MARATONA SÓ RELATOS DE LOBISOMEM PARA VER NESSA SEXTA-FEIRA.

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NEM FAZ MEDO
Todas as imagens usadas nesse vídeo são meramente ilustrativas. Contato joelandcolour@gmail.com...
Video Transcript:
[Música] Boa noite me chamo Benildo Siqueira Assim como meu pai mas ele era mais conhecido apenas como seu Pontes eu moro aqui no Estado de Goiás e por muitas vezes Escutei meu pai contar uma história da época que ele era moço solteiro e por dinheiro pegava uns trabalhos que quase ninguém teria coragem ou disposição para pegar dos muitos lugares que ele foi ao trabalho tem um que ele sempre falava que por Deus nunca mais botava os pés por lá e a gente até brincava chamando ele para dar um passeio na fazenda e ele dizia logo
um monte de palavrões e que não era nem doido de ir naquele lugar e enquanto eu fosse Vivo ficaria bem longe daquelas terras para vocês entenderem melhor a história de meu pai vou deixar ele contar o que lhe aconteceu e tudo que ele viu quando foi trabalhar em uma fazenda abandonada lá pelas bandas de Minas e viu coisas que muitos podem até não acreditar mas ele jura que foi tudo verdade então fique com a história de Seu pontes e a Fera da Fazenda abandonada eu e meu irmão tínhamos 20 e 21 anos quando Seu Marcondes
falou com meu pai que tava precisando de dois rapazes fortes para ar roçar mato e fazer serviço de servente num lugar que ele tava indo trabalhar Pagamento todo fim de semana mas teria de ficar por lá vindo um fim de semana A cada 15 dias eu e meu irmão éramos e não tínhamos filhos para cuidar e como o dinheiro era bom a gente foi fomos de carro com Seu Marcondes que na metade do caminho pegou mais um homem e rumamos para dentro do mato Por uma estrada de terra longe deu quase 3 horas de viagem
só por essa estrada de terra até que chegamos na Porteira de um cercado onde um senhor abriu quando viu quem era já dentro do lugar havia um Casarão desses bonito mas muito mal cuidado e mato tomando de conta então o senhor que havia aberto a porteira veio falar com Seu Marcondes e disse que os outros homens já estavam se instalando nas casas da vila demos a volta e haviam quatro casinhas juntas como essas de vila e era ali que iríamos comer tomar banho e dormi enquanto estivéssemos lá haviam mais sete homens e Seu Marcondes que
mandava e desmanda em tudo ali o senhor que abriu a porteira era um tipo de caseiro que também fazia nossa comida e outros serviços mais leves o lugar era no meio do nada o povoado mais próximo onde eram comprados os mantimentos ficava mais de uma hora de caminhada e tirando isso era só mata por onde você olhasse os primeiros dias foram para roçar a mata toda em frente e ao redor do Casarão um trabalho difícil porque tinha cobra e o mato era alto que cortava a gente sem falar nos formigueiros que tinham por toda parte
quando chegava à noite era feita uma fogueira na frente das casas que a gente dormia e ficávamos até tarde conversando sobre várias coisas entre elas coisas que o povo dizia ser assombração certa vez eu perguntei a Seu Marcondes quem era o dono do lugar e ele respondeu essa casa aqui é de um político Faz muitos anos que essas terras são da família dele mas só agora que ele já está mais velho resolveu trazer a família para viver aqui o caseiro que se chamava seu od contou que trabalhava no lugar h mais de 30 anos e
que as ordens eram só para não deixar ninguém invadir a casa vezes limpa a estrada da Porteira até escadaria do Casarão mas não fazia muito mais que isso porque era muito trabalho para um homem só curioso eu perguntei se ele vivendo tanto tempo por ali nunca tinha visto Nada que lhe deu medo e até pensei que ele falaria que não mas nos olhou e disse já vi e não foi só uma vez inclusive tem até um negócio que eu achei no meio dessa mata certa vez que se quiserem eu mostro amanhã para vocês o que
