COMO CUIDAR DO DINHEIRO E ALCANÇAR A VERDADEIRA PROSPERIDADE! (Thiago Godoy) O Padrinho Podcast #027

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Lásaro Do Carmo Júnior
Se você também acredita que menos é mais — e que foco é a chave do sucesso — acessa https://minimalc...
Video Transcript:
Um empréstimo de 200.000, um de 300.000. Aí você fala: "Pô, mas tem tanto empréstimo assim? Para quê?" Aí você não, esse empréstimo aqui eu fiz pra minha filha que queria ir pra Disney. Eu tava sem caixa, eu fui lá e peguei esse empréstimo para pagar uma viagem pra Disney. Pra filha que não tem, a filha não sabe qual que é a realidade financeira dele, que é boa, só que acha que é mais, o cara não tem a maturidade ou o ego dele não deixa, né? O cara se perde no ego e ele vai lá e
começa a se endividar para poder pagar um padrão de vida que ele não consegue. Essa para mim é, eu chamo de pai Zeca. Eu chamo até ten um nome carinhoso, desculpa o Zecas daí do Brasil, mas é o pai Zeca. É o cara que fala que, pô, meu minha família minha prioridade, meu filho, minha prioridade, mas põe em qualquer escola, qualquer educação e vai pro carro, que é o sonho dele, né? é o ego dele que tem que ser alimentado. Então, acho que isso é muito triste. Não tem dinheiro no mundo que justifique [Música] [Aplausos]
isso. E aí, galera do Padrinho Podcast, mais um episódio e esse é um episódio todo especial para finanças da sua empresa, do seu CNPJ e do seu CPF. Nós vamos bater um papo aqui com um cara que ele é especialista na em finanças e a gente vai discutir todas as variáveis do dinheiro. A gente vai discutir questões emocionais que afetam o seu dinheiro, questões de adminestão que afetam o seu dinheiro, ambiente que afeta o seu dinheiro. Eu vou tentar buscar dele todas as variáveis daquilo que você deve e não deve fazer, ou se você deve
fazer quando você deve fazer. Então eu tenho certeza que vocês vão gostar desse episódio. E esse cara que eu quero trazer para vocês é o Thiago Godói. Meu amigo Thago, como é que você tá? Papai financeiro ainda é papai financeiro. É de todos os níveis. Então porque papai da vida biológica é de dois. Tá vindo agora, né? É dois. É. Entendeu? O Antônio tá vindo aí. É isso aí. Mas papai assim é uma das empresas que que eu tenho e a gente faz um trabalho hoje na na rede social, faz um trabalho na internet e
também faz desenvolvimento de soluções financeiras empresariais também pro pessoal, paraas pessoas físicas, financeiras. Que legal, que legal, cara. Prazer tá aqui, cara. Obrigado pelo convite. Que legal um presente aqui que é a segunda pele do padrinho mínimo. Eu sou fã da mínimo, hein? Sempre. É a segunda pele do par. Acho que eu tô com a minha camisa aqui. É, se você olhar toda camisa básica minha, preta, branca, cinza, verde, marrom, é só mínimo. Calça também. Veste bem, né? Calça também. É isso aí, ó. Maravilha, hein? Obrigado. Obrigado, mínimo. Ó, se quiserem fazer uma versão papai
financeiro aqui também, aí aberto. É isso aí. Então, turma Thago, primeiro passo, primeira pergunta que a gente costuma fazer no Padrinho. Padrinho é um podcast que a gente fala da vida real, tudo aquilo que você realiza. Eu não quero que você conte aqui, né? Faça o que eu digo, não faça o que eu faço. Aqui eu quero o seguinte, faça o que eu faço. Ou também não faça o que eu faço, porque a gente erra. É, opa, porque a gente erra. Eu eu falo, eu tenho episódios que eu conto para mim, bicho, não faça isso
porque eu já me ferrei todo fazendo isso. Eu já me referrei confiando em alguém com a estratégia tal que foi errada. Então o papo aqui é papo de realidade, poder, negócio, sucesso, vida como ela é. E já que a vida como ela é, como é quem é? Thiago Godói. Opa, boa pergunta. Rapaz, eu sou casado com a Isabela, sou pai da Angelina, vou ser em breve pai do Antônio. Sou formado em administração lá na Universidade Federal de Juiz de Fora, família Mineira. Morei lá em Minas até me formar na faculdade. Fui pro Rio de Janeiro,
