Moda e Psicanálise | Christian Dunker | Falando nIsso

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Christian Dunker
Moda e Psicanálise | Christian Dunker | Falando nIsso 463 O quadro #FalandonIsso propõe uma convers...
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oi gente hoje antes de começar falando nisso queria lembrar vocês da nossa comunidade do apoia-se né em que diversas pessoas que gostam do canal podem participar de diferentes maneiras inclusive agora em agosto vai acontecer um bate-papo ao vivo em que a gente pode conversar de uma maneira mais próxima mais direta né sobre o canal sobre as perguntas de vocês então quem quiser inscreva-se aí no apoia-se [Música] bem-vindos a nosso falando início de hoje nesse canal YouTube com uma pergunta de Flávia Ferrari Bela camisa Professor dunker Falando nisso o que a psicanálise tem a dizer sobre
a moda então Flávia muito simpática que sua pergunta resolvi repetir a a a camisa que estava usando e quando quando você viu esse vídeo aí eh de fato é uma das brincadeiras que a gente faz aqui Achar umas camisetas umas camisas diferentes né e mostrar que tem mensagens que passam por outros códigos também né por outras semiolog aliás incitamos vos a mandarem perguntas nos nossos comentários tem gente que ainda não sabe algumas coisas sobre esse canal por exemplo que nós não riz as respostas eu sei que tem gente que diz isso é mentira mas não
tem preparação a gente busca os livros aí mais para oferecer como como referência né E que o os os respostas elas tenham uma estrutura assim de de xist né tem que ser assim meio rápidas e e transmitir uma ideia e faz parte do xist então que a gente tem um diálogo com a moda né Nem sempre a moda mais atual como dizem os nossos comentadores então se você ainda não sabe aerona aerona que no final tem aerona movo aerona é uma figura mitológica é o Barqueiro que transportava as almas né do mundo dos vivos para
os mortos né então se colocavam duas moedas uma em cada olho para pagar na travessia né Eh e daí a gente Tomou a ideia de que também a a psicanálise é uma travessia entre duas margens homenageando talvez num terceira margem aí com o Guimarães Rosa e o aerona é ã um um um um ser híbrido né um ser de passagem um diplomata um comunicador entre mundos eh de acordo com a nossa simpatia né Eh pela declaração de lev istros aceita por Lacan né assim aproximativo de que o psicanalista é um chaman né um chaman moderno
eh que nós não temos que eh nos enver ghada da nossa origem né e nos chãs dos charlatões né charlatões são aqueles que falam né nos psicoterapeutas nos médicos da da Alma zenat nos cuidadores de almas os aconselhadores nos religiosos os diretores de consciência toda essa fauna né de de de pessoas que desde depararam ao longo da história com o sofrimento humano e o enfrentaram por meio de palavras então ah com isso a gente homenageia né com a figura da queron a gente homenageia esse segundo o Viveiros de Castro né que é o cham o
Diplomata entre mundos o andrógeno aquele que fala várias línguas aquele que consegue ao mesmo tempo eh ter a perspectiva de de um mundo e de outro mundo né Eh que consegue ler várias várias várias linguagens né que tem portanto vários letramentos né racial de gênero de classe de etnia e tantos outros né E a a expressão aerona ela foi usada pelo Freud na epígrafe do seu trabalho fundador né a interpretação dos sonhos e uma citação de de Horácio talvez de aparece também em Virgílio dois poetas latinos né E que diz lá né supero zeron movo
n tá escrito lá em latim né e e que diz justamente se não posso mover os céus né vou mover os infernos os reinos subterrâneos Então tá posta aí essa relação entre mundos né Barqueiro entre mundos e e tá posta essa ideia que a gente usa aqui para eh brincar que o nosso aerona é a parte portanto de baixo dos vídeos também conhecida como comentários a pessoa pode colocar ali nos comentários a sua pergunta por isso eu digo se você tem mais inquirições se você tem mais dúvidas se você tem mais críticas Escreva na aba
