é é é é é boa tarde é todos bem vindos aqui a teleconferência a como karina falou meu nome é renata tela cansado sou professora que da universidade federal do espírito santo e vou está a com vocês agora falando um pouquinho sobre biossegurança a biossegurança é um termo muito antuna teria muita coisa pra gente abordar então a gente vai tentar dar um geral para que depois vocês coçam e tirando as dúvidas de vocês quando se fala em biossegurança a agente basicamente está falando de duas coisas um pouco diferentes a primeira delas é a segurança em
relação a contaminações por doenças ou seja como trabalhar de uma forma segura que eu não contraia nenhum tipo de doença ou a sb que trabalha comigo e nem o paciente então a gente está falando por exemplo adianta tite e tuberculose de sífilis né doenças que podem ser contraídas dentro de um consultório odontológico um outro lado da biossegurança é a contaminação de procedimentos que significa isso é eu vou extrair um siso ou eu vou fazer um tratamento endodôntico com esse paciente transcorre com uma infecção pós operatória então ele tem uma infecção após o procedimento porque são
duas dois raciocínios diferentes porque esse tipo de situação e limitar me falando mais uma microbiota a oral ou seja estafilococos streptococcus que diferente de vírus e bactérias com óleo nos casos das doenças então inicialmente eu vou falar um pouquinho sobre essa questão de doença e depois a gente fala desse segundo aspecto da biossegurança então eu tenho algumas doenças que são mais passíveis de serem encontradas dentro de um consultório odontológico e serem transmitidos dentro de uma história do dólar entre elas se a gente olhar desse lado de cá se vocês vêem a sífilis a gonorréia a
tuberculose ea difteria são todas essas doenças bacterianas no lado seguinte a gente encontra o sarampo a para o tite o bella influenza ex varicela citomegalovírus hepatite e hiv essas são todas as doenças virais que a gente deve ressaltar destas doenças quais são as mais freqüentes dentro de um consultório odontológico a a eps né a fc é aquela é o no caso um vírus que é o de maior freqüência dentro do consultório mas eu tenho aquela doença que a gente considera com a de maior a gerar risco que significa isso aquela aqui mesmo com a pequena
quantidade do micro organismo eu tenho um risco de contaminação essa destas doenças que a gente está apresentando é a hepatite a hepatite é a de maior risco de contaminação é mais fácil de ser transmitida e eu tenho de menor risco a de menor risco é o hiv hiv é aquela que mesmo com vírus presente no ambiente a possibilidade de contaminação dentro de um consultório odontológico é pequena então além disso é mais freqüente é de maior risco uma outra coisa importante da regente ressaltar são algumas características específicas de cada uma dessas doenças visto que de acordo
com o comportamento de cada vírus e de cada bactéria a forma que a gente tem que prevenir é diferente um exemplo disso é se feliz né a sífilis quero uma doença que é muito tempo a gente não via com uma certa freqüência dentro de um consultório hoje a gente sabe que a sífilis está se tornando uma epidemia no nosso estado então o número de pacientes com sífilis está aumentando de uma forma muito grande e muito rápida né e pra nós que quem isso é importante a probabilidade hoje você está atendendo um paciente com sífilis dentro
de um ambulatório odontológico é muito grande quando comparada com cinco dez anos atrás assim feliz ela é causada por uma bactéria e essa bactéria quando ela está fora do corpo ela vive alguns segundos e depois ela se torna inviável isso significa o que isso significa por exemplo se eu estou atendendo um paciente com sífilis eu tenho como me contaminar com ele agora se eu uso com ele um espelho e me espelho vai com uma bancada e ele fica e depois eu vou utilizar esse espelho essa contaminação cruzada na sífilis não existe porque essa bactéria não
vivi o suficiente para que isso aconteça então a sífilis é uma preocupação que ele chama de contaminação direta isso já é diferente por exemplo para gonorréia e mais ainda a tuberculose a tuberculose que também era uma doença que há uns 20 anos atrás a gente não ouvia falar ela depois da era do dae ver e das supressões ela se tornou também uma doença bastante freqüente ea tuberculose ela quando sai do corpo ela muda de formato ela muda de formato para se proteger ela havia um que a gente tinha de me tubérculo né escola e o
esporo ele consegue viver semanas fora um hospedeiro diferente da sífilis que aquele espelho que está jogado num cantinho sujo não é capaz de causar contaminação um instrumental por exemplos que tenha nele um escort tuberculose ele pode durante semanas vir a contaminar outra pessoa então a gente tem que tomar esse cuidado uma outra coisa importante em relação às escolas da tuberculose a gente vai ver durante a aula que os scorpions eles são os as formas de microrganismos mais difíceis de serem eliminados durante a esterilização então nós precisamos de uma esterilização perfeita para que você consiga matais
colos né é entendendo como vão funcionar essas essas doenças né a gente vai tentar então ver como que nós vamos nos prevenir para que estas não aconteçam então se você pega esse trabalho demônio de 98 ele mostra o seguinte 90% das contaminações que ocorrem dentro de um consultório odontológico elas são causadas por bactérias 9% com fungos e 1% com o vírus quando a gente olha esse dado você vai começar já esse estranho coxa se a doença mais freqüente rs é um vírus a de maior risco é a hepatite é um vírus porque que 90 por