como qualquer juiz forano vai lá pro Rio. Trabalhei bastante no Rio, fui para os Estados Unidos, voltei pro Brasil, trabalhei muito na área de desenvolvimento de projetos e captação de recursos para investimento em projetos. Entrei depois numa área de educação, grandes projetos educacionais. A gente fez a expansão de uma grande empresa de educação em tecnologia. e ensino de tecnologia para jovens. Foi quando eu ganhei um prêmio ah de uma campanha de captação de recursos e investimento em projetos educacionais. Nessa época meu nome ficou em evidência. E aí quando eu conheci a educação financeira, porque a
pessoa que tava contratando um líder paraa Associação de Educação Financeira do Brasil, chegou no meu nome, me chamou processo seletivo. Eu fui participar do processo seletivo aqui em São Paulo e fui contratado, fui eh eh eh, né, convocado para liderar esse projeto. Confesso que na época eu eu vim porque era eles me pagar iam me pagar cinco vezes mais do que eu ganhava no Rio. Então eu vim pela oportunidade financeira. Eu não entendi o que que era educação financeira na época. A gente tá falando de 12 anos atrás. Não se falava de desse assunto assim.
Não existia internet direito. Tinha internet, mas não tinha redes sociais. De 10 anos, 12 anos e 15 estudo educação financeira nas escolas. Pois é, imagina isso. Era inimaginável na época. Só que eu tive a oportunidade de rodar o Brasil, conhecer todo mundo. O projeto, para você ter uma ideia, o projeto, qual quais eram os padrinhos do projeto, né? Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários, Previdência, né, a Previc, a Susep, que são os reguladores do mercado financeiro, eh o Ministério da Educação, um monte de ministério envolvido em justiça e tal e Febraban, Federação Brasileira de Bancos,
Ambima, CNS e AB3. Então, meu chefe, fui trabalhar com Murilo Portugal. Uhum. Presidente da Febraban, um grande nome aí do mercado financeiro. E fui conhecer essa esse universo da educação financeira, rodeio o Brasil. a gente apresentou nossos cases aí pelo mundo inteiro. A gente realmente fez grandes projetos de educação financeira aqui no Brasil e o pouco a gente sabe disso. Fizemos grandes projetos com escolas, com adultos e aí gostei do tema. Me aprofundei, fui estudar, fui fazer mestrado na área e aí passaram 6 anos, eu eu já mergulhado nesse assunto, a XP tava precisando de
uma pessoa para fazer uma reorganização dessa estratégia de educação financeira lá. Aí eu assumi lá na XP. XP tem um braço de educação financeira. Educação financeira financeira para é para quem quem treina lá, quem se prepara para quem? Olha, tem mudado, tá, Lázaro, durante os anos a XP começou com a educação financeira lá atrás, lá em 2001, o Guilherme, né, que fundou a XP, o Guilherme Benchimol, começou fazendo cursos para para ensinar as pessoas a investirem na bolsa. Hum. E lá atrás, 2001, foi muito pioneiro, porque não tinha ninguém fazendo isso. Então, começou a virar
realmente uma forma de adquirir clientes. A XP começou a crescer muito com isso. Depois foi criada a XP Educação, cresceu, mas a XP cresceu mais. Então, essa área educacional, quando eu entrei ali de final de 2019 tava meio, sabe, meio abandonada, meio devagar. E a gente fez uma reformulação naquela estratégia ali para ensinar o investidor, para ensinar o cara a investir, né? E penso o seguinte, né, cara, é normal uma empresa grande, se o Cor Business cresce, por mais importante que seja outra área estratégica, ela acaba ficando como segundo plano. É, né? E o XP
é um caso de crescimento assust absurdo, né? Absurdo. Não é uma cultura. Bent é uma uma máquina. Ele, pô, é um cara que, né, até hoje eu larguei já sai da XP tem um tempo, mas até hoje é um cara que eu falo e que é uma referência, né? que ele tem uma uma ele fez uma coisa muito importante que você entende bem, que é construir uma cultura muito forte. GCP tem uma cultura muito forte, né, e muito alinhada. Tem gente que concorda, tem gente que discorda, tem gente que, né, não é não é uma
