Odontogênese - Parte 1

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OdontoloGy
Olá galerinha!!! Como vocês estão? Espero que estejam todos ótimos! Nessa nossa vídeo aula falaremo...
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Olá meninos e meninas como vocês estão vamos hoje falar a respeito do processo de formação dos dentes que se chama odontogênese o órgão dental o mais popularmente o dente é uma estrutura importante para a qualidade de vida do ser humano cara dente tem um formato em uma função que em conjunto formam os arcos dentais os dentes em conjunto tem como principal função a trituração dos alimentos e como funções complementares a fonética e a estética além de auxiliar e o desenvolvimento da face como um todo e também ajudar na fala a parte dos dentes que vemos
quando abrimos a boca é chamada de coroa a parte que está coberta pela gengiva chama-se raiz a principal função dos dentes é triturar os alimentos para facilitar a digestão durante a mastigação os alimentos são cortados esmagados e triturados é por isso que os dentes tem formas e funções diferentes o esmalte a primeira camada que é cobre o dente sua função é proteger as partes mais sensíveis internas dos dentes a próxima camada que compõe o dente é a dentina e ela recoberta pelo saneamento na raiz a última camada é a polpa que contém nervos e vasos
sanguíneos durante toda a vida o ser humano terá duas dentições a primeira delas é a descida conhecida como os dentes de leite que nascem normalmente aos seis meses de idade o que vai sendo pouco a pouco substituída pela dentição permanente geralmente a partir dos seis anos de idade os dentes decidos são muito importantes porque prepara o caminho guiam a erupção dos Dentes permanentes e ajudam a manter em equilíbrio o desenvolvimento das estruturas da face dentes ossos músculos e articulação temos 20 dentes inadimição permanente 32 dentes agora você já sabe a importância dos dentes Então pessoal
como a gente já havia dito nessa nossa vida aula nós vamos discutir né o aspecto histológico do desenvolvimento dentário e o agrupamento dos diferentes tecidos que formam os dentes e os seus tecidos ao redor é válido ressaltar que todos os dentes seguem um processo similar de desenvolvimento mesmo que cada dente ele se desenvolva e como uma estrutura independente né E que tipos dentários com formas diferentes sejam né estabelecidas ao final ou seja nós temos grupos de incisivos caninos pré-molares molares certo então Apesar de nós termos dentes morfologicamente diferentes mas o processo de desenvolvimento as etapas
de desenvolvimento que os dentes passam que nós denominamos aqui de odontogênese ele é basicamente o mesmo certo e ele é um processo que nós denominamos de um processo indutivo que as células realizam as com as outras como nós falamos num trincada Cascata um complexo da cascata né de sinalizações intercelulares que vai se estabelecer principalmente entre o epitélio que reveste a cavidade oral e um tecido que vai se estabelecer abaixo do epitélio que nós denominamos de ectomazenkma em breve nós vamos explicar para vocês o que que é o ectomazenkma como que ele se forma e qual
é a função dele né porque que ele se forma e qualquer função dele não só na formação do dente dos dentes como um todo mas também dessa região aí é em que os dentes estão localizados nos ossos guináticos que representam a maxila e a mandíbula os dois textos inferiores da Face tá então essas o epitélio que reveste a cavidade central e este hecto mais link eles vão interagir entre si e é desta interação que as estruturas Elas começam a se modificar e a Gerar formas e essas formas elas vão evoluindo com o passar do tempo
até que surjam células é diferenciadas capazes de produzir aí os tecidos que compõem os tecidos dentários né esmalte dentina e polpa nós temos é que a odontogênese ela foi dividida didaticamente em fases essa divisão didática é basicamente para que a gente possa compreender essa evolução morfológica que essas estruturas embrionárias elas sofrem e nós conseguimos também acompanhar esta evolução e o processo de formação dos dentes Né desde as suas desde a sua etapa inicial até a sua completa formação que estabelece aí com a organização do forever apical que é a porção aí Terminal da raiz então
quando o dente conclui a formação da raiz nós temos portanto a etapa final de formação dos tecidos dentários a partir da odontogênese tá então essas fases elas são cinco fases como eu comentei que são divididas didaticamente em cada uma dessas fases nós vamos ver diferenças morfológicas significativas e características de cada fase né as suas peculiaridades as suas especificidades e a partir da compreensão de cada uma dessas fases do que acontece em cada uma delas da morfologia né que os tecidos embrionários e posteriormente maduros vão estar em cada uma delas nós vamos conseguindo compreender né Porque
que o dente ele vai se formando na direção em que ele vai se formando e também no agora nós vamos compreender porque possíveis alterações produzem é uma modificação ou outra modificação a depender de qual é a fase de formação do Dente em que essa alteração ela se estabelece certo então nós vamos estudar os aspectos de normalidade para que a gente compreenda Qual é o aspecto de normalidade e que para que no futuro a gente consiga fazer comparações entre alterações possíveis com os aspectos de normalidade para definir possíveis tratamentos ou até né que não necessita de
tratamento mas que a gente é possa esclarecer o paciente quando ele estiver diante de uma alteração que ele observe de Por que que aquela alteração se formou E por que que ela não né demanda nenhum tipo de tratamento então nas fases da odontogênese nas cinco fases da odontogênese que nós vamos estudar nós seguiremos sequencialmente a fase 1 chamada de fase de broto ou botão que vai seguir para fase 2 chamada de fase de capuz ou boné E aí vamos seguir para a fase 3 chamada de fase de campânula ou sino E aí nós vamos chegando
aí para as etapas finais do processo de formação do odontogênese que são as fases de coroa e Raiz onde é efetivamente se estabelece a deposição dos tecidos maduros do dente tanto da região da coroa quanto da estrutura da raiz concluindo aí o processo de formação dos dentes e ao mesmo tempo em que o dente vai formando a raiz ele também vai se movimentando do local de onde ele se origina até chegar ao local onde ele vai encontrar o seu dente protagonista é importante que os dentes eles alcancem este local nesta posição no arco dentário em
