Eu vou te mostrar como aproveitar as melhores oportunidades em fundos imobiliários na crise que está se desenhando, na verdade, que já estamos vivendo aí ao longo de 2025. Talvez você se pergunte: "Mas, Ricardo, que crise? O IFIX está subindo?
O Ibovespa também já passou de 10% ao ano? Não tem essa crise, mas as coisas não são tão simples como parecem. Se você olhar apenas pro desempenho do IFIX ou do Ibovespa neste início de 2025, pode realmente acreditar que está tudo bem com a economia brasileira.
Mas a verdade é que alguns graves problemas seguem sem soluções. Segundo o último boletim Fox divulgado no dia 2 de maio, a expectativa do mercado é que a taxa Selico. Isto representa uma das taxas reais de juros mais elevadas em todo o planeta.
e a maior taxa de juros no Brasil desde 2006, quase 20 anos. Por que que o Banco Central está sendo forçado a subir juros? Porque a inflação continua teimosa.
O mesmo relatório apontou que a expectativa para o IPCA em 2025 subiu para 5. 53% e para o final de 2026 está em 4. 51%.
Lembrando que o Banco Central persegue uma meta de inflação e o seu horizonte relevante vai justamente até o final de 2026. Estes 4. 51% lá no final de 2026, assim como 5.
53 para o final de 2025, estão bem acima da meta, a meta de 3% para a inflação. Estão inclusive acima do teto do intervalo. Persegue-se a meta e tem um intervalo que se ficar dentro desse intervalo, tudo bem.
O teto deste intervalo é 4. 50, ou seja, as medições esperadas pelo mercado para 2025 e 2026 estão acima deste teto. Além disso, 70% das simulações feitas pelo Banco Central indicam que a inflação deve ultrapassar também o teto da meta em 2025.
E isso não é só uma questão técnica. Quando as expectativas desancoram, quando o mercado passa a acreditar que para o mesmo patamar de juro haverá mais inflação e inflação para além da meta, os preços dos ativos, do câmbio, os salários, tudo começa a reagir com maior volatilidade e isso acaba impactando o crescimento da economia. Tanto que o mesmo relatório Focus mostra uma queda nas projeções do PIB para 2026, um crescimento muito mais tímido de apenas 1.
7%. O próprio mercado já está antecipando que teremos uma desaceleração da economia neste horizonte aí de 1 ano e meio aproximadamente. O cenário se complica ainda mais quando a gente olha pros indicadores de antecedente da atividade econômica.
O índice divulgado pelo The Conference Board, uma parceria que a GV instituiu, caiu para 2. 7% nos 6 meses encerrados, em março de 2025. Historicamente, quedas sustentadas abaixo da linha vermelha, como você pode ver nesse gráfico, dão sinais de possíveis reções a caminho.
Mesmo com a bolsa e os fundos imobiliários reagindo, o pano de fundo continua instável. Está se desenhando um ambiente onde teremos necessariamente juros elevados por mais tempo. Uma inflação que ainda mostra sinais de persistência e acima da meta e do teto da meta em um crescimento muito mais fraco, muito mais tímido, além das expectativas desancoradas.
Mas se é verdade que não estamos longe deste cenário de crise, também é verdade que podemos aproveitar tudo isso para poder ganhar dinheiro. Uma das melhores oportunidades de 2025 se encontram justamente nos fundos imobiliários. Eu vou te mostrar o porquê.
Quando a taxa Selic, basicamente o governo está dizendo: "Olha, eu vou te remunerar bem, vou te remunerar melhor para você emprestar o seu dinheiro para mim com mais segurança. " A renda fixa passa a oferecer retornos. mais altos com risco mais baixo.
E o que acontece com os fundos imobiliários neste cenário? É bem simples. Eles ficam menos atrativos aos olhos dos investidores, porque a maioria das pessoas começa a comparar o rendimento dos fundos imobiliários, que tem mais risco, tem mais volatilidade, depende dos aluguéis, depende do nível de ocupação, da vacância dos imóveis.
