Olá pessoal, boa noite. Estamos ao vivo com mais um episódio de Operação na Prática. E no episódio de hoje tô com dois convidados especiais, Júlio do Mercado Honesto. >> Boa noite. >> Boa noite, Júlio. Muito obrigado por ter vindo. E Guilherme, o CEO da Guild, >> valeu mais uma vez aqui. Obrigado, Estev. Beleza. >> E bom, pessoal, no episódio de hoje a gente vai discutir diversos temas, né? Mas aqui a gente quer falar bastante de eficiência operacional. E o Júlio é uma referência no assunto, né? O Júlio é o diretor operacional do mercado honesto, que
é a maior rede de mercadinhos de Pernambuco e uma grande referência no Nordeste como um todo, né, Júlio? >> Verdade. Mas assim, trabalho não vai faltar para um bom tempo pra frente, né? tá aqui para isso. >> Boa. E aí, Júlio, acho que antes da gente começar, legal você contar um pouquinho aí da da sua trajetória, só pro pessoal de casa conhecer a marca Mercado, né, como que foi o o trabalho que vocês fizeram e tudo mais, >> certo? a gente começou há 5 anos atrás, né, em 2020, eh, foi em setembro a nossa primeira
unidade. E no próprio ano de 2020, a gente já abriu cinco unidades. Eh, posteriormente 2021, 2022, a gente foi adquirindo outras operações e, enfim, hoje a gente tá com a marca de 82 unidades eh espalhada pela região metropolitana de Recife e indo até Caruaru, né? eh uma uma barreira aí que a gente passou no ano passado e tá conseguindo atender bem a logística da gente, tá sendo bem atendido, a gente tem um CD próprio eh na própria cidade de Recife e consegue atender toda essa demanda. E é isso, a gente realmente tá focado, né, para
aproveitar eh eh esse novo segmento que surgiu com a pandemia, né? E como eu disse, é trabalho que vem pela frente e a gente tá animado com os próximos anos, né, que que o nosso a nossa intuição, né, nos mostra um cenário de oceano azul aí para um bom tempo. >> É, é realmente. É, aí pessoal, só para vocês saberem, a gente tá em Recife, tá? a gente veio visitar aqui a a Emlabs e e Guild, visitar os clientes. Então, a gente tá gravando aqui de Recife e realmente a volta que a gente deu pela
cidade aí eh visitando os clientes no geral, deu para ver que tem uma cidade muito verticalizada, né? Pro nosso mercado é o o condomínio vertical ele é mais importante que o horizontal por n aspectos, né? E aqui realmente é uma cidade que tem uma um potencial gigantesco, né? É, essa durante a semana a gente se se encontrou algum em alguns momentos, né, e a gente até pontuou como Recife tem uma singularidade, né, que é o tamanho, que é uma cidade geograficamente falando, pequena, né, e por conta disso não tem espaço para se ter condomínios horizontais.
Então, a vertical a a quantidade de de condomínios verticais é enorme, né, comparado com a média do Brasil. Então isso propicia um um cenário muito interessante pro segmento da gente, né? Então a gente tá aproveitando e colhendo esses frutos com muito suó. >> Perfeito. Bom, Júlio, vamos falar então um pouquinho da parte operacional, né? Eh, até antes da gente entrar no especificamente no nos processos em si, eh, falando um pouquinho com o pessoal de casa, a Emlabs esse ano começou um trabalho muito forte de desenvolver com os clientes, né? Então, a gente mergulhou no centro
de distribuição dos clientes. Aí quando a gente fala de centro de distribuição, a gente tá falando de clientes maiores, né, com pelo menos aí 20 pontos de vendas, que já tem uma estrutura um pouco maior, pra gente conseguir entender quais são essas dores. E conforme a gente desenvolvia essas funcionalidades com os clientes, a gente vinha depois com um consultor, fazendo uma visita de campo e ajudando os clientes a implementar. E no início do ano, não lembro também o mês, acho que lá para março possivelmente, né? A gente fez um um tour pelo Nordeste, a gente
foi para Fortaleza, a gente foi para João Pessoa, foi para Recife e aqui em Recife a gente visitou o Mercado Honesto pra gente apoiar a implantação de novas funcionalidades, né? Aí, Júlio, de tudo que a gente fez ali, depois vamos citar um pouquinho de cada coisa, né? Mas de tudo que a gente fez ali, qual que foi o maior ganho que você que você viu? Ó, a gente costuma dizer que no negócio da gente e o nosso maior produto é o tempo, né? E a gente sempre quando está em uma apresentação, a gente pergunta pro
nosso cliente, ó, quanto vale seu tempo? Né? Então, essa mesma pergunta pode ser feita neste momento. Quanto vale o tempo do Mercado honesto? Né? Então, quando vocês trouxeram naquele tempo, né, vocês perguntaram: "Ó, quais são os gargalos operacionais que vocês têm? Eh, quais são as dificuldades no dia a dia?" E aí eu disse: "Olha, minhas dificuldades começam 4 horas da manhã quando a gente tá abrindo aqui a empresa e os colaboradores têm que pegar uma pilha de papel para fazer um um pick listos que vão sair no dia para fazer a as reposições em lojas."
E fui te explicando, né? Tanto para você quanto o outro colaborador que tava te acompanhando no dia e vocês foram anotando, né? Registrando, comparando com outros outras situações que existiam em outros estados, né? não só aqui no Nordeste, mas no Brasil todo que vocês têm essa abrangência. Eh, e naquele momento, né, eu mostrei para vocês que assim, a gente, pô, a gente perde muito tempo, né, com coisas que se fosse automatizada dentro do próprio aplicativo, a gente iria ganhar uma eficiência muito maior e com certeza melhorar a qualidade do serviço, a qualidade de tempo em
loja, né, a eh conseguindo eh até mesmo aumentar o número de de lojas atendidas. Então, foram n fatores, né, que o tempo que a gente perdia fazendo um processo poderia ser melhorado e vocês de fato trouxeram bastante melhorias com ao longo desses últimos 7, 8 meses, né? Então esse era o nosso maior gargalo, né, assim, operacional, vamos dizer assim. >> Legal. Até na época a gente tinha um aplicativo que chamava aplicativo abastecedor, que ele era exclusivo para pro ponto de venda, né, para fazer o abastecimento. E aí a gente acabou lançando então o que seria
o aplicativo operador, porque ele abrange, passou a abranger vários vários momentos, né? Inclusive agora um dos mais recentes que a gente soltou foi o recebimento, né? Porque eh depois, mais para frente a gente vai falar, né, do recebimento de notas, que é um outro momento. Mas uma vez que se a gente olhar a jornada do produto, a vida do produto, ele inicia quando ele é comprado. Então, para isso, a gente fez o módulo de compras. Aí você entra a nota com a entrada da nota e quando a mercadoria chega você precisa receber. Então, o aplicativo
já permite que você receba pelo aplicativo conferências cegas, ter certeza que não vai haver negligência do eventualmente de quem tá recebendo ou falta de atenção, porque de fato se as cegas ele vai ter que contar tudo para ver e depois toda a parte do CD, né? Separação, inventário, endereçamento, tudo. Então, a gente acabou criando esse conceito do aplicativo operador porque ele passou a ser o mesmo aplicativo para vários momentos. Porém, ele se personaliza eh para cada momento. Então, se o seu usuário é um usuário de abastecedor, você vai ver as funções de abastecimento. Se você
é um usuário do centro de distribuição, você vai ver de separação, conferência, se for o caso. E se você for um cara de que recebe, você vai receber e assim por diante, né? Então, realmente desenvolver isso junto com os clientes foi muito interessante, porque eh até teve um uma live que o o Leandro, né, nosso CEO, fez com o pessoal da Inova Machines lá em de São Paulo, né, eles também são um um cliente bem bem referência no mercado lá na na região do Sudeste. Eles tm um CD gigantesco de 2500 m² e o tempo
de separação de piqulist caiu de 6 horas para 4 horas só de implantar o aplicativo. Então foi uma coisa bem assim e considerável, né? Porque diário, então pô, e são de vários funcionários, né? Porque >> então acho que esse ponto, essa dor que você tinha de fato era uma dor geral, né? >> É, creio eu que de todos, né? Mas assim, realmente eh precisa deixar claro também que da forma como você explicou foi algo bem simples, mas eu imagino o desafio que a empresa de vocês passou até chegar nesse [risadas] nesse diamante, vamos dizer assim,
né? É, >> é, mas assim, é, eu acho que era o tempo mesmo que que a gente perdia e a gente com essa otimização obviamente conseguiu ganhar bastante eh eficiência, que era o o foco da gente, né? >> Sim. Eh, bom, outro grande ponto, né, que a gente pode destacar, eu creio que foi na parte de estocagem também, eh, só para as pessoas acompanharem um pouquinho a realidade do mercado. Eh, eu quando eu falei 4 horas da manhã, não foi brincando. A gente realmente, de fato, de domingo a domingo abre o nosso o nosso, né,
CD e é de 4 horas da manhã mesmo que começa essa essa separação de produtos. E não só na separação, mas nosso recebimento, que aí sim em horário comercial, eh, já começa um trabalho fino, né, da estocagem. Então, a gente começa a catalogar todos os produtos que entram na empresa, né? Antigamente a gente fazia isso com Power, com Excel, com a planilha, enfim, era uma planilha para receber, outra planilha para catalogar, outra para colocar a validade e outra para colocar eh para que loja esse produto tava sendo encaminhado. Depois outra para dizer, ó, essa validade
tá batendo para a gente fazer e a palavra fifo que se utiliza no mercado, mas para retirar esse produto que tá próximo da validade, para dar um giro numa loja que tem um giro eh maior, eh enfim. Então esse trabalho é um não é algo simples, né, operacionalmente falando que a gente tinha vários gargalos, né, e com a ferramenta da MLEDB sendo implementada eh através, né, de como Steven explicou, com todos esses segmentos sendo unificados e de forma bem intuitiva, que é outro ponto muito difícil. Ah, ser intuitivo é fácil, não. Eu acho que é
uma das partes mais complicadas. Ser simples é o mais difícil. >> Sistema complexo é fácil, porque toda vez que você tá desenvolvendo, você fala: "Ah, e tal situação bota um campo e tal situação, bota um campo". Na hora que você vai ver o negócio aparecendo um RP, né? >> Um monte de botão. >> E um monte de botão para todo lado. [risadas] >> Pois é. E assim, vocês acertadamente e trabalhando com isso, vivendo isso, vendo as dores dos clientes de vocês, eh, entenderam a importância de deixar isso mais simples possível, mais fácil de se utilizar,
né? Imagina, a minha empresa tem x colaboradores, sei lá, 25 hoje >> colaboradores. Imagino essa de São Paulo deve ter, sei lá, 50, 75, não sei. Então imagine quantas empresas, né, vocês trabalham diariamente, né, e quantos colaboradores precisam entender como aquela ferramenta é tão poderosa para fazer com que o trabalho seja o melhor possível. a gente como eh representante da nossa da nossa empresa, né, imagino que todos os outros também, a gente entende a importância de que seja algo mais preciso, eh, honesto, eh, honesto no sentido de ser fácil de trabalhar mesmo e que o
nosso colaborador tenha o máximo de assertividade na hora que ele tá fazendo lá o o operacional dele >> e que ele enxergue valor também, né? Porque acho que um ponto mais difícil é mostrar pro colaborador que aquilo traz valor pro trabalho dele. >> Isso é complicado, cara. Isso é complicado porque assim, num primeiro momento, qualquer mudança, por mais por melhor que ela seja, ela gera uma resistência, né? Isso acho que é do ser humano. Então, quando a gente visita clientes no geral, a gente acaba se deparando com o seguinte, a gente chega, porque o cara
tá acostumado a pegar um papel, usar uma caneta e riscar. Aí você chega para ele, mostra o aplicativo e fala: "Ó, você vai ter que clicar aqui, depois você vai ter que clicar aqui, vai aparecer o produto. Aí você pode usar a câmera para bater o corte de barra, você pode clicar no mais, no menos, por mais intuitivo que seja tudo isso, o cara já dá aquela, opa, eu vou ter que eu vou ter que baixar, eu vou ter que ter um aplicativo, né? e o meu papel. Então, é engraçado como a gente vê a
resistência inicial, porque tudo que muda você tende num primeiro momento a a gastar um parece que um tempo a mais, no sentido de que eh você vai demorar um pouco mais de tempo a primeira vez para fazer, porque você ainda não tem aquilo memorizado, porém lá pro segundo dia que aquilo ficou automático, aquilo vai, né? E então alguns processos que a gente vem implementando em clientes, a gente enfrenta resistência, alguns não. Alguns eles batem o olho de cara e fala: "Pô, isso aqui é animal", né? Então, por exemplo, esse negócio de bater o código de