tu viu perguntou Seu Marcondes curioso como todos ali e o velho oda respondeu vi um bicho um bicho demônio que de dia é gente ele vinha aqui há anos atrás para se virar no diabo e depois de um tempo sumia por vários meses até voltar novamente eu sei até onde ele ficava amanhã mostro para vocês mas o senhor chegou a ver esse bicho mesmo eu perguntei sim vi por três vezes coisa feia deixa a gente paralisado de medo depois desse assunto todo mundo foi deitar e quando amanheceu pedimos para seu Odir mostrar o lugar que
ele tinha visto o homem se virar e ele pediu para irmos com ele andamos por uma trilha até que vimos uma as árvores bem altas e ele falou ali debaixo daquelas árvores quando chegamos havia um buraco bem grande aberto no meio do mato com água até o meio por conta das chuvas eu perguntei se era fundo e seu Adair falou que dava quase 4 m que ele mesmo tinha feito as medidas quando encontrou então perguntei quem tinha Cavado tanto e tão fundo e para quê E ele respondeu quem vinha aqui passava a noite aí nesse
burao mas o homem que entrava não era a mesma coisa que se via quando anoitecia eu lembro que uma noite Acordei com un zurros feios como se fosse um bicho grande engasgando e não ficou só nessa noite por várias vezes escutei até que um dia decidi ver o que era antes de escurecer eu entrei no mato mais ou menos perto de escurecer e acabei vendo um homem de meia idade que foi e veio até aqui Eu segui devagar e vi que ele amarrou uma corda em uma pedra e a jogou lá embaixo e jogou no
buraco também então desceu pela corda e segundo Depois vi ele jogar a pedra com um pedaço de corda amarrado Eu Fiquei imaginando porque alguém ficaria dentro de um buraco sem ter como sair e fiquei olhando até escurecer então comecei a ouvir os urros que vinham de dentro do buraco era impossível um homem fazer um barulho daqueles o homem que tinha entrado no buraco não era mais um homem eu me aproximei e vi que tinha um bicho que raspava as unhas na terra tentando subir e me assustei então voltei aqui para casa onde fiquei escondido na
parte de cima do Forro com medo daquela coisa sair e vir atrás de mim voltamos até o casarão e a história que o velho caseiro contou foi o assunto para aquele dia inteiro quando acendemos a fogueira naquela noite ele ainda nos contou que n noites seguintes escutou os urros já perto da casa ele disse que subia no casarão e se escondia para passar a noite na parte do forro de madeira e lá de cima a criatura peluda que ficava urrando a noite toda ao redor do Casarão eu perguntei se recentemente ele tinha escutado o animal
mas ele falou que não que fazia uns meses que não via nada mas nos deu conselhos dizendo que se ouvíssemos algo era para ficarmos em casa e não irmos atrás teve trabalhador que disse que o velho tava caducando teve outros que falaram que o caseiro gostava era de uma prosa Mas eu meu irmão e Seu Marcondes ficamos atentos porque a gente não era de duvidar das coisas e aquela história mesmo estando meio cabulosa podia ser verdade quase um mês depois de ouvirmos a história do Velho nada aconteceu até que uma noite eu acordei com meu
irmão Balançando a Rede dizendo que tinha algo do lado de fora eu meu irmão e Seu Marcondes tentamos ver o que era mas estava bem escuro só quando a lua começou a iluminar melhor foi que vimos que era uma coisa de andar estranho que ora parecia tentar sentir o ar e ora fungava as coisas no chão o bicho era grande e Quando andava parecia arrastar as mãos no chão de tão grandes que eram seus braços o que tínhamos para nos defender eram as ferramentas de corte do mato que ficavam ali no canto da parede foi
quando a coisa deu um medonho que com toda certeza acordou os outros que dormiam ao lado então o bicho se pôs perto do chão e correu ninguém mais dormiu naquela noite e eu ficava imaginando se seu aaí estaria vendo e ouvindo tudo também ele dormia em um quartinho perto da cozinha do Casarão que Deva Exatamente pra frente frente da casa onde estávamos e assim passamos aquele resto de madrugada com medo da coisa voltar já estava decidido que iríamos embora quando fosse dia arrumamos nossas coisas e Seu Marcondes foi até o casarão quando os primeiros raios