Elas comparam tudo isso com o rendimento do tesouro direto. Se o tesouro Selic tá pagando, por exemplo, 13,5% ao ano com liquidez e segurança, a pessoa pensa, por que que alguém vai assumir um risco de fundo imobiliário que paga 9 ou 10% ao ano no seu dividendo? Existe uma natural migração de capital que acaba pressionando o preço das cotas dos fi para baixo.
Agora, o oposto também é verdadeiro. Quando o mercado começa a acreditar que estes cortes estão se aproximando, os fundos imobiliários reagem positivamente, com alta intensidade, com força, porque o investidor que estava lá na renda fixa, escondidinho, agora ele começa a olhar para os fundos imobiliários e pensar, bem, se a taxa de juros que tá lá em 15%, cair para 12% e depois chegar, por exemplo, a 10%, seria interessante se eu pudesse garantir uma boa taxa agora. E talvez essa cota desse fundo imobiliário que tá me pagando 09, 1% ao mês comece a ficar mais interessante aqui na minha carteira.
Neste gráfico conseguimos ver muito clara a correlação entre a queda da taxa Selic, a linha em azul, com a valorização do IFIX, que é a linha laranja. Em 2013, a taxa SELIC começou a subir e o IFIX acumulou queda de 15% no biênio 2013 e 2014. Depois, em 2016, a taxa Selicou cair.
Com isso, IFX começou a se valorizar bastante. Veja o mesmo comportamento se repetindo 2020, 2022. Agora, talvez você esteja se perguntando, mas e se o Banco Central ainda está subindo juros, por que que o IFIX está subindo também?
Essa é a grande sacada. O mercado olha pra frente, ele não reage à taxa Selic de hoje, ele reage à expectativa de taxa Selic nos próximos meses, ano. Perceba como nos gráficos o IFIX sempre começa o movimento de alta antes do início do ciclo de queda de taxa de juros.
É por isso que o outro indicador passa a ser ainda mais importante nesse momento, que é a taxa do tesouro IPCA, com vencimento aí 10 anos adiante do momento em que você esteja avaliando. Ou seja, o rendimento dos títulos públicos, tesouro e PCA, atualmente com vencimento de 2035. Se você quiser um pouquinho mais longo, pode usar o 2045 também.
Esse título reflete o que o mercado acredita que será a taxa de juros real acima da inflação no longo prazo. E se você reparar, sempre que o Ield do IPCA+ essa taxa acima da inflação começa a cair, o IFIX começa a subir. É quase como um reflexo imediato.
Por quê? Porque uma queda na taxa real de longo prazo indica que o mercado está começando a acreditar, começando a apostar que o ciclo de aperto monetário, de juro mais elevado, está chegando ao fim. E quando esse tipo de sinal aparece, os fundos imobiliários dos nossos FIS são um dos primeiros ativos a responder positivamente.
E adivinha? Em 2025 a gente já começou a observar esse movimento a acontecer. OLD do IPCA+ com prazo ali de 10 anos, como a gente colocou, está praticamente na mínima do ano.
E o próprio COPOM na última reunião deu indícios de que não vê muito espaço para juros continuarem subindo. O próprio Banco Central apontou no seu último relatório de política monetária que já está em um nível muito fortemente contraista, com juro real acima de 9% ao ano, um dos maiores do mundo. Em outras palavras, sim, tudo indica que o fim do ciclo de alta de juros está muito próximo, se é que não já chegou.
E historicamente, é justamente neste momento que a locação inteligente em fundos imobiliários traz ótimos retornos, porque a queda no juros começa a reprficar os imóveis, aumenta a atratividade do retorno dos aluguéis como fonte de renda e impulsiona as cotas dos FIS. Por isso, quem compra a cota antes da virada geralmente colhe melhores e os maiores ganhos. É exatamente por isso que o segundo semestre de 2025 pode ser um dos melhores momentos dos últimos anos para se investir em F.