barra com câmera é tão intuitivo que o pessoal já gosta de cara. >> Mas, por exemplo, quando a gente começa a falar de endereçamento, o pessoal já fala: "Ih, rapaz, que que é endereçamento? Não sei quê". Então, a gente também aprendeu ao longo desse ano, o o nosso César, né? ou ou que acaba fazendo boa parte dessas consultorias, ele aprendeu com o tempo a criar uma didática com vários níveis, porque o cara que separa, eles tem que falar uma linguagem com ele. Com o gerente operacional é outra linguagem, com o dono da empresa é outra
linguagem, é outra. Então você tem que macro, tem que conseguir falar, mas com o cara lá você tem que conseguir conduzir a pessoa para falar: "Não, cara, vamos fazer junto, vamos lá, eu vou fazer junto". Então esse processo também foi um aprendizado interessante esse ano e agora a gente tá ficou bem especializado ou César especificamente, né, o Tomás que é um outro que a gente tem, o Marcos são pessoas que foram se especializando ao longo desse ano em conseguir implementar essas funcionalidades, conduzindo a pessoa para não ter essa essa barreira inicial, né? Porque se a
barreira que a gente percebeu, os poucos clientes que tiveram alguma barreira inicial que a gente não soube conduzir muito bem no início, porque a gente também tava aprendendo esse processo de lidar com ser humano e várias, e >> a gente percebia que o cliente passava uma semana, a gente ligava pro cliente para perguntar como é que tava e falava: "Ah, não, não, não, não, não, não pegou". Não pegou no sentido assim, como se fosse uma uma ideia que pega e não pega, né? >> A gente falou: "Pô, tem coisa errada, cara, tem que pegar. Não
tem essa de pego, não pegou. É bom, né? Aí que a gente foi começando a pegar a manha de como fazer a galera, como fazer eles usarem e como acompanhar para ter certeza que ia vencer aquela inércia das primeiros dois, três dias, que é onde o pessoal se sente mais confortável para depois de fato ficar confortável, né? Toda empresa, eh, pegando esse gancho, né, ela tem suas camadas, né, de hierarquia, enfim. E assim, é engraçado, a gente brinca muito internamente, eh, ó, tem tal função, qual é o objetivo de hoje, ó? É fazer isso, isso,
isso e isso. Beleza, passou. Pô, no outro dia você viu se o que foi planejado foi executado? Então, isso tem um acompanhamento semanal, diário, depois semanal, depois mensal, né? Todos esses objetivos que foram adquiridos. E aí eu acho que esse processo que vocês foram criando dentro da empresa de vocês foi justamente isso, né? Hoje em dia, eh, não foi só uma visita lá em março, né? Foi uma visita e foi um acompanhamento. A gente criou um grupo, né? A gente teve algumas reuniões, né? Não só com a minha empresa, mas imagino com outras empresas, com
certeza também tiveram esse se teve esse trabalho, né? E é importante que esse trabalho se perpetue >> para que essas melhorias continuem acontecendo e cada vez mais nos nos propiciando um uma eficiência, né? E eu acho que esse é o objetivo. Sim. E aí, então naquela visita lá atrás, né, que a gente ainda tava desenvolvendo muita coisa e trocando pneu carro andando e aprendendo a mexer tal, a gente também trouxe uma ferramenta que não era novidade na época, porém eh eu acho que a nossa dificuldade em comunicar o valor e como usar fazia com que
os clientes acabassem não usando, né? E aí a gente então trouxe também o alerta de desvios, né, que é uma ferramenta extremamente, eu acho que simples no ponto de vista do conceito, né? E pro pessoal de casa, se não conhecer, o alerta de deso é uma ferramenta nossa que eh quando uma pessoa quer praticar um furto, é, dificilmente a pessoa chega no mercadinho, pega um produto e vai embora, né? Ele tá vendo que tem câmera, tá escrito lá sorria, você tá sendo filmado ou esse ambiente é monitorado. Muitas vezes tem um um aplicativo para entrar,
um um reconhecimento facial, alguma coisa ali. Então a pessoa já fala: "Poxa, nesse ambiente aqui eu não posso só chegar e pegar, né, descaradamente, eu tenho que dar aquela aquela migué, né?" Então ele pega o produto, começa a interagir no tótem ali do tipo assim: "Ah, eu bato vários produtos, depois saio retirando os produtos do carrinho, pago só um ou eh quem que foi, não, eu acho que foi o o o Marquinhos do Mercado tava mostrando um caso do cara que ele ele passava os produtos, ele colocava o celular para pagar, na hora que dava
o T, ele subia o celular, dava um tiltezinho no celular. lá e fiava o dele e cancelava a operação aí dava a tela verm p, né, que é o barulho. E aí, pessoal, como as câmeras têm microfone, a o sistema da LAABS tem feedback sonoro também, então dá para você saber, mesmo que você não esteja enxergando a tela vermelha, dá para você saber que cancelou. Então, assim, o pessoal fica fazendo esse tipo de coisa. E o alerta de desvios é um sistema inteligente que identifica essas movimentações suspeitas e alerta em tempo real no dashboard lá
falando, ó, tá aqui, houve uma transição suspeita. você olha na câmera e verifica se de fato foi, né? Então essa todo esse módulo a gente trouxe também nessa visita, né? Né, Júlio? O que que você achou? >> Isso ó, eh para falar desse módulo, eu acho que a gente tem que explicar as dores que a gente tinha de fato, né? >> Sim. >> Eh, a empresa da gente chegou a para ter uma noção assim básica, até 8% eh com a taxa de esquecimento, que eu não posso falar [risadas] outra palavra, >> mas enfim. Eh, 8%
é muita coisa. >> É muita coisa mesmo. Então assim, a gente, pô, quebrou a cabeça lá internamente, ó, como é que a gente pode melhorar? Chegou a pesquisar eh junto com vocês, né? Como é que a gente pode ver uma empresa que tenha uma tecnologia que possa reduzir esse essa taxa de esquecimento, enfim? E lá a gente criou um setor só para acompanhar essa taxa de esquecimento em todas as lojas, né? Então assim, imagina o quanto a gente teve de custo com o pessoal para poder fazer esse acompanhamento e mesmo assim com o aumento de
número de lojas, obviamente a demanda ia ser aumentando >> e enfim a dificuldade ia cada vez mais trabalho, mais custo. A gente, ó, a gente precisa entender aqui como é que a gente vai parar isso, né? Então, como é que a gente vai fazer um planejamento de educação com nossos clientes, né? Eh, a gente entende que tem eh essa percentual é muito forte por jovens, né, por adolescentes naquela é o desafio. A gente como empresa também tem que entender que isso é normal, acontece, né? Não posso falar normal, mas é algo que é comum de
se acontecer. E a educação v tá aqui para isso, né? E a gente como, né, uma civilização, a gente tá também com missões de educar e mostrar pra população, ó, isso é o jeito errado, vamos fazer o certo. Vocês gostam desse serviço? Serviço para dar certo, a gente precisa de uma colaboração entre o que a gente entrega e o que vocês recebem e que vão entregar pra gente de volta também. >> Sim. Então essa comunhão, né, entre as partes é um trabalho que foi que é árduo, é contínuo, né, mas o valor do que a
gente consegue resgatar não é sobre o que entra na empresa de volta, né, quando a gente identifica qualquer situação, mas é com que as pessoas se se educando deixam de fazer. >> Perfeito. >> Entendeu? Então esse valor intangível, vamos dizer assim, é muito mais valioso do que o que a gente recupera. Isso é inter. >> Só um ponto que é importante é quando vocês trouxeram a o alerta de desvios, né? A gente testou inicialmente numa loja, né? E a gente no setor de monitoramento a gente perdia um tempo significativo fazendo os cortes e de filmagens
eh entendendo o som, né? que o sistema já foi uma adaptação que vocês fizeram no processo, então se perdia, sei lá, X eh X de tempo para acompanhar 100 casos. >> E aí quando chegou o alerta de views, tá tudo mais muito mais mastigado, né? Porque se o cliente chegou lá, se aproximou, não bipou, já dá um alerta. Se o cliente chegou lá, simulou a compra, mas não efetivou, já é outro alerta. Então todos esses alertas maximizam o tempo, né? E aí a gente consegue identificar, >> vai direto ao ponto. Exato. >> Infiltra, né? Você
já não precisa, você não tem já um um grande conglomerado para olhar, você já tem uma ordem de prioridade, né? >> Exato. Exato. Então, nesse sentido, né, foi um um uma melhora significativa para para esse setor, né? >> Sim. E e é interessante assim, quando a gente olha o o furto ou a taxa de esquecimento, né, como um todo no nosso segmento, assim, acho que é unânime até no summit a gente trouxe algumas estatísticas sobre isso, né? E a primeira dor consecutiva de vários anos é o furto. Furto em primeiro lugar, né? Depois vem outras
dores, mas o furto ela aparece todos os anos e sempre em primeiro lugar. E é interessante porque a gente sabe disso, né? é o mercado de honestidade. Porém, lá atrás, no início, a dúvida era, será que não vão furtar tanto a ponto do mercado ser viável? Hoje o nosso segmento, tanto que ele cresceu, mostra que é viável, só que todo mundo convive com aquela linha de custo, por assim dizer, né, do desvio. Porém, eh, essas ferramentas elas vão ajudando você não só a minimizar o o furto em si, mas também a ser mais eficiente nele,
né? Então acho que esse é um ponto importante. A gente não crê que o furto vai zerar do dia paraa noite. Eu acredito sinceramente que ao longo dos anos a tendência é o furto tender, tender a zero por cultura. Porque pensa só, quanto mais eficiente a gente é em pegar o furto, menos as pessoas praticam o furto. Quanto menos pessoas praticando furto, mais as próximas gerações que estão vindo a molecadinha não vê os adultos furtar, eventualmente não furta, né? Ou seja, você vai criando aquela Eu quando eu eu morei na Alemanha, eh, lá na Alemanha,
se você quiser entrar no metrô sem pagar, você entra, porque não tem catraca. >> Uhum. >> Você tem que comprar o ticket, o bilhete lá. Mas se você não comprar o bilhete, você entra do mesmo jeito, porque não tem catraca. Então, o comprar o bilhete está na consciência da pessoa. De vez em quando aparece um auditor, se esse auditor, o fiscal, né, se o fiscal pegar que você não tem o bilhete, a multa é caríssima. Então, assim, eh, o sistema que eles criaram, que é por amostragem, eh, faz com que as pessoas eh se eduquem,
né? Acho que o próprio alemão já há muitas gerações tem uma educação muito boa em relação a isso, mas mesmo os estrangeiros você fica, é, é até meio constrangedor se você vê uma pessoa que não parou no guichê para comprar um bilhete e entrar no no né, então você fica aquela situação esquisita. Então, a minha expectativa é que com o passar do tempo, as crianças ao ao achar normal não furtar, né, que que deveria ser normal, mas eles vão achando porque não vai vendo ninguém furtar, vão furtando. Então, a próxima geração que ainda não nasceu,
que vai nascer, etc, tende a não cometer furto. É claro que é impossível falar que é zero, porque sempre vai ter uma pessoas que, né, não não bate bem ali, vai querer fazer alguma coisa, né? Tem aqueles que roubam por compulsão, tal. Mas eu acho que esse roubo de malandragem ele tende a zerar, porque vai ser cultural a gente eh ou pelo menos assim esperamos, né, que vai ser fazer parte da cultura que isso forte. Só que isso é no longuíssimo prazo, né, porque você precisa esperar as gerações crescerem para >> é >> pra gente
ver. Então acho que com passarzão, então hoje o que sobra pra gente é trabalhar nessa ferramenta para enxugar esse gelo, né? >> Exato. E assim e esse problema não é só o dinheiro pelo dinheiro, né? A gente vê também que quando se tem uma uma falta de produto na gôndula, o próprio cliente perde a oportunidade de comprar um um produto que ele queria, enfim, um refrigerante, uma água que ele queria, >> o futo quebra a escala toda. >> Quebra a escala toda. É esse ponto que eu quero chegar. Então assim, na minha telemetria, quando vai
chegar no setor de reposição, eu só consigo enviar o produto se a telemetria entender que esse produto não tá lá. Então, à medida que alguém tira esse produto de lá, a minha telemetria vai entender que esse produto não foi comprado e tá lá. >> Perfeito. >> Então eu deixo de repor, o cliente deix. >> A ruptura, ela acontece antes do sistema ficar sabendo e aí quando você olha o relatório de ruptura, eventualmente ele acha que não teve, só que já teve. Então muitas vezes a ruptura ela é maior do que o que o sistema indica.
