olá pessoal tudo bem eu trouxe aqui um esqueleto que tarde da ti camente separada em duas cores para ilustrar os dois esqueletos que nós temos no corpo humano em vermelho o esqueleto axial que aquele esqueleto que formam o eixo central do corpo e em branco o esqueleto apendicular que aquele esqueleto que fica pendente pendular ao lado do corpo o que a gente vai fazer agora nós vamos ver quais os grupos de ossos que formam o esqueleto axial bom pessoal agora a gente vai aprofundar no estudo especificamente do esqueleto axial que é formado por três grupos
de ossos do crânio a coluna vertebral ea caixa torácica então nós temos crânio coluna vertebral e caixa torácica formando o esqueleto axial mas não basta nós sabemos que o esqueleto axial formado por esses três grupos de ossos nós precisamos saber quais ossos nós temos no crânio quais ossos nós temos na coluna vertebral e quais ossos nós temos na caixa torácica vamos lá então no crânio nós temos 29 ossos só que esses 29 ossos são subdivididos 13 grupos ossos do neuro crânio que são em número de oito poços do vih ser o crânio que são em
número de 14 e 7 ossos associados ao crânio neuro crânio são oito osos neuro crânio é aquela parte do crânio parte superior do crânio que envolve o encéfalo que protege o encerro no neuro crânio nós temos dois ossos paris e quatro ossos simples então dois ossos varietais dois ossos temporais um osso frontal um osso occipital um osso última noite e um osso e noite então esses são os oito ossos do neuro crânio já ouvi ser o crânio que aquela parte do crânio que formam o esqueleto da face é constituído por 14 ossos desses 14 ossos
nós temos dois ossos ímpares em 6 ossos paris então os dois ossos simples a mandíbula e o volume osso nasal maxila lacrimal palatino zigomático e concha nasal inferior são os ossos paris então todos esses ossos constitui um deve ser o crânio o esqueleto da face por fim os 7 os associados martelo que são dois ossos bigorna estribo martelo bigorna e estribo constituem os os ciclos da audição martelo bigorna estribo constituem os ciclos da audição que são em número de seis ossos um em cada lado por fim o osso eo eid que é o osso que
fica na região do pescoço então o sioe demais os 6 os círculos da audição constituem os 7 ossos associados ao crânio pode ser que vocês peguem um determinado livro ele fala que o esqueleto que o crânio tem 22 sócios porque 22 horas porque ele só considera pertencendo à ucrânia os ossos do neuro crânio e do vice no crânio mas na tecnologia atômica e eu acho mais didático colocamos os 29 ossos é associado aço colocamos junto os ossos associados ao creme beleza coluna vertebral é o próximo grupo de osso que constitui o esqueleto axial na coluna
vertebral são 26 ossos só que não basta nós sabemos que a coluna vertebral a gente tem que saber como é que nós dividimos essa coluna vertebral porque a coluna vertebral ela é dividida em regiões então a gente tem as vértebras cervicais que são em número de sete as vértebras torácicas que são em número de 12 as vértebras lombares que são cinco vértebras a cras que são 5 e vértebras coccígea que são quatro e aqui eu coloquei pra vocês a tecnologia nomenclatura que é muito utilizado para as vértebras principalmente na clínica então sete vértebras cervicais c1
c2 c3 c4 c5 e assim sucessivamente doze vértebras torácicas t1 t2 t3 e t4 e assim sucessivamente cinco vértebras lombares l1 l2 e assim sucessivamente cinco vértebras acraz s1 e s2 e assim sucessivamente por fim quatro vértebras cocci jesus se um co2 só 3 e 6 4 se vocês perceberem nesse dia positivo é as únicas duas vértebras que tem nomes específicos são c1 e c2 1ª e 2ª vértebras cervicais ou seja atrás se um e axis e 2 essas duas vértebras elas são chamadas diverte das atípicas é porque elas têm características específicas e recebem nomes
específicos todas as outras vértebras da coluna vertebral não têm nomes específicos elas são vértebras típicas ok então nós temos sete vértebras cervicais 12 torácica 5 lombar e cinco anos atrás e 4 coccígea 7 mais 12 19 24 29 30 e 31 véspera das trevas você falou que nós temos 26 ossos na coluna vertebral porque 33 vedras aí vai a dica porque 33 verbas porque há cinco vértebras a cras são fundidas são unidas formando um único osso que é o sacro e as quatro vértebras coccígea também são fundidas tão bem também são unidas formando um único