de luz apareceram ele chamou e chamou mas o velho caseiro Não deu nem sinal de vida Seu Marcondes deixou o recado que estava de partida e levaria eu e meu irmão e os que ficaram disseram que dariam um recado e até à tarde também iriam embora pois também tinham escutado a coisa que veio até a fazenda noite já estávamos saindo no carro e eu desci para abrir a porteira quando Vimos um pouco mais à frente o velho caseiro Aldair saindo do mato sem camisa Seu Marcondes viu e me disse entre no carro e vamos embora
então vimos ele sair mas não voltamos para saber de onde ele vinha e por estava daquela maneira saindo sabe-se lá de onde pegamos a estrada de volta para casa sem falar nada por todo caminho no outro dia Seu Marcondes veio falar com meu pai e eu lembro como se fosse hoje ele dizer aquele infeliz não tava contando história de gente que vira bicho ele tava contando a história dele mesmo e o que ele fazia eu tive a certeza quando o vi saindo do mato naquela manhã o bicho que ele dizia ter visto Era ele mesmo
meu pai Conta essa história para quem quiser ouvir e não tem cão nesse mundo que eu faça voltar naquele lugar mesmo depois de tantos anos o caseiro contou histórias sobre um homem que virava bicho mas era sua própria história e por isso vivia ali isolado de todos onde podia cumprir sua cina em noite de lua boa noite me chamo Olívio E desde a época em que eu era criança convivo com histórias Sobrenaturais contadas por meus tios pais e avós e na grande maioria dos relatos que eles contam foram experiências vividas por eles mesmos mas a
minha experiência não era só pode ouvir falar dessas criaturas pois em meados dos anos 70 Meu pai comprou uma pequena área de terra na parte rural de nossa cidade chamada Mauá da Serra que na época era um distrito e ainda fazia parte de Marilândia do Sul nosso sítio Ficava muito afastado de todos os outros pois era bem mais para cima da Serra os vizinhos mais próximos eram os colonos e mesmo assim ficava aproximadamente a uma distância de 5 km uns anos depois no ano de 1980 meu pai pegou dinheiro no banco arou a terra fez
o plantil porém naquele ano aconteceu uma geada muito grande e com isso perdemos toda a lavoura Na época eu tinha 11 anos e podia sentir o desespero de meu pai pois ele sempre foi um homem muito honrado e sabia que se não pagasse a dívida poderíamos perder nossa terra por isso ele teve que sair para trabalhar em outro lugar e como meu tio Alfredo irmão de minha mãe morava em Londrina o levou para trabalhar e conseguir o dinheiro para pagar a dívida Mas ele foi sozinho minha mãe e os outros ficaram no sítio Até mesmo
porque tínhamos um uma grande quantidade de animais de criação e se fôssemos embora não haveria ninguém por perto que pudesse cuidar eu lembro que durante a noite minha mãe colocava as galinhas em um rancho coberto de Sapé e rodeado de varas e Barro que já existia mesmo antes de meu pai comprar o lugar em volta dessa casa velha meu pai havia cercado uma área com tela e para dar acesso havia uma porta de madeira com isso a gente acreditava que os animais ficavam protegidos dos predadores passados alguns dias depois que meu pai estava trabalhando fora
de casa de vez em quando geralmente nas noites de quinta para sexta quando escurecia Nossos cães latinam muito e muitas vezes a gente tinha a impressão que havia alguém se aproximando de nossa casa apesar de serem bem Valentes Nossos cães depois que latiam começavam a ganir dando a impressão que estivessem com medo e muitas vezes parecia que alguém batia neles com muita força pois sempre os cães recuavam como se estivessem com medo e depois saíam correndo atrás da porta da despensa ficava a espingarda de meu pai mas minha mãe não tinha coragem de pegar e