cento das infecções dentro de um consultório são bacterianas por que isso acontece porque a maior parte das contaminações que a gente tem dentro de um consultório odontológico não são como doenças elas são por estafilococos streptococcus xixá cole e são contaminações de procedimentos que é o segundo top que a gente vai estar falando depois quando a gente entendemos existem doenças essas doenças têm suas características elas têm suas formas de contaminação ela tem a resistência né ea gente precisa estabelecer um protocolo um protocolo para que a gente consiga nos prevenir que ninguém seja contaminado nem eu nem
o wesley e nem o paciente que ninguém esteja vulnerável no caso a isso o que a gente deve sempre pensar com o protocolo não é único porque o que ambientes não são únicos se eu estou num consultório particular se eu estou num curso de saúde eu estou no ambulatório de uma faculdade os ambientes são diferentes e vão exigir medidas diferentes então a gente tem que entender né o porquê nós estamos fazendo cada uma das dos contos de um protocolo de segurança para que você possa adaptá-lo ao ambiente que você está trabalhando o que eu sei
que uma doença infecciosa ocorre quando um micro organismo consegue sobreviver se multiplicar e depois invadir um hospedeiro causando uma júri uma disfunção ou uma destruição as palavras sobreviver multiplicar e invadir elas são extremamente importantes e elas que vão se a base do nosso raciocínio para que vocês possam adaptar esse protocolo vamos pensar o seguinte se eu tenho a possibilidade de matar todas as bactérias ou seja elas não sobrevivam isso vai ser sempre a minha primeira opção porque significa que eu estou destruindo tudo né então sobreviver é a primeira é a primeira coisa que a gente
age para poderem pedir contaminação então eu tenho por exemplo um consultório odontológico e eu vou impedir que qualquer tipo de microrganismo sobreviva ali como é que eu consigo fazer isso e se realizando então a esterilização é a única forma que eu tenho de impedir sobrevivência né eu consigo esterilizar um consultório inteiro não não consigo né então eu vou como primeira opção esterilizar são coisas que não fazem sentido por exemplo uma pessoa chegar vai perguntar poxa eu preciso esterilizar algo né a pergunta é isso é esterilizado eu que é essa é a primeira opção e é
mais segura né pra se conseguir é controle de infecção a sobreviver não consigo matar tudo a esterilização não pode ser feita em tudo eu continuo com microorganismos naquele ambiente qual é a segunda opção que eu tenho que impedir com que ele se multiplique um a quem peço multiplicação de microorganismos através através de desinfecção o uso de a e colorido fenol é é áspera cético álcool a que se destina são formas que eu tenho de controlar a multiplicação de microorganismos então vamos de novo se instalar no ambiente do antológico tudo o que podia ser esterilizados e
realizei sobre o micro organismo tudo o que podia ser desinfetado e desinfecta e ainda permanecem microorganismos e aí me sobra o quê tenta impedir que eles invadam o hospedeiro posterior poços e eu o hospedeiro pode ser paciente como é que eu consigo então lidar com esse invadir criando barreiras a reação que um gorro uma máscara um óculos uma luva um campo que são formas de se criar barreiras elas são importantes são mais relação à ultima último item dentro de uma seqüência de prevenção são sempre que a gente pensar poxa como é que eu vou criar
esse ambiente para que esse ambiente esteja agradável né aquele ambiente esteja seguro eu vou pensar e sobreviver e multiplicar e invadir ou seja em esterilização e desinfecção e criação de barreiras ea partir daí isso vai sendo adaptado a cada ambiente que a gente tem quando a gente olha quais são as fontes de infecção ou seja normalmente os pacientes e os profissionais da área de saúde a gente entende que esses indivíduos podem portar uma infecção e e se esses dados que aparecem na tela com 10 bem branquinhas né eles são de uma pesquisa feita em são
paulo quando eles pegaram a clínica que atende uma média de 20 pacientes por dia que é um número relativamente nerd não é nenhum número alto e eles puderam constatar que a cada 20 pacientes eles tinham um paciente com ataque tv dois pacientes com fc e um número desconhecido de hiv essa pesquisa quis mostrar o que gente que nós estamos em contatos com esses vírus e com estas bactérias o mais que você tenha um ambiente limpo o ambiente de saúde ele se caracteriza por presença de vírus e bactérias então todo o ambiente de saúde é a
priori contaminado nesse caso nós temos pacientes clínicos que são aqueles que demonstram sinais e sintomas de uma doença específica já foram diagnosticados o sub clínicos que são aqueles que ainda não foram diagnosticados mas sabem que não estão saudáveis né e os assintomáticos tinha grande parte desses pacientes que são pacientes que portam algum tipo de doença mas que eles não as relatam ou não sabem que as possuem e isso cria uma situação que é extremamente a perigosa que é a situação você está atendendo uma pessoa que porta algum tipo de doença por exemplo ela cai foi