que ele é encontra o antagonista porque é justamente este encontro dos antagonistas que permite que o dente Realiza suas funções se o dente ele se forma porém ele não se encontra na sua posição adequada isso impede ele de realizar corretamente devidamente as funções para qual eles estão né é incubidos de realizar certo então Desse modo é esse processo ele é um processo que ocorre em todos os dentes a odontogênese embora os dentes estabeleçam de maneira diferente morfologicamente no final e ao longo da sua etapa de ocorrência do odontogênese nós vamos ter o momento em que
se forma o esmalte dentário que é etapa que nós chamamos de amelogênese a etapa em que se da Argentina que é chamada de dentinogênese e é um momento em que vai se formar a região da raiz em que sobre a estrutura da raiz esformar é o semento que embora não seja um tecido dentário né seja um tecido periodontal mas ele vai se formar é concomitante ao processo de formação radicular e a formação do semento é recebe o nome de sementogênese bem como a formação do osso alveolar que ajuda no processo de fixação dos dentes ao
osso e esse processo é chamado de osteogênese então todas essas etapas a melogênese dentinogênese cementogênese elas ocorrem ao longo da odontogênese e nós vamos estudá-las individualmente a seu tempo porque nós vamos posteriormente estudar em detalhes a formação do esmalte suas características né e entender como esse evento se dá para que posteriormente a gente compreenda é alterações possíveis da estrutura do esmalte dentário e também tratamentos adequados quando nós tivermos diante dessas alterações e no que eu falei para o esmalte ele serve para dentina serve para o semente serve para o osso nós vamos estudar em separado
cada um desses tecidos e os seus processos de formação especificamente Mas neste momento aqui em linhas Gerais nós vamos apresentar uma visão do evento desde o início né da formação dos dentes até que ele se complete formando a região periapica a região do Ápice o fim né ali do Ápice que é o fora os eventos que nós estamos estudando Eles ocorrem no embrião humano em um local chamado de cavidade oral primitiva ou estômadel a cavidade oral primitiva ou excito Model ela é uma estrutura que lembra um saco em fundo cego que se localiza aí entre
a eminência cardíaca e a proeminência encefálica essa estrutura ela neste momento não tem comunicação com o trato digestório anterior Porque existe aí íntegra é uma estrutura chamada de membrana bucofaríngea essa membrana buco farinja ela por volta do vigésimo sete dias de desenvolvimento embrionário ela sofre uma desintegração E aí quando essa desintegração ocorre vai ficar portanto estabelecida a comunicação entre os top model e a faringe E o restante do tubo digestivo então este é o momento do estabelecimento do contato do meio externo através da cavidade oral com o tubo digestivo a partir da desintegração da membrana
bucofaríngea nessa fase nós temos aí uma cavidade oral revestida externamente por um epitélio um epitélio simples de não mais que duas ou três camadas de células e que vai recobrir um tecido que está sendo invadido por uma população de células de origem ectodérmicas que são geradas nas cristas neurais essas células Elas migram lateralmente quando as pregas neurais dobram chegando até a região do Futuro crânio e da face uma vez nos locais esses tecidos de origem neural e portanto ectodérmico passa a se comportar como um exemplo originando estruturas de natureza conjuntiva por isso ela recebe essa
denominação de ectosenkma porque as células possuem origem a partir do ectoderma do epitélio que forma as o tubo neural e na região de cabeça e pescoço elas vão se comportar como tecidos de origem mas em que mal e vão dar origem a estrutura de natureza conjuntiva e aí ela passa a receber essa esse tecido embrionário passa a receber essa denominação de ectosema aqui na sequência nós vamos acompanhar a organização histológica dos tecidos que estão compondo aí a cavidade oral o epitélio que reveste a superfície o mesenkma até então existente e o momento da chegada das
células da Crista neural para compor junto com o mesen que uma estrutura que vai se denominar ecto aqui nós estamos vendo é a cavidade oral primitiva ou estômadel aí no embrião informação e aqui nós estamos vendo a Organização das células na cavidade oral a partir de uma visão interna então aí na superfície as células epiteliais que estão revestindo externamente recobrindo esse esse tecido em baixo que é um exemplo ele vai é receber a invasão dessas células que estão aí vindas a partir lá da escritas neurais e essas células aí elas em conjunto com as anteriormente
existentes vão compor uma população chamada de população de células do ectomazenkma E essas células ecto mas é que mais passaram lá sinalizar com epitélio para poder originar as estruturas dentárias então conforme mencionado quando o ectomazenkmas se estabelece ele começa a trocar né sinalização com o epitélio de revestimento sendo que essa sinalização ela parte inicialmente tu epitélio oral primitivo é o fator o fator indutor Inicial ele se encontra teleoreal primitiva e essa primeira sinalização ela ocorre aí na quinta semana de vida intra uterina e esta sinalização ela gera uma proliferação desse epitélio e essa proliferação gera
um aumento do número de células que começa a invaginar para o ectomazenkma Essa invaginação ela produz uma estrutura denominada de banda epitelial primária essa banda epitelial primária ela possui uma forma de ferradura e essa forma de ferradura ela vai se estabelecer tanto no arco superior o barco inferior então a chegada das células da Crista neural elas acontecem na localização que será correspondente ao arco superior e na localização que será correspondente ao arco inferior quando é que você estabelece começa a trocar né sinalização com epitélio e o primeiro sinal que vai surgir aí dessa sinalização essa
proliferação epitelial gerando essa estrutura em forma de ferradura chamada de banda epitelial primária né Então essa banda epitelial primária é uma estrutura de natureza epitelial que começa a invaginar para dentro do ectomazenkman aqui nessa animação nós vamos acompanhar a morfologia e a disposição das duas bandas aliás primárias uma que vai se dispor referente ao futuro arco superior que vai ser a maxila e ao futuro arco inferior que será a mandíbula Então essas duas estruturas Elas têm a forma inicial dos Arcos e elas têm composição epitelial na animação a seguir nós vamos ver como vai ser
proceder essa disposição dessas estruturas essa conformação morfológica a partir da visualização do aumento do número de células e de como ela se movimentam na direção do ectomas enigma invaginando para constituir aí a banda peleal primária Por meio dessa animação nós conseguimos identificar a estrutura do epitélio que está em proliferação e abaixo ectomazenkma a medida que o número de células epiteliais aumenta as células invaginam para o interior do ectomazenkma e essa invaginação ela tem uma forma total de arco conforme a gente viu na animação passada esse cordão epitelial né denominado de banda epitelial primária logo depois