osso que é o cox então essas cinco vértebras acraz se tornam um único osso que é o saco e essas quatro vértebras coccígea formam um único osso que é o cox então nós temos sete cervicais mais 12 torácicas 19 mas cinco lombares 24 25 26 26 ossos da coluna vertebral por fim a caixa torácica que é constituída que é formada por 25 ossos esses 25 anos são assim distribuídos são vinte e quatro costelas ou seja 12 pares de costelas só que essas costelas elas têm uma uma subdivisão aí nós temos as chamadas costelas verdadeiras que
são da primeira até a selva hotel é o sétimo país de costelas porque costelas verdadeiras porque a união dessa costela com o osso externo é direta ou seja a cartilagem costal da costela 1 na primeira tela se une diretamente ao externo e assim sucessivamente para as outras seis as costelas verdadeiras são também chamadas de costelas vértebras terminais costelas falsas 8ª 9ª e 10º par de costelas a união porque elas são chamadas de costelas falsas porque a sua união com o osso externo é de maneira indireta ou seja a cartilagem postal da décima costela se une
a cartilagem postal da 9ª costela que se une a cartilagem costal da 8ª costela então essas três costelas através de uma única cartilagem costal vai pro externo ou seja é uma união indireta muito embora ela se relaciona ela se una ela se une ao osso esterno e essas costelas falsos são chamados de verbo com drives e as costelas flutuantes que são a 11º são o 11º e 12º pares de costelas 11º e 12º pares de costelas não se unem ao externo não tem relação alguma com o externo não se conectam com externo por isso que
elas são chamadas de costelas flutuantes e essas costelas flutuantes também pode ser chamados de costelas vertebrais ou livres por fim o osso externo que é um único osso um osso mediano na caixa torácica então costelas as vinte e quatro costelas mas o osso esterno forma os 25 ossos da caixa torácica só um parêntesis é se a gente for fazer uma descrição mais aprofundada nós consideramos como sendo o esqueleto né do tórax à parte a caixa torácica é o esqueleto do tórax nós integramos também as vértebras torácicas mas para fins descritivos para essa divisão de esqueleto
costelas e osso externo então o pessoal nós temos que no esqueleto axial 80 ossos nós temos um esqueleto axial 80 ós assim subdivididos 29 ossos do crânio 26 ossos da coluna vertebral e 25 ossos da caixa torácica muito embora nós estejamos falando espécie ricamente nessa aula de esqueleto axial eu vou fazer uma divisão para vocês do que quem é o esqueleto humano então o esqueleto humano é ou melhor são os 80 ossos do esqueleto axial mais os 126 ossos do esqueleto apendicular então 126 ossos do esqueleto apendicular mais 80 ossos do esqueleto axial forma os
206 ossos do esqueleto humano o que a gente vai fazer agora pessoal todos esses ossos nós vamos identificá los na prática esse esquema toda essa divisão que eu fiz pra vocês e o roteiro da aula prática nós vamos deixar na descrição do vídeo para que vocês possam ter acesso a esse material é bom para a gente vai ver a parte prática do esqueleto axial que eu dividi pra vocês em três grupos de ossos do crânio coluna vertebral e caixa torácica vamos começar pelo crânio o crânio pessoal eu dividir em três grupos de ossos neuro crânio
e ossos do neuro crânio que são oito ossos ossos do vih ser o crânio que são 14 e 7 ossos associados vamos começar pelo neuro crânio aqui eu tenho uma um crânio nem sem tentar um crânio real eu vou sempre deixar um crânio pintado do lado pra gente fazer a comparação vamos ver primeiro então os ossos do neuro crânio que são em número de oito são quatro ossos ímpares e dois ossos paris então nessa vista superior osso frontal osso frontal frontal frontal então aqui a gente tem osso frontal que é ímpar esqueçam essa setinha está
em verde aqui ó dois ossos parietais o crânio sem pintar dois ossos parietais separadas pelas futuras digital então aqui poço parietal osso varietal indo mais para posterior no crânio em marrom osso occipital occipital indo para a posterior nesse canhas enfim tá ok legal o osso occipital aqui embaixo os occipital nessa lateral na vista lateral desse crânio e vou colocar nesse pintado também osso temporal desse lado osso temporal desse outro lado isso no osso pintado né os temporais ao osso temporal desse lado do outro lado vou virar pra mim que fica mais fácil né osso temporal