do canal também conhecido como comentários ali em baixo bem embaixo perto do stig perto dos domínios de plutão para onde vai pro zepina para onde vai eh perony Onde está ali esperando por você berbero o cão de três cabeças Onde está prometeu e seu fígado sendo comido Onde está sísifo é sua roda que vai e volta onde estão as 50 danaides que estão enchendo o Tonel que está furado Onde estão todos esses que que vivem esse Parque Zoológico do gozo que são os personagens ah da do osti do inferno do averno Ah também dos Campos
Elísios eh segundo os gregos Sim esse é um canal antropológico grego ameríndio e que gosta que vocês coloquem coisas em baixo se nique os superos não somos a mexer com o céus com as nuvens com os reinos superiores o nosso domínio são os reinos inferiores Onde está então o nosso padroeiro máximo aerona aerona movebo né me me me me dirijo para baixo e aerona o Barqueiro né são duas é o verbo né e e o personagem grego temos uma pergunta que diz respeito à moda moda e psicanálise Alguns vão dizer isso não tem nada a
ver afinal não é pelo fato que a psicanálise tá na moda que ela tem uma moda há vários trabalhos hã importantes sobre psicanálise de moda eu resenharia aqui vocês vão ter uma surpresa hein um trabalho mais antigo de Mauro Mendes Dias meu querido colega amigo camarada Esse é o passado pecaminoso escreveu o livro moda divina decadência um ensaio psicanalítico lá nos anos 80 um livro bem legal né ã abordando Esse aspecto aí da moda que é o fato de que a moda passa né a moda ela tem uma efemeridade a moda tem uma eh um
aquele seu momento máximo em que tudo se torna obrigatório mas depois também igualmente esquecido daí que a moda seja uma invenção que faz assim a essência né Eh da modernidade enquanto esse registro em que o nosso grande valor é a novidade enquanto novidade em contraste com bom antiguidade Idade Média que parecia haver um valor assim intrínseco naquilo que era o antigo Ah o velho o originário né o o o o arque tipal Mene né Eh que estava nas origens de tudo não nós os modernos gostamos do novo né Nós somos aficcionados pelo novo e portanto
sofremos cronicamente com esse estado né o século XIX bodeler malaret rambau verlin todos essas eh principalmente franceses citei aqui que estavam às voltas com a né que a carcaça né pintada também pelo e que que posta em versos por bodeler né que a ideia que somos somos decadentes né viver é um processo de herrig né um processo de perda de forma de perda de potência de de perda né Por quê Porque a cada dia que passa nos tornamos mais assim menos novos né mais antes daquilo que seria o evento Inicial mas depois do livro do
Mauro a gente tem o livro do Airton basher 1999 moda e identidade a construção de um estilo próprio então aí aparece no trabalho do Airton que trabalha com moda até hoje né Eh essa essa ideia eh ascendente nos anos 90 né de que ã o estilo é o homem citação do Buffon esse naturalista do século XVI que é o toma emprestado para dizer ah então o estilo é o homem eh mas eu vou acrescentar algo novo né o estilo é o homem a quem a gente se dirige Ah eu vou acrescentar o novo do novo
o estilo é o homem a quem a gente se dirige mas também o objeto o estilo é o objeto Ah mas eu vou acrescentar algo novo o estilo é o homem a quem a gente se dirige o objeto mas também a corte a queda a perda do objeto o estilo pro Lacan é um conceito muito important importante ele ele ele é uma noção né Eh tem tem vários trabalhos o Gilson yanini É e vamos dizer assim definitivo nessa nessa matéria né sobre estilo e verdade em Lacan eh porque no o Lacan vai dizer assim olha
o que se transmite né O que se transmite numa psicanálise é a psicanálise como é que se transmite num estilo né ah o que que marca as Profundas diferenças entre entre essas escola e outra escola de psicanálise entre um analista e outro analista o estilo o estilo que que que pro Lacan não é o que era pros românticos uma espécie de de conciliação entre Universal da linguagem com o singular do autor né gerando uma uma um novo particular né uma nova forma né nova forma estética na estética aliás Esse é um conceito arcaico antigo meio
