Muitos acham que Marte é um planeta facilmente habitável pros humanos, que é só a gente chegar, construir nossas redomas gigantes, plantar algumas árvores e criar nossas futuras gerações por lá. Mas a realidade é muito mais cruel do que você pensa, porque Mar tornaria a vida de qualquer ser humano um verdadeiro inferno com algo muito simples e minúsculo que tá presente em toda a superfície do planeta. Já em Urano, você teria sorte de ver uma chuva de diamantes.
Mas se algum dia isso acontecesse, pode ter certeza de que você também acabaria virando um desses diamantes. E talvez você nem consiga chegar perto da superfície de alguns desses planetas, pois a radiação de um deles é tão poderosa que você já estaria morto mesmo a 300. 000 km de distância.
Realmente, nossos planetas vizinhos são muito criativos na arte de eliminar a nós meros humanos. Mas sabia que em algum deles a gente até poderia sobreviver o bastante para contemplar as maravilhas daquele lugar? Dito isso, vamos conhecer mais sobre nossos vizinhos planetários e descobrir como você morreria em cada um deles.
Mercúrio. Muita gente pensa que Mercúrio, por ser o planeta mais próximo do Sol, é o planeta mais quente de todos no sistema solar. Mas isso não é verdade.
Mesmo assim, o calor desse planeta seria de fato um dos motivos de você não sobreviver aqui. A temperatura do planeta durante o dia pode chegar até os seus 427ºC. Só para você ter uma ideia, o traje de astronauta mais moderno que a NASA possui atualmente pode suportar apenas temperaturas entre 121º e 157º negativos.
Então, mesmo que você tentasse caminhar na superfície de mercúrio com esse trage, em questão de poucos minutos, seu corpo seria totalmente carbonizado e teria todo o líquido evaporado rapidamente, te transformando em uma mexa seca cozida. Porém, o calor não é o único problema desse planeta, pois o frio é igualmente perigoso. Durante a noite, a superfície de Mercúrio é extremamente congelante, podendo atingir os 180º negativos.
Talvez o trage até te ajude a sobreviver por mais alguns minutinhos, porém em menos de 5 minutos, nesse frio extremo, você já teria sucumbido a uma morte lenta e dolorosa ao se tornar um picolé humano à deriva no planeta. Essa enorme diferença de temperatura ocorre porque Mercúrio tem uma atmosfera praticamente inexistente e o campo magnético bem fraquinho, o que impede o planeta de reter o calor ou de filtrar adequadamente os raios solares. E isso, combinado a sua maior proximidade com o Sol, acaba gerando outros problemas prazar que ousar caminhar no menor planeta do sistema solar, como a radiação intensa do Sol e os tornados de plasma.
Mercúrio recebe sete vezes mais radiação solar do que a Terra. Então, se você estivesse sem um traj espacial, em coisa de 1 milissundo, as células do seu corpo já começariam a sofrer danos do DNA e você morreria em poucas horas. Já os tornados de plasma não são tornados no sentido tradicional da palavra.
Afinal, o planeta não tem qualquer tipo de resistência do ar para isso. Por esse motivo, esses tornados e são, na verdade, vórtices de partículas carregadas formadas pela interação do vento solar e do fraco magnetismo do planeta. É difícil supor o que ocorreria um humano caso fosse exposto a esse fenômeno, mas provavelmente ele sofreria com choques elétricos poderosíssimos e exposição a ainda mais radiação.
Então já pode somar aí pelo menos uns quatro motivos diferentes para você ir de base nesse primeiro planeta. Será que outro dos nossos vizinhos vai superar essa contagem? Vênus, agora sim, vamos falar do planeta mais quente do sistema solar.
Para início de conversa, no momento em que você entrasse na atmosfera de Vênus, você seria instantaneamente esmagado como se fosse um copo de plástico. Isso acontece por causa da densidade da sua atmosfera, que é rica em gases pesados, causando uma pressão atmosférica 92 vezes maior do que a pressão que você experimenta aqui na Terra. Mesmo que você aguentasse essa pressão esmagadora, ainda teria o problema do ar venusiano ser totalmente irrespirável, já que ele é composto por 96,5% de dióxido de carbono e 3,5% de nitrogênio.
