[Música] SS [Música] Salve, salve, família! Bem-vindos a mais um Flow. Eu sou o Igor, e hoje vou conversar com Janval Elan. Muito obrigado por vir, aí, cara! Falei certo? Falou! Honra é minha, muito grato! Obrigado, cara! E, bom, sei que tu vem de longe, né, cara? Para vir aqui. Eu sei que você também estava tentando — passou a vida tentando evitar ser o cara que fala sobre isso — que você teve toda uma vida, uma vida profissional fora disso daqui, né? Mas não teve jeito, cara. Vamos falar sobre ufologia, vamos falar sobre espiritualidade. E
agora já era, porque meio que todo mundo já sabe como é a tua cara, né? Dancei! Bom, antes da gente continuar... e bom, deixa eu te dar um... já que eu tô fazendo coisas de pai aqui, né? Tô já tomando aqui um WH e trocando uma ideia, né? Coisa de pai, porque nós dois somos pais, inclusive. E você que tá pensando aí qual presente dar pro teu pai, cara, eu vou te dar uma dica que é o seguinte: cara, tá aqui na minha mão, ó... aí, Jan. Isso aqui é para você experimentar e ver o
que você acha. É família, roupas da Insider, cara! Camisa da Insider! Aí, que inclusive é o que vocês me veem usando aí no dia a dia a maior parte do tempo, porque é realmente sensacional. E eu falo, eu recomendo vocês darem isso aí de presente. Porque não tem como errar, papo reto. Assim, especialmente se você for na Tech T-shirt, que tem todas as qualidades da Tech T-shirt, como... é fácil de passar, não precisa passar, na verdade. Ela desamassa no corpo, seca muito rápido, tem um conforto térmico diferenciado, tem também outras roupas lá que também não
tem como você errar. Aí, teu pai vai se amarrar, com certeza, tá bom? Se você usar o cupom Flow, você ainda ganha um desconto que é maior ainda se for a primeira vez que você tá comprando na loja da Insider, tá bom? O link tá aqui na descrição e do QR Code já vai com o cupom ativado. Mas se você for lá digitar insiderstore.com.br, você ainda pode usar o cupom Flow para arrumar um descontinho aí, tá bom? Eh, vai lá, faz uma compra de um presente maneiro pro teu pai, que inclusive tem uma outra promoção
que tá rolando, não é, não é, Bruno? Tem uma outra promoção aí que é o seguinte: você compra uma parada na Insider, coloca lá o e-mail do teu pai que vai receber um link, daí ele ganha R$ 150 de desconto! Que aí ele coloca o teu link de volta e você também ganha R$ 50 de desconto. Então, R$ 150 de desconto para o pai e R$ 50 de desconto para você, né, Bruno? R$ 50 de desconto aí para você e pro teu pai, tá bom? Vai lá, o link tá aqui na descrição e no QR
Code. E eu queria também falar para vocês, cara, que, bom, trocando aqui uma ideia frente a frente com pessoas, se eu tiver com bafo fica ruim, né? Não, Je. Não, mas a gente se equaliza nesse empate aqui, bafo por bafo, junos. Mas tem um jeito de você resolver isso aí. Mudar até o nome, cara! De bafo para hálito, hálito cheiroso. Cara, coisa boa, que é Listerine, para completar a tua limpeza bucal. Você sabia que o cara que escova o dente, usa fio dental e Listerine tem a boca cinco vezes mais limpa do que o cara
que só escova o dente e usa fio dental? Cara, e eu tenho certeza que tu gosta de ser conhecido como cheirozinho da galera. Eu tenho certeza que tu gosta de ser o cara: "Pô, esse maluco aí é maneiro de trocar uma ideia com ele porque o bafo... ele não tem bafo, ele tem hálito." Como é que tu resolve isso? Listerine, tá bom? Completa tua limpeza com Listerine, e eu tenho certeza que tu vai se amarrar! Deixa eu ver aí o emblema... Dezão! Caraca, isso aí é você transcendendo, cara! Olha lá, ó a cara dele! Você
que tá assistindo, você pode resgatar esse emblema aí. É só entrar em nv99.com.br e usar o código JANVAL, tá bom? Você tem 24 horas para resgatar esse emblema aí, transcendental. E depois a gente para de emitir, só vai ter acesso quem resgatou nesse período, tá bom? Se quiser mandar mensagem pra gente, fica à vontade, que o link tá fixado ao lado dos comentários da live. J, eu tava... a gente tava conversando antes aqui, eu te perguntei se tu é um cara religioso. Tu fal... Na verdade, eu te perguntei se você segue alguma religião, eh, vamos
lá, mainstream, né? E tu falou que não necessariamente, né? Tu falou... falou, no entanto, que tu estudou a vida inteira no colégio católico e que a tua formação é católica. E aí você virou um cara que fala que meio que junta as coisas, né? Ufologia, espiritualidade, até cristianismo, não é? E vira uma teoria nova. O que que é isso, cara? Sobre qual é o tema central? O tema central é o ser humano, a vida e a realidade, ou seja, tudo. Aham! Pois é, e assim, é tão extenso que eu, por exemplo, já dei uma olhada
aqui no livro que você me deu de presente e aqui atrás tem já algumas palavras que parecem ser de domínio de quem manja desse tipo de assunto, mas não necessariamente todo mundo, como, sei lá, cabala — se é assim que se pronuncia — e eu sei que você veio de um... você era gerente de banco e fez... Outras coisas também, mas era gerente de banco quando você começou a escrever. Começou a receber mensagens; é assim que fala? Sim, pode ser entendido "receber mensagem". Que, também, a gente conversando antes de começar o programa, você me... eu
te perguntei se era parecido com os livros que geralmente são espíritas, que são escritos por... na verdade, que têm o nome de uma entidade, que não é o teu caso. Nesse caso aqui, é um nome só para se esconder mesmo. Não é de fato. Eh, o meu caso é um pouco diferente. Eu não me enquadro facilmente em nada do que já existe. Não a minha pessoa, eu digo, não me enquadro no sentido do que eu estou produzindo. Exato, e o "eu" aí é um pronome que eu não deveria usar, porque tem muito pouco do meu
ego, não é? Minha vontade por mim mesmo não estaria fazendo isso que eu faço. Na verdade, eu fugi, tentei fugir disso em minha vida o tempo inteiro. Isso chegou a te gerar dor de cabeça? Só gerou e gera o tempo todo. É susto diário. Susto exato, não é fácil, a coisa não é trivial. Eu não tenho muito talento nesse sentido. Na verdade, eu lido com isso porque, como eu disse, eu sou meio que obrigado pelos fatos. Isso que sei sou eu. Ninguém precisa acreditar em nada disso, mas ao que eu me lembro sobre mim mesmo,
eu não tinha a menor tendência a nada disso na minha juventude. Ao longo dos meus 17, 18 anos, assim, eu gostava de estudar a revista "Planeta" e assuntos referentes ao Oriente, yoga, blá, blá, blá, blá. No ano do pré-vestibular, na época tinha pré-vestibular, eu estudava as matérias do pré-vestibular, mas muito mais eu estudava esses assuntos. Naquilo que eu podia estudar, eu estudava porque eu gostava, porque se você realmente se interessava, pois é! Aí entrei na minha vida universitária, no curso de Geologia. Era uma média muito alta para se passar no vestibular na época, e como
era o primeiro curso lá na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, estamos falando aqui do ano 77, 78, alguma coisa assim, veio muito professor de fora para que o curso pudesse acontecer. E no meio desses professores tinham alguns brilhantes, mas tinham uns que eu acho que tinham algum problema de transtorno. E, para meu azar, fui eleito, fui escolhido como líder estudantil na época, representava o curso de Geologia junto ao diretório acadêmico. Depois, fui eleito. Ou seja, a minha... é muito mais política, putz, do que propriamente essa coisa de religião ou seja o que for.
E se eu estou dizendo isso é só para te mostrar que eu não tinha nada a ver com essa coisa. Então, isso é tudo muito impressionante, porque assim, você, como você disse, assim, nos seus livros tá escrito ali. Cara, não tenho certeza! Eu te perguntei se você... como é que você sabe que não é louco, se você não ficou louco. Você falou: "Cara, eu não sei." E me parece uma resposta muito honesta, porque... e você tá falando só... eu imagino... vê se eu tô certo. Você é o canal e a mensagem passa por você e
vira um livro. Parte é assim, a outra parte... eu não sou canal coisa alguma, eu sou um protagonista de histórias que eu não posso contar, cujo enredo transcende os limites do que a gente chama de faixa de realidade na qual a gente tá inserido. E eu tenho que interpretar isso e conto aquilo que eu quiser, do jeito que eu quiser, do jeito que eu puder, tá? Então, qual que é o tipo de filtro que você usa? Como as pessoas vão entender ou o que você quer que elas entendam? Sendo muito honesto, minha conveniência. O que
resta do que eu posso chamar de conveniência pessoal, no meu caso, depois da minha conveniência, que eu procuro atender na hora que eu vou escrever algo, eu digo: "Eu vou me ferrar escrevendo isso, eu vou ter que explicar." E eu, então, assim, primeiro eu penso nisso. Não, eu sou alguém feio, não me pretendo exemplo nem para mim mesmo, nem para ninguém, nem sou candidato a nada. Sou alguém livre, inclusive para errar e falar bobagem. Então, assim, primeiro é minha conveniência. Eu não faço isso por fé, porque alguém tá me pedindo, ainda que tenha todo um
contexto de me perseguir para que eu faça; aham. Mas não é por isso, porque eu tenho condições, suficiência, de me negar isso e me recusar. Mas é porque é necessário. Eu cheguei à conclusão que eu tinha que fazer diante do que eu pude observar. E o que é que eu pude observar? Coisas muito trágicas na vida humana e por trás da vida humana. Por isso que os livros que eu produzo, as palestras que eu faço, são difíceis, não são agradáveis. Parte, como você muito bem colocou, tem a ver com mensagens que chegam, com toda uma...
uma solicitação ao meu redor. Inteligências não humanas utilizam do meu concurso e eu me deixo ser usado e produzo; aham. A outra parte, como você disse, é protagonismo, é o fato de eu ser vinculado a uma série de acontecimentos que, para mim, não são nada agradáveis, mas também não... mas que não são humanos. Esse é o problema, então eu tenho muita dificuldade em... contra isso. Entendi! Nossa, mas essas experiências acontecem. Você falou que toma um susto todo dia, né? Não tá bom. Você falou que toma susto todo dia... sustos diários... essas experiências que você tá
falando, assim, que não... que não... não quer contar ou conta da maneira nos livros, como da tua conveniência? Uhum, elas são frequentes? Também são. Nossa, cara, não... não tá no nosso poder, ou pelo menos, falando na minha perspectiva pessoal. não está no meu poder evitar isso; está no meu poder disfarçar, fazer de conta que aquilo não está acontecendo e tentar seguir minha vida normal. Às vezes eu consigo. Quase sempre eu consigo. Eu me tornei alguém que consegue fazer isso, mas ainda assim eu não tenho como perder de vista a quantidade de sofrimento, a quantidade de
coisas tortuosas que existem envolvendo todo um processo chamado vida não humana, que envolve a vida humana que nós conhecemos e que são forças aparentemente invisíveis, mas que construíram e constroem todo o cenário onde a gente está inserido. Nós somos atores e atrizes de um enredo que a gente pensa que sabe qual é, mas são essas forças que determinam esse tipo de enredo. E é isso que eu tô tentando explicar. Entendi. Bom, então, se a gente só por isso, essa pequena parte que você falou aí, dá para entender que a gente então não tem livre-arbítrio. É
uma ilusão? Não, o livre-arbítrio total é uma ilusão. Veja bem: a ciência, o avanço da neurociência hoje em dia, permite que os cientistas encham o cérebro de alguém com eletrólitos, e esse cérebro fica representado no visor, no monitor. E na hora em que a pessoa vai falar alguma coisa, tudo que acontece no cérebro aparece ali. Os cientistas filmam. Então, o que é que se descobriu muito recentemente? Que antes de um ser humano falar, o cérebro dele se acende. Então, conclusão: 0,5 segundos antes da palavra sair aqui pela boca, o cérebro já se acendeu, dependendo da
palavra, do que for, do que seja, da atitude humana. São várias partes do cérebro que se acendem. Em resumo, o ser humano age, pensa, sente e fala porque o seu cérebro manda. A ciência tem 100% de certeza disso, porque é facilmente demonstrável, verificável. Não é uma crença. Já conversei com os neurocientistas que já me falaram isso. Então, o que a ciência diz? Podemos concluir que o ser humano não tem livre-arbítrio, porque tudo que o ser humano fala, pensa e diz é o cérebro que manda. Os cientistas são perfeitos até aí. Aí você pergunta: e por
que que o cérebro se acende? E por que que o cérebro se acende? Esse é o problema. Dentro dessa caixa craniana, nós temos cerca de 100 bilhões de neurônios. Cada neurônio tem milhares de dendritos e só um axônio. Dendritos são por onde as informações entram. Essas informações entram na célula neuronal, lá no núcleo da célula neuronal tem o quê? O código de cada um de nós; esse código, então, que já tá formatado, a gente não escolheu nada. Alguém já inoculou isso na condução humana. Ele processa as informações todas que entram em um milésimo de segundo
no cérebro, e a resposta sai pelo axônio. Como são 100 bilhões de neurônios pulsando a mesma resposta via os axônios, essa sensação vem aqui pro lobo frontal, pro córtex frontal, e a sensação que nós sentimos é que o nosso "eu" está aqui dentro. Mas isso é ilusão. Um rádio fala, mas o locutor não tá lá dentro. Se você quebrar o rádio, não tem ninguém lá. Nossa, mas é que aí se você abrir aqui o corpo de um ser humano, você vai encontrar sua podridão organizada. É feio. Aqui dentro não tem o "eu" da gente. Aqui
dentro, só que a ciência morre aí. É verdade, porque ela não vai além disso. Ou diz: cético, também praí. A física quântica vai adiante, tem esse detalhe, porque existe uma briga hoje na ciência entre a visão clássica e a visão de vanguarda. Um cético, você muito bem, eu disse pra cá porque prefere não se meter nessa história. Mas tem físicos quânticos de vanguarda que dizem: "Ei, cara-pálida, o cérebro se acende porque no âmbito do que nós chamamos faixa de realidade na qual vivemos, isso é o que a gente percebe, mas existe uma outra realidade não
física onde há um observador". E este observador tem um corpo quântico. Amit Goswami, por exemplo, é um físico, é um PhD hindu famoso; tem um livro dele, "Física da Alma" ou "Universo Autoconsciente", em que ele explica tudo isso. Esse observador, ou seja, nós estamos falando aqui do que nas revelações ou tradições religiosas chama-se de espírito. Ou seja, um espírito que está vinculado a esse corpo. Esse espírito pulsa. Aí vem o estímulo, o cérebro se acende, e aí você fala. Ou seja, a física quântica, ou seja, as informações védicas, purânicas de tradições antigas explicam isso que
a ciência clássica descobriu. O problema é que não consegue resolver, porque a ciência clássica não sabe definir a consciência. Só a ciência avançada. Aí a ciência clássica diz que nós não temos livre-arbítrio, mas aqui que tem um problema: temos, não o tempo todo. Porque o que é que os yogis mundiais descobriram? E eu tento ensinar isso no Mentala, semear essa reflexão no Mentala, que é um yoga que eu inventei para mim mesmo. Quando vem essa primeira enxurrada, e assim são 400 bilhões de bits que a cada milésimo de segundo entram por esses dendritos todos no
cérebro, mas o nosso cérebro, em um segundo, só consegue decodificar 2000 informações desses 400 bilhões. O que nós entendemos como realidade é resultado da decodificação dessas 2000 informações que chegam. Tem o resto, o resto para nós não existe; só que existe, mas nós não percebemos. Existe sob a perspectiva dessa física quântica. Significa que outras dimensões não somos capazes de entender o que há com a ciência clássica e com a visão religiosa. Nós não temos tido essa capacidade de entender. Porém, com os estudos avançados da física quântica... Associarmos isso ao conhecimento profundo de yogues profundos, aí
nós temos como explicar. É isso que eu vou falar agora: qual é a questão? Quando vem essa enchurrada de informações que acendem o cérebro, e o ser humano age, esse tipo de “eu” humano é o eu do primeiro impulso, é o eu que se confunde com o corpo. Tá, aí o que é que os nossos irmãos da antiguidade ensinaram? Cara pálida, faça isso: ó, respire profundamente, crie uma sensação sua de observação, porque quando isso tudo acender seu cérebro, não haja. Observe o que passa na sua mente. Aí surge o paradoxo: o que se passa na
sua mente não é produzido pela sua vontade, é produzido por esse reflexo. Aí você observa, mas esse reflexo a gente pode dizer que somos nós também. 99,999% da humanidade se acha ou define o seu eu como sendo esse reflexo. Tem uma expressão pouco elogiosa dessa tradição antiga védica que diz: quem assim pensa é um "derrate" e uma "bude". Em palavras generosas, é alguém que pensa que é esse corpo. Tá, mas ele tem um choque, porque quando esse corpo morre, o eu dele continua existindo ininterruptamente. Então, ele é um "derrat" ou "bude" no sentido de ser
cego para a percepção de que ele tem um corpo búdico, ou seja, um corpo espiritual. Entendi. Você só percebe o mundo espiritual quando você usa a respiração para se livrar do impulso inicial, que todo mundo é cativo dele. Aprende a observar o que se passa na sua mente do jeito que você olha para o firmamento: passa uma nuvem, passou um avião, passou um urubu, passou. Você não apropria nada. Então, em tese, o yog profundo não consegue fazer com que não surjam pensamentos ou símbolos ou sentimentos na sua cabeça, mas ele não se confunde com eles.