positivo ou é um de close e ele não sabe que ele não vai te relatar que exatamente por isso por nós sabemos o conhecimento que esses pacientes eles existem e são em grande número que todo o protocolo de biossegurança ele é feito para pacientes doentes o que eu tô rezando isso às vezes a pessoa tem conta a renata eu estou com um paciente que é hiv positivo eu preciso usar duas luvas uso duas máscaras não o protocolo foi feito para atender pacientes com tuberculose e hepatite com hiv ele não foi feito para atender pessoas saudáveis
só que eu considero que que toda pessoa que entra dentro da minha clínica e senta na cadeira odontológica ela é doente isso faz com que a gente consiga eliminar esses pacientes assintomáticos um outro risco de infecção que a gente tem é aqueles onde o profissional ele contamina o paciente ao portar contaminantes no seu corpo ou na vestimenta então a essa s com esses microorganismos podem estar na pele ou podem estar no seu jaleco né razão pela qual a gente solicita que as pessoas não andem com esse jaleco em ambientes que não sejam aqueles de atendimento
a questão dos jalecos e de manga cumprida ou de manga curta hoje a norma dali se dá da vigilância sanitária é o uso de jalecos de manga longa mas se há pessoas é interessada nesse assunto e ler um pouquinho sabe que isso já vem sendo discutido há necessidade ou não essa manga longa eo quanto ela é importante na transmissão de doenças mas hoje a norma é jalecos de mangas longas a outra infecção que ocorra o que ocorre são com o uso de instrumentos não esterilizados aí você pensa poxa você acredite que não esteve elisa ocidental
na verdade existem erros na esterilização dos instrumentais ou seja a gente vai ver que a sister que esterilizar um instrumento não é uma coisa simples ela passa por um processo que podem curtir vários erros com que faz que faça com que por exemplo o vírus frágeis como do hiv consigam ser eliminados mas com a bactéria resistente como é o caso do espólio da tuberculose não consiga então mas sabe que se você tem um microorganismo aqueles o metal não está esterilizado uma outra forma de contaminação ocorre através de instrumentos perfuro-cortantes o índice de o maior índice
de acidentes pérfuro cortantes em odontologia ocorre por agulha de anestesia com pessoas que tentam recapar agulhas de anestesia a outra de outro tipo de risco de infecção cruzada ocorre através de fluidos orgânicos como acontece com o aerosol ou seja canetas de alta rotação segunda tríplice é ultra som né são formas que geram fluidos que podem vir a concer contaminantes e além disso e nunca senti um deficiente pode carregar consigo vários tipos de bactérias anamnese ela é ela vai ser o início da nossa insegurança porque o que através dela eu vou levantar a história médica do
paciente os antecedentes familiares tratamentos médicos pregressos né eu posso solicitar exames laboratoriais e dessa forma conseguir mais ou menos vai piar o estado de saúde desses pacientes é claro que todo paciente vou considerar como contaminado mas eu posso ter uma noção melhor se eu tenho uma boa na milésima além disso eu um bom exame físico e seja sistemático que seja ordenado que seja com cleto visto que algumas doenças elas têm manifestações bucais a sífilis é um exemplo a tuberculose é outro exemplo há nessa são doenças que a gente pode identificar características na boca que nos
orientem a desconfiar que aquele paciente tem algum tipo de doença sistêmica os termos são usados em segurança entre eles a assepsia e antissepsia não há são termos que às vezes as pessoas confundem um pouco antes e cia é um procedimento bem específico ela é quando eu pego a uma substância química por exemplo e outro ou clorexidina joga essa substância sobre o tecido vivo seja ele a pele ou mucosa para que eu consiga reduzir o número de microorganismos aquele ambiente então quando eu pego peço por exemplo paciência de fazer um bochecho com flúor e xxi dina
isso é uma anti sepsia quando eu pego ocorresse dina ou e ouro esfrega na pele do paciente antes de um procedimento cirúrgico isso é uma anti sepsia isso é diferente do termo assepsia assepsia foi um termo criado junto com a biossegurança porque esse termo existe porque eu não consigo dizer por exemplo que meu consultório está estéreo porque ele não está né agora eu consigo dizer que eu esteja ali zeidan dentro do consultório tudo o que podia ser esterilizado e desinfetem tudo o que podia ser desinfetado eu criei todas as barreiras possíveis ou seja todos os
métodos para se criar um ambiente com a ausência de bactérias e vírus e de fundos foi realizado isso é um ambiente a 7 isso é um local onde eu tenho assepsia ou seja todos os métodos disponíveis foram usados ele não está estéreo nasserista acético quando a gente pensa também protocolos de biossegurança comentei que vocês todo paciente é considerado contaminado então quando o que eu tenho que usar por exemplo um capote estéreo ou quando eu posso usar um jaleco né é isso vai ser feito a partir da classificação do procedimento e não do paciente então existem
procedimentos de maior risco e existem procedimentos de menor risco um é em 1971 spalding que é da área de enfermagem né então ele criou toda essa classificação de risco desses procedimentos ele divide os procedimentos de saúde e não só do lógicos em três tipos eles podem ser críticos eles podem ser ceni críticos e eles podem ser não críticos os procedimentos críticos são aqueles de maior risco e eles são aqueles que têm contato com o sistema vascular ou seja eles possuem contato com sangue isso inclui a procedimentos cirúrgicos periodontais endodônticos né em algumas situações até num
