Wilker Leão debateu com Jones Manuel no podcast Três Irmãos e deu briga para caramba, velho. Deu briga do Wilker com o Jones, deu briga do Wilker com o próprio cara do podcast lá, dos três irmãos. E aí eu vou fazer o seguinte, cara.
Eu vou te trazer aqui alguns momentos que são ah pedagógicos, vamos chamar assim, para você inclusive que quer pensar em debater. [ __ ] eu acho que eu vou debater. Já sei como é que eu vou eu vou trazer esse vídeo, cara.
Eh, eh, para que você saia com uma lição desse vídeo, para que você entenda uma parada. Antes eu não posso deixar de falar do pirula, tá? Eu não sei se você viu, a gente estava em Porto Alegre agora no congresso, tal, por isso que eu não não parei para falar disso.
Tô gravando hoje o primeiro vídeo depois do que eu vi e faço questão de falar disso daqui. O Pirula teve um AVC, tá? Eh, até o pessoal que falou sobre isso pediu respeito, né, à família dele, a esse momento, tal.
Então, eh, não não se especula, não se fica fica falando sobre isso. Só quer saber sobre o Pirula, vá nos canais eh do próprio Pirula, da galera que é mais próxima a ele para falar do estado de saúde dele. Mas ah, apesar dele ter um quadro estável aqui, comunicado diz que ainda inspira atenção e não há por enquanto numa estivativa segura da sua recuperação.
E eles estão deixando aqui um site para que as pessoas que queiram ajudar financeiramente, né, colaborem com o www. pirula2leles. com.
br. do BR. Eu faço questão de trazer isso aqui por, cara, eu não tenho muito contato com Pirula, tá?
Eu conheci ele, acho que em 2017, né? Fiz uma entrevista com ele, né? Publicamente foi esse meu contato que eu tive com ele.
Pouco falei com ele nos no WhatsApp, etc. , no nos bastidores, mas ele foi um dos caras que me inspirou a entrar no YouTube, tá? Eu não sei exatamente qual o posicionamento político dele, ele nunca deixa isso muito claro.
Aparentemente ele é um cara um pouco mais à esquerda. Provavelmente ele discorda muito das nossas posições, mas independente disso, cara, todo mundo que tá ao redor desse cara fala que ele é um cara super gente boa e os e os vídeos dele, né, muito antes de eu entrar no YouTube, lá em 2011, 2012, 2013, eu assistia muito, justamente por conta da densidade de conhecimento que ele sempre passou. Então, eu tenho muito carinho pelo Pirula, não sei se isso é recíproco, não sei se ele tem algum carinho por mim, mas eu pessoalmente eh me sinto grato por ele ter me inspirado a entrar aqui no YouTube, então faço questão de divulgar a a isso daí que o pessoal tá divulgando para ele nesse momento, tá bom?
E inclusive aproveitando esse assunto, cara, muita gente, muita gente, por conta do nosso projeto que a gente fez lá de de ajudar long, não sei quê, muita gente me fala: "Pô, Artur, às vezes eu quero ajudar um uma parada como essa, eu quero ir num congresso do MBL, quero entrar para valete, mas tô sem dinheiro. " E aí eu vou fazer o seguinte, cara, hoje, inclusive hoje, quando você tá assistindo esse vídeo, eu vou me reunir com o Marcelo Brigadeiro, porque eu vou te trazer algum tipo, algum tipo de treinamento para te ajudar a ganhar grana. E não se iluda.
Não é nada pr você ficar rico do dia pra noite. Não é nenhum passe de mágica. Não é, não é esquece.
Se você acha, [ __ ] já sei, vou, o Artur vai me trazer um corta caminho para eu ficar ricão. Esquece o que que eu vou te trazer. De tempos em tempos, eu sempre faço isso.
Eu como modéstia a parte, como bom empreendedor que sou e como um cara que gosta de falar desses assuntos, ele mexe o penso. Se eu hoje tivesse meu, sei lá, meus 17, 18 anos, tivesse meio perdido, [ __ ] como é que eu faço para ganhar grana? qual conselho eu gostaria de receber?