Isso significa que uma única respirada nesse planeta já seria sufocante. Sem falar que a atmosfera de Vênus ainda ia oferecer uma lista de desafios para você. Por exemplo, as densas nuvens amarelas que cobrem todo o planeta são nuvens de nada mais nada menos que ácido sulfúrico.
Uma das substâncias mais corrosivas que existem, que poderiam corroir seu trage e chegar até sua pele muito rápido. E caso você inalasse um pouquinho desse gás, seus pulmões seriam destruídos em segundos. Sem falar no efeito estufa super intenso causado pela densa atmosfera do planeta, que retém 154.
000 mil vezes mais gás carbônico na superfície do que o planeta Terra. Obviamente isso leva a temperaturas extremas que podem atingir os 465ºC, quase tão quente quanto a lava que sai dos vulcões da Terra, o que ferveria o interior do seu corpo instantaneamente, além de te transformar em uma torrada ambulante. Como se tudo isso já não bastasse para tornar existência de vida em Vênus o inferno, sua superfície possui visibilidade zero devido às grossas camadas de gases.
e apenas caminhar com essa densidade toda e te passar a sensação de tentar se mover com seu corpo imerso em um líquido muito espesso. E claro, todo esse efeito estufa é ocasionado pelos incontáveis vulcões que expelem boa parte desses gases tóxicos no planeta, também ocasionando tempestades de raios intensos e enormes rios de lava. E só de pensar que Vênus é o planeta mais próximo de nós, faz a gente perceber como até os planetas têm seus vizinhos problemáticos.
Marte. O planeta vermelho é visto como a segunda opção pro ser humano habitar no sistema solar algum dia. E embora isso seja verdade, precisamos te mostrar a dura realidade de como seria a mínima possibilidade de viver em Marte.
Vamos começar pelo que esse planeta oferece de bom. Uma temperatura de urna bastante agradável pros humanos, por volta de 20ºC, dias que duram cerca de 25 horas e sua proximidade com a Terra. De resto, tudo que esse planeta tem a oferecer é um inferno para qualquer forma de vida.
Semelhante à situação de Mercúrio, Marte tem um campo magnético quase inexistente que possibilita a entrada de concentrações altíssimas de radiação solar, cerca de 40 a 50 vezes a média da Terra. Além disso, a atmosfera do planeta é tão fina que acaba dificultando a retenção de calor ou de pressão atmosférica em sua superfície, que é equivalente a apenas 0,6% da pressão da Terra. Isso resulta em noites de frio estridente no planeta Vermelho, chegando a temperaturas de até 153º negativos.
E novamente você seria transformado em um picolé aqui. Mas a baixa pressão atmosférica de Marte também faria seus fluídos corporais, como o sangue, ferver por ebulição, gerando uma das mortes mais dolorosas e horrendas que você poderia presenciar. No entanto, que tornaria um verdadeiro inferno viver nesse planeta, mesmo se a humanidade vivesse em cápsulas de contenção gigantes, seriam as constantes tempestades de areia.
Essas tempestades podem cobrir todo o planeta e atingir uma velocidade de até 100 km/h, além de durarem semanas ou até meses inteiros. Para piorar, essas partículas de poeira são tão minúsculas que poderiam adetrar facilmente seu traje de astronauta ou as cápsulas de contenção pela menor abertura possível, danificando toda a estrutura interna. E a menos que Martraformação violenta e insistente, desista da ideia de tentar respirar sem seu traje.
Aqui a atmosfera rara é feita do planeta não só retém poucos gases em sua superfície, como a maior parte do ar é composta principalmente por gás carbônico e quase nada de oxigênio e nitrogênio. Se você tentasse respirar isso, você começaria a sufocar imediatamente, desesperado por oxigênio. E a menos que você vestisse seu trage o mais rápido possível, você ia sucumbir a asfixia em poucos minutos.
Pois é, já pode abandonar aqueles seus sonhos de viver em Marte, pois isso não vai acontecer tão cedo. Júpiter. Agora vamos falar de Júpiter, o maior planeta do sistema solar.
Por ser um planeta gasoso, onde toda a sua estrutura é composta por gases como hidrogênio e hélio, Júpiter não possui exatamente uma superfície sólida para você pousar com sua nave. Por isso você ia descer nesse planeta, atravessando toda sua atmosfera astronômica até chegar em seu núcleo. Mas claro que se tratando de Júpiter não seria tão fácil assim.