procedimento de prótese você pode ter a presença de sangue isso tornaria o ambiente é crítico nesses eu tenho artigos críticos como é o caso do alan de bisturi uma sonda periodontal é de uma agulha de anestesia são artigos críticos que devem está ou espere e devem ser sempre séries mas em alguns momentos são descartáveis e em outros eles são reutilizados procedimentos e me crítico é eles são aqueles procedimentos que você tem a contato com fluidos orgânicos mas não com sangue bom no nosso caso isso é todo o procedimento que têm contato com saliva a é
esse jogo fosse um gasto seria com billy se eu sou o podia ser cury neco fezes no nosso caso é com saliva então esses procedimentos eles devem conter a todos os instrumentais estéreis né mas eu por exemplo possam jogar ou usar jaleco no mistério uma luva que não esteja estéreo né possam agregar materiais que estejam desinfetadas então já cria essa situação é eu tenho os procedimentos não critico vocês não críticos são aqueles onde não há eletricidade são nem do sistema vascular e nem entrou em contato com secreções orgânicas a em odontologia pela literatura não existe
esse tipo de procedimento mas eu acho que tem dois procedimentos extremamente importantes em odontologia que cai nessa categoria que são análise é ou é a aferição de pressão arterial são duas coisas extremamente importantes dentro da odontologia das quais a gente não deve abrir mão mas que não tem nem contato com secreções e nem contato com a vascularização não disse pra vocês vamos começar um pouquinho a falar sobre esse sobreviver multiplicar e invadir a então como eu como agente comentou o sobreviver significa esterilização depois a gente comentou o seguinte que uma das vias de contaminação freqüentes
eram era a utilização de materiais não esterilizados e eu disse que a gente tinha muita falha nisso isso porque a eu costumo comparar a esterilização com prótese né quem faz próteses sabe disso quando a gente faz um um preparo né protético outrora um trabalho para uma prótese e você molda ao paciente o vaso errado o manda um laboratório ruim o seu trabalho pode ser perfeito que no final o resultado da prótese é ruim agora é se preparar bem uma prótese modo bem mais vazio de uma bolha lá na bobeira decretaram a minha prótese no final
está ruim né ou só faço tudo perfeito e manda para um laboratório ruim no final a própria está no link uma prótese é um resultado de várias etapas bem feitas quando eu agrego um erro a qualquer etapa isso compromete o resultado final ea esterilização ela vai funcionar da mesma forma eu tenho na esterilização a descontaminação a limpeza a secagem a embalagem a esterilização propriamente dita e armazenagem e qualquer erro que agregue em qualquer uma dessas etapas eu vou estar comprometendo o meu resultado final ah então o por exemplo inicia se a esterilização com a descontaminação
significa o quê eu pegar o material antes de ser lavado surge e colocar ele submerso numa substância desinfetante ou enzimática a qual é o objetivo da descontaminação tornar esse material mais seguro para quem vai lavar lo isso se você uso por exemplo uma cuba ultra sônica a a gente junta esses procedimentos porque ele lava e descontaminar ao mesmo tempo porque o desinteressante está dentro da cuba mas eu vou fazer lavagem manual eu vou primeiro botar esse instrumental dentro da temática por exemplo para depois levá lo a essa lavagem ela deve ser feita ou escova e
não com esponja responde ela acaba agregando contaminação e aí eu vou secar esse instrumental é esse instrumental seco eu vou embalar lo a embalagem deve ser feita de acordo com o tipo de esterilização que eu vou utilizar então tô exemplo a caixas metálicas são usadas numa estufa e raramente usada atualmente há agora uma autoclave já exige um tipo de embalagem permeável seja ela ano ou em grau cirúrgico 1° cirúrgico por exemplo é que é papel e plástico essa estrela ea validade dessa esterilização é outro tema que é bastante discutido dentro da biossegurança isso porque se
vocês pegarem os trabalhos científicos vocês vão notar uma variação muito grande entre as datas de validade dessa esterilização existem trabalhos que mostram sete dias existem trabalhos que mostram um ano então não existe um consenso científicamente do qual a validade correta de uma esterilização o que a gente tem a gente tem normas então o que a gente orienta que a gente siga as normas e vocês vão reparar que essas normas variam fariam que dentro do estado por exemplo dentro da da vigilância sanitária em vitória se aceita sete dias a validade se você for para colatina isso
vira 14 em algumas cidades do interior do estado que a gente tem muita gente dentro da sala do interior vão saber que são três meses hum então o que é que a gente orienta sigam a norma da vigilância é o ideal agora um consenso ainda não existe exatamente por isso que essas normas variam tanto porque cada secretaria de saúde vai pegar um artigo como base né pra poder utilizar para fazer essa norma a 17 e 14 dias é o considerado razoável para que a gente possa estar então tendo que responder realizar esse material uma das
