Aula 5 Cráton São Francisco - Parte 1 Introdução e Embasamento

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Fabricio Caxito
Aula 5 do curso de Geologia e Recursos Minerais do Brasil, professor Fabrício Caxito (caxito@ufmg.br...
Video Transcript:
é uma pessoal então vamos para mais uma aula aí do curso de geologia e recursos minerais do brasil da departamento de zoologia instituto de biociências universidade federal de minas gerais esse curso é dado por 9º período do curso de graduação em geologia a essa hora a gente vai falar sobre o cráton do são francisco é o as aulas sobre cartas são francisco vão ser divididas em duas a primeira aula a gente vai falar um pouco uma introdução e sobre vazamento do crato e na outra aula a gente vai falar sobre as coberturas do crato certo
aí no fundo a gente está vendo uma imagem aérea né imagem de sensoriamento remoto de satélite onde a gente tem aí um um relevo uma forma de relevo muito conhecido aqui né de nós que somos mineiros que a forma que a gente reconhece que uma forma do quadrilátero ferrífero né esse conjunto de serras aí que tem tanta direção é nordeste e sudoeste como norte-sul né é que ela mancha urbana ali que tá coladinha na serra do curral nessa paisagem maravilhosa que a gente veio aqui do centro de bh é a nossa grande cidade de belo
horizonte tá bom vamos passando aqui e o homem é melhor referência hoje para a gente estudar sobre cartão de são francisco é esse livro né que saiu há pouco tempo 2017 eu acho que foi aí de som que é o livro são francisco cleiton está no brasil a genealogia tectônica de um continente em miniatura editado aí pela mônica rayon umberto cordani e fernando alkimim tem diversos capítulos aí cada capítulo é abordar um tema sobre o prato é que vocês tão vendo no fundo a lição fotos maravilhosas de uma das paisagens mais bonitas do brasil o
que é a chapada diamantina né com coberturas palio mesoproterozóica sair do crato e vai falar mais para frente então esse aí eu acho que a melhor referência para estudar sobre o caso são francisco hoje pela vocês vão ter tudo desde uma visão histórica sobre o prato é descrições geológicos e geofísicos palio magnéticas de cada uma das novidades mais importantes aí do crato e tem algumas referências agora que estão um pouco mais antigas mas tem seu valor histórico né que também tem muita coisa interessante para quem tiver estudando mais sobre o prato aquele aquela primeira print
ali é o primeiro capítulo do livro do almeida né da geologia do continente super sul americano capítulo escrito pelo professor fernando flash alckmin e nesse capítulo e falou que faz um trato um trato gato são francisco e revelações ao medianas é de fernando de almeida ao delimitá-lo é esse capítulo professora que me ele discute conceitos muito interessantes aí né e aquela questão que a gente discutiu já é um pouco na outra aula que é o que que faz o crato um ter suas de deus em todos esférica né na verdade o que faz o crato
um se manter rígido é a medida que ele vai recebendo porradas orogênicas vamos dizer assim né é a presença de uma trilha mantélica nessa quilha pode ser muito antiga pode ter sido desenvolvida 10 lado o que é uma trilha de manto litosférico quer dizer ele tem uma porção de manto litosférico mais espesso do que o que está ao redor né que isso lhe garante rigidez aí durante os eventos orogênicos que o circundam que vão ocorrer durante o tempo é essa aqui e às vezes é chamado detecta os fera também né que é uma esfera que
que resiste aí essas forças convencionais mas em geral é muito mais fácil para uma porção litosféricas resistir à forças esforços compressionais o que esforços extensionais né então esforços compressionais normalmente eles vão ter muita dificuldade de atingir o interior de um cacto mas esforços tensionais somente ligada à subida de plumas nessas coisas assim organizações e placas tectônicas é eles vão conseguir rasgar o crato no meio né qualquer ato que seja então é o que faz um trato um trato essa resistência aos ao seu borrado compressionais devido aqui a mantélico até que todos feras a esfera não
é tão resistente a esforços extensionais né possa extensionais conseguem rasgar o interior antigo é desse lado aqui né de ca da esquerda vocês cursor tá aparecendo é a print aí de um livro já um pouco mais antigo né de 2001 da bacia do são francisco aqui da cprm de da cpi spg né tem tem o pessoal do cprm que escreveu me assim também pessoal que me fez ou é martins neto na época né pessoas gabi tem vários capítulos é isso sobre o vazamento das coberturas do carro são francisco isso que eu coloquei aqui ó organizadores
mice domingues o cráton do são francisco 93 isso aí foi um é um livro né que foi resultado de um simpósio sobre o tato são francisco que aconteceu se me engano em salvador na bahia né e aí esse livro foi editado e com vários capítulos tem capítulo seminários aí nesse muito interessante falando sobre esses conceitos aí do crato são francisco que embaixo é um print do artigo do fernando a revista brasileira de geociências em 77 onde ele define de forma mais formal assim né o trato de são francisco e seus limites é a faixa laço
aí também é definida nesse esse artigo formalmente né com a mente quer dizer que ele tá em artigo científico revisto por paris né e não em anais de congresso eventos essas coisas assim na assim como definições de unidades estratigráficas né seus definições as grandes unidades de ou tectônicas elas têm que também ser publicadas em periódicos sejam revistos por outros colegas cientistas e não apenas em anais de congresso né vocês pegaram o código brasileiro de nomenclatura estratigráfica na versão mais antiga setembrino petri e colaboradores ele tem isso lá né falando que a unidade 7 gráficas tem
que ser definida em artigos revista pelos padres de uma série de outras coisas lá que eles colocam como exigências né tá bom eu falei então desse livro do carro de são francisco domizzi e esqueci que é mais fio aqui na época desculpa passei para frente me e domingo se desculpa então tá e aí eu coloquei para a gente se simpósio sobre o cráton são francisco ele venha correndo né desde 81 aí né o primeiro dia simpósio sobre o cráton são francisco as faixas marginais depois a gente tem aqui anais do 2º simpósio sobre o caso
são francisco em 93 e esse é o que gerou aquele livro né tá figurinha aqui do lado são francisco com sua contraparte africano crato do congo parecendo um elefantinho aí para gente né é o terceiro que ocorreu em 2005 e o último ocorreu o ano passado lá em aracaju já foi esse aí que ocorreu junto com 28º simpósio de geologia do nordeste então só se postam correndo aí sempre atualizando os conhecimentos sobre o cratão suas faixas dobradas marginais que circundam e toda essa seus recursos minerais etc né tudo isso aí pode ser baixado a cprm
tá e daí surgiu desculpa dá esse beijão nesse caso você venha a e essa figura é do livro o gato são francisco que saiu em 2017 né raio é tal 2017 aí o capítulo de abertura e aqui a gente pode ver o formato aqui de cabeça de elefante do crato são francisco que ficou é do lado brasileiro né na verdade o quarto são francisco ele apenas uma península de um trato muito maior que o crato no congo que ficou lá do lado africano né a gente pode ver o desenho dele aqui desse lado na áfrica
aqui embaixo o seu tamanho em relação ao resto né o trato de verdade mesmo colar gente ficou com a península zinho aqui né e você vê uma coisa interessante aqui quando abriu o oceano atlântico né ele veio rasgando na região orogenica que a gente vai discutir mais para frente que a região é para troca da mantiqueira né e ela vem entrando aqui por dentro dessa região e se adaptar né aos lineamentos estruturais as zonas de fraqueza neoproterozoicos e entra dentro de uma espécie de golfo aqui nesse golfo é o que separava a península do som
o disco do cráton do congo vamos ver como é que se funciona mais para frente aí tá inclusive a própria é o próprio talude continental plataforma continental você consegue ver essa mudança de tamanho da plataforma continental na hora que você sai da zona orogenética e cai na zona católica neves também de com a mudança de resistência litosféricas na hora que você não entrou aqui para o golfo né você saiu num beco sem saída não tinha como continuar rasgando o região o gênica é o oceano atlântico acabou rasgando por meio do crato e separando essa que
é chamado monte de cá tônica bahia gabão né de acordo com os territórios que estão os dois lados e são carlos são francisco ela é ele é a unidade católica o tijolo principal do brasil não amazônico né você vê que em grande parte o que a gente tem como plataforma sul-americana eu encontro do brasil amazônica e discutiu na última aula com o brasil franciscano vamos dizer assim o brasil atlântico né é tem outros blocos e conferidos aí como por exemplo o bloco de paranapanema né o crato onde paranapanema mas ele está completamente encoberto pela bacia
do paraná a gente conhece isso em termos de biofísica tá e o que separa o prato de são francisco do craton amazônico seria sua região conhecida como província tocantins que a gente vai falar mais para frente também o grande relógio brasiliano que tá aí no meio é para gente lembrar de novo daquela questão do conjunto k tomu orógeno e dessa vez a gente colocou que também aula cosmo porque isso vai ser importante discutir aqui na geologia do cráton do são francisco né a gente tem um trato do mar um bocado um do outro e um
orógeno no meio que normalmente na maioria das vezes ele tem essa esse horário não tem essa simetria bieber gente né ele verde para o lado de um trato everest pular do outro normalmente com zonas de falha e de empurrão mas é mais longínquas mais bem desenvolvidos na placa que está subindo picante né e o acorde não é aquela porção que foi uma bacia do tipo reef mas não evoluiu para margem passiva ela pode se tornar invertida bacia pode inverter de formar devido a porrada orogenica mas você não tem aqui nele por exemplo é evidências de
croche oceânica antiga e coisas assim né você tem evidências de inversão de falhas normais por exemplo né de formação pode ter um pouco de metamorfismo é mas não o ciclo de placas tectônicas completo oi aqui é agora a gente vendo uma imagem aqui de relevo né modelo digital de terreno daqui a delineação aqui do crato são francisco segundo a cabeça de elefante aí né o golfo que a gente viu que se rasgou que cê para aqui para são francisco com do outro lado é a gente tem algumas feições de relevo que que a feição da
chapada diamantina que são coberturas para ter os olhos do crato serra do espinhaço que vai entrar aqui vai sair do crato e vai entrar como embasamento da faixa araçuaí né então parte da serra do espinhaço está dentro do orógeno araçuaí parte né se tá lá na bahia na porção central aqui do crato o que eles chamam de aula corte no corredor de deformação do paramirim aí já vai ver aí agora essa importância da gente ter essa noção de aula cosmo aqui nessa situação que é uma situação um pouco assim não é tão sui generis quanto
a gente imagina não existem outros locais aí onde a gente tem regiões hoje e envolvidas em cotovelos católicos assim né nessas coisas que estão de certa forma escavadas assim dentro do crato né se a extensão tivesse continuado aqui a gente teria arrancado realmente o prato são francisco no prato do congo nesse vem dois casos diferentes mas a gente vai ver que esse conceito é um pouco mais sutil do que a gente espera que tá um desenho da ponte que a tônica o bahia já bom né é hoje a gente tem rochas católicas que não sofreram
nesse caso sempre bom lembrar né crato e em relação à ao ciclo brasiliano orogeny brasiliano né então são regiões que não sofreram de formação em torno de 500 e 600 bilhões de anos certo e é nesse livro lá da mônica raiva e companhia né tem aqui um histórico do definição do da região crônica do são francisco né então que legal aqui nessa primeira definição de guimarães 51 né você tinha uma região católica de são francisco que era puxada até o nordeste lá né muito pouca coisa não conhecida então separando de um lado para o outro
aqui né é outras definições começaram a ter uma discussão aqui né de onde começar a terminar o crato onde começaram os olhos então você vê que nessa definição de barbosa por exemplo né ela é uma definição que vai pela escola americana que coloca o crato realmente na região de nada está deformado inclusive as coberturas é com isso o tamanho do crato que a gente tem fica bem menor em relação aos horários que estão ao redor é isso tudo essa nomenclatura que eu tô usando kratos orógenos a gente tem que lembrar que nessa época ainda não
era aplicado de forma explícita os conceitos tectônica de placas né se falava de mim olhar o centro e eu já o sempre mal tão história é um pouco diferente almeida começa a definir essa região é da cabeça de elefante aqui de forma cada vez mais próxima do que a gente vai conhecer hoje tem um conceito diferente de cor dani e colaboradores que a gente vai discutir um pouco também é essa definição de almeida 77 é o do artigo que tá mais vigente né e depois aqui é onde ele jogou as falhas de empurrão o limite
do crato nas primeiras falhas de empurrão que envolvem embasamento então com isso ele tirou a deformação de coberturas né na região orogenica o que quer dizer isso a deformação nas regiões homogêneas ela pode adentrar as regiões cratônicas mas ela não causa de formação do embasamento cartone pela sua causa de formação das coberturas é a famosa de formação é fins quina de casca fina e foi um grande avanço do pessoal almeida foi utilizar esse conceito que é um conceito de escola russa né para definir a região católica onde a região onde o escudo o embasamento que
está por baixo e não está deformado mas as coberturas que podem estar né como se fosse ali uma toalha de mesa que você empurra em cima da mesa né de formando o pano mas não o a madeira que está por baixo e olha aí nessa nessa história do guimarães 51 os conceitos era um pouco diferente ele tem esses conceitos sair de soco arqueozóica goiano mato-grossense né e o ar que brasil ea áfrica né quer dizer você passou de valadares mais ou menos ali você já tá na áfrica ela tá do lado de lá né é
arco e gondwana aqui embaixo né então você vê que nos conceitos um pouquinho diferente e toda a região aqui do horário de brasília aproximadamente estava dentro desse arte brasil aí né então tá aqui uma tentativa de explicação assim que ela não é propriamente dita tectônica de placas mas já tentando fazer uma explicação teológica para isso aí né como é que cada fragmento se é se comportou à medida que foi sofreu deformação né e agora isso aqui é do artigo do almeida de 77 né o arquivo chamo pra são francisco ele definir alguns limites aí né
entre eles aqui por exemplo limite que até hoje tá pessoal meio aparecer um pouco tempo né mas dizia que era um dos melhores dos limites mais bem definidos entre crato e orógeno aí do mundo que é esse limite faixa da sua aí cara tudo são francisco você segue ele desde o norte de minas aqui sul da bahia né até aqui na região da serra do cipó onde a gente tem afloramentos belíssimo sakineh do crato são francisco cavalgando as coberturas aqui do grupo bambuí então a gente tem aquela grande pedreira da serra do cipó né onde
existem grandes dobra-se em bainha falhas né e aqui a gente tem quando você sobe ele ia serra do cipó em cardeal mota eu vou mostrar esse mais para frente falar de coberturas você vê muito bem que o espinhaço e o grupo macaúbas estão cavalgando coisas mais novas que é do grupo bambuí então você tá pegando coisas que eu acho jogando em coisas que tá mais em cima é a primeira falha que joga então embasamento sobre cobertura então com isso pessoal almeida delimitou aqui o limite do cartão no são francisco e horário em araçuaí certo uma