A gente já virou loja que a percepção do síndico era: "Esse mercado é horrível, tá sempre vazio." Não, porque a reposição não dava conta e não e não e não tinha perspectiva do que tava faltando por furto. E aí a percepção na ponta do período entre uma reposição e outra era de que a loja tava vazia, sabe? Mas a galera só levava tudo e não dava tempo. [risadas] Eh, pessoal de casa aí, né? Fiquem à vontade para interagir no chat, tá? De tempo em tempo. Eu vou dar uma olhadinha aqui. Façam perguntas. Se vocês quiser
fazer pergunta pro pro Júlio, para mim, pro Guilherme, fiquem à vontade, tá? Eh, bom, e aí teve mais alguma coisa que a gente trouxe naquela visita? A gente falou de estoque. >> Falou de estoque, falou da parte de eh abastecimento, né? A gente deu uma pincelada nesse sentido, >> abastecimento. Alerta de desvios. >> Isso. E também falou sobre a parte de Cambas, mas eu já acho que é algo mais novo, né? É, isso é mais novo aí. Aí, então, voltando na linha do tempo, a gente implementou essas coisas e aí hoje, dessa vez aqui, hoje
não, nessa semana a gente veio aqui para Recife para trazer mais novidades, né? E aí a gente apresentou então uma coisa legal que hoje o Júlio faz por Excel, um Excel até bem elaborado, avançado, né, que é para fazer a gestão das ocorrências de furto. Ou seja, uma vez que o furto foi identificado, você precisa fazer alguma coisa, você precisa controlar isso de alguma maneira até você conseguir de fato receber aquele dinheiro, né? Então você precisa identificar a pessoa, você precisa cobrar pessoa, você precisa receber o dinheiro. Então tudo isso você tem que lembrar todo
dia que aquilo tá acontecendo. Só que imagina que isso são eh dezenas de furtos acontecendo, de ocorrência acontecendo, ainda mais em 80 PDVs. Isso se multiplica cada vez mais, né? >> Então a gente criou um camban dentro do sistema que permite você fazer essa gestão por dentro do sistema, subir evidência, colocar comentário, tal. Eh, que que você achou? Porque isso aí não deu tempo de você implementar ainda, né? Porque foi muito novo. Mas que que você achou? >> Quando o César me apresentou essa semana, né? Eh, a gente identificou o seguinte, eh, muito do que
a gente já faz eh foi apresentado nessa nesse canas, né? Mas com a perspectiva, na minha ótica muito boa. Por quê? Imagina você mexer com três planilhas num computador com times, nome de pessoas, valores. Imagina se eu cobrar alguém um valor que não é dela. >> Valor errado, né? >> É. Imagina eu incomodar um um síndico para ir atrás de um cliente que, enfim, às vezes eu posso precisar da ajuda do CCO para identificar alguém que mora num determinado condomínio. Eh, e o problema não é do Cíco, o problema é da minha empresa. Essa responsabilidade
é minha. Eh, o síndico não tem que ter trabalho, né? A premissa da gente é não incomodar o cíndico. A gente tem muito cuidado com isso. E essa ferramenta vai possibilitar que a gente tira essa esse peso, né, dessa ajuda que a gente às vezes ven a precisar, catalogando e tendo a informação automática pra gente de quem, de qual cliente foi, se ele é reinente, se não é, se qual é a loja, se ele circulou em mais de um ponto nosso, né? Então assim, eu acho, acho, não tenho certeza, que que esse equipamento vai ser
um trunfo, né, da MLBS, inclusive, pra gente poder catalogar e incomodar o mínimo possível nossos clientes e ser o mais assertivo possível fazendo essa cobrança. >> Perfeito. E é, e aí tem um ponto porque assim, né, uma vez que você já identificou a pessoa e catalogou a pessoa, a partir dali a ajuda do síndico ela ficar zero, mas a primeira vez inevitavelmente acaba tendo que que pedir alguma ajuda para ele, né? >> Ainda >> ainda [risadas] que aí entra um pouco, né? Deixa o Gu falar um pouco aí, porque eu acho que a tecnologia da
guild pessoal também ajuda bem essa questão para que você não precise em 100% das vezes falar com o síndico, né? É, eu acho que o nosso grande desafio e o que a gente pode contribuir, o que a gente contribui muito, Júlio, nessa na implementação em melhoria contínua desse processo, é achatar esse período, né, desde o momento que o furto acontece, eh, até a identificação, cobrança e recuperação, porque parece um pouco o o o como é que eu posso dizer, o paciente que entra no plantão médico, né? Quanto mais quanto mais rápido você atende aquele paciente,
maior a chance de de sobrevivência. Então, qu mais rápido você tem aquele impacto no cliente dele, poxa, acabei de fazer isso aqui, já me acharam, já me cobraram, trabalha junto com o que você falou da construção da cultura, né? >> Exato. >> E o que a gente percebe é o seguinte, a identificação do furto, você tem o processo estruturado na tua mão. Então, você treina as pessoas, você contrata mais gente, você estrutura o processo. Agora, a identificação, se ela não tá na sua mão, você perde o controle. você fez tudo rápido, treinou o time, você
tá na mão do síndico, é na boa vontade dele, no tempo dele, né? Sai da sua, sai do seu controle, sai das suas premissas. Eu acho que o que a gente agrega muito é isso, né? Esse esse, esse processo de identificação passa pra sua mão, você passa a ter o controle. Então você tem um processo estruturado de identificar o de identificar o furto, você tem um processo agora estruturado para identificar a pessoa que cometeu o furto e o processo de cobrança. Então toda a jornada tá na sua mão, né? >> Perfeito. É. E assim, só
um ponto pegando esse gancho, é que voltando a falar, eu acho que é importantíssimo. Eu não quero perder nenhum cliente porque eu tô incomodando um serviço que não era para incomodar ninguém, obviamente. Então assim, >> só vai somar isso, tem certeza. Boa. Eh, aí eu não sei se você pode abrir informação ou não, mas perguntaram no chat qual que é o ticket médio de o ticket médio, né, pensando em compras no geral das transações, quanto que mercado nesso pratica? >> Eu vou falar num num segmento importante. Eu acho que essa pergunta pode ser respondida dessa
forma. Eh, a gente foca, né, muito em preços médios, eh, acima de de supermercado e o preço da gente, né, nem o ticket médio, o preço da gente é sempre acima de supermercado e um pouco abaixo de lojas de conveniências, tá? Eh, vão ter produtos de maiores giros, né, com de curva A, podemos dizer assim, eh, que a gente foca, tá ali em 43% de CMV, enfim, essa é mais ou menos a premissa da gente. Nos outros produtos, a gente pode aumentar um pouco mais esse ticket, né, esse valor médio de de bagem. E assim,
a gente entende, né, que fazendo isso a gente tá de acordo com o mercado, né? Se a gente, obviamente Recife tem um um preço eh a ser trabalhado, assim como eh no Acre vai ser outro. Eh, enfim, as regiões mudam muito, né? Eh, lá em São Paulo, eh, falando no estado, não só na cidade, que a cidade eu acho que puxa o ticket médio para cima, mas se a gente vai falando de mercadinho mesmo, o pessoal costuma falar em torno deuns 20, R$ 25 de ticket que ticket médio, né? Aqui no Nordeste acho que na
média quando a gente olha é mais baixo que isso, né? >> Sim. Sim. >> Você sente uma diferença na característica do condomínio? Sinto, sinto, sinto a diferença. Apesar de que, isso até uma boa pergunta, o preço que a gente utiliza é é o mesmo >> para todos. para todos é o mesmo. A gente não muda isso. A gente sabe que tem empresa que entende que tem que mudar e tudo bem, mas a gente entende que a gente tem que manter o mesmo preço, é um padrão nosso. E assim, o preço da gente é um preço
muito competitivo. Já se eu for analisar com outros eh concorrentes meus aqui regionais, eu acho que a gente tem um preço muito bom. É que você você adotou a estratégia do preço da marca, né? Ou seja, o mercado honesto vende essa água por X e então em qualquer mercado honesto é é vendido por X, né, que é um conceito mais igual de de e-commerce, talvez, né? E isso, esse conceito de barca é importantíssimo. Eu até tava conversando ontem com o Leandro e aí eu falei, ó, às vezes a gente tá passando num tão conversando, enfim,
numa roda de amigos, tal, e me foi me passado, né? recentemente, pó, alguém tá faltando a cerveja, não sei o quê, vai ali, de vez de falar no minimercado, vai ali no mercado nem era o mercado honesto que tava lá, >> mas assim, esse conceito de criar essa marca é legal, é importante, claro que tem os lados negativos também, né? porque às vezes pode confundir com um serviço que não seja eh de acordo com o que a gente acha que é bom, >> mas eh é interessante, é bem legal a gente criar isso. O preço
da gente sempre é bem eh falado quando a gente tá em uma concorrência por algum condomínio, né? >> E a gente não tem problema nenhum em passar os preços da gente para para os nossos clientes. Quando, ó, quanto é que como é que é que vocês trabalham? Porque o cliente pensa assim: "Pô, eu quero ter um serviço, mas eu não quero pagar uma fortuna, um negócio". >> Então, a gente tenta sempre mostrar para eles. Ó, a gente tem um um detalhe importante também, nossos preços sempre estão em em gôndula, né? Eu não conheço aqui em
Recife. >> Você trabalha com preço em gôndulo? >> Trabalho, trabalho. Todas as nossas lojas têm o preço lá em gôndulo. E a gente garante uma estanquedade de três em três meses desse preço lá. É uma um diferencial que a gente vende quando a gente chega no numa concorrência. É difícil de ver >> isso. É difícil. Eu assim de cabeça eu conheço só três clientes da 5000, da base 5000 que usa isso daí. >> Eu tenho eu tenho um cliente que usa etiqueta inteligente, >> né? >> É da Bahia. Aí ele atualiza o sistema e a
etiquetinha muda. >> É. Aí era aí foi no aí até perguntar tua opinião sobre isso. Foi num como ele veio numa leva eh mais recente e aí entra naquele ponto de você ter que se destacar de alguma forma, né? Então ele criou uma criou duas lojas conceito na cidade. Aí eh isso era uma das coisas que ele usava para se diferenciar, criou um modelo, enfim. >> Uhum. >> Legal. Mas essa, isso que você falou interessante do de segurar o preço por três meses, porque isso gera uma previsibilidade pro cliente, né? >> Eh, muito se discute
no nosso segmento de preço dinâmico, né? Imagina que eu poderia colocar uma igual Uber. Imagina que eu coloco uma IAC no TPay. que vai, enfim, analisar um milhão de coisas e vai tentar descobrir qual o melhor preço a ser praticado naquele momento. Sei lá, por exemplo, imagina que, [ __ ] eu sei que vai ter o jogo do Flamengo, então eu vou naquele vai ser o jogo do Náutico, do Flamengo. Náutic >> vai ser o jogo do Náutico. E aí eu sei que aqui o, sei lá, a Heineken vende mais. Cruzei os dados, descobri que
no jogo do Náutico a Heinek vende mais. Então eu vou subir o preço no dia do jogo em sei lá 15%. Então eu dá tecnicamente dá pra gente fazer esse tipo de coisa, mas isso gera uma imprevisibilidade porque imagina que o cara comprou no dia anterior o negócio por por seis e agora ele vai pagar 6,30, aí fala: "Pô, mas tava seis e aí de repente no próximo dia tá seis de novo". Eh, dá uma sensação esquisita, né? >> É. É. E a gente eh eu tenho o meu sócio, né, Rodrigo, faz o comercial, ele
ele foi foi uma ideia dele eh inicialmente e assim todos os nós somos quatro lá na empresa, né, eu, Bruno, Thago e Rodrigo. E a gente enxergou isso, né, foi até um ponto assim de muita discussão nossa se valeria a pena ou não fazer isso. Mas eh a gente entendeu que era, eu não acho que seja desonesto, você precifica o o valor que você quiser, a escolha é sua e a consequência também é sua. >> Sim. >> No preço que você quiser colocar. Eh, mas a gente entendeu isso, né, como uma diferenciação e os nossos
clientes também entenderam isso. Então, quando alguém, a gente obviamente perdeu loja nesse projeto, nesse trajeto da gente e assim recuperamos também algumas e quando voltamos a gente teve o feedback, né, pô. E uma coisa que achei interessante, a turma que entrou aqui no lugar de vocês, chegou com um preço competitivo, porque disseram que ia ter um preço competitivo e depois de 2 meses, três meses, o preço lá em cima. Exato. E aí assim, quando a gente voltou, o preço da gente já tava extremamente competitivo, eh, bem abaixo no caso do que vinha sendo praticado. E
outro ponto importante também, eh, às vezes a gente chega numa concorrência com esse negócio de mostrar o preço, né? Aí alguém chegou e disse assim pra gente: "Olha, loja tal tá fazendo promoção aqui de tanto é com guaraná, guaraná, com cerveja, enfim, com qualquer produto." Aí, Rodrigo, né, que faz a parte comercial. Pera aí, deixa eu entender. Manda aqui essa promoção. Quando foi ver, sei lá, a quem promoção R$ 9 ele. Ah, eu entendi. É porque a gente tá numa eterna promoção. A nossa Ring aqui é 899. [risadas] >> Então assim, é a Black Fraud,
né? O dobro, tudo metade do dobro, né? [risadas] >> É, exatamente. Então assim, e eu falo com muita segurança, a gente tem um um preço muito eh competitivo, vamos falar assim. >> Sim. E para e para quem pratica preço igual em todos os PDVs, a nossa ferramenta de de precição ficou muito legal, né? Porque imagina que você recebeu ali uma entrada de nota e e o sistema ele identifica variações de preço. Então, quando o sistema identifica que você tá entrando uma nota que ela é historicamente mais cara do que os seus últimos preços que você
recebeu, os seus últimos custos, ele vai te avisar, vai te dar variação em percentual, variação absoluta e vai perguntar se você quer rejustar o preço. Se você quiser reajustar o preço, ele te mostra todos os PDVs que pr que o consomem aquele produto e o preço que tá cada um. E você pode em lote atualizar o preço de todo mundo, né? Então isso daí já facilita bastante, porque se você faz isso a cada três meses e você pode fazer em lote, na verdade isso aí nunca vai ser vai te tomar um tempo de fato, né?