O investidor que entrar agora já começa ganhando muito bem só pelos dividendos mensais. A gente tem níveis de dividendos em patamares elevadíssimos quando a gente olha o histórico da indústria. E isso é resultado de dois fatores.
O dividend acima da média histórica, como eu coloquei, especialmente quando a gente compara com a taxa do título público, o tesouro IPCA. Vamos olhar para esse spread, a diferença do rendimento do fundo imobiliário contra a taxa do título do governo. Nesse caso, nós vamos usar o Tesouro IPCA ou NTNB vencimento 2035, que é um título público de longo prazo atrelado ao IPCA.
No fim de março de 2025, esse tesouro IPCA, né, CNTnB, estava pagando uma taxa de IPCA mais 7. 60% 60% ao ano. Já o IFIX, que representa média dos maiores e mais líquidos fundos imobiliários da indústria, tinha um dividend médio de 12.
2% ao ano, considerando aí a média dos fundos que estão no índice. A diferença entre os dois números, que é o spread, ficou em 4. 60 pontos percentuais ou 4.
60%. É muito alto. Como saber se isso é muito ou pouco?
Simples, é só a gente olhar pro histórico. Nos últimos 10 anos, esse spread, esta diferença ficou na média em 3. 50 pontos percentuais.
Ou seja, o mercado tá pagando 100 pontos acima do seu padrão histórico para quem investe em FIS atualmente, o que nos sugere que os fundos estão descontados. Agora, faça o seguinte exercício mental. Se a taxa do tesouro IPCA da NTNB voltasse para uma média dos seus últimos 10 anos, ali ao redor de 5.
35% ao ano, e os FIS continuassem distribuindo a mesma renda, pagando o mesmo dividendo que estão hoje, com o spread voltando pra média histórica, o preço das cotas teria que subir mais de 30% pra gente voltar para o equilíbrio histórico. Mas tem um detalhe ainda mais importante. Hoje a composição do IFIX tem uma participação muito forte dos chamados fundos de papel, fundos de CRI.
Por natureza, pagam um rendimento mais elevado, especialmente nesse momento em que a gente tem inflação mais elevada e taxa de juros também mais elevada. Então, parte desse spread elevado pode ser explicada simplesmente por essa mudança no padrão da composição do IFIX. Por isso, para ter certeza que os fundos imobiliários estão realmente baratos, a gente olha os cada segmento de forma separada.
Assim fica muito mais claro que os fundos de tijolos continuam sim muito descontados. Vamos aos números. Fundos de escritório estão pagando aí na média um dividendil de 11.
71% ao ano. Isso dá um spread de 4. 24% em relação ao tesouro e PCA, sendo que o histórico é 3.
40, ou seja, acima da média histórica. Fundos de shopping center, dividend y build y buildial de 11. 69, 69, spread de 4.
22 e a média histórica do setor é spread de 1. 90, bem acima da média histórica. Fundo de logística dividend build 10.
22 spread 2. 75 ali em linha com a média histórica. Aqui parece que o mercado já deixou mais ajustado.
Fundos de renda urbana pagando 11. 37%, spread 3. 90 também ali, grosso modo, em linha com a média histórica.
Se a gente repetir o mesmo exercício, mas imaginando que o Tesouro IPCA ou ntnb volte para o 5. 35% ao ano e que os spreads de cada setor também convirjam pra sua média histórica, aqueles segmentos em especial onde a gente viu que a média histórica é abaixo do momento atual, a gente teria uma valorização potencial média dos fios de tijolos de 35%. Ou seja, com a SELIC ainda alta, o carrego atual da renda gerada pelos FIS é muito favorável.
Assim que o ciclo de queda de taxa de juros se iniciar, esse prêmio tende a diminuir e aí os preços das cotas naturalmente subirão para compensar isso. Mas tem um fator a mais que faz toda a diferença no final. o reinvestimento dos dividendos, a disciplina de você pegar os rendimentos que você recebe todo mês e comprar, empilhar mais cotas na sua carteira.