Então, é o tipo de coisa que eu penso assim hoje, em junho de 2025, o que que eu falaria paraa pessoa investir hoje? O que o que que eu acho que é bom para ela se qualificar, para ela investir em termos de tempo, energia, dinheiro, para ganhar dinheiro? Então, eu vou deixar um link aqui para vocês cadastrar, porque eu não sei ainda o que eu vou trazer.
Não sei se eu vou reabrir algum treinamento antigo, eu não sei o que eu vou fazer, mas já cadastra aqui, o teu nome é de graça, porque mesmo que você não participar do treinamento, algum conteúdo gratuito eu vou te trazer. Então se cadastra aqui que eu vou falar com o brigadeiro, a gente vai pensar alguma coisa que tem a ver com isso. Bora, vamos lá falar do debate.
Então eu já eu vou começar aqui com um trecho, tá? Com o trecho inicial para você entender. Eh eh eu eu já vou começar te mostrando, enfim, eu vou eu vou reagir e vou te dar minha opinião.
Dá uma olhada aqui, ó. 254 lá. Vamos lá.
Primeiro lugar, eu gostaria de de agradecer a oportunidade. Tudo certo? Uhum.
de de agradecer a oportunidade aqui para ter esse debate que é fundamental pra gente esclarecer a realidade do que eu tenho feito na universidade, que é objeto de bastante espantalho aí, né? O pessoal fica pintando como algo que não é. Inclusive o nosso web comunista camarada Jones aqui tem me pintado no último vídeo como um atrapalhador de aulas, né?
Então eu terei e espero ter a oportunidade de demonstrar que essa não é uma realidade. E para mostrar também o meu objetivo dentro da universidade, eu já vou começar assim mostrando aqui também, né? Que o meu objetivo não é brigar, o meu objetivo não é ter um debate de ânimos elevados aqui, é mostrar a realidade com base numa visão distinta daquilo que domina a educação pública hoje, né?
E para isso eu vou cumprimentar apertando a mão de cada um dos meus amigos aqui. Ricardinho. Valeu, meu amigo Rodrigão, Robertinho e Rodrigão.
E meu amigo muda minha torcida não. Siga, siga aí, siga aí. V.
Oi, Jones, Manuel, não vai apertar minha mão, não. Ah, porque a gente vê a realidade também nessas horas, porque eu falei pro Jones quando a gente se encontrou aqui no off. Pô, Jones, você foi até um camarada legal porque eu achei que você não ia apertar minha mão, né?
Tava conversando de bastidor aqui, né? Pô, o Jones é um cara legal, só que no ao vivo ele tem essa postura de personagem, né? Então parece que a gente terá o personagem Jones que a gente tava eh combinando até um fifinha depois, né?
Mas o personagem entrou em ação no nível de me chamar de extremista ao mesmo tempo que é incapaz de apertar a mão de um adversário político no campo das ideias. O que deveria ser isso. Vamos lá.
Muita gente me comentou sobre Artur que reagir porque o foi muito mal e não sei o que lá. Vamos lá. Independente do que ele trouxe depois do debate, vou falar especificamente sobre esse trecho.
Eu achei que esse trecho ele mandou muito bem, tá? Eu achei que esse trecho ele mandou muito bem. Por quê?
Foi uma maneira educada, polida de mostrar uma contradição na postura de todos esses caras, bicho. Sabe quando você quer pagar de guerreiro revolucionário comunista e você vai para um debate pro cara, você não apertar a mão do teu adversário é só é só um, é só um detalhe infantil, cara, né? No caso do Jones, né?
né? Dessa galera que mantém essa postura. Ah, porque nós somos.
Você vai fazer o que, Jones? Você vai tirar uma arma e vai dar um tiro na cara do cara? Você vai levantar e vai dar uma porrada na cara do cara?
Então, aperta a mão do cara, bicho. É, é, é, é uma coisa infantil isso. E eu achei uma maneira inteligente dele, inclusive quebrar isso, porque essa galera tem toda essa postura mesmo.
