E aí [Música] o Olá Luna Seja bem vindo a nossa primeira aula prática da disciplina de introdução à biologia celular e do desenvolvimento Eu Sou professora Ana Paula e nós vamos conversar na nossa nossa primeira aula sobre as características de células procariontes e células eucariontes então costumeiramente eu vou trazer para vocês aqui é a retomada de alguns conceitos que nós conversamos em sala de aula para que sirvam então de base para as nossas discussões da aula prática então o modelo da nossa aula hoje nós iremos utilizar uma ferramenta digital que é um software para nós
visualizarmos lâminas digitais né lâminas aí tanto de células eucariontes quanto de células procariontes e entender aí as diferenças entre as células para que então fique mais claro e auxilie você na compreensão dos nossos conceitos e dos nossos conteúdos Então a nossa aula de hoje é para abordar sobre as características das células tanto procariontes e quantas células eucariontes então vamos conhecer os nossos objetivos então nossos objetivos de hoje nós vamos ter aí que reconhecer a identificar as diferenças estruturais entre células procariontes e entre células então eu cariontes né então os dois tipos de células que nós
temos aí dentro da organização dos seres vivos então quando nós falamos de organização dos seres vivos nós já discutimos que é esses seres vivos eles podem ser organizados de forma unicelular ou multicelular então quando nós falamos aí de células que estão associadas com os organismos procariontes esses organismos eles são unicelulares Obrigatoriamente então eles tem todo ali uma estrutura uma organização que permitam que ele sobreviva naquele ambiente onde ele se encontra e a realizar as suas funções e quando a gente fala de células eucariontes Eu tenho tanto células que são pluricelulares organismos na desculpa que são
pluricelulares ou multicelulares então formado por vários números de células ou organismos Oi Larissa eu também posso encontrar aí dentro da grande diversidade que nós temos de exemplares é que estão inseridos dentro dos reinos aí que fazem parte da nossa biosfera indivíduos né que são formados por uma única célula mas que tem as características de células eucariontes então um dos nossos objetivos hoje é entender essa organização essa reconhecer né as estruturas que diferenciam então tanto uma célula procarionte de uma célula eucarionte e um segundo objetivo vamos ver ali Qual é o nosso segundo é observar a
Organização hierárquica das células eucariontes quanto à formação de tecidos e órgãos né então o que que é esse nesse objetivo a gente vai buscar compreender como que as células eucariontes ela se organizam ali para formar tecidos e órgãos dentro dos organismos eucariontes então a gente sabe que no nível hierárquico né Nós temos dentro dos seres a sessão então dos seres procariontes unicelulares e de Eucariontes unicelulares com exceção desses indivíduos que a única célula é o seu organismo os demais eucariontes eles vão se organizar a partir das células né das características celulares para a formação de
tecido e depois desse tecido em conjunto com outros tecidos formam um órgão que vão formar então depois do sistema e um organismo como um todo então essa organização ela se baseia lá e inicialmente pela célula então no formato que essa célula tem na função que essa célula desempenha dentro daquele organismo então células que são iguais nas morfologia e fisiologia elas se organizam e Dão origem a tecidos Então é isso que a gente tem aí para observar no nosso segundo objetivo então nós temos esses dois objetivos para cumprir na nossa aula de hoje observando então a
proposta de 4 lâminas então uma lâmina que nós vamos entender aí como que é a organização blusa organismos procariontes Então nós vamos ver ali comparar né as questões de organização da célula e do tamanho dessa célula então quando nós observamos nós vamos já tá assando comparativos com as células eucariontes e depois nós temos três células que são relacionadas aí com os organismos eucariontes porque além de nós entendermos essas estruturas Nós também vamos falar das especializações de membrana então nós sabemos que aí dentro dos organismos eucariontes a membrana ela tem um funções extras né Isso também
observado nos procariotos mas essas especializações que nós vamos conversar nós observamos Principalmente nos mamíferos então nos organismos aí é que fazem parte do reino animal ali da ordem mammalia então ali da Constituição onde nós humanos estamos agrupados Então a gente vai ver algumas especializações que fazem parte então da função da membrana e vamos falar também o vegetal né então nós temos aí quatro lâminas Para nós verificarmos todo esse conteúdo da nossa aula de hoje então vamos aqui retomar os nossos conceitos relembrar então o que que nós conversamos nas nossas aulas é sobre os conceitos que
permitiram né Nós discutimos sobre essa formação dos organismos entendendo nesse momento retomando né os conceitos dos organismos procarióticos então para nós entendermos como que é essa distribuição quando nós falamos de célula então não sabemos que a célula ela é uma uma unidade funcional dos seres vivos né Ela é a unidade estrutural e funcional então é morfológica e puxa e fisiológica dos organismos vivos e nós sabemos que ela é muito diminuta né Tanto que nós precisamos de aparatos aí para que possamos e as características dessas células então nós lançamos mão de microscopia exóticas microscopia eletrônicas que
permitam que nós visualizamos o que tá acontecendo o que constitui aliás nossas células e para nós traçarmos um comparativo desse tamanho de célula e pensando aí quando a gente fala de célula procarionte e célula eucarionte nós temos uma imagem vamos ver aqui essa imagem para nós entendermos a imagem olha só ela tem uma escala logarítimica né que vai aqui de 0,1 nanômetro até 1 m né e aqui eu tenho as divisões daquilo que microscópio permite com que eu faço a visualização então aqui eu tenho um microscópio eletrônico e aqui eu tenho um microscópio de luz
ou microscópio óptico certo então na nossa aula de hoje as lâminas que nós vamos observar elas foram fotografadas a partir de microscopia ótica Então nós vamos conseguir observar aí através Oi meninas que foram confeccionadas a partir de coloração Então os procedimentos a que eles são diferentes Então olha só nessa escala aqui então a 0,1 nanômetro é o tamanho do átomo né Então olha aqui eu não consigo visualizar essas estruturas Né desde o átomo moléculas como lipídeos e proteínas nem a organização dos vírus nem a organização de bactérias e organelas que são maiores né que como
por exemplo as mitocôndrias Nem mesmo as células eu consigo fazer a observação a olho nu então a olho nu que aqui nesse ai eu consigo fazer a observação a partir aqui de alguns ovos né os ovos por exemplo de sapos ovos de galinha e os adultos né desses indivíduos aqui então essas diminutas estruturas aqui ela só são possíveis de observar através da micro Oi e o quê que a gente vai observar hoje são células procariontes que são células de bactérias e que elas têm em média Olha só um micrômetro então ela não é possível ser
visualizada a olho nu Então eu preciso do auxílio dos microscópios para fazer essa visualização e nós vamos também visualizar aqui células animais e células vegetais que também não é possível nós observar nos olha só porque elas podem variar de 10 micrômetros as em micrômetros né E aí elas não entram aqui dentro daquilo que é visível ao olho humano certo então nós vamos ver essas estruturas aqui que são muito muito microscópicas muito pequenas e que só é possível então através desses equipamentos então continuando aqui para nós retomarmos é quais são as características que nós temos das