que se forma passa a sofrer uma bifurcação na sua região de base resultando em duas populações epiteliais proliferativas que continua mantendo a mesma forma de arco correndo portanto uma paralela a outra essa bifurcação da origem portanto essas duas populações que uma paralela a outra passam a receber denominações diferentes a parte das células que ficaram mais para fora da cavidade oral recebe o nome de lâmina vestibular ao passo que é a que ficou mais voltada para dentro da cavidade oral passa a se chamar de lâmina dentária aqui nessa sequência encontra-se um dos motivos pelos quais ocorre
aí essa bifurcação aí na base da banda epitelial primária que é a condensação de células aqui mais levando por tanta uma força mecânica que gera essa bifurcação então conforme Eu mencionei vai haver uma condensação de células aí na base da banda epitelial primária gerando uma força mecânica que é fará em que essa base ela não continue descendo uniforme mas ela se bifurca gerando dois segmentos epiteliais que correm Paralelos entre si mantendo a mesma forma de arco nós vamos ver aqui na sequência a organização daquela banda que corre mais externamente estabelecendo que nós chamamos de elamina
vestibular ela está mais próxima desta mucosa que reveste aqui lábios e Bochecha e nós chamamos essa mucosa de mucosa vestibular por isso essa lâmina é a lâmina vestibular inclusive ela vai dar origem a essa estrutura aqui que é justamente a da mucosa vestibular e a que corre mais internamente ela vai ter a denominação de lâmina dentária e é justamente da lâ de onde surgirão os órgãos dentários onde nós vamos acompanhar e efetivamente as fases da odontogênese então aqui nós estamos acompanhando a bifurcação da banda epitelial primária gerando a lâmina dentária mais internamente e mais externamente
a lâmina vestibular na sequência vamos acompanhar o que vai acontecer com cada uma dessas estruturas aí que se formou a lâmina vestibular e a lâmina dentária conforme nós verificamos aí a lâmina vestibular ela vai evoluir para dar origem a uma estrutura que nós chamamos de fundo de saco do suco vestibular e a lâmina dentária vai evoluir para dar origem a estrutura dos dentes como que isso vai se estabelecer Inicialmente nós vamos acompanhar as modificações que vão ocorrer na lâmina vestibular para só então na sequência estudarmos a odontogênese que vai se processar justamente aí na estrutura
da lâmina dentária Então essa banda peleal que se situa do lado externo que é a lâmina vestibular ela vai continuar essa proliferação de células né mitoses mitoses e mitoses aumentando com isso a sua espessura Quando essas espessura ela tiver aumentada nós vamos verificar que as células centrais elas vão sofrer uma degeneração elas vão sofrer a apoptose ou seja morte celular programada então durante o processo de formação embrionária a morte celular programada que a apoptose ela é uma das vias através do qual nós damos origem a determinadas estruturas por exemplo a luz de órgãos loucos e
como por exemplo essa mesmo que é a separação dos lábios da estrutura da mucosa que reveste aí a gengiva que reveste a mucosa alveolar Então para que a gente tenha o Lábio solto é necessário que ocorra justamente uma degeneração das células centrais para que ele se solte da mucosa que tá aí recobrindo o osso e a raiz do dente Então esse processo ele se estabelece portanto por meio dessa degeneração dessa células centrais através da apoptose e essa degeneração vai dar lugar uma fenda que constitui o que a gente chama de futuro fundo de saco do
suco vestibular e essa estrutura ela se localiza entre a bochecha e os lábios e os futuros Arcos dentários então é justamente por isso como eu havia comentado que essa subdivisão externa da banda epitelial primária denomina-se lâmina vestibular Ok então nós vamos acompanhar aqui na sequência como que acontece esses eventos aí na lâmina vestibular então aqui vamos acompanhar a degeneração das células centrais que vai ocorrer Justamente na estrutura da lâmina vestibular a medida que a degeneração dessas células ocorre nós vamos separando a mucosa de um lado que vai revestir os lábios e a bochecha e a
mucosa do outro lado que vai recobrir aqui a região da gengiva e do da mucosa alveolar Então essa estrutura aqui que está sendo modificada é a lâmina vestibular e eu vou aqui apontar com uma seta o lado da mucosa que vai revestir lábios e Bochecha e o lado da mucosa que vai revestir a gengiva e a mucosa do alvéolo aqui embaixo Ok então aqui já tem especificado a estrutura que se formou que é aqui embaixo onde a seta aponta o fundo de saco do suco vestibular na animação passada nós estávamos vendo a modificação que estava
se processando na lâmina vestibular que dará a origem né o fundo de saco do suco vestibular do arco dental inferior nessa imagem aqui eu trago para vocês a visão Clínica do Fundo de saco do suco vestibular só que agora tanto da arcada inferior quanto da arcada superior então a esquerda nós vemos o aspecto clínico né de um dedo sendo colocado aí justamente no espaço do suco vestibular então o Lábio ele foi separado aí da mucosa que reveste a gengiva Graças aquela degeneração das células centrais da lâmina vestibular quando nós elevamos o Lábio nós conseguimos visualizar
a mucosa que reveste a gengiva de um lado a mucosa vestibular do outro lado que reve o Lábio e nós temos lá na região mais profunda o fundo de saco do suco vestibular é isso aqui corresponde né a estrutura que se originou da degeneração das células centrais da lâmina vestibular marcada superior marcada inferior à degeneração das células da lâmina vestibular vai permitir a separação da mucosa da bochecha e do lábio da mucosa gengival e da mucosa alveolar e aqui quando nós fazemos a eversão né do lábio inferior nós conseguimos ver a mucosa vestibular que está
separada lá dentro da mucosa gengival a mucosa um pouquinho abaixo da mucosa gengival é chamada de mucosa alveolar e Aqui nós temos o pontinho que é nos indica o fundo de saco do suco vestibular que é a região mais profunda aí onde até onde chegar a degeneração das células centrais da lâmina vestibular então Esse aspecto clínico nos mostra qual foi o resultado aí dessa evolução da lâmina vestibular marcada superior a separação dos lábios e da bochecha da mucosa gengival e alveolar e na arcada inferior a mesma coisa então aqui voltamos novamente para esse slide né
que nos mostra aí as duas estruturas derivadas da bifurcação da banda peleal primária que são a lâmina vestibular e a lâmina dentária nós já vimos qual que é evolução que se estabelece aí com a lâmina vestibular né gerando fundo de saco do suco vestibular marcado superior e marcada inferior e agora nós vamos acompanhar a evolução que vai ocorrer na lâmina dentária que vai ter como resultado final a formação dos dentes Então a partir de agora nós vamos é observar as alterações morfológicas Progressivas que vão acontecer aí na estrutura da lâmina dentária que vai originar os