cultura que agrada a todos, mas é uma cultura que quem tá lá entende a cultura, precisa est alinhado com a cultura. No mundo corporativo, você nunca vai ter uma cultura que agrada todas as tribos, até porque nos últimos 15 anos um ser humano foi dividido em tribo, como no passado, né? No começo das civilizações você tinha as tribos. Sim. Os indígenas lá, os aster eram tribos. Aí a gente foi unificando, foi criando continentes, tal. Dos últimos anos para cá a gente foi segregando, irmão, de acordo com linha de pensamento, de acordo com sexo, de acordo
com raça, de acordo com não sei o quê. A gente foi fragmentando. Se você olhar hoje a gente faz coisas inimagináveis sobre a tese da proteção das minorias. E a gente esquece que para proteger a minoria basta cuidar das massas, né? Porque tá todo mundo incluso. Só que a gente defende teses e a cultura corporativa tem disso. Ambev é um grande exemplo de cultura focado em resultado, na minha opinião. É. É. A odei é não. E aí eu acho que empresa é natur igual. É, tem gente que gosta não gosta o BM. É isso. É,
e assim, é claro que é muito, cara, é uma coisa assim, a cultura, se você sabe mais importante do que qual é a cultura, porque aí vai ter realmente gente que tá alinhada ou não tá alinhada, é você ter a comunicação sobre a cultura lá dentro. Porque quando você entra, todo mundo, você sabe o que, qual que é. E e eles fazem isso de uma forma bem eh organizada, processual. Então tem avaliação, a o peso da cultura, do alinhamento da pessoa que tá lá com a cultura é um grande fator de promoção ou demissão ou
até paraa busca de sociedade lá dentro. Tem esse processo também que é interessante, você galgar um posto de sócio ali dentro. Então acho que isso aprendi muito assim na XP, sabe, de você entender como que constrói cultura de empresa. Não é simples, mas eles são muito rigorosos com essa construção. Eu tenho um negócio meu que é a gente todas as coisas que eu atuo a gente tenta dizer não para as distrações. A gente tem que a distração hoje é impossível você viver sem ela. Cuida a criação do celular, você vai ter distração o tempo inteiro
para você. A gente tenta se afastar das distrações. Uhum. Certo? Eu tenho uma empresa que meu sócio e que é o CEO, ele é católico, Opus Day. Uhum. E ele a gente, o nosso foco é o resultado e para você ter o resultado, você tira as extrações. A gente quer um bom ambiente de trabalho e a gente quer ser mé trocata. A área de vendas não tem limite do céu para ganhar dinheiro, mas a gente quer cobrar resultado incansavelmente. Uhum. Então, meu irmão, lá dentro, base falando negócio de cultura, a gente não tem, tem gente
que quer levar planta pro escritório hoje. Thiago, levar, levar planta. É o cara, ele fala na entrevista que ele tem as plantas e ele não pode ficar na casa dele, vai morrer que ele quer levar pro escritório. Daqui a pouco o escritório é floresta amazônica, não dá para levar planta. Tem cara que quer levar animal. Eu falo: "Bicho, se a mulher é mãe, tem dois filhos, eu boto creche, eu faço qualquer coisa. Agora cachorro não, irmão, desculpa, pet, não, dentro da empresa, não. É uma cultura na nossa cultura. É. E é isso, não vai mudar.
Você tem que comunicar isso já. Comunica na entrevista pessoa. Aí se o cara falar que tá aderente e você falou outra coisa, fit cultural é importante na hora de contratar. Fit cultural, cara. É isso, é isso. Eu tô, eu tenho, a gente tem, eh, hoje eu e minha esposa, a gente tem, né, eh, nossas empresas e é um desafio você conseguir trazer e tem que comunicar, porque às vezes a pessoa tem uma expectativa e também eu tenho uma startup, não tenho uma empresa consolidada grande, com 300 funcionários. Você falar é mais difícil ainda, hein, cara.