Ele deixa passar e começa a notar que ele tem um eu que se distingue disso aqui. Aí, como o que é que o mestre Ramana Maharishi, que é um dos que propôs esse ensinamento, diz? Ei, para além dos primeiros pensamentos e sentimentos que Igor até hoje colecionou pensando que é ele, para além disso é que o eu verdadeiro e mais profundo, digo, se situa; é o chamado eu oculto, eu profundo. Quando você, através da prática e vivência de um yoga honesta, consegue pôr seu eu aqui, distingue-se do movimento da mente. Aí é aqui que você
começa a despertar os seus potenciais espirituais. Entendi. Quando é que tu conseguiu atingir isso? Aí faz tempo. O espírito que me anima vem treinando os eus que ele produz em várias vidas. Eu sou apenas mais um. Então você chegou aqui meio já facilitada, parada? Sim. Então, de fato, eu sou dono do meu pensamento objetivo. Ninguém precisa acreditar, porque eu já sei fazer isso, entre aspas, facilmente. E o espírito que me anima já sabia fazer isso. Então, Ramana Maharishi é um mestre que ensina a gente a fazer isso. Quando você faz isso, você tem o livre
arbítrio, porque nesse ponto você não é mais influenciado pelo que me anima. Isso, você é influenciado pelo que você é. Tá, então deixemos, vamos falar de Jacques Lacan. Vamos, vamos! Só para completar, Jacques Lacan tem uma afirmação muito maluca. Descartes falou: "Penso, logo existo", né? Então, Jacques Lacan pega isso e diz: "Penso onde não sou, sou onde não penso". Olha só, de novo: "Penso onde não sou e sou onde não penso". O que é que ele está dizendo? Quando eu não estou pensando... Uhum, eu sou. Mas se eu estou pensando, já não sou eu que
sou, sou eu movimentando a minha mente para pensar. Mas eu não sou o resultado do pensamento. Entendi! Ou seja, o que Jacques Lacan diz é a mesma coisa que os antigos mestres falam, e é isso que eu estudo e vivencio na minha vida como posso e coloquei nos oito livros de mental. Esse espírito que nos anima, eu tenho livre arbítrio. Só concluindo, tá? Esse espírito que... porque assim, parece que essa jornada e o objetivo dela é ter consciência do eu verdadeiro e aí alcançar coisas como livre arbítrio. É isso? Tô seguindo, né? É, cara, se
há um espírito que nos anima e que ele tá conectado com os planos de realidade que a gente não entende, e ele nos meio que diz o que fazer, talvez não fosse inteligente deixar ele dizer para nós o que a gente tem que fazer, já que ele manja do que tá acontecendo. E o drama, ele em tese era assim. Hum, de que maneira o espírito pensa ou dá uma ordem? Como ele está ligado a esse corpo? Chama-se encarnação. O cérebro se acende e, então, a gente age. Mas aí tem um problema: alguém chamado Eva tomou
algo parecido com isso aqui lá atrás. Eva não comeu uma maçã. Eva tomou uma beberagem, ainda de um processo evolutivo ancestral do qual a gente não sabe quase nada. E do jeito que há bebidas que provocam hoje em dia, como a cannabis, uma série de efeitos psicodélicos, uhum, lá atrás, quando Eva tomou uma beberagem dessa, ela destravou, ela desbloqueou certas travas do nosso genoma. [Música] Mas Eva já era, já usava o mesmo equipamento que nós. Eu quero dizer: o corpo dela, os 28.869 genes que ela tinha, é exatamente igual ao seu e ao meu e
já tinha o gene FOXP2, que é o gene da racionalidade. Só que tava tudo travado. E Adão e Eva, portanto… porque a gente era meio pet, meio... [__]. Tá, mas a gente era o cachorrinho. Nós éramos os animais de estimação dos deuses, segundo as mitologias. Isso, entendi. E Eva e Adão, então, romperam com... Isso, então eles são heróis, sim. Só que, antes disso, tem outras heroínas: chamada Lilith, tem outra heroína chamada Pandora, que é de outra mitologia. Então, quando você fala de Adão e Eva, você não está falando necessariamente do início da humanidade; tem coisa
antes. Na verdade, Adão e Eva é o início de como a história, sob a ótica judaico-cristã, contou o mito da criação, copiado da linguagem dos sumérios, que contaram isso primeiro do que os hebreus. Ah, entendi! É bom, porque assim, se você for ler a Bíblia, como você deve ter lido bastante na escola, pouco antes de Adão e Eva, a Terra era sem forma e vazia, né? Na Bíblia, na Bíblia. Mas, assim, depende também, inclusive, da versão da Bíblia que você tenha. É porque a Bíblia diz assim que houve um tempo em que existiam na Terra
filhos de humanos e filhos de deuses. Os filhos de humanos são tudo e igual seus pais, mas os filhos de tais deuses, sim, estes tinham uma parte do seu sangue; a gente hoje chama de código genético, de uma mãe terrena, mas um ser de fora teria tido relações ou manipulado alguma inseminação. Então, esse fruto dessa relação era filho de deuses, e esses filhos de deuses, ainda que tivessem o corpo igual a um ser humano, tinham características que os diferenciavam dos homens e mulheres filhos de humanos. E qual é o primeiro filho de Deus, entre aspas,
ou o filho de extraterrestre ou de extrafísico, que a Bíblia cita? Adão. Então, Adão não foi o primeiro humano nos termos em que a religião conta. Adão foi o primeiro protótipo da história contada pela Bíblia de interferência de seres de fora na linhagem humana. Tá, então, quando você vê aquela relação: Adão, Sete, Enos, Cainã, Malalel, Jared, Enoque, Matusalém, Lameque, Noé, por que é que a Bíblia faz questão de citar essas figuras? Todos eles viveram 700, 800, 900 anos; eram muito mais inteligentes que os outros humanos e tinham a capacidade física... blá, blá, blá. O que
é isso? É influência dessa genética não humana que foi inserida nessa linhagem de Adão e Eva. Isso na mitologia judaico-cristã. A pergunta é: por que é que isso foi feito na linhagem que viria a dar no povo hebreu e no povo judeu? Segundo as fofocas mitológicas, nesse mesmo período, lá no sul da Índia, na tradição cumeriana, Canda, Shiva, que era um deus concorrente de Brahma, que é o mesmo que Jé, também estava cuidando de escolher uma linhagem humana que representasse a genética dele, porque a humanidade, a Terra, estava sob disputa dos deuses. E como os
humanos herdaram a Terra, e não era essa a perspectiva das notícias mitológicas, quem deveria ter dado a Terra era Enlil ou Enki ou sei lá quem, dos seres extrafísicos do universo vizinho. E tu sabe o que rolou que ficou nós? Porque todos eles falharam. E os Anunnaki criaram um problemaço. Tá descrito no chamado Livro Perdido de Enki, quando o clã de Enki e o clã de Enlil, os seus filhos que ficaram aqui na Terra, entraram em choque e terminaram explodindo cinco bombas no Vale de Sidim. E aí, nós estamos falando da história de Sodoma e
Gomorra na Bíblia, que foram destruídas por explosões que ninguém entende. Aham, só que nos mitos da linguagem sumeriana, que depois foi substituída pela linguagem acadiana, nos mitos que contam a história dos Nephilim ou dos Anunnaki, são os mesmos seres, só que chamados na linguagem sumeriana de Nephilim e na linguagem acadiana de Anunnaki. Mas é a mesma coisa. Cultura pop: a ideia de Nephilim geralmente é o filho de um anjo, é um filho de um anjo com um demônio, ou um filho de um anjo com um ser humano, alguma coisa assim. Essa cultura precisa refletir um
pouco, simplesmente é só uma maravilha, mas tem, né? Então, é toda uma história dessas figuras que brigavam disputando quem herdaria a Terra. E, desde que eles explodiram essas bombas, o problema é que, quando você explodir bomba nuclear no solo da região, um tipo de vitrificação com um elemento químico que só existe na hora em que isso acontece... E lá no Vale de Sidim, tem. Foi isso que aconteceu com a... como é o nome dela? Sara! Que olha para trás e vira uma estátua de sal. É Sara o nome dela! Isso é Sara. Minha nossa, viu?
Falou que eu manjava mais ou menos. Veja só: Abraão e a esposa Sara. Eles foram procurados por seres de fora que disseram: "Ó, nós vamos destruir Sodoma e Gomorra". Blá, blá, blá. Aham. Aí Abraão tinha um sobrinho chamado Ló que vivia... E tentou dizer: "Mas se tiver gente justa lá...". Então, a esposa de Ló foi... virou estátua de sal. Como se diz... Então você tá falando que você falou assim: "Cara, os caras brigaram, estouraram as bombas ali". Mas o problema é que foi o vento nuclear. Isso foi no Vale de Sidim, que fica na Palestina.
O vento nuclear foi... foi levado, a poeira nuclear foi levada pelo vento para a Suméria e acabou com as cidades dos Anax. Aí os Anunnaki se ferraram, perderam as bases que tinham. Por isso não puderam mais dominar a Terra. Entendi! Mas sobrou pros humanos. Demos sorte. Talvez os portais se fecharam. A turma desse universo vizinho também queria dominar, então assim, todos os componentes aconteceram para que os humanos habitassem a Terra. Se isso é sorte ou se isso é um design inteligente, pô, é difícil de ser. Hoje é estabelecido assim: você tá dizendo então, Jan, que
se as coisas tivessem acontecido diferentes, haveria na Terra humanos e, sei lá, no caso, Anunnaki ou vários outros seres pensantes. Entendi. Provavelmente seríamos mão de obra pros caras, porque eles aparentemente são muito mais envolvidos, intelectualmente falando. Eles tinham mais tecnologia. Mas acontece que, como o próprio Enk fala e o En Leil também, os humanos começaram a se reproduzir como coelhos, entendi, e os Anones não conseguiam se reproduzir nesse mesmo padrão. Segundo os Anon, tem um quê de retardamento mental. Ah, é! Eles são extremamente inteligentes no sentido de produção intelectual e tecnológica, mas, no sentido de
compreensão e sagacidade, não. E nós, humanos, temos toda a sagacidade. A gente inventa uma mentirinha e bloqueia tudo. Nós somos um segundo essa fofocada toda que me envolve. Se tá certo ou não, é outra história. De tudo que foi criado até hoje, 13,8 bilhões de anos da história universal, nós, os humanos, frutos desse acidente e de outros incidentes, terminamos desbloqueando todos ou boa parte dos códigos, travas e lacres que a trimurti (Brahma, Vishnu e Shiva) só criavam espécies com esses lacres e travas para que eles pudessem controlar. E por isso que Javé e os demais
deuses ficaram "PED" da vida com Adão e Eva, porque eles desbloquearam isso. Como eles não mais tinham o controle automático no campo da genética, eles descobriram uma outra forma de controlar os seres humanos. Aí aqui entra a tese da mente bicameral de Julian Jaynes, que é um psicólogo filósofo estadunidense que, no ano de 1976, publicou um livro chamado "A Emergência da Consciência no Ocaso da Mente Bicameral". Que nome feio é esse! Nossa, eu não faço a menor ideia do que você acabou de dizer. Pois é. O nosso cérebro tem duas câmaras, dois hemisférios. A tese
do Julian Jaynes é que, em um dos hemisférios, incide tudo essas coisas que ele chama de "a voz dos deuses." Até que é isso que você sente. Isso tá bom? Tá bom. Todo ser humano sente essa invasão. O nome chique para isso é mediunidade. Sem pedir licença, a pessoa, de repente, já se vê com a cabeça sendo usada para isso. Não é elegante, não é ético, não é decente. Cara, você se sente invadido 100%. Eu não, eu não aplaudo isso. Interessante, é por isso que eu não posso ser comparado a figuras que dedicam seu entendimento
amorosamente a fazer isso, como Chico Xavier ou Divaldo Franco. Eu esperneio o tempo inteiro porque eu cobro dignidade de mim mesmo. Então, posso me permitir não de outros seres humanos, mas desses seres cobrar. [__] É essa. Cara, eles costumam respeitar. Não! Esse é o problema, eles te veem como um menor. Sim, todos nós, para esses seres, valemos muita coisa. Os demos dizem: "Vocês, humanos, são sujos, nós somos limpos. Nós surgimos do fogo, vocês surgiram do lamaçal, do barro, da podridão." É assim que eles pensam. Só que, de novo, essa turma é meio [__] pra percepção
de algumas questões no campo dos valores filosóficos. De novo, eles são extremamente capazes de produzir o que for no âmbito tecnológico, mas, no âmbito da compreensão e dos valores emocionais, nós, humanos, podemos ser mais monstruosos que eles. Mas, ao mesmo tempo, nós podemos construir, como fazemos, sensações altruísticas que ninguém mais nessa criação consegue. Um ser humano pode ser o pior monstro e bestial, e ao mesmo tempo ele dá a vida por alguém que ele ama. É verdade! Esses seres celestiais não dão um pedaço de casca de um... É usado. Eles trocam, querem fazer pacto. Por
isso que Javé, o Deus Bíblico, quer fazer pacto o tempo inteiro. Porque eles têm uma deformação emocional, e nós, humanos, superamos esse padrão devido a um incidente, devido à ingerência de química que veio de fora. Mas o chamanismo surgiu para fazer isso. Só para você ter... Ninguém sabe disso. Faz cara! É assim. Você tá me falando um monte de coisa muito interessante. Então, peraí. Vamos por partes. Primeiro, em algum momento você falou da criação, né? E aí a gente já falou também, assim, meio por cima, dos deuses, como Javé sendo um dos deuses, né? Um
dos deuses, que é meio o contrário do que diz na Bíblia, que ele é o Deus dos Deuses. Nessa fofocaiada que fica te enchendo o saco, tem um papo de quem criou quem, quem é o número um e criou os outros deuses. Da onde esses caras vieram? Todos eles concordam sobre isso? É Javé. Ou seja, um dia não existia nada, surgiu um ovo. É o chamado mito do ovo cósmico. Esse ovo quebrou e saíram três coisas dentro do ovo. Na mitologia chinesa, diz que saiu Yin, Yang e Panu. O criador que estava caído dentro do
ovo, caído em um dos dois universos. Várias mitologias falam desses dois universos e de um criador caído em um dos universos: um formado de matéria, o outro, de antimatéria. O que é que a ciência diz hoje? Que não existia nada e surgiu uma singularidade formada por quarks e gluons. Big Bang. Isso explodiu. Aí surgiu matéria e antimatéria. Só que matéria e antimatéria, ao se encontrar, se autodestrói. Mas sempre sobra um átomo de matéria e um átomo de antimatéria. E o que sobrou dessa autodestruição inicial, desde o Big Bang, 13,8 bilhões de anos depois, formou dois
universos gêmeos. Que hoje a ciência já diz que existe um material e um antimaterial. Mês passado, em junho ou julho, saiu a última matéria científica dizendo: "Ó, cientista fulano e tal, descobriu blá blá blá blá blá blá um universo gêmeo nosso, só que é antimaterial." E lá o tempo vai pro outro lado. Ou seja, se o nosso tempo, se o nosso tempo começou uma espécie de seta temporal: passado, presente, futuro. No âmbito da nossa lógica, ainda que isso seja uma ilusão, esse universo vizinho... Foi para um outro sentido. O que é incompreensível para nós, esses
seres todos vivem nesse universo vizinho. Nós temos dois tipos de seres que a gente chama de extraterrestres, sem saber direito. Eu, particularmente, chamo extraterrestres biológicos desse universo que assim, pelo que tem, que mora nesse universo. Tá, então era aí que eu queria chegar em algum ponto. Moment ANX, por exemplo, eles vivem nesse, no que a gente chama de, como é que é... não sei o que da nossa realidade. Essa realidade, nossa faixa de realidade, o tecido espaço-temporal que compõe o nosso universo, formado por hoje, o ser humano com seu avanço científico, já sabe que aqui
tem umas 200 bilhões de galáxias, cada galáxia com 100, 200, 300, 400 bilhões de estrelas, cada estrela com uma porrada de planetas, planetas com satélites. Isso é o nosso universo que se formou. Muito difícil de só ter a gente, né? Né? Se formou a partir do elemento hidrogênio que foi se juntando. O elemento hidrogênio criou massas de gases, surge estrela. Ou seja, esse é o nosso universo. Esse universo vizinho não tem nada a ver com isso. Parece uma casa de maribondos formada por locas, na linguagem sânscrita, ou genos, na linguagem grega, que corresponderiam a moradas.