células procariontes né Então as células procariontes Então vamos relembrar o quê nós temos de uma célula então quando nós falamos de célula não sabemos que aquela estrutura que é Obrigatoriamente estar presente Numa célula Ela é formada por membrana plasmática por citoplasma por ribossomos que é a única organela que nós temos tanto em célula procarionte quanto e célula eucarionte e material genético Então essas quatro estruturas elas são Obrigatoriamente presentes para definir aquilo que é célula e que vai definir então quê que é o indivíduo que que é um ser vivo né Então essas duas essas quatro
estruturas Obrigatoriamente não está presente tanto na célula procarionte quando uma célula eucarionte o que vai diferenciar estas células são as outras estruturas que estão presentes dela então nas células procariontes nós vamos ver que existem dois materiais genéticos nós temos aí a presença de um aparelho de celular que nós também encontramos parede celular nas células eucariontes mas o que difere essas e é a constituição nós temos aí as questões de flagelo que nós também observamos em procariontes e também vamos observar em células eucariontes então ainda compartilha algumas similaridades né algumas estruturas que estão presentes em duas
nas suas células mas que tem constituição um pouco diferente certo então vamos ver aqui a nossa imagem novamente então para nós relembrarmos então o que que nós temos uma célula procarionte né na célula procarionte eu tenho parede celular né que é aqui que vai delimitar a minha célula eu tenho a membrana plasmática ou a membrana celular que vai envolver todos os constituintes internos da célula dentro dessa célula Então eu tenho aqui é o citoplasma né que é o meio Onde eu compro o material genético que está desperto que aqui na célula nós não temos então
formação de núcleo e ele tem um forma um DNA bacteriano que nós chamamos de nucleoide e eu tenho ainda dentro desse citoplasma um outro material genético O que é o material genético circular esse aqui que é chamado então de plasmídeo né então aqui olha só eu tenho as quatro estruturas que são obrigatórias dentro de uma célula membrana celular citoplasma os ribossomos e o material genético aqui em forma de nucleoide e também em forma de plasmídeo dão formando a célula procarionte além dos quatro que são obrigatórios o que mais nós temos dentro de uma célula procarionte
nós temos aqui uma cápsula que vai envolver a parede celular e consequentemente toda a estrutura dessa célula nós já conversamos sobre a a cápsula então que ela vai produzir uma um polissacarídico polissacarídeo importante na comunicação entre as bactérias é e ainda nós temos a presença de flagelo que vão permitir então amor mobilidade em algumas bactérias então o deslocamento de toda essa célula no meio Onde ela se encontra e nós temos uma outra estrutura que lembra um flagelo que é um peeling que está disperso olha distribuída ao longo aqui da cápsula ao longo de toda a
célula bacteriana e se você observar né Nós temos olha aqui uma imagem mostrando que esse pile ele é derivado então da membrana plasmática Então eu tenho aqui o pile que quem vai participar do processo de reprodução da bactéria da troca de material genética e eu tenho aqui as fibras que também são como se fossem Pires ao longo aqui dessa célula formada a partir da membrana e que também pode ajudar aí no deslocamento no batimento nas trocas que essas bactérias podem fazer com um mail com outras bactérias certo então nós temos todas essas estruturas formando aquilo
que a gente chama de célula procarionte qual é a principal característica que nos lembra e permite-nos diferir da célula eucarionte né procarionte da célula eucarionte a presença desse material aqui que é o material que é o cromossomo bacteriano que fica solto dentro do citoplasma né e que dentro das células eucariontes ele ficar brigado ali na estrutura que é o envoltório nuclear Além disso né O que que nós temos e da célula o que nós temos nessa célula aqui que é menos do que tem na célula eucarionte que são organelas estão a única organela que eu
tenho nessa célula que são os ribossomos né E aí eu tenho vários que são ribossomos distribuídos aqui dentro desse citoplasma porque nós temos aí que eles fazem síntese proteica né eles participam da manutenção Então dessa bactéria dessa célula então aqui só para ilustrar né uma bactéria que faz parte do domínio bactéria e uma bactéria mais condimentar o que é uma bactéria que faz parte do domínio arqueia estão ambas são formadas por células procariontes ambas vão ter essa organização e uma das características principais que diferem essa daqui né a bactéria de arqueia é são as condições
onde a arca é consegue se desenvolver então aqui ela consegue aí colonizar ambientes e inóspitos né o que nós temos aí uma grande diferença de concentração de sal por exemplo ou diferença de temperatura ou muito extremas como vulcão ou muito geladas como as geleiras né bom então são os exemplares que nós temos certo então continuando aqui na nossa conversa é a parede celular ela é importante dentro dessa desse grupo né porque porque a parede celular ela tem diferentes constituições dentro do Reino dos procariontes do domínio onde nós temos ali as bactérias e as arqueias né
Pensando principalmente aqui agora dentro das bactérias porque que ela é importante porque ela serve de mecanismo de proteção para essa bactéria né de delimitação aí dessa célula mas ela permite que essa essa célula essa bactéria ela seja então classificada dentro de um método de coloração que nós chamamos de coloração de gram Então a partir desse mecanismo de coloração e dos componentes que eu tenho presente aí dentro dessa dessa organização da parede celular eu botei uma determinada coloração para uma organismo uma determinada coloração para um outro organismo bom então porque os corantes eles vão interagir de
forma diferente aí a partir do processo de coloração de lavagem que essas esse protocolo vai necessitar então ele vai aderindo vai intercalando aí dentro dessa parede e com isso a gente tem as duas condições Eu tenho tanto uma coloração azulada para um tipo de bactéria e eu tenho uma coloração mais rósea por um tipo de outra bactéria Então esse método de coloração de gram permite classificar Então essas bactérias em gram-positivas e gram-negativas a partir da Constituição da sua parede celular então vamos ver aqui retomar esse conhecimento para entender então uma coloração que está sendo empregada
e nas nossas lâminas Então olha só eu tenho uma bactéria aqui né representado uma parede de gram positiva e uma parede nesse outro lado de gram negativa Então o que a gente tem em comum né Tem como é que existe o citoplasma e existe a membrana plasmática né Então olha só tem uma membrana que vai fazer e a proteção do constitui da Constituição citoplasmática dessa célula e é acima da membrana plasmática que essa parede celular então levar esse depositar certo então eu tenho aqui olha só a parede celular essa parede celular Ela é formada de