sair para ver o que era ou quem estava rodeando nossa casa e havia um bom tempo que estava acontecendo isso mas não tínhamos coragem de ver o que era depois de dois meses trabalhando na cidade de Londrina meu pai conseguiu uma folga e voltou para passar uma semana conosco E por coincidência naquela semana minha tia Adriana e o marido dela chamado Paulo vieram passar um final de semana com com a gente no sítio na noite de sexta-feira a lua estava bem cheia no céu meu pai e meu tio fizeram uma fogueira e ficamos em volta
conversando além dos dois um colano amigo deles que tocava gaita se fazia presente também aquela noite estava sendo bem agradável os adultos se divertiam comendo churrasco bebendo e ouvindo músicas enquanto isso Eu e meus irmãos e meus primos e os filhos do Amigo de meu pai brincávamos em volta da casa pois naquele tempo ninguém nem sonhava com essas modernidades que existem hoje a gurizada estava brincando de se esconder Então minha irmã do Meio chamada Daniela correu no fundo do quintal e foi na direção da casinha de Sapê que era o nosso galinheiro então de repente
ouvimos um grito bem alto que ela fez na hora corremos até lá inclusive os adultos pois pensávamos que alguma coisa de grave havia acontecido quando chegamos Ela estava chorando muito como tinha apenas 7 anos não conseguiu falar o que realmente aconteceu ela só repetia que tinha um bicho Grande Do Outro Lado da tela meus pais e os outros adultos tentaram acalmá-la pois pensavam que ela viu uma sombra qualquer e se assustou por isso continuaram se divertindo até próximo de meia-noite depois disso o amigo de meu pai e sua família foram para suas casas e a
gente foi dormir e mais tarde não sei exatamente que horas Acordamos com um barulho bem alto como se um grande animal estivesse trotando um terreiro outra coisa que a gente ouvia eram os latidos dos cães pois eles estavam bem bravos depois os barulhos foram para o quintal Então as galinhas começaram a fazer muito barulho e minha mãe falou que o que quer que estivesse lá fora agora estava no galinheiro ninguém entendeu nada a princípio nós pensávamos que fosse ladrão montado em um cavalo mas como naquela parte já tínhamos ouvido histórias Sobrenaturais e causos Sem Explicação
começamos a chorar imaginando que um bicho poderia estar de fato lá fora minha mãe assustada foi rezar em seu quarto enquanto isso meu pai pediu para meu tio se preparar que ele iria ver o que estava lá fora meu tio que não era muito corajoso ficou sem querer ir mas com a insistência de meu pai ele levantou e foi pegou um facão mas que eu não se muita confiança que aquilo poderia protegê-lo eu mesmo sendo praticamente uma criança me enchi de coragem e peguei uma lamparina e falei que iria mas quando meu pai abriu a
porta do quintal ouvimos um urro bem alto e amedrontador que até hoje em dia mais de 40 anos depois ainda me arrepio só de lembrar nessa hora meu tio falou que ele mesmo não ia lá fora mas como meu pai era destemido e eu não podia deixar ele ir sozinho mesmo morrendo de medo eu fui Já que ninguém queria ir com ele saímos no quintal e pelo barulho a coisa já estava dentro do galinheiro era um alvoroço os cães latiam muito mas eles continuavam de medo pois faziam isso bem de longe imagina então como estavam
as galinhas quando chegamos perto do portão Vimos que apesar da noite as aves estavam correndo de um lado para o outro com medo de alguma coisa e quando chegamos mais perto Vimos que atrás da casinha velha de Sapê havia alguma coisa meu pai deu a volta então vimos uma coisa imensa parecida com um cachorro era enorme Preto peludo e alto estava em quatro patas devorando uma galinha mas o tamanho dele era descomunal no mínimo três vezes maior que qualquer cão que estava ali a princípio ele não se importou com nossa presença nem mesmo mostrava a