>> Isso. Isso. Pode falar. >> Desculpa. É, tem uma pergunta aqui muito interessante pegando esse gancho de compra do Fabiano. Pegando esse ele até comentou, pegando esse gancho, como você compra? Às vezes acabo comprando mais do que mais do que devia. Qual a melhor estratégia para melhorar isso? Inclusive, eh, como eu fazia e como eu vou fazer. Eh, toda segunda-feira a gente faz o inventário lá no no estoque central da gente que fica no CD. Então, esse inventário eu eu botei como meta hoje em dia, pelo menos uma vez na semana, tá? futuramente eu espero
fazer mais vezes, inclusive, mas a gente faz esse inventário. Então, eh, faz a categoria por segmento ou por tipo de produto, eh, e por fornecedor. Então, a gente faz a separação, a gente faz o que a gente tem estoque central e a gente faz a nossa a nossa venda semanal, pega os últimos 30 dias, tem esse entendimento que a gente precisa rodar nos próximos 10 dias. Então, para ficar claro, eu faço estoque, eu vejo o que eu tenho no meu estoque, faço uma coluna lá de fazia assim uma coluna de de quantidade de produtos e
fazer uma projeção dos próximos 10 dias baseado nas minhas vendas dos últimos 30 dias. Então, eu faço a minha compra semanal planejando uma um giro de 10 dias pra frente. >> Entendi. Olhando o histórico do olhando a média histórica dos últimos 30 dias. Exatamente, porque aí eu consigo ter uma uma visão assim, o o nosso segmento é um segmento que tá sempre crescendo, né? Porque é algo novo e a gente sempre tem uma unidade nova para abrir. Então, quanto mais eu abrir em vendas, eu vou ter uma média mais próxima da minha realidade nos próximos
10 dias. >> Então, tu não tem ruptura no CD? Eu evito ao máximo. Às vezes quando acontece eu tenho que correr para algum outro fornecedor concorrente que e substituir. Acaba acaba acontecendo mais se o fornecedor atrasa, né? É, >> o planejamento teoricamente, >> ele até colocou aqui, ó, acaba o produto X e eu já compro novamente. Isso faz com que eu acabe comprando mais do que precisava no mês. >> Eu entendi. Mas é justamente por isso, porque na verdade ele talvez não esteja fazendo esse planejamento, ó, eu só vou comprar aqui para 10 unidades. E
assim, ele deve fazer, >> ele deve fazer e para um, por exemplo, eu hoje é quarta-feira, tá chegando os pedidos da minha segunda. Aliás, hoje é uma quinta-feira, tá chegando meus produtos da segunda-feira. Na segunda-feira eu comprei Heinen, comprei Coca-Cola, comprei então assim, são n fornecedores que eu trabalho. Então >> foqu em ir atrás das indústrias, né? Esses são os melhores preços. Eh, e você vai fazer esse planejamento por indústria. Depois disso, você vai nos eh distribuidores. Então, e depois dos distribuidores, você vai no atacado, que são alguns produtos que vem a ter ruptura pro
fornecedor. Então, na outra segunda-feira, eu já vou fazer uma nova compra. O que é que eu ganho com isso? Eu minimizo a chance de ter um uma ruptura no meu estoque central, no meu CD. Eu consigo ganhar tempo e fluxo de caixa, né, que acho que isso é vital para uma empresa, principalmente no segmento da gente. E por último, você não não compra mais do que deveria. Hum. >> Claro que eu vou ter um produto ou outro que eu não posso deixar de ter em loja, deixar de ter por algum motivo, enfim, por exemplo, pão.
Pão é um produto que ele ocupa muito espaço, muito volume. Então, se eu perco o pão na no meu na minha gonda, eu dou um aspecto de vazio. Então, existem umas estratégiazinhas que a gente escolhe por determinados produtos, não pela importância de venda dele, mas também pelo estética da coisa, >> pela estética, pelo layout, a gente tem que ter essa preocupação também. É. E tem produto que assim, se você não tivesse esse queima, né? Por exemplo, Coca-Cola, cerveja, ou se o cara chega pela primeira vez no seu ponto de venda para pegar a Coca, que
o cara quer Coca e não tem, tem grande chance dele não voltar mais. Eu falo: "Esse mercado não tem nada, né? O cara já joga o chute pau da barraca, né? Esse mercado não tem nada". Então eu já eu já vi cliente falar assim: "Cara, eu já gastei assim, vi que tava tendo ruptura de Coca num ponto, comprei no supermercado da esquina de emergência e mandei um motoboy entregar. Quer dizer, o ele gastou muito mais eh do que ele ia ganhar de volta no produto, ou seja, ele teve prejuízo nessa ação, mas pelo menos ele
cobriu um buraco emergencial só para não ter a ruptura de coca de tão importante que é não faltar coca, né? Então, eh, ter esse planejamento é, se for para errar, é melhor errar para mais, né? Acho que esse é o ponto. Mas >> como não errar muito aí? É, é Fabiano, né? O nome dele >> Fabiano. Eh, não sei se Fabiano, não sei se você é cliente Labs ou não. Se não for, venha para o TPay, né? >> Mas a gente tem um sugestão de compras lá e a ferramenta de sugestão de compra, >> pegar
um carregador, >> ele vai fazer exatamente essa análise que o Júlio tá falando. Ele vai ver o quanto você tem no seu estoque central. E veja, você não precisa ter o tamanho do julho de 80 pontos de venda e e ter que ter um centro de distribuição, um galpão que ele tem aqui grandão. Eh, pode ser o quarto de hóspede. Você pode ter um ponto de venda, dois pontos de vendas e ter lá no quarto de hóspede, no quartinho da vassoura, onde você vai pôr a mercadoria, né? Eu comecei com uma loja e na minha
primeira loja a gente, com o conhecimento que a gente tinha, a gente já entendia a importância de estar fazendo desta desta forma que eu tô explicando. Eu não mudei nada. >> A filosofia sempre é a mesma, né? A >> filosofia sempre foi a mesma, né? Por quê? Porque eu preciso de fluxo de caixa, né? No meu contar, eu preciso de ter um estoque paraa quantidade de de dias, né, que eu tô estudando a minha necessidade. Ou seja, meu ciclo é de é de semana. Então eu boto uma mais de 10 dias paraa frente justamente para
caso tenha uma ruptura que eu conseguir correlar, >> eu não consegui resolver perfeito. >> E minha ponta não ficar nunca desabastecida. Meu estoque central até às vezes pode vir a tá eh com alguma ruptura, mas minha ponta jamais. Então a preocupação da gente é justamente atender isso. >> É um amortecedor, né? Porque você tá sempre tirando aqui, pondo lá, então lá tá sempre abastecido. >> É, a mudança que eu tô fazendo é justamente porque eh a MLBS agora tá mostrando essa ferramenta, né, de de compras. Como é o nome mesmo? >> Sugestão de compras. >>
Sugestão de compras. Eh, e aí como é que acontece ela? Agora eu posso regular, eu posso acho que até 60 dias, se eu não me lembro isso. >> Eu posso puxar até mais. Eu não nunca quis utilizar porque conforme a gente vai crescendo 60 dias eu já acho que não >> polui muito, né? É, já me dá muita informação isso, né? Então assim, eu faço com 30 dias e recomendo fazer com 30, mas enfim, ele dá liberdade de ir até 60 e e aí sim a gente programa, ó, eu quero para 10 dias pra frente.
É a mesma coisa que eu tava descrevendo aqui, só que lá da ferramenta, isso a gente lá atrás conversou inclusive com vocês. >> Eh, mas enfim, acho que outras empresas também já entendiam dessa forma e e a gente >> eh tá começando a utilizar o que eu faço ainda, como é algo novo. E aí eu eu certamente junto com César, né, César que eu vou falar algumas vezes aqui é a pessoa da da MLBS que atende a gente e faz essa parte do sistema, vai nos ajudando a a melhorar a eficiência eh do sistema, enfim.
E aí a gente consegue, né, fazer uma checagem. Eu checoolo com o meu método, checoolo com o o da Labs, vou vendo cada vez mais que tá tendo uma simetria entre as informações >> para poder fazer uma migração de fato, né? >> Exatamente. E aí eu começo a utilizar e e é isso. >> Perfeito. E aí, Fabiano, acho que uma coisa importante, cara, pensa assim, é muit se você for um cara que tem poucos PDVs, eu vejo que um, eu eu não vou eu não sei se eu chamo isso de um erro ou não, porque
eu acho que tem coisas que não são necessariamente certo, erradas, né? Mas eu vejo muita gente fazendo assim: "Eu vou abastecer o ponto de venda, ele vai lá no Atacadão, faz uma compra e leva direto pro mercadinho." Só que é o seguinte, se você quer ter um mercadinho abastecido de verdade, bacana, etc., você tem que abastecer todo dia ou dia sim, dia não. Você não pode ter uma frequência de uma semana, porque eu vejo muito cara pequenininho que abastece uma vez por semana, uma vez a cada 15 dias. Eh, a chance de você ter ruptura
e ficar com o mercado esparso de produtos é muito grande. Então, quanto maior frequência que você puder abastecer, melhor. Agora, se você, vamos supor que você optou por abastecer dia sim, dia não, beleza? Então, toda segunda, quarta, sexta e domingo você vai abastecer lá, por exemplo. Beleza? Que que vai acontecer na prática? Você vai ter que ir no Atacadão quatro, cinco vezes por semana. É melhor você no atacadão uma vez, coloca o produto lá no quartinho de hóspede e vai fazendo abastecimento, que nada mais é do que uma microoperação do que você faz atualmente, né?