É que nós somos revolucionários, é muito ódio, aí se junta com todo mundo, incentiva a violência, o que eu acho um grande problema. Só que é o seguinte, bicho. A democracia não é feito disso.
E mais, o Renato quando encontrou o Gaio Fato na num debate, não sei das coisas, falou: "Pô, o Goof Fato foi mais gente boa lá". Eu quando encontrei o o Ah, Humberto Matos, encontrei ele na porta do MBL, ele foi num num podcast, ele foi no Flow Flow News, na época o Flow News era no mesmo prédio do MBL, por acaso eu saí para almoçar e cruzei com Berto Matos na porta. Oi, aí beleza?
E aí, beleza? Cumprimentamos, o cara foi super de boa. Por quê?
Porque a civilidade entre as pessoas. Então eu achei uma uma de uma de uma infantilidade o Jones Manuel fazer isso, sabe? Não apertar a mão do cara, aperta a mão do cara.
Eu achei que nessa parte o Wilker mandou bem. Só que o que que aconteceu, cara, que é o que as pessoas eh têm falado bastante e eu vi alguns cordos do debate, o aparentemente o Wer não foi bem. E aqui eu já vou trazer minha opinião antes da gente ver o resto aqui.
Eu não quero ficar reagindo aos trechos do debate. Primeiro porque, sinceramente, eu não quero constranger o Wilker, cara. Na boa, eu não quero que você uma das coisas mais desagradáveis que tem é quando você vê alguém que tá do lado que você acredita ai indo mal na no nossa cara, isso dá uma agonia cara, isso é horroroso.
Eu me sinto como como assistir, por exemplo, é que aí foi ainda pior o debate do Nando Moura com o Nicolas. Aquilo cara aquilo eu suava frio, irmão. Não.
Ah, nossa, aquilo foi horroroso, né? Então eu não vou fazer isso. Mas eu vou dar minha opinião aqui antes de te mostrar texo, que é o seguinte, cara.
Quando você for debater com alguém que discorda de você, não parta do princípio que essa pessoa discorda de você, porque ela é ela é ela ela não conhece aquilo que você conhece. Às vezes ela conhece, ela tem uma visão diferente. E mais, por mais caricato que seja o seu oponente, às vezes vai pegar um comunista, o cara se declara comunista, que é o cara desses caras.
Tem caras que são muito bons de debate, bicho. O Jones Manuel é bom de debate, né? Ele não é um dos melhores, mas ele é bom.
Agora sabe quem é muito bom de debate? O Elias Jabor vai debater com o Elaboro. O cara é comunista, irmão.
Vai lá. Não dá, velho. Não dá.
você tem que você tem que se preparar para aquilo. E mais outra coisa, no caso de debate de educação, bicho, você tem que saber que, primeiro, o debate de educação em si, ele não é um debate que se concentra na universidade. Você não consegue debater universidade sem debater educação como um todo.
E, cara, você tem um milhão de argumentos, cara, contra a galera da esquerda quando você olha a educação como um todo. Esse é o primeiro ponto. Segundo ponto, quando você vai tratar de educação, por mais que você fale, não, vamos focar no tema educação, o tema é muito amplo, velho, porque educação é uma coisa que atinge diretamente outras áreas da da das humanidades do seu país.
Então você tem que estar muito preparado, cara. E e e enfim, o Wilker aparentemente não não estava tão preparado. E aí eu vou te mostrar também como tudo tudo é é também as suas às vezes são muito emocionadas.
Eu vou te mostrar um trecho, tá? O Renan até colocou assim: "Certas coisas foram um livramento para MBL e a missão. " E aí no dia 28 de maio, uma pessoa foi lá e respondeu com trecho do Jones, onde aparentemente ele tá indo muito bem ali, ele tá lacrando.
E aí eu vou te mostrar como você também não pode ser emocionado para você entender que Vamos lá, vai, deixa, deixa eu ver o texto. Dá uma olhada aqui, ó. Vai.