forma dos outros lados aí com as outras faixas que circunda era só aí brasília e rio preto depois foi definida ainda não estava definido aqui e acho do pontal e sergipano olha o que que o pessoal mentira fala que já não resumo do artigo né esses artigos todos são fácil de baixar a internet hoje em dia tá tudo digitalizado aconselho todo mundo que tiver interesse e tempo e correr atrás porque é muito interessante historicamente quando os conceitos que tomar né então a natureza dos limites no crato um com o as faixas dobradas que estão adjacentes
são discutidos uma proposta é feita para estabelecer esses limites nas falhas marginais evidentes com diferenças justificadas tá bom então esses conselho de falhas marginais aí que são as primeiras falhas que jogam em casamento são coberturas eu tô definição de almeida ela vai seguir essa escola russa e tá passa aqui para frente olha que interessante essa figura do alckmin nesta sumi não tem nesse livro aí é o que me martins neto 2001 né onde ele coloca aqui o embasamento e aqui as coberturas dos grupos proterozóicas aí vazante canastra bambuí né do lado de cá bambuí também
é e esse mapeamento aí do pessoal que mim seus colaboradores e tal né eles detectaram três compartimentos estruturais aqui na bacia bambuí nela bacia do são francisco que a proporção sua aqui do crato são francisco né então o que que acontece nessa porção leste para os rostos sedimentares do grupo bambuí elas estão cavalgadas em direção ao oeste tá você tem diversas falhas de empurrão dobras né aqui tá pedreirinha da serra do cipó outra mente deformada lá é que o pessoal conhece muito bem e aí a medida que você vai andando aqui para o lado do
de belo horizonte sete lagoas para o lado do crato aqui né e a deformação que começa nessa região aqui da falha da serra do cipó como muito apertada ela vai andando aqui para o lado do cras do álbum ficando cada vez mais suaves e tal até que você chega na região central aqui três marias e tal o grupo bambuí tá horizontal né e aí se você continua andando você começar a pegar a falhas que estão vindo do outro lado só umas falhas que estão vindo convergência é de oeste para leste que é a influência da
faixa brasília que tá do outro lado do orógeno brasília né então você tem duas frentes de empurrão que elas quase se tocam na região central da bacia só que a região central tá horizontalizada né então se você seguir se a escola americana grosso modo o cara tudo são francisco seria só esse pedaço aqui né a escola americana fala que o trato não pode ter nada de formado inclusive essa aberturas agora se você segue a escola russa que foi a escola que o almeida utilizou né você vai ver que na verdade o crato não vai até
esses cantos mais longes né isso que está de é apenas a cobertura tá o vazamento por baixo não teria sofrido de formação e hoje em dia a gente tem dado de si dizem que comprovam essas essas coisas aí não somente para exploração de gás e óleo e hidrocarbonetos nessa bacia eu posso os fins esquina essas falhas o que essa falha da faixa da sua aí que da faixa brasília são as primeiras falhas de empurrão fix que jogam embasamento sobre a cobertura né elas adentram quarto para até 200 km né convergência sempre das faixas dourados para
o crato próximo a três marias elas quase tocam outra coisa interessante como eu falei um pouco atrás aí quando a gente falou dessas falhas né olha como é que a falha que joga o limite eu fiquei aqui da faixa da sua aí ela é mais ou menos é tirinha né convinha mas ela não é tão ansiosa barroca é tão retrabalhado assim como as da faixa brasília né isso a gente como a gente vê na geologia estrutural na análise de lineamentos foto lineamentos né quando você tem um delineamento de ângulo muito alto ele vai aparecer na
superfície como uma coisa mais ou menos continuar homogênea né retilínea ou curvilínea dependendo do do traçado e quando as coisas são de baixo ângulos elas aparecem e essa é esse rebuscado né você se traçado aí barroco porque o ângulo é mais baixo depende do que foi erodido então é isso aqui é uma consequência direta de você ter uma borda de bacia falhada com falhas normais né que é invertida e aí você vai ter por exemplo diamictitos que é a faces grossa do macaúbas né o dica não grosseira não diga procedimento é grosseiro grosseira quem mal
interpretou essa de meta grosso rodico é que é o sentimento de moda de falhado de bacia né e ele é julgado em cima aqui quando há falha a invertida que como pessoal que me desenhou já do lado da faixa brasília né a gente tem ou tectônica de naps né de lençóis de rochas que eles vão longe aqui com um ângulo muito baixo e isso provavelmente reflete diferenças paleogeográficas nas duas bordas e tinha uma borda que plataforma suave e do outro lado você tinha uma borda falhada né que começou como um hit é um risco muito
rico e magma a gente vai ver quando falar da faxina só aí eu acho como e olha aí na região oeste né então isso aí são dobras é muito angulares né com com charme angular aí que estão acontecendo no grupo bambuí na região oeste de minas isso aí a gente está dentro do crato né essas dobras elas estão apenas no bambu ia o embasamento não está deformado a gente tem uma superfície de descolamento um decore na né entre o embasamento e as coberturas coberturas se der forma aí como estão as forças em uma toalha de
mesa e o embasamento por baixo tá continua inteiro isso aqui é o trato que eu desenhei no meu mestrado em 2010 né eu gosto de colocar ele porque essa região aqui que a faixa rio preto na borda noroeste normalmente ela é desprezada e dessa vez aqui eu tentei jogar em seguida isso o que o pessoal marcos egídio é fez o doutorado de na fase do rio preto n 39 sugeriu também né que na verdade existe uma falha de empurrão aqui que joga diamictito em cima do bambú e da mesma forma que que deus faz né
formação que não para vim é tão sempre se desenha um trato com essa parte aqui passando reto né jogando um pouco para debaixo do tapete ele da bacia do parnaíba e dessa vez não eu quis colocar aqui bem delimitado onde aqui termina o crato inclusive com essa com essa região de empurrões aqui entre a serra do boqueirão estreito que tem que ser desenhada também né então por favor utilizem aí vão dizer o meu desenho de crato aí e essa figura que ela engraçada que tudo que a congresso que eu vou sempre tem em vários banner
né pessoalmente pessoal que estuda que região da face rio preto e tal e todo mundo fala sempre cita como retirar de alckmin coitado pessoal que me estão colocando palavras na boca dele aí eu posso tá completamente errado e ele que vai sair culpado foi tá então fiquem espertos aí na hora que forem pegar a referência de outros trabalhos vocês têm que ver assim que a figura foi feita por tal pessoa né porque uma semana fazendo essa figura aí no cólon e depois coloca a culpa no que mim coitado pode colocar de repente né retirado de
caixa é baseado em que mim tudo bem pode ser mas vamos ficar esperto aí né já tive em banca também de mestrado doutorado que teve tinha figura minha que eu fiquei uma semana fazendo e tava lá retirado de brito neves coitado dobrei colocado meus erros na conta dele então vamos ficar esperto aí na hora de copiar figura dos outros aí gente para você tá errado acho interessante também nesse traçado né e aqui gente orientou um mestrado eu odeio nessa região esses empurrões aqui né é que essas frentes de borrão aqui faixa rio preto né e
faixa araçuaí elas quase se tocam aqui no lá código do paramirim né você vê que é pouco muito pouco mesmo o crato ou não foi completamente arrancado aqui né os dois pedaços não quando ele sofreu estiramento aqui nessa região da lacoste para mim e aí a gente teria 2 kratos né são francisco e prato de salvador do congo como já foi para o póximo no passado né essa era uma das propostas por exemplo do professor cordani né 72 classificação da dor e o prato são francisco essa região o corte para mim sempre foi motivo de
controvérsias né como é que é se tem uma faixa brasiliana que atravessava aqui se a deformação é mais antiga se o crato um continua aqui ou não vamos entrar nessa discussão aí essas referências que eu pus ao meio de 77 definir o prato né alckmin 93 é e colaboradores 93 é daquele livro lá que eu coloquei dmc domingos né do simpósio do crato surgiram todo mundo tiver interesse aprofundado ler essas coisas aí que tem muitas pérolas de conhecimento aí tanto gel tectônica quanto regional tá todo mundo aqui que puder estudar né e aqui tá o
alckmin 2004 que é o do livro do almeida lá o que faz um prato um prato tá bom então vamos fazer um super fiz aqui nesse mapinha mesmo pra gente entender essa questão da da passagem da deformação fixc para fins kim o que que determina onde é que termina o crato e começa as faixas dobradas os olhos que o circundam né então primeiro um perfil aqui na faixa rio preto saindo lá do piauí atravessando aqui até a cidade de barreiras ali faz ou menos são desidério então esse perfil está no artigo meu de 2012 né
do sobre o grupo bambuí e aqui a gente tá saindo da faixa rio preto a primeira falha de empurrão que joga diamictitos e se chama formação canabravinha em cima do grupo bambuí o limite da faixa rio preto coração francisco tá passando por aqui né que estamos jogando coisas estava lá embaixo no talude da falha para cima de rochas sedimentares que são neoporter ozônicas médios por aí deve ser criogeniano de caramba né jogado em cima do grupo bambuí que já é já tá no cambriano então a coisa mais velha jogado em cima de coisa mais nova
é o embasamento jogado em cima das coberturas e aí a gente tem aqui o e com dobras bem apertadas e à medida que ele vai chegando perto de barretos as drogas vão ficando suaves né a gente chegar em barreiras que as dobras já estão abertas concêntricas né e a gente tem uma diferença de estilo aqui se você vai naqueles estilos de dobramentos lá do hamster né aqui a gente vai ter dobra similares obras geradas por cisalhamento né que as coisas estão mais dúvidas mais profundas de formação mais intensa e quando a gente vai andando para
cá a gente começa a ter aquelas dobras concêntricas que são geradas tipo carta de baralho não é uma carta deslizando em relação a outra que são dobras mais rasas na superfície da da terra né e geradas aí por cisalhamento interno essas camadas e aí você me chamou um pouquinho mais o quando a gente sair em correntina que tá um vazamento em uma janela de vazamento aflorante aqui do cráton o grupo já tá horizontal né então tem algumas fotinhos para mostrar aí só tá lá de vista do crato afasta dobrada a gente tem dobra similares à
são dobras aqui que elas têm o casamento da charneira em relação aos flancos né dobras bem apertados assimétrica nela sempre verdinho para o lado do prato né a gente vai ter aquelas dobras em sm né porque a situação toda tá muito dúctil aqui né é quando a gente chega aqui na região de barreiras né a gente tem dobras concêntricas lá né isso aqui é o grupo bambuí aqui dobrado de forma concêntrica lá é uma dobramento já é simétrico né não é assimétrico mais é um dobramento que ele é feito por deslizamento das camadas e não
por cisalhamento em planos de cisalhamento né e ele mantém normalmente a espessura igual na charneira e nos bancos ver como é que muda o estilo né do dobramento e uma deformação mais intensa e menos intensa esse camarada que tá aqui algumas pessoas pensa que o alexandre lá e mas não é esse aqui é o topete né campinho que fizemos lá na região trompete está aqui dá uma olhada na rolando alpert dando uma olhada na dobra aí oi e aí pois só que é lá em são desidério né é que tem uma dobra gigante aqui numa
pedreira em são desidério você se dá para ver muito bem adoro completamente concêntrica também nos calcários e bem aberta né suave saber como é que mudou e aí quando a gente sai aqui a norte de correntina tô eu aqui subindo no perfil de calcário do bambuí esse aqui é a mesma coisa calcário calcário mas no caso aqui está completamente horizontal olha só né aqui nós estamos na região já francamente platônica acabou à frente de empurrão ver com a frente essa deformação da faixa rio preto ela vem jogando aqui a coisa em cima da outra né
de formação até um 200 km da sul próximo a barreiras né as coisas ficarão horizontais de novo ver como é que é como se estivesse aqui uma mesa na mesa que era a tônica que ela vim até aqui ó e aí você veio o gatinho vem empurrando as coisas em cima da mesa para pegar comida e ele foi empurrando-a a toalha de mesa toda até 200km até a região de barreiras lá o quanto perfil agora aqui na faixa da sua aí passando aqui saindo da da região aqui de diamantina aqui no para dentro do crato
a gente vai ter a mesma coisa lá o gêmeo títulos da formação serra do catuni né empurrado aí a gente tem um grande sintrinal de buenópolis aqui aqui por uma por uma questão talvez em geologia das rochas né a gente não tem peridiscal casos mas tem arenitos e quartzitos do espinhaço as dobras já começa mais abertas né tem um grande sinal de buenópolis o grande anticlinal da a serra da água fria como você saiu lá na região três marias bambuí já tá horizontal certo e aqui ó mais uma mais uma um exemplo de defumação as
bordas do crato né que a gente tem a faixa riacho do pontal a região aqui é bem iludida parece que teve um segmento mas logo assusta começa a ter as rochas sedimentares metassedimentares do da chapada diamantina e isso é chamado de bacia de irecê né onde a gente tem formação salitre grupo una que é considerada como equivalente aqui ao grupo bom burrice coberturas na pororoca do crato e você nossa também como é que a vergência da deformação é sempre dos olhos para dentro do crato então aqui ó nessa região de irecê a gente tem exemplos
belíssimos de formação como essas dobras aí né que estão ver gente para o crato um também é uma deformação como se fosse só o melzinha em cima da colher ali né você vai empurrando a colher não de forma mais o léozinho que tá por cima vai deformar então e sem a cobertura com a tônica tá dentro do crato mas ela é deformada né ela sofre influência das frentes de formação ea gente entende melhor aí como é que funciona o critério do a vida para delimitar o coração francisco né a contraparte do prato são francisco na
áfrica é o crato do congo grandes partes deles estão cobertas pela bacia do congo na bacia gigantes aqui alguns lugares da flora pedaços maiores aí por exemplo bloco de casai é o bloco da tanzânia que tá aqui do outro lado né o bloco do gabão e o bloco de angola que existe grandes discussões aí você se bloco de angola faz parte fez parte mesmo do grande tratam do congo ou se ele era um bloco separado que se juntou e depois né tudo aqui ainda falta mapear muito bem e ter bons dados aí isotópicos de 500
petrográficos para poder delimitar melhor essa situação aí tá o bom é tem duas áreas principais de ocorrência de rochas do embasamento do crato que são as rochas aqui anos para trocas em geral né o grande pico de formação sul americano ele tá em 2.2 2.0 né somente o brasil não não amazônico eu coloquei aqui maior que 1.8 porque tem um pouquinho de rocha luciana também que tá perdida por aí tá no leste da bahia aqui a gente tem essa região aqui na chapada diamantina até salvador né que isso é chamado de prato salvador de cor
dani né mas hoje ela é bem bem definido aí o que que ocorre nessa a gente vai discutir o sul de minas região de quadrilátero ferrífero e adjacências essa biquinho aqui do crato são francisco e tem outras ocorrências esparsas ainda tem janelinhas estruturais por exemplo em correntina que a gente falou e na região de januária mas são áreas que a foram em menor quantidade né e tem essa área com ocorrência de rochas do embasamento que estão deformados que o a deformação do paramirim né então tem uma área aqui no meio da bahia onde as rochas
do embasamento tão deformados e por isso por definição não pode ser grato né porque são são falhas e dobras e metamorfismo que afeta embasamento eles não afetam só cobertura então por definição e se tem que ser uma região que não é católica tá e depois a gente tem as áreas de cobertura sedimentar espalha o mestre neoproterozóicos então cartão ele se estabiliza há dois bilhões de anos e depois disso a gente vai ter coberturas por cima dele né aí a gente tem essas áreas na bacia do são francisco que essa grande área em cinzas aqui cinza
