para que o coração mantém esse funcionando ele também precisa ser sofrido com sangue o que ocorre através das artérias coronárias a forma como o sangue flui por estes vasos de febre da dos demais tecidos E além disso a oclusão coronariana tem desfechos frequentemente fatais vamos entender isso melhor neste vídeo do fisiologia humana [Música] apenas um décimo de milímetro da superfície interna do endocárdio é nutrido pelo sangue contido dentro das câmaras cardíacas sendo assim a maior parte do coração precisa receber sangue através de vasos para nutrir suas necessidades esse sangue chega através das artérias coronárias as
artérias coronárias são os primeiros ramos da horta ascendente sendo que a coronaria direita Supremo a maior parte do ventrículo direito assim como a maior parte posterior do ventrículo esquerdo a artéria coronária esquerda Supra exportações anteriores e lateral do ventrículo esquerdo a maior parte da drenagem venosa do coração se dá pelo seio coronário que representa cerca de 75% do total a maior parte do sangue venoso oriundo do ventrículo direito retorna através das veias cardíacas anteriores que drenam diretamente para quatro direito o fluxo coronariano de uma pessoa em repouso é de cerca de 225 ml por minuto
representando entre 4 e 5% do débito cardíaco Total durante exercícios intensos o débito cardíaco pode aumentar em até sete vezes mas o fluxo coronariano pode aumentar entre 3 e 4 vezes desta forma o fluxo através das coronárias não aumenta na mesma intensidade do trabalho exercido pelo músculo cardíaco Isto é compensado com o aumento na eficiência do uso da energia pelo coração o fluxo sanguíneo através dos capilares originados a partir das coronárias ocorre a partir de um padrão físico observe o gráfico que representa o fluxo sanguíneo no ventrículo esquerdo veja que durante a sístole ou fluxo
é menor e aumenta durante a diástole isso ocorre pois durante a sístole pequenos capilares são comprimidos pelo músculo cardíaco aumentando a pressão e diminuindo o fluxo quando o coração relaxa na diástole o fluxo aumenta pois com o relaxamento Diminui a pressão sobre os capilares e o sangue flui mais facilmente o mesmo padrão ocorre no ventrículo direito no entanto como a força contraste do ventrículo direito é menor as variações básicas também são menores Este mecanismo é mais facilmente compreendido quando observamos este esquema que mostra as artérias coronárias e suas ramificações as coronárias estão localizadas sobre o
epicárdio a camada mais externa do coração pequenos Ramos partem delas e penetram no músculo cardíaco porção muscular do coração ou miocárdio o endocárdio a camada mais interna do coração é suprida pelo plexo subindocárdico que se originam dos Ramos utilizados no miocárdio quando o miocárdio se contrai na sístole todos os vasos localizados neles são comprimidos diminuindo o fluxo através dele e duplexo endocárdico o inverso é válido para o refluxo de sangue venoso no coração as pequenas veias quando são contraídas empurram o sangue para as câmaras cardíacas aumentando o fluxo através delas como podemos observar no gráfico
agora observe a relação entre a pressão do ventrículo esquerdo com o fluxo sanguíneo arterial coronário e com o fluxo sanguíneo através do sistema venoso veja que na sístole onde é pressão está mais elevada ou fluxo no sistema arterial é menor e no venoso é maior Como já visto neste canal o controle sanguíneo nos tecidos é controlado pelo próprio tecido e o mesmo ocorre no coração pode se citar por exemplo que o aumento do atrito do sangue através das coronárias aumenta a liberação do óxido nítrico que é um vasodilatador outro mecanismo especialmente importante se dá através
da adenosina quando o coração está sob alta demanda energética utiliza grandes quantidades de ATP gerando ADP e a mp pequenas quantidades de adenosina livre são então geradas tendo efeito vasodilatador a adenosina possui minha vida curta cerca de 10 segundos sendo rapidamente inativada pela adenosina de aminase assim quanto mais o coração usa ATP maior será vasodilatação o acúmulo de substâncias como CO2 e o vizinhos hidrogênio também possui efeito vasodilatador a estimulação simpática e parassimpática influir indiretamente no controle do fluxo sanguíneo do coração a liberação de adrenalina e noradrenalina pelas fibras simpáticas aumentam tanta frequência quanto atividade