peptideoglicano na que é um polissacarídeo que é um carboidrato e aqui na gram positiva ela se associa a um ácido que é chamado de ácido teicóico né então a Constituição da parede de gram positiva é uma única camada de parede celular onde eu tenho vários camadas aqui é de peptideoglicano fazendo a composição Então olha só eu tenho toda essa estrutura aqui onde eu tenho uma duas três quatro cinco representações aqui de camadas de peptideoglicano Então essa é a representação da gram positiva e na gram-negativa onde eu tenho se peptideoglicano né e eu tenho aqui olha
formando a parede celular que é de uma única camada né e que fica no espaço que a gente chama de espaço periplasmático Então eu tenho a membrana interna eu tenho a parede celular e acima da parede celular eu tenho uma outra membrana que nós chamamos de membrana externa né Então olha só e interna e externa então nessa membrana aqui interna eu voltei desculpa externa eu vou ter outras moléculas né então eu tenho uma constituição a mais de componentes aí que vai auxiliar então na na coloração de gram eu vou ter novas lipoproteínas né como amor
e Ina eu vou ter lipid usar representando aqui essa camada Rosa eu vou ter antígenos aqui como antes de no ó eu tenho uma proteína de ligação aqui em toda essa membrana que é uma a Purina Então eu tenho outras moléculas aqui que permite diferenciar essa parede celular da bactéria gram-negativa dessa parede celular aqui dessa bactéria que é gram-positiva certo então isso aqui ele influencia essas constituições aqui da da parede celular e da membrana externa influencia então na coloração que nós vemos das bactérias então para nós retomarmos né quando a gente for fazer a visualização
é esse tipo de microscopia microscopia ótica ele vai permitir que a gente faça observação de algumas estruturas a gente faz a inferência dessas estruturas a partir das delimitações então pela microscopia Ótica eu não consigo detalhar ali a composição de uma membrana plasmática eu consigo dizer que naquela cela por conta da limitação que nós vamos ver existe uma membrana plasmática aqui dentro dessa membrana plasmática eu vou ter aí e você Tô plasma e do material genético que são as estruturas que pigmentam a partir dos processos de coloração que nós temos aí quando nós fabricamos lâminas para
visualização em microscopia óptica tá então aí a gente não consegue detalhar com grandes há especificidades essas estruturas eu consigo dizer que ali eu estou tendo aquelas estruturas por conta da visualização que eu estou tendo Mas vamos relembrar aqui o que que nós temos nessa membrana plasmática porque a partir da composição dessa membrana é também que acontece as colorações que nós temos dentro das células né então ali de limitação dessa membrana que vai delimitar essa célula a coloração que eu vou ter no citoplasma Então por que que essas colorações elas acontecem né porque nós temos corantes
que vão estar atuando de forma diferente aí nessas nessas estruturas Tá então vamos Rever aqui a nossa membrana então a gente já discutiu a gente já conversou a nossa aula teórica então passando rapidamente então para nós relembrarmos então eu tenho aqui o meio interno né então o meio O interno que é onde eu tenho o citoplasma e ela o lado de fora aqui que é o meio extra-celular o meio externo certo então quê que nós temos de moléculas né Nós temos Olha só proteínas canais né que são proteínas que atravessam a membrana plasmática proteínas periféricas
que podem estar ligadas aí a outras proteínas que são chamadas de transmembranas nós temos Então os glicolipídios né que são carboidratos Associados a lipídios então ele só tem aqui um fósforo e pedir ilustrado e eu tenho uma cadeia de carboidrato ligado a ele e eu também posso ter glicoproteínas né que é quando essa cadeia de carboidrato ela se liga aqui na proteína Então como que é a composição básica dessa célula né O que que a gente tem de constituintes né Nós temos proteínas O que são importantes aqui na formação porque a nossa membrana é limpo
proteica e quando a gente fala de membrana plasmática a gente sabe que essa membrana ela tem constituição semelhante tanto em seres em células procariontes contém células eucariontes então a grande característica dela né Com todas ali as funções que ela desempenham é que ele é formada por lipídios e proteínas ela tem muito mais lipídios nessa molécula que proteínas mas ainda nós temos um muito aí distribuídos então por isso que nós temos que ela é uma estrutura lipo-proteica ela tem duas camadas dele fosfolipídios e inseridas na ela vá nelas várias proteínas Tá e isso é uma condição
porque porque quando a gente faz a coloração por exemplo a coloração ela tem ali uma afinidade ou por caráter básico ou por caráter ácido então quando a gente Cora por exemplo citoplasma e membrana plasmática que eles vão ter ali apresentar as mesmas características de e nós estamos corando componentes que são básicos né porque porque a Constituição do citoplasma na sua maioria hora outro eu posso ter aí a característica de ter moléculas ácidas distribuídas ali mais a sua predominância é ter um caráter básico então o corante ele que vai ter uma afinidade pelo caráter básico e
acaba se é inserindo intercalando né aderindo a essas moléculas e produzindo a coloração diferente da estrutura do núcleo que o núcleo não sabemos que tem um caráter ácido né onde eu tenho o DNA então tanto na célula procarionte quanto na célula eucarionte também os corantes vão fazer a coloração do núcleo com base nesse caráter né então a gente consegue fazer essas diferenciações por conta da composição que nós temos nessas estruturas certo então continuando aqui para nós prosseguimos com a nossa aula Ah e não sabemos que as bactérias então só Para retomar né Nós temos aí
diferentes morfologias diferentes formatos né E que permitem então esses formatos identificar essas diferentes células aí dentro dos meios onde a gente observa então esses organismos então formatos de coca os formatos de bacilos espirilo espiroquetas né aqui quando a gente tem células que são formadas por hifas né bactérias filamentosas Então são os as morfologias que nós temos pressa célula já que ele é um organismo unicelular né então ele vai ter o seu formato conforme a sua célula e a nossa aula hoje nós vamos observar ali os cocos Então nós vamos observar os streptococcus que são então
organizações de várias células aqui né no formato de cocos dando origem a essa bactéria certo então vamos aqui para o nosso o procedimento né então como eu iniciei a nossa fala na sala eu comentei que nós vamos fazer observação então dessas lâminas num software né então é um laminário digital Então nós vamos nesse primeiro momento observar Então essas células que são procariontes que vão estar constituindo esses indivíduos para ocasiões então nós sabemos que são organismos muito pequenos né são microscópios são unicelulares e que nós vamos conseguir observar aí a coloração dele com base na Constituição
da parede celular né ou se ele é um gram-positivo se ele é um gram-negativo por conta dessa diferença de coloração quando nós utilizamos aí os corantes para confeccionar essas lâminas certo então vamos ver o nosso primeiro procedimento que a gente vai falar então reconhecer sua a célula procarionte Antes de nós seguimos para nossa lâmina não eu vou comentar com vocês a questão da coloração né porque nós estamos aqui e para vocês de coloração de impregnação desses corantes com as estruturas que nós temos é com base nas células que nós temos né então é as lâmpadas