elementos dentários nós vamos observar que após uma proliferação Inicial uniforme e ao longo dos futuros Arcos dentários a lâmina dentária ela vai passar apresentar em alguns locais atividades mitóticas diferenciadas E aí como resultado disso a partir da oitava semana mais ou menos de vida entre uterina em cada arco vão se originar 10 pequenas células essas pequenas esferas elas vão invadir o ecto maisen que mal seja elas vão se aprofundar mais ainda E essas pérolas elas representam o início da formação dos Germes dos dentes descidos então nós vamos observar a partir de agora Como que vai
evoluir as fases da odontogênese iniciando a partir da fase número 1 que é chamada de fase de botão então aqui nessa sequência nós vamos observar a partir da banda epitelial primária apenas a evolução da lâmina dentária que a que se forma mais internamente então a lâmina dentária ela se aprofunda um pouco mais no hecto-moezenkma mantém a forma de arco e nela surgem 10 pérolas né a partir de proliferações mitóticas diferenciais então em cada arco dentário a partir da lâmina dentária vão surgir 10 pontos diferenciais né de mitose e cada um desses pontos diferenciais vai dar
origem a umas pérolazinha que corresponderá ao primeiro estágio de formação do elemento dentário primeiro estágio da odontogênese e cada uma esfera dessa corresponde a um germe de um dente descido Então são 10 dentes decíduos do arco superior e 10 dentes decidos no arco inferior é importante destacar que embora cada lâmina dentária dessa vai dar origem a 10 pérolazinhas correspondentes a um germe de um dente descido eles não se formam todos ao mesmo tempo então Alguns vão se formar primeiro E aí na sequência outra se formarão e teremos os últimos a se formarem no final total
é que se constituirá em 10 pérolas correspondentes a fazem inicial do estágio da odontogênese dos dentes decíduos cada dente descido vai dar origem a um sucessor permanente e existem Dentes permanentes que se formaram direto da lâmina dentária assim com os tecidos se formaram né a parte de células originadas direto da lâmina dentária então nós teremos Dentes permanentes que se originais que se originaram a partir dos Germes dos dentes descidos ou seja desses 20 dentes que surgiram aí desses brotos de dentes é decidos que estão surgindo aí da lâmina dentária nessa fase embrionária nós estaremos os
predecessores permanentes e teremos mais ainda Dentes permanentes que se originaram direto da lâmina dentária mais para frente no desenvolvimento do indivíduo quando nós tivermos um crescimento dos Arcos e um aumento do espaço posterior para que caiba esses Dentes permanentes Então a partir desse momento nós vamos acompanhar o que acontece em cada uma dessas fases da odontogênese Quais são as modificações morfológicas que vão adquirindo tanto a estrutura do epitélio quanto é que vai se relacionar com ele até que se Estabeleça o elemento dentário vamos dar início aí pela fase 1 odontogênese que é chamado de fase
de broto ou botão nós vamos acompanhar nessa animação sobre sequente como é um é broto ele vai evoluir né para simples fases e a medida que a gente acompanha um nós vamos verificando que todos os demais eram a mesma sequência evolutiva então aqui Inicialmente nós temos uma visão panorâmica da lâmina dentária e a partir justamente deste epitélio aí da base da lâmina dentária figuras de mitose vão originais estruturas que nós vamos denominar de broto ou botão que é a fase número 1 da odontogênese e nós vamos ver embaixo essa condensação ectomasikimal que vai ter início
nessa fase aí também de broto de Botão essa condensação que vai se estabelecer na base do broto então nelas nas células epiteliais nós temos células que tem um aspecto normal né Então nós não temos muitas Não temos diferenças significativas entre as células que compõem essas células do broto porém algumas são um pouco mais cilíndricas da Periferia outras são mais poligonais mas não são diferenças tão significativas que nos permita é fazer uma distinção nominal de locais como nós vamos ver que na sequência Isso vai ser possível né Nós podemos observar numerosas imagens de mitose né O
que vai refletir essa atividade proliferativa e no ectomazenk mas a gente vai observar uma uma discreta condensação nesse início né E essa condensação Justamente na parte mais profunda dessas célula epitelial ela vai a partir daqui é aumentar cada vez mais essa condensação e ela vai interferir no percurso sequencial do broto que não vai conseguir manter essa forma regular de pérola e vai e portanto impactar na forma subsequente que essa epitélio vai adquirir isso vai culminar com uma forma diferente que vai estar associada a fase subsequente na sequência tanto as células que estão compreendendo aí a
parte do epitélio que é proliferativa que nesse momento aí constituir essa espéula que nós demos o nome de broto quanto as células éticas continuam um processo de mitoses que vai aumentando o número de células a existentes Esse aumento do número de células com a e a continuidade da interlação Entre esses dois tecidos vai concomitantemente produzindo modificações morfológicas que nós vamos acompanhar na sequência e que vai estabelecer a próxima fase da odontogênese que é chamada de fase 2 que a fase de capuz ou de boné então com a continuação dessa proliferação epitelial o botão ele não
vai continuar a crescer de maneira uniforme então ele vai apresentar um crescimento desigual que vai levar adotar uma forma que se assemelha a um boné e essa razão pela qual ele recebe este nome de capuz ou de boné no centro né da parte mais profunda o capuz epitelial vai apresentar uma concavidade sobre a qual vai ser observada uma maior concentração das células ecto Mais do Que Se visualiza na no estágio anterior então nós vamos nós vamos observar uma aumento né da concentração dessas células ecto mais em que mais pressionando a base do capuz e levando
a constituição justamente desta concavidade nessa região da base da antiga esfera que vinha crescendo de maneira homogênea Então embora haja algumas células em divisão no ectomo provavelmente a razão para o aumento da condensação seja a interação pílula Matriz extracelular certo então com esse botão epitelial está em ativa proliferação essa maior condensação é que tô mais aqui mal ela fisicamente Talvez seja responsável pela concavidade inferior do capuz certo então nós vamos aí observar nesta ilustração que nós vemos aqui como que as células elas vão adotar inclusive formas diferentes né em locais diferentes do boné ou do