E em cada morada dessa, tem um ser que mora lá e pensa que é um semideus ou um arconte. E eles disputam entre eles, mas todos reconhecem que quem criou essa confusão desses dois universos era um ser que existia antes e que caiu em um deles, e, em se caindo, ele se reconstruiu. É esse ser que a gente chama de Javé ou Brahma ou Alá, que é o Deus que é o criador caído que não deveríamos chamar de Deus, porque não tem nada a ver com Deus. É mesmo só que eu venho, mas ele é
um criador. Ele não... ele é parte do ser que era um criador que, da periferia do Paraíso, resolveu criar o universo e se deu mal pra caceta e caiu nele. Nas palestras que eu faço, eu explico isso da forma como eles me explicam. Uhum. Isso tá além de tudo que foi informado até hoje à humanidade. Se tá certo ou tá errado, por isso que eu digo: eu não sei se isso tá certo, mas é a história que você ouve na fofocaiada aí na rádio angelical. É só mais um. E veja, há uma diferença do conceito
de monoteísmo para o conceito de monolatria. Hum, o monoteísmo vem da disputa com o politeísmo, mas não significa que a existência de um único Deus é apenas a afirmação de que um dos deuses que no politeísmo disputava isso ou aquilo é o maior. Mas a monolatria diz que só tem um Deus, e a turma diz que é Javé. Mas não tem nada a ver. Deus, Deus, Deus me parece que existe, mas tá muito além dessa relação. Ele é fora do nosso universo. Isso, ele não participa do nosso universo e é de uma pureza, de uma
beleza, de extrema complexidade. Pelas fofocas que tem, imagina ser 100% puro. Ele não tem protocolos. Ninguém consegue... ele tem protocolos para lidar com o caos, só que o caos surgiu. Aí a gente diz: não, mas Deus ama os humanos. Deus cuida dos humanos. Bem, nós podemos ter isso à conta de uma crença ou de, no nosso imaginário, ser uma verdade. Gostoso pensar isso, é confortante, é confortável. Mas, desde que a vida existe, que crianças são estupradas todo santo dia, toda hora isso acontece. Deus nunca fez nada. Ah, não, mas Deus ajuda os humanos. Como não?
Deus ajuda os humanos? Você sabe porque você pensa saber? Um filósofo alemão diz: "Ei, o intelecto humano é avaliado pela sua capacidade de colecionar incertezas e não certezas que não se pode provar". Nós, humanos, fomos condicionados a dar por sabido o que a gente ou coleciona: verdades que não são comprováveis. Isso é racional. E o drama é que a humanidade inteira foi condicionada a colecionar certezas que são confortáveis, como você falou. Mas e cadê a prova? Não tem prova. Não, mas Deus ama os humanos. Ele cuida da gente. Ok, mas cadê a prova? Não, mas
ele ama. Você tem que fazer vista grossa para o fato de que, enquanto eu estou dizendo que Deus nos ama, duas ou três crianças acabaram de ser estupradas em algum lugar aqui na Terra. É a estatística. Então, assim, a crítica é pesada. Mas quando um ser humano tem transtorno cognitivo e faz uma leitura equivocada da realidade, porque o que é transtorno cognitivo é quando você olha para uma situação, deveria fazer a leitura dos fatos, mas aí você inventa uma narrativa toda sua para ficar confortável. O transtorno cognitivo é o famoso "me engana que eu gosto".
A religião faz com que as pessoas tomem como sendo fé uma corrupção, no sentido de, no campo da cognição, aquilo que é afirmado como fé, não pode ser comprovado. Ok, uhum. Mas isso aqui não deveria ser uma verdade sagrada que impede a cognição de questionar? E a Igreja Católica matou, durante mais de mil anos, todo mundo que tentou. Então, assim, nós estamos diante de um poderio estabelecido sobre dogmas em que você não pode nem questionar, ou não podia. Hoje você pode, mas não adianta nada porque a fé dos seres humanos está vendida e rendida à
necessidade de se ter alguma fé, sob pena de você não suportar a vida. É verdade. Então, o transtorno cognitivo aqui vira transtorno psíquico, que é muito complicado. Aí qual é a frase terrível? Quando um ser humano faz coisas esquisitas sozinho, você diz: "Fulano tá delirando. Fulano é maluco". Agora, quando um monte de gente delira junto, o nome disso é religião. Gostei. Não é isso. Não é meu. Não, eu tô só... mas eu. Gostei, cara. Significa: vamos lá! Primeiro, é o quem se existe, ah, ah, não, como é que é? Javé se beneficia, dentre os outros,
do culto que existe a ele; ele se beneficiava por isso. Ele se esforçou tanto em convencer os humanos para que o louvassem. Mas que benefício é um energético? É o que você só compreende isso se você ler o Taití. Nossa, eu preciso, inclusive! Me fala como escreve que depois eu procuro saber. T.R.Y.A. tá no chamado da cultura védica, alguém chamado Krishna Dvaipayana, conhecido como Vyasa. Vyasa é um epíteto, é o codificador. Ele foi quem, junto com 17 rishis que ele treinou, produziu os quatro Vedas, os principais Puranas e uma rábada. Os Upanishades foram produzidos depois
para comentar os Vedas. Então, um desses Upanishades chama-se Tertia. Entendi que explica o que esses seres sentem. Aham, que seres? Os seres desse universo vizinho, Javé e Companhia Limitada, quando reverenciados se alimentam. Quando são louvados e reverenciados pela turma biológica, ou seja, desse universo vizinho, aí é que está o problema. Nós fomos obrigados a tomar o absurdo como normal, quando o absurdo é só comum, mas a gente não deveria ter achado normal. Aham, algo que é comum: matar todo mundo todo dia é comum, mas a gente não deveria aceitar isso como normal. Um carioca entende
o que você tá falando, isso do jeito que tá. Um terráqueo entende, verdade, um terráqueo entende. Mas qual é o drama, cara? Nós somos necrófagos. Nós, quem? Nós comemos cadáveres, só que a gente faz o molho à gás um padrão gourmet. Mas nós somos comedores de cadáveres. Que criação é essa em que, para que uma espécie se mantenha viva, tenha que comer ou destruir outras? Que criação é essa em que a lei do mais forte impera? O mais fraco que se exploda. Então, assim, a gente faz vista grossa para isso tudo e diz: um Deus
perfeito criou essa vida perfeita. Vida perfeita é... Você sabe quem definiu isso? Foi Santo Agostinho de Hipona no século IV. Agostinho de Hipona, no século IV, que é um dos pais da teologia do catolicismo. E o pessoal vivia enchendo o saco dele, dizendo: "Agostinho, me diga uma coisa, Deus é perfeito? A vida é perfeita?" Agostinho: "A vida não é perfeita. Ó, jacaré!" Aí, não, não... Ó, aí Agostinho deu um murro na mesa um belo dia e escreveu uma lei teológica dizendo: "Quem não acreditar que Deus é perfeito e que a vida é perfeita vai pro
inferno." Simples assim, e aí tá resolvido um monte! Sabe como resolveram? Porque restava a pergunta: de quem é a responsabilidade dos humanos? A Igreja Católica, na sua teologia, diz que os humanos são a doença da vida, ou seja, fecha os olhos pro fato de que nós, humanos, não criamos dinossauro, jacaré, nós não criamos os predadores nem as presas. Alguém criou predadores e alguém criou presas para serem comidas por predadores. Quem é que criou isso? Deus! É isso que todo mundo diz. Nós, os humanos, eu não acho necessariamente ruim, mas eu entendo o que você tá
falando: assim, alguém vai ser presa. É claro, vai ser presa. Então, quem é que define isso? Aí, Schopenhauer, outro filósofo, dizendo: "Ei, perceba! A agonia da presa é sempre muito superior ao prazer do predador." Só que a gente se acostuma a achar normal. Mas, na hora em que você deixa de fazer vista grossa e olha e aprende a fazer as perguntas adultas, as respostas infantilizadas no campo da fé, todas elas... E é isso que, para boa parte da humanidade, esse infantilismo resolve. Só que tem uns segmentos humanos que não conseguem mais se dar por satisfeitos.
E qual é o meu drama? As gerações humanas futuras não vão se satisfazer com esse tipo de coisa. E por isso essa revelação cósmica, ela é feita não é para quem tá vivo hoje. Os livros que eu escrevo, as palestras que eu escrevo, são mais de mil palestras, caras diferentes. Eu estava nos Estados Unidos em 2019; eu soube lá que provavelmente eu era a pessoa que tinha mais horas na internet mundial com assuntos diferentes. Ninguém tem mais, se presta ou não presta. Você tá sabendo? É outra história, se é loucura ou não. Aí eu estou
lá, né? Mas o que é isso, cara? É exatamente uma revisão, uma ressignificação, uma tentativa de ressignificar tudo que foi feito até agora, mas só no campo do questionamento. E no cabe à revelação cósmica afirmar nada nem fazer com que ninguém acredite em coisa alguma. Hum, nós temos que aprender a colecionar incertezas. Mas você acredita? Você acredita? Você acredita, cara? Eu não sou um homem de crença; nunca consegui ser. Mas que você tá ouvindo, os cara... Sim, só o fato de ouvir alguém falando a ponto de ser um troço assim, ó, se você tivesse... Se
fosse um troço inventado da tua cabeça, você tem um universo aqui cinematográfico do ___ dos tokens ou dos anéis, entendeu? Não é o que você tá propondo. Você tá falando, cara, eu tô... Eu, eu... Coisas vêm de mim, que eu relato nas minhas experiências, mas muitas coisas vêm. Eu sirvo de canal. Eh ___ você serve de canal a assim ideias tão complexas como essas que você tá falando aqui, que você sabe de cor e você, assim, ainda não crê nisso? ___ Cara, você é forte. Eu acho. É porque, de novo, o espírito que me anima,
ele já tem essa prática há muito tempo. Aham, eu enquanto Rogério sou só uma expressão dele, né? Então, é mais fácil para que o meu eu repouse sobre si mesmo, observando tudo sem usufruir do que eu observo. Tá? Porque na hora em que... Você usufrui do que você observa, você gera apego, você põe dose emocional, e Buda, o grande Sidarta Gautama, ensinou há 2600 anos que o apego é a causa do sofrimento humano. A totalidade é quando você se apega a um conceito que você tem como sendo verdade: se apega a quem você ama, dinheiro,
a situação, a crença, conforto. Aí, quando você perde isso, sofre loucamente. E o pior: quando você pensa que é dono disso ou quando você se acha alguma coisa, você tem que prestar contas daquilo que você pensa que é. Olhe como é complicado: quanto mais um ser humano se define, menos ele procura; quanto menos um ser humano se define, mais ele procura. A verdadeira sabedoria consiste em quê? Sócrates dizia em você saber que você não sabe, porque se você achar que sabe, aí você já fecha total. Porque você já sabe, você não quer, você não precisa
mais aprender; você não precisa mais, sei lá, de um mestre, você não precisa de outro. O problema das religiões, verdade, é que as religiões fizeram com que 18 bilhões de seres humanos na Terra, mais de sete, têm absoluta certeza de que Deus vai resolver tudo no final. E se Deus não resolver? E todo mundo se permite ser corrupto, FDP, assassino, bandido. Hoje em dia, cara, em vários lugares do mundo, quando você vai cometer um crime, você reza a Deus para que Deus lhe proteja. É verdade! Eu sou lutador de boxe, eu subo no ringue e
Deus me será crível; eu acredito que Deus está me ajudando. E se Deus se metesse nos esportes, ia dar empate em tudo. Pois é, então, isso tudo é um uso infantil. Aí entra de novo o infantilismo, né? Aí você imagina o grau de simpatia que eu devo passar para todo o público nessa hora de comentários: esse velho é maluco. Mas assim, eu acolho tudo isso numa boa. Eu sei que eu não sou simpático e nem estou aqui reafirmando viés de confirmação de ninguém, muito menos o meu, porque eu não tenho crença. Eu estou apenas me
permitindo refletir de forma adulta e livre sobre temas que foram aprisionados e proibidos de serem refletidos de forma adulta. Nesse sentido, eu fico pensando. Ó, eu penso bastante como eu, não. Ninguém fala comigo e, se fala, eu não sei identificar. Geralmente sou eu mesmo falando comigo mesmo. Mas cara, eu acho que uma certeza de que a morte não é o fim parece ser algo extremamente acolhedor ou, sei lá, parece um pensamento gostoso. Que morri, tem mais. Porque no fim, a sensação que eu tenho de um cara que não sabe o que acontece depois é que
parece um desperdício. Porque tem um monte de experiências para ter, coisa para ver, que não vai dar tempo. Mas você aparentemente sabe que existe algo depois disso aqui. Além do mais, esse meu corpo já morreu duas vezes; você falou de dois infartos, né? Na verdade, vários, porque a contrariedade de existir frente aos painéis com os quais eu sou obrigado a conviver é de tão alto grau que eu me permito me sentir contrariado, mesmo sabendo que o corpo vai somatizar isso. Mas ainda assim, eu terminei tendo essas experiências e o corpo morreu. E assim, além do
que, eu ainda tive o privilégio de perceber que você estava morrendo. Além de que estava morrendo, existe toda a eternidade nos esperando. Porque o eu da gente continua existindo ininterruptamente; o defunto tá ali, você falando. Então assim, cara, mas isso, mas assim, desculpa, isso é bom para quem tem boa bagagem. Quando você deve, você tá ferrado. A eternidade é muito ruim para quem tá. A gente reencarna sem parar, porque já já tive. Eu já fui em um! E aí eu tô falando com você. Foi uma experiência em uma religião, mas eu tive num templo que
o cara me falou que a gente reencarna um número de vezes necessário para a gente fazer o que tem que fazer. Mas esse "o que" que tem que fazer é um bagulho meio que quem tem que... eu que vou saber! Em algum momento lá de novo essa matéria, ela é inconclusa. A gente não deveria pretender ter certezas de dizer frases desse tipo: "Ó, é assim, assim, assim." Ninguém sabe porque eu imagino deduzir das fofocas que a eternidade tem desses problemas. Que problemas? Ela é eterna, cara! Parece um problema, no fim das contas, é um problemaço.