que nós vamos observar na nossa aula de hoje são lâminas que não chamamos de lâminas H E por quê Porque ela utiliza a coloração que nós chamamos de hematoxilina e eosina né então por isso H E então essa coloração aqui os corantes que fazem parte desse tipo de coloração eles são corantes que nós chamamos ou de corantes os ácidos o ou corantes básicos né porque porque eles vão curar conforme as suas afinidades então corantes que são ácidos eles têm afinidade por estruturas básicas da célula e onde a gente tem estruturas básicas né Nós temos ali
olha só no citoplasma principalmente né onde eu tenho ali proteínas eu tenho outras moléculas que vão ter um caráter básico Então essas corantes ácidos eles vão interagir com estruturas que são básicas e vão promover a coloração então quando nós utilizamos a coloração de hematoxilina-eosina E aí Usina é aí Usina ela tem a característica de produzir coloração rósea né então nas células que nós vamos observar principalmente eucariontes né porque a célula procarionte a gente não vai conseguir fazer uma definição das estruturas dos constituintes a gente vai conseguir e vai morfologia tamanho né é mais nas eucariontes
a gente vai ver essa coloração Rosa aqui presente tanto no citoplasma e consequentemente fazendo a delimitação daquela célula Então aprendi que nos permite inferir que existe ali uma membrana plasmática e posso utilizar um outro corante que ácido que é então chamado de fucsina e quando nós utilizamos fucsina a coloração que nós temos desses componentes que são básicos é uma coloração mais avermelhada certo quando a gente fala de corantes básicos ao inverso né então aqui dos ácidos os básicos eles vão curar estruturas afetadas então o que que eles cobram né material genético DNA então nos eucariontes
isso é muito mais visível porque a gente consegue ver ali a formação de núcleo né porque porque o DNA ele fica mais compactado dentro dessa a história nuclear e quando então esse corante ele vai interagir com as estruturas ácidas ele acaba impregnando ali a molécula do material genético as moléculas que fazem parte do material genético que estão presentes ali no núcleo e dessa forma então a gente consegue observar uma estrutura nuclear uma estrutura de envoltório nuclear coisa que nós não observamos nas células procariontes né de maneira geral quando a gente observa uma lâmina de que
saiba procarionte a gente vê a coloração ali que que a parede celular predominou em algumas vezes a gente consegue observar aí a coloração de estrutura de cromossomos né do cromossomo bacteriano e do citoplasma mas como são células muito estruturas Muito pequenas elas se tornam necessárias outras técnicas para que possam ser visualizadas então quem é o corante básico dessa técnica aqui né é a hematoxilina e a hematoxilina ela faz uma coloração azulada então quando a gente vê uma célula a vermelha tá corando então componentes básicos e a parte azulada é aonde nós temos a estrutura ácida
na nossa célula então vamos aqui né para nossa lâmina O que que a gente vai observar Então a gente vai observar uma lâmina de um microrganismo que é chamado de streptococcus pyogenes né É uma bactéria que tentam formato de cocos Então os cocos eles são streptococcus né eles são como se fosse fileiras de copos eu vou colocar aqui uma imagem para vocês observarem daquilo que a gente precisa visualizar mas a gente vai observar o tamanho dessa célula e a morfologia né mais do que isso na visualização de microscopia óptica ela se torna quase que ela
é mais difícil né não não diga o impossível porque a gente consegue muitas vezes com outras colorações fazer observação né mas aqui nós temos essa lâmina corada com h e Então olha só quando o o Carvalho nós vamos ver uma lâmina que é essa lâmina aqui eu vou abrir então nosso software vou fazer a projeção dessa lâmina mas o que é e nós vamos ver que então ela é uma bactéria que tem aqui a coloração né feita da sua parede celular e fez a coloração é azul né com característica azulada Então a gente vai definir
se é então uma bactéria gram positiva ou se ela é uma uma bactéria gram-negativa tá então aqui eu tenho um exemplo do que é o streptococcus o streptococcus são essas organizações aqui filamentares né uma em sequência como se fosse uma sequência de filamentos onde eu tenho uma célula próxima a outra né então eu tenho que uma célula que vão as células né que vão se organizando dessa forma né então tem aqui ou formato no streptococcus certo bom então vamos aqui para o nosso soft nós vamos observar então isso no nosso laminário digital Então vamos abrir
aqui o nosso só que eu já deixei a questao aberto né na verdade então Aquele é só quando a gente faz a visualização seja ela na microscopia óptica ou na microscopia é digital como nós estamos utilizando sempre a gente vai ver um campo geral nessa nessa lâmina onde eu tenho aí o menor aumento então eu consigo visualizar ali a delimitação onde foi feita a coloração e com o órgão os aumentos vão acontecendo eu consigo e definindo melhor então as características daquela célula que eu tô observando então tanto na microscopia física quando a gente utiliza o
microscópio óptico físico quanto na digital a gente só consegue avançar a nossa observação a partir do momento que eu vou fazendo os aumentos dessa visualização né quando nós falamos aqui da microscopia da Digital eu consigo a comentar aqui é minha lâmina em até 20 vezes no microscópio físico eu consigo obter obter né Tem uma lâmina uma objetiva que pode utilizar óleo de imersão e isso aumenta Então até mil vezes a visualização o campo de visualização tá então lá no microscópio físico Eu tenho um jogo de lentes ali que permitiu ampliar ainda mais o meu campo
no luminária digital eu consigo aumentar aí a de forma que eu consigo distinguir as características dessas células certo então vamos aqui retomar a nossa observação Então olha só nós temos uma visão geral da lâmina né com o menor aumento então aqui eu consigo observar as características desse meu esfregaço né então quando a gente faz um preparo de uma lama isso aqui a gente chama de esfregaço que é onde eu tenho então a concentração da minha mostra e aqui eu tenho uma bactéria que é uma bactéria gram positiva Por que que a bactéria gram positiva por
conta da coloração então lembram lá né a coloração de gram ela permite através aí das constituições da parede celular fazer as coloração diferenciada bactérias gram-positivas elas foram de forma azulada Então olha só por isso que nós temos uma grande concentração de tons azul azuis né enquanto que é não gram-negativa ela vai cobrar então Rosa tá então a gente tá usando então é coloração h&e também né então é para formação para confecção dessa imagem então só para fixar né que em cima eu tenho um quadro que me mostra a área do meu esfregaço como um todo
e aqui no de baixo ele permite que eu vejo as ampliações Então eu tenho uma régua de ampliação onde eu vou ter então do menores um para o maior jun E aí Vocês conseguem fazer observação quando faz o aumento desse Campo se vocês ainda consegue ter uma observação melhorada a partir Então dessa região aqui desse quadro menor tá então eu vou fazer a ampliação Então o que a gente tem uma ampliação de uma vez eu posso fazer essa pregação usando aqui as que a minha régua directamente né que clicando aumentando gradativamente a e fazendo as
observações até chegar no aumento o máximo que eu tenho então aqui dessa nesse campo de visão né Então olha só nesse quadro aqui eu tenho a demarcação do campo que eu tô observando quem nesse quadro aqui eu vou ter o aumento da região aonde tá de marcado essa essa porçãozinha aqui no meu esfregaço O que é a minha tela aqui certo Então olha só quando a gente observa as bactérias né que são os organismos procariontes eu vou correr aqui a lâmina é uma região mais limpa a gente sabe que elas têm um tamanho muito diminuto
