oi para mim o olá queridos alunos você assistir agora uma aula sobre sinalização celular essa aula é baseada nesse livro aqui ó o fundamentos da biologia celular um excelente livro que eu recomendo a compra essa aula é o capítulo 16 desse livro eu não tenho a mínima pretensão de dizer que com essa vida eu aula você não vai precisar ler o livro não compre estude porque para aprender profundidade vai ter que realmente pegar o livro estudar mas essa aula vai ajudar você a entender esse livro e mais eu preparei para vocês esse material aqui olha
isso aqui tá em tamanho a3 que ela tá em tamanho a3 todo esquema de sinalização celular que é um assunto bastante complexo tudo detalhado aqui tudo com o mesmo fiz não é escaneada do livro é baseado no livro mas os desenhos são meus e baseado na aula que você vai assistir então você vai aprender muito mais essa aula se você fizer esse trio você tem um livro tem um vídeo e tem esse esquema aqui que é excelente quando você precisar ter uma compreensão das ideias principais de cada cada tópico desse assunto as ideias principais que
você tem que saber isso aqui na hora de uma prova por exemplo você tem esse material na mão para poder uma revisão para um relembrar rapidamente vai ser excelente a mas como é que eu vou ter esse material ele está à disposição em pdf no meu site por apenas 10 reais você sabe que eu sempre gravo aulas e disponibilizo aqui gratuitamente elas continuarão sendo gratuitas mas muitos me perguntam porque eu não gravo mais aulas é uma questão de tempo você estará contribuindo com 10 reais apenas e para que eu consiga ter mais tempo para gravar
essas aulas e vai ganhar de brinde esse material aqui em pdf você vai receber isso aqui em pdf em que você vai poder ter no seu celular no seu tablet no seu computador as ideias principais sobre esse assunto que você ver agora e você estará uma dando uma importante contribuição para que mais aula sejam postadas aqui para você sempre gratuitamente eu tenho certeza que quando você avaliar todo o trabalho que eu tive para montar essa aula desenho para o desenho animação por animação você vai ver que você tá dando uma contribuição e em troca ainda
está recebendo um brinde entre no meu site que está aparecendo aqui e vá no link loja virtual você entra no site vai no link loja virtual e lá em loja virtual você encomenda e já assim que pagar já recebe o e-mail com o link para baixar para fazer o download desse material é imediato se você compra baixo material e já começa a assistir essa aula com o material né não até mais muito obrigada veja bem primeira coisa o assunto hoje é sinalização celular o que é isso pessoal a sinalização celular se refere ao fato de
que toda célula recebe sinais do lado de fora seja ela de organismo uni ou pluricelular se você por exemplo pensar numa mesma ela tem que perceber o alimento ela tem que reconhecer um ambiente ela tem que se defender então a recebe sinais vindos de fora no seu corpo as células se comunicam elas mandam sinais umas para as outras então a sinalização celular é uma parte importante cima da vida de uma célula e é sobre isso que nós vamos falar agora desse sinais vindos de fora e com marcelo a reagir a ele o primeiro passo é
você perceber que a cela eu fiz uma transdução de sinais o que é uma transmissão ela é converte um tipo de sinal em outro é como se eu dissesse assim a fotossíntese faz uma transmissão de energia ou seja a fotossíntese converte energia luminosa em energia química quando eu falo que as ela faz uma transmissão de sinais é porque ela recebe um sinal vindo do lado de fora e isso é convertido em outros tipos de sinais pelo lado de dentro dá uma olhada olha essa imagem eu tenho aqui um sinal extracelular e aqui o receptor para
ele primeira coisa importante que você tá aprendendo para célula reage a um sinal ela tem que ter um receptor para esse sinal então a lista ao sinal extracelular e o receptor quando esse sinal liga se liga ao receptor dele ele aciona uma reação dentro da célula é mas ela pode produzir agora outros tipos de sinais agora sinais intra celulares é isso que nós estamos chamando de três dos são de sinal a molécula do lado de fora taline pink vamos assim que aquilo ali é pink roda mundinha é diferente do sinal que foi despertado do lado
de dentro então a célula converteu um tipo de sinal em outro que sinais são esses o quê que pode agir como um sinal dentro da célula veja bem os sinais podem ser proteínas o sinal pode ser réptil ju o sinal pode ser aminoácido o sinal pode ser uma esteroide o sinal pode ser um derivado de ácido graxo e o sinal pode inclusive ser um gás então todo esse conjunto de moléculas pode agir como um sinal para célula tudo bem então o que foi que você aprendeu até agora que a célula recebe a imagem do lado
de fora para ela perceber esse sinal ela tem que ter um receptor para ele e isso desencadeia uma reação dentro da célula e tem todo um conjunto de moléculas que podem agir como um sinal eu quero agora falar com vocês 4 maneiras básicas digamos assim de funcionamento de sinais porque os sinais podem funcionar a longas distâncias e a curtas distâncias vou começar pelo exemplo mais comum um sinal que com certeza você conhece que é o sinal hormonal veja os hormônios são uma forma de sinalização a distância o que a medida que a vida evoluiu e
os corpos foram ficando maiores as células foram se afastando uma célula na sua cabeça tá muito longe de uma célula no testículo no ovário mas elas precisam agir de forma coordenada para manter a sua saúde então os hormônios são uma é de sinalização à distância como isso funciona veja eu tenho aqui essa imagem thalia o sangue mas é massa e as inclusive então aí passando pelo sangue lindamente então esse essa parte vermelha tá representando o vaso sanguíneo as células que vão produzir o hormônio são chamadas de células endócrinas o hormônio vai ser o sinal as
células endócrinas então produzem hormônios e secreto esses hormônios no sangue veja que eles passaram sem interagir com célula nenhuma ele não interagiu com aquelas célula azul então aquelas células ou não é uma célula alvo desse hormônio então vamos entender o hormônio é uma forma de comunicação à distância porque como a célula endócrina joga hormônio no sangue ele vai para o corpo todo mas você acabou de perceber que apesar de ir para o corpo todo ele não é não reagir ele não e deu uma ação em toda a célula tem células que não são alvo da
testosterona então a testosterona passa livremente agora olha de novo a nossa célula endócrina agora vai liberar um hormônio só que agora ele se liga a célula porque agora ela tem um receptor para ele então é essa é a célula alvo desse hormônio como eu já lhe disse para o sinal ter uma ação na célula o primeiro passo é a célula tem um receptor para esse sinal então quando a célula tem um receptor para o hormônio é porque ela é uma célula alvo desse hormônio tudo bem então hormônio é um tipo de sinalização a distância sinalização
hormonal vamos agora ver um outro tipo de sinalização chamada de sinalização parácrina na sinalização parácrina a molécula sinal se difunde localmente ou seja ela vai agir as aulas da vizinhança não é uma sinalização à distância como foi a sinalização hormonal agora é uma sinalização para as células que estão ali na redondeza então é essa molécula sinal vai ser um mediador local como é que isso funciona vamos olhar o desenho e eu tenho aliás ela que vai liberar a molécula sinal e essa molécula sinal se encontra um receptor numa célula próxima veja esse sinal não é
lançado no sangue nada disso ele vai agir nas células da redondeza isso é muito comum em processos de inflamação e cicatrização em na inflamação e na cicatrização isso é bem comum existe uma variação disso que é quando a célula libera o sinal que age sobre ela mesma quando a célula libera o sinal que haja sobre ela mesma nós dizemos que é uma sinalização autócrina isso é comum por exemplo em células cancerosas é comum a célula cancerosa liberando um sinal que estimula ela mesma a fazer mitose então ela vai fazer de uma mitose atrás da outra
que é o característica do cansa a sinalização autócrina a célula libera um sinal que estimula a ela mesma na parácrina libera um sinal que estimula as células da vizinhança já vimos a sinalização neuronal já vimos a sinalização parácrina vamos agora ver a sinalização neuronal pessoal o neurônio libera neurotransmissores veja não é como nó amônio que joga no sangue e se difundem amplamente mas o neurotransmissor também pode percorrer uma longa distância porque ele passa por todo o axónio de um neurônio e tem neurônio quem dorme tem neurônio que começa na coluna vertebral e termina no pé
bom então um neurotransmissor pode também percorrer uma longa distância mas não pelo sangue pelo axónio de um neurônio então ele não é amplamente difundido como um hormônio ele não se difunde por que não vai para o sangue mas pode percorrer uma longa distância ele é ele vai ser empregado ali ó numa célula próxima lá o neurotransmissor sai e é e já se liga ao receptor de uma célula próxima que tá ali na fenda sináptica então é como se fosse uma entrega a mão uma entrega ali no marcelo a próxima mesmo que ele tenha percorrido uma