e aqui os temporal tranquilo netão osso frontal dois ossos pai e thais osso occipital e os nossos temporais nessa região lateral o crânio ele é um pouco difícil porque a gente consegue ver os mesmos ossos em diferentes vistas bom agora a gente vai fazer um corte transversal nesse crânio retirar calvária e ver esse crânio uma base interna então tira esse aqui e vou colocar um crânio sem pintar os mesmos ossos ao osso frontal os dois ossos pare e thais os dois ossos temporais e occipital na mesma forma olha aqui os frontal osso temporal osso temporal
aqui pare e thais e aqui atrás na vista mais posterior o osso occipital ok agora observe nessa vista que tem outras duas cores aqui o tem o azul eo laranja esse azul é o osso et moi de osso e timóteo ou sete morde e é difícil a gente consegue ver em outras listas também mas essa é a principal que a gente vai mostrar pra vocês o suite morte e aqui o o suez fenóis de algumas pessoas usando a criatividade o comparam como sendo uma borboleta o morcego aí vai o gosto do cliente aqui o osso
hióide então esse molde e esse nós ea gente pode ver esse e mode e esses finais no crânio sem pintar o poço et moi di e osso esferóide nessa região que delimitei com esse canetão aqui o bolso e timon este noite nessa lista lateral vou colocar só um pouquinho uma pista lateral para vocês vêem o laranja aqui ó também é osso esse fenômeno também é osso e noite e aqui na lateral nessa lateral eu tenho também o osso esse fenômeno pra finalizar essa parte de neuro crânio vamos ter a base externa que a gente consegue
ver nessa base externa o osso occipital osso temporal osso temporal e aqui o osso fenóis a gente está falando só de neuro crânio e é difícil porque a gente consegue ver os mesmos ossos em diferentes listas é isso que torna o crânio um pouco difícil ea gente consegue ver é alguns ossos do neuro crânio também pela órbita pela órbita olha aqui ó ao fundo o que está em rosinha aqui normalmente ele está quebrado aqui porque é uma luminosa muito delgado o osso frontal aqui pela órbita osso frontal vocês fenóis em branco ao fundo se eu
vir aqui que a gente fica mais fácil aí agora sim vamos pegar essa órbita kyoto entrando aqui dentro dessa órbita ok olha aqui ó rosinha lhe ó está quebrada é o suite molde é o sítio onde já 1 da fase orbital detmold otsu frontal olha a gente consegue ver o osso frontal pela órbita também e começa consegue ver o osso é esse fenômeno pode em branco ali ó também pela órbita é isso que torna difícil é que são os ossos do neuro crânio ok ossos no neuro crane frontal parietal occipital temporais este herói de e
timóteo agora a gente vai ver os ossos do vih ser o crânio os ossos que formam o esqueleto da face que são em número de 14 6 pares e dois empates já vou começar com os dois ossos in paris que são bem fáceis de ver o osso homer é esse que tá é e amarelo aqui o osso volmer e amanda em bula homer e mandíbula a mandíbula pegar uma mandíbula isolada ea mandíbula não tem segredo é super fácil a dar pra ver o mar sem pintar na vaga de roni vamos tentar esquecer esse é que
é o osso bom mas conseguimos ver o seu nome é no crânio sem pintar e os pares agora vou colocar esse crânio nessa visita anterior para tentar mostrar pra vocês os outros ossos que constituem o vi ser o crânio todos são paris agora osso nasal maxila e a maxila esse buraco não existe nele foi feito com mostrou um seio maxilar mas enfim aqui são as duas maxilas lacrimal de um lado lacrimal outro lado não notem que esse grande está pintado sócios deve ser o crânio dois ossos nasais duas maxilas e 2 lacrimais a gente observar
aqui ó de anterior para posterior nasal maxila lacrimal de um lado nasal maxila lacrimal no outro lado aqui dois gomaa ticos dois ossos zigomáticos de um lado e de outro já vou aproveitar essa mesma vista pra mostrar outros dois sócios do be ser o crânio dentro dessa abertura que nós chamamos de abertura piriforme e esses dois ossos pessoal está pintada em branco ac com chá nasal inferior então a gente tem uma concha nasal inferior aqui ea outra continua nasal inferior ali com já nasais as conchas nasais inferiores fica dentro dessa abertura de forma e se
a gente olha agora esse crânio pela base externa olha que tenho em azul aqui ó as duas maxilas e agora um nome novo rosinha aqui o palatino os dois ossos palatinos essas duas maxila e esses dois ossos palatinos formam o palato ósseo na parte do palato ócio duas máquinas e dois patinhos então a mandíbula fome os dois palatinos o maxilar os dois sigoma ticos as duas conchas nasais inferiores os dois nasais e os dois lacrimais forma os ossos do vih ser o crânio e para a gente acabar o crânio nós vamos ver os 7 ossos