>> Exato. >> Eh, até porque muitas vezes você for fazer compra muito pequena, por mais que você vai nacadão, você não vai conseguir preço melhor, né? Porque tem produto que você precisa de comprar no mínimo de quantidade. E aí conforme você for ganhando algum corpo, você for começando a ter algum um pouquinho mais de ponto de venda, você já pode comprar direto no fornecedor, ele vai entregar para você e assim por diante. Aí você vai ficando mais fácil, né? Mas então o sugestão de compras, ele funciona tanto nessa logística que a gente tá falando de
considerar o que você tem no seu centro de estoque, mas se ainda assim você não quiser seguir a dica e quiser fazer uma compra por eh pro PDV direto, sem estocar nada em casa, o sugestão de compra ele transforma como se fosse uma lista de compras. Então, pelo app, você vai no supermercado ou no Atacadão, enfim, com appravés da como se fosse uma pick listou através do do sugestão de compra. E aí você vai lá no mercado, tem que comprar duas cocas, OK, peguei, tá aqui, não sei quê. Então é quando se estivesse fazendo uma
separação no supermercado >> e levando >> a compra. Então assim, a ferramenta ela atende os dois cenários, né? >> É bom. E só complementando esse ponto, eu acho que é importante também destacar eh que assim, eu um ponto, eu o que tá me prendendo é que ele compra demais, né? E assim, quando a gente tava no início, eu passei por esse processo. >> Eh, é importante falar isso também. Eh, nos primeiros 3 meses, 4 meses, a gente apanhou um pouquinho nesse sentido. Então, se programe, se programe para fazer uma rotina de compra geral, né, gerais,
né? Eu sei que tem gente que, pô, tá faltando aqui uma cerveja e vai lá e, enfim, não tem essa, >> compra só a cerveja, né? É, mas assim, se você for ver esse âmbito de forma geral, você vai ver que com o tempo, né, não vai ser da noite pro dia, mas com o tempo sua própria empresa vai ter lá a perenidade desses produtos em estoque. Então, foca nisso, foca para programa com 10 dias primeiro, tenta ver se for muito pouco 10 dias, programa com 15 e depois vai puxando para 10. O ideal, as
grandes empresas eh no setor de varejo fazem até com menos, fazem com 4 dias, enfim, tenta ver um ciclo que caiba no seu bolso e que não deixe esse produto faltar. Eu acho que é por aí. E utilizando essa ferramenta, né, de de sugestão de compras. >> Sugestão de compras, >> que realmente ajuda bastante, né? Ele já tá mastigado lá. Tá mastigado. >> Sim. né? Bem mastigado. Vamos ver se tem mais alguma coisa, senão a gente avança aqui. Eu também com preço na gôndula. Sim, clientes de vocês aí, Fabiano. Muito bom. Eh, o Diego fala:
"Visando o fluxo de caixa, você então visando o fluxo de caixa, você sempre compra da indústria, priorizando mais o prazo de pagamento ou se tiver uma negociação melhor no valor do produto, paga no Pix." Boa. Eh, as oportunidades, né? Aí é um caso de oportunidade, não é o normal de se ocorrer, mas acontece. O meu, o que é que eu foco? O o meu foco é primeiro conseguir o máximo possível de prazo, né, para eu girar esse produto dentro da minha dentro da minha empresa. E assim, a minha meta é é no máximo que esse
produto fique em 60 dias dentro do meu dentro da minha empresa até chegar o consumidor final, do momento que ela entra até sair para o consumidor final. mesmo um produto que tenha a validade de 2 anos, meu foco é chegou na minha empresa, ela precisa sair o mais rápido possível da minha empresa. E aí o que é que eu faço? Eu gero caixa, né? quem gera o fluxo e caixa e aí eu consigo ficar com eh aporte financeiro para poder utilizar uma parte da minha expansão, utilizar uma parte para ter uma oportunidade de compra com
valor vantajoso e comprar seja no Pix ou ou num cartão, enfim, numa alternativa que não tenha prazo. E sim, a gente quando vem alguma situação que é muito vantajosa, a gente não vai deixar passar, né? >> Uhum. Mas para isso a gente tem que ter caixa para fazer isso. >> Sim. e fazendo com essa metodologia de conseguir esses ciclos, atender, atender e respeitar o como o poder de compra que a gente tem, aí sim a gente vai ter a liberdade para dar esses passos maiores. Eh, mas sim, a gente tenta sempre focar num prazo e
quando surgir a oportunidade, tendo eh capital para isso, a gente >> até porque se você tá num momento de expansão, por exemplo, o dinheiro é um só, né? Então, às vezes você vai ter até um desconto para pagar ali no pixel, só que você também tá precisando comprar gôndula, geladeira, é tótem, tá precisando comprar coisas pro seu próximo mercado, né? Então, >> eu acho que também tem muito essa questão se a pessoa tá num momento estático ou se ela tá em expansão, né? Isso muda bastante também, porque quando você, pessoal, isso é importante, né? É
um conceito assim, eh, por que que comprar prazo é legal? Imagina que você consegue vender aquele produto antes de você pagar a primeira parcela. Isso aí, se você conseguir chegar nesse ponto, basicamente o que você tá fazendo é usando a indústria de banco te financiando sem juros, né? Então é o cenário ideal. Você tá pegando dinheiro emprestado ali sem juros. Eh, não que isso seja fácil, simples fazer, mas esse seria o mundo ideal, né? Porque imagina só, você comprou eh sei lá, você comprou um pacote de produtos, você vai pagar daqui 7 dias, só que
você conseguiu vender esses produtos em seis dias. Você colocou o dinheiro no bolso e você trabalhou um dia aquele dinheiro antes de ter que pagar o boleto de fato, só que você já teve lucro, né? Então o lucro veio com antecedência. Esse é o mundo ideal, né? E agora o desconto no Pix teria que ser uma coisa muito vantajosa de fato para >> para para não justificar essa lógica, né? >> Exato. É. E a prioridade da gente é crescer, né? Então assim, o dinheiro que a gente tem, que a gente vai gerando, a gente vai
canalizando para o crescimento da empresa. Então assim, eu jamais posso ter responsabilidade de ter, não, não diria nem ganância, mas assim, ó, é uma oportunidade muito boa de comprar, mas pô, se eu fizer isso, eu vou perder um aumento de de PDV, né, que é isso que na verdade é mais importante pro negócio da gente. Agora, claro, isso é uma estratégia e uma diretriz atual da gente. Pode ser que quando o mercado comece a se saturar, aí não vai fazer sentido eu me descapitalizar fazendo investimentos, né, comprando bens e etc. E sim, comece a focar
mais em reduzir custos, >> eh, comprando e aí aumentando minha margem, né, que aí tá também um segredo do negócio. Mas assim, dá para fazer um pouco dos dois, né, porém aí tem que entender a realidade, né, do do caixa que você tem para também não se descapitalizar, >> fazer besteira. É, e aí muita gente se banana nesse momento, né? >> Sim, esse é um ponto interessante que eu costumo ver de do novatos assim que tá novato literalmente, né? Abrindo o primeiro mercado assim que o pessoal muitas vezes não entende o conceito e assim tem
o faturamento. Então o cara vê lá, pô, caiu R$ 12.000 aqui que eu vendi no mês, vendi 12.000 no mês, então caiu 12.000 1 de dinheiro na minha conta de fato. Aí eu vou pagando o boleto e a pessoa que tá entrando mais dinheiro. Então como tá sempre entrando dinheiro e tá sempre pagando boleto, a pessoa vê naquele 12.000 e os boletos eventualmente somados não dá o 12.000, o cara entende que ele tá no lucro. Só que às vezes no fluxo de caixa não é bem isso que acontece, né? >> Então eu vejo que esses
conceitos de dinheiro no tempo, eh, que é diferente do dinheiro, a foto, né? a foto versus o filme. Eh, ele é um conceito meio que contrainttuuitivo muitas vezes no começo, né, para quem tá começando. Então, às vezes o cara tá tá se ferrando de verde amarelo ali, ainda não não entendeu, né? Então, a gente fala muito assim, cara, toma cuidado, faz conta, pede ajuda, sei lá, pega uma mentoria ou vai estudar, faz um curso de básico de de administração, de finança, alguma coisa, para entender esses conceitos básicos também, né? Porque senão >> é é respeito
o ciclo, o ciclo de compra vai facilitar muito a vida, né? Vocês estão com essa ferramenta e eh já como eu disse, volto a dizer, foca na compra, foca no formato de compra com ciclo. O prazo, só detalhe importante do prazo, o prazo é o máximo que você pode jogar pra frente sem juros, né? Porque aí você não fez nada. >> Exato, >> né? Por exemplo, Coca-Cola, eh, eu posso falar abertamente assim, é uma indústria que a gente compra com 4 tr dias eh de de prazo. É muito pouco, mas assim, ela trabalha dessa forma.
Eu posso ter a opção de jogar para 30 30 dias, mas aí eu vou ter um juros, né? de não, gente, aqui Coca-Cola a gente faz o pedido dessa forma e a gente assume essa responsabilidade já com R que eu consigo com 28 dias, 21 dias, enfim, não me lembro agora de cabeça. Então já é um prazo diferente. Combve também é outro prazo. E cada indústria vai tendo seu prazo, sua forma de de de trabalhar e a gente vai jogando o jogo deles, né, utilizando isso da melhor forma possível. Outro ponto importante é o fluxo
de caixa que a gente não enxerga. Eh, pelo menos eu demorei um pouco para enxergar isso. Eh, enfim, mas é que quando a gente tem esse ciclo operando durante um tempo, os meus 28 dias, os meus 4 dias não vão fazer tanta diferença, porque já está no meu fluxo de caixa esses pagamentos. >> Uhum. Então, o importante de tudo, além de claro, tentar negociar prazo e que você precisa negociar, acredito que você vai crescendo preço, é entender que você precisa criar um ciclo de compras. Esse ciclo de compras é muito mais poderoso do que esse
prazo eh que você vai negociar. Eu entendo dessa forma. >> Boa. Vamos ver se tem mais alguma, senão a gente avança aqui, ó. Sou fã desse Júlio. Quem que é? >> Boa. >> O Rent nome não ajudou aqui. O [risadas] Aí Fabiano Show. Eu compro no cartão de crédito e no Pix. Quanto vocês entendem que seria o ideal? X% no cartão, X% AV. A Mas Fabiano, você tá pagando juros para comprar no cartão ou ou você tá parcelando no cartão? Acho que isso é, no meu caso, o cartão acaba juntando muitas compras. Veja, eu tô
entendendo o que ele queria falar. Deixa eu, deixa eu, deixa eu ver se é isso mesmo, Fabiano. Mas assim, eh, vou dar um exemplo da Heineken, tá? Eh, a Heineken, ela é um produto que a gente consegue comprar com esses 20 e tantos dias. E aí o que acontece? a gente tem a opção lá de pagar no Pix ou no cartão. E de fato, quando a gente paga no Pix, dependendo do volume que eu consiga, eu consigo um desconto. No meu fluxo semanal, nenhum vendedor de uma indústria vai te dar um desconto para tu pagar,
ah, paga no Pix aqui que não vai ser assim, porque ele já tem o preço tabelado. A gente tá hoje num tem um volume da gente já que é uma negociação prévia, né? Então assim, eu eu não tenho muito essa oportunidade de na minha negociação com a indústria de de conseguir um preço eh diferenciado por pagar no Pix, vamos dizer assim, porque eu já tenho um contrato para comprar com o valor que a gente já previamente negociou. >> Sim. >> Beleza. Aí o que é que a gente precisa entender sobre as oportunidades? Acontece que na
Heinek, perto do final do ano, eles vão lançar uma campanha para zerar o estoque deles, porque tá com acúmulo e tá chegando eh férias, festas. Então ele quer que ele chega, ó, comércio, comércio A, B, C, compra aqui um caminão de de Heinek que eu vou te dar um desconto bem interessante. Eu não tô falando de 10%, eu tô falando de um pouco mais. Aí a gente, pô, beleza, isso daí, esse caminhão vai me dar tantos dias de em volume de produtos para eu ter aqui no meu stock. Aí o que que eu faço? Meu
ciclo, eu vou ter de vez de fazer quatro ciclos por mês. Tô deduzindo que tem quatro semanas no mês, não sei quem, é um pouquinho mais, mas enfim, quatro ciclos no mês. Aí eu vou dizer, ó, durante os próximos quatro ciclos eu vou deixar de comprar, porque eu entendi que eu não vou precisar comprar quatro vezes semanais. E aí eu, ó, é isso mesmo, tá dentro do tá dentro da nossa negociação. Beleza, então venha aí. a gente chega lá, paga no Pix, no o no cartão e a gente ganha esse produto, mas também sabendo que
nos próximos 4 meses eu não vou precisar me descapitalizar novamente. E aí eu consigo girar essa esse produto dentro da minha empresa. Agora para fazer isso aí, eu acho que essa parte que você precisa analisar com a gente, você precisa ter caixa, você precisa ter de capital para poder se descapitalizar e fazer isso. Por quê? Porque se você entender o poder de do fluxo de caixa, do ciclo dessas compras, você vai ter um conforto eh na sua conta lá quando você abrir o seu aplicativo dizendo, pô, bicho, esse esse eh Estevan tentou falar isso um
momento, pô, aqui eu tenho um valor X, quando eu for comprando no Pixel, eu vou me descapitalizando. Então esse valor X vai ser zero. você vai sempre estar trabalhando mais próximo de zero, por mais que você ache que você tá ganhando ali no semanal um dinheirinho a mais, mas esse valor é muito menor do que o que você consegue acumular fazendo e respeitando os ciclos na compra do do semanal ou enfim, como você definir lá na sua estratégia. Então, respeitar o ciclo, eu tô batendo na no o martelo nisso, é muito importante, né, para você
ter esse conforto, né, e poder aproveitar uma real oportunidade de compra >> quando surgir, né, >> o controle de previsibilidade também, né, que a gente tá falando de Heining, beleza, mas você tem uma previsibilidade de 4 semanas, você não pode morrer abraçado com aquela hinc em três meses, senão você tá gastando dinheiro agora de outros produtos que você vai precisar semana que vem, né? Exatamente isso. >> É. E fazendo o ciclo, você vai entender tua previsibilidade. >> É isso aí. Vamos ver se tem mais algumas, senão a gente avança. Beleza. Sem não. Não, ele mandou.