chumbo chapada diamantina aqui em cd serra do espinhaço norte ou setentrional e na bacia de irecê rone tinga que são essas bacias tão por aqui um pouquinho aqui na bacia do rio pardo e aqui grupo estância né lá na na parte sergipana ah tá vamos vamos agora falar dessa região aí que a região problemática que esse corredor aí né a gente chama de corredor do paramirim então eu disse para vocês pelo menos uma porção sua aqui né nessa região tá com embasamento de formado então você não pode ser considerado como crato né me disse que
o tempo foi passando foi comido aqui essa foi sendo comida aqui depois eu comecei a comer aqui por cima também é uma hora a gente vai encontrar no meio essa curvatura aqui do relógio olha só ela já foi reconhecido há muito tempo né então indica que realmente você tem alguma coisa que faz curva aqui a frente da formação autor olha só aí mas 500 também tô melando aqui né para dentro dessa desse corredor ah tá bom tá ali de marcado né esse foi um grande controvérsia jurídica do brasil é algumas propostas mais antigas e alguns
pedreira eu já me lembrei eu sou o próprio pessoal almeida né defendiam que a deformação que a gente vê na região do paramirim né que de forma o grupo chapada diamantina e a serra do espinhaço seria uma deformação mesoproterozoic uma deformação de 1.0 1.2 bilhões de anos isso é baseado em idade que eu tô sergonha rubi distância muito antigas que a gente discutiu isso um pouco já mas pode discutir depois também a gente está numa região de rochas antigas que foram parcialmente aquecidas elas não tão núcleo orogênico então ela não sofreram aquecimento total né foram
parcialmente é aquecida sair durante o auge no brasiliano então se você pega rocha de 2.0 1.7 1.5 por aí né que se realizaram nessa época e ela sofre ok o parcial en 500 milhões de anos na hora que você vai fazer a datação por isótopos radiogênicos é o que pode ter acontecido é que o sistema do mineral na estrutura cristalina do mineral ela sofreu aquecimento e ela abriu parcialmente ela deixa escapar parte dos outros para o filho mas não exata o filho todo né isso é um problema muito grande quando você vai medir a quantidade
de volta para o filho só para o pai você não tá medindo nem a quantidade que que se formou desde que a rocha cristalizou nem a quantidade que se formou desde que a rocha metamórfica usou e abriu mas sim uma quantidade intermediária então você pega aí rochas por exemplo de 2.0 que foram aquecidas há 500 milhões de anos você faz um potássio orgulho nela vai dar umidade de 1.0 1.2 ouvir distance né parece maravilhosa a cidade mas ele tem a umidade sem conotação geológica alguma humidade que está entre as duas a gente atualização e metamorfismo
se você sofre perda total do filho né é aquecida por tempo suficiente para perder todos os óculos filho aí você vai tá dando uma cidade de metamorfismo ainda pode ser significativo ainda tem interesse geológico vamos dizer então quando começou a surgir em massa assim idade jurandir chumbo né que é por exemplo ficam ao mineral que temperatura de fechamento dele por aí chumbo grosso modo vai tá lá e 700 graus só você precisa crescer uma região muito mais não tá em condições já francamente orogênicas para poder gerar zicão e para poder causar perda parcial né é
então com isso você começou a ver que várias dessas regiões que dá 1.0 1.2 na verdade elas representavam perda parcial né os ficam dava 500 milhões de anos ou dois bilhões de anos já que era o mais comum então aí essa termo da sua génese mesoproterozoic vai perder um pouco de força né nos últimos anos últimas décadas aí você já chamado de orogêneses pe na rua às vezes de orogênese guaçuana quem vai ali na região do na frente e pegue né em diamantina fazer o seu estágio vê que até hoje existe um pouco de controversa
quanto é isso aí né então o pessoal almeida né pedreira brito né dê certo eles acreditavam que é se o relógio nessa região essa faixa que passa aqui no meio né que hoje a gente chama de aula corre meu corredor para mim e isso era uma faixa orogênico antiga era um horário mesoproterozoic 1.0 que unia o cara de são francisco que o crato no congo né mas como ela é uma hora de seria um horário mesmo cortar usar que ele não teria sofrido de formação neo proterozóico então seria um orógeno que faz parte do crato
um da mesma forma que os olhos vamos lá assuntos saas né de 1.0 1.2 fazem parte do craton amazônico que eles não sofreram a porrada brasiliana né em relação ao brasiliano essa e a região platônica não teria problema né bom é isso aí seria então o lanchinho espinhaço ou aço ana já professor cordani 7378 ele interpretou essa defumação aí não comemorou suando ou como espinhaço mas como deformação brasiliana né então se alma de formação brasiliana essa corredor aí essa zona essa faixa é dividir o crato e nós não tem como você crato né então você
teria o crato do salvador e o cráton do são francisco do outro lado tá essa também a interpretação que é que apresentada por exemplo tromper tipo pessoal que trabalhou aí na região também é chamada de faixa paramirim tá bom já pessoal que mim 93 seus colaboradores apresentaram um novo esquema aí que que na verdade nós tenho muito elegante né que resolveria esse problema é um esquema elegante conciliaria um pouco essas duas hipóteses né resolve o problema sem a necessidade de uma orogeno mesoproterozóica e sem a necessidade de dividir o crato em dois tá que seria
a proposição de um corredor de deformação de idade brasiliano escorredor atravessa o crato no são francisco na direção norte noroeste sudeste mas não justifica a subdivisão do mesmo em duas porções católicas é porque ele seria um corredor né primeiro que ele não ele não atravessa o prato inteiro né a medida que você vai de sul para norte todos os trabalhos mostra quanto informação vai diminuindo metamorfis vai diminuindo até uma região em que espinhaço quase se toca ali que eu chapada diamantina e tu fica bem horizontalizado né é é isso aí não não indicaria limite de
placas os homens futuro nessa região porque não tem rochas orogênicas não tem granitos e também não tem por exemplo rocha de fundo oceânico que justificariam separar o crato em dois é isso como declarei por exemplo doutorado dudu chove house né e o pessoal que me ele sugere que a deformação que ocorre nesse corredor é induzida pelas faixas que estão ao redor era só e a sua e as pontal rio preto a norte né é uma transformação que ele ele chama de telescopagem da deformação ou seria uma tonelagem ali né que a deformação da faixa da
sua e ela vem chegando ela curva aqui na grande imagem do crato mas o que você tinha uma boquinha aqui de um golfo não é uma espécie de alguma coisa assim que também ocorreu é fluxo de material para dentro desse golfo aí de formando que tava aqui por dentro né bom então região do paramirim ela corresponderia uma estrutura aula com gênica é um braço onde passinho do tipo reef não evoluiu para a margem passiva se a gente pensar em uma junção tríplice né que é o jeito que o hit evolui faz sentido né você tem
um braço que não evoluiu e os outros dois que evoluíram para o oceano e essa estrutura então umas homem de fraquezas e os homens de fraqueza é você tem uma série de falhas normais essas coisas assim que o crato uns tirou bastante nessa região mas ele não chegou a rachar no meio fazer nova é crosta oceânica e essas zonas de fraqueza vai ser reativada a durante orogênese brasiliana quando vier a porrada acontecer siva de todos os lados depois veio o doutorado né da professora simone cruz lá da de salvador onde ela fez toda análise estrutural
da sua região né é da tua todas essas estruturas e aí você vê aqui que o acorde para mim né você vem com grandes falhas aqui todos curvas aqui na região é na direção leste-oeste quantas as falhas norte-sul que estão reformando e que você tem estações muito legais por exemplo chapada diamantina né você vai aqui na região de rio de contas e tal você tem grande cisalhamentos que empurram aqui é o paramirim para cima da chapada diamantina o embasamento do paramirim né e aí você tem dobras né na chapada diamantina pode ser tô indo lá
no pai nasce né logos bastante abertos na direção leste-oeste e você tem primeiro essa deformação é de empurrão leste-oeste né e depois eu de formação do riacho do pontal que vem norte-sul ea deformação do pontal era só pega nos carbonatos da bacia dele é ser né então olha só que interessante né nesse caso aqui ó é seria a uma deformação é fixing né tá jogando embasamento em cima da cobertura católica do do chapada diamantina e quando você chegar aqui a norte a cobertura da chapada diamantina ela funciona como embasamento em relação a cobertura neoproterozóico a
cambriana irecê né e aí no caso você tem falhas fins que só de folga é forma eu ia ser não atingir o embasamento que nesse caso é chapada diamantina então você vê que esse conceito de embasamento cobertura é um conceito relativo você tem que falar embasamento cobertura em relação aqui né é a chapada o sequências proterozóicas da oi gente leva só o embasamento em relação as sequências cambriana sair da bacia de irecê né e a mesma coisa assim fica esquina essa deformação aqui da bacia de de serafins que em relação a deformação da chapada diamantina
onde você tem as dobras leste-oeste mas não norte-sul tem mestrado sair doutorado de envolvidos nos anos 90 sobre essa deformação aí do irecê aqui é uma coisa muito interessante isso que eu acho fantástico né eu fiz o meu trabalho de graduação em macaúbas que é uma cidade aí no meio do corredor paramirim na serra do espinhaço tem trabalhos antigos e por exemplo esse de moutinho da costa e silva que ele mostra o à medida que você vai andando de nós de sul para norte no paramirim ela aqui você tem um bloco de embasamento que tá
no meio do vale do paramirim de um lado você tem a serra do espinhaço setentrional né um pouco mais ou menos aqui certo foi aceita se tornar o chapada diamantina do outro lado e à medida que você vai andando é o bloco do embasamento ele tá mais alto para sua e mais baixo para norte e com isso ele ele causam sua segmento e da formação das coberturas de um lado e para o outro né então é uma estrutura como se fosse uma flor positiva né e essa flor ela causa é na porção mais ao sul
ela causa até à inversão das camadas sedimentares da bacia serra do espinhaço elas estão invertidas a sul e à medida que você vai andando para nós vão ficando bem de cá e depois elas estão ficando normalizadas até ficar horizontais então eles chamam isso de uma estrutura helicoidal parece uma hélice estrutura linda né que você vai regionalmente de sul para norte né que nós estamos falando em centenas de quilômetros né é que eu coloquei a fma que a falta de macaúbas porque além de você ter essa estrutura helicoidal você tem falha de rasgamento também é muito
bonita então o que acontece é uma estrutura de sua e guimê o que mais a parte suco a parte de uma ótica porrada do araçuaí tá vindo do sul para norte né até você chegar mais a norte aqui ó nessa região ouricuri do ouro e tal que a serra do espinhaço tá quase tocando a chapada diamantina horizontalmente tá bom e se você andar um pouquinho mas para nossa começa a pegar essa mesma estrutura espelhada né porque aí você vai começar a ter a deformação do rio preto do riacho do pontal que tá vindo lá do
norte então olha que estrutura linda isso aí né e é uma uma coisa que desafia aí o nosso pensamento em gavetinhas de querer possuem aqui a orógeno aqui é o prato né você vê que aquela discussão toda dividiu crato em dois não dividiu crato em dois s orogeno ele é mesoproterozoic neoproterozóico verdade isso tudo se resolve se a gente sai um pouco da gaveta e pensar não a gente tem zonas transicionais entre orógeno crato né por exemplo essa zona aí que não foi uma bacia oceânica mas era uma zona que estava cheia de falhas normais
que foram invertidas e isso fez o embasamento subir é na zona de fraqueza né é e pode ser entendido hoje os termos atuais como orógeno intracontinental tá como a região orgânica intercontinental porque ela é causada nessa de formação que tá aí é causada por motores né o motor seria zonas de subducção colisão que estão bem longe né causando o tal do forte o estresse a mesma coisa que eu que me chamou de telescopagem da deformação a e olha aí que coisa linda isso aí tá lá no livro que elas são francisco também né você uns
o mapa de anomalias burger e a gente vê muito bem né aqui essa parte mais que tá mais vermelha onde o manto tá mais alto né então a gente tem anomalias positivas buguei aí aqui tá o arco magmático de goiás que a gente vai falar quando falar de horário brasília e tal mas você vê que você tem todas essas zonas de bugue é muito baixo aqui né que a gente tem um cobertura espécie de sedimentos aqui isso aqui é a margem passiva do crato são francisco na época lá da aqui indicando que que na verdade
é esse desenho que a gente faz do crato né ele continua até lá onde chama aqui a inflexão dos pirineus não é mais o passivo do crato extensa que desse lado de eu fisicamente a gente consegue ver porque os as rochas sedimentares aqui canastra é paranoá e tal elas são transparentes essa geofísica mesma coisa a gente vê do lado de cá na faixa ela só aí mas olha que interessante que o corredor do para mim aparece né corredor como se fosse um buraco aqui ó é um buraco onde que tá indicando que isso aqui foi
uma zona onde também a gente teve escalação de bacia né instalação de sedimentos aí né estou indicando para gente mais ou menos o limite do crato onde o limite real do crato né que tá passando por baixo das coberturas aqui de vazamento do crato ele vai na verdade até lá na frente né e aí a gente vê também ok pouco aqui parece que o gato realmente não conseguiu rasgarem dois né então esse limite atual que a gente fez o desenho eu tô a gente vê de alicate aqui já é um alicate fechado na verdade esse
alicate deve ter aberto muito mais para um lado para o outro e quando ele tava se formando e que eu tô chamando de alguém de alicate na verdade é o que me deu o nome bem melhor que é o quebra-nozes né que é bom que dá um significado também cultural aí musical legal então quê que é essa teoria do quebra-nozes né que o padre eu continuei de são francisco ele foi abrindo em relação ao congo né um gift que a e para norte como a gente discutiu né num planeta de superfície esférica e se a
coisa normal acontecer as coisas acontecerem de forma diacrônica iria abrindos de um lado para o outro né então é esse risco tiver abrindo do sul para norte formando um grande é crosta oceânica nova aqui né é o limite norte do oceano adamastor e só que ele não teve tempo suficiente de rasgar a ponte para tônica bahia tá bom ir para outro lado né porque aí você começa a ter subducção na época eles interpretavam subducção com forçada pela colisão brasília hoje em dia a gente talvez acho que talvez nem precisa disso é tudo coisas novas aí
para discutir mas é o alckmin ele coloca o que me colaboradores não tem vários autores aqui eles destacam muito a importância da rede de aula cosmos né das desses braços de rift que não viraram oceano para poder acomodar essa defumação né extensional e em comparação ao então não tem só hora código para mim que esse aqui a gente tem uma estrutura que a gente vê muito bem eu física também que a hora acorda de pirapora né atravessa essa região aqui aula correm de sanga do outro lado né e pode ter um bracinho pequeno aqui que
me engano e amanhã de alguma coisa assim né então você vê essas regiões aí elas permitiram os pontos pivotais os pivos né para você poder abrir e fechar uma tesoura um alicate não quebra-nozes né e eu tenho impressão que já tivesse discussões já com o caminho calota mas que talvez esse jeito que a gente vê hoje aí talvez você tem aberto até mais né porque você começa a rodar e essas peças em relação as pontes aulacogeno só que nessas pontes você não formou com as oceânica nova como você formou aqui no golfo macaúbas né então