assim sem grande sem grande utilidade né meio classificatório mas o foi lá e recuperou ele né Eh para falar dessa dessa singular forma como cada um e impõe ser lida com separações com lutos né com perdas com a castração né esse é o estilo de cada um mas veja isso subverte eh o sentido popular de estilo né Por que que o estilo se tornou uma obsessão nos anos 20 30 e depois voltou nos anos 90 que o estilo é um sinônimo para personalidade se você tem personalidade você tem estilo né E se você tem estilo
você tá resolvendo esse grande problema né engendrado pelas sociedades de massas né que vai dizer todo mundo igual uniformidade e ao mesmo tempo ã existe o diferente dentro do diferente existem as diferenças que não contam que não tem Valência né que não fazem diferença e existe aquilo que faz de alguém um herói Ah um sujeito diferenciado né um sujeito que tem que tem algo que os outros não têm Eh que que que tem liderança que tem bom no fundo você pode colocar toos atributos fálicos né o lacão vai dizer assim Justamente não né o estilo
não tem que ver com o seu ficis moo né o estilo tem que ver com como art of Losing Elizabeth Bishop como você perde né como é que você lida com as derrotas como é que você lida com as contrariedades como é que você lida com os infortúnios com as suas fragilidades com todo o seu universo vamos dizer assim de de faltas perdas e ausências bom então a ideia de constituir um estilo próprio né Vamos falar dessa palavra próprio né é uma das figuras da subjetividade moderna né tem o ipsus né só eu eu sou
IPS não tem ninguém que pode me substituir tenho mes o o iden né que é o mesmo eh então nós estamos diante da lei né em posição de de igualdade né Eh estamos Eh vamos dizer assim somos da mesma substância diante daquela categoria ou classe e a gente tem o proper né onde vem amor proper né amor prop e do russon ã eh em Oposição a msui eh e que é uma das Vertentes do narcisismo né você perg do que que é feito o narcisismo é como alguém é ao mesmo tempo insubstituível como alguém é
igual a os outros exerce sua mesmidade e como alguém eh se apropria se apropria Do seu nome se apropria das suas das cartas que a vida lhe deu se apropria dos seus objetos se apropria dos seus dos seus bens né ou seja o estilo não é o assunto de ter ou não ter é o assunto sobre como ter né como você tem o que você você tem Eu já atendi vários modelos né modelos profissionais que passarela e tal e todas elas diziam uma coisa que eu achava muito intrigante que é assim você segura ou não
você segura essa peça né segurar a peça é assim é suportar vestir aquele semblante né é suportar tornar aquele semblante próprio né ou seja aquela modelo ela muda de roupa bom 50 vezes durante uma passarela mas ela mantém um traço nário algo que diz ali é a Gisele né é a Crawford é a é aquela modelo que que segura Ah um conjunto vasto né de semblantes mas não todos isso é muito interessante uma boa ã e modelo ela vai dizer essa não consigo essa não é para mim essa essa eu posso até fazer mas não
eu não vou segurar né seja conhece os seus limites Assim como as antigas musas né que pousavam para pintura né E que exigiam toda uma técnica de como você Como você se coloca sem pousar para uma foto como você se coloca sem sem fazer Caras e Bocas sem acusar o golpe do Olhar do outro diante de uma câmera também já lidei com muitas pessoas que tinham que que encarar assim um público né e e um ator ou um apresentador um humorista né E E extremamente difícil você fazer o que faz mais o olhar né mais
A Outra cena mas a maneira como o outro te vê temos então mais recentemente o trabalho de Pascal navarre moda inconsciente olhar de um psicanalista né Eh onde a gente volta para essa ideia de que a psicanálise tem uma leitura sobre a moda ela tem uma leitura sobre a moda porque a moda é um fato social né porque a moda envolve uma política do olhar eh porque ela envolve uma política do mostrar e portanto do esconder porque a moda envolve eh aspectos muito muito fortes né da da da das nossas identidades Então se a gente