coisas que esses artigos mostram em relação a essa variedade de esterilização é que o armazenamento faz muita diferença então armários fechados limpos sem presença de insetos que sejam específicos para material esterilizado para que você não fique botando tirando então a gente tem que evitar manusear esse instrumental é tem algumas regiões que aconselham a botar esse material esterilizado tudo dentro tempo é fechadas é isso também é vai fazer com que a sua validade aumente ah então isso foi em relação ao sobrevive né em relação às barreiras que a outra dúvida que as pessoas também têm muito
é tenho o ipi que o equipamento de proteção individual e se ele vai variar de acordo com a setur lidando procedimentos críticos ou se está lidando com procedimentos cm críticos no procedimento sempre crítico o ipi significa gorro óculos e máscaras e jalecos e luvas de procedimento a quando limpo não necessariamente estéreo já num procedimento crítico eu tenho um gorro óculos e máscara que não são fontes primárias de infecção e exatamente por isso não há necessidade que eles estejam estéreis pacote e aí sim sério e uva e séria a essas são só os equipamentos de proteção
individual do profissional independente se dentista independentes e sds qualquer profissional de saúde frente procedimentos críticos e qualquer profissional de saúde frente procedimentos sendo críticos o paciente ele também tem que ter a sua forma de proteção né mas aí a gente vai ver um pouco mais pra frente então em relação ao morro ele é de uso obrigatório independente do procedimento desde que você tenha formação de aerosol aerosol uma seringa tríplice gera o sol então todo o procedimento odontológico deve ser feito com um gorro máscara e óculos em vários tipos de gorro né a ocorra um erro
e se esse gorro que a gente chama de golfe masculino ele é para pessoas de cabelo curto se vocês olharem aqui sim essa moça ela tá com um gorro desses mas com o cabelo longo o rabinho que atrás isso não deve acontecer então todo o cabelo deve ficar dentro do golfo nesta se você tem um cabelo longo e se gorro que parece uma touca de banho é o ideal né para que você possa ter todo o cabelo dentro a touca a máscara ela deve ser confortável ela deve ter boa adaptação um contorno facial ela não
deve tocar lábia conta do nariz ela não deve irritar a pele não deve provocar um vazamento do óculos não ter odor ser descartável e tem a capacidade de filtrar partículas o a máscara a gente dá pouquíssima atenção a máscara que na verdade a gente tem que dar um pouquinho mais de atenção a ela é a máscara primeiro objetivo dela é filtrar tudo o que vem de encontro ao seu rosto então ela tem que ser de uma qualidade que filtre partículas se não só para fingindo que você está usando uma máscara ela deve ser colocada no
rosto e não retirada até o final dos procedimentos para isso ela tem que ser confortável se ela tem que adaptar ao contorno da face se não ela vai embasar seus óculos se ela irritar o encostar ao nariz é coçar o nariz então você deve prestar atenção a estes detalhes para que você não se contamine com a sua máscara então é muito comum se ver dentistas com máscara no pescoço o que é uma forma de contaminação ou então tira a máscara e joga em qualquer canto aí como joga na mesa onde estão os papéis onde estão
receituário e contamina a esse ambiente tem que ter mais cuidado com o uso da máscara em relação à capacidade de infiltração dessas máscaras eu tenho alguns tipos de máscaras né a de fibra de vidro é essa aqui que a gente chama de bico de pato ela alguns cientistas achava feia né além do fato que ela é mais cara mas trabalho segurança é perfeita porque ela é uma adaptação contornos astral muito boa ela raramente leva a embaçar pagamento dos óculos ela não toca o nariz então você nunca vai coçar o nariz com ela e ela tem
uma capacidade de infiltração que chega a 99% também 99% tem a fa a máscara de fibra sintética que aquela que nós usamos normalmente com elástico com fio de camada dupla ou tripla camada única não é capaz de filtrar partículas é ela também vai ter os 99 o algodão o pano têm entre 18 e 50 por cento de capacidade de filtração era mais cara que era utilizado em hospitais atualmente ela foi banida né a maioria dos hospitais hoje usa a de fibra sintética é e papel isto também tem a capacidade de capacidade de filtração muito pequena
escolha a máscara óculos também a gente tem vários tipos de óculos o óculos de proteção ele não é um óculos de grau então óculos de grau não pode ser usado com substituto óculos de proteção a agora se você precisa do óculos para trabalhar legal você tem duas opções ou usa óculos de grau e por cima o de proteção ou você tem na maioria das óticas no estado óculos de proteção com grau a mesma receita que você leva para fazer seu óculos se eleva e falou olha eu quero fazer um óculos de proteção ele vai ser
feito com grau para que você possa usar uma outra coisa em relação aos que é importante a maioria dos óculos eles têm a uma película antiembaçante essa película extremamente sensível a produtos químicos então se eu quero lavar meu óculos o que eu devo fazer né de paciente para paciente é não esfregue esse óculos com lente de substância química a esses óculos devem ser lavados com sabão em água corrente e no caso de de sangue o uars qualquer outra coisa deve ser votado no dia em constante ou não em si mágico não chegado submergido se você