Então, pera aí. O marxismo é irrelevante, os comunistas são irrelevantes, mas eles dominam a universidade, eles dominam a pós-graduação, eles dominam as instituições de ensino. Então, então veja, é uma coisa um pouco patética.
Pausa aqui. Para começar, você vê que o Júnios começa pegando uma contradição do oponente. E realmente, cara, você não pode falar que os caras são irrelevantes, velho.
Não dá para você falar que o marxismo cultural é relevante, desculpa, que o marxismo e os marxistas e os comunhes são irrelevantes, eles não são irrelevantes. Você tem países inteiros dominados por essa ideologia, você tem gerações inteiras influenciados por essa ideologia, tá? Você pode até falar que eleitoralmente esta galera do Jones é irrelevante do Brasil.
OK. OK. Dá, dá, mas não subestime.
Mas aí, olha só, o Jones pegou esse trecho que o cara se se atrapalhou e olha como ele extrapolou e olha como dá para você pegar, fal pera aí, pera lá, não é bem assim. Vamos lá. Will, porque ah, eu quero falar, eu quero questionar, falar o quê?
Tu não tem o que para falar, pô? Tu não consegue mostrar conteúdo, tu não consegue mostrar substância. Ah, eu não quero fazer nenhuma crítica complexa.
Porque não dá, né, Wilker? Eh, você é muito corajoso, você é muito machão, você é muito valente para constranger professorinha, para perrear professor que passa o dia inteiro trabalhando. Pausa aqui.
Aqui, cara, é no momento que você vê que o Jonas, ele tá grandão ali, ele tá bem, ele pegou uma contratação do cara e tá lacrando. E esse, eu vi esse trecho rodar muito, bicho. Nossa, o Jones deu uma aula no cara.
Presta atenção, cara. Você viu? Você viu o que ele acabou de falar?
Pega o centro do argumento. O cara acabou de falar o seguinte: "Você é muito corajoso para para sei lá, falar o que com professorinha. Pera lá.
Você tá falando de professor universitário, irmão? Você tá falando de de de sei lá, de militonto? Você tá falando de professor universitário?
É um cara que estudou, que se qualificou, prestou concurso ou teve alguma indicação ou alguma coisa muito eh eh de algum alguma energia muito grande foi gasta para ele se qualificar numa área onde teoricamente a universidade diz que sobre aquele assunto ele está pronto para dar aula a nível superior para outras pessoas. Então você entende como a forma às vezes no debate ela às vezes ela às vezes é mais importante do que o próprio conteúdo, porque o conteúdo do argumento do Jonu até saiu dessa parte onde ele tava falando lá do da irrelevância, que aquilo era um argumento que ele tava com razão. Aí ele trouxe para um outro argumento que ele não tava com razão, só que a postura dele, ele já tá tão vencedor ali que isso passou, né?
E esse corte rodou para caramba. Vamos ver o restinho aqui, ó. para ficar com celularzinho gravando, para ir com segurança, ameaçar, mas no debate frente à frente tu tá com cara de choro, tu tá suando, é um negócio patético.
As pessoas estão comentando aqui no chat que tu não responde nada, sabe? Eu te perguntei diretamente, tu vou falar de mim, vou falar do meu processo. Então assim, ol aqui, isso é outra coisa também, tá?
O P Marcel uma vez fez isso até no debate, né? Perguntava ele para ele, para ele uma coisa e ele ele falava qualquer outra coisa. Ele, o Pablo Marcel falou: "É isso aqui queima o filme, o Pablo Marcel".
Então, sempre que alguém te perguntar uma coisa, cara, uma das táticas mais pobres que tem de de debate é você simplesmente fugir do tema. Não faça isso, tá? Não faça isso, senão seu seu oponente denuncia e as próprias pessoas percebem, cara.
Vamos ver o finalzinho. Assim, eu acho que isso tá sendo muito pedagógico, Will, que é para as pessoas saberem quem é você e pode ter certeza que uma parte boa dos seus fãs você perdeu hoje, porque até eles estão com vergonha de você. Outra coisa, sai risada, cara.