Fundos imobiliários são das poucas classes de ativos no Brasil que pagam dividendos mensalmente, distribuindo a maior parte do lucro gerado. Por lei, o fundo imobiliário tem que distribuir dentro de todos os semestres no mínimo, 95% do lucro gerado. Isto é extremamente poderoso quando a gente pensa na composição de um patrimônio.
Uma simulação feita pela XP Investimentos mostrou algo muito interessante nesse sentido. Eles simularam dois cenários com base no retorno do IFIX de janeiro de 2014 até setembro de 2024. A gente tá falando aí de mais de 10 anos, uma visão de retorno agregado somando o dividend e doix no mesmo período ao valor da cota mensalmente.
No primeiro cenário, o investidor aplicou um determinado valor no ifix e reinvestiu todos os dividendos. No segundo cenário, ele também aplicou esse mesmo valor, R$ 100. 000, R$ 1000 hipoteticamente, mas não reinvestiu os dividendos, pegou os dividendos e gastou.
Ao longo dos 10 anos, o investidor número um acumulou o total de praticamente R$ 603. 000, 500% de retorno, reinvestindo religiosamente os dividendes. Já o investidor número dois investiu 100.
000, não reinvestiu nenhum dividendo e acumulou nesses 10 anos R$ 257. 875, praticamente R$ 258. 000, ou seja, 158% de retorno.
Diferença é que o investidor número um, que reinvestiu ali os rendimentos, os dividendos, ganhou 2. 35 vezes a mais do que o investidor número dois, simplesmente porque teve a disciplina de reinvestir os dividendos. E quando a gente considera que estamos hoje com nível de dividendi muito acima da média histórica, com spread de até 6% em relação ao tesouro IPCA, ntnb, esse efeito pode ser ainda mais acelerado.
Isso significa que a diferença entre um investidor que reinveste os seus dividendos mensalmente e um que simplesmente consome a renda pode representar anos de avanço financeiro na sua vida. E mais do que isso, significa que você pode montar uma bola de neve patrimonial usando os FIS que entregam todos os meses, diminuindo ou até anulando a necessidade de novos aportes, porque você já tem aquela máquina de dividendos te servindo todos os meses. No atual cenário, com cotas ainda baratas, fundos saudáveis e dividendos robustos, esse reinvestimento mensal se torna uma estratégia ainda mais poderosa para você adotar na sua carteira de investimentos.
É por isso que sim, quem começar agora, antes da virada de juros, dará um passo importantíssimo para construir um patrimônio real com consistência. Esse tipo de oportunidade com dividendos altos e preços descontados é rara. É exatamente isso que está se desenhando agora.
Não basta investir em qualquer fundo imobiliário. Na verdade, existem alguns setores que tendem a capturar melhor este momento. Dentro de cada setor, por óbvio, existem fundos que serão vencedores naturais.
Podemos colocar nesse bolo, por exemplo, de segmentos que tendem a se destacar mais, os fundos de tijolos, os fundos de fundos e aqueles chamados multiestratégia. Isso tem a ver com um conceito simples, mas poderoso, que é o beta. O beta, basicamente, é quanto o ativo reage as mudanças de mercado.
Um fi com beta mais elevado tende a se valorizar mais quando o mercado sobe, mas também ele sofre mais quando o mercado vai mal. Fundos de tijolos, FOFs e multiestratégia tem beta mais alto porque suas cotas são mais sensíveis à expectativa de juros futuros. O valor de mercado dos FIS que investem diretamente em imóveis podem mudar com mais intensidade e eles dependem mais de reprficação dos ativos do que de rendimentos mensais.
Para você ter uma ideia, quando a taxa CELIC caiu de 14. 25 para 6,5 entre 2016 e 2018, o IFIX subiu mais de 60% nessa janela. Mas alguns fundos de tijolos, por exemplo, HGLG11, o HGBS, chegaram a subir mais de 100% nesta mesma janela.