quer a maioria de vocês já devem ter passado pela experiência de pegar um algodão uma gaze com álcool e passar um óculos de se estragar os olhos né ele fica tudo embaçado todo arranhado e você não consegue mais usar além disso uma outra coisa importante pra gente é a lavagem de mãos a lavagem de mãos na primeira o primeiro ato e o primeiro fator conhecido da biossegurança né então se você pegar o primeiro artigo relativo à biossegurança no mundo ele foi produzido publicar na suíça e ele era de um residente de medicina e ele tratava
de como lavagem de mãos poderia diminuir a o número de infecção posto geral em pacientes internadas para parto dentro de um hospital né então o que aconteceu acontecia eles começaram a notar que as pacientes que iam para o hospital isso lá em 1800 e pouco né as pacientes que um processo vital ter filhos morriam mais de infecção pós poder ao do que aquelas que significa que tinham os filhos em casa e fala não se tem morre mais dentro do hospital que em casa quem está causando a infecção ao hospital e ele começo e ele pegou
então esses a esses médicos que atendiam às pacientes no parque após o parto e fez com que eles lavar assim a mão entre o atendimento de 1 e outra e teve uma queda de quase 50% no número de infecção a ele publicou um artigo lavagem de mãos com o método preventivo a infecção costa geral o que pra gente hoje soa absurdo é que a gente entende que lavagem de mãos é uma coisa importante é a lavagem eu tenho dois tipos de microorganismos na mão a é esses microrganismos eles podem ser microorganismos residentes ou eles podem
ser microorganismos hospedeiros residentes são aqueles são típicos da pele ou mucosa exata e microorganismos a pele também vai ter microorganismos eu tenho um troféu que hospedeira que aquela que eu vou adquirindo no dia a dia eu peguei uma porta abre é comprometer alguém nova adquirindo essa microbiota quando a gente lida com pacientes críticos aqueles que só vão entrar em contato com saliva é o meu objetivo é eliminar a hospedeira aquela que eu vou adquirir no meu dia a dia o do lido com procedimentos críticos ou seja aqueles que entram em contato com sangue o meu
objetivo é eliminar tanto microbiota hospedeira uma residente então são duas lavagens de mãos diferentes a lavagem de mão para procedimentos e me crítico ela se assemelha àquela gente não que nós fazemos pra comer ou seja uma lavagem bom comum um sabonete líquido né para que você possa eliminar apenas um micro deltas pereira ah ah ah ah viagem de volta o procedimento crítico ela já é específica ela tem alguns tipos de produtos que você pode usar ou seja você pode usar outros e pode usar cores que se destina você pode usar o sabão líquido com álcool
né são só as associações que a gente faz e ele tem uma técnica específica né então aqui vocês podem notar são escovas e são usadas para lavagem cirúrgica essas reações que a gente encontra nos hospitais da grande vitória né o p o que o pt e que é o iodo então ela tem uma escova com cerdas de silicone com uma esponja cheia de iodo aqui a complexidade na né e são as duas formas que eu tenho de escovar as mãos lembra que essa é específica ela vem estéreo é toda bonitinha é ea serra são de
silicone muito bolinhas para não machucar sua pele se eu não tenho essa escova bem a linha o ideal é que você não usa escova nenhuma que vocês cove uma mão contra a outra porque senão aquelas escovas que a gente compra em supermercado que os silos em tanque aquilo me machucar a pele e acaba sendo uma fonte de infecção ao contrário a do que a gente queria né então não tem uma escova de cerdas de silicone use uma mão contra a outra e como que essa técnica de escovação a técnica cirúrgica técnica para procedimentos críticos ela
inicia pela sun você vai escovar as unhas de uma mão e depois todas as superfícies daquela da queda-de-braço devem ser escovados então eu vou para os dedos lembrem que os dedos tem quatro superfícies duas laterais no anterior e uma posterior então vou escovar quatro vezes cada dedo né depois a palma da mão o dorso da mão e o braço também todos os quatro sentidos na lateral dos braços a partir do interior é parte posterior do braço é até o cotovelo a depois eu vou passar pra outra não reflecte todo o processo então isso é uma
lavagem para procedimentos críticos onde junto com a substância química a gente vai ter a eliminação tanto demme coberta hoteleira como da microbiota residente a partir disso vou para a secagem a secagem dentro de um procedimento crítico ela deve ser feita ou com uma compressa ou com papel descartável estéreo senão a gente vai acabar contaminando a mão depois já no procedimento cm crítico ela deve ser feita com papel descartável comum depois que eu fiz a escovação eu vou usar o capot o capot ele pode ser de pano ele pode ser de tnt é descartável a a
gramatura do tnt influencia na capacidade de proteção desse capote então capote de tnt a que proteja ele tem uma gramatura acima de 50 há os capotes de plano apesar de parecerem mais econômicos ele eles vêm sendo discutidos pela vigilância sanitária visto que eles têm que ser lavados eo local onde se lava é um local que vai acabar contaminado né então ainda não é obrigatório mas será obrigatório é já uma certeza na questão de tempo a vigilância exige de você sa onde vocês estão lá quando jalecos e capotes de pano a agente informar isso é um