você conseguiu continuar conectado você só tem depois a inversão dessas estruturas na hora que o quebra-nozes fecha de volta né tá bom tá aí de novo mostrando agora é a expressão dessas regiões aula com gênicas em relação à a modelo digital de terreno olá código de sangue passando ali para mim tá ou pirapora não cheguei colocar mas a gente vai falar mais deles quando falar por exemplo da bacia do bambuí aqui ele fez muito bem com joão física né na bacia do são francisco a gente tem dois altos estruturais que o alto de sete lagoas
e o alto e januária e no meio você tem um baixo o que é o acorde de pirapora e agora sim né começando a falar aí das do embasamento do crato são francisco aqui e como a gente falou né a gente em duas áreas de ocorrência principal do embasamento arqueano para o trópico a gente tem o que eles chamam aqui esse livro estão chamando agora de domínio orogênico da bahia seria aquela parte lá no da chapada diamantina aqui em salvador e o cinturão mineiro mas na verdade toda essa região sua e do do crato são
francisco entrou mineiro apenas a parte é para troika que está ali passando a nordeste do oeste aqui embaixo é isso aqui são compilações aí que tá também desse livro né capítulo ele wilson teixeira e colaboradores das cidades ducato são francisco norte para são francisco sul né então cara que são francisco norte você ter idades que vão aí mais ou menos de 2.5 até quadra na verdade aqui a gente vai ter 3.64 por aí as últimas cidades aqui tem idade de distração crustal por isso que tá aparecendo coisa mais antigas na idade neodímio e no caso
são francisco sul aqui falando apenas aqui ana né é também a mesma coisa 10.6 até né eu 3.2 são as rochas mais antigas que apareceram aqui no prato são francisco sul lá no norte aparecendo coisas mais antigas a falar disso com calma alguns complexos aqui anos no sul do pará são francisco então agora tá olhando para ele corre aquele núcleo arcano que tá aqui na região de belo horizonte né região de divinópolis então a gente tem uma bordinha platônica aparecendo por baixo da cobertura aqui né dos das rochas sedimentares né é e também isso vai
funcionar aqui como margem de um para o continente antigo né que foi aglutinado por esse cinturão mineiro que apaga para os olhos então vamos falar desse aqui ano primeiro aí né eu não tenho trabalho aqui mais novo mais novo assim agora já tá 2013 né mas falando das rochas do embasamento arqueano aí do quadrilátero ferrífero tá cristiano ano e companhia aí e eles defendem três eventos aí para essas rochas né é o evento de santa bárbara que são as rochas mais antigas aqui do homem santa bárbara 3.2 rio das velhas um rio das velhas 2.9
2.7 então tá aqui a distribuição dessas cidades ao redor do quadrilátero ferrífero né que o quadrilátero ferrífero a gente tenha as sequências vulcano-sedimentares aqui ela separa apertar os olhos separados por esses grandes donos aí seria aquela estrutura de teta gbn stone né que a gente está acostumado aí no mundo inteiro né então aqui é esse bloco de cá e o bloco santa bárbara a cidade de santa bárbara aí é 3.2 mais antigo aí tem um dono do bar são 10.756 né é dono do bonfim tá do lado de cá dá uma de belo horizonte aqui
em cima tá bom oi néia que isso que é um detalhamento do dono do bar são por exemplo é todo tipo de tg e aí rochas aí granitóides e ortogonais dicas do embasamento aí do dono de bar são tenho vitória de potássio no final também agora mostrando na forma mais ampla aí no artigo do ano né toda essas coisas esses tipos de pagamento que ocorre complexo belo horizonte bonfim santa bárbara a minha região de campo belo a lina complete os campos gerais só falta do professor carlito bike fez doutorado na área também oi e aí
além dos ctgs a gente tem que ir em são the bell tolls né que são as pessoas que estão em verde aqui então a gente tem um grande missão liberte-se das velhas e coisas que são considerados ou eram considerados até pouco tempo como equivalentes a inadmissão bel de pitangui tá começando a ser subdividido isso aí né é talvez indicando idade geralmente diferentes falando da região do quadro lado tá aquela imagem de novo aí né da sua expressão topográfica e a gente tá aqui a bordinha do crato é essa aqui onde está belo horizonte né e
você vê que o que acontece aqui quadrilátero ferrífero ele tá metade dentro do crato no são francisco e metade dentro do horário nosso aí a gente vê isso muito bem pelo pelo trend das estruturas né por isso é que tem essa estrutura em quadrilátero na ferragem na verdade como a gente vai discutir tá aí o mapa é mais atual assim né bem mate com mostrando essa cor meio rosa meio laranja e salmão né os donos embasamento o ctg arqueano né e a gente tem o grande tonibel tenho verde e as estruturas as rochas paleoproterozóicas é
estão em amarelo e pretinho a bífida formação cauê que a gente vai falar mais para frente aí também tá bom oi e aí tá o mapa clássico né que até hoje funciona muito bem para a maioria dos lugares em termos litros 7 gráficos né que é um mapa do pessoal da usgs door 6369 é fez aí separando principalmente e procurando ferro né fizeram isso aí para poder delimitar as áreas de ocorrência de ferro tá que a região de itabira né que é um pedacinho 44 corre lá separado é que o cinturão a moeda da andarella
serra do curral aqui embaixo o ouro branco né então delimitando essas quatro serra sair e limitando o quadrilátero né bom e o que faltava detalhar era a parte aqui ana né a parte paleoproterozoic aquelas pegou para minas já tá bem detalhada é a parte aqui anda ela foi uma piada e detalhada em mais detalhe né a partir dos trabalhos olival baltazar pessoal do cprm no projeto rio das velhas né então voltando aqui para vocês verem né no mapa de dó o foco era no supergrupo minas para os olhos então você vê que ele tá mais
bem dividido mas aqui angry o rio das velhas greenstone tá todo e marrom nela e quando a gente passa para o mapa do do projeto rio das velhas ele tá todo detalhado e há pouco tempo agora porque senão tempo mesmo né saiu o livro novo aí do quadrilátero ferrífero com mapa novo também né é isso amor indo tá tchau eu acho 90 é isso mesmo aí é quem tiver curiosidade pode correr atrás vai ter integração dessas coisas aí né do arqueano com o palito todos os olhos tá tudo bem detalhada até hoje eu uso dizer
assim que a região mais uma piada do brasil né toda uma piada para 25 mil no trabalho do dólar e depois uma das velhas os pedaços que faltam né que é o pedaço mais oeste que tá o pessoal do seu presente tá trabalhando agora mas a coisa engraçada né como eu disse a região mais uma piada do brasil para 25 mil mais o último mapa que faltava de minas para fechar minas inteira em 1 para 100.000 ela foi ouro preto eu tinha para 25 mil uma não tinha um para cem mil e aí no nosso
último projeto de mapeamento do cpm te seco a dengue né que era codemig é a gente uma criou essa folha né o responsável professor romano saiu aí se não me engano 2017 foi de ouro preto e fechou o mapa de minas na escala 1 para 100.000 agora vamos trabalhar em outras escalas né mas o detalhe escolher os áudios aí a coloninha aqui do rio das velhas arqueano né retirada aí do livro do carro são francisco com algumas cidades aí né isso é tudo muito bem datado né idade são mais antigos aí do nosso etc né
é a sequência predominantemente metavulcanossedimentar o rio das velhas é um greenstone belt predominantemente plástico né a gente tem que ir stone-bear altos aí no mundo inteiro que alguns deles têm mais vulcânicas ou rio das velhas ele tem mais rochas plásticas ele é predominado por rochas clássica mas tem vulcânicas também intercalados né é e o principal intercalação suas ultramáfica sair do grupo quebra ossos né escrito aqui pelo short é que a gente tem em rochas é método para a áfrica não é todo tipo de coisas aí e para o topo a gente vai ter rochas clássicas
mais grossinhas né não grosseiros não tem que lembrar de sair máquina é palmital que embaixo um vazamento né que vai desde o 3.2 qual santa bárbara até os donos mais novos aí batom bonfim o bloqueado ah tá então essa proposta por missão belt rio das velhas é o que a gente mostrou atrás aí agora aquela colonial que me desenhou ela é a proposta litoestratigráfica né proposta que divide em pacotes alimentícia de graça já orivaldo botar zaima soquete né eles propuseram uma proposta e é baseada na abordagem de este grafite sequências tá se eu tiver assim
genética então eles definir 7 associações de fácies né que é mais ou menos que edson e companhia propõe aí para terrenos arqueanos é no mundo inteiro na onde você consegue ter uma subdivisão melhor por exemplo lá no canadá as costumo fazer isso então você tem associação vulcânica marca outra marca que seria o grupo quebra ossos né é ocorre principalmente aqui na região de santa bárbara né depois você tem associação vulcano-sedimentar química sedimentar clássico química vulcanoclásticas é essa alimentada litorânea né tem umas praias minhas antigas e escondidas e não marinha então isso aí seria o grupo
nova lima oi e o grupo quebra ossos é o vulcânica uma força mágica é submissão dos status então um pacote de genéticos nessa tiver a fim de sequência uma proposta independentemente de agrupamento litológico eu orientei um trabalho de graduação né lá em santa bárbara foi tga ii do diniz leleco foi um trabalho muito bonito muito legal de orientar né tô colocando aqui para gente que tiver interesse depois pode baixar no site né da ufmg do gc e fica tudo lá disponível né são fotos que a gente tirou por lá e só vale do rio quebra
ossos lá em santa bárbara então a gente sai de santa bárbara sobe nessa região que tá aqui no meio é isso aí é a região de afloramento das outras marcas né se vai vizinha aí onde aflora o grupo quebra ossos e aqui é o pico do caraça né gente subia lá não fica o cadastro do outro lado onde já é o quartzito moeda né da já do do supergrupo minas certo algumas fotos aí o seu leque tá aqui ó andando aqui né e aí a gente tem associação vulcânica marca outra marca o grupo quebra ossos
as rochas komatiites às vezes tinham pilula você também aquela pedra joaci aqui é sempre serpentina de todo tipo aí o apps coisas que parecem pelo lavas as vezes né a gente achou que se era textura spinifex mas na verdade é uma falsa espelho infecção são é a textura secundárias mas aqui tem umas fotos também que eu roubei honestamente aí do orivaldo baltazar espero que não se importe com essas pílulas aí né mostrando aí no na beira do rio é muito difícil né a gente ver com afloramento de outra marca ainda depilação trabalhava na estrada entre
caeté santa bárbara mas algumas pílulas aí e umas fotos que ele tirou também da associação vulcano plástica faça fazem lâmina delgada você consegue ver por exemplo o ártico ruído com golfo me mostrando origem vulcânica gente essa história também de essas grau vacas do nova lima seria um cano gente sou não é também uma grande discussão bacana aí né para gente poder fazer é todo mundo trabalha na região têm dificuldade enorme de definir o que que é cocô no clássico é que não é depois que você manda meu filho ganhou tudo xisto né tia sobre o
vácuo e como associação ressegmentado aí na x turbidíticos é mas eu também associação litorânea né em mais restrita e ocorre essas coisas com ripas e tal é só de ficar desisto com estratificações cruzadas e tal e é isso aí que o pessoal acha é original chama da praia mais antiga e do brasil né o de minas é aí na beira do dono do bar são né seria legal até fazer um partezinha deus negócio mostrando scorsese de maré aí e com ripple marks associação litorânea dentro do rhinestone oi e aí o grupo mack né que tá
por cima disso tudo isso aí já é fotos do terceiro leque diniz tá bom foi estudado a pouco tempo agora hugo moreira te chamando aí é minha aí né o registro aí disse com elétricos dessas bacias do tipo o mack né palmital ele tem um modelinho aí mostrando como é que a interpretação para isso aí tá bom vê se o negócio das velhas ele é muito importante porque ele tem várias depósitos de ouro associados né tem muito considerado aí pela lídia lobato e companhia nesse artigo né como a província aurífera premier do brasil né principal
província aurífera aí do brasil é e aqui tá uma figurinha aqui de breno martins é baseado em matoso aí soquete né no mapa de associações de fácies onde ele coloca as minas de ouro lá então tá lá lamego cuiabá né são bento esse grande alinhamento aqui que alinhamento córrego do sítio né todas as meninas linhas de ouro aí que estão distribuídas nessa associação é isso depósito de ouro em geral eles são interpretados como depósito de orogênico né aqui anos né então se você tem esse esse redistribuição do ouro em veios é que vão estar ricos
em sulfetos com uma cena preguiça essas coisas assim onde vai carregar o ouro junto com eles durante a orogênese né que vai fazer esses fluidos serem expulsos aí como se fosse uma esponja eles vão percorrer por toda a estrutura aí do orógeno arqueando e elas vão quando o fluido passa por ele ele vai levando tudo que não quer ficar né e o ouro por exemplo um negócio que não quer ficar em mineral em um então ele primeiro prende fui do que ele ver ele pega né e quando ele encontra algum outro lugar onde ele gostaria
de ficar onde ele tem afinidade geoquímica ou afinidade de ph ou encontra um espaço né por isso que estrutura de um registro oral é muito importante para essas depósitos aí é o que ele foi ele vai depositar com tudo que tem dentro dele normal a sílica é pode ser rico em carbonato também e o ouro os metais que vem junto né se depositam neve sai sai enxugando tudo ali ao redor concentra para você o ouro e cospe em outro lugar né oi e aí tá por exemplo é algumas furos de sonda mostrando como é que
você tem a zonas de alteração naqueles é a zonas do fluido passou e esse fluido vai alterando as rochas lateralmente né então você tem aqui ó o basalto fraturado in situ e aí você tem uma zona da cloritas não acredita carbonato carbonato sericita carbonato para caiu na zona de sulfeto aqui é o filé para você né nossa aí é foto também da lady lobato em algumas fotos desfrutar figuras de estrutura de minas aqui né essa aqui é cuiabá aula mesmo uma das duas se não me engana né e aí você tem esse estrutura que por
muito tempo aí deixou o pessoal embasbacado né que parece uma estrutura circular o anelar assim né com os vários depósitos aí o galinheiro do coco tal cantagalo né é isso já chegou a ser interpretado como dobra em bainha quando estivesse vendo o corte uma dobra em bainha mas tem um problema aí né que dobra em bainha é uma estrutura que se forma em zonas de altíssimo sherna de altíssimo sisaliamento novamente zonas de cisalhamento localizada então você tem uma dobra um bainho gigante você tem que ter toda uma região que foi mila antizada né e isso
é um problema enorme isso é uma coisa que a gente sempre puxava a orelha do pessoal lá no chevette quando ele andava estágio né e você pegar e falar que o xisto toda a área de conhecido x tem foliação milonítica um isso é um problema grande tá querendo dizer que é o mapa inteiro as outras lamento né o tratamento normalmente é uma coisa concentrada para que você vai concentrar de formação na área inteira se você pode concentrar em zonas de fraqueza né então quando se chamava essas coisas tipo cuiabá lá mesmo com dobra em barrinha
ficava impressão né pô mas será que tem umas antes exatamente gigante aí né é quilométrica bom é normalmente o minério né o ouro nessas áreas é ele tem alguns tamponamento sair físico-químicos e mineralógicos né ele gosta por exemplo de grudar na bife né então você tem ali no ark ano na associação químicas relativas like tá ali no rio das velhas né você tem as rochas políticas e no meio dela você tem pequenas em relação que vai vim depois do parto da zoe começam fatias ou lentes de rochas ferríferos formações ferríferas né tem formação ferrífera que