Esses são exemplos de fundos com beta acima de um. Eles se beneficiam não só da renda, mas como da valorização patrimonial de suas cotas. A mesma coisa acontece com os FOFS.
Neste gráfico, você consegue ver como ao longo de 2023 as oscilações nos FOFS tenderam a ser maiores do que no próprio IFIX. E o mais interessante é o seguinte. Hoje, com as cotas ainda pressionadas, a assimetria está totalmente ao nosso lado.
O potencial de ganho é maior do que o risco de queda e perda, porque qualquer cenário ruim, com taxa e alta, inflação teimosa, já está muito bem precificado pelo mercado. Agora, assim que o mercado começar a enxergar cortes na taxa Seliconte, assim como ele já tem indicado nestes últimos meses que passamos, esses fundos têm tudo para disparar. Um exemplo desse potencial é o XPML11.
Supermalls é um dos mais relevantes fundos imobiliários no Brasil focado no segmento de shopping center. E mesmo enfrentando um cenário macroeconômico ainda desafiador, o fundo vem mostrando sinais claros de força operacional e crescimento. No mês de fevereiro, tradicionalmente um dos mais fracos aí para o varejo, o XPML conseguiu aumentar as suas receitas.
O indicador de resultado operacional NI por met², ele mostra a geração líquida de caixa dos shopping centers que estão ali dentro do fundo. Ele cresceu 5. 4% em relação ao mesmo mês do ano anterior, alcançando aí a marca de R$ 126 por m².
Além disso, o fundo apresentou inadimplência líquida negativa nessa janela. Ele recuperou valores que estavam inadimplentes em um volume maior do que novas inadimplências surgiram, o que é um ótimo sinal da qualidade dos seus locatários e também da eficiência da cobrança nos shopping centers. Outro ponto de destaque é que o fundo vem diversificando a qualidade do seu ativo, melhorando ali o o seu portfólio.
Recentemente realizou aquisições em participação de shopping center de altíssima qualidade em território nacional. E mesmo realizando essas aquisições, que obviamente exigem desembolso de capital, o fundo segue com métricas saudáveis. tem um dos menores níveis de alavancagem do setor, apenas 7% ali de LTV e ainda conta com caixa reforçado depois de vender aí cotas de outros fundos imobiliários ao longo do mês de março.
Pra você ter uma ideia, mesmo com todo o contexto, o fundo segue distribuindo ao redor de 92 centavos por cota, o que representa um dividend y build extremamente competitivo, considerando o nível de qualidade dos ativos, a gestão ativa e a perspectiva de valorização das cotas com a retomada do ciclo de queda de taxa Selic. Se a taxa do tesouro IPCA 2035, que hoje tá ali ao redor de 760, recuar pra sua média histórica, 5. 35%, e o dividend do segmento de shoppings voltar ao patamar médio, o XP Mols teria espaço para valorizar suas cotas em mais de 20%, apenas na retomada do equilíbrio histórico entre preço e renda.
Ou seja, não só paga bem hoje, como ainda tem um potencial enorme de valorização quando o ciclo de juros virar. Assim como ele, existem outros fundos imobiliários de tijolo, FOFs, multiestratégia que podem ter valorizações expressivas nessa janela. É essencial que neste momento você tenha posições em shopping centers, renda urbana, logística, FOFs e FIS multiestratégia devam fazer parte do portfólio do investidor de fundos imobiliários.
O cuidado principal é que, apesar do momento ser benéfico para quase todos os segmentos imobiliários, ainda é necessário escolher fundos certos, fundos que tenham uma boa carteira de ativo para que você não ca em nenhuma pegadinha. Olha um exemplo que eu vou trazer aqui. Vamos pegar um fundo conhecido no mercado, o Deva 11.
Primeira vista, ele parece uma oportunidade tentadora. Ele está sendo negociado com PVP, preço de mercado sobre valor patrimonial de 0,32. O que isso significa?