momento que todo o esgoto de máscara de óculos com aveia as mãos do seu capote a gente vai calçar as luvas as luvas de procedimento ela não tem nenhuma forma específica para você qual salas visto que elas já vêm é não vencer e se as luvas estéreis sim ela tem a numeração específica ela tem um lado direito esquerdo né e elas vêm dobradas um punho ao ao inverso isso porque s padronizou que toda a parte interna viúva ela é considerada contaminada ea parte externa estéreo então se eu tenho uma luva dobrada eu posso pegar com
a mão então aqui com a mão eu pego nessa parte da luva que é contaminada essa aqui ficou sério aí que eu vou colocar outra eu vou pegar por dentro já que essa parte da estéreo aqui é sério e vou colocar outra mão a a mas eu não conseguia encaixar os dedos não tem problema deixa desencaixado quando você tiver com as duas mãos estéreis você acerta os dedos né após isso eu vou acertar os punhos com os punhos das luvas estéreis se vocês compararem com as luvas de procedimentos são mais justos e mais longos isso
para que elas cumpram grande parte da da manga do capote então o que entra em contato com o paciente não é o que pode o que é nem contato com o paciente é luva né o capot ele deve está coberto pela luva ok esticando os com isso no final é isso que eu tenho uma luva justa longa o brindo a parte anterior do capote e também vai falar sério a isso para procedimentos críticos outras luvas que a gente acha dentro de consultório odontológico são as sobre luvas a sobre a luva elas são de vinil são
plásticas em lojas de material cirúrgico vocês vão encontrar elas com sob o nome de luvas o e ginecológicas elas são descartáveis elas podem ou não estar estéreis os procedimentos e me crítico se usa muito esse tipo de luva não estéreo e nos procedimentos críticos com ela estéreo que ela vem como tariq um pacotinho ela vem uma uma são luvas bem baratas e uvas que ajudam muito na minha segurança porque imagine que você trabalha em dois ea sp que trabalha com você tem que abrir uma gaveta tem que pegar a atender o telefone né e ela
tá com uma luva de procedimento surge com saliva do paciente ela ponha sobre a luva ela pode até ter telefone ela pode abrir uma gaveta e ela não contaminou nada disso com saliva porque depois ela vai tirar sobre a luva e que se mantém com a luva de procedimento contaminada com saliva sem ter tocado em nada que não poderia no estéreo a mesma coisa no procedimento crítico para eu uso muito sobre a luva estéreo para fazer treinamento eu mexo em foto polímero equador neste resina com uma luva com uma sombra luva fotografa o procedimento são
formas você mexer com coisas que não estejam estéreis 100 sem contaminar nenhum procedimento e nem as superfícies que você não deveria estar contaminando então isso são barreiras então aquela última parte que a gente tinha falado sobre é formas de prevenção dentro do consultório ou seja o invadir né então esse é um procedimento crítico onde a gente vê um campo de mesa um campo fez mestrado por paciente esse paciente também está usando óculos de proteção no google há aqui a protegido também aqui com um caso com papel alumínio e sério né capote luva máscara óculos e
gorro esses aqui esses três não estão séries visto que não são fontes primárias de infecção a comscore mas que a gente tem ali tudo era plano aqui tube tnt da mesma forma a só que esse aqui é descartável aqui mostrando mangueiras protegidas tudo procedimentos críticos o foco aqui é uma maneira de inspiração em silicone que essa que é autoclavado eu também uma forma a maioria dos bacilos vem usando essa ao invés dessa janela mais prática mais flexível né e um paciente o paciente é ele também deve ter o seu preparo né normalmente os pacientes eles
usam gorro e óculos uma coisa importante em relação à biossegurança é o uso do bochechudo flexride nada isso já está mais do que comprovado do que reduz o número de bactérias na cavidade bucal reduzir o índice de infecção índice de contaminação então o o o anti sepsia né o que é o bochecho ela é extremamente efetiva três fatores que a gente pode usar em relação à criação de aerosol são o bochecho uma boa inspiração uma bomba à vácuo aspira grande parte do que vai pro ar né e o outro é nos procedimentos que forem possíveis
isolamento absoluto isolamento absoluto faz com que os micro organismos que estão na saliva do paciente não vão para o ar quando você usa o isolamento absoluto e aciona uma caneta de alta rotação o que vai para o ar a água né você reduz muito também a a contaminação eo isolamento absoluto se vocês forem olhar na literatura é considerado também em nenhum tipo de mecanismo de biossegurança finalizando última coisa que a gente tem que falar que é um assunto extremamente atual visto que há principalmente no nosso estado a vigilância de uma apertada nisso é o descarte
ou seja como julgar essas coisas no lixo sei que todo mundo tem várias dúvidas sobre outras coisas que a gente vai tentar esclarecer a já que o assunto é muito amplo né mas eu tenho dois tipos de descarte que o lixo geral que é papel caixa resto de alimento né que deve ser dispensado no lixo comum e tenho os lixos que são tanto químico farmacêutico como infeccioso e patológico que são acondicionadas no lixo branco isso inclui a é o tecido é sangue bom gaza algodão com sangue isso inclui materiais contaminados com saliva né agora a
gente tem que tentar entrar alguns detalhes por exemplo a eu uso um copinho de café para fazer um bochecho com flúor equidna a um copinho de café não tem como você saber se ele foi usado por uma cirurgia ou se ele foi usado para tomar café né copo de café é algo que deve estar no lixo comum é outra coisa ao ew em grau cirúrgico que é papel uma embalagem de resina de embalagem de remédio esses são lixos comuns isso não está no rio branco a e esse é bem importante não só uma orientação né