ana mas ela não é tão expressiva como as formas receitas para o poderoso porém existe algum alguma forma de atrativo aí para o ouro nessas formações ferríferas que ele vem percolando as nossas políticas né o veio o fluido vai pegar para você o ouro que está nos feliz dicas e quando ele encontra com a bife ele tende a cuspir senhor todo para fora não veio e aí você tem um veio aqui passando no meio né é isso que era menina de cuiabá lá então é a zona filé aí do minério e vamos melhores asus né
o que tem algumas notações nele de lobato joão orestes e eu a nossa o pessoal não é mostrando lá uma cidades mais antigas aí de mona zita que mostrava que as mamas estão nos veio junto com o ouro né elas dão cidades normalmente em torno de 2.7 e isso era o que dava antes né é um trabalho de doutorado agora tá tirando com saúde dias né fez um trabalho muito legal pegando a mão na zita e fazendo um amigo estrutural amigo para tô grafia bacana e mostrando tentando dar uma na visita que está associada a
a cena bonita tá bom e aí essas eu não permita contém oro então aí você consegue falar que essa manezinho tá vai te dar a idade da mineralização de ouro né porque é um um problema enorme né normalmente os minerais que a gente usa para a datação radiogênico né eles são minerais que eles são eles não são calcofilos siderofilos eles não gostam de metais né é são minerais que que normalmente eles compõem a ganga do e não compõe o minério é então resta você dá tá gangue esperar que ela seja mesma idade que o minério
vamos lá zita por exemplo é um mineral de ganga mas que ele pode ocorrer em associação próxima a você não perita perita outra sulfetos e com isso você consegue ter uma alimentação melhor petrográfico é que você tá dando a idade do ouro né ah então tá aí por exemplo a monazita conclusão espírita né monazite associação com pirita e o olho ali dentro da pirita então conheço né uma coisa em contato com a outra associada com a outra você data monazita lá in situ você consegue argumentar que essa idade também da mineralização de ouro né isso
é uma idade aí conseguiram com uma nazistas de morro velho e cuiabá né mostrando idade quase 2.7 e depois vem o trabalho do do breno né que trabalhou em lamego e nessa mina de lamego ele achou além dessa cidade de 2.7 ele achou idade cambrianas também 500 alguma coisa então isso mostra a influência do da orogênese brasiliana como eu disse para vocês né o quadrilátero ferrífero ele tá metade dentro do crato e metade na faixa orogenica brasiliana né então isso aí mostra que tem influência da deformação brasiliana e de fui nos remobilização the foods desses
depósito que seja influência só estrutural né isso a gente consegue ver bem que as falhas das linhas que cortam os depósitos de ouro cortam os vezes dificultam né mina de ouro é um problema porque você vai seguindo ver ele de repente de some porque você teve uma falha brasiliana que cortou jogou ele para outro lado aí tem que ficar seguindo a estrutura para todo lado né então tá aí o desenho do breno lá da o mapa da mina de lamego nem da da região de lamego com os bodes aí né que estão na bife que
são o arco da a queimada cabeça de pedra etc né e aí os minerais que eles à toa tá o olho com a perita monazita xenotima também uma coisa de baixo de baixo a temperatura e essa xenotime aí é que ele dá tô e deu 518 mais ou menos 9 milhões de olho então já no cambriano né quer dizer existe fui trabalhando passando por aí a importância das frutas ser muito incutido hoje em dia algumas fotos de estruturas aí que o breno tirou lá em amigo tá duração complicadíssimas precisa tem um arqueano pode conter os
olhos provavelmente não tem gente que acredita gente que não e depois você tem o camião por cima tá então esse é um modelinho dele de como é que o depósito se formou e ele coloca uma deformação leste-oeste e provavelmente abrasileirando aí como o último estágio tá bom então a menina que estudou a lamego essa aqui ó ela tá na borda aqui do da serra do curral para cá né atrás da serra do curral mas também pode estar com influência dessas falhas aqui ó dessa dessa sistema de falha se chama de fundão com botas né e
que ele é interpretado como influência da orogênese brasiliana para cima do quadrilátero a e eu orientei né junto com thiago novo um trabalho de doação de oito pessoas é um trabalho que foi bancado pela anglogold em 2015 e nesse trabalho a gente gerou vários mapas aí que foram integrados como um mapa da região das minas de cuiabá e lamego né então a gente tem aqui lamego nessa aqui nesse cantinho aqui cuiabá tá aqui em cima né e é uma estrutura muito legal né então você tem aqui tanto noroeste sudoeste conta essa estrutura em z né
que é formada por causa da interação entre a porrada do palio proterozóico né que é a porrada cinturão mineiro a gente vai falar dela e aguarda brasiliana que tá vendo de leste para oeste né e esse pessoal esse salvamos aí eles produziram é dois mapas né uma escala para 25 mil e o outro acho que foi escala 1 para 5.000 a legal que a gente consegue ver se muito bem isso aqui é um mar para ficar mais de botar a história urânio e gamma spectrometry a ótima para mapeamento geológico que ela pega só as camadas
superiores né então são coisas estão casa aflorando como é que a gente vê bem essa estrutura em c e nessa nessa imagem de dama é esse que é o mapa um para 5.000 aqui está aparecendo bem para vocês mas na hora de apresentar o tg isso é um banner gigante que ficava na parede inteira lá do auditório né mostrando em detalhe aí o que que acontece nessas regiões e aí tem um modelinho para formação daquela estrutura mz né envolvendo francos de dobras aí tanto noroeste-sudeste quanto leste-oeste e isso aqui foi desenhado se não me engano
pelo fábio na época né a gente tem tanta uma porrada que é que vem de leste para oeste e aí nessa durante assim cortamento você vai ter a formação dessas perturbações os bancos ou donos né que vai ser o futuro lamego em cuiabá então são perturbações no fluxo aí quando você tivesse milho no meio da canjica né na hora que você está espremendo ela é ou então eu tenho que pensar no lojista com comidas que eu sempre interessante né e depois quando ele vai ter o cheiro em de sul para norte aí né a gente
vai formar esses banco é uma formando estruturas em domo né que quando forem cortadas não fazer aí aquelas estruturas semicirculares de cuiabá ela amigo então isso é uma interpretação que ela é alternativa a interpretação de dobra sem bainha né que seria complicada em relação à formação de grandes obras em barueri que tá na zona de cisalhamento enorme né de uma largura muito grande e aí no final lá né o a estrutura brasiliana vem para poder reativar isso tudo aí tá certo então quando trabalho de trabalho de doação interessante também são oito pessoas né então na
verdade foram quatro duplas é isso tá na biblioteca também do gc que tiver curiosidade pode baixar uma vai mais né fala agora de paulo para todos os olhos comece falando do arqueano agora o supergrupo minas essa parte que tá em amarelo e pretinha aí e como a gente discutiu né ele começa com uma uma fase aqui de rift para onde tem informação moeda batatal e de repente você vai ter a transgressão marinha né formando a sequência de plataforma cauê gandarela e isso vai evoluir lá para cima nas outras unidades né é então isso representa sedimentação
na margem passiva sul do próprio crato são francisco né esse bloco arqueando que forma o sul do que elas são francisco na divisa a que ano paleoproterozóico tente 2010.2 bilhões de anos e por cima disso você vai ter o grupo sa baralho grupo itacolomi que representam sedimentações praticamente né sim orogenica e talvez até possa orogenica né é que a coisa mais nova que aconteceu já relacionado orogênese rihanna que ela que a gente discutiu tanto depois você tem dicas aí na de 1.75 e cortam todo o grupo então essa idade máxima aí para gente o olá
mente aí tá jeito moleque diniz aqui é o seu de início aqui né é isso aqui é o quartzito o conglomerado da formação moeda na base do do supergrupo minas na serra do caraça a gente tá pegando aqui bem o contato entre supergrupo minas e se preocupe das velhas né e aí o contato é todo esse sagrado cheio de estrutura sc nela ele informação intensa e nesse quarto do caraça novamente lá do caraça agora com estruturação mostrando pra gente aqui o empurrão né oi e o conglomerado moeda ele é famoso esse conglomerado basaltos foi branco
minas porque ele tem mineralizações de ouro e durante né ele pode ser um conglomerado daquele tipo 24 slide mostrando pra gente aí que a atmosfera terrestre e eu não era oxidante o suficiente para deixar por exemplo urânio oxidar nele e sobre atmosfera oxidante o grande vai embora muito rápido se a gente tem urânio que veio de fonte de triste que é porque a atmosfera ainda era redutora sei também é bastante estudado a o tom em termos de proveniência aí né hoje em dia tem mais trabalho depois que instalar o laboratório de geoquímica isotópica lá na
ufop isso vem sendo desenvolvido várias e várias vezes aí tem vários trabalhos que vão refinando essa essa essa proveniência esses dados e quando é triste mas enquanto existir mais novos aí do da formação moeda eles vão então de 2.5 até quase 24 milhões de anos lá então tem trabalhos mais antigos aí é o hartmann e no machado e martinez do pico colaboradores 2017 aí estou indicando que já era o zão daqueles daquele embasamento junto com o rio das velhas também né já no grupo sabará os e com os mais jovens são os dois ponto 1
milhão de anos quer dizer se tem uma mudança de proveniência importante aí né esses ícones não de 2.1 não aparece embaixo né e no meio a gente tem umidade famosa e chumbo chumbo no gandarela que a umidade de 2.4 né unidade de rocha total não é uma idade de zircão mari babys colaboradores e 95 né é umidade legal porque esse 2.4 é exatamente o pico de deposição de ferro né aquele goi é grande evento de oxigenação tão provavelmente a formação cauê vai estar relacionada a isso aí apesar de haver controvérsias né tem tem dado sair
já como lógicos do alexandre cabral por exemplo né que defende que o cauê é um pouco mais antigo né então é esse aí é uma controvérsia em andamento também né para poder resolver esse problema isso aqui vem do do livro que a gente publicou há pouquíssimo tempo para 2018 né que é também uma parceria você pmt seus sonhos pesquisa manoel teixeira da costa do igc ufmg com a cor deixa o de milho né é o livro se chama depósito minerais de minas gerais online né é e aí junto com a tatiana dias três capítulos desse
livro né um deles é o capítulo sobre os depósitos de ferro então tá aqui vocês podem ir online lá isso aqui tudo é baixado online né tem um seguir lá com as ocorrências de ferro em minas gerais dos outros posso levar essa meni cromo cobre o que vocês quiserem né ouro também como a gente mostrou aqui e as três horas de ocorrência principal aqui quadrilátero ferrífero conceição do mato dentro já é o ferro palio para os olhos também e o ferro neoproterozóico da região de porteirinha e vai falar quando falar de araújo olha só aí
indicando que os dois picos né de formação de ferrita datam em minas gerais na o pico de informações do tipo lago superior o pico de formação do tipo rapitan que ela se o gênica e tendo tipo alguma também né por exemplo aquelas do das do rio das velhas que a gente discutiu de passagem aí para trás né oi e a ideia vocês podem dar uma lida nesse nesse trabalho lá que tem explicação de toda essa esses modelos aí da distribuição desses depósitos isso também tá nesse trabalho online né você vê que usa após quadrilátero ferrífero
lição de nível mundial né o outro preso aí né é do paleoproterozóico tá em amarelinho é mais de cem mil milhões de toneladas aí tá então tá dos grandões junto com hammersley transou ao os outros aí mas importantes uma pinha que a gente fez né parecido com aquele dos depósitos de ouro mas agora mostrando as meninas depois de ferro então você vê que você vai seguindo trend aqui no centro inal moeda né por exemplo da formação ferrífera bandada né do cauê tô marcando aqui onde é que o cauê tá chorando então do lado de cá
gente tem a mina de águas claras que a gente conhece muito bem né tá aqui a sul de bh do outro lado da serra do curral quem vai aqui no parque das mangabeiras já consegue ver a florana no topo você pode subir lá tem uma poesia do é bonita lá né que encurralado estamos do lado de cá né descendo a serra do curral né que é uma feição aí que é muito importante na vida do belo horizontino e aí você tem que mina da mutuca capão xavier tá mandou abóboras galinheiro fico do lado de casa
vai descendo jangada bocão esperança itatiaiuçu tem gente que já fez mestrados doutorados por aqui né aqui embaixo essa região muito complexa que em termos de deformação porque você tem a junção simples uma moeda com essas essas rampas de falha que vem aqui da serra de ouro branco aí você vai ter a mina de casa de pedra que a última aqui em congonhas é do quadrilátero depois você já passa já para o embasamento aí você tem que fabrica onde eu orientei mestrado janaína rodrigues de paula pouco tempo né do outro lado latim boipeba fábrica nova germano
fazendão alegria orientei o mestrado também aqui em alegria né gongo soco eu trabalhei como como estagiário de informática na estagiário nem de geologia 12 mil meados por aí brucutú água limpa e as meninas lá de itabira né cauê conceição e esse foi o trabalho que foi gerado a partir do mestrado da natasha teixeira foi minha primeira aluna de mestrado né e a gente gerou esse trabalho aí que tem um trabalho muito de vanguarda vão dizer né que a gente teve acesso a furos de sonda lá em alegria e esses furos de sonda a gente fez
bioquímica fotografia e a gente fez isótopos de carbono oxigênio ferro cromo a coisa muito legal que a gente achou foi efeitos de micróbios na redução de ferro na deposição dessas bifes na divisa arqueano para a troica é essa essa influência biológica aí não é aquela influência que a gente conhece das cianobactérias gerando oxigênio oxigênio vai oxigenar o ferro na água não é uma influência de bactérias e micro-organismos que estão no fundo oceânico que consomem partículas que são amorfos de ferro e deposita um magnetita essas coisas assim então existe uma discussão muito grande qual que é
o ferro primário que deposita para se formar depois que é metamorfizado vai formar os minerais metamórficos que formam os bifes né ninguém sabe na verdade existem algumas atitudes até com a morte aqui do quadrilátero também né é o menino chamava rachel que veio fazer com a gente aqui um tempo ela achou evidência de alguns hidróxidos e oxi-hidróxidos de ferro inclusões né mate cê tá o que pode ser é a partícula original de ferro que você deposita na água nessas coisas amorfos assim mas tem que sofrer processo para virar a magnetita hematita etc né então passando
aqui esses são os furos de sonda que a gente pegou lá em alegria o interessante desses furos aqueles são o mais próximo possível do da rocha sedimentar que que nós já vimos aí né para samarco né que tava lá nessa época isso aí não valia porque não era minério né mas para gente varia muito porque tava indicando a parte menos e eu tenho analisada menina metamorfizada né com a granulometria muito fina e com isso a gente podia ter uma ideia de como é que foram as condições na bacia durante a deposição né é tem estruturas
do tipo falha normal estruturas do tipo slump ó esses lances que legal né você passa direto aqui horizontal aqui horizontal também mas no mês você tem essa lâmina aí que foi empurrada é infelizmente logo depois que a gente foi lá ver e a mostrar esse furo mais ou menos um mês depois a gente teve aquele desastre do complexo de germano né é onde a lama da barragem todos correu para o rio doce foi realmente uma coisa muito logo depois né se tivesse a gente talvez nem teria acesso esse furo claro que isso é o menor
dos problemas né mas foi uma coisa meu curiosa assim de ter acontecido logo não próximo a gente ter visitado essa mina então conheço aí a gente detectou pessoalmente a partir do depois os óculos de ferro e de carbono se você quer agora senão a gente tem que entrar no a gente vai ter que sair muito do tema aqui para poder explicar como é que funciona essa detecção através desses tópicos é mas a gente detectou assinatura microbial tá nessas bifes tanto por depósito por isótopos de ferro quanto por isótopos de carbono né e essa essa assinatura