capuz e isso vai nos permitir identificar essas células por nomenclaturas diferentes né dessas regiões diferentes com base na sua morfologia Então nós vamos observar que agora as células elas estão morfologicamente diferentes em Pontos diferentes da estrutura epitelial e nós vamos identificar que essa esse tecido agora eles já são tecidos que podem ser Associados com embora eles sejam embrio ele já podem estar Associados aos tecidos maduros que vão se originar dele e isso faz com que nessa fase nós já tenhamos é estabelecido que nós examinamos de germe dentário então conforme mencionado o germe dentário ele é
formado pelas estruturas embrionárias que darão origem aos tecidos maduros que formarão os dentes tá E então quando se estabelece a fase de capuz nós vamos observar os vários componentes do germe dentário que vamos apresentar a partir de agora a porção epitelial que a partir dessa fase apresenta várias regiões distintas denomina-se órgão do esmalte então a estrutura que veio né se modificando a partir da lâmina dentária que agora posso ir essa forma de capuz ou de boné que tem constituinte epitelial ele é chamado de órgão do esmalte ou epitélio do órgão do esmalte essa estrutura recebe
essa nomenclatura porque é com a sua evolução nós vamos perceber que o tecido esmalte dentário vai surgir justamente deixe epitélio e ao observa essa poção epitelial nós vamos distinguir uma camada única e contínua de células que constituem a periferia do órgão do esmalte as células que estão localizadas na concavidade que estão aí adjacentes as células ectomais e também a região mais interna essa porção mais externa a poção mais côncava e as células que estão aí entre as duas posso em características diferentes nós vamos comentar um pouco mais para frente e essas células que vão ficar
localizadas nessa região da concavidade que são as células ectomas em que mais que vão aí ser responsáveis com sua condensação justamente por esta modificação na forma do broto para a forma de boné essas células em que mais elas passam a ser chamadas de papila dentária as células da papila dentária a partir do seu desenvolvimento vai ser responsável pela formação dos tecidos dentina e polpa Então como o epitélio do órgão do esmalte vai dar origem ao esmalte e como a papila dentária vai dar origem a dentina e a polpa então o epitélio do órgão do esmalte
mais a papila dentária constitui o que nós chamamos de germe dentário porque possui todas as estruturas embrionárias que possuem né a responsabilidade de se transformar nos tecidos maduros que vão dar origem aos tecidos dentários que são esmalte dentina e polpa esmalte a partir do órgão do esmalte dentina em polpa a partir da papila dentária também é nessa fase que nós vamos observar uma condensação de células perifricamente ao redor do é germe dentário e essa condensação de células é chamada de dentário ou saco dentário também essa condensação de células ela vai ser responsável pela formação do
periodonto de inserção do dente ou seja pelos tecidos adjacentes ao dente que tem a finalidade de manter o dente inserido no osso esses tecidos são semente o ligamento periodontal e o osso alveolar certo ainda nessa fase nós vamos observar que capilares sanguíneos vão penetrar e o folículo dentário Especialmente na região adjacente ao epitélio né mais externo aí desse dessa estrutura do órgão do esmalte e vão ser responsáveis pela nutrição dessa poção epitelial do germe dentário que é mais para frente vai para ouvir justamente do folículo dentário então aqui mais para frente nós vamos falar no
slide a seguir como essas diferentes porções do epitélio ela se denomina graças a forma que as células vão se apresentar diferenciadas de um local para o outro Antes aqui vamos ver esse resumo do que foi dito né anteriormente em relação a o que vai se originar né a partir de cada uma dessas estruturas embrionárias a partir do germe dentário e também a partir do folículo dentário então Jaime dentário que é formado pela epitélio do órgão do esmalte e a papila dentária dar a origem aos tecidos maduros do dente que são esmalte dentina e polpa sendo
que o órgão do esmalte que a estrutura epitelial dará origem ao esmalte dentário e a papila dentária que é o hecto mais Enigma da origem a dentina e a polpa e o ecto mais zenkman que vai envolver todo germe dentário que vai circunjar ser todo germe dentário ele vai dar origem ao periodonto de inserção e portanto é a partir dessas células ectomas em que mais que irão surgir os tecidos semente o ligamento periodontal e osso alveolar Então dentro desse contexto nós temos que o germe e o folículo dentário ele se estabelecem a partir da fase
de capuz da odontogênese então conforme mencionado Quando é a estrutura que vem se modificando chega aí na fase de capuz as células epiteliais que compõem o epitélio do órgão do esmalte vai apresentar diferenças morfológicas a depender da sua posição então nós temos que as células que estão localizadas na concavidade que está aí adjacente né a condensação que forma o é como exemplo da papila dentária esse epitélio ele passa a ser chamado de epitélio interno do órgão do esmalte essas células inicialmente Elas têm forma cúbica neste momento né as células que estão em localizadas na concavidade
externa do capuz epitelial passa a constituir o etélio externo do órgão do esmalte e elas têm um formato Mais achatado enquanto as células da tela interna do órgão do esmalte possui uma forma mais cúbica as células epitelia externa do órgão do esmalte já vão apresentando uma forma mais pavimentosa e as células que ficam né na região central do órgão do esmalte justamente entre a tela interno epitélio externa elas vão se separando umas das outras né E nós vamos observando entre elas uma maior quantidade de substância fundamental rica e em protoglicanos né Então essas células elas
vão adotando uma forma que é identificada como uma forma estrelada e é isso Graças aos vários prolongamentos que acaba estabelecendo contato entre si é por meio de junções é adesiva chamada de 10 nós somos então em razão dessa forma que essas células adquirem essa hipoção central do órgão do esmalte passa a ser chamada de retículo estrelado então aí na fase de capuz da odontogênese o epitélio do órgão do esmalte ele passa a apresentar porções distintas morfologicamente identificadas por variação na forma das células epiteliais que o compõem nas células que estão formando a concavidade do capuz
próximo da papila dentária as células ganham um formato cúbico ao passo que aquelas que estão na concavidade mais externa é próxima do folículo dentário é adquire um formato mais achatado e passam a ser denominadas de células da pele externa do órgão do esmalte e as células que estão é intermediárias entre um tipo e outro tipo passam a produzir uma quantidade de substância né de Matriz extracelular que vai separando as células mas que as suas junções adesivas os 10 Nós somos as mantém Unidas entre si e aí elas vão adquirindo as amarelado Então graças a essa