Não. Bom, eh, bom, beleza. E aí a gente falou do de sugestão de compras, a gente não falou de entrada de nota também, mas é que é muita coisa, né? Mas enfim, trouxemos trouxemos novidades aí pro >> é >> pro Júlio, pro Mercado Onesto. Agora começa um novo ciclo de implantação, né? O César, o nosso César que tem dois César, né? Tem o César da MV e o César do Mercado Heste. Agora os Césares vão se falar, né? Vão vão se comunicar para pôr para rodar essas >> essas novidades, né? >> É, a gente eh
aproveitei também, né? tava Stefan aqui, Guilherme, Leandro e toda a equipe da MLEs visitando não só a minha empresa, outras empresas também aqui, né? Outros concorrentes. Um abraço aí pra turma, a gente se encontrou. Enfim, eh, a gente quando começou o o mercado honesto, a gente em 2020 era algo muito novo, até conversando com o Leandro e vocês, eh, vocês tinham 411 PDVs, >> PDVs em 2020. >> É, >> fechou 2020 com 411. >> Pois é, mas assim, todas as empresas do nesse segmento estavam iniciando e e assim, isso era no Brasil. Hoje o mercado
a nível nacional a gente estima que passou 40 a 50 vezes esse valor é em números de PVs. Então assim, pra gente entender eh que o que o mercado ele tá bem aquecido. É, é. E e assim, a gente tinha uma realidade lá atrás, né, que era de uma loja que tinha, é, gôndulas brancas, parecendo algo mais artesanal, eh, com pouca, eh, utilização de de layout de produto, >> uma geladeirinha só. >> É, exatamente. >> Muitas vezes, né? [risadas] >> A geladeira, uma geladeira, uma prateleira, né? Uma geladeira. É, enfim. E hoje em dia não,
hoje em dia a gente tem macenaria, a gente tem é uma equipe de tem projeto, né? Projeto de arquitetura, né? >> Exatamente. Container. Então assim, é uma outra estrutura, né? Vamos dizer assim. Isso foi num processo de 5 anos, não foi da noite pro dia. Claro que 5 anos passou muito rápido. Eu fico imaginando daqui nos próximos 5 anos que é que vai ser, como é que vai ser. E aí a gente bateu eh nessa semana, né, um diálogo que foi bem interessante, que a gente discutiu muito o que os mercados autônomos vão se tornar,
né? E aí a gente eh a inteligência do do da empresa de Guilherme, né, a gente tem que destacar isso também, né, o quanto ela vem trazendo de novidades pro nosso segmento, né, e o quanto a gente precisa começar a olhar eh essas novas oportunidades que estão surgindo. Eu não sei se Guilherme, eu acho que você tem mais autonomia até do que eu, porque eu sou muito focado aqui no mercado de condomínio, né? Mas assim, eh, a guild ela com a tecnologia de reconhecimento facial, com a parte que muito mais importante do que isso é
a parte de controle de de furtos, >> eh a gente entende, né, a necessidade de tá se modernizando, né, com essas ferramentas importantíssimas nesse processo. E além disso, né, a saída do do ambiente residencial para ambiente corporativo, pro ambiente industrial, né, e a necessidade de ter essa evolução pra gente poder ter a tecnologia inovando e trazendo mais segurança para o que a gente tá fazendo. Aí você >> é isso aí e muito do que a gente vem falando também, né, Júlio, a capacidade de viabilizar modelos que antes ficava só no campo da da vontade da
imaginação, né? Então é um pouco do que a gente tava falando ontem, que quando começou o mercado de condomínio, a perspectiva era vão roubar tudo. E como você falou, né, em 5 anos, olha a perspectiva que o mercado tomou, né? Aí hoje a gente estava conversando antes, né, do de começar. Hoje quando a gente fala de loja de rua, a perspectiva é vão roubar tudo. >> Vão roubar tudo. >> Então pouco do spoiler, né, que eu acho que a gente tá vendo nascer agora para daqui a 5 anos, é a evolução desse desse modelo, né?
A gente vinha conversando e era uma era um desejo. Você falou que sempre teve vontade, começou a operar com condomínio, só que não enxergava viabilidade, né? Então eu acho que onde a gente se encaixa muito eh Guild e e Toach Pay, né? e muito da metodologia que a gente criou desde 2023 com as nossas lojas de rua, que foi onde a gente começou, é isso, viabilidade para esse modelo de negócio. E viabilidade eh em várias vertentes do negócio propriamente dito, né? É entender o público na ponta, quebrar a fricção para que as pessoas mais diversas
consigam usar a loja, para que ela não seja única e exclusivamente um artifício tecnológico, ela parar de pé como um negócio, de fato, né? Nossa maior preocupação é ela de fato deixar R para ela continuar existindo, prosperar e dar retorno, né? >> Então você segura pro operador para que o operador tenha a tranquilidade de dormir sem essa perspectiva de que vão roubar tudo, que é a tranquilidade que querendo ou não, com furto, esquecimento ou não, se tem hoje no mercado de condomínio, você não dorme pensando que vão levar a loja inteira lá, né? Então, eu
acho que uma uma perspectiva que os nossos clientes hoje, né, um pouco mais de 40 lojas de rua em todo o Brasil tem, é isso, assim, acho que o modelo propicia que eles consigam, né, naturalmente acompanhar ali, mas dormir tranquilos que vão acordar e a loja vai est lá, sabe? Então, a gente vem viabilizando o modelo. Acho que >> e e vem viabilizando o modelo e além de viabilizar o modelo também tem a questão de como isso tá crescendo, né? Porque quando a gente começou a parceria, eh, aí pessoal, assim, obviamente, né, a gente anunciou
em setembro a parceria aí laabs e guild, mas a gente vinha se falando antes, né, >> a guild tinha um pouco mais de 20 lojas de rua, né, >> e agora em três meses, >> é, quatro meses, foi maio, né, ó, maio, junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro, 7 meses. >> É, em sete meses dobrou. E tudo bem, né? De 20 para 40 ainda é pouco quando você pensa no no país como um todo. Mas lembrando que em 2020, com o acelerador da pandemia, que foi assim, foi um super catalisador pro nosso segmento, a LAABS
fechou o ano com 400 PDVs. Então assim, 40 não é tão pouco assim, porque a gente não tá tendo um catalisador pra loja de rua igual o mercado teve a pandemia. Se não existisse a pandemia em 2020, pode ser que não tivesse 400 PDBs, pode ser que tivesse, sei lá, 40 PDBs, né? >> Então, me parece que para umas para uma realidade em que a gente não tem nenhum acelerador, nenhum catalisador da situação, eh, 40 lojas de rua só com o sistema da guild, quando faz o sistema da guild assim, né? Eh, pode existir outros
outras iniciativas e rodando por aí, né? Mas só dentro do nosso ecossistema, sendo um pouquinho mais de 40, já mostra como isso tá rápido, né? >> Sim. Eu acho um ponto interessante também quando a gente começou essa jornada da loja de rua, cara, era um trabalho de convencimento muito grande, sabe? Porque a gente tava comunicando naquele momento para quem era do varejo convencional e mostrando que aquilo era possível varejo convencional ser transformado num varejo autônomo. E dentro do ecossistema dos operadores de de minimercado, o que a gente percebe o movimento ao contrário. É um desejo
que não tinha uma perspectiva de realização e de viabilidade que enxergam no que a gente tá construindo como a possibilidade. falou: "Cara, eu sempre tive essa ideia, pô, agora dá para fazer, >> pô, isso aqui já tá rodando na minha loja, então já tem outro ali funcionando. Vou lá ver. Começa sempre assim, vou lá ver." E aí vai se viabilizando e as ideias vão se encaixando, sabe? >> É, a gente tá eh aqui no mercado não, na numa loja de rua, né? É uma loja em condomínio, mas a gente tá começando a ter o primeiro
laboratório, né? junto com a Guild e em parceria com a MLBS, eh, de uma loja que vai simular o que acontece na rua, >> né? Então, assim, vai ser a primeira oportunidade da gente entender, ver como é que funciona, ó, isso realmente aqui faz sentido? É isso mesmo que vocês estão falando, pô, bacana. E aí a gente vai começar a startar outras possibilidades, né? Claro, com os pés no chão, entendendo que o que a gente entende é uma coisa e outra coisa que se parece muito, mas não tem, mas não é exatamente, tem outros desafios,
tem outros investimentos, enfim, >> mas a gente entende, né, que a modernidade tá vindo aí para pra gente acompanhar e evoluir com ela. >> Diversificação também, né, fo que você falou, né, a estratégia de hoje, possivelmente não vai ser a mesma estratégia quando o mercado crescer mais e saturar. Então, acompanhar hoje, eh, vislumbrar hoje, né, e validar a possibilidade de diversificação, pode dar o próximo passo lá na frente, né, >> quando tiver todo mundo começando a entender, mercado saturou, você troca de estratégia e continua crescendo mais para um outro segmento, né? >> É, tem >>
uma outra vertical. tu falasse isso, pô, a gente conversou sobre isso, eh, enfim, nessa semana >> e assim, quando vocês falaram disso, eu comentei, né, por há dois anos atrás, >> a gente chegou a entender a possibilidade de fazer isso, né? A gente, eu digo o mercado honesto e aí eh, clara, foi justamente os medos, né? Antes, o mesmo medo que a gente tinha de entrar no condomínio, a gente enxergou o potencial numa numa rua, né, num lugar público. >> E aí a gente, será que isso dá certo mesmo? Enfim, a gente foi olhar, foi
ver, pô, mas tem que ter, será que é um esquema num processo híbrido? >> Aham. >> Né? Será que vai funcionar dessa forma? enfim, alguns locais eh que seriam público meio privado, por exemplo, um posto de gasolina ou ou uma galeria, enfim, algum local que fosse interessante, né, que a gente tivesse um pouco mais de segurança pra gente executar o que a gente faz no condomínio ou numa indústria ou num comércio, eh, trazendo pra rua, né? Mas assim, a gente naquele momento não conhecia a Guild, [risadas] conhecia a MLBS na época, mas a a MLBS
não não conversava tanto com a Guild de repente, não sei. Mas enfim, eh hoje a gente conhecendo, fazendo, validando, testando, a gente já vislumbra, >> já volta a ter aquele sonho lá >> de ter a marca da gente na rua. >> Vamos, vamos tirar o projeto do da gaveta, né? >> Mas é é que é interessante isso daí. Eu compreendo a dificuldade do pessoal em, por mais que o o mercado de condomínio esteja consolidado, eu entendo o medo de ir pra rua, porque a gente a gente começa a enxergar que as premissas não são as
mesmas, né? O condomínio, ele tem duas características importantes que resguardou a o segmento até então. Primeiro é uma comunidade fechada. Então aqui o morador tá lá. Então assim, se o cara furtou, o cara tá lá. Teo, nem que seja para em última instância você ter que, sei lá, chamar uma polícia, alguma coisa, mas você sabe que o cara tá lá dentro porque ele mora lá. E segundo você tem um síndico. Na loja de rua, você não tem nenhum síndico e o cara não mora lá. Ou seja, qualquer um pode entrar, né? Você pode ter, sei
lá, um morador de rua entrando, você pode ter um um bandido entrando, um vândalo, um bêbado. Você pode ter 1000 aspectos acontecendo ali que você não tem no condomínio, você tem esse controle um pouco maior, né? Então acho que essas esses parâmetros novos que trazem incerteza. E aí fazendo um paralelo com o que a gente falou lá atrás de precisar do síndico para identificar a pessoa, né? Aí eu acho que ele interessante explicar pro pessoal, porque a gente acabou não detalhando como o Guild funciona, mas por que que o Guild faz com que no condomínio
você não precise encher o saco do síndico para conseguir eh identificar a pessoa e como que essa mesma tecnologia na loja de rua permite um cara que você nunca viu na vida, você conseguir lá atrás do cara e cobrar, né? Boa. Um um ponto importante, né, que a gente sempre valorizou muito desde do início da guild, desde nas nossas primeiras lojas, quando a gente validou essa jornada, eram três pilares muito claros, né, que norteam tudo que a gente constrói de metodologia e de tecnologia, que é ser o mais simples possível pro cliente final, que a
pessoa comum, minha mãe, sua mãe, minha avó, meu pai, seu pai que vai usar a loja ali no dia a dia, que nem sempre tem uma familiaridade muito grande com o uso da tecnologia, o mais seguro possível pro operador, porque a gente era operador, então assim, a gente também não queria levar um prejuízo ali na operação e economicamente viável, porque como a gente viu do mercado financeiro, naturalmente a gente lidava com uma série de validações lá, mas que eram orquestradas de uma forma numa numa numa matriz de risco ali que no nosso mercado de varejo,
né, aquele custo não ia caber dentro da dentro da operação. Então, esses três pilares eh estabelecidos, nós criamos um controle de acesso aonde o cliente faz o autocadastro num dispositivo que fica na porta da loja, ou seja, a gente tirou isso do celular dele, aonde a gente não tinha um controle da internet, do acesso do Bluetooth, do navegador que ele tá usando, se ele conhece um token, se ele não conhece, se ele tem e-mail, se ele não tem e-mail. Então ele faz tudo no dispositivo na porta da loja, aonde a gente validou durante 6 meses