cardíaca o que por sua vez aumenta a demanda energética do coração que irá estimular a vasodilatação coronariana como vimos o mesmo vale para adrenalina liberada pelas glândulas supra-renais na corrente sanguínea em contraste a estimulação parassimpática via nervo vago libera acetilcolina o que diminui a frequência e a força de contração do miocárdio o que consequentemente levará a diminuição do fluxo sanguíneo cardíaco há também o efeito tanto da Adrenalina como dá acetilcolina esse efeito direto se dá através da receptores localizados nos vasos a acetilcolina promove vasodilatação no entanto há poucos receptores para ela no sistema coronariano de
forma quieta adrenalina possui papel mais importante a adrenalina pode induzir tanto a vaso dilatação ao interagir com os receptores Beta como a vaso com estressão ao interagir com um receptors Alfa nos vasos no epicardio predomina os Alfa receptores de maneira que a resposta é predominante é a deconstrução enquanto nos vasos do miocárdio predominam os Beta receptores predominando a vasodilatação alguns indivíduos apresentam grande quantidade de receptores Alfa aumentando o risco de isquemia miocárdica em situações de ativação simpática como nos exercícios físicos Apesar dessa via de estimulação direta havia metabólica indireta é a mais importante no controle
do fluxo sanguíneo para o coração agora quem entendemos como funciona a circulação no coração vamos entender um pouco mais sobre a doença arterial coronariana a maior parte da energia utilizada pelo coração cerca de 70% vender ácidos graxos e não de carboidratos ocorre nos outros tecidos a molécula que no fim será utilizada como fonte energética é o ATP quando ocorre disquemia miocárdica o ATP que está na célula vai sendo utilizado como fonte energética gerando ADP e a mp Como as células musculares cardíacas são ligeiramente permeáveis a adenosina esta molécula vai sendo Perdida para o sangue promovendo
dilatação coronariana em casos de isquemias graves em 30 minutos cerca de 50% dadenosina celular pode ser perdida e a sua reposição pelo metabolismo celular é extremamente lento assim é isquemias graves as células cardíacas vão continuar morrendo mesmo após a circulação ter sido restaurada a doença arterial coronariana pode tanto ser estabelecer de forma crônica ou aguda na forma crônica pequena existe mesmo ilusão inadequada no longo prazo vai levando a morte de células cardíacas tornando o coração progressivamente mais fraco sendo esta a base para o surgimento da insuficiência cardíaca eventos súbitos como a oclusão das artérias coronárias
são dramáticos e podem levar a morte súbita cardíaca está associada a aterrosclerose condição na qual um trombo vai se formando no interior do vaso a ácarosclerose ocorre devido a uma conjunção de fatores entre eles predisposição genética dieta desbalanceada sedentarismo e Hipertensão e diabetes essas condições favorecem a disfunção do endotélio permitindo a deposição dele Pires abaixo dele bem como tecido fibroso e células inflamatórias quando a placa já teve uma causa exposição do endotélio rompido ocorre coagulação do sangue levar uma conclusão do vaso e em infarto geralmente o coágulo se desprende e gera oclusão e algum vaso
mais fino a partir da artéria coronária quando ocorre oclusão coronariana súbita o sangue vai fluir pelos vasos colaterais que dilatam-se largamente caso esta circulação seja insuficiente o indivíduo poderá morrer ao longo dos anos com o desenvolvimento da aterro esclerose crônica esses vasos colaterais de fundo esse amplamente permitindo assim a sobrevivência do indivíduo mesmo com a oclusão com galeriana isso é menos provável de acontecer em eventos súbitos em nível dos jovens podem morrer em decorrência de infarto exatamente por não possuírem circulação colateral capaz de compensar a oclusão coronariana após a oclusão coronária a área cardíaca que
teve o suplemento vascular interrompido ou reduzido um nível incapaz de sustentar a necessidade metabólica tecidual é chamada diária infartada e o processo é chamado de infarto agudo do miocárdio logo de início a área assume um tom mais azulado pois todo o oxigênio disponível nas hemoglobinas foi utilizado os vasos dilatam-se muito mesmo que não haja fluxo de sangue nos estágios posteriores a permeabilidade da parede particular aumenta levando ao extravasamento de líquido O que torna o músculo cardíaco e demaciado a ausência de metabolismo celular fará com que as células cardíacas enchem e comecem a morrer mesmo quando