Por quê? Porque você tá sempre existindo. É a vida eterna que Jesus falava. Só que nós, entre aspas, com o nosso modo humano de ser, a gente quer se eternizar sendo esse eu que a gente pensa que é agora. Mas esse eu que é agora, com a evolução dos fatos, daqui a 5 milhões de anos, não vai servir para coisa alguma! Eu fico imaginando assim, porque outros eus? O espírito da gente, que é eterno, vai ter. Então, mas no fundo, é o mesmo eu, sendo sempre. Então nós somos eternos, tá? E não há limites para
isso. Mas o problema é: "Ah, não! Depois que eu fizer 50 encarnações, eu posso ir pro céu, vou tomar milkshake, blá blá blá blá blá blá." Ok. Ah, o espiritismo diz: "Olha, Bezerra de Menezes, que é um espírito evoluído, recebeu uma visita de Maria." E Maria disse: "Olha, Bezerra, você é muito evoluído, se quiser ir pro céu, pode ir." E Bezerra preferiu ficar trabalhando aqui conosco. Esses mitos no espiritismo, que eu respeito, tudo numa boa. Mas qual o problema? O problema não é a infantilidade desse tipo de afirmação, porque assim, você conseguiria, com todos os
seus defeitos, ficar no céu tomando milkshake, tocando violino, flauta e piano o tempo todo, sabendo que alguém que você ama tá enfiado no caos. Que tipo de dignidade você teria se... Você ficasse no céu e alguém que você ama precisando de ajuda. Então, essa história de não mais vir aqui, sair da roda de Sara. Eu leio livros, vejo pessoas afirmando que isso tudo é de uma necessidade de aprofundamento, porque nós estamos esquecidos de algo que se chama dignidade existencial. Ninguém consegue se realizar só em si mesmo. Nós somos mamíferos; nós nos realizamos em quem a
gente ama. Não tem como a gente ser feliz ou estar em paz se alguém que a gente ama está ferrado ao lado da gente. Nós nos realizamos nos outros, e isso é o amor incondicional que Jesus falava. O amor incondicional de Jesus não é a gente se abraçar e beijar. Não. Eu não gosto de você, você não gosta de mim, vamos nos respeitar, pelo menos, e agir de forma digna e, se for possível, construir, um dia, uma afetividade, uma empatia. Mas é pelo menos um ser compassivo com o outro, ter compaixão, respeito, tolerância. O que
as religiões não têm. Esse é o sentido que, na espiritualidade, se sabe que é o amor incondicional. Então, em você sentindo o amor incondicional, você não fica parado no paraíso do mando, a menos que seja proibido de fazer alguma coisa, né? O que seria paraíso proibir você de ser útil, de ajudar? Que paraíso é esse? Pois é, pois é. E assim, você falou que os outros deuses sacaneiam a gente, que a gente veio da lama, os outros seres. É isso mesmo? Tá. Mas aí... Mas não é verdade, pelo visto, já que a gente é, de
certa forma, imortal. Essa influência, esse corpinho é mortal, e esse corpinho é mortal, mas esse espírito que me influencia e que me guia não veio da lama. Esse não veio da lama, não. Esse... Então, esse tá em pé de igualdade com os outros caras, dos outros, da outra realidade ou não? Seguinte, para a gente entender melhor isso aí, a gente teria que usar o conceito de Matrix. Hum... Matrix seria uma espécie de um videogame ou de um jogo que você cria. Elç Matrix é meu filme favorito. É o ranjo. Então, ali dentro, tem avatares ou
figuras que agem na pílula azul e pensam que aquilo ali é realidade, vivem bla bla, só que fora da Matrix tem figuras apertando lá computadores que influenciam as pessoas lá dentro, no âmbito da realidade em que a gente vive, faixa material, esses corpos, né? Isso que seria Matrix. Fora da Matrix, vamos entender a espiritualidade. Não é tão simples assim porque tem esse universo vizinho, que é uma outra história. Mas imaginemos então que quem tá fora da Matrix seriam nossos espíritos. Então, esses espíritos foram, entre aspas, feitos à imagem e semelhança de Deus, o puro. Deus,
o puro, tá? Não é dentro. Quem tá dentro da Matrix aí porta o código podre de definidor a imagem e semelhança desse ser adoentado que Javé. A gente teria que fazer essa distinção. Então, o nosso espírito guia, ele foi... ele é criado pelo Deus, o puro, segundo o que Krishna explicou no chamado Utar Guita, o Mahabharata. Em um dos seus capítulos tem lá o Bhagavad-Gita, que contam a conversa de Krishna e Arjuna quando eram jovens, mas o Utar Guita é uma outra guita, ou seja, uma outra canção do Senhor. Krishna ensinando a humanidade. E conta
uma conversa de Krishna e também de Arjuna, mas quando eles estavam velhos. Aí, aqui, Arjuna pergunta a Krishna: "Mas Krishna, o que é um ser? O que é um ser humano?" Aí Krishna, então, pela primeira vez, explicou o que se chama Constituição Setenário do Ser. Ah, Setenário no sentido de sete. Então, Krishna estava dizendo: "Ó, são sete corpos carais que constituem um ser, esse corpo físico e mais seis." Aí, Krishna dizia: "Existe uma Tríade imortal composta por um corpo átmico, que eu, Krishna, achava o Deus supremo." Ou seja, do jeito que eu posso tirar uma
célula do meu corpo e esta célula vai servir de base para a clonagem de um outro ser, é como se Deus, esse Deus amoroso, retirasse de si uma mônada que a gente chama de alma. O corpo átmico, e segundo Krishna, essa porção perfeita, o corpo átmico, foi investido por dois envoltórios espirituais chamados Búdico e Maná. Então, o corpo átmico, Búdico e Maná compõem a Tríade imortal, que é o que a gente chama de espírito ancorado na alma. Nossa! Mas isso é muito complexo. Isso aqui é a vida espiritual. Tá fora da Matrix. Mas, para que
isso consiga grudar nesse corpinho aqui dentro da Matrix, o chamado Espírito está encarnado nesse corpo. Foi necessário, então, a turma criar esses três fantasmas que correspondem aos três corpos que, junto com esse, formam quatro, que é o quaternário inferior dentro da Matrix, mais ou menos. E fora da Matrix, os três. Então, essa constituição setenária, entendi, só que esses três fantasmas a gente não vê, então eles estão em outros níveis subjacentes à nossa realidade, mas que não corresponde necessariamente ao nível espiritual fora da Matrix. Mas eles, como eles compõem a gente, algum tipo de contato a
gente tem, ainda que sem consciência. A cada instante, tudo isso... O eu humano consegue controlar os seis, não o sétimo, porque o corpo átmico seria a presença do Sagrado em cada ser. Aquela saudação "Namastê" significa "O Sagrado em mim saúda o Sagrado em você". Isso refere-se ao corpo átmico, que é essa parte perfeita que está no espírito de cada um de nós. Então, Krishna explicou desse jeito, e parece que é assim mesmo, que quando esse corpo morre os três fantasminas também deveriam morrer. Porque na hora em que o óvulo foi fecundado por um espermatozoide, surge
o... Esgoto. Esses três fantasminas surgem ali, e eles surgem para permitir que o espírito lá de fora da Matrix se mantenha. Aí tá feita a ligação, esses três coros, isso acontece. Você faz ideia se alguém já te contou, D, nessa fofocaiada? Qual é o momento que o espírito, cerca de três horas depois que um homem e uma mulher transam, horas milhões de espermatozoides do pai estão nadando na trompa de falópio da mãe, se dirigindo ao óvulo. Nesse momento, quando a Encanação é organizada, o que significa Encarnacão organizada? É Fulano vai encarnar, entra na F, pai
e mãe, blá blá blá, blá blá blá blá blá. Então, pai e mãe nascem. Pai e mãe transam. Então, tudo isso foi organizado. Aí, nessa hora, aproxima-se uma equipe espiritual com aquele espírito que vai nascer filho daquele casal, e na hora em que esses milhões de espermatozoides estão nadando se aproximando do óvulo, um certo espírito médico espiritual, com a visão de raio-X, verifica qual daqueles espermatozoides tem o código genético que tem a melhor dose de compatibilidade com a bagagem espiritual do espírito que vai nascer. Para eles, isso é tudo ciência, sim, ciência. Tudo isso é
ciência, não é fé na religião para eles, não é mágica, é só ciência. Esse espírito, que é técnico nessa arte, dá uma espécie de um passe magnético naquele espermatozoide e faz com que esse seja o que vá fecundar o óvulo. E, nessa hora, o espírito se mata. Isso é uma organização. Isso é algo que eu chamo de encarnação organizada. Tá, e como é a outra? Mas, se Tomé e Bebé se encontram no bar, cada um cheirou tudo que tinha direito, bebeu tudo que tinha direito, cada um tem 20 espíritos encostados neles ali, curtindo os eflúvios
do álcool e do que eles fumaram. Nossa, olha como isso é complexo, cara! A gente ainda nem falou dos encostos. Vai lá, são esses daí, eles transam. Aí, eles transam. Se nessa noite Bebé tiver fértil, um espermatozoide qualquer vai fecundar um desses 40 espíritos do exemplo que eu tô dando. Vai ficar ligado naquilo ali. Tomé vai embora, nem sabe que Bebé engravidou, aliás, Tomé nem se lembra do nome de Bebé. E Bebé também nem sabe direito quem diabo foi Tomé. Vai saber que tá grávido alguns dias depois. Infelizmente, houve uma época na história da Terra,
no século passado, que a maioria dos humanos que chegavam era assim. Hoje, isso tá um pouco menos grave, mas a gravidade continua. Aí, esse é o problema: alguém que nasce sob essas circunstâncias não tem como ter uma vida produtiva, digna, decente, porque não há nem afinidade com a mãe. Vai ser algo extremamente complicado. Faltou. Faltou. Talvez aquele médico encarnatório tenha faltado, a reunião na espiritualidade que se tem antes, quando o espírito vai nascer. Sabe por que que eu tô tentando encontrar aqui um pouquinho o que tá faltando? Porque a gente tá falando de assim, a
humanidade existe um tempão, e a gente, como você disse, existe um período bem grande que a maioria era desse jeito, meio sem controle, né? E eu fico pensando que, se eles são tão inteligentes, teriam, ao longo do tempo, criado um método de fazer esse sistema funcionar, mesmo sabendo que a gente é meio sem controle. E aí eu fico tentando encontrar qual é a paradinha, qual é o ponto que fica difícil de implementar um método que funcione, mesmo quando acontece no desespero. E eu chuto que, cara, ninguém fala comigo, mas eu chuto que a falta do
cara que consegue identificar qual que é o espermatozoide perfeito talvez seja o verdadeiro ponto que impede que as coisas sejam feitas de forma organizada, mesmo quando não é organizado. Qual é o problema? É a ambientação psíquica-energética-vibratória em torno da mulher. Ah, é mais complexo ainda, porque não permite que espíritos luminosos possam fazer esse tipo de... então assim, aquela vibe tava ruim. E entendi. Tem mãe desencarnada que quer visitar seu filho ou sua filha encarnada. Aí ela vai, vem se aproximando, chega a uns 200, 100 metros do filho, começa a sentir uma catinga. Aí vai, quer
abraçar o filho, mas a fragrância que sai desse quaternário inferior de quem ela ama não deixa ela abraçar o filho, porque foi concebido. Porque a pulsação que sai de certos seres humanos é tão ruim. Se dois humanos se encontram, você não percebe isso muito, não, porque aqui todo mundo se nivela como farinha do mesmo saco. Todos nós somos iguais. Ainda assim, tem um santo que não bate, né? Mas, quando é um espírito desencarnado para se aproximar de alguém encarnado, esse espírito sofre às vezes, não consegue, e o encosto é o quê? Um encosto é alguém
craque, que manja, que já sabe lidar. Assim, qual é o problema? Nenhum. Mas todos nós, humanos, temos uma fragrância espiritual. Esse cérebro produz ondas elétricas a todo instante. Recentemente, a ciência descobriu que nós temos um cérebro aqui no coração. Esse aqui é formado por 100 bilhões de neurônios, esse aqui do coração só é formado por 40 mil células. Isso aqui produz eletricidade, isso aqui produz magnetismo. Uhum. O que é que o ser humano faz? O ser humano, conscientemente ou não, une isso em uma pulsação eletromagnética. Aí, uns dois, e isso é a fragrância que o
ser humano emite. Tá? Pro oceano de elétrons que nos envolve, do jeito que você chega numa festa de São João, tem lá uma fogueira bem grande, tá assando milho. Ah, eu quero um milho. Você vai na direção da fogueira e você para a um metro, porque o ardor do fogo... Dói no seu corpo quando alguém tem uma pulsação que é de acordo com o que ele pensa e sente. A onda que disso é emitida e essa pulsação, que é agradável, é uma luz que se acende em você mesmo. Essa luz ou essa fragrância cria um
campo protetor que nem um espírito negativo consegue se aproximar a 20 m de você, porque dói nele a sua energia. E a gente consegue, conscientemente, produzir esse efeito tranquilamente. Nesse sentido, a fé religiosa faz isso, mesmo que seja um efeito colateral, mesmo que seja algo meio, vamos dizer assim, infantil. Mas, se tiver coração de criança no bom sentido e honestidade de princípios e propósitos, a fé, sendo certa ou sendo errada, pouco importa. O que importa é a nobreza da vibração do caráter que está emitindo a pulsação. E nós, humanos, podemos fazer isso. Então, a fé,
a religião, tem a sua função para quem vive de fé, tá certo? Todos os caminhos nos dignificam. A minha mãe era católica e ela dizia: "meu filho, esses livros que você está escrevendo..." eu digo: "mãe, não leia essas porcarias, seja a mais bela católica que você puder ser". Porque isso aí já não importa o que você é, o que importa é como você caminha ao longo da vida, semeando e homenageando a vida com suas atitudes, suas posturas. Então, se você não tem luz nenhuma saindo de você, se sua pulsação é porque você é viciado nisso,