Ai, eu tô muito à vontade que tá tudo bem, viu? Me salva aí, três irmão. Não dá, velho.
Não, não saia soltando as risadinha, não. Fica só na casca, fica só uma coisa, né? Enfim, vamos lá.
Esse aqui foi de [ __ ] Vamos lá. Só que o ponto é, parecia que o debate ia ficar, ia virar economia e fármacos, sendo que o debate é educação. Olha o nível.
O cara não responde. Gente, o Wilker, ele ficou triste porque eu falei de economia e fármacos. Você vê o nível da pessoa.
É, o papel da universidade pública é justamente ser um instrumento para que, por exemplo, o Brasil não dependa de empresas estrangeiras para est comprando remédio de fora, pagando em dólar, porque toda vez que o dólar sobe, sobe o remédio na farmácia. Porque o povo não compra dólar, mas o povo compra remédio. Olha só, olha só.
Você vê que o você vê como é debate, o o Jason Manuel, como é rato de debate, ele já pegou e já trouxe um outro ponto que ele sabia. Eu, cara, eu duvido que o Willer se preparou para responder uma parada dessa, tá? Mas veja como as coisas são.
Por isso que por isso que você para debate, cara, você precisa ter às vezes conhecimento de outras coisas que não estão no escopo exatamente do tema. O que que ele tá falando aqui? O que o Jones tá falando aqui tem todo sentido.
Realmente é verdade. O problema é que você pode apontar diversas incongruências em como o Brasil executa isso. Eu vou dar um exemplo, tá?
que foi inclusive a minha briga com a Janina Pascoal na Assembleia aqui. Eh, tem uma, pera que eu esqueci o nome da empresa agora, tem uma empresa estatal aqui paulista que é o seguinte: alguns alguns tipos de remédio, eles são remédios que eles não têm uma demanda muito alta, mas eles têm demanda e eles não são remédios de altíssima lucratividade, ou seja, são remédios que para você fazer, você tem um lucro pequeno e a demanda dele não é suficientemente grande para você ter uma viabilidade econômica de abrir uma empresa e ter lucro vendendo esses remédios. Então, o estado ele pode eh solucionar esse problema de algumas formas.
Uma delas é fazer parceria com empresas, passar uma regulação e falar o seguinte, ó, para você vender tal remédio, você tem que produzir o tal outro, que não vai te dar lucro outro, mas esse vai te dar, mas eu tô obrigando você a produzir. Por exemplo, uma outra solução que foi a solução dada por São Paulo, você abre uma estatal de remédio e você faz o remédio. Neste aspecto, especificamente neste aspecto desses remédios que você tinha ali baixa demanda e baixa complexidade na produção, né, que não dava lucro para você abrir empresas privadas, fazia sentido você ter a estatal de fato, por incrível que pareça.
Só que aqui em São Paulo, né, como tudo, né, no Brasil, se extrapolou essa estatal para outras coisas que não faziam sentido econômico. Então, quando você vai debatendo negócio como, você tem que estar com isso na na você tem que debater no detalhe, que pera aí, então vamos falar disso porque o que você tá falando tem sentido. Então, vamos falar de de parcerias entre o o privado e o público ou iniciativas do Estado, inclusive dentro de universidades, para dar mais acesso a questões de saúde para as pessoas.
Isso é o papel da universidade? É só que dentro desse papel você tem diversas maneiras de fazer, como por exemplo em outros lugares do mundo, onde o financiamento das melhores universidades do mundo, que também cumprem esse papel é privado. Então, cara, você vai debater a universidade, você tem que tá pronto para debater remédio, cara.
Entendeu? É, é, não é tão simples assim. E o Jones Manuel, cara, assim, além dele ser bom de debate, isso é é a briga que ele mais gosta.
Você que tá preparado. Vamos lá, vamos ver o resto. E remédio no Brasil é comprado em dólar.
Então, se a gente não faz uma produção nacional, cada vez, isso também não é totalmente verdade, tá? Mas enfim, vamos lá. que o dólar subir, seu Zé, dona Maria na farmácia vão pagar mais caro no remédio.