Como esse gigante gasoso é pura radiação, você certamente já encontraria seu fim depois de chegar a uma distância de 300. 000 km da primeira camada de gases. Mas claro, vamos seguir adiante.
É só para ver o quão ferrado você estaria se entrasse nesse planeta. A gravidade de Júpiter é tão intensa que ao entrar no seu campo gravitacional, você iria descer com sua nave em uma velocidade de 49 km/s e essa velocidade só aumentaria, te sugando mais e mais pro interior do corpo celeste. Para se ter uma noção, a gravidade de Júpiter é tão poderosa que ele consegue até mesmo desviar trajetos de cometas que poderiam atingir a Terra.
Essa velocidade geraria uma pressão que, convenhamos, ia te transformar em panqueca em menos de um segundo. E se por algum milagre você sobrevivesse a radiação, você já estaria morto aqui, pois nem mesmo cometas são capazes de resistir a essa força gravitacional. Conforme você fosse descendo, você adentraria a primeira camada de nuvens de Júpiter.
E, meu amigo, o pesadelo tá apenas começando. Você começaria a anotar nuvens azuis que carregam cristais de amônia congelados, gerando temperaturas de até 153º negativos e ventos tempestuosos que atingem desde 360 até absurdos 150 km/h. Essas tempestades também estão tão carregadas de partículas que deixariam as tempestades de Vênus com inveja, pois uma única descarga dos raios de Júpiter poderia gerar energia o suficiente para abastecer até duas cidades inteiras.
Claro que isso ia fritar os circuitos da sua nave, te impossibilitando de ter qualquer controle sobre ela, que seria nada mais do que um pedaço de sucata mercos. Após mais de 150 km abaixo da primeira camada, é o mais profundo que a humanidade conseguiu explorar do planeta graças à sonda Galileu em sua expedição de 1995. Abaixo disso, a luz do sol mal consegue adentrar a superfície de Júpiter e sua temperatura cai mais ainda.
Na segunda camada, os gases atingem um estado de fluído super crítico, onde o composto não é nem líquido nem gasoso, mas sim um intermédio dos dois. Por isso você teria a sensação de estar nadando aqui, apesar de estar envolto em gases. Já na terceira e última camada, as coisas já são tão ridículas que você encontraria hidrogênio metálico, um líquido que é tão denso e quente que torna impossível seguir pra próxima camada, que seria o núcleo.
Até hoje não dá para dizer se o núcleo de Júpiter é realmente sólido ou se é gasoso, mas o que sabemos é que o centro desse gigante pode atingir uma temperatura de 24. 000 1000ºC, que é umas cinco vezes mais quente do que a superfície do Sol. E a pressão nesse ponto é tão monstruosa que estudos indicam que seja cerca de 100 milhões de vezes mais forte do que a pressão atmosférica da Terra.
Portanto, depois de sofrer com todos os desafios do gigante laranja, é provável que o que restou de você venha parar aqui nesse núcleo infernal, se é que restou alguma coisa. Saturno. Embora Saturno não seja tão grande quanto Júpiter, todos devemos concordar que ele é o mais majestoso graças aos seus icônicos anéis.
Saturno é o segundo maior planeta do sistema solar e, assim como Júpiter, também é um gigante gasoso composto de hidrogênio e hélio com uma superfície quase sólida. E justamente seus anéis que o torna tão magnífico é o que também tornaria impossível a tentativa de sequer entrar na atmosfera do planeta. Os anéis de Saturno são compostos de bilhões de destroços de cometas, asteroides e cristais de gelo dos mais variados tamanhos.
E você teria que ser um piloto espacial no nível de Star Wars para desviar de todos esses detritos. No entanto, mesmo um Han solo da vida não conseguiria desviar de tudo isso, pois é suposto que a velocidade média desses destroços é de cerca de 70. 000 km/h.
Então é só entrar pelos polos, já que estão bem longe dos anéis, né? Ainda não seria uma boa ideia, pois os polos de Saturno possuem uma tempestade congelante colossal do tamanho de dois planetas Terra. Essas tempestades possuem nuvens de amônia como em Júpiter e sua temperatura pode atingir os 178º negativos.