que a gente detector ela indica a reação de ferro e grita na fr dita é um óxido de ferro pode ser a mor foi gerando magnetita com esse essa assinatura isótopos de ferro entre 0 e mais um ponto 5 e gerando também né tem um pouco de carbonato no meio desse ferro opção de carbonato de ferro não querido esse de lita com delta 13 ser negativo e se dá para trazer negativo é indicado como resultado da oxidação da matéria orgânica tá então as bactérias linhas ele elas deixaram impressas nessas assinar e tóxicas a ocorrência de
desse metabolismo delas que chupa essas partículas amostras que estão vindo por exemplo das partículas e de eu ter mais né lá das fumarolas de fundo oceânico as bactérias existiu possa particular amorfa e cospe magnetita como como é um produto aí seu metabolismo como ocorre por exemplo nos organismos que fazem conchas calcárias e coisas assim a sua mão elementos da água e são biome neutralizadores né e olha isso trabalhando aí que hoje oitenta e sete o pessoal mostrando como é que como é que um organismo micro-organismos bactérias linhas aí eu conseguem gerar essas fragmentos de magnetita
né com o metabolismo do seu corpo essa bactéria chamada de gs15 aí né são sedimentos do rio potomac e foi o primeiro organismo reconhecida realizar oxidação do ferro junto à oxidação da matéria orgânica né e aí tem uma explicação aí como é que o ferro serve como receptor de elétrons esse metabolismo e por isso é chamado de redução de simulatória do ferro odir é isso que a gente detector lá na nos alimentos cauê tá então gs15 transforma os óculos de ferrosos amorfos que estão ali na água é nesse material negro sólida e altamente magnética uma
magnetita ultra fina que tá aqui no corpinho dela né agora a gente já tem imagens mais modernas mais legais aí né isso aí é uma das bactérias que um dos micro-organismos que faz essa simulação do ferro né que a a panela outro unidenses é um site muito legal chão microbewiki você pode procurar lá isso aí achei o nela a grudada em placas de hematita né então estudante sair de mineralogia né e tal que gostam de lamber minerais lembra dessas fotos aí quando tiverem lambendo minas gerais aí na no seu laboratório olha que legal né são
glóbulos e robô é de siderita isso é um carbonato de ferro formatos puxou ela né o metabolismo dela ela come ferro amó foi espera esses cubinhos aí e magnetita também formada por chuva nela aí tá e thermoanaerobacterium outro tipo de bactéria essa bactéria se em aí olha que legal né é por essa interface que ela chama ela gerando magnetita tanto externa o corpo dela conta em tela tá com as pedrinhas nos rins aqui ó né as pedrinhas de magnetita é então o nosso grande trabalho aí foi que a gente detectou através assinatura por sua mente
desses dois isótopos ferro a bruna e isso foi ótimo que a gente tem dois sistemas independentes mostrando isso né é assinatura dessas bactérias linhas da através das reações né a gente tem fracionamento isotrópicos as reações que essa bactéria faz elas consomem preferencialmente por exemplo né a respiração dela ela vai consumir preferencialmente o isótopo de carbono 12 do que o isótopo de carbono 13 porque os outros ficar bom de 12 falando muito a grosso modo ele é mais leve né ele é menos pesado que eu 1313 tem um nêutron a mais então ele é mais fácil
de consumir é mais fácil quebrar as reações do 12 então quando a bactéria zinha subir esse carbono-12 do ambiente sunga mais o 12 para 13 se você fizer aquela delta 13 será que ele delta 3 e razão acabam três acabam 12 como bactérias come muito mais o 12 né essa razão fica pequena então por isso que ele tem assinaturas negativas menos seis tá isso é só um exemplo de como a gente usa isol a traçar esse spinner print desses eventos aí dessas coisas no passado de simulação é é dias nessa nessa de estimação do ferro
aí essa redução dos relatório do fluxo bactérias fazem um negócio fantástico porque tá sendo usado hoje em dia né é como o como tecnologia biológica o pessoal usa isso para gerar energia e bactérias aí são usadas como pilhas né bioenergia e pode ser gerada é se você alimentar elas ele com ferro amorfo né porque você tem essa questão de doador de elétrons receptor direto você pode por ali uns uns polos para poder captar essa energia e outra coisa que isso aí está sendo usado também é na biorremediação de áreas contaminadas né e vamos você tem
bactérias que consomem ferro almoça tem outras que consumir outros tipos de metais e aí você pode soltar essas bactérias linhas aí em áreas que estão sofrendo contaminação de metais pesados para poder fazer a biorremediação certo é um som é bastante ilegais e com aplicações práticas aí né tá bom então você tem essa sedimentação ana mais passiva do sacado são francisco de visa aqui ano para trônica e depois você tem a sedimentação o senhor ao gênica do grupo sa parar eu é importante mudança de proveniência entre uma unidade outra né é começando lá no trabalho junto
machado nossa e tal você já tinha sido detectado né por esses picos desistam de triste cola lá como é que muda é o pico dizer com de trico do nova lima moeda né que tá aqui em torno de 2.7 quando você vai lá para o que tá lá em cima né itacolomi sabará você tem esse tanto de zircão de 2.0 como é que muda a proveniência né e isso indica aqui você tem algum terreno diferente chegando aí mais novo né isso aí hoje em dia já tá muito mais refinado né a gente tem inúmeros trabalhos
aí fazendo proveniência dessas sequências se com de críticas por exemplo máquinas do pico mostra a mesma coisa explica que as 2.7 né essas unidades mais baixas oi gente vai para o bar ao a gente tem esse grande pico de ah tá bom itacolomi no final interpretado como essas pequenas bacias intermontanas que ocorrem durante o colapso do horário então logicamente pós orogênico já né esse nome antigamente usado molasso hoje em dia se movimentam utilizado mas não tá aí o 401 do grupo itacolomi todo mundo que conhece ouro preto já viu aquele pico do dedão lá no
fundo né que ele pico lá é o pico onde a fora o itacolomi i e não tem um modelo aí evolutivo que explica para gente essa ela começa na margem do paulo continente que um próprio cara que são francisco e você vai ler o dirce para trocar de são francisco e aqui ano você vai ter ser conde 10.5 10.6 107 né mas você tem um arco se formando lá longe né e à medida que esse arco magmático que tá aqui no na na região oceânica vai chegando mais próximo do continente você vai com espinhos e
conde 2.0 2.2 pela essa bacia então você começa com a bacia minas plata formal né o ritmo moeda batatal e tal e isso aqui vai estar incluindo também a grande plataforma carbonática e bife sair do cauê gandarela né então essa terça bife espessa e de 100 200 300 metros né e calcário plataforma carbonática especialmente indica que você tinha um continente onde você conseguia fazer plataforma né pela primeira vez por isso também que é a subdivisão aí do arqueano por paleoproterozóico a gente escuta e aí você vai chegando com esse arco que o alckmin chama aqui
de arco transamazônico né mas a gente pode chamar de transmineiro se quiser fica mais bacana aí né e a colisão continental 2.2 2.0 com segmentação se neurogênica cria essa coisa laranja aqui do grupo sabará e no final quando trocou lápis a gente tem as bacias do tipo itacolomi e o caminho estiver macho e coloca uma ainda o último colapso aqui da disso tudo onde vai sumir os domos aí né do tipo de homem do bação do mudou de caeté e tal né e esses dom vamos fazer aquela estrutura em caixa de ovo que a gente
vê no quadrilátero ferrífero né é bom e aí a gente tem aqui o que que onde que tá essa região orogenica né o todo quadrilátero ferrífero funcionaria na verdade com um monte de país essa região homogênea onde o motor dessa deformação na verdade tá nessa zona leste sudeste aqui que se chama de cintura um mineiro né é onde está as rochas de arco dematico relacionadas a essa porrada aí que o controlar tudo sofreu a ele tem um trem nordeste-sudoeste lá esse aqui é o cinturão mineiro nesse minha mente chama-se de jeceaba bonsucesso não me engano
é o alinhamento que marca o limite aí do cinturão mineiro com o prato prato arqueano não é tendi nada nordeste sudoeste do quadrilátero ferrífero e aqui a gente tem as direções norte-sul que são relacionadas de a porrada brasiliana do quadrilátero por isso que a gente tem esse formato em quadrilátero quadrilátero apesar de que existe uma confusão né o odor 69 pessoal o ss chamou essa região e que eles vão uma piada de airon quadrangle né e quadro é igual lá nos estados unidos eu fiz conhece com uma folha de mapeamento geológico né então existe esse
quadro é igual também aí que é em relação ao mapeamento e não o quadrilátero que a gente vê essa estrutura em quatro serra sair que são sustentados pela pela formação terrível principalmente pelas cangas né bateristas que se formam por cima dessa formação ferrífera é bom a fotinha aí do livro lá pessoal olhando aí para serra do curral que é esse trend nordeste-sudoeste aí relacionada a deformação paleoproterozóico mapinha do cinturão mineiro né vem aí do do pessoal lá é o uso teixeira ciro ávila estudar muita região pessoal lá do rio né e eu já formação supergrupo
minas é o ter essas dobras cavalgamentos para norte noroeste tem haver com cinturão mineiro tá fechando ali no sul eu sinto o nome dele a gente vai ter plutons que são aí relacionados à arco magmático desde siberian na né 2.3.4 aí é o grande massa mesmo 2.2 2.0 tá bom isso vai empurrar aí para nós nordeste noroeste a formação do sistema de donos e quilhas de vida ao colapso do horário então vai subir esses donos lá né como por exemplo o dono do bar são fazendo aí eu tô em caixa de ovo o e os
cavalgamentos dobramentos correntes como a gente proeste durante o brasiliano a gente sabe a importância disso por causa daqueles datações e mona zita que dão até cambriana aqui nessas nessas coisas de ouro né então por isso que essa região tão complexa e em termos de deformação né isso tura é esse só elemento dos donos ele é muito legal porque é tá publicado que estiver macho companhia lá na neide né é a gente tem uma série de auréolas ao redor desses nomes onde tem monazita sessão da tarde sem 2.0 quer dizer depois do pico metamórfico deformacional né
e essas auréolas o que que acontece elas se formaram devido ao aquecimento quando esses dois homens subiram tá então você vai dar os monócitos aqui ao redor dos donos elas vão dar em torno de 2.0 e é isso em todos os donos aí a gente vê isso acontecendo só na bordinha deles ó aí o ok me macho aqui nessa época chamaram esse orogênese no canto do são francisco sul é de orogênese transamazônica né benjamin bley não gosta que usa esse nome porque deveria ser restrito lá para o cráton amazônico a gente não sabe se quiser
tomar banho que tava junto esse horário é o mesmo que vai até lá no amazonas né pode chamar de transmineiro se quisesse não se achar que tem grande problema é isso aí aquela coisa de novo né a gente tem que a estrutura de um da por exemplo a serra do curral né agora é sudeste e depois você vai ter um uma formação de um se final inter do mico você sobe o dono do bar são de um lado do ombro de bonfim do outro você vai ter essa estrutura em forma de sela né ou a
sua dobra vai ter uma linha de charneira curva e depois você ainda vai ter a porrada aqui do brasileiro né e essa porrada vai redobrar essas ela fazendo essa estrutura bem complicada e eu aqui mim tá colocando aqui para gente é isso você pode pegar as várias propostas de evolução estrutural do quadrilátero vai ver que nenhuma concorda em nada com a outra né todas elas lá gente proposta aqui chamado júnior companhia 93 bota sasuketes ao que me machuca alguns colocam maquiando outros não coloca o paulo para troica tem gente não coloco falei para ela só
é que tem gente coloca para horizonte distensivo não pode usar compreensivo essa tabela tá lá no trabalho de doação da ângulos 2015/18 alunos que a gente orientou bom é uma coisa para tirar os olhos do crato subclasse você já ciências que a gente começa aqui a ver no cinturão mineiro ela continua aqui nas grandes lascas que depois foram retrabalhadas tá durante o brasiliano então a gente tem aqui o complexo mantiqueira complexo juiz de fora né com a dona de sutura de abre campo passando aí no meio são lascas desse vazamento que fazia parte do orógeno
do cinturão mineiro né mas que foi retrabalhado durante o brasiliano aí então se a gente seguir esse trend ó a gente sai de cinturão um dinheiro aqui a sul e vai e isso vai sair lá no cinturão no leste da bahia vamos ver esse cinturão de 2.0 2.2 lá então nessa meio tá aí que eu leste de minas gerais a gente vai ter uma série de remanescentes principalmente reacy anos com por exemplo são as lascas mantiqueira juiz de fora que foram retrabalhadas pelo organismo juliana né então o nosso costumava brincar né que a parte boa
lógica o calote estuda que tá por cima que o araçuaí ele é fácil de estudar o difícil é ficar por baixo que eu falo por todas as horas que foi completamente vai trabalhado durante isso aí né então a gente tem duas áreas aqui em que o orógeno paleoproterozoico ficou preservado e dentro do crato né e essa área no meio que ele foi totalmente trabalhado como embasamento do horário eu passo aí então tá aí para gente pode procurar o artigo do nosso ágil nomes né de graça para baixar sem ter igual nenhum ó e aqui nesse
grande mapa do mantiqueira a gente vê o traço dos complexos juiz de fora e mantiqueira e 2.2 2.0 são essas coisas que estão aqui nessa coloração magenta um roxo mais escuro aqui né o juiz de fora interpretado como um arco juvenil e o manthiqueira interpretado como arco continental baseada isótopos aí de neodímio trouxe principalmente mas todos os dois que o forte retrabalhamento brasiliano tá bom então meu amigo paulo henrique aí da cprm aqui com gnóstico e do juiz de fora né cheio de outra porque você ele tá ali e inclui rio de janeiro oi e
aí você vai aparecer meu sonho de caparaó né que tá lá no pico da bandeira o ponto mais alto aí de minas gerais você não me engano o terceiro ou quarto do brasil a gente fazia trabalho de geologia de campo lá eu com thiago né quando a gente dava essa matéria e aí tá o caparaó como um um lá e um ok lá é de embasamento a flor ando no meio das coisas neoproterozóicos da do da faixa passo aí o brinco que é como se fosse uma momblan brasileira né que eu moro lá da chamone
lá da frança é a mesma coisa é um domo de embasamento que tá flor ando no meio das coisas mais novas dos alpes né então tá aí assistiram nokitos e ortognaisses que são correlacionados com complexos de fora eu ponto mais alto de minas gerais há embasamento suas guido né então pessoal que estuda aí essa coisa de terminologia evolução do relevo tem que explicar aí por que que assim vazamento que devia estar por baixo de tudo ele tá por cima aí o que é mais alto né mesmo em relação as coisas neoproterozóicos e e taças que
ocorre depois e fazer os olhos e geral né então até a construção aí do pai continente são francisco congo através da excreção desses arcos aí juiz de fora como um arco de ilhas e o manthiqueira como arco continental tá e aí você tem no final dessa aproximação a colisão do fragmento são francisco num fragmento congo é nesse momento que a gente vai fazer o crato são francisco congo 2.0 2.2 né então olha lá que a gente tinha que um pedaço que o calor da chama aqui de plataforma do gabão do outro lado da plataforma do
gavião tá ou poderia ser cada são francisco cartão do congo e elas vão se unir nessa orógeno paleoproterozoico aí né o relógio que atravessa o leste da bahia e sai no cinturão mineiro ficou preservada aqui na meiúca dá embasamento dela só aí como arco magmático de fora itabuna que é interessante para gente pensar é como é que essas coisas se repetem no tempo né depois que você formou esse horário aí tudo vai te a cena si mesmo local né então você vai ter entender até o hit espinhaço que é uma tentativa de quebra desse continente