É, é o, qual que é a cultura da startup? É maleabilidade, flexibilidade, mudança, porque tem que tá mudança, tem que olhar para resultado e tem que mudar a estratégia. Estou, deu certo, acelera, deu errado, para, vira a estratégia. E não necessariamente você for lá contratado para fazer uma coisa exatamente assim, pô, você tem que ter uma flexibilidade porque não tem como contratar mais um. Uhum. A gente tem que fazer essa coisa de cabeça de construção. Não é simples. É um perfil específico. Específico. Eu eu falo cabeça de dono. O cara tem que ter disponibilidade de
tempo para você, de horário e de pensamento. Porque se tem gente que fala assim: "Não, você me contratou para ser um analista financeiro, eu não vou ser mais nada. E no seu business e tá tudo bem. Se o cara eh fala assim: "Não, eu não consigo, vou sair". Tá tudo certo, não vou sair e tá tudo bem. Acho que o ponto é que eu tô aprendendo muito isso, é você comunicar isso na contratação. Total. Olha, eh, preciso de uma vaga comercial aqui, preciso que seja a mão na massa, temos que prospectar, temos que fazer o
ativo, temos que fazer a coisa chata do Não tem como eu contratar um time de de prospecção para você. Eh, e é isso. Acho que claro, achar a pessoa é é um ponto muito importante, achar a pessoa com essa cabeça de solução. E tá difícil, sim. Porque as pessoas estão com uma, claro, né? Tem tem de todo tipo, mas tem gente que exatamente entra num lugar achando que, pô, eu vou entrar aqui e vou me limitar a esse pontinho aqui. Uma empresa quando empresa como tá nascendo, não é isso. Uma empresa como tá nascendo, você
tem que fazer o nascimento junto. E quando você fala de fazer o nascimento junto, Uhum. cara, você fala assim de ser multitarefa. É, e é isso que você falou, você comunicando, o cara topando que é combinado, não é caro, tudo certo. É isso. E aí você tá começando a colocar sua cultura e sabe como essa cultura vai ficar boa? Uhum. Nunca, porque ela vai se adaptando. A cultura é o seguinte, meu irmão, ela tem que ser forte e adaptável. É isso. Se ela for só forte, ela te ferra. Ela tem que ser forte, adaptável, porque
o mundo muda, o mercado muda, o consumidor muda e o tamanho da empresa muda. E dá, cara, assim, acho que é importante falar isso assim, dá para você fazer uma empresa competitiva, com metas, com resultados, criando um ambiente que é um ambiente saudável, positivo, um ambiente com com onde a gente fala de segurança psicológica. Porque que que eu quero? Eu quero que a pessoa, se ela ela erra e ela saiba que ela pode, claro, tem um limite, né? porque não pode fazer bobagem assim o tempo inteiro, mas ela ter cabeça, o erro ele não é
o tempo inteiro algo eh a que a gente tem que afastar, pelo contrário, é isso também aprendi muito na cultura da XP, assim, é testa, valida, tem uma tese, cara, tem uma tese. Minha tese é essa daqui. Eu acho que isso daqui vai funcionar. Beleza, vamos testar, cara. Testou pequeno, testou curto. Se não deu certo, errou pequeno. Para e já muda rápido. Pensa assim, ó. Pensa o seguinte. Testou, errou, para. Acertou, acelera. É isso. Este erro não tem problema. Não tem problema. O outro erro tem que é o cara que erra, erra, erra consistentemente. O
cara que é consistentemente inconsistente, não tem como ficar numa corporação, porque ele vai te causar dano. E você tem que entender, Thaago. Às vezes as pessoas me acham duro com as palavras. Pensa o seguinte: você quer trabalhar comigo? Me gera valor que eu te dou dinheiro e eu vou te dar um bom ambiente de trabalho, porque eu respeito as pessoas. Se você tem respeito ao ser humano, você tem um bom ambiente de trabalho. Fim de papo. Agora, a pressão, ela não é ruim. Ruim é atenção. Pressão, o mundo. V que você nasce, você sofre pressão.