quer ã pensar né relações entre Eu ideal e ideal do Eu relações que tem que ver com distância né porque porque a primeira a primeira característica né da construção de uma imagem é A que distância você se coloca né E essa distância não é não é só a distância física né você se coloca a um palmo de uma obra de arte você não vai ler a obra de arte se você se coloca muito distante vai ser só um ponto na paisagem se você se coloca num eh lugar específico a obra de arte vai exercer sobre
você um poder aniquilador um poder de de admiração né um poder de de de eh de desamparo até ou seja se trata de como a gente lida com isso que o Lacan no seminário 11 chamou de a armadilha para o olhar a moda né como a pintura é uma armadilha para o olhar né como a maquiagem é uma armadilha para o olhar como o uso de acessórios é uma armadilha para olhar a maneira como você se coloca né essa distância para o outro e como você lida com o olhar do outro e como você lida
com o fato de que você não se vê ali onde o outro te olha ou seja tem algo que nos escapa né que é onde está a câmera que está me pegando agora isso para quem faz YouTube para quem e tá presente publicamente é dramático porque primeiro lugar você vai se tornando um personagem né as pessoas vão editando aquilo que você fala vão vão vão pondo vamos pondo eh títulos no que você fala não é você que dá mas é a editoria é a pauta não sei o qu e as pessoas que não tem menor
noção de como isso tudo é uma é um semblante né ou seja uma produção né e elas acreditam que é você que escolhe o título da do do clickbait que é você que escolhe que vai por lá essa imagem que é você que escolhe que que que que você que edita o seu texto não não é nada disso não é quer dizer cinema jornalismo a produção né de imagens públicas ela é sempre coletiva né um monte de gente dando palpite eh editando Mas tudo bem então a pessoa tá lá no seu no seu diálogo Imaginário
e ela põe a câmara onde ela quiser e ela põe o olhar onde quiser e isso ã ocupa e destrói é um exercício forte para para muitas pessoas né ah que vão Então tá as voltas com com essa com essa relação que a pessoa tem com a muito interessante né A minha querida Márcia Jorge tem estudos e uma prática bastante extensa sobre isso né tanto universo da fotografia quanto da propaganda quanto do stylist né Eh que é assim e não é sobre uma imagem bonita né é sobre você né é sobre você e essas questões
estruturais né que o Lacan e eu acho que sintetizou com essa no tão interessante tá um pouco tá um pouco usada eu acho que é noção de semblante semblante é a dominante de um discurso né semblante é uma mistura entre escrita né letra significante e signo Puxa mas então tudo isso pode formar aidade pode e é esse o problema da moda né quer dizer a moda é um sistema como mostrou Bart eh surgiro a vocês o sistema da moda para começar a conversa né em que a a gente tem eh bom uma posição na moda
dialoga com o que veio antes anuncia o que vai vir depois e a moda ela tem ciclos longos tem ciclos curtos a toda a moda ela propõe também uma espécie de antimoda né quer dizer e não é fácil você acertar estar fora da moda porque você não precisa trair aquele momento mas você tem que se pôr num certo uma certa relação de antinomia de oposição com a essa doxa né doxa é com opinião a maneira como a gente deve se vestir e daí propõe essa ideia se existe uma Norma né se se a gente deve
se vestir assim é a partir dessa norma que vão se formar o quê os desviantes os marginais os que estão se opondo os punks né a gente pobre nrima eh nossa querida que a articuladora de Instagram escolhe as imagens a gente foi homenagem o movimento punk gente vamos fazer uma homenagem a ele já vem gente dizendo que a gente tava desabonado os punes Vamos ler a notícia toda até o fim vamos um exercício mínimo de hermenêutica de interpretação de texto né Nós não temos nada contra os pun adoro o ramons tava lá Sex Pistol adoro
todas essas histórias foi um movimento de alta voltagem p que cada esquerda na Inglaterra pós Fabril e Johnny hotton sed vícios essa são meus heróis aqui que que a gente vai querer briga com os punks nem se fossem punks jungianos a gente ia AB Ó essas não não essas deixa essas para depois deixa mas vamos continuar aqui com a nossa a nossa moda eh e o trabalho da Gabriela Cristina máximo né as marcas do vestir entre autoestima psicanálise e moda né Então aí olha só né começou lá com o Mauro ah A Divina decadência né