então quando a gente faz a observação de uma célula procarionte e compara com uma célula eucarionte nós vamos ver células eucariontes ela é extremamente pequena ela é muito menor né então por isso que a gente não consegue fazer definição de estruturas aí de citoplasma de membrana plasmática e onde está o material nuclear né com outras colorações nós conseguimos fazer melhor essa definição Então olha só né percorrendo a lâmina a gente consegue observar vários Campos e a morfologia que nós temos são de morfologia de cocos esses copos eles podem estar então sozinhos né mas a sua
grande maioria está agrupado olha só formando aqui nessa grande área e aqui olha só né as organizações filamentosas aí que nós temos para essas bactérias né então esse tipo de bactéria ela consegue Então se organizar olha aqui uma outra né o formato que a gente viu ali da organização e deixa eu mudar colocar mais aqui para gente ir roupa e aqui né que a gente consegue observar Então olha aqui se você visualizar no quadro menor a organização do streptococcus né então várias aqui células dessa bactéria organizada nessa forma então filamentar de streptococcus certo então na
célula procarionte a gente consegue fazer esse tipo de observação na lâmina então da morfologia né Desse definido aqui Focus e também da coloração que vai permitir dizer que é uma coloração então uma bactéria gram positiva quando eu percorro a lambida né Essa lâmina aqui é para o preparo da aula eu fiz a observação dela antes deixa só diminuir o zoom para eu buscar um campo é essa bactéria tem esse grupo de bactéria ele é uma bactéria que pertence ao gênero é que nós chamamos de desculpa a uma família que a gente chama eu acho que
a gente chama de bacilos então a gente em alguns locais conseguimos observar aí a presença de formas bacilares né Então deixa eu só percorrer aqui a lâmina para mostrar esse campo para vocês onde a gente pode observar aqui olha só formação de bacilos tão né olha só uma estrutura bacilar aqui por exemplo que é uma outra morfologia né de bactérias de célula procarionte tá Então olha só tenho mais aqui nessa região olha aqui né várias outras outros bacilos ali agrupados né É então eu posso ter aqui no caso né da observação gente conseguiu fazer embora
isso daqui não seja é considerado streptococcus por conta da sua morfologia da sua organização mas a gente conseguiu observar aí a morfologia de uma outra é bom então é procariota certo então vamos retornar aqui então a nossa aula para agora nós conversarmos sobre as células eucariontes então quando a gente fala de células eucariontes não sabemos que ela tem diferença sair entre a célula procarionte quais são essas células quais são essas desculpa essas diferenças né A primeira delas que a gente vê é a questão de tamanho então quando a gente olha uma lâmina de célula procarionte
o que a gente vê são as células que são muito muito microscópicas né são diminutas realmente Então por mais que nós passamos a não criação ao máximo daquela lâmina da que esfregasse a gente não consegue distinguir aí muitas características né como a gente observou ali a gente conseguiu observar a formação da morfologia e o tamanho celular EA pigmentação a coloração que aquela lâmina aquela bactéria ela tem por conta da característica da sua parede celular mas quando a gente olha pra e eucarionte na célula eucarionte eu consigo observar ali algumas delimitações das estruturas né algumas configurações
dessas estruturas celulares eu consigo delimitar a célula eu consigo delimitar o núcleo E com isso eu consigo inferir ali que existe o citoplasma ou eu posso existir ali algum outro tipo de estrutura né como nós vamos ver na célula vegetal que a gente consegue ver vaculos que é uma organela que está presente então nessa organização dessas células então Vamos retomar aqui esses conceitos brevemente né para só é ilustrar e embasar a nossa discussão a nossa visualização das lâminas então o que que eu tenho aqui né eu tenho uma célula eucarionte sendo representada uma célula eucarionte
animal então nós já conversamos sobre isso na nossa aula teórica né sobre as questões que envolvem a formação dessas células sobre Quais são essas organelas que estão presentes e uma das características que difere a célula eucarionte de procarionte é justamente a condição e o tório nuclear protegendo então aqui ué a constituição ali do material genético Protegendo o DNA e outras estruturas né organelas aí que fazem parte ou ou como nós chamamos de subunidades celulares que fazem parte da organização e das atividades dessa célula então eu tenho membrana plasmática que é obrigatório né então quando a
gente observa essa essa célula eu tenho membrana plasmática Eu tenho um material genético que tá aqui organizado no núcleo eu tenho ribossomo e eu tenho citoplasma tirando Então essas estruturas eu tenho outras que são importantes e que estão presentes também né eu vou ter então parede celular ou revestimento o celular que vai estar acima da parede da membrana então nas células animais por exemplo eu tenho esse revestimento essa parede e fungos né e leveduras que e organismos aí que possuem corpo e é indivíduos Gerais que fazem parte do reino fungi que tem uma parede celular
aí de quitina que é um outro polissacarídeo então é diferente né Eu tenho um tipo de revestimento o celular no caso dos insetos né que também é um carboidrato que também é formado de quitina que vai formar ali a questão do exoesqueleto é tem outras organelas como mitocôndrias retículo endoplasmático e aparelho de golgi né que vão manter então funcionamento dessas células então que tem um esquema E aqui nessa imagem ao lado eu tenho uma representação de uma micrografia e uma Eletro micrografia né de varredura que é uma outra forma de observar as estruturas celulares a
partir de microscopia eletrônica tá então eu consigo ver a olhar de alimentação do núcleo E aqui nessa imagem se eu consigo por exemplo ver o envoltório nuclear com o poro nuclear que ainda a comunicação entre citoplasma e núcleo eu consigo observar aqui olha só mitocôndrias distribuída ao longo dessa célula aqui no citoplasma Então eu tenho várias mitocôndrias nele aqui mitocôndrias distribuídas eu consigo observar então um citoplasma aqui membrana plasmática e logo acima da membrana que uma parede celular tá então isso aqui em célula animal quando eu vejo então a célula vegetal que que eu tenho
de diferentes né eu tenho uma parede celular que é mais rígida do que a gente encontra em célula animal por conta da sua composição então é formada de celulose também é um carboidrato Eu tenho um vacuno que é uma organela que faz reservatório principalmente de água aqui para essa célula e eu tenho aqui cloroplastos né então só para não ser lembrarmos aí a constituição então quando eu observo uma e eu consigo ver olha só cloroplastos nessa região eu consigo observar então o núcleo aqui com o nucléolo eu consigo observar ele é só isso aqui que
são os vacúolos Então você quer um vacúolo Central depois eu tenho vacúolos menores aqui distribuídos outras organelas que vão estar presentes nesta tela aqui mitocôndrias porque célula vegetal também tem mitocôndrias e envolvendo olha só aqui mais externo na membrana essa taxa mais escura aqui em preto né contornando a célula é a parede celular então isso aqui eu consigo observar numa eletrox copia eletromicrografia eletrônica né uma uma foto que é feito por microscópio eletrônico quando observo Numa célula que é uma lâmina que é feita para microscopia ótica eu consigo delimitar no membrana por conta da parede