é o aumento da quantidade de células dessa estrutura né E graças a Esse aspecto aí essa região ela vai sendo denominada de retículo estrelado aqui na sequência nós vamos continuar acompanhando as modificações tanto do germe dentário quanto do folículo dentário nós vamos observar que vai haver uma continuação do aumento do número de células e uma continuidade de interrogação entre esses dois tecidos que vai ocasionar mudanças cada vez mais gradativas na morfologia principalmente do órgão do esmalte nessa nova fase nós vamos observando que a parte artepitelial do germe dentário que é o órgão do esmalte ele
vai apresentando o aspecto de um sino com essa concavidade dele cada vez mais acentuada e consequentemente com as suas margens mais aprofundadas é essa aparência morfológica que faz com que essa fase seja denominada de fase de campânula né E quando nós vamos observando que a medida que o a estrutura chega a esta morfologia nós vamos observando uma diminuição na divisão celular tanto no órgão do esmalte quanto na estrutura que forma o ectomazenkma porém nós vamos observar a partir de agora modificações tanto na forma quanto o aparecimento de células especializadas ou diferenciadas e é justamente por
causa dessas duas razões modificações morfológicas e o surgimento das células diferenciadas e também a deposição dos tecidos maduros do dente é que nós vamos é também denominar essa fase de fase de morfo e diferenciação e fase de e estou diferenciação nós vamos acompanhar aqui na sequência que a fase de campânula ela possui uma fase inicial que a gente chama de fase de campânula Inicial e depois nós vamos observar que a estrutura da Campana ela vai perder o contato com a lâmina dentária através da fragmentação das células que que as une né na fragmentação das células
da lâmina dentária e esta fase aí a fase em que vamos começar a observar a modificação das células que vão ganhar agora características de células diferenciadas E aí nós vamos estar diante da fase de campânula chamada de fase de campânula avançada Então vamos as modificações que nós vamos observar aí na fase de campânula primeiro na porção epitelial na região central que corresponde a retículo estrelado ele vai continuar a crescer em volume né Principalmente aumentando a distância entre as células e seus prolongamentos nós vamos observar um aumento na quantidade de água e também dos prótons que
essas células produzem Nós também vamos observar que as células da tela externa do órgão do esmalte que já estava achatadas elas vão se tornar mais achatadas ainda vão se tornar pavimentosas e as células da tela interna por sua vez elas vão se alongar E aí elas vão passar essas célula cilíndricas baixas né com o núcleo mais Centralizado Então essas são as principais modificações que nós vamos observar no epitélio além dessas modificações nas diversas estruturas do órgão do esmalte nessa fase nós vamos observar o surgimento de uma nova camada células que vai surgir entre as células
do retículo estrelado e as células do epl interno do órgão do esmalte que são chamadas de células do extrato intermediário essas células do extrato intermediário ela surgem por tanto como uma camada como uma quantidade de células que formam a nova camada mas ela possui duas a três linhas de células e elas vão se constituir por tanto no que nós examinamos distrato intermediário e vai ali se estabelecer entre as células do retículo estrelado e as células da pele interna do órgão do esmalte e acredita-se que elas participam da formação do esmalte por outro lado na campando
lá na região em que os etélites externos internos dor no esmalte eles se encontram ali principalmente no nível da borda do Sino vai se formar um ângulo agudo essa região vai ser chamada de alça cervical Então esse ângulo agudo que se estabelece aí com o encontro do eté tua tela interna do órgão do esmalte é estabelece o que nós chamamos de alça cervical então é o local em que por volta do final da fase de coroa tanto as células da tela externo quanto as células da tela interno proliferam e vão constituir uma estrutura chamada de
bainha radicular de Hertz e é justamente Então a partir dessa alça cervical que nós vamos ter a indução da formação da raiz do dente certo então essa estrutura aí ela vai se desenvolver na fase de raiz da odontogênese na papila dentária nós vamos observar que as células em que mais elas ainda se apresentam diferenciadas na sua região central né e os capilares sanguíneos eles inicialmente Estavam estavam no folículo dentário Eles começam também a penetrar essa região aí do folículo da papila dentária durante essa fase de campânula E aí a papila dentária vai aparecer grande número
de células E também o folículo dentário vai também experimentar algumas modificações que é justamente o fato dele se tornar mais Evidente pois aí ele passa a envolver o germe dentário por completo inclusive na extremidade oclusal então como eu havia falado a porção da lâmina dentária entre o órgão do esmalte epitélio bucal ela vai se desintegrar E aí o folículo dentário passa a ocupar essa região E aí ele acaba agora circo já sendo totalmente o germe dentário certo e nós vamos observar aqui na sequência como que vai se dar a evolução do osso da maxila e
da mandíbula que ao se formar vai evoluir E se Direcionar para região desse germe dentário informação para poder estabelecer uma estrutura óssea ao redor de todo o elemento dentário informação para protegê-lo formando um espaço onde o germe dentário vai evoluir se desenvolvendo aqui a partir da campano avançada que é denominado de cripta óssea tá então esse dente em desenvolvimento ele vai se separar adaptelio oral porém alguns grupos de células epiteliais da lâmina elas vão aí não se desintegrar completamente então a maioria vai sofrer a apoptose e algumas vão permanecer viáveis por assim dizer nessa região
formando que a gente chama de governáculo ou canal governacular E aí os autores acreditam que essas células que não se desintegram e que permanece aí no nesse espaço aí onde vai se formar o osso elas eram importantes para poder conduzir ou direcionar o processo de erupção dentária então aqui nesse slide nós verificamos já a estrutura da campanula não mais ligada a base lá da lâmina dentária graças a fragmentação justamente dessa parte da lâmina dentária que unia a estrutura da campânula ao epitélio lá da lâmina dentária com o epitélio oral e isso Vai facilitar portanto a