viciado naquilo, você fala mal de todo mundo, você coleciona em você mesmo arquivos complicados. Sua fragrância, aí nessa hora, como você não tem defesa espiritual nenhuma, a turma que adora se alimentar dos vícios que você tem – vícios mentais ou mesmo vícios alimentares ou de comportamento psicoafetivo sexual, que seja – aí o encosto chega grátis. Ele fica ali em cima de você. Na minha experiência, esse conceito, ele é meio transversal. Ele está em tudo quanto é religião, sim, né? Independente de religião, isso é uma questão de vida humana, encarnado e desencarnado. Independente de religião, aos
27 anos, eu comecei a perceber essa coisa de espiritualidade porque alguém apertou um botão e ligou alguma coisa. Entendi que, nessa época, eu fumava. Eu parei de fumar quando tinha 32 anos, e ainda assim, fumando, eu comecei a perceber aos meus 27 anos. Então, comecei a lidar com espíritos e, fumando, coitado dos Espíritos! Aí, um belo dia, um desses amigos espirituais, chamado Adolf, chegou para mim e disse: "já que você fuma, podemos transformar isso numa atitude útil". Não porque tem espíritos, tem gente maravilhosa que morre e o espírito desencarna em cigarro, mas por isso não
deixa de ser alguém maravilhoso. Essas figuras precisam ser desmamadas, e como elas são maravilhosas, a gente não pode levar para antros. Então, tem que ter também pessoas minimamente organizadas para ajudar. Então, assim, a gente pode trazer para desmamar. Eu disse: "claro!" E, finalmente, me acostumei, e parei de fumar. Pois é, pois é, pois é. Então, assim, esse conceito de Deus que a gente tem, existindo boa vontade e nobreza de coração, ele atua sempre no sentido de mesmo da merda, respirar beleza. Entendi, é o conceito da flor de lótus dos hindus, que nascem em pleno pântano,
em pleno caos. Então, assim, isso não depende de religião. O nome disso é vida. E, cara, eu sei que você já deve ter falado um milhão de vezes sobre isso, mas é bom a gente falar um pouco sobre o início da vida, de como acontece isso no plano que a gente não enxerga e tal, mas que tem um nascimento muito específico na humanidade inteira, que sempre a gente precisa falar dele. Cara, Jesus foi de um jeito diferente, né? E eu já ouvi algumas teorias. Já ouvi uma teoria, por exemplo, que foi uma inseminação artificial a
laser, tá ligado? Jesus! Cara, o que a rádio angelical te conta sobre Jesus? Eu já explicitei isso em alguns livros, não várias vezes, e falei, mas eu vou tentar resumir aqui e acrescentar algo que normalmente eu não falo. Esses seres da chamada hierarquia trimurti – se nós usarmos a definição da trimurti hindu – mas, se nós formos para a mitologia grega, a gente vai chamar esses seres de arcontes, que são donos dos céus desse universo vizinho e que também querem ser donos desse universo que a gente mora. Existe uma guerra o tempo inteiro; eles estão
o tempo inteiro querendo tomar nós, tá bom? Um dos livros que eu lancei explicando isso chama-se "Sofia, os Arcontes e a Disputa pela Suserania Universal". Essas figuras sempre tentaram dominar tudo. E, quando a Terra, por uma série de processos que eu não vou poder explicar aqui, sobrou na história, qual o livro que está isso? São vários, cinquenta e tantos livros, são vários. Isso aqui tem várias palestras, tá? Mas, em termos de livro, só para quem tiver ouvindo, quiser comprar alguma coisa para se aprofundar – eu não saberia nem explicar, talvez, mas entra no site do
Jan, lá tem cinco livros, vai estar aqui no comentário fixado, tá bom? Então, assim, lembra que eu falei antes que Shiva estava agindo na Índia para tentar dominar a Terra a partir de um povo que ele estava criando, chamado dravidianos, que depois seriam os hindus? Então, nessa mesma época, Vigno conversando com Javé, Brahma disse: "Ó, Shiva começou lá, tá na hora de você começar a criar". Então, essa coisa de povo escolhido surgiu devido a isso, tá? Então, hebreus e judeus, e o fato de Jesus nascer na descendência que começou com Adão. A Bíblia descreve toda
essa descendência para provar isso; esse é o pano de fundo da história. Mas qual o problema? O problema é que, primeiro, Javé escolheu [Música] Enoque. Enoque foi o sétimo Patriarca: Adão, sete; Enos, Carama, Lal, Jared, Enoque. Javé retirou Enoque da terra. Enoque não é o que foi, que foi pro paraíso sem morrer; isso passou 300 anos lá e voltou. Ditou 366 livros pro seu filho Matusalém e, depois, foi levado para viver naquele paraíso, que não é o paraíso, esse universo vizinho, né? Então, assim, quando Enoque ditou esses livros pro filho dele, Matusalém, Enoque estava avisando
ao mundo o que Javé mandou que ele fizesse. Aham, que lá na frente, como Adão e Eva haviam traído a confiança dele, toda a humanidade ia ser punida, iria ser castigada. Mas lá na frente, ele iria fazer o grande julgamento: O Dia do Juízo Final. Enoque foi quem anunciou isso. Mas aí Javé disse: "Vê, Enoque, antes disso eu enviarei o meu Messias, que irá preparar tudo, blá blá blá, e depois eu executo o julgamento." Então, assim, Jesus é esse cara que foi anunciado desde essa época. Depois de Enoque, vários profetas falaram desse super Messias que
viria dar porrada em todo mundo, transformar a terra num só império, para que Javé pudesse julgar dos humanos quem, agora, iria com ele ficar eternamente no céu e quem ia se ferrar no inferno. Isso ainda em decorrência do problema de Adão e Eva! Veja como a coisa é ridícula, mas é terrivelmente real. Então, quando parece pequeno para um Deus, né? Ridículo! Pois é! Quando Javé perdeu o controle sobre Enoque, quando Jacó foi obrigado a ter vários filhos, 12 filhos, para dessas 12 tribos Javé olhar de novo e escolher qual a melhor linhagem genética. Maria, mãe
de Jesus, foi descendente da 12ª tribo; ou seja, o 12º filho que Jacó teve foi a genética escolhida por Javé para que a mãe nascesse e o pai. Esse é o problema: quando Javé, ou melhor dizendo, quando Javé, que também é conhecido como Brahma, e Vino estavam conversando, aí Vign disse: "Javé, você perdeu o controle sobre Enoque, porque Javé queria que Enoque fosse o seu Jesus." Só que ele perdeu Enoque. Enoque foi levado pro universo vizinho e colocado dentro de um macacão chamado Metatron, e é uma confusão à parte, tá? Então, o plano B foi
Vino dizer: "Brahma, você não pode criar avatares a partir de você mesmo, porque Brahma é desalmado. Só quem cria avatares é um ser não desalmado." Isso porque, devido ao problema do Criador, que ao criar isso caiu na criação e perdeu o vínculo com seu espírito, ficou desalmado. Por isso que tudo aqui é holográfico; é uma outra história. Mas Virchiva pode criar avatares. Chiva criou uma porrada de avatares; Vir criou uma porrada de avatares; Brahma não. Por isso que Brahma escolhe pessoas para representá-lo. Aí Vino disse: "Ó, tá na hora de você organizar seu povo, porque
de Chiva, como você não pode criar nenhum avatar, eu empresto um avatar a você e eu me faço o seu avatar." E Brahma, o Javé, aceitou. Só que eles vivem nesse universo vizinho e tinham criado um ser chamado Rockman, que é o ser biológico que vive nesse universo. A gente, esse Rockman, foi criado há cerca de 6 bilhões de anos atrás e é conhecido na cabala como Maluf, que é a 10ª sefirá. Mas Rockman ele era citado nos livros dos antigos hebreus quando Jesus era menino e Maria e José esqueceram ele em Jerusalém; foram embora
e voltaram depois para buscá-lo e encontraram Jesus lá no Templo, questionando os doutores da lei. A questão que Jesus fez ali é porque, nesse dia, o doutor da Lei estava lendo o livro da sabedoria de Salomão e ele disse: "E Salomão diz: 'Porque tu, ó Rockman, que és o executor da vontade de Deus, sem ti o que Deus deseja não seria feito.' Olha que coisa estranha!" Aí Jesus, menino, escutou isso e disse que esse Rockman. E os doutores da Lei não souberam explicar. Esse Rockman é um ser biológico criado pelos seres desse universo vizinho para
representá-los aqui. Então, quando Vino se ofereceu para nascer como humano, na verdade, ele deu uma ordem a Rockman, que era um avatar de Vino, para que Rockman se fizesse humano. Só que Rockman não tem sexo, é um ser biológico; eles não têm emoções e nem têm órgão sexual. Os anjos, que depois viriam a ser conhecidos na cultura grega como Sofia, isso não é nome, é epíteto, significa a unificação da sabedoria. Então, esses anjos chegaram para Sofia e disseram: "Ó, só tem uma forma de você produzir um avatar seu: é se nós retirarmos parte da área
do seu HR1. O nosso genoma tem 28.869 genes, ele é dividido em áreas. A área HR1 é onde estão os genes que nos fazem humanos, fazendo analogia à área H e um do genoma desse ser chamado Sofia é o que faz ser quem ele é. Só que nós podemos dar o nosso DNA e continuar sendo quem somos. Mas o tipo de operação que foi feita foi retirar de Sofia a assinatura quântica dele e foi inseminado em Maria." Aí Sofia ficou meio que inerte ou hospitalizada, vamos assim dizer, enquanto Jesus estivesse cumprindo a função dele. Então,
o nascimento de Jesus, indo agora pra sua pergunta, teve que ser feito nesses termos; ou seja, uma virgem foi inseminada artificialmente e o DNA que foi colocado em Maria trazia em si as receitas genéticas do cumprimento da ordem de que Jesus deveria ser o super Messias. Aham, anunciada ao longo de milênios por muitos profetas, sabia que ele era uma espécie de descendente de Sofia. Quando Jesus nasceu, ele sabia, ele começou a descobrir aos poucos. Quando ele começou a ler as escrituras sagradas, ele dizia: "Isso aqui sou eu." Eu, mas quando ele lia sobre o que
ele teria que fazer, ele começou a ter problemas. Tá, tipo morrer? Não, ele teria que dominar as pessoas usando os seus superpoderes. Tá? Tá! E ele então começou a hesitar; hesitou, hesitou e hesitou até o fim. A Bíblia, assim, os Evangelhos que têm na Bíblia normal, Mateus, Lucas e tal, eles são a parte da história que queriam contar pra gente. Suponho que você deve ter ouvido várias outras histórias que não estão ali, né? Eh, eu li por cima, assim, alguns apócrifos que contam umas histórias de um Jesus criança que mostram que ele era uma criança,
mas aquilo ali é furado pelo que se sabe na espiritualidade. É, hum, veja só, depois que Jesus morreu, talvez a conclusão que eu devo dizer, que eu ainda não disse, é que Jesus se recusou a fazer a missão dele. Tá? Por isso que ele foi crucificado. Só para concluir o assunto, passado isso é muito interessante, porque, assim, a religião católica não é construída no fato de Jesus ter sido sacrificado, pois é. Só que a religião católica faz vista grossa pro fato de que na quinta-feira antes da sexta-feira em que ele foi crucificado, quinta-feira Santa, no
orto de Getsemane, Jesus disse: "Javé, aba, me poupe desse cálice". Você queria que eu usasse meus superpoderes para cumprir os termos da sua velha aliança de fazer todo ser humano submisso a você. Eu não consigo; eu acho indigno, mas eu criei a Boa Nova em que eu vou levar todos os humanos pelo amor. Não, isso não me interessa. Javé, diz você, tá descumprindo mais uma vez. Isso é um ardil que viro me preparou na hora em que disse que me prestaria blá blá blá. Você não é meu filho coisa alguma. Blá blá blá, é uma
confusão grande. Aí Javé disse: "Não use os seus superpoderes para escapar à crucificação". Aí Jesus, nessa hora, suou sangue de desespero, porque ele tinha superpoderes para fazer o que quisesse, e ele se deixou crucificar; e por isso sofreu, PR [__]. Mas para não desobedecer de novo a Javé. Esse é o problema que ninguém entende. A Igreja Católica fez vista grossa. Aí diz: "Ah, não, mas isso tem explicação. Deus é tão maravilhoso que mesmo Jesus pedindo a ele para poupá-lo... mas Deus amou tanto os seres humanos. Deus amou o mundo de tal maneira que fez com
que o seu filho...", ou seja, a Igreja Católica inventa essa desculpa teológica, e nós, humanos, infantilmente absorvemos isso e não nos questionamos. Não é questão de fé. Mas Jesus, como sendo um pedaço de Sofia ao retornar, por isso que ele ressuscitou. Defunto dele para devolver a Sofia a quantidade de eleitos que ele guardou. Entendi, tá? Mas assim, a religião católica diz que Jesus tá vivo, sim, no espírito dele, lá, como todo mundo que passa por aqui morre, mas continua vivo de alguma forma. Sim, mas é que Jesus é um caso especial porque ele era parte
de Sofia, né? Eh, essa parte, mesmo que devolvida, essa parte Jesus consegue se manter ainda como um ser, parte a parte, como nós também viemos da nossa mãe e do nosso pai. Eles existem e nós continuamos a existir. Mas indo agora para outra pergunta que você fez, depois que Jesus morreu, dois séculos depois existiam mais de 4.000 Evangelhos falando sobre Jesus. Eu imagino, ó o tanto de coisa. O cristianismo tinha mais de 20 vertentes, não existia ainda catolicismo, não existia Igreja, não existia figura do Papa. Uhum, existiam bispos, mas nos núcleos cristãos, principalmente criados por
Paulo. Os apóstolos criaram só um núcleo cristão em Jerusalém; Paulo é que saiu criando em vários lugares, né? Ele era bom nisso. Então, assim, no século IV, quando Constantino, imperador romano, o império romano, perseguia os cristãos ao longo dos três primeiros séculos, quando Constantino tornou-se cristão, isso acabou. Uhum. E Constantino tentou organizar tudo isso, e a mãe de Constantino, Helena, disse: "Meu filho, a maioria dos cidadãos do seu império são cristãos. Por que você não transforma o cristianismo numa religião de Roma?" Foi quando Constantino, com sua perspicácia e sendo honesto, ele acreditava que ser era