cara permaneceu de costas comendo a galinha só que em um movimento muito rápido ele deu um salto e veio com tudo para cima de nós na hora ele dispar e o tiro acertou bem em cheio e nesse momento a criatura horrenda soltou um uivo e grunhiu de dor mesmo ferida e se estrebuchando no chão conseguiu se arrastar para dentro do mato então meu pai me chamou para irmos para casa pois a coisa com certeza não voltaria mais daquela noite no outro dia meu pai foi até a casa de Seu amigo e ficou sabendo que um
rapaz que morava lá havia levado um tiro ele disse que saiu para caçar e a arma disparou acidentalmente meu pai aproveitou e foi até a casa dele fazer uma visita e quando chegou lá percebeu que o rapaz não olhava diretamente para ele era como se estivesse com medo ou vergonha dias depois ele foi embora mas até hoje alguns de meus familiares T certeza que ele era a Fera que tentou atacar nossa casa e matar nossos [Música] animais Boa noite meu nome é Rafael Cordeiro e vou contar uma história que euv de um senhor chamado Antônio
José todos aqui o chamam de Barnabé e acho que só eu sei seu nome verdadeiro ele tem 64 anos e vive aqui em Santa Teresa um pequeno município no Ceará próximo a kateus ele me contou essa história que há muito tempo aqui na cidade mesmo haviam rumores que existia um homem que virava em uma criatura que todos diziam que era enorme e cheia de pelos de acordo com esse senhor a pessoa que se transformar nesse bicho era o padrinho de sua filha ele nunca me disse como ele sabia daquilo mas a história é muito interessante
de se ouvir quando ele era mais novo estava conversando na rua à noite com sua filha pequena de repente eles viram algo estranho vindo na escuridão da estrada na época as pessoas não eram tão Assombradas como hoje em dia e ele ficou parado vendo aquilo se aproximar era algo parecido com um cavalo e muito grande e parecia ser bem mais peludo aquela coisa veio correndo pela estrada e não tinha nenhuma iluminação a não ser a luz da própria lua o animal era tão grande que da viagem que vinha saltou para o lado entrando por uma
mata e ninguém mais viu para onde ele foi sua filhinha Ficou assustada mas ele disse para ela se acalmar pois ele não deixaria que nada de ruim acontecesse com ela ele estava com sua F no chão e contou que sempre foi muito bom de briga era capaz de brigar com uma onça apenas com uma peixeira a casinha deles era muito simples e sua esposa estava deitada na rede na cozinha ela não viu aquele acontecimento o vulto Negro do animal sumiu da vista de sua filha mas ele acompanhou para onde ele foi ele conta que da
viagem que aquela criatura veio pulou e subiu para próximo de uma árvore ele viu os olhos amarelos e brilhando o animal não os atacou talvez por ter reconhecido a menina e seu pai pois de alguma forma o bicho hesitou em atacar o senhor conta que ficou olhando para ele e com a mão na foice esperando ele voltar pediu para a menina não se mexer e não dizer nada para não atrapalhá-lo pensando que fosse preciso usar sua foice ele sentiu que o animal não iria para cima deles então ficou mais tranquilo para se levantar e por
sua filha para dentro da casa um bicho que dava dor de mim assim ele disse enquanto fala o relato ele tinha que saber o que ele queria quando sua filha entrou para dentro da casa e trancou à porta ele disse que pegou uma pedra grande e jogou com toda a força no rumo da árvore nessa hora a coisa fez um barulho alto e estrondoso que Levantou Poeira depois disso saiu correndo pelo Mato que ia quebrando tudo pela frente o senhor conta que estranhou muito aquela atitude o animal simplesmente não atacou como ele esperava que fosse