aí que se formou passando exatamente aqui no meio norte sul mais ou menos depois você vai ter um risco macaúbas tentando rasgar mais ou menos nessa mesma área mas ele não consegue o que ele trava aqui em aula corte para mim depois você tem orógeno araçuaí por cima e por fim quando você abre o atlântico você abre nessa mesma linha aí também então essa é uma lição para gente aí né uma vez que você criou uma zona de fraqueza a crosta vai atender sempre de formar essa mesmo os ônibus como é por exemplo é o
ri flechas ficando hoje que ele tá se formando em cima do do que foi o orógeno ali do leste africano que foi o oceano moçambique em 500 600 e 700 milhões de anos atrás tá então agora partindo para parte baiana aí do coração francisco né a gente tem um mapeamento aqui por idades modelos armarinho de onde já usou barbosa esse bater né uma piada eu esses blocos o bloco de jequié bloco do gave se você é rico são blocos aqui anos separados pelo orógeno itabuna-salvador-curaçá itabuna cidade que pede ilhéus à salvador todo mundo conhece coração
uma cidade aqui no norte da bahia então são blocos aqui anos separados por isso o próximo é norte-sul que é a continuação cinturão mineiro na bahia né então aqui interessante né atravessou embasamento todos horas aí foi sair lá na bahia para gente então tem esse modelo aí do ildo companhia né mostrando os pais ao continente saqueando do gavião é aqui embaixo né do do sul do cráton né que seria bordejado pelo cinturão mineiro jequié serrinha separados pela nossa grande região orogenica itabuna-salvador-curaçá tá bom nesses blocos aqui onde vai ter tanta certeza quanto o greenstone belts
importante está no sul da bahia chega aqui mas não gosta também e o bloco do gavião bloco de jequié serrinha e unidos pelo relógio isaac eu e nessa loja no maior parte das rochas resposta dele hoje são rochas e alto grau do núcleo orogênico né já sofreu bastante erosão e a gente vê coisas grano líticas antigas que estão aí no meio então tá aí uma outra figurinha né mostrando que o bloco avião bloco g que é serrinha lá em cima lá é atravessado aqui aí a norte-sul o cinturão itabuna-salvador-curaçá block avião terrenos tt jesus nos
braços e possíveis representantes da cruz i ac ana mais antiga da américa do sul né saiu esse ano acabou de sair agora no trabalho é o sampaio de oliveira e colaboradores que a gente vai ver aqui provavelmente as rochas mais velhas aí pelo menos do crato né mas provavelmente do continente estão por aí nesse bloco de avião tá tabelinha que eu não vou não vou detalhar isso tá no trabalho do barbosa essa batalha que eu mostrei atrás e é olha só em 2010 né desse simpósio sul-americano de novo isotópica elton dantas com seus dois bolsistas
aí né benjamin bley em hortifruti foram do campo e coletaram é enclaves marcos que estão numa pedreira de gnaisse ou o gnaisse tem dois ponto 5 bilhões de anos mas os enclaves tem até 3.5 né e esse é um chá norte gado de origem com o que mostra que tem como atrapalhar que anda na porção norte do carro são francisco né tá preservada uma forma de enclaves mas provavelmente ela tá por aí escondida e aí o elton orientou uma aluna de mestrado lá que que também achou essa cidades aí tem a foto aqui do dono
de sete voltas que 93 além da última recordando e publicaram como idade de 3.4 3.5 tão muito próximo lá do max são josé do campestre né já chegando próximo as rochas mais antigas aí no bloco de avião oi e aí depois essa região aqui ó que tá no centro do do carro são francisco né do bloco do avião chamado de bloco mairi aí né bordejando ele itabuna-salvador-curaçá é a gente foi nessa excursão aqui do ano passado que é uma excursão desse simpósio do carro são francisco onde o élcio oliveira foi levar a gente nas rochas
mais antigas que ele dá tô lá nos originais do bloco gavião ela chegou até três pontos 64 milhões de anos e publicou isso agora no uma revista que chama terra nova né e as rochas são essas aí são esses outros demais e eles ocorrem como se fosse grandes lentes assim que estão preservadas e-mail a canjica né a zonas a zona toda que vem depois de formada no paleoproterozóico né então normalmente esses núcleos aqui andressa são preservados como se fosse enormes mudanças na mudança quilométricos de dezenas de quilômetros centenas de quilômetros são preservados dentro dessas zonas
orogênicas maiores né a importância de você detalhar todas essas rochas né que a pergunta pessoa calota ensinou pra gente no campo tem que chegar na ferramenta perguntar quantas rochas tem aí né cada um desses aí vai ter várias pode ter certeza você vê por exemplo esse afloramento né as rochas mais antigas estão preservadas apenas como mega xenólitos aqui dentro de uma massa fundida maior né e molejão isso aí a gente tem a serra de jacobina onde a gente tem importante depósito de ouro e urânio do tipo play ser né nesses conglomerados aí com 4 suítes
com comer lado cheio de oxidacao a variedade e encomoda nos convida deixei ele verdinho isso é lindo que quando você chegar na chapada diamantina e veio por exemplo conglomerado fundador que já é sequência hit mais nova você tem classe dos verdinhos assim que você sabe muito bem de onde veio né tem que ter vindo aí da serra de jacobina e esse aqui é o bloco jequié onde você tem migmatitico entradas básicos né claro seu rosto crustais né é era usado antigamente esse nome evento jequié para servente 2.7 que a gente tem por exemplo rio das
velhas né tabelinha não vou detalhar bloco serrinha que tá lá na porção nordeste nationalities um caso de aborto embasamento para importantes questões aí como por exemplo o história do rio capim né os lixões que tem aqui em cima o elson da me mostrou para a gente essas rochas no campo né que são rochas de ultra alta pressão granulitos máficos de 2.8 bilhões de anos datados no bloco serrinha aqui uma uma foto com uma granada como estrutura sincrética né ao redor mostrando essa estrutura de de compressão típica de greenwich que a gente vê hoje em dia
né ea importância dessas rochas aí é que elas mostram é e é ultra alta pressão até 18 quilos mais ou menos né e para você atingir essas outras altas a outra pressões se você usar os gradientes é tem um barométrico de hoje você tinha que estar quase 70 km de profundidade então esse seria uma evidência para uma coisa continental espessa já maquiando né gente tem aquela discussão se maquiando a estrutura crustal litosféricas = que a gente tem hoje se a gente tinha tectônica de placas né ou se ou se era uma estrutura um pouco diferente
então isso aí pode ser usado como evidência para curso continental e se pensa no ar que ano a discussão muito grande tabelinha aqui mostrando vários greenstone belts que ocorrem no caso francisco baiano né mundo novo umburanas brumado em minerais lindos aí nesse mês tony não é boquira que tá ali perto de macaúbas você tem para todo lado né um fotinho aqui depilava as nuvens vão mudar o mundo novo foto do elson que tá lá no nesse capítulo de livro do estrangeiro e companhia parte sua aqui na região da lacoste do pa um monte de alguém
souber todo lado né emburanas guajeru boquira os alunos da professora simone cruz é que matei um muito essa coisa toda aí e depois que a gente faz cobertura a gente vai falar também do depósito de urânio que estão aqui com os granitos que são relacionados já abertura do do rifte chapada diamantina espinhaço tá bloco serrinha lá em cima né gostando belt do rio itapicuru e o greenstone belt do rio capim tá e depois do cinturão itabuna-salvador-curaçá onde você vai ter realmente o ciclo que é reconhecido como sempre tectônica de placas assim como lá embaixo no
cinturão mineiro né você tem 10 da fase rifte até o sistema prisma questionário arco vai ser dentro arco de formado na colisão para a troika entre o caso são francisco platão congo na forma ducato são francisco congo a partir de então e aqui tá as estruturas aí nessa tem zona de cisalhamento de empurrão e transcrição é fechando esses blocos aí né jequié serrinha gavião com itabuna-salvador-curaçá passando no meio e se você faz o perfil você tem aquele típico orógeno com estrutura obter gente né e você vai ter as faces metamórfica ficando mais alta para o
centro do óleo sai do xisto veja favorito granulito lá no meio tem alguns blocos no frigorífico no meio do grande lito mostrando movimentos verticais aí também tá isso tudo é do barbosa só bater essas estruturas aí então temos invenção metamórfica típica né cotamento cristal joga coisas de que estavam por baixo né coisa de grau metamórfico mais alta por cima de coisas para aumentar móvel mais baixo é mas 22 pesinhos é um efeito mais ao norte bloco do avião de um lado bloco serrinha do outro cinturão isaac no meio e mais ao sul você tem também
o bloco jequié né que tá emburrada aí no outro e isso aí é uma tentativa de reconstituição desses dois perfis como é que era para geografia né bloco de serrinha de um lado bloco do avião do outro cinturão isaac no meio e o cinturão e o bloco de jequié atrapalhando também embaixo entrando como um bico continente aí programação dos blocos então horário itabuna-salvador-curaçá mineiro né é onde o carro são francisco se junta ao prato do congo é uma alternativa aí da gente chamar esse também nos amazônica devido a idade parecida lá com marconi itacaiúnas lá
do craton amazônico de discutir você ia chamar esse horário de transmineiro baiano ou qualquer coisa assim né aí formando o cinturão do leste da bahia o cinturão do oeste do do gabão aqui né aqui a gente tem um frança willian no lugar banco tem consequências parecidas com jacobina por exemplo né seria essa é muita bahia tá bom que se forma nessa época e só vai rachar quando abre o atlântico e 130 milhões de anos estão uma ponte que durou quase dois bilhões de anos aqui né e olha isso aí a gente tem essa figurinha só
que me machucam zoneamento aí dor hoje não é desde a parte do fórum landi até a parte da central aí do arrocha e isso é só um um sábados mais novos em mostrando hoje eu física por método magnetotelúrico né nesse trabalho por exemplo do pai de companhia aí estudar no perfil leste-oeste aqui na porção norte do crato e eles interpretam essas estruturas condutora sair como os homens estrutura entre esses blocos né então confirmando aquela estruturação é leste oeste aí que a gente vê dos blocos colidindo e formando esse grande orógeno né é todo mundo que
uma pior que a região sabe que a estrutura no norte do crato é são zonas leste sul verticalizada leste-oeste desculpa zonas norte sul verticalizadas né é isso que tá mostrando aqui nesses condutores do magneto até lúdico a mão para terminar agora a gente vai falar dos enxame de diques máficos do crato são francisco tem um capítulo no livro também girardi colaboradores 2017 né falando de todos esses enxames que ocorrem tanto na parte norte quanto na parte sul do crato um tá é uma tabelinha né os mais velhos são os dicas de uauá que estão lá
na bloco de serrinha aí ele tem dicas de lavras pará de minas tudo quanto é a idade aí desde 10.7 até 900 milhões de anos normalmente esses dicas marcam eventos aí principalmente de extensão crustal né oi e aí vou falar aqui um pouco do nosso trabalho que acabou de sair na litros agora né que mostra a importância do enxame de diques máficos de várias idades diferentes para você construir por exemplo em que é chamado de código de barras o que que é isso como os dicas eles têm uma continuidade legal na crosta né tanto vertical
como horizontalmente ao é você pode pegar os enxame de diques de um crato hoje e de outro crato que tá longe na terra a crosta arqueana hoje em dia é preservada em 35 fragmentos que estão espalhados pela terra né então você pode pegar cada um desses fragmentos e realizar por exemplo adaptação os enxame de diques neles e aí você pode pegar os enxame de diques que estão por exemplo no caso são francisco e comparar com um prato que tá lá na índia algum lugar assim se eles estiverem mais ou menos a mesma idade pode ser
uma evidência de que esses caras estivemos juntos algum dia né antes de serem fragmentados e que os dicas de um continuar um para o outro a dica de um carro não parecer nada quando o outro então evidência que eles não estavam juntos e esse tipo de trabalho é chamado de baseado em código de barras magmáticas código de barras é você organizar as idades dos diferentes dicas verticalmente numa coluna vertical e comparar o código de barras de um trato um para o outro a outra coisa importante dos diques máficos é que eles marcam muito bem né
quando ele se cristalizam a orientação dos polos magnéticos da terra no momento especialização e com isso você consegue fazer para o magnetismo tá e aí como os diques eles podem ocorrer de forma radial por exemplo a partir de uma pluma ou coisas parecidas você consegue ter evidências legais tantos geológicas né de orientação dos diques contra pólio magnéticas para fazer o encaixe desses palio continentes bem bacana né então tá por exemplo trabalho que a gente fez aqui foi no sul do cráton onde aflora um dix bem curtinhos muito legais né dá para você ver muito bem
aqui e no mapa de maggie né da codemig aqui no sul do crato e tem pelo menos quatro grande enxame sair né os grande enxame lavras que tá aqui em azul escuro o enxame pará de minas que é o principal que tá em vermelho é esse direção noroeste sudeste a gente tem um enxame formiga que é esse que tá em verdinho direção nordeste sudoeste e tem um enxame parauapebas que é o menos conhecido que tá em roxinho aqui perto da cidade de parauapebas tá pode ser ficar me chame de se tem idade diferente diz né
mas você vê que é direção completamente diferente então conheci você tem extensão cristal em direções diferentes provavelmente marcando instalação de bacias diferentes então a gente vai para o campo ela tô eu aqui um dique do pará de minas esse dica aqui embaixo do lado está aqui o felipe que era ônibus está na época coletar uma amostra um dia que for feliz tipo lindo aqui né ela é para o clássico eu fiz em tudo que vocês esperam edix e sob o pós-doutorado tá é detectei aí nos diques da dataviz né por exemplo nesse caso e a
baddeleyíta que é um óxido de zircônio essas plaquinhas finas aí ó preciso aí fez o agulhas né ele tem essa corzinha marronzinha quando você cruza nicole fica todo colorido e aqui são vierem deve tá bom vanderlei tem média para que não acreditava em lei tá aí mostrando em todas as tipos de ótica possível aí né outra coisa impressionante também esse círculos esqueletais nessas regiões que cresceram na última fase de cristalização do magma que ele fica um pouquinho mais rico em silício e a invés de você fazer óxido de zircônio que a bandeira eita você faz
silicato de zircônio causa então esqueletal aí né você tem várias fases portadoras de silicone aumente o magma máfico ele não é muito rico de serviço e aí você vai formar óxidos sangue por exemplo batalha ita por isso que eu mandei até legal para dar a volta para chamar acho que ele não tem zircão quando formas ficam as resistências formas muito exuberantes aí que ia ser muito difícil você é separar isso é pelos tipos de separação manual né separação mecânica separação gravimétrica por mesa por bateria por frança que a gente faça no laboratório físico né porque
essas formas em vão quebrar um perder e o zircão para ele ainda quando tem as vezes são muito pequenos essas tão vendo aí a barra ali de 20 mil km então assim uma alternativa isso que a gente fez eu fiz um pós-doutorado né foi fazer as lâminas polidas e datar essas rochas diretamente não lembra polida né então aí você tem que você preserva a informação petrográfica petrológica textural né é uma forma de separar dele aí tá né foi desenvolvida pelos order luz lá na suécia e a gente tem que fazer uma toda uma preparação da