É o papel da universidade pública ser um instrumento para garantir autonomia tecnológica produtiva e melhorar a vida do povo, inclusive melhorar o SUS, porque isso é verdade. Faz não, não faz. O papel da universidade é esse, é verdade.
Faz não, não faz. Então você vê que o J Manuel falou uma coisa que é verdade. O papel da universidade pública é inclusive melhorar a acessibilidade das pessoas ao SUS.
É verdade, cara. É verdade. Agora faz isso com eficiência, não?
E aí você levante dados e tem a substância para pr para pr para defender a tua tese. Olha, não faz isso direito por causa disso, disso, disso, disso, disso e daquilo, entendeu? Porque as universidades públicas, inclusive, t cursos de saúde, tem os seus hospitais universitários, fazem parte da rede de atendimento da população.
Tu ficou incomodado, sabe? Tipo, eu eu de verdade eu tô negativamente surpreso, Wilker. E aí eu quero de verdade trazer o debate pra educação para ver se sai alguma coisa.
Então, no meio das lacradas, no meio do adió, no meio de tudo isso, o Júnior Manuel, né, eh, não só nesse trecho, eu trouxe só esse, mas ele se mostrou mais mais preparado e a galera percebeu, né, cara, né? Por exemplo, até tem esse meme aqui que serve, né? Calma, rapaz, assim, cérebro do rio Crilão, os caras são [ __ ] também, né?
Calma, rapaziada, estou no Uber, indo ir para estúdio já. E aí o Júnior sai de lá e faz esse vídeo aqui, cara, que Ai, cara, é [ __ ] né? Vamos ver.
Ei, gente, faz 4 horas que eu não como, mas eu tô com uma sensação de estômago cheio, saciado. Tô meio empachado. Eu acabei de jantar aqui um fascistinha, né, que é muito brabo para atrapalhar a aula.
Ah, eu acabei de jantar, cara. Que coisa feia, gente. Que coisa autolaudatória, sabe?
Que necessidade de autoafirmação. Acabei de jantar um facistinho. Por isso que eu tô falando, cara, quando alguém que defende o que você defende vai numa parada e vai mal, cara, você fica, é horrível, cara, porque você vê um cara como esse, como o Jones Manuel, ir lá e fala: "Ah, chanteio, cara, é [ __ ] né?
Vamos lá. Que é muito brabo para constranger aluno, para constranger professor, mas no debate saiu daqui vermelho quase chorando, né? Aguenta não, segura pressão.
É um movimento comunista. Viva o movimento estudantil e viva a universidade pública e aqueles e aquelas que vão paraa universidade para assistir aula e não para atrapalhar as aulas. Pois é, né?
Pois é. E aí tem um tem um outro aí vem a outra parte que é uma outra questão que quero falar especificamente do Wilker e que isso sirva de lição para você. Já tinha reparado, cara, que o Wilker tem essa mania de apontar dedo e contrar culpado para as coisas de uma forma geral, né?
no dia que ele foi inclusive pro MBR lá, eh que deu o desencontro entre eu e o Renan, tal, tá? Eu eu acho até que o Wilker tem certa razão reclamar sim, cara, porque isso é bem da cara do Renan marcar coisa e e [ __ ] se atrapalhar e não aparecer tal e a gente realmente fica vive correndo para lá e para cá. Eh, agora o cara sabe se vitimizar tanto e depois fala: "Ah, porque agora que eu tô bombando, vocês querem vir atrás".
Sabe? Vamos lá. aconteceu esse podcast, o Wilker viu que não foi bem e aí basicamente, cara, ele saiu falando, né, que o podcast Três Irmãos tinha combinado com com o Jones Manuel, que ele eles eram mau caráter, porque eles eles eles eram amigos do Jones Manuel e eles fizeram tudo.
Depois até vi o lado do do dos caras se defendendo, falou: "Cara, a gente fez tudo do jeito que ele combinou, ele quis começar, ele começou, o tempo foi igual para todo mundo, né? " Só que a gente falou: "Cara, o Junos Manu não é bom de debate, bicho, né? " Eh, enfim.