longa distância pelo axónio só faltam último tipo de sinalização que é a dependente de contato essa dependente de contato é a mais específica de curto alcance porque não a liberação de uma molécula sinal o que acontece agora é que uma célula faz o contato físico com a outra ela vai até por isso que dependem de contato não libera uma molécula sinal uma célula faz contato físico com a outra daí o nome dependente de contato isso é muito comum no processo de diferenciação celular que ocorre no desenvolvimento embrionário por exemplo suponha que cada quadrado desse represente
uma célula e que só aquela célula do meio deva se diferenciar em um neurônio então ela vai e se diferencia em uma célula nervosa as outras não podem se diferenciar e como é que ele é vita que as tô bem sim na sinalização por contato no que ela faz contato com as vizinhas as vizinhas não se diferenciam e permanecem sendo células epiteliais então na sinalização dependente de contato não a liberação de uma molécula sinal a um contato físico de uma célula com a outra vamos resumir esses tipos de sinalização vamos fechar o nosso raciocínio primeiro
eu falei da sinalização hormonal que é uma sinalização a distância porque a célula libera o hormônio no sangue o sangue leva para o corpo todo mas lembrem ela age sobre toda a célula não o hormônio só age na célula-alvo dele que é aquela célula que tem um receptor para ele pessoal nós podemos comparar a sinalização hormonal como rádio e o rádio as ondas de rádio se difundem amplamente mas todo mundo vai ter acesso não para ter acesso e tem que ter lá um radinho sintonizado naquele canal é a mesma coisa o sinal hormonal se difunde
pelo corpo todo mas só tem efeito em quem tiver o receptor para ele então podemos comparar a sinalização hormonal com rádio depois nós vimos a sinalização parácrina em que uma célula libera um sinal que interage com células da vizinhança vamos pensar nessa aula digamos que você queira divulgar olha professor dorival publicou uma nova aula se você divulgar isso pelo rádio eu fico muito agradecido inclusive você tá fazendo uma espécie de sinalização hormonal mas se o inveja você divulgar essa aula pelo rádio você grudar um panfleto no mural da cantina da sua faculdade isso é que
vale é uma sinalização parácrina e você tá divulgando na vizinhança você botou um panfleto na cantina mas eu falei dá um toque karina quando as células envia um sinal para ela mesma autócrina pode ser comparada você pegar o seu celular e escrever um lembrete para você mesmo então você escreveu um lembrete para si mesmo um celular é que vale é uma sinalização autócrina em que a célula manda um sinal para ela mesma ea sinalização neuronal na sinalização neuronal lembre a o neurônio libera o neurotransmissor ali na fenda sináptica ele pode até ter percorrido uma longa
distância pelo axónio mas é uma entrega específica então você pode comprar isso é um telefonema ou a enviar um e-mail a distância até que foi grande mas foi uma coisa direcionada para aquela pessoa que você está telefonando e mandando um e-mail mas tivemos ainda a sinalização por contato e em que uma célula faz contato físico com a outra você pode comparar isso a divulgar essa aula numa conversa olho no olho com alguém se você encontrar com um colega e de professor dorival publicou uma aula isso é que valeria uma sinalização dependente de contato tudo bem
então veja o que foi que você aprendeu até agora as células recebem sinais vindos do lado de fora o sinal só vai ter um efeito sobre a célula se ela tiver um receptor para ele vocês viram que essa sinalização pode ser hormonal parácrina autócrina neuronal ou dependente de contato vamos em frente vamos em frente uma coisa interessante é que uma mesma molécula sinal pode ter efeitos diferentes dependendo de qual seja a célula que ela aja por exemplo o acidente oh colina pode as funcionar como um sinal mas esse sinal que é acetilcolina no coração fará
o coração bater num ritmo menor ela reduz ritmo cardíaco a mesma assistiu colina na glândula salivar vai estimular a salivação a mesma sentiu colina no músculo esquelético estimula a contração então veja é um mesmo sinal é acetilcolina não mudou mas dependendo de qual seja de qual tecido de qual célula seja o alvo a mensagem que ela traz muda ou seja a mensagem não está toda no final a mensagem está no sinal e na célula que o recebe esse bem na sua vida também é assim suponha que você veja uma placa escrito isso proibido traje de
banho ah eu tenho certeza do que significa você não tem por que depende do contexto se tiver escrito o traje de banho na entrada de um tribunal você sabe que só pode entrar ali de calça camisa arrumadinho mas se tiver a mesma placa proibido trás de banho em uma praia de nudismo significa que você não pode entrar nem de biquíni então veja que o sinal é o mesmo proibido trás de banho mas o que ele significa depende do contexto é a mesma coisa com a célula então a acetilcolina não traz toda a mensagem se eu
perguntasse o que é que assistiu colina vai fazer depende acetilcolina agora tá no coração ela tá no músculo ela tá na glândula salivar dependendo de onde o sinal esteja a mensagem vai mudar então a mensagem depende do sinal e da célula do sinal e do contexto tudo bem tá claro outra coisa você deve imaginar que uma célula do seu corpo não recebe só um sinal e ela não vai receber só uma molécula sinal ela pode receber mais de uma e se ela pode receber mais de uma molécula sinal significa que diferentes combinações de sinais vão
gerar diferentes resultados olha aqui vamos ver isso é um pequeno número de sinais em diferentes combinações geram controle complexo vamos dar uma olhada eu tenho aqui uma célula se ela recebe o sinal a afinal a e b ela se mantém viva e nada mais essa outras ela recebeu a e b e c agora com sinal você ela não só se mantém viva ela ganha ganha massa esse dividir você não receber o sinal ab&d ela agora sabe que precisa se diferenciar então veja diferentes combinações de sinais vão gerar diferentes resultados em cima célula não receber sinal
nenhum pessoal a maioria das células animais quando não recebe sinal nenhum se mata ela faz a chamada a apoptose ou suicídio celular então veja claro que na complexidade do nosso corpo a célula não vai receber só e ela recebe vários e esses sinais vão fazendo combinações que geram diferentes efeitos tudo bem agora veja quantas células recebe um sinal ele disse ela vai ter uma reação essa reação ao sinal pode ser uma reação rápida ou pode ser uma reação lenta vamos dar uma olhada aqui ó repare bem eu tenho ali o receptor chega molécula sinal e
desperta uma mudança no receptor então o receptor alce legal sinal isso é a ligação se não altera o receptor me manda mensagem para dentro da célula isso vai alterar a maquinaria citoplasmática da célula tudo bem ou seja isso vai alterar o comportamento da célula claro que o objetivo do sinal é alterar alguma coisa no comportamento da célula muito bem e como é que isso pode ser rápido de segundos a minutos a resposta um sinal será rápida se a chegada do sinal alterar o comportamento de uma proteína que já estava pronta ele altera a função de
uma proteína isso vai alterar maquinaria citoplasmática que possua vezes alterar o comportamento celular é rápido porque a proteína já estava lá a presença do sinal apenas alterou o funcionamento dessa proteína que já estava lá agora o processo também pode ser lento de minutos a horas quando é que ele vai ser lento ele vai ser lento se o sinal foi estimular a transcrição de um gene em rna mensageiro e sua tradução em uma proteína e agora proteína altera maquinaria citoplasmática alterando o comportamento o celular então veja o senão vai ser rápido e ele provocar uma alteração
em uma proteína que já estava pronta agora se o sinal ainda foi estimular a produção da proteína a transcrição ea tradução aí a resposta celular será mais letra tem sinais que alteram padrão de transcrição dos genes a resposta fica mais lenta porque ainda terá que transcrever e traduzir tudo bem tá claro você tá vendo sempre a presença de um receptor tem a molécula sinal mas tem um receptor vamos falar um pouquinho do receptor olá pessoal a posição do receptor na célula-alvo vai depender da natureza química do sinal nesse desenho de cara já observe que têm
receptores que estão na superfície que estão na membrana plasmática e tem receptores que estão dentro da célula veja se a molécula sinal foi hidrofílica popular por exemplo muito grande ela não vai conseguir passar pela membrana lembre que a membrana a bicamada lipídica tem todo o interior apolar então se a molécula foi hidrofílica e não passar facilmente pela bicamada lipídica olha lá o receptor dela vai estar na membrana plasmática e ela vai se ligar o receptor pelo lado de fora então neste primeiro caso a molécula sinal não entra na célula alvo agora sim a molécula se