não há necrose do miocárdio sua função pode ficar deprimida mesmo após o suplemento sanguíneo ter sido restabelecido condição na qual é conhecida como miocárdio atordoado e que pode perdoar de horas a dias nos casos isquemias ocorrem de forma crônica o músculo ventricular pode diminuir o consumo de oxigênio para se adaptar a condição imposta levando alteração de seu funcionamento condição conhecida como miocárdio e hibernante a função do miocárdio hibernante se normaliza quando o suplemento de oxigênio volta ao normal a morte em decorrência do infarto agudo da miocárdio pode ocorrer geralmente pelos seguintes motivos diminuição do débito
cardíaco representa de sangue nos vasos pulmonares levando ao edema de pulmão fibrilação cardíaca e por vezes a ruptura do coração a diminuição do débito cardíaco se dá por dois motivos principais a diminuição da força de contração do músculo cardíaco e a distensão histórica local a distensão ser histórica local ocorre porque a área lesada no infarto não contrai na sístole sendo forçada jogar fora durante a contração isso dissipa grande parte da pressão exercida pelo ventrículo levando a diminuição do débito quando o coração não consegue bombear o volume de sangue adequado os átomos tornam-se muitos cheios de
sangue O que representa o sangue no sistema venoso tanto sistêmico como pulmonar como a área pulmonar é menor que sistêmica a pressão dos capilares pulmonares aumenta muito elevando a pressão hidrostática em seu interior e favorecendo extravasamento de líquido gerando o edema de pulmão a fibrilação cardíaca pode ocorrer por diferentes motivos um dos motivos é a depressão de potássionativas cardíacas que ocorre rapidamente após o infarto outra possibilidade é a não repolarização completa das fibras infartadas permanecendo negativas dificultando a propagação do impulso como o coração não está bombeando a quantidade a de sangue pode ocorrer e ir
pro estimulação simpática favorecendo a fibrilação a dilatação cardíaca excessiva também aumenta a distância da via de condução a ruptura da parede cardíaca ocorrem decorrência da degeneração da área infartada e o risco é maior após alguns dias no infarto isso ocorre Porque neste intervalo de tempo a degeneração está em seu ponto máximo e a parede cardíaca torna-se muito fina neste momento de estendendo-se cada vez mais durante a sístole em caso de ruptura grande quantidade de sangue irá fluir para dentro da cavidade perica levando ao tamponamento cardíaco Compreendo o coração e impedindo o enchimento de sangue o
que levará a morte por queda do débito cardíaco uma grande proporção dos indivíduos infartados sobrevivem e o que acontecerá com o tecido cardíaco realmente com a dimensão da área infartada veja que um infarto pequeno a região mais Central fica disfuncional mas a pouca ou nenhuma necrose Esta área recupera sua função normal assim que a circulação volta ao normal em casos de infartos mais extensos a área mais Central sofre necrose em decorrência da privação sanguínea o tecido muscular necrosado é substituído por ter sido cicatricial fibroso outras partes do coração podem ser hipertrofiar para compensar pelo menos
parcialmente o músculo perdido essa área isquêmica será suprida por novos vasos anastomórticos em Casos do aumento da demanda como é atividade física ou descargas emocionais os vasos anastomórficos podem não ser suficientes para suprir a demanda e este processo é conhecido como síndrome do roubo coronariano por isso é muito importante respeitar o repouso nos meses seguintes após o infarto nas pessoas que desenvolvem progressiva das artérias coronárias é muito frequente uma dor retroesternal conhecida como angina isso ocorre porque a baixa é perfusão cardíaca faz com que se acumula e derivados do metabolismo como ácido lático o que
gera dor a dor piora se a sobrecarga sobre o coração aumentar como nos exercícios físicos frio ou após se alimentar alguns pacientes apresentam um quadro tão extenso de angina que sentem dor o tempo todo mesmo em repouso a dor irradia para pescoço e base da mandíbula pois o coração tem origem embriológica nesta região é fundamental procurar um médico casa de sinais apareçam para que o adequado do tratamento possa ser feito isso pode tanto melhorar a qualidade de vida como poupar a vida do indivíduo Obrigado por assistir o vídeo e até a próxima