Portanto, o melhor é arriscar a sorte com os asteroides mesmo. Ao descer pela primeira camada de nuvens em Saturno, você seria agraciado com a linda vista de nuvens roxas e vermelhas, graças à abundância de hidrogênio nesses gases. Pena que você não poderia apreciar essa visão por muito tempo, já que os ventos na camada superior de Saturno chegam a assustadores 100 km/h, transformando sua nave em um pedaço de metal incapaz de estabilizar seu voo e sem falar nas suas temperaturas baixíssimas que chegam quase no mesmo nível que a temperatura dos polos.
Mas se você sobreviver as temperaturas impiedosas e a temperatura congelante, você vai passar pra próxima camada que tem uma temperatura agradável de 0ºC. Tranquilo, só colocar um casaco e aproveitar a viagem. Mas, infelizmente, conforme você vai descendo, a pressão atmosférica sobe a um nível monstruoso, que é milhões de vezes a pressão da Terra, ao ponto de transformar hidrogênio em metal líquido, assim como em Júpiter.
Então, sua nave certamente seria comprimida e estraçalhada em milissegundos e mais uma vez sua vida teria sido seifada pelo planeta de anéis. Diferente de Júpiter, Saturno possui um núcleo meio sólido, como se fosse uma areia movediça composta de rocha, gelo e metal, e que é suposto ser 10 vezes o tamanho da Terra, com uma temperatura de até 12. 000ºC, 1000ºC, praticamente metade do calor do núcleo de Júpiter.
Da próxima vez que você enxergar Saturno pelo telescópio, você ainda vai olhar para ele com a mesma admiração de sempre ou vai ficar mais recioso depois de saber essas coisas sobre o planeta Urano. Alguns dos títulos que geralmente se dão aos planetas Urano e Netuno são gigantes de gelo ou até planetas gêmeos, porque de fato eles são bem parecidos. Por isso, algumas das formas de se morrer em Urano são as mesmíssimas em Netuno, mas cada um também tem suas características únicas e algumas diferenças significativas que vamos citar agora.
Urano é o único outro planeta do sistema solar que possui anéis mais visíveis, por mais que muitas pessoas não saibam disso. É, então, o mesmo problema enfrentado em Saturno também aconteceria em Urano, mas numa escala bem menor, pois os anéis de Urano são bem menores e mais finos. Assim que você entrasse na atmosfera do planeta e entender rapidinho o motivo de Urano ser considerado o planeta mais frio de todos no sistema solar.
Sua temperatura média, ou seja, um meio termo que sua temperatura pode chegar é de 225º negativos. Claro que dá para ficar ainda mais frio que isso, mas estamos falando apenas da temperatura que você sente logo ao entrar na atmosfera. Portanto, você sofreria o mais intenso de qualquer tipo de morte imaginável que seja decorrente do frio.
Isso bem aqui no primeiro gigante de gelo. Conforme você adentrasse mais o planeta e anotar várias nuvens de gases compostas majoritariamente por hélio, hidrogênio e também metano, um gás prejudicial ao ser humano. O metano compõe misíseros 2% da atmosfera de Urano, mas só essa concentração é mais do que suficiente para te matar sufocado em minutos, caso você pense em inalar esse gás.
Depois de longos e tenebrosos 10. 000 1000 km abaixo desse deserto congelante, o ar ficaria extremamente denso e a pressão atmosférica, 100 vezes mais forte do que a da Terra, iria te transformar em panqueca mais uma vez. É até desanimador que a maneira mais recorrente de morte nesses planetas gigantes seja pressão, mas é a realidade.
Enfim, nessa profundidade de Urano, você já ia conseguir se aquecer um pouquinho com a temperatura de 3700ºC emanada do núcleo. Mas esse calor somado alta pressão atmosférica gera uma visão que é assustadora, mas ao mesmo tempo estonte. Urano é um dos únicos planetas onde você poderia ver uma chuva de diamantes.
>> Isso se deve à quebra dos átomos de carbono no gás metano, que após ser extremamente aquecido e comprimido, se transforma em sua forma sólida, que é o diamante, como conhecemos. O problema é que nessa profundidade os ventos de Urano atingem velocidades de até 900 km/h. Portanto, você ia apreciar a chuva de diamantes enquanto eles perfurariam sua nave com uma velocidade até superior a essa.