e hidrofóbica ela vai passar pela bicamada lipídica então olha lá o receptor dela está dentro da célula então pessoal veja bem repara a posição do receptor depende do sinal passar ou não com facilidade pela bicamada lipídica se ele não passa pela bicamada lipídica liberar o receptor na superfície não e ele vai se ligar pelo lado de fora não entra na célula alvo se ele passa com facilidade pela bicamada lipídica o seu receptor vai estar dentro da célula quem sabe eu vou lhe dizer uma coisa em alguns hormônios por exemplo são lipídico são esteroides como a
testosterona como cortisol são hormônios de natureza lipídica derivados do colesterol esses hormônios esteroides passam pela bicamada lipídica facilmente se esses hormônios passam fácil pela bicamada lipídica o receptor para eles estará dentro da célula de uma olhada eu tenho aqui a célula tenho aqui o hormônio tudo bem o receptor dele ou não está na membrana tá lá dentro porque está lá dentro ele tá lá dentro porque a ele vai ele é lipídico ele é hidrofóbico ele vai passar com facilidade pela bicamada então o hormônio passa pela reclamada e vai se encontrar com receptor lá dentro o
interessante é que quando o hormônio se liga ao receptor ele provoca uma alteração no formato na conformação do e olha lá tudo bem é um receptor desses hormônios esteroides então agora se dirigem para o núcleo e vão agir no dna ativando ou inibindo a transcrição de genes tudo bem agora pessoal vamos entender algumas coisas aqui primeiro esses receptores que ativam o inibem a transcrição de genes eles são chamados de receptores nucleares no meio exemplo aqui eu botei o receptor esperando o sinal no citosol mas alguns dos receptores já estão dentro do núcleo não importa se
ele tá no lucro no citosol e esse receptor ao receber o sinal ativa ou inibe a transcrição de genes esses receptores serão chamados de receptores nucleares em segundo lugar eu disse para vocês que o mesmo sinal pode ter efeitos diferentes em diferentes as pérolas hora então um sinal de se não vai estimular os mesmos genes sempre dependendo do tipo de célula que ele esteja atuando ele vai estimular ou inibir um conjunto diferente de genes não é sempre o mesmo gênio não importa qual seja a célula nós já vimos isso que o mesmo sinal pode ter
feito os diferentes dependendo de qual seja a célula alfa para você ver importância disso eu falei para vocês que até estou osterona é um hormônio lipídico que ele passa facilmente com a beira mar pela reclamada encontra-se o receptor do lado de dentro da célula ea testosterona associadas seu receptor também vai estimular a transcrição de um determinado conjunto de genes e é isso é a presença de testosterona no desenvolvimento embrionário que vai levar à formação do corpo masculino existem casos raros de pessoas x ipd é mas que tem uma mutação genética e esse receptor para testosterona
não se encontra presente pessoal se a pessoa não tiver o receptor para a testosterona mesmo ela sendo x e y não será formado o corpo masculino e nascerá uma menina xy claro que isso é muito raro mas acontece isso demonstra a importância desses receptores quer dizer é xy tem a testosterona mas não tem um receptor para testosterona não aciona a formação do corpo masculino e acaba nascendo uma menina xy claro que haverá alguns problemas não será tudo perfeitinho mais nasce uma menina xy tudo bem um outro exemplo muito interessante de sinal que passa pela bicamada
lipídica e encontra seu receptor dentro da célula é o óxido nítrico o óxido nítrico é um gás pessoal as frases são apolares se gases são apolares eles passam com facilidade pela de camada eles passam facilmente pela bicamada encontra o seu receptor lá dentro vamos conversar um pouquinho sobre o óxido nítrico veja bem ele é um vaso dilatador dá uma olhada eu tenho ali no meio de um vaso sanguíneo ou seja o à luz a cavidade de um vaso sanguíneo bem o vaso sanguíneo envolvido por células endoteliais e ali também tem musculatura lisa que envolve um
vaso sanguíneo eu vou ampliar suponha que eu tenho aqui a célula endotelial ea célula muscular lisa do vaso contraída existe a linha laranja um receptor e aqui um sinal que é acetilcolina a acetilcolina então vai se ligar a ser o receptor e isso desperta um sinal dentro da célula e mexa sítio colina você ligou receptor despertou um sinal esse sinal ativa uma enzima chamada de óxido nítrico sintase bom então a chegada do sinal ativa a enzima óxido nítrico sintase essa enzima por sua vez pego aminoácido arginina e a partir da arginina produz óxido nítrico então
vamos lá a acetilcolina se ligou receptor isso ativou a enzima óxido nítrico sintase oi e essa enzima então a partir do aminoácido arginina produziu o óxido nítrico tudo bem o óxido nítrico é um gás ele se difunde e chega até a célula muscular lisa lá ele vai agir em uma enzima chamada guanilato ciclase então a célula endotelial do vaso produzir o óxido nítrico que agora entra e ativa a enzima guanilato ciclase e o que é que essa enzima ativada faz ela pega uma molécula chamada gtp e a partir do gtp ela produz e gmp cíclico
pessoal o gmp cíclico por sua vez faz a célula muscular lisa relaxar e vamos passo a passo tá aí o desenho para extensão primeiro veja bem mais uma vez eu tô falando acetilcolina é mais um exemplo de que o mesmo sinal pode ter feito diferentes então nesse caso a da célula endotelial do vaso a acetilcolina ativa a enzima óxido nítrico sintase essa enzima produz o óxido nítrico que é um gás então nesse difundio agora ele não vai longe não isso é uma sinalização parácrina na vizinhança ele não vai longe porque o óxido nítrico demora segundos
no corpo humano então acetilcolina se liga ao receptor e isso acionou enzima óxido nítrico sintase que produziu o óxido nítrico que sai da célula endotelial e chega ali na vizinha na célula muscular lisa na célula muscular lisa ele ativa a enzima guanilato ciclase que por sua vez produz o gmp cíclico e o gmp cíclico faz a célula muscular lisa relaxar aí e para que hora digamos que eu tenho aqui um vaso com o músculo liso contraído mas o vaso tá todo contraído quando o relaxa a célula muscular lisa você aumenta o calibre do vaso aumenta
o fluxo sanguíneo pessoal é isso que provoca a ereção peniana o pênis fica ereto porque o sangue entra no corpo cavernoso e no corpo esponjoso à medida que o sangue entra no corpo cavernoso esponjoso o pênis fica ereto então é a liberação de óxido nítrico que faz os vasos abrirem e o sangue entrar no pênis um viagra ação do viagra se baseia nisso o viagra inibe a enzima que degrada o gnp se fico no que o viagra inibe a degradação de gmp cíclico o gmp cíclico se mantém ao céu muscular lisa permanece relaxado o vaso
e continua aberto o sangue para o pênis é assim que age o viagra ele me benzinho aqui da gra do gene específico aí mantém o o músculo relaxado o vaso com calibre maior e o sangue entrando no pênis como nós já tivemos muitas informações vamos fazer um resumo do que você aprendeu até agora você aprendeu que células fazem uma transdução de sinal vocês viram tipos de sinalização ao monal a parácrina autócrina a neuronal e a por contato você viu que a mensagem depende do sinal e da célula-alvo você viu que a resposta pode ser rápida
quando age numa proteína já pronta ou lenta se ainda tiver que transcreveu traduzir e traduzir você viu que a posição do receptor depende da natureza química do sinal se ele vai ou não passar com facilidade pela bicamada lipídica e você viu aqui exemplos desse o fóbicos hormônios esteroides e o óxido nítrico tudo bem então nós vimos agora alguns exemplos acabamos de ver diz sinais que atravessam a membrana e encontram seu receptor dentro da célula vamos agora dar uma olhada em como age quando o receptor é um receptor de superfície quando o receptor é o receptor
que está na membrana plasmática veja bem e os receptores de superfície transmitem os sinais extracelulares por meio de vias de sinalização quer dizer olha o que significa isso quando a molécula sinal se liga o receptor essa ligação do sinal receptor que tá lá na membrana plasmática desencadeia uma cascata dentro da célula isso pode produzir uma molécula que produz b que produz ser essas são as moléculas de sinalização intracelular por isso que dizemos que a célula faz uma transdução de sinais porque a molécula sinal que tá do lado de fora não é igual a molécula sinal
que tá do lado de dentro então aquele sinal externo foi convertido em uma sinalização interna e isso pode acionar enzimas isso pode modificar citoesqueleto isso pode regular a transcrição de genes essas são as proteínas que vão botar a mão na massa que vão fazer o trabalho a gente chama de proteínas efetoras são elas que vão fazer e no caso de uma enzima ela pode alterar o metabolismo no caso do citoesqueleto pode alterar o movimento o formato da célula vai pode interferir na diferenciação celular no regulador de transcrição pode alterar a expressão gênica da célula isso
vai ser a resposta da célula-alvo que o objetivo final então nesse caso aí a molécula sinal como eu já tinha lhe dito não entra na célula ela desencadeia uma cascata dentro da célula levando as proteínas efetoras que vão modificar a ação celular tudo bem tá certo agora veja você tem que ter tem toda essa cascata e de sinalização mas pessoal para cada ativação tem que ter um sistema de inativação porque se você acionar se essa cascata e não tivesse nenhum controle seria como botar manter o dedo na campainha da cadeia seria manter o dedo na