a melhor maneira de se fazer, e foi para salvar tudo. Senão, a gente não estaria falando nisso. Foi quando o cristianismo foi transformado de religião perseguida em religião oficial do Império Romano. Para isso, era necessário que os livros do cristianismo, escritos em hebraico, aramaico e grego, fossem traduzidos para quê? Para a língua do Império Romano, que é o latim. O que é que o bispo de Roma, chamado Damaso, que foi depois eleito papa por essa artimanha que ele fez. O que ele fez? Ele chamou um cara chamado Gerônimo, que era um polemista lá de Alexandria,
e Damaso não tinha o respeito dos demais bispos de outras igrejas cristãs, mas Gerônimo tinha. Então, Gerônimo saiu recolhendo tudo que era livro que existia em todas as igrejas. Os bispos confiavam em Gerônimo, e Gerônimo foi quem definiu a questão dos Evangelhos canônicos. Ah, entendi. E aqui muitos dos Evangelhos apócrifos eram histórias sobre a infância de Jesus, mas que foram contadas pela chamada contrainformação ao longo da fake news ali nessa época de Jesus. Sim, só o que tinha, porque era uma turma que não queria que Jesus... porque teve uma discussão no ano 325, quando Constantino
convocou todos os bispos cristãos pra cidade de Niceia. Foi para ser discutida uma questão do bispo Ário. Ário dizia que Jesus era só um ser humano que dignificou-se tanto ao longo da sua vida que terminou se transformando num super ser. Uhum, entendi, mas o resto dos bispos não queria isso; o resto dos bispos queria igualar Jesus a Deus. Você sabe por quê? Hã, porque Jesus era um bandido pro Império Romano, foi crucificado como bandido e agora ia ser o herói. Então, tudo de Jesus tinha que ser apagado para ver se a origem judaica dele era
esquecida pelos povos da Europa. Os europeus não gostam de judeus. Quando Jerônimo foi contar a história da atuação de Roma na crucificação de Jesus, o que é que ele diz? Pôncio Pilatos estava lá no seu palácio. Aí chegaram os chatos dos judeus às 6 da manhã: "Pôncio! Pôncio! Acorda! Ó, ele tá aqui, um criminoso!" E por que vocês não apedrejam? A regra de vocês é não apedrejar. "Não, mas é porque esse aqui precisa ser julgado também pela lei romana porque ele disse que é maior do que César." Aí, Pôncio Pilatos, pressionado por Anás e Caifás,
que eram os donos do Sanhedrin, julgou Jesus sem querer. Tentou libertar Jesus com aquele lance de Barrabás. Então, assim, Roma não teve culpa na crucificação de Jesus. E até Pôncio Pilatos lavou as mãos porque disse: "Eu não quero ter nada a ver com o sangue desse inocente." Isso é uma narrativa que Jerônimo, no século IV, no ano 378, começou a escrever para livrar Roma de qualquer acusação de ter crucificado o seu agora herói, Jesus, que antes era o bandido. Devido a isso, os bispos do Concílio de Niceia se tornaram trinitaristas contra o arianismo. Foi quando
surgiu a questão da Santíssima Trindade, inventada pelos bispos Deia, para também resolver o segundo problema. E que segundo problema era esse? O Deus doido dos judeus, esse Deus maluco dos judeus que aparecia em todos os livros do Antigo Testamento, não podia ser o Deus dos europeus. Então, se criou a figura de um Deus transubstanciado em mais duas pessoas; a Santíssima Trindade foi criada no Concílio de Niceia para sumir com Javé do mapa. Entendeu? Era uma religião que surgiu no Oriente Médio, mas que agora estava se tornando europeizada, ou seja, europeia. Os dois principais protagonistas dessa
religião eram o judeu Jesus e o Deus dos judeus. O catolicismo, quando surgiu com sua teologia, quando Jerônimo traduziu para o latim o que é a Bíblia que hoje conhecemos, é um conjunto de 73 livros, em que você tem 46 livros do Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento. Esses 46 livros do Antigo Testamento antes se chamavam Septuaginta, mas eram 47 livros. O que diabos é a Septuaginta? Foi que, dois séculos antes de Jesus nascer, quando Alexandre Magno dominou o mundo, os judeus mais importantes dessa época, filhos da diáspora, lá atrás, foram morar em Alexandria.
Então, 70 sábios judeus, para preservar a cultura dos hebreus, traduziram para a língua grega todos os livros principais em hebraico dos hebreus. Essa versão de 47 livros, traduzida em grego, feita por 70 sábios judeus, era chamada Septuaginta. No século I antes de Cristo, 600 anos depois, Jerônimo pega essa Septuaginta, tira o livro de Enoque e diminui de 47 para 46. O livro de Enoque desapareceu. Mas por quê? Porque ele também falava de Javé, e Javé precisava sumir do livro que agora iria ser adotado como oficial pelos católicos europeus. Então, sumiu com Enoque. Aí Jerônimo considerou
o Antigo Testamento formado por 46 livros: os cinco iniciais, que são da Torá judaica (Gênesis, Deuteronômio, Números, Êxodo, Levítico), mais 16 históricos, 18 proféticos e 7 sapienciais. Isso aqui é o Antigo Testamento. Aham. E o que Gerônimo fez? Ele pegou 21 epístolas, 4 Evangelhos, os clássicos e, mais o Apocalipse e o Ato dos Apóstolos, esses 27 livros do Novo Testamento, traduziu tudo isso aqui pro latim. Essa é a Bíblia que a gente tem. Aham. Notícias sobre Jesus da infância e juventude não têm; sumiram com todas para desaparecer com a origem judaica de Jesus. Quanto menos
os europeus se lembrassem que Jesus havia sido judeu, melhor. Anastácio e Ambrósio são os dois principais cardeais ou bispos da época, que, nos anos 370-380 do século IV, sumiram com todos os Evangelhos que falavam do Jesus criança e adolescente, independente das notícias lá serem reais ou inventadas para detratar Jesus. Já que isso também... Então, assim, cara, é muita loucura. A Igreja Católica esconde isso. Se você conversar com padres e bispos e for a fundo nesse assunto, basicamente ninguém sabe falar disso aqui, ainda que eles estudem isso, mas estudam de uma forma a não despertar questionamentos.
Então eles dizem: "Não, o primeiro Papa foi Pedro." O primeiro Papa foi Damaso, que era bispo de Roma na época de Constantino. E o sínodo brigava com ele, já que a igreja de Roma, que era perseguida, agora ia ser a mais importante porque o cristianismo se transformou em catolicismo. E eles brigavam. O que Damaso fez? Disse: "Vamos fazer o seguinte: vamos parar de brigar. Domingo às 2 horas da tarde, lá na Igreja de Sofia, leve seus seguidores, eu vou levar os meus. A gente se tranca lá na igreja e só sai quando resolver." O sínodo,
tá bom? 14 horas do dia domingo, chega o sínodo com seus seguidores. Damaso já estava lá com os seus seguidores e, gentilmente, disse ao sínodo: "Você é primeiro." O sínodo entrou com os seguidores dele. Quando todos estavam lá dentro, aí Damaso, com os seus seguidores, colocaram travas de madeira por fora, tocaram fogo na catedral, mataram os seus seguidores e Damaso foi eleito Papa. Tá eleito, né? Tá aí a fumaça. E depois foi santificado. Brabo, né? E assim até hoje. Sim, a gente tá falando bastante da influência de Javé, né, na nossa realidade aqui. Mas você...
Existem outros, e eu suponho que esses outros também querem o seu pedacinho de terra, né? Não da terra necessariamente, mas da nossa... Bom, da nossa parada. Como é que a influência desses outros se manifesta? Também, por meio das outras religiões, houve época em que assim era. Quando Jesus morreu, no estado de ressuscitado, ele começou a explicar isso para os seus apóstolos. Ele começou a falar dos arcontes que dominavam os céus, que sacavam a terra, e ele diz isso. Isso é um dos livros que eu também publiquei, em que ele, conversando com o irmão dele chamado
Tiago, porque Jesus, de fato, nasceu de Maria, que o concebeu virgem, mas depois Maria teve relações com José, teve filhos e filhas. Ele diz: "Tiago, vão te seguir porque você é meu irmão, mas, ó, quando chegar o dia da tua morte e se tu fores passando pelo primeiro céu, segundo céu, e em cada passagem dessa, algum arconte tentar te pegar, você age assim, desce daquela maneira, porque eles não te pegam." Então, assim, esses seres tentaram dominar ao longo de muito tempo e a briga pela descendência da trimurti ainda existe. Na mitologia grega, fala-se que primeiro
surgiram seis seres, os chamados deuses primordiais: Caos, Tártaro, Hércules, Nicte, Érebo e Gaia. E depois surgiu o resto. Em um certo momento, uma geração especial de Urano foi criada, depois uma de Cronos, e depois uma de Zeus. Aí, parou a história aqui porque os humanos surgiram, e Zeus, que ia ser o rei da terra, não conseguiu ser, e os humanos herdaram a Terra. Aham, esse Zeus é chamado de arconte. Jesus ressuscitado fala de Zeus em vida; ele não falou. Então, esses seres tentaram, e até hoje tentam. Qual é o drama da história? É que o
universo vizinho, onde eles moram, está acabando, literalmente colapsando. O nosso aqui ainda vai existir bilhões e bilhões de anos, o deles, mas, gente, não! Esses não nasceram na mesma época, do mesmo jeito, da mesma origem. Não, eles têm corpos de plasma, nós somos biológicos. É outra coisa que eu explico também nos livros e palestras que eu faço. Então, esses seres haviam criado Sofia ou Hackman, que é o único ser biológico que existe aqui, representando todo esse poder desse universo vizinho. Uhum! O problema é que a trimurti colapsou; Vishnu não mais existe, Brahma não mais existe
nos termos em que existia. Ainda existe, mas os descendentes desses três seres existem, estão brigando. E o que é que o Jesus ressuscitado conta aos seus apóstolos e irmãos? Os arcontes não deixam que eu me vista da vestimenta de suserania universal que me foi prometida pelo meu pai Javé. Ou seja, quando Sofia foi criada, Javé ou Brahma o criou para ser o suserano, ou seja, o herdeiro. Só que na época ninguém sabia que esse universo ia se acabar, penso eu, e hoje ele sabe. Então, Jesus disse, na sua condição humana, quando percebeu o problema: "Ok,
não é agora, mas eu voltarei no futuro, não nascendo de novo como ser humano, mas na minha condição de autoridade celestial, que é o Roma Sofia. E nesta oportunidade, eu presidirei a separação do joio do trigo. Farei o julgamento geral dos vivos e dos mortos, e a minha vitória será exatamente quando serei investido." Ou seja, essa história toda está contada de muitas maneiras, mas a Igreja Católica, entendi, cancelou tudo. Entendi que o fato da Igreja Católica ter cancelado as notícias do fato, o fato continua acontecendo. Não adianta você maquiar, né? E nós vamos ter que
voltar a conviver com isso tudo; esse é o problema. Eu estou escrevendo esses livros, fazendo essas palestras a pedido desses seres, exatamente por isso. Isso lá atrás, quando eles me encheram o saco: "Mas esse é o teu… Esse é o último livro que você escreveu, né?" O último livro, já vamos falar sobre isso. O último que eu publiquei. O que é que eles diziam? Imagine alguém que cometeu um crime e entra numa penitenciária e fica lá 40 anos. Enquanto ele está lá preso, a sociedade aqui fora evolui, mas ele fica lá dentro. Depois de 40
anos, ele vai ser reintegrado à convivência com a sociedade. Se jogarem ele assim, o cara vai se perder, porque quando ele entrou, sabe como estava o mundo. Era de um jeito, e quando ele sai, vai ter um monte de progresso. Então, ele precisa, cara que é preso hoje por 40 anos, quando ele sair, meu irmão, ele precisa ser informado do que aconteceu na sociedade. A única certeza é que não foi no Brasil. Você vai ver isso, vai ver aquilo, para ele não ter um choque psicológico. O que é que esses seres disseram? Nós, os humanos,
somos espíritos criminosos que, desde a rebelião de Lúcifer, estamos presos e isolados da convivência cósmica. Tivemos que passar por idades das trevas, idades das pedras. Só que, enquanto a gente ficou aqui nesse isolamento, a sociedade cósmica, ó, decorridos esses tempos todos de isolamento, a terra vai ser reintegrada à convivência cósmica. E o primeiro contato dessa reintegração é a vinda de Hackman se apresentando aos humanos, dizendo: "Ó, venci! Eu sou o herdeiro dessa história toda, e eu fiz Jesus. Jesus foi um avatar meu, blá, blá, blá. Estou aqui cumprindo a palavra que eu dei, que eu
voltaria. Mas, se virem, tem muita coisa que eu posso fazer, mas isso vai ser feito segundo essa concepção." E quando eles disseram que a humanidade precisa ser preparada e você precisa escrever livros e palestras para exatamente dar esse reforço informativo e psicológico, para que a humanidade não seja pega de surpresa. Mas, assim, os… quem conversa contigo considera essa volta de Sofia como algo positivo, negativo ou apenas uma volta? Extremamente positiva. É, eles têm essa percepção de que, veja bem, existe uma regra em torno da cultura judaico-cristã que nós ocidentais desconhecemos, que é de que nenhuma
vírgula das escrituras pode ser alterada. Tem que ser cumprida. Então, tudo que lá está escrito será cumprido, inclusive a vinda de Jesus. A volta de Jesus não tem como não ser sob a perspectiva desses seres. Tá, até porque, no que resta da honra de mod arm, que é uma expressão meio estranha, mas é a honra vinculada ao Dharma, que é o único conceito que esses seres têm, o dharma da estirpe a que eles pertencem. Eles têm que obedecer a isso, e a única coisa que eles obedecem, né? Não obedecer o Dharma gera Karma para eles.