celular o váculo e aqui a região nuclear né com o citoplasma bom então vamos aqui para relembrar Antes de nós vemos as questões das células já falar das especializações de membrana certo então quando a gente conversa de especialização de membrana a gente viu que a membrana plasmática ela tem várias funções né a membrana plasmática ela tem aí não só aquela função máxima né que nós inicialmente conhecemos que é de proteção dos constituintes celulares além de envolver todo a parte citoplasmática das organelas que estão envolvidas ali mas ela tem função de transporte através dos meios né
intra e extracelulares a partir das proteínas que estão ali presente da membrana ou por processo de difusão que nós já discutimos e ela tem outras funções né como comunicação com células vizinhas como formar estruturas de mobilidade que é o caso de Flávia é luz é que estão presentes por exemplo no spam você pode fazer ancoragem de célula célula Ou seja quando uma célula Tá próxima né a gente viu que células eucariontes ela se organizam a partir da sua morfologia da sua fisiologia então ela se aproximam uma das outras e elas formam estruturas que a gente
chama de ancoragem então todos os todas essas estruturas elas atribuem novas funções da membrana plasmática a partir dessas especializações que a membrana apresenta então de forma geral nós vamos ver ali algumas especializações como estereocílios flagelos cílios que estão presentes na lâmina que nós vamos observar nas lâminas que nós vamos observar e que eles são formados a partir do prolongamento da membrana plasmática Então seja essa membrana ela tá ali delimitando a célula e para formar aquela estrutura ela sofre um prolongamento e para preencher esse prolongamento eu tenho estruturas do citoplasma que são as estruturas do citoesqueleto
então a gente sabe que existem diferentes tipos de em tons e aqui na nossa aula a gente vai focar aí em três dessas especializações para nós observar mos Então como ela se apresentam numa lâmina de microscopia óptica então vamos aqui relembrar essas especializações né então nós temos aqui as microvilosidades né que eles são esses dedos que vão aumentar a área de absorção da célula que fica na porção apical eu tenho as funções que permitem a conexão entre as células e que não vão permitir a comunicação né que vão só permitir que ela se unam que
são as junções aderentes eu tenho junções onde ocorre a comunicação entre o citoplasma de uma célula e o citoplasma de outra célula que é chamada de junção comunicante tenho as funções de ancoragem que é dada pelos décimos somos e pelos hemidesmossomos e eu tenho então é todas essas especializações ocupando aqui região AP a região Medial e região basal de uma célula né Então isso que a gente observa é nas células de forma geral então aqui eu tenho as fotografias de de micrografia eletrônica né Então olha só aqui uma junção aderente onde a célula fica bem
Unidas em é possibilidade de comunicação aqui o semi-deus mossomos que vão fazer a ancoragem então a gente já viu essa imagem né então só para relembrar E aqui as junções comunicantes onde eu tenho os tubos aqui de conexão entre uma célula e outra então quando a gente olha melhor essa porção de desmossomo cm mesmo somos os dízimos somos a diferença é que eles ficam na lateral da célula então quando a gente olha uma micrografia a gente consegue ver essas regiões mais enegrecidos aqui por conta dos filamentos intermediários que fazem parte dessa estrutura e os hemidesmossomos
a gente vê na região basal ou seja aqui é uma base da célula que tá permite Oi Sara uma outra célula A partir dessa região basal Então eu tenho metade de um desmossomo né então aqui eu tenho a formação dessas filamentos também que fazem essa coragem a microvilosidade que são os prolongamentos então que a gente observa então a gente consegue observar e isso tanto em células de intestino é que dá para observar que existe uma membrana uma borda né a gente chama isso daqui de borda também por conta dessa organização de borda em escova né
que parece então cerdas de escova Então olha só aqui dá para gente observar melhor né prolongamentos da membrana E aí o citoplasma Olha só acompanha Então essa estrutura certo os flagelos né que fazem parte tão de locomoção que é uma especialização da membrana e tão presente nos espermatozoides por exemplo os protozoários que são ó e aqui os cílios que estão presentes então principalmente nas regiões da do sistema respiratório né nas cavidades nasais nas traquéias Então são regiões ciliadas Então como que eles são quando nós observamos e cílios aí na microscopia eletrônica então isso aqui é
uma microscopia eletrônica de traquéia então nós temos ao longo da da desse tecido né que tá revestindo A traqueia e as várias estruturas aqui que na verdade eles são fixas e eles não fazem um deslocamento dessas células mais com o batimento deles eles fazem o eles atuam no mecanismo de defesa por quê porque junto e esses cílios eu tenho células aqui que são secretoras de muco então através desse músculo ele vai produzir aí participar do processo de defesa agarrando né partículas que possa estar entrando em contato com o sistema respiratório ou micro-organismos e o e
os estereocílios né Então estereocílios olha eu tenho diferentes tipos de organização de estereocílios eles são fixos eles não tem batimentos né eles estão presentes aí como prolongamento da membrana e em diferentes regiões do organismo então principalmente aqui na nossa lâmina a gente vai ver no epidídimo tá então isso daqui também é uma micrografia eletrônica de varredura então a gente consegue definir melhor né as estruturas então quando a gente olha aqui um a micrografia de microscópio eletrônico ou de transmissão varredura a visualização das estruturas elas apesar de ser em preto e branco né Elas não são
coloridas aqui nessa imagem por exemplo mas eu consigo definir melhor a presença dessas estruturas dentro da formação aí dos tecidos que não é a partir das células que estão presentes nesse tecido certo então vamos aqui para observação né para o nosso procedimento Então a gente vai observar as células eucariontes agora então vamo e aqui a parte das estruturas e de especializações Então vamos abrir aqui a nossa lâmina né de traqueia e esôfago Então olha só lâmina de traqueia por quê Porque a gente consegue definir então cílios que vão estar aqui nessa parte interna então A
traqueia ela é uma estrutura que é circular ela é o cá né porque por aqui vai passar vai ter transporte de gases né vai ter vários mecanismos envolvidos aqui com o processo de respiração e ela tá próxima Olha só um outro tubo que é o esôfago tá então essa parte aqui é do esôfago e para gente não tem importância nesse primeiro momento depois eu vou fazer a ampliação para gente ver a Organização das células quando a gente pensa em questões de tecido certo Então olha só a minha imagem geral né conforme eu vou ampliando eu
vou só selecionar que uma região para a oração bom Então olha só diminuir aqui um pouquinho né O que que a gente vê né Nós vamos as camadas que fazem parte do revestimento dessa traqueia então aqui é o tecido cartilaginoso é onde eu tenho condrócitos né que são tipos de células cartilaginosas eu tenho uma tecidos musculares então fibras musculares e tem aqui uma região de tecido é que faz revestimento dessa dessas fibras musculares que é uma camada adventícia eu tenho aqui uma porção de tecido conjuntivo e aqui eu tenho um tecido epitelial né então eu