campainha sem e pode ser assim então você tem ativação vai ter que ter a inativação para isso tem proteínas que vão atuar como interruptores não tem proteínas que vão atuar como interruptores a duas maneiras dessas proteínas funcionários no sistema de liga e desliga a primeira é essa aí então proteínas que atuam como interruptores sinalização por fosforilação de proteínas meu filho foi se forem lá é ligar um fosfato alguém no caso eu tô ligando ou fosfato a uma proteína então eu estou fosforilando a proteína tudo bem veja só eu tenho ali a proteína inativa quando chega
um sinal isso ativa uma proteína cinase atenção o que é uma sinase sem nazi é uma enzima que liga ao fosfato alguém o afinase é uma enzima que liga o fosfato alguém se é uma proteína cinase é porque ela vai ligar o fosfato a uma proteína então veja o sinal chegou esse ativa uma proteína cinase a proteína cinase vai ligar um fosfato a proteína e de onde vem o fosfato vendo atp que é quebrado em adp então a proteína cinase pegam fosfato do atp e liga na proteína nativa e ao legal fosfato a proteína fica
ativa veja o que foi que ativar essa proteína a ligação de um fosfato de onde veio esse fosfato do atp a proteína cinase pegou fosfato do atp ligou na proteína e a proteína foi ativada agora essa proteína retransmite o sinal dentro da célula bom então veja esse sistema de liga ligou a proteína foi ativada tá emitindo um sinal mas tem que ter um sistema que desliga esse não é como ficar com o dedo na campainha sem parar quem vai desligar é uma proteína fosfatase enquanto a proteína cinase liga um fosfato a proteína a proteína fosfatase
tira os fato então a proteína fosfatase tira o fosfato e desliga proteína ela volta a ficar inativa repare que quando fosfato sai livre a gente chama de pe fosfato inorgânico é um fosfato livre então isso é um sistema de liga-desliga para evitar que o dedo fica na campanha sem parar a proteína nesse caso está sendo ativada quando ligado o fosfato a ela a segunda maneira que pode haver uma proteína que funciona como interruptor do tipo liga-desliga pode ser uma proteína que é ativada pela ligação ao gtp trifosfato utp vejo quando essa proteína tá ligada o
gdp ela tá inativa vem o sinal e o sinal faz a ligação do gtp como tira o gdp e entra o gtp quando sai o gdp e entra o gtp a proteína é ativada então porque essa proteína é ativada porque o gdp saiu e entrou gtp aí ela emite o sinal o interessante desse grupo de proteínas é que ela própria se nativa à inativação agora no caso anterior alice viu que tem uma enzima proteína fosfatase que vai inativar mas nesse caso a própria proteína cuida da sua e olá tudo bem essas proteínas de ligação gt
penas se alto inativam como elas hidrolisam o gtp e ao hidrolisa o gtp ele volta a ser gdp ela retiram fosfato do gtp volta seja dp volta a ficar na ativa ligou e desligou tudo bem então o que foi que você viu você viu o que a chegada de um sinal a um receptor de membrana aciona uma cascata de ação dentro da célula mas assim como você estimula tem que saber quando parar então tem que ter um sistema de liga e desliga então tem proteínas que funcionam como interruptores um grupo delas são ativadas pela fosforilação
outro grupo são ativadas quando ligo o gtp elas tudo bem então nós estamos aqui falando da ação de sinais que se ligam a receptores situados na membrana e existem pessoal três classes de receptores de superfície três classes de receptores superfície primeira classe receptores acoplados a canais iônicos esses receptores quando se ligam ao sinal abre um canal iônico lembre que íons por terem cargas não passam pela bicamada lipídica com eficiência dificilmente eles passam pela bicamada então nesse caso olha o que vai acontecer o e eu não consegue passar vem uma molécula sinal quando a molécula sinal
se liga ao seu receptor ele abre um canal e agora sim os iam se passa então isso são receptores isso são receptores acoplados a canais iônicos primeiro grupo e antes esses receptores acoplados a canais iônicos são especialmente importante no tecido nervoso e muscular quem já estudou isso sabe que impulso nervoso contração muscular depende muito de um fluxo de íons pela membrana então esses receptores acoplados a canais iônicos são especialmente importantes em tecido músculo muscular e nervoso no segundo grupo são receptores acoplados a proteína g veja e nós temos um receptor que tá ali alita molécula
sinal desculpa eu triângulo zinho aqui tá o receptor em laranja e essa é a proteína g que a gente aí ela tá simplificada a gente vai aprofundar proteina g já já e aqui tá enzima que se pretende ativar o que acontece a seguinte e vem lá molécula sinal e se liga ao receptor quando o sinal se liga ao receptor isso ativa proteína g e ativa a proteína g de proteína c ativada e essa proteína c ativada agora por sua vez vai ativar a enzima quando ela se liga a enzima ela ativa a enzima então isso
é um receptor acoplado a proteína g a proteína g pode ativar ou inibe uma enzima a proteína g pode agir também um canal iônico então às vezes um receptor já tem o seu canal iônico ou o receptor pode ser acoplada uma proteína g que vai agir no canal iônico tem as duas possibilidades mas vocês vão ver uma série de situações a importância da esses receptores acoplados a proteína g é enorme é enorme e assim viu pessoal aquela velha a situação um mesmo sinal dependendo da célula parece a classe e te o colina eu vou pegar
seu tio colina no músculo esquelético a acetilcolina age no receptor acoplado a canal iônico mas no coração acetilcolina agem um receptor acoplado a proteína g então um mesmo sinal pode agir em receptores diferentes dependendo do tipo celular aquela diversidade que nós já conversamos tudo bem não se preocupe que ainda nessa aula nós vamos falar bastante nessa proteína g que é bem importante tem uma terceira classe de receptores de superfície que são receptores acoplados a enzimas pessoal olha bem temos aqui uma molécula sinal que é um dímero nesse caso é um gênero e eu tenho uma
lima proteína com os domínios e nativos o que vai acontecer é que esse sinal agora une as duas partes e isso ativa a enzima nesse caso o próprio receptor tem uma atividade enzimática é só que não ausência do sinal essa atividade enzimática estava inativa nesse caso próprio receptor tem uma atividade enzimática mas vai precisar do sinal para ativar essa atividade uma outra possibilidade é você ter aqui a molécula sinal ela ali a enzima então nesse caso o receptor não é a enzima então o sinal vai unir ali o receptor ó e agora ele essa chegada
do sinal cria uma mudança no receptor que ativa a enzima ativa em cima então veja bem e esses receptores acoplados em si mas a funções enzimáticas estão no próprio receptor às vezes não ele aciona uma enzima olá tudo bem então é isso são os três grupos de receptores de superfície o número de receptores pessoal é muito maior do que o número de sinais até pelo que eu te falei ele disse assim a sentiu kolinda no músculo esquelético se liga a um receptor acoplado a canal e único a sentiu colina no coração se liga a um
receptor acoplado a proteína g então como um sinal pode se ligar diferente tipos de receptores a quantidade de receptores acaba sendo maior do que a quantidade de moléculas sinal então esses receptores têm uma importância farmacológica imensa são muitas as drogas elaboradas pela indústria farmacêutica cujo alvo são os receptores e eles acabam sendo alvo de uma série de substâncias tranquilizantes a nicotina pimentas a imagem receptores que eles são muito variados tem uma grande quantidade então eles são alvos de muitas substâncias químicas o ok nós vimos três tipos de receptores de superfície vamos agora focar nos receptores
acoplados a proteína g vamos olhar isso são os receptores mais numerosos veja que existem mais de 700 receptores acoplados a proteína g em humanos a sigla é essa que tá aí gp-cr receptor acoplado a proteína g de vida essa grande variedade deles e veja só já comentei isso a brevemente com vocês um terço de todos os fármacos agem em por meio desses receptores acoplados a proteína g então eles acabam sendo alvo importante da indústria farmacêutica comentei isso existem vários receptores acoplados a proteína g diferentes mas eles possuem uma estrutura semelhante todos eles são uma cadeia
polipeptídica que atravessa a bicamada lipídica já deu uma olhada no desenho eu tenho aqui a membrana de camada lipídica e aqui um receptor acoplado a proteína g um receptor de proteína g ele soltar copa lado ainda mas é o receptor de proteína g se você contar ali você vai ver que ele atravessa a bicamada lipídica 7 vezes tudo bem isso é um receptor de proteínas e agora o que é a proteína g vamos dar uma olhada lá proteína g é formada de três subunidades duas delas são unidas a membrana por causas elípticas vamos olhar olha