ocupação desse espaço pelas células do folículo dentário que vão se concentrar aqui circunjacente e também vai permitir que o osso que já vem se formando aí ele circunde toda a estrutura do da campanula envolvendo completamente o germe dentário folículo dentário na sequência nós vamos acompanhar como que esse osso vai evoluir desde o início da sua formação até estabelecer essa estrutura que nós chamamos de cripta óssea aqui nesse slide nós representamos a sequência de Fases né do elemento do germe dentário evoluindo aí é do broto ou do botão para o capuz do capuz para fase de
campânula né a parte a fase inicial da campânula e posteriormente a fase mais avançada Da Campana nós vamos observando essa estrutura aí que tá apontada pela seta aqui está ilustrando como que vai se dar a formação do osso nessa região que vai culminar com um envolvimento do germe dentário Por osso né protege na fase de campânula que a fase onde o dente vai estabelecer a sua forma e posteriormente iniciar a deposição dos tecidos duros é para que ele fique protegido e portanto não ocorra nenhuma alteração na forma o que viria a causar impacto na oclusão
então aqui a seta a ponta na fase de broto ou de Botão ao início da formação do osso então nessa fase osso ele né que está se formando eu ouço basal que é o osso da base da maxila da mandíbula Então esse osso aí ele não tem relação com a formação dos dentes em si ainda que o indivíduo não estivesse formando dente nenhum essa estrutura aí da base da Maxi da mandíbula nessa fase já estaria também iniciando o seu desenvolvimento formando essas primeiras trabéculas ósseas a partir de ossificação entre nós aí na sequência nós vamos
observar que é o dente que o dente não que o a estrutura do broto evolui para a fase de capuz né E já na fase de capuz nós vamos observando que o osso já começa a se dirigir na direção da estrutura do capuz Então essa nova etapa de deposição ou se esse novo momento de deposição Nossa essa nova orientação né de formação de osso se encaminhando para estar adjacentes já é uma orientação que está relacionada com a formação do dente significa dizer que se o indivíduo não formasse nenhum dente essa nova porção de osso que
está se estabelecendo na fase de capuz ela não ocorreria então essa esse novo momento de deposição óssea que forma que nós chamamos de paredes laterais do que vai ser que vai se estabelecer a futura cripta óssea ela é representa a deposição de uma porção de osso que nós chamamos de osso do processo alveolar Então os processos alveolares eles só se estabelecem esse indivíduo for formar dentes indivíduos que tem algum problema genético que não forma e dentes ele também não forma os processos alveolares né que são os espaços ali no osso onde as raízes dos dentes
elas estão localizadas Então essa porção de osso que é o que eu uso do processo alveolar ele inicia a sua formação aí na fase de capuz odontogênese estabelecendo as paredes laterais da futura cripta óssea que é justamente esse espaço dentro do osso onde vai estar localizado o germe dentário folículo dentário aí na fase de campânula osso ele vai se vai avançar ainda mais né para poder circunjar ser o germe dentário em formação e quando a fase de Campana ela avança e ocorre a desintegração apresentação da lâmina dentária essa porção de osso ela vai estabelecer sobre
aí a estrutura do germe dentário estabelecendo que a gente chama de teto da cripta óssea então o teto da cripta óssea ele vai fechar essa porção de osso e então o germe dentário vai ficar completamente protegido por paredes ósseas esse osso que forma aí o teto da crise da óssea também é osso do processo alveolar só que futuramente esse teto da cripta óssea ele vai ser absorvido Justamente na região onde ficaram as células do perfil das células do governaculo que fica nos pertuitos desse osso aí e que vai orientar as células que vão reabsorver esse
teto da cripta óssea para poder permitir a passagem do dente quando esse for era opcional então este por Este mecanismo nós temos portanto desenvolvimento da cripta óssea que é a formação a partir do osso basal tinha uma nova porção de osso que se estabelece que é o osso do processo alveolar esse osso do processo alveolar na fase de capuz formas laterais e na fase de campânula forma o teto da cripta óssea e assim o germe dentário ele passa a ser totalmente alocado dentro do osso aí da maxila e da mandíbula na fase de campânula Nós
também vamos verificar alguns fenômenos morfogenéticos que vão elevar a determinação da forma da coroa desse futuro dente né E isso se deve a formação de dobras justamente no epitélio interno do órgão do esmalte nesses locais em que as primeiras células vão cessar as atividades mitóticas Antes de iniciar a diferenciação nas células maduras que vão produzir o esmalte dentário que são os ameloblastos então quando essas células elas param de se dividir elas vão estabelecer pontos fixos Então nós vamos ter os pontos fixos das primeiras células que param de se dividir juntamente com aquelas células que estabeleceram
as alças cervicais Então as alças cervicais são pontos fixos e as primeiras células que param de se dividir estabelecem novos pontos fixos então nós temos as células que pararam de se dividir que são pontos fixos e as demais continuou se dividindo que são pontos que continuam se movimentando Então essa diferença entre pontos fixos e pontos móveis diferente entre cada grupo de dentes isso Vai resultar por tanto em dobras desse epitélio interno que vai acabar estabelecendo a forma da futura coroa do dente que nós dizemos que se trata da morfo diferenciação Então como o restante das
células do epitélio é continua se dividindo por mais algum tempo o aparecimento de novas células resultante de sucessivas mitoses vai ocasionar uma força na tela interna em direção aos pontos Nos quais as células pararam de se dividir então quando a atividade mitótica das células vai terminando sequencialmente a partir dos vértices das cuspides em direção ao cervical mas Vertentes das cuspedes vão se delineando estabelecendo assim a futura forma da coroa do dente então nos dentes anteriores as primeiras células que vão parar de se multiplicar para começar a se diferenciar são as células que formam os bordos
em sesais dos dentes anteriores e nos dentes posteriores as primeiras células que vão parar de se dividir para se diferenciar são as células que formam as pontas de cuspedes Vamos partir aqui Desse exemplo para que a gente possa verificar os pontos fixos que vão se estabelecer Primeiro as alças cervicais e depois abordem sisal onde as primeiras células vão parar de se dividir para se diferenciar esses pontos fixos vão determinar que os demais móveis estabeleçam dobras que vão culminar com estabelecimento de uma forma essa forma é a forma da futura coroa do dente que nós veremos