como também é fator de multa e fiscalização 1 a gente tem visto aqui em vitória principalmente vários prédios comerciais multados com presença por exemplo de grau cirúrgico ou de receita que é papel dentro de orgulho descontaminado né isso e são muitas faltas ah então da mesma forma que você não pode jogar o lixo contaminado no lixo comum o inverso também não pode ser feito à então muito cuidado com esse lixo pense nisso na hora de jogar até faltou ele joga no lixo certo porque às vezes a gente se confunde né então uma das coisas que
nas visitas da vigilância vocês vão reparar é que eles vão pedir que você tenha os dois lixos no ambiente tanto comum quanto o contaminado para que você possa pegar a abrir as coisas e jogando comum e depois pegar uma gaze um algodão jogar contaminado e não consiga misturar as duas coisas a os lixos perfuro cortantes eles têm só que isso aconteceu em palco próprio né antigamente até se aceitava que você pegasse um vidro algo duro e colocar de pé frio cortante dentro hoje não então você tem que discar tex de 'secar' pac é especificamente tem
que ser um desses eles devem estar a parentes dentro do consultório e não podem ser guardada dentro do armário ele tem que estar nas bancadas ou então no seu suporte próprio é eles devem ser preenchidos até essa marca mais do que isso considera-se que tem um erro no seu o uso dele né quando chegarem a essa marca deve ser fechado com fita crepe e jogado dentro do lixo comum então essas são as cordas que a gente tem em além do lixo uma outra coisa importante é a conduta frente acidente foi importante então há a melhor
forma da gente se está a passar o importante é não deixando que ele aconteça né então muito cuidado com todos os instrumentos como a gente comentou antes uma hora índice de acidente perfuro cortante na odontologia é com agulha de anestesia então evitem recapar agulhas de anestesia é a forma que a maioria das pessoas se perfura né há uma coisa importante é você tem esses protocolos de biossegurança bem estabelecidos então imagina que eu 17 o meu consultório todo todo de forma correta esterelizo todo instrumental se eu me corto eu tenho que preocupar com o paciente que
está sentado na cadeira é ele que é capaz de contaminar agora se eu não tenho esse protocolo muito bem estabelecido se eu não desse inseto meu consultório com freqüência correta né eu me contaminei eu tenho que me preocupar com aquele paciente que veio há uma semana atrás com tuberculose né então a questão portanto é só falar a teste rápido do paciente que estava atendendo isso funciona se o protocolo de biossegurança que é correto e seu protocolo de segurança não estiver correto você vai ter que se preocupar com os 40 pacientes que foram atendidos na semana
anterior e não só com aquele que está sentado na sua cadeira orquestra você pode ter contaminação dele no consultório então isso é extremamente importante outra coisa em relação ao acidente antes já esteja com as suas vacinas em dia sarampo rubéola e hepatite b gripe tétano faltou no teto no slide né estejam com elas em dia porque isso vai diminuir riscos não elimina o risco isso reduz o risco né algumas pessoas temporada a chance a não eu sou vacinar parte não teve hepatite isso não é verdade você reduz o risco de contaminação né sentem mais defesas
contra hepatite é então que seja com suas vacinas todas em dia para que você consiga se defender nessas situações a partir daí a gente faz o acompanhamento psicológico ou seja exames de sangue pra que você coça saber se foi ou não contaminado né e estabelece a necessidade de um crime por fax ou não na questão do hiv né mas o empate no tanquinho profilaxia o que você vai fazer um acompanhamento com exames sanguíneos durante o período de tempo a a biossegurança ela tem vários outros aspectos têm muitos detalhes então quando ele tinha 13 especialidades né
vai ter por exemplo pessoal da prótese como é que a gente faz antissepsia de um amor da moldagem pessoal da endo para saber como é que se a dizer em festa com nishida taxa não é tentar as coisas que são específicas de cada especialidade a uma das coisas que já vi que algumas pessoas perguntarem relação às canetas e de alta rotação e peças de mão tá é canetas de alta rotação e peças de mão a tendência é que elas têm que ser esterilizados então está caminhando para isso não é uma norma mas todos os artigos
científicos já mostram que ela a diferença é a esterilização hoje elas são todas auto prováveis então você pode fazer isso né algumas pessoas só a estraga caneta eu só faço cirurgia minhas canetas são autoclavados 33 vezes por dia então é uma questão de lubrificação de cuidado você consegue manter agora isso ainda não é norma a ans se você for lá na vigilância eles aceitam a desinfecção a desinfecção de uma caneta pode ser feita com álcool 70 de paciente para paciente é o tempo todo né imagine você gostaria que alguém votasse uma caneta na sua boca
e depois passar essa caneta sem desinfetar a boca de outra pessoa né isso não não é possível então você vai de paciente para paciente desinfetando com álcool em procedimentos n críticos em procedimentos críticos não têm dúvida ela tem que tá estéreo pontos [Música] [Música]