E aí sai isso daqui, ó. Eh, sai aqui podcast 3 minutos. Ele disse que o MBL não deu nem água para ele.
Cuidei do cara de bo de boa, hotel, aeroporto, rango e o cara falando que ferramos com a vida dele porque fomos desonestos por ser amigos, por sermos, né? Seria amigos do Jones. Falou que armamos o marapuca para ele.
É [ __ ] né? E aí saiu o vídeo. É um vídeo longo aqui, tem 12 minutos.
Eu vou aí, Léo, você corta o que for interessante, tá? Eu vou reagir aqui, vou pôr o que a parte que é interessante e eu faço questão, tá, de deixar aqui o lado do três irmãos, porque eu pessoalmente sempre fui muito bem tratado pelos três irmãos, tá? sempre muito assim, os caras sempre, ó, você vai vir aqui encontrar o engenheiro Léo na época, o engenheiro Léo vai dar umas xingadas em você, ele vai falar coisas que você que ele discorda.
Tamo junto, pô, cara, você vai vir aqui, nós podemos falar disso, podemos falar de áudio, podemos tá tudo certo, irmão. Os caras sempre foram muito gente boas com a gente. Então, a gente tem que ser justo e falar, né, como os caras sempre nos trataram.
Então, vamos ver aqui o que que eles falaram. Vamos lá. Muito entrar pro estado brasileiro.
Beleza, isso aí. Vamos lá. Vamos lá.
muito brasileiro, né? Ele fala meio assim, cara, muito engraçado. Vamos lá, Leão, você já tem muitas perguntas aí, você diz continua aí.
Algum uma pergunta, então 3 minutos para pergunta, só que aí ó, vamos vamos acordar um negócio aqui né? Vamos lá. Tô te dando liberado.
Não tá no tempo de ninguém ainda. Vamos acordar um negócio aqui. A gente vai levar isso aqui até que horas?
Até 11. Ué, não sei, guerreiro. Sei que fala 11 é o limite porque senão eu vou querer adicional de insalubridade.
Vamos até 11. Tá cansadinho de não responder nada essa lacradinha. Vamos lá.
Você quer? Vamos fazer mais duas rodadas liv então, porque aí tem um super chat. Vamos, vamos fazer duas de educação ainda.
Tá legal o tema de educação. Eu acho que, né? E aí depois a gente põe pr geral.
Será que tá acabando o escopo dele aí? Será, rapaz? Homem, o homem, vou te falar bagagem aqui, tem bagagem de puxar saco.
Não é puxar saco não. O homem tem conhecimento, mano. Mas os dois tem.
Se você for falar de um, tem que falar do outro. Os dois tem, né? Vai, continua aí.
Bora lá. Will. Não, tá vendo?
É isso aí que é um pai, porque aí vem e começa lamber de um lado. Eu acho que vai Robertinho. Bora.
Bora. Porque não é real. Eu sei que tá controlando, mas eu sei que falou, eu deixo aí.
Mas só que isso tem que pelo menos ter treta. Dignidade, respeito, camaradagem aqui, entendeu? Trem tá seguindo sério, tá bacana, os dois estão pondo ponto e a galera lá que vai julgar se tá certo ou não.
Não é você, você tem que estar aqui na mesa, é só para participar, né? Pode fazer polêmica, fazer corte igual você tá fazendo. Não, deixa para fazer comigo.
Eu qu Desculpa aí, vai. Não, tranquilo. Eu tô aqui na minha postura de sempre de discutir que é eu sei como é que é.
É faz mesmo. Não, meu irmão. É, pois é.
Põe um tempo aí, Robertinho. Bora. Tá vendo a opressão.
Vamos lá. Mas é isso. É minoria.
Minoria. Sim. Fisicamente também é complexo.
Eu sei que que você passa. Bora, bora, bora, bora. Roberto.
Vem até às 11. Tem até às 11. Vai lá.
Tá beleza. Eu tô esperando você. É o meu.