Bom, ao menos você poderia ter uma das mortes mais lindas de todas nesse planeta, pois como humanos são compostos em até 18% de carbono, seu corpo também seria comprimido a ponto de se tornar um diamante. E aí, você acha que seria um destino final épico pra você, >> Netuno? Agora chegamos ao último gigante de gelo do sistema solar e o planeta mais distante do Sol.
Sim, realmente ele é bem parecido com o Urano. Ambos tm praticamente a mesma massa, quase o mesmo tamanho, uma atmosfera rica em gases pesados com temperaturas negativas e as mesmas chuvas de diamantes ocasionadas pela alta pressão e temperatura do núcleo. Mas uma coisa que já diferencia os dois logo de cara é que Netuno tem anéis ao seu redor ainda mais finos e menores do que os de Urano.
Então não seria tão difícil assim adentrar sua atmosfera se comparado ao seu irmão gêmeo. Você também não sabia que Netuno tinha anéis, né? Outro diferencial é a maior ausência de luz em Netuno, visto que ele é o planeta mais distante do sistema solar, tornando visibilidade um mero luxo assim que você desce até a superfície.
Agora, uma grande diferença entre os gigantes de gelo é a velocidade dos ventos, que em Netuno é cerca de 2. 000 km/h. Os ventos mais rápidos de todo o sistema solar e mais do que o dobro da velocidade do seu irmão gêmeo.
E o pior, esses ventos não são apenas supersônicos, mas também turbulentos, ao ponto de criar enormes vortices giratórios. Se sua nave já ia aparecer uma folha balançando ao vento em Urano aqui, ela seria menos do que isso. Nada mais do que um pedaço de metal congelado, sendo brutalmente perfurado pelas rajadas de diamantes, que logo se tornariam amontoado de sucata espalhado por todos os lados.
Também é suposto de que pode haver oceanos em Netuno, mas esses oceanos estão naquele mesmo estado fluído super crítico que comentei mais cedo, onde o composto não é nem líquido nem gasoso. Esses oceanos são feitos de vários produtos químicos diferentes, sendo água e metanos principais. E também são a camada final até o núcleo de Netuno, com uma temperatura que pode superar os 3.
000ºC. Então, logo depois de você ser congelado como uma carne no freezer, o planeta ia te jogar na água fervente para te cozinhar e seifar sua vida. para sempre.
Plutão. Embora não seja considerado um planeta atualmente, mas sim um planeta a não, não podemos deixar de falar de Plutão, que geralmente tá mais distante da nossa estrela do que o próprio Netuno. Esse planeta Anão é menor até mesmo do que a Lua da Terra, mas mesmo essa pequena rocha ambulante tem algumas maneiras de acabar com você.
Para começar, você não conseguiria respirar por lá, visto que a atmosfera de Plutão é praticamente nula, composta por pouquíssimos gases, como nitrogênio e pequenas quantidades de metano e monóxido de carbono. Mas além da asfixia, você também morreria porque seus líquidos corporais entrariam em ebulição por conta da pressão atmosférica extremamente baixa, cerca de 100. 000 vezes menor que a terrestre.
Mas a principal forma que você encontraria seu fim nesse mini planeta seria por causa do frio extremo, com temperaturas que atingem por volta dos 239 graus negativos. Afinal, sua atmosfera contribui para isso e ele tá muito distante do Só para ser aquecido. Sim, se Plutão fosse considerado um planeta, ele seria o mais frio do sistema solar.
Então, nos primeiros segundos que você pisasse em Plutão, seu corpo começaria a congelar rapidamente e logo você seria afetado por uma hipotermia extrema. Em coisa de 3ês minutinhos, seus órgãos entrariam em colapso e você já teria virado cosplay de boneco de neve. >> A humanidade continua encontrando novos sistemas solares universo afora.
E com isso também surgem mais formas criativas de perdermos a vida em outros planetas. Então, se você gostou desse tema e quer saber como você se daria mal nos incontáveis planetas que temos por aí perdidos no espaço, é só deixar seu comentário aqui embaixo. E se a Terra ainda estiver a salvo, eu espero te ver no próximo vídeo.