ou será que a representação da diferença na mídia mudou ao longo do tempo repertório do passado continua na sociedade contemporânea a pergunta perfeita por isso se rola analisar o arquivo das imagens que marcaram e marcam a diferença racial na mídia Essas são peças de Publicidade de produtos consumidos pela classe média britânica no fim do século 19 a residência racionalização dos anúncios que exibição do espetáculo Imperial os cartão que purifica e se torna Branca a pele negras cemitério para uma lembrança civilizado ensinar as virtudes da limpeza um homem negro e como é que será que tá
na rádio se você for lá na sua casa mais de 100 anos depois e se cometer algum sabonete dor e foi muito infeliz ao mostrar uma sequência de imagens em que uma mulher negra se transforma em Branca a empresa explicou que a intenção era faz para a ideia de diversidade dizer que o sabonete era para todo o tipo de mulher mas o que culpa uma mensagem de superioridade Branca interessante é que denúncia de racismo teria sido feita por uma maquiadora negra norte-americana que tava navegando pelo Facebook e colocou a indignação dela com a propaganda na
linha do tempo e ainda negócio ganhou uma proporção enorme adobes Claro pediu desculpas e a peça faz do Whats amiga também foi acusada de racismo quando fez uma campanha para o homem se tornar civilizado os dando os produtos da marca o nome da campanha era algo como civilize it com uma imagem de um homem negro tem barba de cabelo e segurando uma cabeça Barra Funda e cabeluda a empresa assumiu que a propaganda era inapropriada e ofensiva disse que estava arrependida e retirou a festa do Acre e em 2014 foi a vez de uma loja de
departamento plantar um vídeo para comemorar o Dia Internacional da mulher que você até domingo e só até domingo na compra de 4 peças e acessórios femininos lingerie ou calçados você só paga três Aproveite o dia da mulher brasileira com cartão Riachuelo você leva quatro versos e só paga três Riachuelo patrocinadora oficial da moda com preço justo o comercial foi Detonado nas redes sociais acusada de racismo os internautas argumentaram que a cena da mulher branca jovem ocidental era homenageadas as negras que pequena aparece no vídeo Apenas servem a mulher branca o que ficou foi a mensagem
de que para esta marca a mulher negra não consome a Riachuelo são tão nossas explicando mas a repercussão é tão negativas se o vídeo foi retirado do ar horas depois é porque depois de tantos anos a cor da pele continua tendo não só no Brasil mas em outros países também um traço para marcar a excelência da diferença o professor Mônica Andrea explica fragrâncias concurso sistema de iluminação no seu apoia mais sobre o conceito biológico de raça porque porque eu trapologia biologia mostrou Todos nós temos praticamente o mesmo genótipo e o fenótipo a cura que é
diferente é nós que é o mesmo hora se não há genótipos radicalmente diferente com a raças a uma única raça que a raça humana então EA cor da pele não serve para é sensibilizar diferenças humanas só que as categorias more fenotípicas que as categorias de cor branco mais branco é essas categorias homem branco e homem negro são marcações Operativa sem uma lógica de domínio não existe as Essência homem branco e o mineiro essa minha posição Isso é uma marcação para bem um paradigma para dominar Ou seja é um jogo de opostos duvidoso e é dentro
de um paradigma ético em que a cor clara denota uma primazia existencial porque o mate cromático se presta a tipologia classificatória é fácil olhar e é claro esse é mais escuro e se é melhor e aquele é pior Olha aí a culpa essa segundo verter no traço por Excelência da diferença e um grande poeta e Pensador francês já havia dito isso não relativo a fácil mas ele início não é nada mais profundo do que a pele a hora esse jogo hegemônico só Evidente de um contexto memória escravagistas Oi e a memória do escravo EA memória
nos travar gizu que faz essa parte de ação é tão Clara sua se Hall escreveu que a ideologia rasterizada surgiu no período da escravidão nas grandes plantações dos Estados Unidos entre as classes de proprietários de escravos quantos Abolicionista desafiaram a escravidão no século 19 as representações populares da época reduzindo as culturas do povo negro da natureza Ou seja naturaliza vão diferenças a lógica por trás disso era seguinte se as diferenças entre negros e brancos são culturais elas poderiam ser modificadas de alteração e são naturais não aguento questionários a escritora Ana Maria Gonçalves explica como se