associados ao crânio 6 aos ciclos da audição e osso e agora vocês parem tudo o que vocês estão fazendo e presta atenção nessas futuras eu vou apresentar para vocês três por furnas três preciosidades que são os ciclos da audição olha pessoal que lindinho que são os três ciclos da audição martelo bigorna e estribo o menor osso do corpo humano olha como ele são pequenos e fofos e bonitinhos pessoal então ó martelo bigorna estribo um de cada lado então são seis os ciclos da audição martelo bigorna e estribo esse aqui é muito fofo muito fofo ok
agora vamos pegar uma régua não tentar dar uma olhada como eles são pequenos olhos estribo kiyotake a ponta da linha da pinça pessoal olha isso ele é muito muito pequenininho vou pegar aqui uma régua como ver aqui o martelo martelo ele tem aproximadamente esse aqui ó 8 milímetros vou tirar o martelo da jogada como vê a bigorna embora aqui ó tem aproximadamente sete minutos e por fim mais fofo de todos o estribo menor osso no corpo humano que tenha aqui nesse caso tem aproximadamente três mil outras pessoas olha que fofo então aqui na prática aqui
estão os ciclos da edição três na verdade os seis ciclos da audição e para a gente terminar com os nossos associados ao crânio que são sete ossos seis séculos na audição é uma tela de guarda e um extremo que eu vou tirar da jogada vou apagar isso aqui e vou apresentar para vocês aquele osso que fica na região do do pescoço que é osso hióide muito bonitinha também olha você olha aqui tem um escudo do osso hióide enfim parece escuro né então o sioe de mas esses três círculos da audição que na verdade são seis
né porque a gente tem só de um lado os seis ciclos da audição um martelo bigorna estribo mais o osso e olhe que perdeu o acento né o martelo bigorna extremo mais o osso hióide forma os poços associados ao crânio desta forma a gente acaba de acabamos de ver os 29 ossos do crânio neuro neuro crânio novicer o crânio os ciclos associadas ao crédito o segundo grupo é de ossos do esqueleto axial que nós vemos é a coluna vertebral eu coloquei aqui essa coluna vertebral didaticamente pintada para separar as diferentes regiões dessa coluna vertebral então
região cervical que são sete vértebras região torácica que são 12 vértebras região lombar que são cinco vértebras e aqui o sacro e o cóccix nem os sacos são cinco vértebras fundidas e o cox são quatro vértebras fundidas então eu tenho toda a coluna vertebral com suas regiões o que a gente vai fazer a gente vai ver parte por parte do mostrá para vocês as vértebras típicas cervicais torácicas lombares o sacro e o cox e as duas vértebras atípicas que são aquelas que têm nomes específicos atlas e axn vamos lá bom então eu separei para vocês
as vértebras as diferentes verbas das diferentes regiões para que a gente possa tentar na prática separá lá qual é qual tá então nós temos vértebras cervicais vou colocar aqui ó vértebras cervicais ok aqui vértebra torácica e aqui a vértebra lombar cervical torácica num barco é mais porque eu coloquei três cervicais porque a primeira cervical ea segunda cervical são as únicas vértebras é atípicas que nós chamamos porque são vértebras atípicas elas têm características específicas que a diferença as diferenciam das outras vértebras da coluna vertebral ok então elas têm nomes específicos a primeira a ser um que
nós chamamos de atrás e é a segunda que é de 2 que nós chamamos de atlas c1 axis vencedores são as duas únicas verbas que têm nomes específicos porque elas têm características específicas todas as outras vértebras da coluna vertebral são chamadas de verbas típicas tá é então a gente vai colocar uma vértebra cervical x não importa qual e aqui a torácica e aqui a lomba ok que a gente tem de característica que para diferenciá atas do restante das vértebras então se você pegar na prática uma vértebra que não tenha um corpo vertebral tem uma característica
muito peculiar de não ter um corpo foi integral ela não tem corpo só atlas não tem corpo vertebral então é muito fácil de identificar uma atlas na prática pela ausência do corpo vertebral característica específica da c2 da axis eu vou virar ela de perfil de frente aqui pra vocês uma visita anterior olha aqui ó ok legal olha principal característica de uma axila op presença disso aqui eu vou soltar vão segurar essa vértebra por essa estrutura específica das vértebras e 2 que é o dente do axis tá na axa é a única verba que vai ter