fazer ele também disse que foi a primeira vez que viu um bicho transformado daqueles era um animal diferente de todas que ele já tinha visto Depois de alguns minutos de vigília do lado de fora Resolveu entrar para casa e ir dormir mas ficou matutando naquilo o tempo todo rapaz Que bicho feio e grande Se eu topar com aquilo nas estradas à noite é capaz dele me devorar vivo o tempo passou e ele contou aquela história para todo mundo não foi preciso conversar muito pois outras pessoas confirmaram sua história porque já tinham visto também é mesmo
Barnabé É verdade eu já vi um bicho enorme de noite nessas estradas contou um amigo de trabalho dele de acordo com esse amigo ele voltava de uma novena à noite e vinha só andava com a faquinha pequena e era cedo coisa de 9 da noite ainda a estradinha que passava perto do cemitério pela parte de trás ficava próximo ao portão e aquele era o caminho que todo mundo fazia na época todo mundo tinha que fazer o mesmo caminho de dia e de noite fosse a hora que fosse de repente quando ele já estava chegando próximo
ao portão desse cemitério surgiu aquele vulto escuro e muito grande como se viesse lá de dentro minha nossa senhora Que visão horrível disse ele era um bicho do fusin pequeno mas com olhos amarelos muito grandes e também tinha pelos muito escuros e orelhas enormes não deu tempo nem de correr a aquilo ficou me olhando e se esticando todo com o braço segurado no portão do cemitério era um bicho muito grande e feio mas seu Barnabé Mas apesar do meu medo o bicho parecia que tinha medo de ferro quando eu postei a faca já amarela de
medo e sem força para correr ele deu um pulo para dentro e sumiu eu não entendi o que aconteceu e saí dali branco e desorientado relatou o homem Barnabé ouviu aquele relato e sabia que era o mesmo bicho que viu naquela noite todo mundo lugar já estava assustado sem querer sair de noite por causa daquela criatura seu Barnabé ficou matutando e Pensou que fosse alguém conhecido no dia seguinte iria tentar descobrir quem era o tempo passou e ele disse que uma vez foi visitar sua comar padre e quando chegou na casa foi recebido muito bem
por ela ela era uma esposa do padrinho de sua filha e esperava que ele também fosse recebê-lo o problema foi que isso não aconteceu ele dizia que nunca visitava ninguém e se demorava na casa da pessoa mas que nesse dia não teve jeito conversou e tomou café e nada do padrinho da menina chegar quando já estava dando uma hora dele perguntou onde estava o compadre que não veio vê-lo a senhora apenas respondeu que ele estava meio adoentado aqueles dia quando ou viu isso ficou desconfiado daquela conversa e quis saber mais sobre aquilo que história é
essa comadre o que foi que aconteceu com o homem perguntou ele para a mulher Ora seu Barnabé o compadre disse que voltava para casa à noite por tinha ido visitar um primo ele que morava noutra cidadezinha e no caminho um cabra lhe deu uma pedrada que deitou ele no chão essa parte que ele ouviu foi o suficiente para matar a charada quando ouviu aquilo não disse mais nada e desconversou pois já estava ficando tarde desejou melhoras para o marido dela e Partiu para sua casa ora cabra safado se virava em bicho e foi ele que
me visitou na naquela noite disse Barnabé tempos depois Ele conta que o encontrou na rua e que notou algo estranho do padrinho de sua filha ele tinha um hematoma bem grande e uma cicatriz estranha no rosto ainda conversou um pouco com ele porém não disse nada sobre aquele assunto Barnabé ficou com muita raiva desse homem que era o padrinho de sua filha e mesmo assim não teve consideração nenhuma por ele ao passar na forma de um bicho em frente à sua casa quase que traumatiza sua filha de medo e causava um Pânico em sua família
a sorte foi que a menina não viu aquela presepada toda senão teria até adoecido de medo depois disso ele se mudou daquele lugar e não quis mais saber de conversa com aquele homem nunca mais teve notícias dele e não sabe se ainda se naquela coisa dos infernos para vagar na escuridão das estradas daquela cidade boa noite
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