Pode enrolar aí que eu vou até começando falando sobre isso. Pode, beleza. Sim.
Que é impressionante a arrogância do Jones, né, representando toda essa bolha de esquerda da universidade, que é a realidade que eu passo todo dia mesmo, que eles acham que são capazes de me ridicularizar, né? Vocês são uma bolha. O Jones fala como se o meu público tivesse constrangido.
O meu público olha para vocês e se vê representado em mim, vendo o absurdo que é. Caramba, essa galera realmente se fecha nessa bolha, nesse segmento, sem olhar pro mundo todo que existe aí do lado de fora, sem todas as possibilidades de enxergar de forma distinta e acha ainda que tá arrasando no ar de toda sua arrogância. É por isso que vocês viram piada no meu canal, no meu engajamento, né, que o de vocês nem se compara, mas com todo respeito, tenho que falar sobre isso porque é uma realidade também e por isso que vocês se dóem.
E aí depois quer dizer que eu vou humilhar alguém atim na boa. Dá para você, né, tocar no assunto de quem hoje tá mais mais rypado, que mais tem audiência do jeito certo, cara. Não não se apoie nisso, tá?
Porque ainda mais no Brasil, cara, quantidade não significa qualidade, né? é que esses caras, esses comunistas, eles são calma aí, eles são realmente risíveis porque eles acham que eles vão fazer uma revolução, só que eles não conseguem juntar, sei lá, alguns milhares de pessoas para voltar em alguém, né? E então realmente é é uma pretensão muito grande você achar que você vai fazer uma revolução armada se você não consegue, sei lá, 10.
000 votos para para governador, né? Eh, mas não é tipo, ah, meus views estão muito bons, então eu tenho razão. Não é bem assim, tá?
Vamos lá. Pronto. Você você vai ter 6 minutos se eu quiser.
Perfeitamente. Quero, quero os 6 minutos com certeza. Vamos lá.
Podeir. Não, mas pera aí, só uma dúvida. Quando ele erra, eu não posso corrigir.
Não errei não. Não, você falou arqueologia, não era. Era biblioteconomia.
Você pode corrigir na sua vez, né? Fica à vontade. Aí, você entende que é o combinado aqui, né?
Porque a gente combinou antes. Não tem isso aí. Durante a fala dele você tem que permanecer em silêncio.
Não entendi. É só porque era no sentido de ajudar e não de atrapalhar. Mas tudo bem, fica à vontade.
Você acabou ajudando. Ele ganhou um minuto. Vamos lá.
Quando você quiser, viu? Robertinho contra você, viu, velho. Não, eu tô acostumado.
Vamos lá, gente. Vamos lá, gente. Vamos lá, gente.
Vamos lá, gente. É, não, realmente, cara, assim, vai mediar o debate, cara. Tem que mediar quieto, bicho.
É, pá, pá. Não tem que ficar dando muita opinião, não. É, né?
Vamos lá. Você quiser. Então, ele pega o curso de arquivologia.
museologia, biblioteconomia e por aí vai. E ele diz assim: "Não, junta tudo em ciências sociais". Tipo, a partir de quê?
Em qual universidade do mundo isso é feito? Qual é o exemplo? Tipo assim, é assim na França, é assim na Alemanha?
É assim nos Estados Unidos? É assim no Chile? É assim na Argentina?
É assim na Colômbia? É assim na Finlândia, na Noruega, na Dinamarca? Tipo assim?
Nossa, cara, deixa eu falar uma coisa. O Júnior Manuel levantou uma bola agora, cara. Ele citou os países, cara.
Mas enfim, tu tirou isso da onde? Qual o exemplo? Qual é o paradigma?
Ah, não. Eu acho que eu não gosto de museologia. Inclusive, el qual é o paradigma?
Não é o paradigma, cara. Quer dizer, ou paralelo ou não é o paradigma. Mas vamos lá.
Bom, deixo aqui o meu meu meu abraço ao pessoal dos dois irmãos, três irmãos, né? E enfim, quem sabe numa próxima. Um abraço.
Ó, se cadastra aqui no link, tá?