tenho diferentes tipos de tecido formando essa estrutura então isso aqui é uma organização um nível hierárquico que a gente observa né então eu tenho vários tecidos para formar essa estrutura Então vou mostrar para vocês aqui inicialmente para vocês verem a organização dessas células aqui a partir dos condrócitos a partir da cartilagem né que é uma cartilagem bom Então olha só a organização né eu tenho várias células e como eu comentei com vocês né eu consigo ver olha delimitação de membrana consigo ver nem limitação de núcleo Então olha aqui né a passa uma visualização do quadro
maior menor ali aqui em baixo tá pessoal Olha só eu tenho aqui uma região de núcleo Ah deixou só mudar o campo para um para ficar uma visualização aí que eu possa explicar melhor aqui né então deixou colocar Olha só eu tenho ali uma porção né mais externa aqui que é a membrana interno corado mais numa coloração que difere né da célula a região da do núcleo região onde eu tenho material genético e em volto né dessa dessa porção de membrana e do núcleo eu tenho citoplasma né então aqui eu tenho um tipo de célula
se organizando para formar essa cartilagem hialina quando eu venho aqui para lateral esquerda eu vejo as fibras musculares né O que que é a condição dessas fibras né então eu consigo observar a presença de núcleo Então essas regiões coradas aqui não tão mais azulado mais arrochados é o núcleo dessa célula é as e são alongadas né então fibras elas tem aquela característica né de serem alongadas bom então vou tentar desenhar aqui mas não está dando certo é que então ela tem aquela característica mais alongada da célula né então esses núcleos eles acompanham longitudinalmente o formato
da célula né então aqui eu tenho organização de tecido muscular Tô voltando aqui pra direita eu tenho regiões Olha só de vasos sanguíneos presentes e aqui um tecido conjuntivo Que tecido que faz preenchimento né então quando eu vejo o tecido conjuntivo Eu também consigo observar diferentes tipos de células ele não tem uma organização um formato único da célula como por exemplo a gente vê nas fibras musculares que elas são então alongadas né Então olha só nessa técnica aqui de coloração que é uma hematoxilina né utilizando oficina eu tenho núcleo corado da Porção mais o citoplasma
né curado EA membrana de limitada mais na coloração avermelhada né e aqui a região de células de tecido epitelial o que que eu vejo aqui eu vejo essas estruturas que são células secretoras de muco então isso daqui é uma molécula uma célula que vai produzir muco eu não tenho aqui nessa porção mais externa os cílios né então eu tenho uma bordinha e escova daquela região de cílios Então se vocês olharem ali visualizarem o quadro menor ali e inferior do lado direito né eu tenho ali percorrendo a minha lâmina várias estruturas ciliares né que elas são
fixas aqui nessas células não fazem o deslocamento da célula mas eles têm batimento para fazer a captura então de corpos estranhos certo então vou mostrar para vocês aqui a organização do esôfago né que a gente consegue também visualizar deixa eu colocar no menor aumento aqui essa região bom Então olha só um quadrinho tá mostrando aonde tá a região que está delimitada né então a região do esôfago então aqui terminou a traquéia né é porção aqui da Adventista que reveste a traquéia eu tenho uma porção muscular porque o esôfago é um tubo muscular né que vai
fazer o processo de deglutição de movimentos peristálticos para o processo de gestão então eu tenho musculatura envolvida aqui tem uma região de tecido conjuntivo e de mucosa e aqui eu tenho nessa porção tecido epitelial então para mostrar para vocês aqui a organização né Então olha só eu consigo definir olha essa porção azulada é aonde eu tenho um núcleo dessas células né então aqui é uma musculatura é resfriada esquelética né então eu consigo definir aqui as células alongadas com a região nuclear ali pigmentada na coloração Azul percorrendo a lâmina eu venho para para essa região né
olha só isso daqui é um vaso sanguíneo com hemácias Então eu tenho mais organização celular Então olha só diferentes estruturas nucleares núcleos mais circulares né núcleos que são alongados olha aqui quando a gente olha nessa transição núcleos que são alongados tão os diferentes tipos de organização celular continuando a visualização das nossas estruturas das especializações a gente vai ver agora a questão então da formação dos flagelos e dos estereocílios os flagelos a gente observa então nos testículos né e no testículo na região de túbulos seminíferos e a porção de estereocílios no epidídimo então isso daqui tudo
são túbulos seminíferos que fazem parte do testículo e essa região aqui é a região de pedido Então olha só ele a ligação aqui né com os testículos que por onde vai ser levados os espermatozoides então espermatozoides eles são produzidos aqui nos túbulos seminíferos nessa região do testículo Mas eles só são maturados aqui nos na região do epidídimo certo então tô vendo aqui da minha menor visualização e ampliando então aqui para região para vocês fazerem a observação Então olha só nessa porção aqui onde eu tenho uma grande área de espermatozoides e flagelo então o que que
eu consigo observar né olha eu consigo ter limitar a minha célula essa essa região mais e circular escura aqui é a região do núcleo né então eu consigo ver que o citoplasma que tá curado em rosa e o núcleo está curado em azul Então eu tenho uma delimitação de membrana eu consigo observar que eu tenho outros tipos de células presentes aqui é de homens que estão envolvendo aqui os túbulos seminíferos então aqui eu tenho um corte transversal desse testículo e aqui cada região ovalada é um túbulo seminífero certo então aqui nessa porção mais superior eu
tenho as espermatogônias Então vou aproveitar para vocês visualizarem as espermatogônias porque a gente vai falar de meiose né e gametogênese e também nas nossas próximas aulas então eu tenho aqui a região das espermatogônias e a partir das espermatogônias aqui vai ter o formação né da dos espermatozoides Então olha só eu consigo observar aqui a formação de spermatids E essas spermatids então tem uma região nuclear e depois ela faz o desenvolvimento né informação do flagelo então toda essa porção que vocês vêm aqui dentro desse túbulo seminífero essa porção aqui ela é uma posição flagelar são flagelos
de vários é nóis né por isso que os homens eles têm a produção de milhões de espermatozoides aí diariamente né porque eu tenho então a condição de vários túbulos seminíferos que fazem essa formação Então essa porção mais rosa que vocês estão vendo aqui em toda essa porção né estamos estruturas flagellaris desses espermatozoides tá estou aqui eles estão imaturos ainda e eles vão então sofrer processo de maturação na região do epidídimo então vamos aqui na região do epidídimo então eu consigo ver que cada região aqui eu tenho um corte né da região e pedir e pedir
uma área eu tenho que células de tecido epitelial e vou vendo aqui esse essas porções do epidídimo e aqui dentro do e pedir de um é que eu tenho os espermatozóides para sofrerem o processo de maturação Então vamos ver aqui a questão dos flagelos Então olha só aqui eu já consigo olha só a observar melhora é um espermatozoide então uma região que tá pigmentada com uma coloração azulada que é onde eu tenho um núcleo e uma porção de flagelo então eu consigo ver as estruturas flagellaris né que tá envolvendo essa essa essa célula E aqui