Não existe o caos ou estado natural da vida. Você nasce tomando tapa na bunda, tomando picadinha, se um cara te puxa pela cabeça, corta o cordão umbilical, você vai pra escolinha, vírus, bactéria, tal. Então assim, é o estado natural da vida. Não adianta inventar firula, porque não é, vai ser sempre. Agora, desde que essa pressão, seja com respeito ao ser humano, seja com a tolerância a capacidade do indivíduo, o indivíduo não é obrigado a ter capacidade de fazer todas as coisas do mundo, ele é obrigado de ter capacidade de de fazer as coisas que ele
assumiu fazer, entende? e acabou. Aí você consegue longe. E muitas vezes você vê essa pressão errada que é atenção. É isso pro negócio. Mat negócio. Você vai, por exemplo, você pega aí no varejo, tem varejistas aí que eu conheço que o cara lança uma antigamente era autonomo, como é que é? Eu não entendo muito dess dessa área, mas assim, é o o verão, era verão, tô vendo tem varegista que tá toda semana fecha, fecha empurrando coleção pro logista. e que que ela pressionando o logista dela. Esse cara uma hora ele vai espanar e o negócio
ele não se sustenta assim. Agora lembra, eu vejo que tem tem coisa, tem coisas que são inteligentes e tem coisas que não são inteligentes. Eu penso assim, fash fash é uma categoria Zara, é que deu certo no mundo inteiro. Você tem que ter a pessoa certa para trabalhar com Fash Fashion, tá? E o ponto de venda certo para trabalhar com Fash Fashion. Uma mínimo não é fast fashion, isso é moda básica. A moda básica não tem coleção. É isso aqui é a mesma camisa. Eu adoro. Eu sou e acho que tem lugar para todo mundo,
mas assim, eu sou esse cara aqui que usa sempre a mesa blusa. Eu também sou básico, vestir. Preto, tá ótimo. Tem uma variação aqui azul. Isso aí. Preta, cinza, azul. E a branca eu tô usando mais porque não quero nem te preocupar se às vezes eu tomo um café, tomo muito café, dá um gotinha. Outro dia eu tenho uma meia dessa aqui branca. Todo dia tava bebendo café, cara. Caiu uma gotinha. Sabe quando dá aquela gotinha da nada? Acabou. Ainda bem que eu ando com uma na minha na minha mochila. tempo, mas muito tempo que
eu não uso uma camisa social, sabe? Por quê? A camisa social requer cuidado e o básico não requer cuidado. E no dia a dia o meu cuidado é não desviar minha atenção para nada, a não ser com aquilo que eu quero fazer. Mas ó, um ponto importante, você tá quebrando uma, você tá quebrando um um padrão, certo? Porque há algum tempo você tava lá executivo, era na roupa terra e gravata. Isso é um padrão. Ó, anos 90, terno e gravata. Depois dos anos 90 o terno sem a gravata. Depois uma calcinha de sarja, mas sempre
um padrão, uma camisa tal. É, quebrou. E hoje eu ando assim. É, mas hoje também, claro, tem um um fator aí que é você ser um cara já conhecido, seu nome já precede a sua vestimenta, mas tem um outro lado também que as pessoas não, uma boa parte delas já sabe que não, não, não existe essa coisa. Ah, o cara tá na roupa, ele é bom. Exato, irmão. Exato. Exato. Isso é uma quebra, é o que a gente tá falando aqui, a quebra de paradigma. Tem coisa que a gente acreditava lá atrás que funcionava, hoje
já não funciona também. Isso aí. E não dá pra gente achar não, porque lá nos anos 2000 bolinha a gente fazia assim, dava certo. OK, mas agora já não é assim. O ambiente mudou, essa flexibilidade, o ambiente é muito importante. Não, total, irmão. E assim, eh, se você não tem essa flexibilidade, se você não tem um ambiente de respeito, você não tem colaborador e não pode economizar no capital intelectual, é o mais importante. É o mais importante de todos. Meu irmão, deixa eu fazer uma pergunta para você aqui. Como nasceu o interesse por estudar o
comportamento financeiro das pessoas? Você é um cara que todas as vezes que a gente conversa, ele leva muito pelo lado do tipo, primeiro você tem que cuidar do CPF e tal para depois cuidar do CNPJ. O seu comportamento para cuidar das suas coisas é a mesma coisa para você cuidar da empresa. E eu concordo muito com isso, sabe, bicho? Não tem CNPJ forte que o CPE é fraco. Até porque por causa disso aqui, irmão, cabeça é uma merda. Se o cara tá com a cabeça fraca, destruída, ele não consegue tomar decisão. Então, primeiro cuida do