deu a construção de uma narrativa que afeta a forma como os negros são representados até hoje talvez sejamos é um dos grupos na Store e da humanidade e a história recente da humanidade a gente pode pensar em termos de séculos né é eu acho que talvez seja um dos grupos que menos controle teve sobre a sua própria representação primeiro criou-se a categoria Branco né ou seja e a partir do Branco né criou Se todas essas outras categorias e tempo branco ali como detentor da narrativa e detector é dessas das formas de representação dos outros grupos
aos quais ele queria dominar né e a gente tendo passado aí por quase quatro cinco séculos de escravidão né foi essa narrativa que prevaleceu durante muito tempo e quando terminou a escravidão na narrativa de que o preto é menos inteligente menos Capaz é minha luz é inferior né dentro da a idade não seja foi essa narrativa que usou de muitas que tem que usar aqui primeiro usou da teologia ou se usou da filosofia se usou da biologia é para tentar justificar essa essa essa narrativa né E essa representação desses corpos que seriam subjugados né dentro
de um sistema de dominação é europeia branca ou seja at nos entrado ovos são escravizados desde o início dos tempos né mas a escravidão que nós tivemos a escravidão Atlântica né ela foi a única e a primeira baseada apenas em aspectos de cor né então ou seja aí a gente vê como essa questão da representatividade da representação né é dessa característica que nós trazemos nos suportamos de uma maneira que não dá e para esconder que não dá para disfarçar né Ela é importante dentro desse conceito no Insta André afirma que mesmo com o fim da
forma jurídico-política do racismo com a boletão a forma social escravagistas não foi abolida ele diz que é um abismo entre o reconhecimento intelectual da diferença e a prática onde o racismo continua a existir eu vejo assim no como mal-estar civilizatório ele é mais forte do que a relação econômica tem esse negócio de porque é pobre ou se fosse rico se tivesse na renda não haveria assim na velhice haveria formas diferentes assim como continuar existe então eu acho que o racismo portanto apesar de ter acabado a forma jurídica jurídico-política do racismo falando concretamente aqui no Brasil
Abolição acabou o vídeo política racismo mais Abolição não conseguiu abolir a forma social escravagistas ou seja Acabou juridicamente acabou politicamente Mas a forma social continuou e que forma social Essa é a forma social que continua alimentando a relação racial EA relação de domínio onde na cabeça das elites mas também na cabeça dos Pobres porque porque num país de forma sociais escravagistas de memória escravagistas nascer com a pele clara já é nascer com a vantagem patrimonial no jogo das relações sociais hora é isso que nós podemos chamar de racismo de estrutura o tanto racismo em apenas
a manifestação é individual ou grupal é negro é isso eu não gosto de negro é aquilo que se o racismo é conjuntural que pode ocorre às vezes pode ocorrer em outras mas o racismo de soltura ele conteve na memória coletiva A rejeição a rejeição sempre a discriminação e ela perpassa As instituições ela Travessa as relações sociais me informa hoje que o sumaria molecular é o racismo sem que a grande doutrina precisa aparecer sem que as grandes frases é existam contra o mesmo mas aparece nas atitudes na maneira como as organizações assistir Turbo na contratação o
trabalho portanto esse racismo molecular que vem do racismo de estrutura ele é também seletivo no recrutamento é pro emprego no recrutamento para as boas escolas no recrutamento para as boas opções sociais uma das formas dessa ter atividade a segunda Muniz Sodré está na mídia amiga é hoje os jornais primeiro depois a rádio a televisão hoje a a internet eu chamo tudo isso de mídia a mídia é eu retomar a frase de grande é o Inter é o intelectual orgânico das classes dirigentes yamily 19 famílias por exemplo da tem os principais órgãos de comunicação aqui do
Brasil essas novas famílias são descendentes de famílias fundadoras essas novas famílias e fazem parte da elite brasileira e SN tem incrustado em sua memória e seu comportamento esse racismo estrutural o tanto é a mídia quem efetivamente pauta e agenda comportamentos sociais nesse nessa pauta nesse agendamento dos comportamentos sociais tá inscrito racismo e eu digo a mídia brasileira apesar de aqui ali recrutar um outro negro eu falo televisão tem um na emissora Natal eu tenho outro no jornal aqui ali amiga racista mas de que forma racista ela pode falar contra o racismo mas ele é estruturalmente