aqui aqui você tem laranja o receptor para proteína g a proteína g tem três subunidades essa que é alpha essa que é a beta e essa que é a gama estão aí as três subunidades alfa beta e gama nesse caso aí a proteína sexta inativa e pô e inativa o que ela está ligada a um gdp e quando ela tá ligada a um gdp ela é uma proteína g inativa já abordamos isso hoje aqui tem proteínas que são ativadas quando troca gdp por gtp lembra comentamos isso a pouco nesse caso ela tem um gdp então
ela está inativa vem aqui o sinal vamos botar o sinal tudo bem e agora bom o sinal se liga ao receptor e ativo o receptor acoplado a proteína g ativou ali o receptor o que que acontece agora então que vai acontecer agora é que a proteína g consegue se acoplar ao seu receptor a proteína g agora a consegue se acoplar o seu receptor quando o sinal se liga ao receptor a uma mudança na conformação do receptor ea proteína g consegue se ligar ao seu receptor muito bem e essa ligação faz a proteína g c ativada
como quando a proteína g se liga seu receptor ela perde afinidade pelo gdp aí o gdp sai e no lugar do gdp vem uma molécula de gtp e isso ativa a proteína g então veja quando o sinal se liga o receptor ocorre uma mudança na conformação do receptor que permite que a proteína g se a cópia é o receptor quando a proteína a jessy a cópula o receptor ela perde afinidade ao gdp o gdp sai e entra o gtp quantos gtp entra olha aí o que acontece à proteína c ativada a subunidade beta e gama
em muitas proteínas g se separam e ativada e a subunidade alfa também é ativada ouvir aí a ativação e agora elas vão as a proteínas efetoras elas vão retransmitir esse sinal para frente levar as consequências desse sinal adiante entenderam então vamos lá o receptor acoplado a proteína g ao receber um sinal muda sua conformação e isso permite que a proteína é jessy a cópia é o receptor quando a proteína é jessy a cópula receptou sai o gdp vem um gtp e a entrada do gpt ativa as subunidades alfa e as subunidades beta e gama da
proteína g pronto até aí tudo bem tá certo agora veja bem nós aprendemos também aqui que assim como você aciona tem que ter o botão de desliga lembra que eu comentei isso o sinal não pode ficar permanentemente ativo tem que ter um sistema de liga e desliga como é que faz esse liga-desliga então veja bem eu tenho aqui a subunidade alfa ativada eu tenho as subunidades a gama da proteína g ativadas então essa sua unidade alpha por exemplo pode agora estimular uma enzima lá ela chegou ali na enzima e ativou em cima então seria eu
tô contando só um pedaço da história juntando essa imagem anterior seria como chegou um sinal ao receptor o receptor mudou de conformação a mudança de conformação permitiu que a proteína g se acopla seu receptor e a proteína g foi ativada por sua vez agora essa imagem mostra que a subunidade alfa da proteína g ativou essa proteínas enzimas que tá em animais tudo bem mas isso não pode ficar ativado para sempre tem que ter um mecanismo de inativação aí é que tá o que inativa a proteína g é a própria subunidade alfa ela se alto e
nativa porque ela hidrolisa o gtp o meu filho a tem nós temos isso nessa aula que pensa e sistema de liga e desliga liga quando entra o gtp e quando hidrolisa o gtp quando o gtp perde um fosfato ele volta seja dp e inativa então o que acontece agora a subunidade alfa hidrolisa o gtp ela perde um fosfato no que perde o fosfato volta seja dp a proteína alvo fica inativa e a própria proteína g também ficará inativa então veja que essa subunidade alfa ela faz com que a proteína g fica ativada poucos segundos para
evitar um estímulo excessivo a própria subunidade alfa ao hidrolisa o gtp aciona o mecanismo de desliga vamos relacionar isso com algumas doenças é a bactéria da cólera olha abel no cola a bactéria libera uma toxina que mantém a proteína gs ativa o que é uma proteína gs como disse a vários tipos de proteína g e se é se é porque essa proteína g estimula uma enzima chamada adenilato ciclase a toxina do cólera portanto não deixa a proteína a jessy inativar é como ficar com o dedo na campainha sem parar então a toxina do cólera mantenha
proteína gs ativa e essa proteína gs ativa uma enzima chamada adenilato ciclase então adenilato ciclase não para de trabalhar e a consequência disso nas células do intestino é que as células do intestino então jogam muito cloro e água para fora causando uma forte diarreia que leva muita perda de água e de íons a diarreia do cólera é muito sério esse não é uma intervenção rápida a pessoa pode morrer então é assim que haja bactéria do cólera libera uma toxina mantém a proteína gs ativa toxina impede ainda ativação da proteína g por sua vez a proteína
g faz adenilato ciclase trabalhar sem parar o que causa uma forte diarreia e tem uma outra doença causada por bactéria que é o coque luxo na coqueluche a toxina inativa proteína g i porque gee veja a gs é porque ela estimula a adenilato ciclase a proteína g inibe adenilato ciclase então é essa proteína g i deveria inibir adenilato ciclase mas a toxina liberada no qualquer luxo inativa proteína jair e age não consegue nattvarden lápis e classe então note que em ambos os casos adenilato ciclase fica ativa no cólera adenilato ciclase fica ativa por que a
proteína g que estimula adenilato ciclase não para de trabalhar na qualquer linguish adenilato ciclase fica ativa por que a proteína energia que deveria desligue a cabine lato ciclase não está funcionando no caso do cólera isso vai causar uma forte diarreia na qualquer luxe isso vai causar muita tosse o interessante é que note tenta diarreia quanto a tosse estimulam o paciente é jogar bactéria para fora e contaminar novas pessoas isso de certa maneira mais protege a bactéria para poder se dispersar então não cólera diarreia faz a pessoa ficar dispersando essa bactéria para os outros na qualquer
luxe essa tosse faz a pessoa ficar dispensando a bactéria para os outros tudo bem então o que foi que você aprendeu agora existem muitos receptores acoplados a proteína g o sinal se liga esse receptor ele se a cobra proteína g e ativa proteína g a proteína g por sua vez vai agir uma proteína alvo e ela vai seguir e você também já viu aqui um exemplo prático do sistema de liga e desliga e a proteína é ativada quando se troca o gdp por gtp e ela se alternativa quando ela hidrolisa o gtp que foi uma
coisa que a gente comentou lá para trás tudo bem e vamos ver agora alguns alvos da proteína g a proteína g pode por exemplo regular alguns canais iônicos olha a imagem vamos entender imagem a linha laranja está o receptor para a proteína g verde que nossa proteína g ali a unidade alpha tá ligado a um gtp ela tá ativa e ali e vejo eu botei um canal de cálcio um canal potássio desculpe fechado veja acetilcolina que já apareceu aqui algumas vezes age em receptores nas células do marca-passo cardíaco o que é isso o ritmo do
coração é controlado por dois conjuntos de neurônios tem um conjunto de neurónios que acelera o batimento cardíaco tem um conjunto de neurónios que tornam o ritmo cardíaco mais lento acetilcolinas girar nem esses neurônios que farão o coração bater num ritmo mais lento como é que assistiu colina reduz o ritmo cardíaco vamos olhar e nós temos aqui a acetilcolina que vai ser o sinal acetilcolina vai se ligar ao receptor acoplado a proteína g e isso vai permitir a ativação da proteína g como aparece ali tanto a subunidade alfa quanto a beta e gama as subunidades beta
e gama agora vão agir naquele canal potássio elas fazem o canal potássio abrir e o potássio sai quando o potássio sai reduz o ritmo cardíaco hora para você entender porque a saída do potássio reduz o ritmo cardíaco você vai ter que entender um pouquinho de transmissão do impulso nervoso que não é o meu alvo agora mas o fato é assistir colina vai se ligar o receptor acoplado a proteína g que vai ativar a proteína g que por sua vez vai abrir um canal potássio fazendo o potássio sair e isso vai reduzir o ritmo cardíaco e
pense comigo se isso ficasse acionado o tempo inteiro a pessoa ia morrer o coração a bater cada vez mais devagar não é assim porque não é assim porque você já sabe que a proteína g fica ativa poucos segundos olha lá porque a própria subunidade alfa da própria sublimidade alpha vai hidrolisar o seu gtp voltando a ser gdp ela fica inativa a beta e gama também fica inativa e tudo se estabiliza de novo então aí estão exemplo da importância de ligar mas também de desligar senão o efeito não iria parar e ia virar um problema tudo
bem outra questão e tem proteína você viu aí proteína g que o alvo é um canal e o único no caso ali um canal potássio mas algumas proteínas e vão ativar enzimas quais são as enzimas mais frequentemente ativadas pela proteína g a inscrição ativadas com maior frequência são as enzimas adenilato ciclase que produz a mp cíclico e a fosfolipase c que produz inositol trifosfato e diacilglicerol é interessante que adenilato ciclase e a fosfolipase c são ativadas por proteína g diferentes o que permite que elas reajam a sinais extracelulares diferentes então vamos lá você viu a