CPF. CPF tá bonitão. Aí tu vai fazer um CNPJ [ __ ] E às vezes que a gente teve junto, você falou muito disso. Você fala desde o cara que é pequenininho, o que que ele tem que fazer para ele construir a vida dele? [ __ ] depois dessa fase aqui você pode gastar mais, mas até lá você não pode, tal. Conta um pouco da onde veio esse desejo de usar o comportamento financeiro das pessoas e como isso ajuda CPF, CNPJ, Escambal. Ó, começou, quando eu fui fazer um mestrado, estudei 400 famílias endividadas. 400. Peguei
todas as faixas de renda que você imaginar. É, é uma boa amostragem. Dá para dá para ser fidedigo na realidade média do das pessoas. Eu peguei pessoas de todas as faixas de renda, da pessoa que ganha o salário mínimo até a que ganha 1000 salários mínimos, né, que tem uma renda muito maior. E comecei a comparar famílias de renda equivalente. Então, um cara com uma renda igual a outra, uma família que tá indo bem e é outra que tá indo mal. E comecei a entender uma coisa muito curiosa que, claro, eu já fazia a ideia,
mas não tinha comprovado isso na na prática. é ver um médico, um advogado, um empresário, um cara às vezes tá faturando, faturando mesmo assim, lucra um bom aí que tá. Esse é um ponto importante. Um cara bom empresário, ele tem uma boa cabeça para negócio. O cara tá faturando, tirando um prolabor, vai falando de faturamento, tá tirando um prolabore aí de 100, 200.000 pro bolso dele, dá para ele, dá para ele poder fazer uma boa, uma boa vida pra família dele com, com tranquilidade. E aí na hora que você vê esse cara, aí você vê
na pessoa física, a empresa tá lucrando, o cara é bom de negócio, né? Que ele é um fronarrão. Na pessoa física o cara tem um empréstimo de 200.000, um de 300.000, um de um de 200. Aí você fala: "Pô, mas tem tanto empréstimo assim, para quê?" Aí você vai ver não, esse empréstimo aqui eu fiz para minha filha que queria ir paraa Disney. Eu tava sem caixa, eu fui lá e peguei esse empréstimo para pagar uma viagem paraa Disney. 200.000 você foi paraa Disney que você não, né? Aí que que você vai descobrir? O cara,
tô dando um exemplo aqui, mas tem milhões, ele não sabe dizer não pra filha. Então para ele, pra filha que não tem, a filha não sabe qual que é a realidade financeira dele, que é boa, só que acha que é mais. E o cara não tem a maturidade ou o ego dele não deixa, né? O cara se perde no ego e ele vai lá e começa a se endividar para poder pagar um padrão de vida que ele não consegue. Ele poderia pagar um bom padrão de vida, mas ele se perde. Eu vi um estudo outro
dia falando que a classe médica é uma das classes mais endividadas. É verdade. Opa. Não sabia. Eu de um amigo conversando, ele tava falando assim: "Lad, a gente fez um estudo que ele é dono do FIDIC. Ele encomendou um estudo populacional de quais as categorias necessitavam mais dinheiro. E ele falou: "O Best One com rendas acima de R$ 100.000, R$ 200.000 tem médico com renda de 1 milhão e são os mais endividados". Endividados a ponto do cara chegar aos 60 anos não tem e mora de aluguel. É porque ele gastou a vida inteira. Rapaz é
mesmo, cara. É louco isso, né? Ó, eu fiz esses dias fazer uma palestra num evento de ginecologistas. Uhum. [ __ ] hotel aqui em São Paulo, baita evento, uma mentoria não é barata, é de um amigo meu que é mentor, médico também, ginecologista. E tinha umas 60 pessoas ali, 57 mulheres, tinham três caras, todas mulheres. Eu perguntei, galera, quem que tem mais de 10 anos de profissão? Todo mundo. Quem que tem mais de 15? Mais da metade tinha mais de 20 anos de profissão. Você pega um médico que vai indo bem, ganhando lá uma boa