mesa de diferente aí né a mesa vibratória ela tem que ter um ângulo baixinho e tal e eu só de ruim que ele percebeu o seguinte normalmente é muito difícil você separar dele tá porque apesar dela ser mais densa é a densa bastante deus mais densa com zircão ela tem esse formato de u aí fera tem esse formato meio micáceo assim vamos ver né tá tabular e isso faz com que ela flot ela frota na água e ela vai embora ela vai embora em várias etapas né mas o só deu muito percebeu né um dia
aqui quando ele deixava quase tudo embora e ficava só esse friozinho aí de minerais no final coletando esse friozinho esse friozinho tava cheio de barulho eita né porque porque ela ficava ali flutuando né o segredo aqui dessa separação é formar esse essa superfície zinho aqui onde os minerais e ficam flutuando né enquanto os mais grossos vão embora e aí não aumente nesse friozinho final aí é onde ele conseguia tirar uma direito não é simples de fazer isso aqui é um negócio que a bem da verdade eu tentei eu aprendi de várias formas com várias pessoas
diferentes e eu falo para vocês que ele é dependente de principalmente da amostra tá então assim para cada amostra dependendo de minerar o que tem ainda textura dos minerais o tamanho dos minerais você vai ter que colocar um ângulo diferente na mesa você vai ter que colocar uma vibração diferente uma quantidade de água diferente então é muito tentativa e erro isso aqui não é muito empírico é uma coisa para você ver se tá dando certo é a formação desse friozinho aí que tá lá em cima né agora outras pessoas fazem de outras formas né por
exemplo aqui no brasil tem uma pessoa que entende muito disso que a cristina burros que tá lá em salvador na cprm eu já tive lá com ela um tempo aprendendo também a separação que ela faz um pouquinho diferente dessa essa quem me ensinou foi um aluno do seu download um aluno de doutorado e ela faz um pouco diferente e consegue resultados ótimos também né aprendeu lá no com remilton lá no canadá né então é um realmente uma arte isso aqui né oi e aí olha lá para quem para quem acha que não dá para separar
tá aí ó no meio do concentradinha de minerais fiz aqui uma bandeira aí cozinhar um wafer de basileia aí tá quando você vai com a golinha lá para ficar ela né embaixo da água você não perder ela ela ela vira igual uma terezinha né ela é uma terezinha muito densa assim muito pesada aqui do lado dela tem uma partida esse banco esse transparente que é uma partida tem que ter uns minerais deve ser algum tipo de óxido de ferro alguma coisa imita alguma coisa assim né e aqui um concentrado zinho de batalha aí tá separada
ó já separada para poder fazer o seu datação aí como se quiser tiramos laser eu ela é muito fininha né normalmente é sábado ele aí tem que deve ter os 20 a 30 mil quilômetros de comprimento mas de espessura às vezes ela tem 23 micro-ondas então novamente um tiro de laser você já abri um buraco nessa bandeira aí tá aí né e aí eu fiz também foi a perfuração preparação dos maltes né eu repito eu achei uma alternativa a separar as eu e os outros minerais é você furar com uma micro furadeira aqui vazada né
como se fosse micro testemunho você reconhece no mev e microscopia ótica onde estão os minerais na lâmina que você quer dar aí eu furei a lâmina com eles né junto eles aqui na minha fitinha dupla-face coloquei um caminho joguei resina epóxi lá e fiz um malte né que na verdade o malte eles são várias são vários micro testemunhos de lâmina tá bom e a gente coloca padrão também de bar dele aí tá junto que a falar bola é uma bandeira aí tá lá da do complexo alcalino do sul da áfrica e aqui tá um esmalte
já com uma cobertura de ouro no métrica que é para poder fazer a espalhar desse pa corrente aí quando quando eu levei para dar no link que essa essa microssonda iônica gigante aqui eu tô aqui tentando fazer funcionar um pedacinho aqui de trás se eu não me engano a parte nem parece que era mas enfim né aqui o douglas matron que a fonte do feixe primário que tiver interesse né depois pode vir fazer a matéria com a gente já cronologia a gente explica isso aí tudo direitinho como é que funciona tá aqui as imagens impressas
aqui do mestre das baleias que a gente vai dar né e aí os resultados aí no final né é a hora que legal né tá aqui isso aqui são algumas baterias tá esse último aqui esses dois últimos são zircões é um ficam que cresceu cedo no magma então a gente tem forma é dica retangular e uso então que cresceu tardiamente tanto tem essa forma de jacaré aí toda exuberante as outras são quase eleitos né e essas estão sendo tratados direto na lâmina é o que vocês estão vendo aqui ó esses pequenos calombos aqui né então
menos calombinhos aqui aqui nos irmão também é isso aí são tiros de microssonda iônica né tem três tiros aqui nesse ficam ó aqui tem três também um aqui uma é muito embaixo isso aí são tiros de microssonda iônica e sua resposta da microssonda iônica né o grande vantagem da microssonda iônica em relação ao laser por exemplo é que a profundidade do esporte a quantidade de material analisado ela é bem menor né é por isso a gente tem que analisar por mais tempo né normalmente uma análise de xin pela leva aí 15 minutos dois minutos enquanto
a de leis e leva um minuto né mas o que é legal é que é uma análise praticamente você pode falar com ela é semi destrutiva mas ela é praticamente não destrutiva né você consegue realizar esses grãos lei para diversos outros elementos e isótopos várias vezes né você pode até por isso novamente e se livrar desses buraquinhos que estão aí né é e os resultados né aqui de um dique do lavras que deu 2.5 sempre foi ótimo que não tinha idade ainda preciso dicas né e aqui um dia que formiga que deu 900 milhões de
anos que é parecido com os dicas e pedro lessa e outros que já eram conhecidos por aí vai a cada a cada esporte cada elipse dessa aí é um esporte de se não é o resultado de um suporte desse e aí a gente construiu um código de barras magmático colocar de são francisco a gente tem as barrinhas aqui crescendo né é a coloquei umas coisas aqui para identificar também e o legal é que cada um desses dicas a gente conseguiu identificar os 2.5 por exemplo o abc a abertura da base em minas né isso aí
não era bem conhecido né qual que é essa evento extensional que criou a bacia meninas então agora a gente detectou inclusive esses dias podem ter influência aí nos depósitos de ouro e tal nas coisas que estão por baixo no rio das velhas a gente abertura da bacia minas depois a gente tem um cinturão mineiro orogênese e esse ano ou transamazônica né e os diques paraopeba de alguma forma ligado nisso a ir depois o um 75 e 79 um 715 está muito bem definido já foi datado também pela júlia se der berg aqui né são os
dicas pará de minas é o principal pará de minas 1 e 2 a instalação do rifte espinhaço 1.75 1.7 é exatamente a idade vidas vulcânicas são joão da chapada né que a gente conhece e ir lá na chapada diamantina é chamado de rio dos remédios tá ligado também com a inclusão dos granitos anorogenicos borrachudos e são timóteo onde tem depósito de urânio que a gente vai falar mais para frente bacia chapada diamantina e depois 900 milhões de anos é o estiramento que vai criar a bacia do tipo macaúbas né que vai evoluir aqui para laje
brasiliano eu coloquei até que em cima também né 140 milhões de anos foi uma longe dos horários que eu tive agora de mestrado nessa época agora de doutorado que ela da tua também esses dick 140 marcando a abertura do atlântico sul tá bom e a gente compara esse código de barras magmático de outros kratos e o que a gente percebeu isso é uma coisa que vem sendo percebida tanto por gente que trabalha na china quando aqui em casa são francisco é que tem aparentemente é uma coincidência é muito legal entre os diques aqui do cras
me excluiu do norte da china tá do crato do norte da china então da mesma forma que você tem aqui lavras é abrindo a bacia minas e evoluir para o relógio que esse ano transamazônico lá na china você tem dicas de 2.55 também ó na o nome tá muito pequenininho aqui o nome chinesa não vou conseguir falar mas é a mesma coisa você tem abertura de bacia e vai ter orógeno transnorte china e o horário no mongolia norte no ebay né série ou e acione deles lá depois 1.75 você tem também um tipo de espinhaço
chinês mesma coisa que tem que ir né e depois lá você tem as bacias relacionais hoje de carona então algumas pessoas vem vem sugerindo uma ligação entre o crato são francisco e o norte da china baseado nesses nesse tipo de coisa né aqui tem algumas propostas a chave de rezende d'agrella filho colaboradores é feng fu e juraci da pele que eu coloquei todas as opções aqui no nosso o nosso trabalho né é mostrando possíveis acomodações do crato do norte da china em relação ao cabo são francisco congo colocando todas esses enxame de diques radiais aí
as possibilidades que a gente poderia ter e eu quis usar um conceito um pouco diferente aqui que é um conceito que tá aparecendo mais agora é começou aí cordani d'agrella filho e por dani né agora nesse grupo também e eu também junto com colaboradores e que eu trabalhei na borborema agora é trabalho que saiu do brasil grande ouro né esse conceito no bloco da áfrica central né porque o cara que são francisco congo ele é sempre desenhado nesses as reconstruções paleogeográficas com o mesmo formato que ele tem atualmente e eu não concordo muito com isso
acho que muita gente também não concorda porque você tem tratos de embasamento ao redor do crato que tem a mesma as mesmas cidades do crato né o arqueano unido por ótimos para todas as sortes provavelmente isso tudo era parte de um continente são só só que o dele foram estendidas e retrabalhados né com isso formando os traços de embasamento hoje da do província tocantins da província borborema e provavelmente da província cesariana também isso que a gente chama de bloco da áfrica central tá e aí eu coloquei para gente aqui nessa figura tanto os olhos aqui
esse ano só que atravessa o embasamento do horário de brasília né travessa a província borborema e sai lá no escuro tuareg mesma forma na nigéria camarões boba do camarão você tem os ecologistas as coisas de 2.0 2.2 da mesma forma provavelmente era era uma rede de horários é e aí você tem duas opções aqui você tem essa rede de horários atravessando para o cartão do norte da china no horário irmão goleando aqui dessa forma ou você pode virar ele de cabeça para baixo e a continuação do inerba olhando era na verdade lá os entrou mineiro
né continuação cintura as duas configurações funcionariam com as cabeças de bom então estrelinhas que geram os enxame de diques radiais ó né aqui seria um enxame de diques de 900 milhões de anos ou menos dicas formiga e aqui o de um 75 formandos dicas pará de minas para então qualquer uma das duas configurações funciona essa cabeça de puma lá no norte da china é muito bem demarcada já tá é outro famoso delonghi as outras são ainda bem conjeturais mas é interessante você vê até por exemplo alguns riffs né sistema de risco está em amarelinho ele
tem aqui no caso são francisco na borborema a gente vai falar isso depois no touareg chapada dos veadeiros atuar de carro e não gosto da china cheio desses também então provavelmente você poderia ter essas ligações aí e aí o mais legal né a gente pegar aí você tentar encaixar mas é constituições por exemplo de colômbia e aí eu fui abrir espaço aqui para um lado para o outro você constituições para magnéticas elas dão um certo nível de liberdade porque o paleomagnetismo ele vai te dar a posição é lá o mal né em relação aos povos
mas não longitudinal então a gente pode mexer essas peças aqui longitudinalmente e eu abri espaço né além de mexer longitudinalmente a gente tem duas opções de hemisfério né hemisfério norte e hemisfério sul porque os polos magnéticos eles investem de tempo em tempo né e aí eu conseguia encaixar um bloco da áfrica central né nesse meio desse continente colômbia inclusive com o norte da china aqui né então eu acho que quando a gente vai fazer essas páginas essas condições para o geógrafo a gente tem que usar esse esse grande bloco de embasamento e tudo mais né
e não só o congo são francisco todo o embasamento do horário no brasília borborema essa área eles some nessas reconstituições paga continentais ninguém coloca então eu acho que é melhor a gente tentar colocar isso aí inclusive nessa opção aqui o bloco da áfrica central envolver ia também o cacto no calendário tá que a concepção que d'agrella filho e cordani acordando começa lá em 2013 o filho guardando o uso aqui nesse capítulo do livro que é o registro padre magnético do prata são francisco congo né então ele coloca aqui um bloco da áfrica central que não
fazia parte por exemplo de colômbia ele não coloca ali dentro de colômbia lá né 2.0 1.78 e coloca o bloco da áfrica central um carro são francisco com do futuro aqui no meio né que tá borborema trança ara río de la plata coloca junto e kalahari aqui embaixo não faria parte de colômbia para ele lá durante o mesmo para te zoar colômbia vai rodando para lá com o bloco da áfrica central sempre do lado de cá né e nessa opção aqui de da garrafa de gordura eles não colocam norte da china também né é isso
é discutível é tem tem trabalhos muito legais paramagnetismo dos chineses e também do próprio da agrela e companhia que que coloca opções onde o norte da china estaria junto com são francisco e aí depois o neoproterozóico nela o bloco da áfrica central do lado de cá ele não coloca também dentro de rodinha né os fragmentos de rodinha vão quebrar e vão encontrar o bom do ano do outro lado a gente 55 todo mundo saiu de laurinha simpática e vai encontrar com do ano aquela velha história de the break of rodinha do ano além de inside
out a essa hora levou mais tempo do que esperávamos na época estão falando de coisas próximas agora então realmente muito mais coisa para falar né tem um resumo zinho para gente tem duas áreas de ocorrência principais as lojas aquelas para os olhos na região sul do crato quadrilátero de jazz em si por um mineiro etc né região leste da bahia onde existem aqui todo aqueles blocos do cinturão itabuna-salvador-curaçá as lojas daqui anas no bloco gavião pode ser as rochas mais antigas da américa do sul se acredita três quase 3.7 já chega no próximo lá da
groenlândia e tal se procurava é achar coisa mais antiga ainda né provavelmente vista libels é muito importante rio das velhas pitangui um do novo brumado itapicuru fica assim e a santana boquira para todo lado coragem itabuna-salvador-curaçá mineiro é a ligação entre os carros são francisco ou gato para mim né que o almeida chamava o precursor do coração francisco e o capim do congo do outro lado oi espera um mineiro para lá conferir filha de jacinto seria a continuação desse desse horário em minas gerais aqui qual é doido de formação para mim seria uma aula cozzi
no palio mesoproterozóica que foi invertido durante halogênios brasiliana então conceito aí intermediário aí que a gente tem que aprender para sair daquelas gavetinhas que ou é claro é orógeno né tem corredores entre continentais de deformação que a gente tem que levar em conta com presença do com a muscular na no carro amazônico que o que falta ali essa cobertura sedimentar grande que tem aqui no para menina é da chapada diamantina espaço hoje que marcos não é o mais velho e igual a 2.7 aí vem laura sabe hidratada agora para o papel pará de minas que
tem a ver com o espinhaço da chapada diamantina tem dicas de 1.5 importantes né curaçá chapada diamantina para mim ir né sóis e 900 milhões de anos formiga diamantina salvador olivença diamantina na verdade é o pedro lessa né tem gente que não gosta de usar esse nome diamantina para não confundir com chapada diamantina a prevenção dicas muito importantes são dicas que o pessoal que trabalha com paleomagnetismo aí o ricardo trindade o de ervas né pessoal usou para posicionar o carro de são francisco nessa época de latrocínios um milhão de anos ela tipo normalmente né e
isso foi a sobre vazamento na próxima aula a gente vai falar sobre as coberturas do crato no são francisco até lá
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