Seria um desconto de 68%. oferecendo um dividend deal elevadíssimo nos últimos 12 meses ao preço atual, seria algo na ordem de 18% ao ano. Para muitos investidores isso soa como um achado, soa como música.
Mas ao analisarmos mais profundamente esse fundo imobiliário, percebemos que existem alguns problemas por trás de tais números. O Deva é um fundo de papel, fundo de recebíveis imobiliários. Ele investe majoritariamente em CR, certificados de recebíveis imobiliários.
Nos últimos anos, o fundo enfrentou inadimplências significativas em sua carteira. Um exemplo notório é o CRI do circuito de compras que deixou de pagar uma parcela com vencimento ali no final de 2023. Esse cri representava quase 5% do patrimônio do fundo.
Além disso, o fundo possui exposição a outros CRs problemáticos, como aqueles ligados a Gramado Parks, que entrou recuperação judicial e a projetos como o Resorto Parque e Buzios Beach, que também enfrentam dificuldades. Por isso, nem tudo que reluz é ouro. Realmente, para conseguir bons resultados é sim necessário escolherem os investimentos certos.
Agora, talvez você tenha dificuldade para analisar tantas coisas e construir uma carteira mais inteligente, mais eficiente. Realmente o momento atual exige que você construa uma carteira diversificada, inteligente e precisa que você faça isso de uma maneira célere, com certa urgência, já que possivelmente já estejamos vivendo um ciclo de alta pras cotas dos fundos imobiliários. Por isso, se você quer construir essa carteira de uma forma super fácil, rápida e aproveitar esse momento, eu tenho a solução para você.
A verdade é que a maioria das pessoas tenta fazer isso sozinha e acaba não investindo tão bem. Elas olham apenas pro dividend y build yild, pro PvP e acham que estão fazendo um bom negócio e acabam entrando em fundos com sérios problemas, com inadinfluência, com vacância, com má gestão. É por isso que a Finclass criou a carteira de investimentos completa montada por analistas profissionais com anos de experiência de mercado.
E a carteira diz exatamente onde você deve investir para aproveitar o que o mercado oferece de melhor nesse momento. com a carteira da Finclass, você não precisa se preocupar com essas pegadinhas e nem precisa se preocupar se está no melhor momento ou não. Todos os investimentos recomendados são diligentemente analisados pro nosso time de profissionais e nós te informamos o quanto você deve investir em cada ativo, o preço máximo que você pode pagar em cada um deles, onde você encontra estes investimentos e, claro, o momento em que você precisa vender tais ativos.
E essa não é uma carteira genérica com várias recomendações soltas e aleatórias. É uma carteira real, profissional, que vem entregando excelentes resultados. Para você ter uma ideia, duas das recomendações desta carteira já acumulam mais de 12 até 16% de valorização apenas em 2025.
E isso antes do ciclo de corte de juros de fato ser iniciado. E junto com essa carteira, você também tem acesso a relatórios semanais, lives semanais comigo, apenas sobre fundos imobiliários e mais de 70 cursos sobre investimento, com aulas práticas que vão te ensinar tudo que você precisa saber sobre fundos imobiliários e outros tipos de investimento, como renda fixa, ações, tesouro direto, investimento no exterior e por aí vai. Por exemplo, a Finclass é o único lugar na internet onde eu tenho dois cursos, um sobre fundos imobiliários de tijolo e outro sobre fundos imobiliários de papel.
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Tem uma carteira que nós chamamos de carteira valorização, que é a carteira que queremos fazer para você construir o seu patrimônio, focada no crescimento patrimonial. E nós temos a carteira renda, que é uma carteira com ativos e fundos já mais maduros, destinada a quem quer gerar renda passiva, renda recorrente. Vamos colocar aqui na carteira valorização, construção de patrimônio.
Que que eu vou informar aqui? Qual o patrimônio que eu tenho? Ah, eu tenho 5.