renda, 20 anos de profissão, pô, já dava para ter um patrimônio considerável. Considerável. Eu perguntei, galera, quem que consegue parar de trabalhar hoje e viver o mesmo padrão de vida sem precisar de trabalhar? Ninguém. Na vida inteira. Ninguém. Ninguém. Ninguém. E todo assim, uma galera de 50 anos, 50 mais, né? Ninguém. Eh, quem que tinha condições de viver 5 anos? Ninguém. Quem tinha uma mulher lá que tinha um dinheiro que ela tava preparando lá, ela conseguia, tava se preparando para daqui a 10 anos parar de trabalhar, porque ela tinha um planejamento financeiro e ela tinha
lá um patrimônio acumulado. Eu comecei a ver, cara, que esse grupo e outros grupos, um médico desse, ele não tem uma renda de 3 meses investida. No máximo que ele tem é um apartamento que ele tá pagando financiamento. O cara faz financiamento ainda não tá nem quitado. Faz financiamento, cara. Isso é louco. 30 anos. Se você doecer de 30 anos se você docer a o que muda é só o padrão do apartamento, da casa. Então o cara continua. Qual que é o ponto aqui? É o modelo de uso do dinheiro que se repete e as
pessoas ficam presas nesse modelo de uso do dinheiro. Então o que vai variar é a renda. O cara tem uma renda menor, vai pagar lá R$ 1.500, R$ 2.000 na parcela de um de um de um financiamento. O outro a renda maior vai pagar 10, 15.000 na parcela de um apartamento. Mas o modelo é o mesmo. O cara não entende assim, pô, eu posso fazer uma uma forma de organizar minha vida financeira para eu conseguir comprar vista um apartamento, já que eu tenho uma renda boa. Então isso é um padrão de repetição. As pessoas têm
um padrão de repetição financeiro. Eu comecei a ver isso e comecei a ver isso como uma coisa que é uma prisão para as pessoas, cara. Claro, isso isso causa estress. Ué, eu costumo falar o seguinte, cara. Maior causa de estress mundo, né? Questão financeira. Deixa eu falar um negócio. Tem nada, na minha opinião. Não, tudo bem, tem. Mas assim, uma das coisas que causa doença psicossomática, falta de grana. E se você tem caráter? Porque se você não tem caráter, tá nem aí. Se você é um cara de caráter, não tá nem aí, né? É, tem
maluco, tem esse dorme à noite. Agora, se você é uma pessoa de honra, que tem caráter, que gosta de assumir seus compromissos e você para de assumir, isso causa doença psicológica, irmão. Todas elas, depressão, ansiedade, burnout, causa tudo. É agora, um ponto importante que você falou é o seguinte: falta de grana. Beleza? Agora, como é que vem a falta de grana? Você concorda que tem gente que tem uma renda boa e qualquer momento ela vai lá e tem um problema de falta de grana? Total. Você concorda que tem gente que tem grana e mesmo assim
tem um problema? Você pega o Davi IP, caso público, não tô falando nada que ninguém sabe. Dav é um dos maiores eh infectologistas do Brasil, foi diretor da do Incorn, diretor presidente do Incor. Uhum. Durante, sei lá, muito tempo. Acho que dinheiro nunca faltou para ele, né? Esse cara teve um dos maiores casos de burnout aí nos últimos anos. outras várias pessoas que a gente conhece, eh, Sofia Esteves, por exemplo, isso financeiramente muito bem. Isso, mas isso são problema psicológicos diversos com pai, com mãe, com família, doenção. É, a gente não pode entender assim, julgar,
claro, é, cada um tem um um ponto aqui, uma uma questão, mas o ponto é não é só ter grana. Você não acha que é psicossomática? Por exemplo, eh, a gente, eu quero trazer Isabela aqui para falar disso qualquer dia. Eh, que que eu acho, cara, psicossomático, eu falo o seguinte, tem gente que somatiza tudo na vida. E ela vira um doente psicológico por de tanta somatização, um probleminha. Os os seus problemas são do tamanho da importância que você dá para eles. E tem gente que se você aumentar o tom de voz, aquilo vira uma
mágoa no coração da pessoa. Qualquer coisa vira uma mágua. Outro dia, irmão, uma mulher foi numa palestra minha e a palestra, por um acaso, tinha 150 pessoas lá dentro e mais 500 em casa. Das 150 que estava lá dentro, tinha 10 mulheres, 15. Que culpa eu tenho disso? Compraram o ingresso. Uhum. Ela me mandou um texto que sentiu deslocada que não tinha cadeira cativa paraa mulher. Depois ela disse que só homem falava. Você tem 150 homens. Se levantar a mão para falar, quem estatisticamente quem vai falar mais? Homem. Vai. Mulher não tem voz com você.