pouco que a proteína g pode atuar em canais e ônibus mas proteína e g também podem ativar enzimas quais são as enzimas que elas ativam mais frequentes a adenilato ciclase que produz o que a mp cíclico qual é a outra enzima fosfolipase c que produz o que inositol trifosfato e diacilglicerol então essas são as enzimas que a proteína g mais frequentemente ativa agora veja o a m psíquico o inositol trifosfato e dia sim colesterol são que nós chamamos de pequenos mensageiros ou segundos mensageiros o que essa expressão segundos mensageiros porque o primeiro mensageiro foi a
molécula sinal que chegou a célula a molécula o sinal que chegou a célula é o primeiro mensageiro isso que é gerado lá dentro o mp se fico o inositol e isso então vai ser o segundo mensageiro daí essa expressão segundo mensageiro vamos ver como ele funciona de uma olhada eu tenho aqui a proteína g a subunidade alfa ativada uma vez que a proteína g foi ativada como eu lhe disse ela pode então se ligar a uma enzima e ativar uma enzima que por sua vez vai pegar uma molécula e transformar em um segundo mensageiro é
as enzimas é ativada produção segundo mensageiro e esse segundo mensageiro posua vez vai agir em cima de proteínas de sinalização intracelular ou seja é aquela cascata de sinalização interna que nós vimos lá para trás passo a passo como é que seria um sinal vamos considerar o primeiro sinal se liga a um receptor de proteína g isso ativa proteína g que por sua vez ativo máxima que pode ser adenilato ciclase pode ser a fosfolipase c e essa enzima produz um segundo mensageiro o que vai levar a continuidade desse sinal para dentro da célula por isso que
a gente falou que faz uma transdução de sinal o primeiro mensageiro chega e internamente é gerado um segundo mensageiro eu vou inicialmente analisar o papel do mp cíclico eu lhe disse que uma enzima muito comum como alvo da proteína g é adenilato ciclase que produz o a mpc público e o que é o mp ciclo de uma olhada eu tenho aqui a molécula de atp que é feita de madeirinha uma pentose os três fatos ali penduradinhas esse é o atp o que acontece é que a subunidade alfa da proteína g ativa adenilato ciclase na sua
unidade alpha vai ativada em lato ciclase adenilato ciclase vai pegar o atp e tirar dois fosfatos 12 fosfatos são retirados do atp ela gera molécula de a mp se grupo porque esse cíclico reparou que eu botei um oxigênio ali ligado a pentose com o ramo amarelo para chamar atenção veja fechou um ciclo percebe então ali ó fechou um ciclo é como se houvesse mais um anel na molécula daí o nome a mp cíclico monofosfato porque dois fatos caíram fora só restou um fosfato e o npc clico vai ser um segundo mensageiro dentro da célula tá
mas tem um sistema de liga-desliga esse estímulo eu não pode ficar aí permanentemente tem que ter algo para desligar o sinal quem desliga o sinal é a enzima fosfodiesterase a fósforo digester ácido a mp vai jogar uma água aí e vai acabar com aquele cíclico olha bem agora não fechou o ciclo tá vendo ali o fosfato não não fez aquela volta da bom então a mtc clico foi convertido em a mp e o sinal parou o sinal parou então veja a proteína g tem como alvo muito importante a enzima adenilato-ciclase que produz o a mp
cíclico que é um segundo mensageiro quem é que desliga esse sinal a enzima fosfodiesterase do a mp tudo bem agora você já deve ter ouvido falar que a cafeína estimula o sistema nervoso a cafeína estimula o sistema nervoso porque ela é inibe a fosfodiesterase ela inibe a fosfodiesterase então é como se ela nem um desligasse o sinal a cafeína não deixa desfazer o segundo mensageiro que eu nesse grupo é como se ela não deixasse desfazer o sinal e assim a cafeína funciona como estimulante do sistema nervoso tudo bem tá então um alvo importante oi gê
é a enzima adenilato-ciclase que produz o mp cíclico e o npc ou faz o que o ampc clico vai exercer vários efeitos um bem importante é a ativação de uma proteína cinase dependente do mp cíclico vamos abreviar como pecar o que é pecar uma proteína cinase dependente do mp ciclo o pessoal como dizia minha avó a palavra tem força eu já lhe disse que sim nazi é uma enzima que liga um fosfato alguém se é uma proteína cinase é porque ela vai ligar um fosfato a uma proteína mas ela é dependente de ampc que levou
ou seja ela só vai funcionar se houver o a mp5 o apk é assim apk vai ligar um fosfato é uma proteína mas ela só vai ser ativada na presença de a mp ciclo então vamos ver como é que funciona dá uma olhada repare bem veja bem nós temos ali um receptor para adrenalina aqui tá adrenalina ligado ao receptor acoplado a proteína g você tem ali o receptor para proteína g e adrenalina se ligou a ele a adrenalina provoca uma série de efeitos você sabe disso momentos de susto detenção um dos efeitos da adrenalina é
a quebra do glicogênio adrenalina estimula a quebra do glicogênio para poder fornecer energia para o seu corpo e é isso é feito que a gente vai ver agora como adrena adrenalina leva a glicogenólise a quebra do glicogênio a adrenalina se liga ao receptor ativando o receptor que possua vez aciona a proteína g que por sua vez a subunidade alfa da proteína g acciona enzima adenilato-ciclase então adrenalina se ligou o receptor da proteína g e sua ativou a sub-unidade alfa da proteína g que ativou a enzima adenilato-ciclase muito bem o que é que a dani lado
do teclado faz-se classe c classe faz ela pega o atp e do atp ela produz a mp cíclico acabamos de falar que o ampc clicou posua vez vai agir em cima de uma pecar uma proteína cinase dependente de ampc colocou a nossa p kale está inativa o a mp cíclico vem e ativa apk porque lembre ela só funciona na presença de mpc pylon o que que apê e faz então ela vai ligar fosfato a uma proteína ela liga esses fosfatos pessoal em aminoácidos serina e treonina específicos ela tem 70 proteína para sua sequência de aminoácidos
ela vai ligar esses fosfatos a serina setrem minas aminoácidos que estão ali na proteína aplicativo então vai pegar uma fosforilase cinase em nativa e vai fosforilação da enzima quando ela fosforilações cima a enzima fica ativa hora olha lá fosse forno negão fosfato alitalia o pesinho representando fosfato de onde veio faz fato de novo do atp essa fosforilase cinase vai pegar um fosfato do atp fazer a ligação então o an amp cíclico ativou apk e apk ativou essa enzima chamada a fosforilase cinase c o afonso por lá do sinase por sua vez vai agindo uma enzima
chamada glicogênio fosforilase a glicogênio fosforilase está inativa é a vez dessa enzima recebeu se eu fosse fato isso é ativada de onde veio faz fato de novo do atp tira um fosfato do atp e fosse por ela isso levará a degradação do glicogénio então pessoal veja bem você aprende que um dos efeitos da adrenalina é acionar a glicogenólise que é a quebra do glicogênio importante ouvir essa quebra para fornecer energia e o momento que precisa de fuga de atenção tudo bem então como é que funciona a adrenalina se liga o receptor da proteína g ativa
sub-unidade alfa da proteína g que por sua vez ativa adenilato ciclase que produz o mp cíclico criativa apk o e ativa fosforilase cinase que ativa glicogênio fosforilase que vai participar da degradação do glicogênio que vai participar da glicogenólise o interessante pessoal é que em tipos celulares diferentes grupos diferentes de proteínas estão disponíveis para serem fosse por erradas é por isso que o mp cíclico gera efeitos diferentes dependendo do tipo de célula porque células diferentes terão proteínas diferentes à disposição para serem fosforilados eu quero agora recordar uma coisa que eu falei lá para trás lembra que
lá para trás eu disse que uma célula pode reagir a um sinal rapidamente ou devagar esse exemplo que a gente mostrou aqui é um exemplo de reação rápida porque está ativando proteínas que já estão prontas é mas tem aquela outra possibilidade lembra tem aquela outra possibilidade que ocorre quando o sinal ainda vai estimular uma transcrição e tradução aí vai ser uma resposta mais devagar de uma olhada na imagem de novo nós temos aqui a adrenalina o que acontece agora que adrenalina ativa sub-unidade alfa da proteína g que ativa adenilato ciclase que vai pegar o atp
e geral a mp cíclico e você sabe que o mpc clico vai agência cima de uma pecar ativando a pegar tudo bem só que nesse caso olha ali o desenho lá dentro tem um núcleo apk vai passar pelo poro envoltório nuclear vai entrar no núcleo ó e vai fosforila uma proteína que regula transcrição ao fosforila essa proteína de novo mediante a quebra de uma tp ao fosforilação a proteína mediante a quebra do tp ela então estimula a transcrição de um gene bom quando age desse jeito estimulando a transcrição de um gene o processo é mais
lento do que no caso anterior em que foi alterada uma proteína que já estava pronta esse mecanismo aí de alteração de transcrição de higiene acontece por exemplo em neurônios em alguns tipos de aprendizagem é uma resposta mais lenta porque ainda terá que transcrever e traduzir mas olhando o desenho o básico que foi explicado se mantém um alvo importante da proteína g é adenilato ciclase que produz a mp cíclico o que tem como alvo bastante comum apk a que fosforila proteínas ativando proteínas tudo bem podemos em frente um ótimo vamos retomar a partir daquilo que eu