000, eu tenho 10. 000, estou mirando. Chegar nos meus primeiros 5.
000, nos meus primeiros 10. 000, nos meus primeiros 30. 000, você coloca aqui o patrimônio.
Eu vou colocar, por exemplo, R$ 100. 000. E aí ele mostra o que que eu escolhi.
Carteira valorização por ativo 100. 000. Atualizei e ele me mostra qual é a sugestão de composição dessa carteira.
Primeiro setorialmente. Então, a gente tá vendo aqui, ó, 15% em renda fixa pósfixada. Aí eu tenho 15% em fundos imobiliários, tenho 15% em ações.
Como eu coloquei 100. 000, ele já mostra até o valor, ó, 15%, R$ 15. 000, tá?
Ricardo mais I. Quais são os fundos imobiliários? A gente mostra aqui embaixo, né?
Se eu selecionar aqui FIS, ele mostra a lista de FIS, tá certo? Que a gente sugere para essa carteira. tudo de maneira muito clara, muito didática para você já começar a construir o teu patrimônio.
E óbvio, se você alterar aqui o valor do patrimônio, ah, meu patrimônio não é de 100. 000, Ricardo, meu patrimônio é de 30. 000, 15.
000, atualiza e ele mostra aqui qual é a composição sugerida. A gente tem os relatórios, como eu falei para vocês, tá vendo, ó? Todos os relatórios você encontra aqui na parte de baixo.
Fora isso, eu te disse que tem os cursos de fundo imobiliário comigo, não é verdade? Então vamos lá no Aprenda Aulas. Se você for descendo aqui, você vai encontrar fundos imobiliários de papel comigo.
Então cliquei só para você ter uma ideia. E aqui, gente, é curso de verdade mesmo. Olha a quantidade de aulas que tem aqui, ó.
Episódios. Já separa um bom tempo para você maratonar. A gente dividiu aqui em 16 episódios o treinamento de fundos de papel.
Voltei. Olha aqui, ó. Fundos imobiliários de tijolos.
Mais uma vez, tá aqui também dividimos em vários episódios para vocês. 27 episódios. Então você tem toda a parte educacional e não é só de fundo imobiliário.
Você tá vendo aqui, você tem renda fixa no Brasil, guia do tesouro, fundamentos de economia, Excel para investidores, enfim, tem um monte de tema. bastidores da economia com Paulo Guedes, aula fantástica, enfim, investimentos no exterior, tá aqui o S&P 500 com o Felipe Arrais, muita coisa legal, toda a parte educacional, mas já para você e pra prática, pro mundo dos investimentos, a carteira recomendada prontinha para você. Agora que você já sentiu um gostinho do que é a FC Class, mais de 100.
000 1000 pessoas já saíram de carteiras ruins ou pouco eficientes, que rendiam pouco ou que acumulavam prejuízos e hoje estão investindo com confiança, com segurança e gerando boa rentabilidade. É o caso, por exemplo, do Guilherme Loureiro, que contou que ganhou mais de R$ 70. 000 com a Finclass, aplicando exatamente o que aprendeu seguindo as recomendações da nossa carteira recomendada.
Eu vim mostrar aí um pouquinho da minha experiência, que eu tenho tido nesse último ano, investindo através dos ensinamentos que eu adquiri aqui na Finclass, nessa plataforma. Vejam só, a variação de quase 12% e o ganho de capital de quase R$ 70. 000.
Imagina só ganhar R$ 70. 000 dormindo só por escolher bons ativos. Devo aí a Finclés, o melhor investimento que eu fiz na minha vida, sem dúvida, foi contratar aí o vitalício da Fincles.
É um negócio que eu vou estar me aprimorando durante toda a minha jornada. Ou o caso, por exemplo, do Lucas e do Emerson, que chegaram à marca de R$ 100. 000 investindo com ajuda da Finclass.
O caso do Kels que está com ativos recomendados valorizando mais de 40% da carteira. Essas histórias são reais. A próxima pode ser a sua.
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