a seguir Qual que é o dente que vai se estabelecer A partir dessa modificação específica que estabeleceu na forma interna do epitélio e que se deu a partir da parada de três pontos específicos a das células das bordas nesses sinais e as células que formam as alças cervicais então esses pontos específicos de parada acabou determinando a forma da coroa completa de um dente anterior um incisivo na sequência da morfo diferenciação as primeiras células que pararam de se dividir que são aquelas que nos dentes posteriores estão ocupando a posição das futuras Pontas de cuspedes e nos
dentes anteriores daquelas que estão localizadas na região das bordas nos césais essas células que pararam de se dividir e acabaram gerando a as dobras da tela interna elas vão iniciar o processo de diferenciação celular que vai culminando o aparecimento de células capazes de produzir é os tecidos é maduros do dente este fenômeno é recebe o nome de Isto ou diferenciação Então nós vamos verificar que aí sua diferenciação ela se iniciam justamente nessas células que pararam de se dividir e agora elas vão se especializar e nós vamos observar como que essas células elas vão evoluir no
seu processo de diferenciação aqui nessa animação nós estamos aí representando em lilás as células que representam a pele interno do órgão do esmalte em verde as células que estão acima aí compondo a pele do órgão do esmalte e abaixo as células Hector mas em que mais separando as células da tela interna do órgão do esmalte das células ectomas em que mais nós temos a estrutura da lâmina basal as primeiras modificações que nós vamos ver as primeiras células as diferenciadas são as que ocupam os pontos de parada da tela interna do órgão do esmalte essas células
elas vão se tornar cilíndricas então elas vão ganhar altura e aí posteriormente nós vamos verificar uma modificação da posição das organelas internas e isso vai ser percebido na microscopia óptica pela inversão da polaridade ou seja pelo modificação na posição do núcleo então o núcleo ele vai inverter a sua polaridade bem como todas as estruturas internas celulares E aí vai surgir um tipo celular que nós é vamos identificar com o nome de pré-ameloblasto Esse pré-ameloblasto é uma célula em processo de diferenciação mas ela não é uma célula completamente diferenciada entretanto ela está apta a produzir sinalizadores
que vão interagir com as células do ecto mais enigma e induzir essas células do ectomoezenigma a se diferenciarem certo então essas células elas vão começar a trocar sinalização entre si e essa sinalização trocada nós chamamos de fenômenos de indução recíproca essas células agora que acabaram de iniciar o seu processo de diferenciação a partir de células cúbicas tela interna do órgão do esmalte a partir do seu aumento de altura né se tornando células cilíndricas e de inversão de polaridade com o núcleo agora localizado no Polo oposto ao que anteriormente se encontrava passa a se chamar pré-ameloblasto
o pré-meloblasto ele não é apto ainda produzir o esmalte mas ele é capaz de sinalizar para as células do hecto mais encima da papila dentária e essa sinalização acaba produzindo a indução das células mais superficiais da papila a se diferenciarem em odontoblastos E essas células que vão se diferenciar em odontoblas vão iniciar a produção da dentina que é o primeiro tecido que vai ser depositar no dente então primeiro tecido maduro que se deposita no dente é chamado de dentina e essa deposição de dentina Contém Portanto o sinalizadores necessários para que ocorra uma uma um processo
de continuidade da diferenciação dos pré-ameloblastos em ameloblastos Então essa troca de sinalização como nós comentamos recebe o nome de indução recíproca E aí nós vamos ver na sequência que com a dentina depositada as células que são os pré melablastos vão continuar ganhando altura e se tornando células mais organelas de síntese que são denominadas de amenoblastos e portanto se torna aptas a produzir a Matriz do esmalte dentário e também a mineralizar a mesma então no fim da fase de campânula ou na fase de campano avançada nós temos o iníciozinho né de produção dos tecidos dentários na
coroa a dentina que a primeira que se desenvolve que a dentina do manto e o esmalte dentário ali nos primeiros locais de deposição desses tecidos e a continuidade disso representa a fase de coroa aqui na sequência nós vamos acompanhar a evolução das três primeiras fases da odontogênese fase de Botão capuz e campanula sem cortes então aqui nós estamos vendo a formação embrionária na sexta semana de vida intraterina quando nós estamos vendo ali a formação dos Arcos dentários iniciais né a formação da lâmina dentária a partir da chegada das células da Crista neural estabelecendo o ecto-mesenkma
essas trocas de sinalização determina que o epitélio começa a produzir a estrutura da banda epitelial primária que se bifurca em lâmina vestibular e lâmina dentária a partir da lâmina dentária que nós vamos ter a formação dos Germes dentários que nós temos a primeira fase que a fase de broto da odontogênese né que se estabelece como proliferação mitótica formandos pérolas em cada arco 10 pérolas essas pérolas elas vão aumentando em volume e as células em que mais se condensam na base gerando uma modificação do formato que é estabelece por tanta segunda fase da odontogênese que é
a fase de capuz que é quando se estabelece também a estrutura do germe dentário formado pelo órgão do esmalte mais a papila dentária Lembrando que o órgão do esmalte da origem ao esmalte dentária e a papila dentária dará origem a dentina e a polpa por isso essa estrutura chamada de germe dentário e também nessa fase estabelece o folículo dentário que é o ectomo exemplo que fica a circunjacente ao germe dentário E aí o folículo dentário da origem ao periodonto de inserção cimento ligamento periodontal e osso alveolar aqui na sequência do capuz se estabelece a fase
de campânula que é com o aprofundamento né das bordas laterais estabelecendo uma estrutura que tem uma forma de é um sino né E aí se estabelece a alça cervical que é um estabelece um ponto fixo ali no Encontro do Etel interno do órgão do esmalte com epitélio externo do órgão do esmalte E lembrando que as células da tela interna do órgão do esmalte Elas têm formato cúbico e as células da epitélio externo do órgão do esmalte tem formato mais achatado era fase de campânula que se estabelece as fenômenos de mofo diferenciação e de e estou
diferenciação na fase avançada de campânula ocorre a fragmentação da lâmina dentária e se estabelece também a o teto da cripta óssea e nessa fase que se inicia a produção dos tecidos dentários e na sequência nós iremos abordar na próxima aula as os eventos subsequentes que se estabelecerão na fase de coroa da odontogênese e na fase de raiz odontogênese Até breve fui
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