Entendido? Tá. Cumprido, o Dharma, Krishna explica isso no Bhagavad Gita, conversando com Arjuna. Mas voltando. Então, existe o Dharma desses seres que eles têm que cumprir. A vinda de Sofia tem a ver com esse Dharma de todos eles. O problema é que isso tudo foi concebido num tempo em que os humanos não eram tidos na conta de sagazes e donos da terra. Tá? Hoje nós nos achamos donos da terra, mas quando os Anunnaki chegaram aqui, há 450 mil anos, um dia humano, eles se acham donos disso aqui. Zeus e a turma do Olimpo encheram de
descendência deles. As famílias humanas também se acham donas dos humanos. Várias raças de fora se acham donas disso aqui, e Sofia é o ser, é o suserano que deve resolver toda essa confusão. Então, assim, naquilo que me consta, pelo que eu entendi, como a situação saiu do controle. De fato, Sofia virá, mas não virá uma vez só, várias vezes. Nas primeiras vezes, ela vai só se mostrar e não vai falar muita coisa, porque já tá tudo dito. Aí, quando as gerações forem se sucedendo aqui na Terra, por quê? Porque hoje em dia a maioria dos
seres humanos são humanos devocionais, acreditam em certezas que só eles. Aham, mas essas certezas não são corretas, não estão assentadas na realidade, estão assentadas numa crença, e a vinda de Sofia vai mexer com tudo isso, porque muito do que os humanos acreditam vai começar a se perceber que não é bem assim. Na verdade, paralelo ou antes da vinda de Sofia, nós vamos passar por choques de realidade terríveis. Que tipo de choque de realidade? Ambientais. Tá? Virão falências de diversos sistemas. Nada de um contatinho de fora, não. Isso vai acontecer, já está acontecendo. É porque a
mídia mundial não fala, os governos não falam. A Terra já está sendo invadida, mas é invadida. O termo "ou" é que eles estão vindo aqui participar de um processo. Invadida, o termo é invasão, mas não é invasão no sentido de que eles vão culpar os seres humanos. Eu não diria nesses termos, ainda que tenham duas facções aí fora que eu imagino saber que dizem isso. Por isso que aquele filme "Os Três Corpos", "O Problema dos Três Corpos", magistralmente ali tá colocado uma série de questões inquietantes que têm a ver com a realidade que a gente
está vivendo, ainda que a gente não saiba. Mas, assim, veja bem, não tem notícia boa nesse sentido. É o pior momento da história da Terra, ao mesmo tempo é o momento mais rico e encantador, no sentido de que nós iremos sair do mundo da ilusão e cair na realidade se nós escaparmos a essa transição. Escaparmos, quer dizer, sobrevivermos. Se o experimento humano sobreviver a isso tudo, porque nós temos o poder de nos autodestruir, ou de sermos destruídos por algum azar. E veja bem, nas histórias mitológicas, todas as vezes em que uma grande merda tinha que
acontecer, aconteceu. É, Deus não evitou. Não. A última foi o raroc, ocorrido há cerca de 300 milhões de anos, que ferrou com tudo que existia de vida em Marte, segundo o que esses seres falam. Nossa, que pira! Então, assim, nós estamos vivendo de novo um momento de "a gente vai achar coisa em Marte". Então, se a gente procurar direitinho... Já acharam. Ah, já acharam! Como é que tu sabe? Já acharam! Te contaram? Não. É porque o sistema de fofocas que o espírito que me anima faz parte. Já é. É a questão "achar escondo", é porque
isso já é sabido há muito tempo. Veja só, hoje em dia, na Terra, Soren Kiik Gard, é um filósofo... Na Marqus, ele dizia que o ser humano se engana de duas maneiras: uma acreditando num monte de coisa que não é verdade, mas ele pensa que é; e a segunda é deixando de perceber a verdade porque não tem olhos para ver. Tem um ditado que diz: "Se sua mente é cega para possibilidades, os seus olhos serão cegos para oportunidades e aprendizado." E na Terra ninguém aprende porcaria nenhuma, porque estamos vivendo a "eaged" de uma disforia de
gênio. Juntando isso à síndrome de Dunning-Kruger, em que a gente não sabe de nada sobre um assunto, mas a gente pensa que sabe, e vive como se soubesse. É por isso que a gente tem certezas malucas de assuntos que a gente não tem como provar se aquela certeza tá certa, e a gente não escuta nenhum contraditório e ainda tem raiva de quem pensa diferente da gente. O nome disso é doença, transtorno cognitivo. A síndrome de Dunning-Kruger mostra isso claramente. A disforia de gênio mostra isso. A síndrome de hubris que nós temos nos nossos governantes é
uma coisa espantosa. O efeito Mandela, as memórias encobridoras de realidade que nos causam ilusão. Todos nós... Então, assim, quem diabos tem lucidez e tirocínio hoje na Terra para entender o que tá se passando? E é difícil, é como você disse, assim, a gente não consegue lembrar com certeza do que a gente viveu, né? Aí nós, na nossa mente dual, nos tornamos lulistas, bolsonaristas, trumpistas, camaristas, capitalistas, comunistas e de ismo em ismo, de Isa em ista, nós vamos nos izando de uma forma tal que... Discutir de forma adulta para produzir elementos que nos pudessem permitir evoluir.
Isso ninguém faz mais, pois é Jean. Então, como é que é para você? Que temos que, vamos lá, usando a palavra bonita, serve de médium e consegue falar com tanta clareza sobre tudo isso que você está falando e todas essas camadas de realidade que são invisíveis para a maioria das pessoas. Como é que você enxerga essa pequenez que temos como sociedade o tempo inteiro, com briguinhas idiotas que parecem briga de um time contra o outro, transtorno cognitivo? Mas o que você sente? Fico puto. Vergonha, vergonha, vergonha, vergonha de fazer parte disso. Tá, porque assim, lá
atrás, voltando à minha história, né, para poder lhe responder, eu era fó. Eu estudava PR, vestibular porque estudava, mas eu estudava yoga e queria estudar ufologia e gastava meu dinheiro todo, eu e meu Fusquinha Branco, saindo atrás de casos ufológicos aqui, estudando essas coisas. E assim, quando me tornei representante do meu curso no diretório acadêmico, eu participei de uma reunião em Recife dos diretórios acadêmicos das universidades federais do Nordeste e fui representando. Aí cheguei lá, tinha estudantes do MR8, do PCDB, do PCB, do recém-formado PT, que estava sendo formado, e todo mundo dizendo: "Eu sou
do partido." Quando chegou minha vez, eu disse: "Eu não sou [__] nenhuma." Então você é burguês. Eu digo: "[__]." Então tá bom! Para complicar, eu tinha Fusquinha e nenhum deles tinha carro, então eu era burguês. Só que, nessa época, a turma tinha me convidado para ser candidato, né? E eu encerrei minha carreira política ali, porque eu dizia: "A direita é podre, a esquerda é ridícula." Isso quando tinha 19, 20 anos. Hoje, a idade é 65, e eu só fiz igualar: ambas são ridículas, ambas são podres e ambas são trágicas. Por quê? Porque não é direito
ou esquerda, em cima e embaixo, isso ou aquilo. O problema é o ser humano, cara! Se o ser humano tivesse essência, qualquer porcaria dessa, qualquer sistema desse, funcionaria de alguma maneira. Todas as ideias do espectro político foram sequestradas por verdadeiros bandidos, mafiosos, pessoas doentes. E esse pessoal é endeusado. Hitler não se fez sozinho. A quantidade de corpos de cadáveres que o nazismo produziu, um homem só não consegue fazer. É porque tinha gente mais doida do que Hitler fazendo aquilo. Sempre tem alguém mais católico que o Papa. Então, sempre tem alguém mais lulista que Lula, mais
bolsonarista que Bolsonaro. E essa é a nossa tragédia. O nome disso é transtorno cognitivo. De novo, já falei disso hoje. Quando você olha para uma situação e não faz a leitura dos fatos de forma adulta ou honesta, cria uma narrativa maluca e, a partir dali, você se torna automatizado no amor a alguém e no ódio a outro. É o dualismo burro. Eis o problema do mundo. Antes, ter uma ideologia era o correto a ser feito, porque era o decente a se fazer. Só que as ideologias todas adoeceram, porque perderam a noção da amplitude democrática das
discussões políticas em torno do que realmente importa. Ah, boas teses na direita, boas teses na esquerda. Você pode escolher Lula, Bolsonaro, quem você quiser, mas na hora que você endeusa e demoniza, ferrou a democracia, meu brother. Escreve isso aí que você tá falando, viu? Aí hoje, o que é que eu vejo? A humanidade tá se tornando fascista, de direita e de esquerda, a maioria da humanidade. Porque é uma paixão desarrazoada que não analisa mais nenhum fato, que fecha os olhos para os crimes do seu corrupto predileto, mas do que você é antagonista. Você empurra crimes
para aquela pessoa que, de fato, existe. Então, assim, isso não tem como funcionar bem, cara! Nós vamos ter que pagar o preço da nossa própria incúria. Não é só o Brasil, é o mundo inteiro. As democracias mundiais, europeias, estão se ferrando. Todo mundo. Por quê? Porque um velho genoma doentio, em que tem que existir um ser alfa e o resto obedece, é a velha questão da abelha rainha e das abelhas operárias, que é o velho sistema de Javé com seus anjos clones humanos, e o resto obedece. Está entre aspas, encontrando guarida no genoma humano. Esse
processo já tinha sido ultrapassado lá atrás. Então, assim, só choques de realidades, só choques da realidade poderão nos despertar. Não nos curar dessa doença, isso aí ninguém cura, mas nos despertar para que a gente possa, enquanto comunidade planetária, tentar algo novo. Mas se você tá preso ao velho, só presta Lula, só presta Bolsonaro, só presta catolicismo, os ismos que já existem, nós estamos mega desesperando. Ô Jan, eu sei que tá tarde, eu não quero ficar enchendo muito seu saco, mas cara, tem um dia... Ó, ser útil quando a gente precisa combinar depois, porque eu já
entendi que tem um monte de detalhes. Por exemplo, a gente falou muito de Javé hoje, mas eu já entendi que tem um monte de outras coisas que são muito interessantes. A gente podia trocar essa ideia em algum outro dia. Eu também não quero encher muito seu saco, mas tem uma parada que eu queria saber. O que você pensa sobre o espiritismo? Chico Xavier falava de uma tal de "data limite." Era Chico Xavier que falava, né? Uma tal de "data limite" que parece que estamos... tá aqui, tá rolando, tá perto alguma coisa. Era uns 50 anos
a partir de um ponto que ele falou. Eu não sei direito, eu não sou... já passou. Então, o que ele quis dizer com isso? Ele tá inventando? Não, não, não é. É porque esses seres, todos nós humanos, somos vítimas de desinformação da parte desses seres. Todos nós humanos somos vítimas da má... Errada interpretação que a gente é obrigada a ter sobre essas coisas. Por isso que eu, quando a gente conta uma história para alguém, e esse alguém vai repassar a história, já sai bastante diferente da original. Agora imagina você lidar com questões não humanas: receber
essas informações, entender, e depois você vai transmitir; sai diferente. Cara, não tem como! Não era intenção falar merda, mas pode sair uma merda que ali. E o pior: os espíritos não sabem tudo. E o pior é que esses seres que nos dão informações nos usam. Então, às vezes, a gente ingenuamente entende uma coisa ou acredita que aquilo que foi dito é aquilo, e de repente não é. Não é que Chico tenha feito nada de errado ou eu, sei lá, quem for. É porque o sistema é podre por trás da vida humana. Só que Chico... Chico
é Chico! Quais os principais seres humanos do século XX? Se Chico Xavier não for o número um, tá errado! Porque existe um ser humano, em toda sua acepção de beleza. Podia ser o Milion, Chico podia ser o que ele quisesse; ele resolveu ser só um servidor. Chico podia ser o maior escritor deste planeta, um dos homens mais ricos do mundo; ele escolheu servir. Eu tenho o privilégio de ter amigos que foram amigos de Chico. Como Nárra, como Iio, que são amigos, né? E eles me contam coisas: eles conviveram 20, 30 anos com Chico, né? Então
assim, na época, Chico tinha talvez a mesma conexão com esse mundo que existe contigo. Olha, Chico Xavier é uma pessoa bonita, não é o meu caso, tá? Chico Xavier é alguém que nasceu com mandato mediúnico. Chico Divaldo Franco e outros médiuns são figuras que se tornaram apóstolos no serviço ao próximo. Eles são apóstolos do bem, são pessoas que se dedicam a isso. Eu sou um homem mundano, mas o sistema que fala contigo é o mesmo, em tese, sim. Só que esse sistema tem núcleos mentais informativos distintos, porque cada ser humano, cada ser humano é um
só. Não dá, não dá! Meu irmão, tudo é mais complexo do que só uma coisinha, né? Cara, eu tô escrevendo mais de 500 livros, já fiz mais de 1000 palestras diferentes; diferentes. E palestra não é de 40 minutos, não é de 1 hora, duas horas. A gente tá, sei lá, falando de coisas ricas em detalhes. É muito, é uma loucura! O sistema que me vincula não é o mesmo, em certo sentido, do que vincula Chico Divaldo, porque esse aqui é o contexto espírita, o contexto espiritual. O sistema que me envolve é este, mais outro bocado.