já tinha comentado com você o que é que a gente tinha comentado que proteínas g ativo enzimas ligadas a membrana forno foi e vimos que os alvos mais frequentes são adenilato ciclase que produz uma específico e se alvo nós já estudamos e o outro alvo que eu disse que era frequente era a ativação de uma enzima chamada a fosfolipase c que gera inositol trifosfato e diacilglicerol o que nós temos que ver agora é essa segunda via aí essa segunda enzima que a proteína g costuma ativar veja a proteína g que ativa a fosfolipase é chamada
de proteína g que então a g que é a proteína g que ativa a fossa lipase e a fosfolipase c vai degradar o fósforo lipídio de nós então o fosfolipídeo de inositol é 11 o presente na face citosólica da membrana plasmática a membrana plasmática você sabe tem duas camadas dele pedir uma bicamada esse fosfolipídio de nós e solta na camada de baixo tudo bem então veja bem à proteína g costuma ativar uma enzima chamada a fosfolipase c que possua vez degrada o fosfolipídeo de inositol e o quê que isso causa vamos olhar a degradação do
fosfolipídio de nós idol vai gerar dois pequenos mensageiros o inositol 145 trifosfato chamado ip3 e o diacilglicerol então você tem uma proteína g chamada gq que ativa a fossa lipases e que por sua vez degrada o fosfolipídeo de nós e sol gerando dois segundos mensageiros o inositol 145 trifosfato e o diacilglicerol vamos o modelo de como isso ocorre olha a imagem perceba que ali tem um receptor da proteína g o receptor acoplado a proteína g dentro tem um retículo endoplasmático e note note que o retículo tá acumulando cálcio o retículo tá acumulando cálcio vamos ver
como é que a coisa acontece vem uma molécula sinal da linha molécula sinal você já conhece essa história ela se liga ao receptor ativando o receptor isso por sua vez o receptor acoplado a proteína g ativa subunidade alfa ea subunidade beta e gama da proteína g a que está a fósforo lipases e então o que vai acontecer agora é que a subunidade beta e gama vão ativar essas enzimas chamada a fosfolipase sim olá ativa a fossa ali passar sim ótimo você agora tem a fósforo lipase ser devidamente ativada e agora é como eu lhe disse
do lado de dentro da bicamada lipídica você tem um lipídio chamado de fosfolipídio de nós e tal ele tá voltado para o lado de dentro da bicamada lipídica o que acontece agora é que a fosfolipase c degrada esse fosfolipídio ou seja separa o fosfolipídeo de nós então em duas partes o inositol 145 trifosfato e o diacilglicerol então o que foi que eu tinha dito a uma proteína g chamada gq que ativa uma enzima chamada fosfolipase c que por sua vez degrada o fósforo lipídio de nós e tal ao degradar o fosfolipídeo de nós idol ela
gera um dia seu glicerol e gera o inositol 145 trifosfato tá e agora agora o inositol 145 trifosfato vai agir nesse canal cálcio que tá na membrana do retículo olá o inositol se liga e ao cálcio e no que se liga o canal cálcio abre o canal cálcio e isso vai aumentar a concentração de cálcio no citosol o cálcio que tava acumulado no retículo começa a sair aumentando a concentração de cálcio no citosol existe agora uma proteína que é a pkc que está no citosol o cálcio então se liga pega você e recruta essa proteína
que agora vai se ligar ao dia fio glicerol uma vez que a peca sei está ativada ela é uma proteína que é uma enzima que vai fosforila todo um conjunto de proteínas e você sabe muitas proteínas quando fosse formuladas são ativadas então olha a imagem para gente repassar a molécula sinal se liga ao receptor acoplado a proteína g e isso ativa a subunidade alfa beta e gama da proteína g a sublimidade beta e gama ativo a fosfolipase c que degradam o fosfolipídeo de nós idol produzindo diacilglicerol e inositol 145 trifosfato o inositol abre um canal
cálcio no retículo o cálcio vaza para o citosol o cálcio recruta a pecas e quintão se liga o diacilglicerol que está do lado de dentro da membrana plasmática a ligação da pecascell diacilglicerol ativa pkc e apk ser ativada vai fosforila uma série de proteínas dando continuidade a transmissão do sinal dentro da célula e você viu aí essa liberação de cálcio no citosol o cálcio vai desencadear vários processos biológicos mas ele tem um efeito indireto porque na verdade o cálcio vai acionar proteínas que por sua vez terão seus efeitos vão despertar os seus efeitos uma das
proteínas mais comuns que o cálcio se liga é a chamada calmodulina calmodulina dá uma olhada nela eu tenho aqui a calmodulina o cálcio se liga calmodulina tá aqui o cálcio ligada a ela e aí agora que a calmodulina tá ligada ao cálcio ela vai interagir com uma proteína alvo a calmodulina interage com a proteína alvo acionando então essa proteína um dos álbuns mais importantes da com a mão dominação chamadas proteína cinase dependente de cálcio-calmodulina as chamadas canse nazis pessoal essas canse nazis parecem ser especialmente importantes no cérebro nos processos a mensagem informação de memória veja
bem eu quero chamar sua atenção que a gente está chegando ao fim dessa parte de receptores acoplados a proteína g e veja que explicar como isso age demora agora na vida real assim é muito rápida é só você pensar o tempo que demora entre você ter uma emoção e adrenalina fazer o seu coração disparar quando adrenalina se liga seus receptores acoplados a proteína g no marca-passo cardíaco quanto tempo demora entre tem uma emoção e o coração disparar quanto tempo demora entre você sentir o cheiro de uma comida e salivar por ação também de receptores acoplados
a proteína g nesse caso ou uma molécula sinal foi acetilcolina então veja que a resposta é rápida é mais demorado bem mais demorado explicar como acontece do que o como acontece na vida real e como nós estou fazendo esse cuidado nessa aula porque uma aula bastante complexa como a informação tá na hora da gente fazer os que me aqui do que a gente aprendeu e do que falta aprender até agora vocês viram o seguinte olha a imagem têm receptores acoplados a canais iônicos vemos isso logo no início vemos que têm receptores acoplados a proteína g
alguns desses receptores acoplados a proteína g regulam canais iônicos e outros ativam enzimas acopladas a membrana entre esses que ativam enzimas acopladas a membrana uma enzima muito comum que ativada você viu eh adenilato ciclase que por sua vez vai produzir mp se fico uma outra enzima que pode ser ativada por um receptor ao a partir da ação de receptor acoplado a proteína g é a fossa lipase ser que termina por aumentar a concentração de cálcio no citosol olá tudo isso nós iremos o que é que falta ver falta só um tópico tá vendo você tá
sobrevivendo que são os receptores acoplados a enzimas então tem receptores que estão acoplados a enzima próprio receptor vai agir como enzima ou a ligação do sinal ao receptor vai fazer o receptor acionar uma enzima máxima vai se ligar ele e vai ser acionada pessoal então veja bem o receptor quando a molécula sinal se ligar ele ele próprio veje como em cima ou ele vai ser acoplar uma mãezinha e ativar em cima a maior parte desses receptores funciona como uma tirosina-cinases rt cais tirosina-cinase ensinar se você já tá cansada de saber é uma enzima que liga
ao fosfato alguém nesse caso ela vai ligar um fosfato aminoácidos tirosina específicos da proteína tudo bem em que elas a tua e ela já estão no crescimento celular na proliferação na diferenciação na sobrevivência e na migração pessoal se você olhar e onde ela atua crescimento proliferação migração sobrevivência por favor você já começa a vincular isso a câncer são receptores extremamente importantes em processos de câncer vamos ver como eles funcionam repare bem eu tenho aqui rt cas inativos nesse caso eles estão inativas porque eles estão separados temos ali um domínio se tirosina-cinase só que está inativo
não tá funcionando ali e ela vai agir como uma enzima que vai ligar fosfato é uma tirosina mas está inativa e a molécula sinal é um dímero nesse meio exemplo e como ela é um dímero vejo que vai acontecer ela vai conseguir unir as duas partes da rtk que estavam separadas olha lá vai se ligar um e vai também se ligar ao outro quando as duas partes que estavam separadas se aproximam devido ao molécula sinal ativa o domínio tirosina-cinase e aí uma uma calda vai começar a fosse por lá outra então a união dos dois
pelo sinal ativo a atividade de finazzi e agora olha o que vai acontecer uma calda vai começar a fosforila a outra bom então agora rtk tá ativa e uma calda fosse furou a outra ficou ativa e agora o que acontece é que proteínas específicas vão se ligar a esses resíduos de tirosina fosforilados e essas proteínas também ao se ligarem a estarão ativadas e isso vai ativar as vias de sinalização intracelular então veja este receptor que está aí na imagem está ele próprio funcionando como enzima desde que a molécula sinal que é um dímero um nos