a moda com outro outro mundo né o mundo e das passarelas europeias Milão e etc Daí foi pro Airton moda identidade estilo de vida sou eu depois foi o olhar o problema do Olhar moda e inconsciente olhar da psicanálise e agora marcas né branding né Cada maneira vestir vai eh colocar não só um semblante mas te incluir num certo discurso né lembra que o discurso é composto por um semblante um outro né que eu prefiro chamar de outrem ou destinatário para não confundir com o outro grande outro eh do resto da teoria lacaniana é o
lugar da produção né ou da Mais valia ou do mais de gozar e o lugar da verdade então Eh muita gente diz assim olha detesto a moda isso tudo é mentira isso tudo é um reino da Imaginação eh e da alienação porque Coco Chanel eh her kovitz são todos assim o Imaginário né aquela aquela que emite opiniões a partir da psicanálise é um mundo imaginário aquela que se mete a falar dos YouTubers dizendo Esses são narcísicos eles elas estão ali no Imaginário o cara não publica uma coisa decente só cita vergonhosamente parasita o os autores
de coloniais faz um livro péssimo ainda com a sua senhora né que era uma oportunidade de fazer o casal vamos ver se o casal entrega alguma coisa Não nada só esse tipo amontoado de preconceitos né is Imaginário bom à Não tem nada de imaginário no na relação que as pessoas vão ter aí com eh com a verdade né se a gente tá falando no semblante se a gente tá falando em algo que engana que fisg olhar em algo que que é uma que é um sucedâneo do indivíduo que é um sucedâneo daquele que a assume
a língua que fala né a gente tá falando numa criação de si né numa ficção de si né e que e que devia ah ser mais respeitada porque de erro em erro a gente descobre a verdade as as oposições da verdade elas são caminho né para a Paixão da ignorância elas são caminho para como a gente descobre algo sobre o sujeito é ali onde ele nega el ali onde Ele mente é ali onde ele ela se aliena é ali onde ela El ele faz a errância dele é ali onde ele faz semblante Então a maneira
como os sujeitos se se comportam no sentido de se sustentam né como semblantes que a gente vai também inferir né O que que suporta esse semblante que é a verdade né O que que está embaixo desse semblante que a verdade desse jeito então tanto aquele que está agarrado a uma imagem quanto aquele que odeia o seu registro de imagens quanto aquele que que acha que é só porque imagem é Imaginário como aquele que odeia o sistema da moda porque ele é um sistema dentro do capital é que explora o imaginário no sentido dos ideais de
eu sim isso aí tá posto mas isso aí tá posto para todo mundo né gente e a moda não não tem essa prerrogativa só porque ela está ali no na criação né de novas formas na reprodução né também de formas ideológicas mas como é que a gente se relaciona com a ideologia esse aqui é o ponto como é que a gente se relaciona com com esse mundo invertido né Muito importante né porque para a vida das pessoas sustentar os seus semblantes é uma função psíquica básica né O que que começa a acontecer quando a depressão
começa a pegar mais forte eu não consigo mais fazer dizer de conta que eu não consigo mais fingir que né e as roupas a moda são como para os ameríndios os nossos escafandrista riqueza né de olhares e de questões sobre a moda porque a moda fala fala do sujeito fala da Verdade do sujeito fala como ele pode ser lido e como ele se oferece a ler né tem a carta de amor e tem a moda né como você se vira com a moda né escravo senhor ou mero portador de uma carta para um além que
a gente nem sabe com quem está falando é isso aí para mais H fragmentos eh de e bolsas e camisas e imagens pinturas e maquiagens entra no aqui Clinique doon movebo e Vitória Secret tá para vocês Secret e use os últimos achados aqui da Tomy Hilfiger da her das bolsas da mais alta especulação luxuriosa né que não serve para nada e por isso é tão [Música] [Música] importante n
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