Entendi, entendeu? É meio complicado, muito complicado. Mas é um... entendi. Mas assim, indo para Chico: Chico transmitiu. E, veja bem, aqui nós temos um problema. Quando Chico escreve alguma coisa e publica, ok. Mas essas informações vêm de conversas que Chico teve com seus amigos, e seus amigos é que traduziram isso. Então pode ser que tenha... entendi, tá certo. Não é que Chico não erre nunca, mas não tem coisa certa ou errada. Em certas questões, tem os fatos e a interpretação que se dá. E Chico talvez tenha dito isso conversando, sem que ele tenha tido jamais
a intenção de que isso fosse revelado. E termina sendo. Isso aconteceu com Kardec: Kardec faleceu e depois publicaram um livro póstumo. Mas assim, ele... talvez aquelas informações, se dependesse dele, ele não publicaria. É o que eu posso dizer sobre Chico. Chico, Chico, Chico é uma questão à parte, tá bom? Vamos, tem perguntas pra gente aí, Vitão? Bom, a gente das perguntas. Deixa eu te perguntar: já tomou hidromel? Já, hidromel? Cara, vou te dar de presente, que é um outro excelente presente para você dar ao seu pai. Aí você que tá ouvindo a gente, é um
[__] presente maneiro. Já combina, já com a camisa da Insider. Dá o Felipe Mia, a camisa da Insider vai ficar um presente sensacional. Olha, maravilha! Obrigado! Ó, se você não sabe o que é o hidromel, é como se fosse um vinho, só que em vez de usar uva no processo de fermentação, zumel dá origem a essa bebida. Aí você encontra lá no site do Felipe Mid, vários sabores, todos premiados internacionalmente. E tem as medalhinhas no rótulo e tudo mais. Tenho certeza que você vai se amarrar, e o teu pai com certeza vai gostar, porque não
tem como. É um vinhozinho gostoso pra você, pô, jantou ali, senta, come ali um salaminho, toma um hidromel, vai ficar bonitão na foto! Tá bom? E você ainda pode usar o cupom FLOW10 para ganhar 10% de desconto na sua compra, tá bom? É muito importante lembrar, no entanto, que só dá para comprar e consumir bebida alcoólica se você for maior de 18 anos, tá bom? Então é isso. Já a gente falou um monte de coisa; falamos um pouco desse livro aqui, "O Abismo da Consciência Cósmica: Problemas no Paraíso". Eu sei que esse aqui é o
último livro que você publicou, sim, né? Então fala um pouquinho pra mim sobre ele e como comprar também esse livro. Ele é muito forte, não é para todo mundo. Os livros que eu escrevo são só para a gente adulta, só para alguém que tem a mente aberta, que se propõe a ler algo que necessariamente vai expandir um pouco o seu padrão de consciência. Ainda que isso não signifique que isso seja agradável, porque normalmente tira a pessoa da zona de conforto ou faz com que a pessoa fique p da vida com o autor do livro. Então
assim, não é, não é, não é para criança. Qual é a questão aqui? O que é o abismo da consciência cósmica? Cadê Deus, cara? Cadê Deus? Eis o abismo! Se existe uma... Consciência cósmica que ama, que é perfeita... blá blá blá blá blá blá. Cadê? Aí eu brinco: por quê? Porque, no século I, quando Javé entregou, via seus anjos, a Shimon Barai Bari, ok? Um rabino, os termos do que hoje a gente chama Cabalá ou Kabala. Ali surgiu o conceito de "daf", que é o abismo luminoso. Aqui que tá escrito: por que é que "daf"
é um abismo luminoso? Qual é a pergunta? Não tem luz em abismo. Abismo é abismo! Só se for um troço divino. Aí o abismo luminoso é porque a Cabalá original diz que, no fundo do abismo, está um ser caído que, Luiz, como eles não têm como explicar isso, dizem: "Não, é porque Deus exilou-se na própria criação por amor aos que estão lá." O pior: nem isso os judeus entenderam. Que é por amor aos judeus! Entendi muito espessa, que é o povo escolhido. E na Cabalá tem um conceito chamado "tikum", que diz que é o reparo,
que esta ação indevida que terminou se transformou num abismo. E o ser criador nela caído, que é a tal luz que existe no abismo, ambos precisam de reparo. E esse reparo chama-se "tikum". E Javé, no século I, depois de Cristo, reconheceu que os humanos é que podem promover, seriam, portanto, criaturas, ferramenta para fazer esse reparo tanto na obra quanto no código do Criador. Aí o que os balistas judaicos entenderam? Que os judeus, como o povo escolhido, cabe a ele fazer o "tikum", que é a louvação a Deus, que está exilado na sua própria obra por
amor aos judeus. É de lascar, mas é essa interpretação! Aí você coloca, transforma uma queda num passo de dança, na hora em que você, ao invés de dizer, como as mitologias disseram: "Ei, um ser criou algo indevido e caiu na criação," e esse ser ficou tão maluco que se acha Deus. Essa mesma história acaba lá, só que diz que Deus, por amor aos que estão na sua criação, mergulhou na... ou seja, transforma queda no passo de dança. Então, esse livro é desagradável porque ele começa a mostrar, nossa!, o que deve ter gente que te considera
herético, esse lado trágico, esse lado desagradável, ingrato de crenças que foram utilizadas, mas que terminaram distorcendo a real intenção do próprio Javé. Eis o problema! E ele me pediu isso lá atrás: "Corrija, ajeite!" Eu, mas vou errar, erre, mas pelo menos atualiza! E lá na frente, porque a gente sempre erra quando tá fazendo isso, eis a chatice desse livro. Mas o abismo da consciência cósmica não é só uma cobrança. Javé não, a cobrança? Esse Deus, cara, cadê você, bicho? De que adianta ser Deus se tem filhos e filhas que não pediram para existir? Existem como
somos nós, os humanos, também os cavalos, os cachorrinhos, os gatos... Todos nós estamos sofrendo aqui. Cadê a consciência cósmica, a providência divina? Então, o abismo da consciência cósmica é um livro chato. Lerei para saber quando é que acaba essa fase de merda que a gente tá [risadas] vivendo! A cara do Jean! Obrigado por... E a gente tem uma mensagem aqui também: onde compra o teu vídeo, o teu livro, na real? Ó, tem ali na tela, ali tem um cupom "Flow", que quer dizer que tem desconto, cara. É... a gente tá, pelo menos foi o que
me explicaram antes, é porque eu esqueço sempre de falar essas coisas. Tá, mas ele sabe. Ele falou que se você usar o cupom "Flow", tu ganha 25% na compra desse livro aqui. O site dele é o janor.org, tá bom? Entendi. E tem livro, hein, cara? Tu escreve a pampa! Bom, e tem um favorito. O incrível é que eu escrevi esses livros nas madrugadas! Hoje eu escrevo durante o dia, mas um, dois anos pra cá, porque eu trabalhava como todo mundo, todo dia, na época que era bancário, não tinha nem computador, cara! Imagina! Não sentava às
7 da manhã, saia 10, 11 da noite... Depois é... é... é complicado, é loucura. É bom ou assim, eu fico pensando: por que alguém faria isso? Ou enlouqueceu ou acredita, né? Tiro, acredita, só enlouqueceu. Então, JP, porque assim, porque em geral é só você... só tem trabalho, só tem dor de cabeça, você só tem injeção de saco, você só tem xingamento, você só tem... né, têm dúvida, tratado como louco, e ET. Entendo... Não assim, Senhor João Vailan, nós somos da Igreja de Jesus Cristo. Papá, sabemos que o seu filho é do demônio, mas fique tranquilo,
estamos rezando por sua alma! O Filho do Diabo! Ó, Mary mandou aqui, ó: Janv Elan, o que você e os seres com quem você se comunica pensam sobre a regulação das redes sociais? E com total sinceridade? Qual é o drama cósmico de Jesus? E por qual motivo esse... Nossa!, 200 milhões de perguntas, né? Mas vamos lá... E por qual motivo esse seu livro ainda não foi publicado? E como saber que você é um mensageiro do bem, não do lado do mal? [___] Montão, vamos lá, tudo de novo. Ah, o que os seres com quem você
se comunica pensam sobre a regulação das redes sociais? Não sei, posso dar minha opinião. Tá, tá, consegue interagir com eles e perguntar coisas? Normalmente vem de lá para cá. Eu não tenho o poder de provocar muita coisa daqui para lá. Eu não tenho poder de porcaria nenhuma! Porque seria sensacional trocar uma ideia, honesta, e para entender melhor! Pô, mas se o cara não... Esses seres têm pouco a dar para nós, nós humanos somos mais sagazes que eles, pelo que eu entendi até hoje. Mas minha opinião é assim: eu sou alguém que dou a minha vida
na defesa da liberdade de expressão de quem quer que seja, inclusive para esculhambar comigo. Repetindo, volto a dizer: eu defendo o direito de cada um fazer o que quiser e defendo esse direito de cada pessoa com minha própria vida. O mundo tem regras, tem leis, mas eu acho que nós devemos ser livres, sem nenhum tipo de censura. Nunca, aos 17 anos, eu tive que ir à polícia federal porque tinha músicas inscritas em um festival de música e um censor lá queria que eu modificasse as letras. Eu tive vergonha por ele! Eu sinto vergonha pelas pessoas
que não percebem que isso é ridículo, né? Então, assim, censura é a coisa mais estúpida. Eu conheço, estamos juntos, porém cada um assume, tá certo, a sua liberdade e o preço dessa liberdade. Estamos juntos; ponto! É isso que eu defendo. Vamos lá, com total sinceridade: qual é o drama cósmico de Jesus? A gente já falou bastante sobre Jesus; talvez você já tenha falado sobre isso. É o fato de que ele descumpriu a agenda do próprio espírito dele, é o fato de que ele descumpriu os sonhos que todo mundo, inclusive ele, chegou a sonhar, é o
fato de que ele, meio que, deixou as pessoas ao redor dele acreditarem que seriam herdeiros de um reino em que Jesus seria o rei, os apóstolos, os ministros e blá blá blá. E tudo que ele deixou foi um sepulcro vazio. Esse é o drama de Jesus. Ah, e por qual motivo esse seu livro ainda não foi publicado? E como saber que você é um mensageiro do bem e não do lado do mal? A questão do livro publicado é que eu vou publicando aos poucos; não sei exatamente a que livro ela está se referindo, mas ser
mensageiro do bem ou do mal, aí é cada um que verifica. Eu mesmo não tenho a menor preocupação em provar ou convencer ninguém do que quer que seja. Apenas digo que há 30 anos, toda noite, antes de dormir, eu me cobro: estou sendo digno frente à minha consciência? Estou tentando? Estou conseguindo? Oh, hoje eu errei com fulano; preciso pedir desculpas. E hoje eu errei naquilo ali. Eu acho que sou um dos poucos seres humanos da face da terra que, há mais de 30 anos, pratico a mentalização. Eu checo diariamente o que eu fiz ou deixei
de fazer e me cobro dignidade. Eu não cobro de ninguém, só de mim mesmo, e há 30 anos que eu respondo: putz, sim! Então, assim, eu durmo com minha consciência em paz e vivo com a minha consciência em paz. Se isso é bom, mal, feio, bonito, esquerda, direita, o problema está no olhar de quem observa. Não é meu o que eu penso a respeito dos outros; isso eu sou responsável. O que os outros pensam a meu respeito, infelizmente, não posso dar conta disso. Bom, sobre o que eu penso, eu tenho responsabilidade. Jesus disse: "com a
medida que você meda, você será medido". Então, por isso que eu não meço ninguém, mas do jeito que me medem, não é comigo. O Marado mandou aqui: é possível saber se a atual situação geopolítica, com pelo menos três focos de confusão, pode ser usada pelos humanos e pelos demais seres para espalhar o desentendimento a ponto de entrarmos em conflito planetário? Se sim, em qual proporção? Ele está chamando de conflito planetário uma guerra mundial. Infelizmente, na espiritualidade, existe uma prontidão; a espiritualidade não tem certeza absoluta dos fatos, ela lida com as possibilidades e com o volume
que as coisas vão tomando. Qual é o problema? O Udr Wilson colocou em prática nos anos 1917 e 1918. Udr Wilson era presidente dos Estados Unidos logo após a Primeira Guerra. Ele conseguiu pôr em prática um sonho de Emmanuel Kant. Emmanuel Kant é um filósofo que viveu no século XVI e foi o primeiro a sonhar com um lugar onde pudesse existir a descompressão entre as nações para evitar guerras; um lugar onde as nações pudessem se encontrar antes de ir para a guerra. Kant sonhou com isso. O Udr Wilson criou a Liga das Nações após a
Primeira Guerra Mundial; a Europa estragou tudo. Veio a Segunda Guerra Mundial. Desculpa, Roosevelt criou a ONU depois da Segunda Guerra Mundial. George Bush, na invasão do Iraque, pisou na ONU, escolheu com a ONU. A ONU não serve para mais nada. Hoje, nós não temos esse lugar em que se possa provocar uma descompressão das tensões. O lugar que existe não tem a Aest porque tem a lei de veto dos superpoderosos que têm armas atômicas. Então, assim, não temos mecanismos de descompressão mais. O sistema de freios e contrapesos, isso tudo foi pro espaço. Qual é o problema?
O problema é que, pelo menos até o ano 2007, existiam pessoas inteligentes nos Estados Unidos e na Rússia que diziam: "essa questão da segurança mútua segurada nos impede de a guerra". Só que, de 2007 para cá, uma turma do Partido Conservador dos Estados Unidos, Republicano, passou a difundir a crença de que os Estados Unidos conseguem destruir a União Soviética, ou melhor, a Rússia, antes da Rússia destruir os Estados Unidos. E não conseguem! Mas, até hoje, no ano 2024, temos os neoconservadores dos Estados Unidos que acreditam nisso, e um bocado de babacas na Europa que também
acreditam nisso. Qual o problema? O problema é que ninguém consegue mais fazer com que essas pessoas desistam disso. Eles acreditam nisso e o mundo inteiro passou 3 anos se armando. Hoje, todos os navios de todas as frotas da China, que é a maior frota naval, da Rússia, dos Estados Unidos, todos estão prontos para a guerra; tudo que é artilharia pesada, tudo que é avião, tudo que é exército, todo mundo se preparou. Então, a compressão é total. E na hora em que nós olhamos para os nossos líderes mundiais, lá atrás, Rui Barbosa disse: “com crescimento, com
o êxito, com o triunfo das nulidades, o êxito…” Da desonra, o crescimento da injustiça e o agigantamento dos poderes nas mãos dos maus. O ser humano iria desanimar de ser honesto, iria ter vergonha de ser honesto. Iria rir. Então, assim, nós chegamos. Rui Barbosa foi quem disse isso: iria rir-se da própria honra. Não tem mais jeito, cara, no sentido de que não há líderes que promovam a descompressão. Deus vai nos salvar, só se for porque, senão, não há mais opções. Então, é muito difícil que não aconteça. Deus já se meteu em algum momento? Nunca! Então
não vai ser agora, né? Pois é, cara, esse é o problema. Então, ou surge algo — a gente não sabe o nome desse Deus puro, ninguém sabe, tá bom? — ou surge algo novo, um milagre, alguma coisa. E esse alguma coisa pode ser um [__] problema ambiental que faça com que todo mundo recue. Porque, então, assim, talvez um meteoro que venha destruir a Terra, um problema ambiental que ferre algo maior do que a nossa própria estupidez, não deixa que a nossa estupidez siga adiante. E, então, assim, eis o quadro que nós estamos vivendo sob a
perspectiva de quem nos observa do mundo espiritual. É dramático, é drástico. Enquanto isso, bilhões de seres humanos têm absoluta certeza de que Deus vai resolver tudo no final. Se permitem fazer todo tipo de traquinagem, corrupção, com a certeza de que Deus, no final, resolve. É um choque de realidade que nos espera. Ah, vamos lá. Ah, se S... Tá bom, já li isso daqui. Ô Jan, muito obrigado pelo teu tempo, cara. Obrigado por vir aí, obrigado por participar aqui hoje. E, pô, essa daqui é a tua câmera. Se você quiser dar uma mensagem final... Já falei
muita besteira, desculpem qualquer coisa. Desculpa se feri a suscetibilidade de alguém, mas eu não pratico viés de confirmação. É fácil ficar confirmando crenças que considero inúteis e que fazem mal à humanidade, mas reconheço que a maioria das pessoas ainda precisa dessas crenças. Então, assim, se o que eu falo agride você, de descarga no que eu falo, esqueça. Eu insisto: os livros e palestras que eu uso não servem para todo mundo. Eu sei disso, por isso que eu tirei da livraria, por isso que é tudo escondido dentro de um instituto, dentro de uma plataforma. Então, só
vá atrás disso se, de fato, algo em você... se você quiser buscar. Não dá para comprar por AC sem querer, né? É exato. Mas, assim, procurar viés de confirmação ou algo que conforte... Não, não é isso que nós estamos fazendo. Não. O que muito lamento, eu adoraria poder fazer palestras e cursos em que, no final, as pessoas saíssem dizendo: "Adorei esse curso!" Os cursos que eu dou são tijoladas que a gente dá na própria cabeça. Então, peço desculpas, devo ter ferido a suscetibilidade de alguém, mas fica aí o meu pedido de desculpas e o meu
agradecimento pela oportunidade. Espero ter sido útil e estamos juntos. Obrigado, Jan. Você que assistiu aí, obrigado pela moral também. Aqui no comentário fixado, a gente vai deixar o site do Jan, tá bom? Com todos os livros que ele já publicou lá, inclusive que ele me deu de presente. E, como tá descrito ali, se você usar o cupom FLOW, você ainda ganha um descontaço, tá bom? Tem também, aqui na descrição, Discord para você recomendar os próximos convidados, tá bom? Um beijo para vocês e a gente se vê amanhã. Tchau, tchau!