dois quanto dímero une os dois um passa fosforila o outro e uma vez que as tirosinas estão fosforilados proteínas específicas se acoplou a esses resíduos fosforilados e desencadeiam a resposta intracelular bem a maioria das rt cais vai ativar uma gt pease é mas gtp as raízes e lembra que a gente conversou lá para trás que muitas proteínas podem ser ligadas ou desligadas trocando gdp por gtp né gente falou isso tem proteínas que funcionam como interruptores por um processo de fosforilação ligando ou que botando ou tirando fosfato e tem outras que funcionam como interruptores por meio
do gdp e gtp então muitas rtk cês vão ativar essa gtp as reais vamos dar uma olhada nisso olha aqui ó você tem que o rt cativado um já fosse furou o outro o dimmer o sinal tá ligado tá ativa e aqui eu tenho uma proteína arrais inativa proteína rádio nativa porque ela tá com gdp quando tá com gdpi nativa então uma proteína adaptadora se liga ali ah ah e a tirosina fosforilada né a gente já viu isso também e agora uma mas o chamado fator de troca de nucleotídeo guanina se a copa ali e
age sobre a proteína raiz nativa fazendo a proteína raiz nativa trocar o gdp por gtp ao trocar o gdp por gtp ela é ativada e transmitir o sinal adiante então veja pessoal muitos rt gás vão ativar a proteína rais rais e ela vai transmitir o sinal para frente isso é muito sério porque a raiz da verdade ela foi identificada em células cancerosas depois o que a gente vê o que ela tava presente em células saudáveis olha que importante isso e tem mutações que inativam a atividade gtp a zika porque veja ela se alternativa quando ligo
o gtp a ela fica ativada se ela tirar um fosfato do gtp volta a cgbp e ela fica inativa mas algumas mutações impedem essa proteína raiz desse inativar e não quer ela não consegue ensinar ativar no que ela fica constantemente como se o dedo no interruptor sem tirar isso importante é processo de câncer há cerca de trinta por cento dos cânceres humanos apresentam essa mutação que impede a proteína rádio desse inativar olha a potência e entre aqueles que não posso essa mutação eles tem outras mutações que também atua na mesma via de sinalização da raiz
então veja como é importante entender o funcionamento dessa proteína para entender como é o processo de cássia e agora vejo nós vimos que é comum o mais comum é a rtk ativar proteínas raízes mas os rtk es também podem ativar a chamada pe3 sinase pe3 sinase que também é uma via de sinalização importante para sobrevivência e o crescimento das células vamos ver como é que funciona nesse caso olha bem eu já tenho ali de novo rtk ativada já o dímero já uniu as duas partes já fosse for helô tudo bem aqui é um sinal de
sobrevivência que impede que a célula por exemplo entre apoptose e aí uma p e três cinases se liga aquele fosfato e se torna ativo vai aparecer de novo o fósforo lipídio de inositol lembra dele ele tem dois fatos ele tem dois fatos aí eu faço um lipídio de nós então uma p e três sinase já sabe se nascer vai ligar um fosfato alguém no caso ela vai ligar um fosfato ao fosfolipídio repare que ele passa agora a ter três fosfatos e quando ele tem três fosfatos é a vez dele se ativado agora com três fosfatos
esse fosfolipídio de nositrol vai servir como ponto de ancoragem na membrana para algumas proteínas então com três fosfatos ele vai servir de ponto de ancoragem para uma importante proteína chamada a kt que vai ó rancor ali também será cobrado ali uma proteína cinase um vai se encontrar em outro fosfolipídio de nós e tropos oi e essa proteína finais de um alce agora' é ativada e fosforila a kt uma outra proteína no citosol que a proteína cinase dois agora também chega e fosforila a kt que está ancorada no que a categoria os dois fatos olha bem
ela agora ganhou os dois fatos o que vai acontecer agora que ela vai para o citosol e passa a sinalização adiante agora o ah tá ativada ela ativada pessoal fosforila serina e treonina se em várias proteínas a kt pode estimular a sobrevivência e crescimento de diversos tipos celulares e como é que ela faz isso a kt vai fosforila resíduos de serina e treonina e várias proteínas então vamos repassar olha a imagem um sinal de sobrevivência isso serve para manter as a vida ela não entra proptose então a rtk ativa aciona uma pi-3 cinase que fosforila
o fosfolipídeo de nós idol e esse fosfolipídios na membrana agora vai servir de ponto de ancoragem para ao proteína cinase um e para a kt quando acabar te recebe um fosfato da proteína cinase um e um fosfato da proteína cinase dois ela também é ativada e ela vai para o citosol fosforila seringas e três meninas em várias proteínas ao fosforila algumas dessas proteínas algumas dessas proteínas tornam-se inativas ao serem fosse formuladas e isso contribui para a sobrevivência e crescimento da célula eu disse para vocês que a kt contribui para a sobrevivência e crescimento da célula
mais como veja uma maneira de fazer isso é porque a kt inativo uma proteína chamada da bad for labor party e aqui para bad veja a imagem essa proteína bad tá ligado a uma proteína bcl-2 ea bcl-2 fica inativa quando ligado abade o que que acontece você já sabe que tem ali o sinal de sobrevivência que vai se ligar rt car que vai fosforila o falso eu lhe pedi de novo e tholl até fosforila a cadeia e ativar cadeia quando a cadeia é ativada ela fosforila bad ao fosforila bad ela se separa da bcl-2 que
fica ativa e é a ativação da bcl-2 que vai promover a sobrevivência celular porque ela inibe a apoptose então eles para você sacar de faz as faz a célula permanecer viva evitando do apoptose na medida que ela fosse por ele algumas proteínas tá aqui o exemplo da base ao fosforila bad ela deixa ver se l2 ativa e abc nos dois ativa ev a apoptose tudo bem agora olha isso aqui ó repare a via de sinalização da pi3k te também estimula as células a crescerem em tamanho o que é isso eu lhe disse a carteira está
relacionada a sobrevivência e crescimento celular como é que ela estimula o crescimento celular dá uma olhada olha lá a rt qualitativa porque receber um sinal de sobrevivência então esse rtk ativo vai agindo uma pi-3 cinase que vai ser ativada e aí você sabe que isso vai resultar numa a catwa da já vimos isso aí isso bem todo uma cascata passo a passo até que ativa uma proteína chamada thor essa proteína só vai inibir a degradação de proteínas e vai estimular a síntese proteica o seu inibe a degradação de proteína e se ela estimula a síntese
proteica ela está estimulando o crescimento celular então veja de que maneira a rtk a p a h a t vai estimular o crescimento da célula está aí a a kt vai ativar uma proteína chamada tó tó tó vai inibe a degradação de proteína pelo contrário vai estimular a síntese proteica e isso faz a célula aumentar a sua massa crescer para você ter uma ideia da importância disso o fármaco anticâncer rappa me ensina age natal esse fármaco vai agir na tentativa de inativar thor e é um remédio usado contra o câncer vamos agora aos dois últimos
esquemas dessa aula não a tentativa de resumiu que você aprendeu você viu que têm receptores acoplados a canais iônicos em receptores acoplados a proteína g e eles regulam canais iônicos outro ativam enzimas acoplados a membrana entre essas enzimas ativadas a partir de receptores acoplados a proteína g uma bem importante adenilato ciclase que você sabe produz mp cíclico outra é a fossa lipases e que aumenta os níveis de cálcio no citosol temos também tem receptores acoplados a enzima o chamados rt cas e o rtk costuma agir sobre uma proteína ras e tem rtk aqui também ativa
uma pi-3 cinase que por sua vez ativa uma a kt foi isso que nós vimos até aqui e agora numa tentativa heróica de resumir tudo que nós vimos nessa aula vamos dar uma olhada nesse aqui você tem ali um receptor e do lado esquerdo da laranja o receptor acoplado a proteína g que ao receber um sinal ativa proteína g que pode ativar enzima adenilato-ciclase que produz a mp ciclo que ativa uma apk e ele também pode ativar uma proteína g que age numa fosfolipase c fosfolipases você também pode ser ativado por uma rtk a fosfolipase
c por sua vez libera o inositol 145 trifosfato o ip3 que aumenta os níveis de cálcio no citosol o cálcio se liga principalmente a calmodulina e acabou dolina aciona proteínas chamadas câncer nazis bom quando o fosfolipídeo de nós idol é quebrado pela fosfolipase se além de liberar o ip3 ele também libera o dias eu glicerol e junto com o cálcio e é age numa pkc rtk costuma também age em proteínas rnas ativando a raiz que começa uma cascata de fosforilação né que nós vimos em que uma vai fosse furando a outra e fosse olhando outras
proteínas nós vamos isso e vimos que uma rt car também pode agir numa pi-3 cinase que vai fosforila um fosfolipídio de novo e sol que vai ativar uma proteína cinase até nessa cascata chegar a ativação da kt e tudo isso aqui para um final alterar o comportamento célula olá pessoal essa foi a aula de sinalização celular e como eu disse para vocês é baseada nesse livro aqui o fundamentos da biologia celular quando eu comecei essa aula lhe disse eu não tenho a mínima pretensão de tornar esse livro desnecessário se você quiser aprender em profundidade terá
que estudá-lo sem dúvida eu devo tá chegando a 100 aulas aqui no youtube essa foi a aula mais complexa que eu já fiz tudo bem mas o assunto é lindo até mais