a jornada mais eficiente possível. para que o cadastro dele fosse o mais rápido possível. Agora, que demonstrasse para ele que ele tava entrando num ambiente controlado. Isso pra gente é muito importante. Uma coisa que a gente aprendeu muito no no mercado de crédito consignado. Não basta só ser seguro. A jornada precisa parecer segura pro usuário também. E como é o início da jornada do cliente dentro da loja, pra gente é extremamente importante pra gente controlar as taxas de de furto na loja, prevenir, né, as taxas de furto, prevenir o furto dentro da loja, que o
cliente entre condicionado de que a gente sabe quem ele é. Então, muito da nossa jornada, ela é composta desse esforço de mostrar pro cliente que a gente sabe quem ele é, entendeu? Então, esse é o pulo do gato e fazer isso em 35 segundos, né, cara? Então, porque é o tempo ali que a gente encontrou de mais eficiente para manter o engajamento do cliente, ele chegar até o final e entrar na loja e a gente não ter desistência, consequentemente não ter perda de faturamento. E a partir disso, o que que a gente faz em todo
modelo da loja 2.0, né? A todo momento a gente quebra o anonimato do cliente, porque aí estava falando muito de cultura, né? O que que a gente percebe também que favorece o processo do do esquecimento? A perspectiva do anonimato. Ninguém sabe quem eu sou, tá? e filmando aqui, mas e aí vou me achar como assim? Então, quebrar essa camada do anonimato, o cliente ter a certeza que a gente sabe quem ele é. E de fato a gente saber quem ele é para poder fazer uma cobrança, ter o número de telefone, ter o CPF, ter todas
aquelas informações ali a partir dessa jornada de 35 segundos, que foi a virada de chave pra gente, que fez o nosso modelo de loja de rua para de pé e fez hoje, né, a gente crescer Brasil aí no último ano, chegando a 450 PDVs, agora com a parceria com MLBS, chegando nos grandes plays como o Mercado Honesto aqui e algumas outras praças. Então foi foi isso, consegui orquestrar uma jornada muito eficiente pro cliente, segura para você resolver essa dor de ter que eh e eh acionar o síndico a todo momento. Cara, a gente tem virado
alguns clientes que fazem 600 acionamentos assíndico por mês. >> Uhum. >> Você imagina o departamento para controlar isso. Você manda 600, espera o retorno dos 600, não voltam todos, tem uma taxa de conversão ali, né? E aí você que depois ainda tem que contar com a curácia daquela informação que o síndico te passou para você não cobrar uma pessoa errada, que foi como você falou. >> Uhum. >> Né? Então, cara, é nesse esse desafio que a gente embarcou. >> É. E assim, falando agora da minha do outro lado, né? Eu o grande >> obstáculo que
a gente enxergava é que assim, pô, ter um aplicativo para realizar uma compra era um dificultador de de vendas, né? Então, tanto que desde que eu abri meu meu negócio, eh, eu e meus sócios, a gente chegou a conclusão, ó, a gente não pode ter nenhum aplicativo. E a Guild trouxe essa solução, né? é um sistema, né, que é, pô, eh, quem já viu o o vídeo pelo menos da simulação, sei lá, eh, vai entender como é simples, porque se o cliente tá querendo lá, a gente só precisa botar um aviso, ó, faça, cadastre-se, entre
aqui, >> que que é a mesma coisa do do impulso de de compra do da minha loja que não tem o reconhecimento facial. E esse reconhecimento facial traz o quê pra gente? traz uma segurança, né, que é o que a gente realmente hoje em dia tá começando a entender a importância de ter um sistema desse, né? Então assim, não perder vendas, né? Às vezes até com que a gente não perde com os furtos se justifica já um aumento de vendas, porque as pessoas vão roubar menos e vão comprar mais. Então, até aquele aspecto que a
gente tava comentando da de como o furto ele prejudica a visão de ruptura, né? Então, sei lá, você acha que você tem 10 cocas ou cinco cocas e na verdade você tem zero porque furtou. O sistema não sabe disso. Então ele tá alegando que tem cinco, você não tá tomando providência. E o fato de você ter dado ruptura naquilo lá, você deixou de faturar X por conta daquelas coxas. E quando, a partir do momento que você começa a atuar no furto, eh, você deixa de ter essa ruptura fantasma, vamos chamar assim. E aí isso te
faz faturar mais naturalmente também, né? efeito, ele é um efeito muito importante, né? >> E vai cascateando, né? É aquilo que a gente tava falando daí não tem, o cara vai, fica insatisfeito que não tem um produto, você não sabe e os problemas vão cascateando. >> É. E daqui a pouco entra outra empresa no meu lugar. [risadas] É >> na hora que vai ver. >> É, mas enfim, é bom e e é importante a gente entender que isso é algo novo, né? Apesar de já ter um tempo que sua empresa existem, mas assim, essa união
entre AMBS e Guild precisa ser entendida, passada. >> Sim. Eh, e assim, é algo realmente inovador para algo que já era inovador. E e daqui a 2 anos, três anos, 5 anos, vocês tinham certeza que pela evolução que a empresa de vocês tem, eh, a gente vai est com uma empresa líder, né, no segmento dela. Aí, então a gente eh tá utilizando, tá vendo essa evolução e acompanhando, tentando acompanhar a evolução de vocês, evoluindo também, né? e dar o melhor possível paraos nossos clientes, né? Que é o que o o a cereja do bolo >>
é o plano dominação de Recife, plano dominação do mundo. É isso. [risadas] >> Começa a região >> boa. Vamos ver se tem mais alguma pergunta, pessoal. A gente tá indo para 1 hora e meia aqui de live. Eh, se vocês tiverem mais perguntas, vão mandando aí paraa gente poder partir pro encerramento. Eh, e para os menores, como que vocês fizeram? O Fabiano pergunta agora. Eu imagino que ele agora, Fabiano, não sei se você tá se referindo especificamente na questão da identificação, né? Talvez. Eh, aí eu acho legal falar como a guild trata. E aí, Fabiano,
se não for exatamente isso que você perguntou, detalha pra gente aqui, tá bom? >> É, tem uma perspectiva interessante quando a gente olha pros players menores e quando a gente olha pros players maiores, né? Os players maiores, eles eh chegam na guild numa perspectiva de otimização, melhora operacional e melhora de resultado final. Você tem uma operação consolidada, né? Então é um diferencial que te ajuda ali a mexer em algum ponteiro que vai te trazer um um retorno financeiro ou operacional. O menor, que vai muitas vezes disputar com o maior, além naturalmente de ter um controle
operacional já do start, ele usa muito a guild também como diferencial competitivo. A gente vinha falando disso, né, assim, ele não pode chegar num ponto, numa assembleia e dizer que tem 86 pontos, que ele tem experiência, enfim, ele chega dizendo que ele tem a melhor tecnologia. Então, a gente percebeu muito nessa jornada do último ano os plays menores usando a guild como diferencial competitivo. Então, eh, tanto que a nossa carteira hoje é muito equilibrada. a gente pega naturalmente play grandes eh tem um volume maior de PDV, porque tem mais PDVs também, né, proporcionalmente, mas temos
muitos players que começaram a primeira loja com a gente. E na evolução do mercado, acho que tem um ponto que vale ressaltar também, eh, uma característica que chegava, porque chega bastante, chegava bastante, chega bastante na Guild, né, que são os clientes que estão entrando no mercado, tem uma outra fonte de renda, uma fonte de renda primária e aí tá montando, por exemplo, o a loja, uma primeira loja como uma renda secundária e enxerga enxerga no e sempre enxergavam no modelo Guild perspectiva de tomar menos o tempo dele. Entende? Então, por exemplo, esse processo que a
gente tá falando que vai acumulando PDV PDV, identificação, vai no síndico, volta, faz isso, faz aquilo, os clientes menores chegava na guild assim, cara, aqui eu já corto uma parte dessas etapas, então eu consigo e ainda focar na minha atividade primária aqui, ao passo que eu vou crescendo as minhas lojas para depois migrar pras lojas, sabe? Então, respondendo a pergunta do Fabiano, a gente tem muito cliente aí marinheiros de primeira viagem com os primeiros PDVs que estão na guild. Boa. Aí, Fabiano, se a gente responderu a pergunta, você fala, tá? Eh, e aí se eventualmente
ele tiver tratando menores como menor de idade, aí explica como funciona a identificação de menor de idade na guild. >> Ah, legal. A gente falou sobre isso hoje, né, Júlio? Lá no >> sobre isso e eu acho que ele não perguntou, mas foi uma dúvida minha também. Você >> eh respondeu sobre LGPD. >> Legal. Acho boa. Já >> vale, vale, vale ressaltar >> menores de idade, né? Eh, na guild, os menores de idade eles conseguem se cadastrar, isso é um fator importante. Eh, nos estudos que a gente faz da base Guild, né, até por ter
o reconhecimento facial no tótem também que personifica as vendas, a gente percebeu que 30% em média do faturamento das lojas eram provenientes dos menores de idade. Então, naturalmente, né, essa galerinha animada, a gente precisa controlar, só que bloquear o acesso deles, né, pode representar para você 30% menos faturamento, que é um problema do modo geral, não dá para ignorar. Eh, por conta do estatuto da criança e do adolescente, a gente não consegue na guild ou em qualquer lugar ter os dados cadastrais dos menores de idade. Então, eles se cadastram na guild, botam lá o CPF,
o telefone deles, só que eles vão aparecer como menor de idade. E aí, naturalmente, nós estamos criando mecanismos e ferramentas para que os clientes, os operadores, eles consigam ter um nível de controle maior, se eles quiserem, dentro desse processo de cadastros menores de idade. Tem a possibilidade de você bloquear o cadastro menor de idade. Enfim, cada um sabe que é melhor pra sua operação. Então você tem essa possibilidade na guild, eles não vão conseguir se cadastrar e tem a possibilidade de você ativar uma aprovação manual dos menores de idade. Ou seja, poxa, eu só quero
na loja frequentando adolescente. Eu não quero criança na loja abaixo de, sei lá, de 14 anos. Então você ativa a aprovação manual. Quando esse menor de idade tentar se cadastrar, você vai receber uma notificação no aplicativo da Guild no celular com um pedido de aprovação. Você vai poder olhar para ele ali e arbitrar. Poxa, é um perfil que tá aderente ao perfil de utilização da loja, se aprova ou não aprova. Então são maneiras, né, de trazer mais controle para pro operador para que no dia a dia ele vá ali filtrando, né, eh a utilização do
dos menores de idade. E aí, cara, aquilo que estava falando, né, assim, cada um adota uma estratégia, então vai muito do poder de observação, de loja a loja às vezes também, né? >> É outro ponto também importante, a gente discutiu sobre estrangeiro, né? >> Sim. Sim, o estrangeiro não tem CPF, [risadas] >> cara. O estrangeiro não tem CPF. Isso pega, né? >> E a gente a gente começou a receber o feedback dos antes até da LGPD, a gente começou a receber o feedback dos clientes que os estrangeiros pediam pros porteiros botarem o rosto lá para
eles conseguirem entrar. Então isso volta aquele que a gente tá falando do cascateamento, cascateava um monte de problema no condomínio. >> E aí a gente desenvolveu a ferramenta do cadastro de gringo, que a gente chama carinhosamente de cadastro de gringo. Você pode ativar nas configurações da Guild aí o estrangeiro marca lá que ele não é brasileiro, ele coloca o passaporte dele, né? Ele a gente faz uma, ele coloca o país de origem, a gente faz uma pergunta de validação e ele se cadastra e ele consegue acessar a loja. Cara, desde então o volume de estrangeiro,
né? subiu consideravelmente, vertiginosamente, principalmente em grandes capitais e cidades turísticas, né? Recife é uma delas aqui. Eh, esse pedido veio até daqui, né, de do de uma operação daqui. Eh, e a gente implantou e eu acho que isso contextualiza muito, Júlio. Bom, você ter tocado nesse assunto, nessa capacidade de cocriação, né, cara, assim, não, assim, cuspir ferramentas ao ermo, sabe? Assim, qual é a necessidade do meu cliente na ponta, cara? Então você recebe muito turista, você recebe muito gringo. O que que a gente pode fazer para resolver essa sua dor? Então isso tá impactando no
seu faturamento. Vamos aí, vamos olhar, vamos entender como é que esse cara se comporta. Então essa capacidade de cocriar é importante pra gente ser muito assertivo na solução na ponta e resolver a dor, né? Não ficar só cuspindo ferramenta, sabe? >> Em quantos dias tu resolvesse isso do do do gringo, do cadastro do gringo, tu dissesse: "Ah, eu recebi essa informação dois dias". >> É, rapaz, foi dois dias. Então a gente vê a agilidade da empresa para resolver um problema e isso é muito importante para quem trabalha com cliente direto todo dia. Então >> ainda