é racista ela prepara uma pauta social onde a figura do negro se não se assim Mila aos modelos ocidentalizados seja o modelo da família ocidentalizada seja o modelo do Empreendedor de sucesso daquele que teve sucesso e se a milha é filtra seletivamente e põe na frente mas a realidade concreta do homem negro que é até hoje um dos cidadãos de segunda classe no Brasil e essa situação é excluída essa situação é recalcada hora isso tem consequências sociais episódios de racismo do cotidiano são tema do livro As Memórias da plantação degradê Quilombo a escritora e artista
portuguesa desmonta de modo bastante incisivo a normalidade do racismo expõe a violência eo trauma de ser colocada como a outra Quilombo a reconhecida pelo seu trabalho sobre o feminismo negro e o pós-colonialismo afirma que o racismo é como uma máquina muito sofisticada que está sempre tratando ao contemporâneo ela levou para o palco uma performance com cena de racismo do dia a dia inspirada na experiência que teve em Berlim mas poderia ter em outro lugar vamos ver um trecho Olá tudo bem ai fica quando você que a escola previsão a E aí E aí [Música] oi
Ivone scrapbook ambos acham vou deixar ele old Friend of Black People on um ano iCloud iOS BlackBerry Android Is Not Easy for me always To Be The One Direction a seleção até agora você fiquem entendi sério guarda assumiu há nove leque eu não sei que a tua vaga a antipática não é essa é Oi jucelina eu fui ver E aí porque trabalhar e o bloco de uma vez canal sou um Capítulo 1 I would say with no power station on the same thing post only One Piece Anime test drive Black 1 o quanto de slime
peça para eles não fica um milagre em E aí Noé I'm tripping and Reason o dzaia o Henrique E aí o White e já translation o Leandro Neuza kopmann se desarranja é nada sentem o móvel da placa só fica nublado parece tão leite o tempo expose you where 4 leites a black Beatles best rock this subject with tons of castration and Freeze Light Spring flores azuis Hotel Bristol Black Man Randy Stone Street fim do pênis ver hum hum grande Face o Netflix o screensaver 1 a suspeitos E ai feito o design gráfico de dentro lá
permanecer fact é amansou ele posso Complex Oi olha aqui ó o livro de graça quilombo foi lançado no Brasil 2019 se tornou o mais 20 desafio que no ano passado o desejo pela morte do homem negro de Quilombo fala no livro ficou Evidente mais uma vez em outro Episódio no dia vinte e cinco de Mayo de 2020 George Floyd uma mãe negro foi assassinado por um policial branco em linha árvores com o joelho sobre o pescoço tu a pena de 8 minutos e 46 segundos da angústia de Floyd Algemado e de bruços foi filmada pelo
celular de alguém que passava por ali e se espalhou pelo mundo a revolta pela morte de Flórida levou o movimento anti-racista black lives matter para as ruas em vários países inclusive no Brasil o jornal espanhol é um país chegou destacar os protestos dúvida negras importam chacoalharam os brasileiros entorpecidos pela rotina de violência racista em eu não entendo eu tô ativismo digital também se movimentou aqui designers brasileiros apresentaram nas redes sociais suas criações para protestar contra a morte de história de crianças vítimas da violência no Brasil como preparar contra o racismo Muniz Sodré afirma que tudo
começa na formação Educacional a diversidade étnica e cultural precisa estar nas escolas isso não significa apenas aceitação formal de diferentes mas a sensação sensível do outro dentro dos seus passos da diversidade étnica EA diversidade cultural não está inscrita na escola se quiser fazer uma revolução educação brasileira ele começa a universidade e diversidade não é apenas aceitação formal intelectual do diferente aceitação é aceitação sensível do outro desde seus passos e a escola brasileira tem que se preparar para isso para combater o racismo para lutar contra você vai lutar contra o racismo né falar intelecto aumento contra
racismo não adianta nada ela tem que se preparar para isso depois tem que preparar na mídia que é uma espécie de de pedagogia secundária do cidadão brasileiro com relação às suas formas sociais e E aí