essa característica então notem atletas não têm corpo e hoaxes tem dente o atleta tem um corpo a única que não vai ter corpo a atlas olha o corpo da atriz aqui só que a característica dela é o dente por dente do axis muito importante para formar a articulação a tam táxi ao que vai fazer com que nós possamos fazer um movimento de rotação da cabeça que a gente vê isso mais pra frente ok a classe a axis característica da atlas a ausência do corpo vertebral e um forame vertebral que este buracão que eu né foram
me lembrou muito grande característica da axis a presença do dente olha lá dentro do box e uma vértebra cervical típica uma vértebra cervical típica é fácil como é que você vai diferenciar uma serve call de uma torá sica e de uma lomba tem uma característica muito importante pessoal que separa cervical torácica e lombar no processo transverso transverso das vértebras cervicais verso a verso das vértebras cervicais um buraquinho que é exclusivo vértebra cervical que está sendo mostrado aqui é o forame transversal ário forame transversais que dá passagem a uma das artérias que vai da cef se
você pegar vértebra torácica e olhar o processo transverso dela não tem foram transversais se você pegar uma vértebra lombar e olhar o processo transverso nela não tem foram transversais só vértebra cervical tem foram me trazer salário se vértebra cervical tem foram transversais no c1 e c2 14 artistas também têm claro que tem ela não é cervical ela é cervical então ela vai ter o forame transversais dá uma olhadinha que eu vou pegar a atlas ó paí ó estou segurando essa atlas pelo adversário ela tem foram adversários ela é uma cervical dá até pra ver aqui
o buraco em que foi a mesma que elaborar o termo correto e aqui a axis c2er aquecedores vai ter foram transversais claro que vai para que tem forma transversal olha aqui ó olha foram transversais bela trajetória de um lado e aqui foram adversários do outro lado também tem foram transversais então pessoal uma característica muito importante dá das vértebras cervicais é a presença do foram transversais que mesmo as vértebras atípicas a transex itens foram transversais uma outra característica que diferencia uma vértebra cervical da torácica e lombar é o forame vertebral foram vertebral de uma vértebra cervical
ele é triangular das outras verbas são mais circulares uma outra característica que diferencia no youtube cervical torácica da lombar é o processo e se tem ozu a parte mais posterior da vértebra cervical o processo e espinhoso da vértebra cervical ele tem uma característica de ser de fiddle bífido torácica e lombar não é bife do só a cervical então eu tô passando algumas diferenças entre vértebras cervicais torácicas e lombares tem outras várias diferenças mas na aula específica de diversa mas a gente vê vectra sindical características todas as características das vértebras cervicais das práticas da lombadas hoje
é só para dar uma noção pra vocês pra saber diferenciar na prática uma cervical cinematográfica de uma lomba ok ea vértebra torácica qualquer característica da vértebra torácica a dica principal que eu vou dar pra vocês da vértebra torácica é olhar sobre a gente fica mais fácil né é olhar o processo espinhoso o processo espinhoso da vértebra torácica ele é pontiagudo e em direção inferior para baixo ok e aí vocês vão ter que usar a criatividade de vocês só vou virar a posterior essa vértebra torácica ea gente fala que alerta para a torácica ela parece uma
cabeça de uma girafa essa imagina fim a orelha que o bico da girafa que o processo espinhoso ea orelha a girafinha vértebra torácica é a girafinha anatomia 70 na criatividade ea vértebra lombar qualquer característica principal dela vai molhar o processo espinhoso também o processo espinhoso de uma vértebra lombar ele é o quadrilátero é quadrilátero ok quadrilátero ea gente fala que a vértebra lombar mais uma vez usando a criatividade parece a cabeça de um no seu lote então a gente tem que usar a criatividade para prender anatomia tá aí pessoal todas as diferenças como é que
você faz pra chama cedo calma atlas max uma cervical típica uma torácica e uma lombada atlas sem corpo foram vertebral muito grande a axis a presença do dente cervical típica forame transversal no processo transverso e processo espinhoso bífido se quiser aprofundar um pouco mais o forame vertebral é triangular vértebra torácica e lombar vamos olhar sempre o processo espinhoso uma época tiago torácica pontiagudo para baixo para inferior o outro da lombar é quadrilátero vocês podem falar assim a gente pode diferenciar essas verbas também pelo tamanho do corpo vertebral ok se você pegar uma vértebra cervical bem