mais, né? Porque isso foi uma história engraçada. Esse cliente me ligou e falou assim: "Rapaz, eu tô querendo comprar aqui, acho que era 10 guild, cara. Comprou 10 guild de contrô até pouco tempo atrás já sido a maior compra individual, né, assim, de um cliente de uma vez. Ele falou: "Mas vou comprar só três". Eu falei: "Como assim vai comprar só três?" [risadas] Ele: "Guilherme, porque sete são flashs com muito a BNB. muito estrangeiro e não dá para cadastrar estrangeiro. Falei: "Como não dá?" Vai dar, vai dar, pô, daqui aí, >> não. Isso aí já
tava no radar, ficar tranquilo, vou fazer não que vou subir pra produção já, [risadas] pode fazer o pedido dos 10, pô. Liguei pro meu s, falei: "Velho, vamos cuspir agora uma ferramenta de gringo. Sete guilds controle dependem disso". [risadas] >> Aí foram dois dias, aí começou a pilotar, sobe e tal, aí testa. Aí isso é um ponto importante também, né? assim, eh, lá na, por exemplo, tem a loja dentro da LABS, só que, poxa, tem quantidade muito grande de funcionários. Naturalmente tem uma utilização constante ali. Eh, na Guild a gente mantém uma loja até hoje
que é uma loja de rua em Rio das Ostras, que coincidentemente é uma cidade turística, então ajudou também nessa validação do gringo, mas tudo que a gente desenvolve vai primeiro pras nossas unidades, né? Seja lá da MLBS ou seja a Guild, né? Então a gente testa skin the game, amigo. Se der merda, é a nossa loja lá que para de vender. É lá. Então assim, esse skin de game ajuda muito também da gente lançar coisas no mercado mais validadas que de fato foi testado na prática, sabe? Então a gente não testa, apesar dos clientes eh
eh que demandam as coisas que a gente cocria serem os pilotos dos projetos naturalmente, mas assim, primeiro vai pra produção na nossa operação própria, sabe? Então eu acho que isso é isso é um ponto importante. >> Eu tenho tenho dois pontos também. Eh, primeiro, a gente tava falando também mais cedo sobre, era uma curiosidade que eu tinha, ó, e um cliente problema, entre aspas, eh, que, enfim, entrou, fez alguma besteira e eu não quero mais que ele entre na minha loja. A possibilidade de eu também bloquear. >> É, >> e o outro ponto é, vamos
dizer que eu tenha, sei lá, tu dissesse uma rede de vitória que tem alguns pontos, >> é 72 pontos. >> Pronto, 72 pontos. ele fazendo o cadastro em uma loja da rede, ele vai ter o acesso em todas as outras. essa não, eu cheguei aqui, fiz meu cadastro, mas, pô, se eu chegar em outro Mercado que tem a guild, eu não vou precisar fazer novamente, é só chegar lá e fazer o Isso vai reforçando a vai reforçando como um todo a porque porque a tendência assim, né, você sempre vai ter um primo, a mãe, namorada,
alguém que mora em outro condomínio e que eventualmente numa determinada região que vai sendo dominada por por um determinado player. Então, por exemplo, pegando o mercado honesto que é o maior de Recife, é natural que tem grande chance de eu visitar um condomínio e aquele condomínio ser um mercado honesto, né? >> Então, vai ficando fácil isso, né? Porque todo mundo, essa comunidade ela vai crescendo rápida e e rapidamente você não tem, >> você vai diminuir o número de cadastros, né? >> Já já tentando olhar pra frente, né? Eh, eu tenho concorrentes aqui que, pô, a
gente tá se conhecendo, vão surgindo novas e aí a gente tenta conhecer e trocar uma ideia, enfim, sempre aprender alguma coisa. E, pô, fica até como sugestão, não sei nem se pode isso, mas, por exemplo, eu tenho um um conheço uma rede eh que é concorrente e porque eu não posso compartilhar meus meus cadastros, né? Não não que eu vou dar as informações de alguém que nem posso fazer isso, mas assim, o acesso, né? Porque eu acho que isso inclusive é um facilitador para ti. >> Sim. Entendeu? Quanto menos vezes um cliente precisar fazer um
cadastro, >> mais fácil ele ficar usando eh em lojas. Então, talvez possa ser um ponto. Claro que com a permissão da empresa, ó, empresa tal, empresa tal, empresa tal de Recife, a gente tá querendo utilizar aqui a guild e fica uma ideia pra gente facilitar a circulação deles entre nossas lojas. Montar o consórcio [risadas] é facilitar a vida do cliente. É, eh, esse é um ponto importante e esse isso contextualiza também, Júlio, na questão da LGPD que você perguntou. >> A base da guild hoje ela é uma base centralizada a nível Brasil. De um modo
geral, quando a guild nasceu, ela era assim, né? Você botava um rosto no Maranhão, se cadastrava, botava o rosto no Rio de Janeiro e você entrava numa boa. Eh, hoje como é que a gente faz quando o cliente é de uma rede de Recife, né, e ele já tem o cadastro ou de qualquer outro lugar, eu, Estevan, e ele vai lá no mercado honeste, ele coloca o rosto, de um modo geral, eu sei que é o Estevo, eu sei que é o Guilherme, eu sei que é o Júlio, eu vou pedir para ele duas informações.
Vou pedir para ele me confirmar o telefone, me confirmar o CPF, eu vou fazer um double check, um para um, naquela informação que ele me passou ali. E aí eu cadastro ele também como nômade na sua loja. Por quê? Porque aí ele tá me dando um outro optin ali. Aí eu compartilho os dados dele com você também, porque senão eu vou tá, tá bom que ele já deu um optin paraa guild do modo geral e na sua loja é guild, na loja do outro player também é guild, mas aí foi uma preocupação a mais, entende?
Dele, poxa, agora então beleza, agora então teus seus dados estão aqui e também tem acesso dos seus dados aqui, entendeu? Sei. >> E aí a gente vai compartilhando o acesso desses dados de acordo que ele a gente chama de nómade, que ele vai sendo marcado como nómade nas outras operações. Isso traz alguns dados interessantes pra gente também, né? Eh, no último ano, de julho para cá, com aumento da base Guild, nós já tivemos aí 2500 nóades. Então, ó, que interessante o crescimento do mercado, né, cara, e o crescimento da guild, assim, 2500 clientes se cadastraram
numa rede e frequentaram outra rede, sabe? >> Uhum. >> E tivemos mais de 2 milhões de validações de fácil Brasil. Fora >> é bastante >> no dia primeiro de maio foi e e assim vocês são empresários e quem tá vendo a gente é empresário sabe que o mundo não são só flores. Então Guilherme, a guild legal nunca teve um problema, cara. É um é um desafio constante. Tecnologia, escalada de operação, escalada de máquina. Então assim, dia 1eiro de maio, na véspera do feriado de primeiro de maio, eh, a gente tem uma escalada de acesso gigantesca
e aí ativou um gatilho nosso, a gente teve que fazer uma equalização ali de máquina, né? E aí a gente foi analisar naquele momento o que que a gente tava tendo de acesso. Cara, a gente estava tendo uns 30 acessos a cada 10 segundos Brasil afora. E isso que tava fazendo ter um pico nas lojas. Na véspera do feriado, eram 30 pessoas botando a cara no guild control em 10 segundos, simultaneamente Brasil afora. Então é é um número bem considerado. Aí você pensa: "Isso é só a guild, você imagina em milap quantas pessoas estão nesse
momento apertando lá na maquininha para comprar alguma coisa? Quantas pessoas estão no mercado honesto agora lá comprando alguma coisa, sabe? Mercado tá muita gente escalando muito rápido. >> Em 2024 foram 1.5 bilhões de reais transacionados nas maquininhas da Imlabs. Agora 2025 a gente não não fechou o ano ainda, né? Mas a estimativa é ser de um pouquinho mais eh próximo de dois, né? >> É muito dinheiro, né? Se for para pensar. É são os números vão ficando vão ficando interessantes, né? Mas o que eu acho interessante dessa do nome de que você falou eh, é
o seguinte. Se eu fui no mercado honesto num primeiro momento, eu vou pôr duas informações, que é o número do telefone e o CPF. >> Isso aí. E depois eu vou fazer responder a duas perguntas de verificação. Quando eu vou na segunda, numa outra rede que também usa guild, mas que não é um mercado honesto, eu vou colocar o número de celular e CPF que vai me fazer o double check dentro da guild, porém eu não preciso responder as duas perguntas de validação porque eu já estou validado na rede. >> Então isso é interessante porque
fica menos atrito ainda. Se demora 30 segundos para você entrar na primeira vez, na segunda vez vai demorar, sei lá, 10, 15 segundos. >> É. e cada vez mais, né, dentro do círculo que aquela pessoa frequenta ali, ela já ela cadastrou no Mercado Héeste, mas ela é nômade numa outra rede. Aí ela vai tendo esse acesso livre, né, dentro daquela rede. E um ponto interessante, como o nosso segmento ele é caracterizado por uma mancha muito regional, se por exemplo, pega o Mercado Onestão São 80 lojas, foi o que o Stevan falou, e a pessoa se
ela cometer um, se ela furtar lá no mercado honesto tiver guild de controle em todas as lojas, você bloqueia ela em 80 lojas, assim, ela não compra mais em um mercado honesto ela perdeu a comodidade em 80 condomínios, sabe? Então isso propicia também um um ponto interessante quando você falou do do do bloqueio, é que quando a pessoa percebe que ela tá bloqueada, ela procura a loja para pagar. A gente enxerga muito esse comportamento. Uhum. >> A pessoa comete o furto, ela é bloqueada e aí vai startar o processo de cobrança, que você sabe quem
ela é, mas vai startar o processo de cobrança. Às vezes você, o cliente manda uma mensagem e fica no vácuo. Quando a pessoa tenta ir na loja de novo, é bloqueada, ela entra em contato para pagar. vê muito esse esse esse comportamento. Eu tenho um cliente que tem 20, fez até uma live com a gente, o Marco Pimpão de Goiânia, tem 20 lojas com Guild e aí outro dia ele ele a gente acaba tendo muito contato, era meu amigo pessoal também, a gente tava falando um domingo de Flamengo, ele pô Gui, me ajuda no negócio,
cara, acho que tá dando um problema na loja agora. Tem uma mulher não conseguindo entrar. Falei: "Te ajudo, velho". Levantei e fui pro computador para abrir para olhar ele, esquece. O que que houvi? resolveu ele não. A mulher não queria me mandar a foto da tela aqui dizendo que tava com problema, ela tava bloqueada. Já peguei o caso dela aqui, cobrei ela, ela me pagou e desbloqueei ela. [risadas] >> É isso. >> Boa. >> Então acontece de um tudo, amigo. Você sabe, né? Melhor que ninguém. Acontece de um tudo. >> A gente ouve cada coisa
no nesse meio, né? >> Eh, bom, aqui a gente não tem mais nenhuma pergunta, né? O o Fabiano depois falou que na verdade ele queria entender sobre criança menor de só que aí a gente já respondeu. >> Então pessoal, se vocês não tiverem mais nenhuma pergunta, né, a gente encaminha pro encerramento aqui, porque já estamos com indo para 1 hora 40 de live >> e alguns recadinhos finais. A gente tá em Black Friday, né? Falta um dia para acabar. Amanhã é última >> Black Friday, literalmente amanhã, hein? Black Friday, literalmente, >> literal, a gente fez
o mês inteiro, mas estamos em Black Friday. >> Eh, tanto MLABS quanto Guild, na verdade, pacotes de, enfim, né, pessoal, esses entram de contato comercial para entender isso daí. Mas quanto mais pacotes de coisas e soluções vocês comprarem de integração Guildam Labs, maior o desconto. E também a gente tá com Qcode aqui. Deixa eu ver se eu tô acertando isso aqui mais ou menos na minha mão. Esse QRCode ele tem o contato do nosso comercial, contato da Guild, o contato da Mercabiliza, que é algo que a gente não explorou aqui, mas é uma empresa do
grupo também que é uma é a única contabilidade 100% especializada em mercado autônomo. Todos os clientes dela são de mercado autônomo, não tem o é um contador que não vai competir com registro de doméstica, abertura de meio e outras coisas. Ele é 100% focado os clientes para isso. E e é isso. Então vamos deixar as redes sociais aqui, né, Júlio, se a gente quiser seguir o Mercado Honesto na no Instagram, como que faz? >> Aí entra @mercado. Mercado. Legal. A gente vai deixando no chat, tá pessoal? a gente alguém, o nosso, nosso, eh, copiloto aí
vai colocar no chat para vocês. Gui, se a gente quiser seguir a guild, boa. @gildtec_, mas se botar Guildtech já vai, >> já vai, já acha, né? A MLABS tem dois perfis, né? Tem a MLabs enquanto empresa que você digitar MLabs já vai achar, e tem o Touch Pay, que é o sistema da MLABS, né? E é lá é onde a gente fala de tecnologia propriamente dito. No perfil da Labs a gente acaba falando mais sobre eh coisas institucionais, sobre a empresa e tudo mais. E se vocês quiserem seguir a gente também, >> Martins Guilherme,
>> Martins Guilherme no Instagram, Stevan.donabela. Tá bom, a gente tá colocando. O Júlio não é muito da do >> Eu sou Life. L profy. Então siga o Mercado Hesto. Júlio, muito obrigado por ter participado aqui conosco. Foi muito enriquecedor, deu para compartilhar bastante, o pessoal interagiu bastante no chat, tirou dúvida, então com certeza você ajudou bastante pessoal >> e Gui, muito obrigado também pela participação. Uma verdadeira aula >> boa. Valeu. Eu que agradeço pela oportunidade. É a segunda vez, né, que a gente tá aqui e quando quiser é só chamar, né? E a gente vai
estar disponível aí pr para conversar um pouquinho. >> Legal. Muito obrigado, pessoal. Muito boa noite. >> Valeu. Valeu. Tchau.