nessa porção mais interna do epidídimo eu tenho as porções essa esses filamentos que estão aparecendo mais fosco aqui nessa região interna da do epidídimo desse corte né do túbulo aqui do epidídimo são os estereocílios né então eles são Imóveis eles não tem batimento Mas eles estão ali também para desempenhar as funções que esse tecido ele precisa né então quando eu observo uma célula aqui olha só do epidídimo eu vejo o núcleo pigmentado em azul eu vejo citoplasma pigmentado em Rosa então o limite fazer as delimitações né então é um tecido epitelial simples eu não tenho
aqui mais de uma camada de célula eu tenho uma única camada de célula né então aqui eu consigo observar bem essa Constituição e aqui nessas regiões onde eu vejo aqui como se fosse uns fiozinhos né uns pelinhos é a região do estereocilio certo então retornando aqui para nós finalizarmos a nossa aula de hoje então o que que a gente visualizou né Nós visualizamos uma lâmina de traqueia e esôfago o que era então coradas com hematoxilina e eosina nós vemos então o tamanho dessa célula as morfologia só os constituintes que estão ali presentes e as organizações
e as especializações que fazem parte Então dessa estrutura então a gente falou sobre as características que nós temos então quando a gente pensa na traqueia da organização dos filhos então gente viu a ação quando é na organização de cílios quando a gente tem então a a região aí da formação dessas especializações certo então só para nós fecharmos aqui esse jogo nosso dia slides nós vimos então uma imagem no menor aumento depois eu vou somos né nos aumentos para ver as organizações dos tecidos então gente viu essa porção aqui dos condrócitos das cartilagens tem que fazem
parte dessas ela e depois a gente fique sou Então a nossa visualização nessas estruturas aqui que são as estruturas ciliadas certo então foi isso que nós vimos na nossa lâmina de traqueia e esôfago quando a gente falou sobre os testículos e o epidídimo a gente falou então a lei né da visualização do núcleo das estruturas ali do citoplasma a gente viu a estrutura flagelar e estrutura de estereocílios Então vamos a ver aqui as nossas slimes né então a gente viu uma lâmina que também é com h e Vimos a organização dos constituintes a Organização das
células e as especializações então a gente viu uma uma uma visualização geral da nossa estrutura né E aqui o corte então da porção do túbulo seminífero mostrando então o flagelo sim formação dos espermatozoides e nós vimos né no maior aumento aqui essa organização e depois não é pedir de uma gente viu a maturação aqui dos espermatozoides onde a gente conseguiu observar melhor a porção de flagelo é e no para o celular e vimos também as questões do estereocilio que fica presente então na última na camada né do tecido epitelial que está associado aí com o
epidídimo não é que essa região aqui certo então isso a gente visualizou sobre as estruturas e com os cílios e com os héteros filhos héteros S desculpa hetero estereocílios e flagelos certo então nessa visualização aqui da nossa lâmina Ok então agora nós vamos para o nosso procedimento da lâmina que faz é permitir que a gente passa a visualização é da célula vegetal Então vamos ver aqui o que que nós vamos visualizar né Nós vamos visualizar a lâmina Delírio e a gente vai ver tamanho celular a morfologia e os constituintes então o que que a gente
vai observar né a gente vai observar a pigmentação do núcleo a coloração aqui do núcleo nós vamos ver agora parede celular que tá então de limitada aqui nessa região e vacúolos que vão estar presente nessas células então por exemplo né que eu tenho núcleo tem uma parede celular e aqui uma região vacuolar nessa célula que faz parte então do Vegetal Então a gente vai em uma célula que é uma lâmina de milho né E ela tem esse corte né um corte super bonito dessa dessa estrutura e a gente vai observar então valeu utilização da coloração
aqui foi é para tons é coloração diferencial né da H E daí eu tenho núcleo pigmentado em vermelho amostra aqui da parede celular delimitando a célula e presença né de vacúolos Olha só em todas as células vegetais certo então vamos aqui para nosso laminário digital para gente fazer a visualização então dessas células então aqui a lâmina de milho então o nosso corte geral dessa lâmina né mostrando aqui então a sua organização desse tecido novamente né que em cima a amostra do que está sendo observado e aqui embaixo o aumento que a gente vai aproximar né
Então olha só quando eu faço o aumento dessa célula é da sua lâmina desse esfregaço eu vou conseguindo observar as suas formações Então eu tenho aqui né uma região uma delimitação de parede celular tenho aqui o núcleo bem pigmentado em vermelho e aqui essa região de vácuo então isso aqui é um váculo que faz parte isso aqui é o núcleo dessas células e aqui envolvendo toda essa estrutura é a parede celular né então isso eu observo sempre Numa célula vegetal então novamente né enfatizando quando a gente observa uma célula uma lâmina de microscopia ótica a
gente não consegue observar organelas a gente não consegue observar estruturas que são menores né então se a gente retomasse aquela primeira imagem da aula a gente observar lá que as organelas ela só são observadas a partir então da presença é da utilização de microscopia Ah tá certo então aqui eu consigo fazer essa essa inferência dessas estruturas né então conforme eu tenho a parede celular aparelho de celular ela vai delimitando e definindo o formato das células então Observe né aqui nessa região eu tenho células que são mais cúbicas E aqui nessa região mais interna da desse
conjunto desse tecido vegetal eu tenho células que tem um formato mas ovalado né então que tem um a morfologia diferente e isso se dá em consequência aí da presença da parede celular e da formação dos vacúolos e das estruturas que estão ali presentes certo então é isso que a gente observa quando a gente faz a visualização então das células vegetais então a gente consegue né percorrer para os locais da lâmina e a gente consegue visualizar essas estruturas que são constituintes então da célula o vegetal certo e com a lâmina Delírio a gente finaliza as observações
da nossa aula de hoje então nós fizemos a observação de 4 lâminas que permitiram então discutir aí as características de células procariontes e células eucariontes a partir da visualização a Edi lâminas digitais então nós vimos aí a questão da célula procarionte do seu tamanho diminuto e da sua morfologia e que a parede celular ela permite uma classificação Com base no tipo de coloração da interação né entre corante os constituintes da parede celular e quando nós falamos de células eucariontes Nós visualizamos também lâminas que permitiram aí discutir as estruturas que estavam presentes né Principalmente membrana plasmática
núcleo e citoplasma que é o que a gente observa então através das colorações das lâminas é que são feitas com h e que são as lâminas Preparadas para microscopia ótica e também das especializações que nós observamos tanto nas células eucariontes aí a ideia e e também do testículo e do epidídimo é então assim nós vamos finalizando a nossa aula de hoje que nós discutimos essas características e eu espero vocês para nossa próxima aula prática até lá E aí [Música]