superior separar na coluna vertebral distantes você pode fazer essa comparação o corpo vertebral da vértebra torácica vai ser maior que o da cervical o corpo vertebral da lombar vai ser maior que dá torácica porque quanto mais para baixo na coluna vertebral mais peso ela tem que suportar legal agora se você por exemplo pegar até doze e l1 muito difícil tamanho do corpo vertebral é vai ser muito próximo então essa idéia de diferenciar as verbas pelo tamanho do corpo funciona desde que você pegue regiões longe distante na coluna vertebral uma vértebra cervical superior bem superior uma
vértebra torácica mais inferior enfim aí dá pra gente ver mas aqui estão algumas das principais características para vocês repararem essas velhas e por fim o osso sacro né aqui a gente tem osso sacro uma vista o exterior ou dorsal do sacro e uma vista anterior ou também chamada de pélvica do osso saco o osso sacro como nós vimos eles ele é formado por cinco vértebras fundidas olha aqui ó uma duas três quatro cinco então aqui seria é lyon a que seria l2 que seria l3 e l4 e l5 vértebras lombares mas que se fundiram e
formaram um único osso chamado de sacro ea continuação inferior aqui do saco é o cox que são quatro vértebras fundidas nesse caso nessa peça nossa anatômica real que a gente não tem um cox o último grupo de ossos do esqueleto axial a caixa torácica formada por 25 ossos 12 pares de costelas ou seja vinte e quatro costelas é que eu tenho um exemplo prático de uma costela super fácil não tem segredo a costela e o outro osso que constitui a caixa torácica é o externo externo com s a gente tem externa vou colocar um outro
externo aqui para mostrar a outra parte esse aqui não tem que é o processo foi então externa tem uma o brio o corpo eo processo se que aqui não tem então que a gente tem um exemplo na prática de um osso esterno então caixa torácica você vai ter que o externo externo com s pelo amor de deus e aqui a costela são 24 ou seja 12 pares de costelas agora vou tirar essas telas e agora vou pegar uma caixa torácica de um ato promovido pelo é uma caixa torácica completa mostrando os 12 pares de costelas
um idoso de um lado do uso de outro 12 costelas defumadas costelas outro e osso esterno então aquela caixa clássica ela está montada só que não sei se vocês lembram que na teoria eu falei que nós temos as costelas verdadeiras que são da primeira alça do primeiro aos 71 pares de costelas oitavo nono e décimo pares de costelas telas falsas 11º 12º pares de costelas costelas flutuantes mas o que é isso na prática vamos dar uma olhada aqui nessa caixa torácica e olha que eu vou virar e aqui a gente tem os mundo está ao
virar pra vocês darem uma olhada primeiro par de costela 2º 3º 4º 5º 6º e 7º a questão de uma cor depois é outra coisa porque da primeira aos sete pares de costelas está no caso aqui hoje porque são as costelas verdadeiras agora o que são costelas verdadeiras são aquelas costelas pessoal que se une diretamente ao osso externo por meio das suas respectivas cartilagens costais o que é isso uma olhadinha aqui ó olha que legal pegará o 5º país de costela costela e sua cartilagem costal a quinta costela vai se unir ao osso esterno pela
sua respectiva cartilagem costal então essa união ela é direta isso ocorre na 1º no segundo e no terceiro quarto quinto sexto e um sétimo pares de costelas agora o que são costelas falsas são aquelas costelas que se ligam ao externo mas essa união ela é indireta o que é um essa união indireta vamos dar uma olhadinha aqui ó oitavo nono e décimo pares de costelas oitavo nono e décimo os pares de costelas vão se unir ao externo bom mas olha o que acontece aqui ó a cartilagem postal do 10º parte estela se une a cartilagem
costal do 9º par de costela que se une a cartilagem costal no oitavo partido costela e forma uma única arte lagen costal que vai pro cisterna então oitavo nono e décimo pares de costelas se unem aos ternos une só que é uma união indireta pessoal porque a união indireta porque as cartilagens costais dessas três costelas desses três pares de costelas se unem em uma única cartilagem costal que vai ao externo por isso elas são chamadas de costelas falsas por fim o 11º e 12º pares de costelas capitais que tenha sim verde no primeiro e 12º
pares de costelas estão céticos estão se unindo se articulando com os externo não por isso que elas são chamados de costelas flutuantes porque elas não se une ao osso esterno beleza [Música]