Como? Cara, tinha pergunta e resposta. Você tinha uma sala com 150 pessoas, 10 mulheres, 140 homens. Quem vai falar mais? Ah, é estatisticamente. Outra coisa, eu fui dar um exemplo das coisas que eu errei. Eu dei dois exemplos. Um erro que eu fiz, uma vez que eu abri uma loja para minha mulher Uhum. E que eu sabia que ia dar errado, porque a Patrícia foi modelo a vida inteira, nunca foi gestora de loja. Eu abri para ela ser feliz e ter razão. Eu preferi ser feliz. E eu botei um valor de dinheiro e rasguei esse
dinheiro em um ano. Deix avisei ela, falou: "Ó, esse valor você vai fazer sua loja, sua grife, vai montar sua sua marca de roupa. Chegou nesse valor, você não virar sozinho, eu fecho." Fechei. A mulher escreveu para mim que eu tava menosprepresando a capacidade feminina. Mas pr [ __ ] que pariu, velho. Você é chata para [ __ ] mulher. Mimizenta do [ __ ] É, eu acho que tem assim, é difícil a gente generalizar, sabe? Psicosop. É complicado a gente generalizar. É porque tem de tudo. E assim, tem casos, por exemplo, né? É, você
tá falando do burnout, tem situações de empresas que são realmente uma cultura que acaba com a pessoa e aí você vê uma, duas, três, quatro, cinco pessoas tendo problemas. E tem uma cultura que é, acho que tem uma questão assim, qual que é o peso entre você ter uma cultura produtiva, positiva e que realmente consegue gerar valor versus ter uma cultura que é tóxica, que realmente Então existe um limiar, é difícil você apontar e dizer tal coisa é assim, tal coisa é assim. O que eu trouxe do Davi é porque o Davi é um cara
inteligente, bem sucedido, tem grana e ele teve burnout. Aí tem que por ele teve burnout. Aí é um outra história, mas eu acho que vai é um é um conjunto de fatores. Tipo um avião quando ele cai você tem vários fatores. Você não pode dizer: "Ah, foi o problema do mal". Quando quebra empresa quando quebra tem vários fatores, vários fatores. O que a gente precisa falar, e eu falo isso, a gente fala isso, né? Eu falo muito da saúde financeira e da saúde mental, é entender o seguinte, cara. A gente primeiro precisa trazer esse assunto
à tona, porque é um tabu, as pessoas não falam. É a pessoa que tá desequilibrada com dívida, que não é o cara maluco que tá Sim, não é que negócio mesmo, é o Farrão, é o que tá preocupado. Esse cara endividado, cara, ele não dorme. Se ele não dorme, metade da qualidade de vida, ele vai embora. Aí ele tá preocupado, ele tá, ele tá, ele tá na tua empresa trabalhando, mas ele tá preocupado com a dívida. É o presenteísmo. Ele tá lá, mas a alma dele tá preocupada. Hoje tem um adicional que são os jogos
de aposta. A galera tá aí se ferrando. Legalizou, né? Então tá. Vou bombando. Sabe quantos por c do PIB foi no ano passado? 3% do PIB. Se você pegar 3% do PIB é maior que o mercado de cosmético inteiro brasileiro. Isso é surreal, cara. Surreal, velho. Num ano, num ano, irmão. A gente tem que falar disso, Lázaro. Concorda. Tem que falar isso. Tem que gerar isso como um debate, senão a gente vai perder dinheiro. Eu vi um post seu falas vidas, pessoas. É, eu vi um pessoal um negócio desse e existe uma coisa que também
é estatística, que isso aí eu estudei quando eu tava em Wton fazendo Development CO e eu vi um caso desse lá que naquela época, em 2010, eh, o cara falando que a falta do dinheiro quando pai de família causa suicídio, [ __ ] E aí você pensa nisso. Hoje o cara, ele viciado no jogo, ele vai entrando nessa loucura e aí você chega uma hora, bicho, que a vida desmorona. Se ele é um cara, se for um bandido, velho, ele não tá nem aí. Mas se ele é um cidadão normal, digno, ele não dorme. Você
falou, ele não dorme, ele não vive. Isso tem desde o cara que a maioria, tá? Qual que é o quem que mais aposta hoje no Brasil? Homens jovens de classe baixa. Esse é o mais. É porque na verdade esse pega, pegaram coisa do futebol, né? É sim, sim. Paixão nacional, jogaram com celular, que é um negócio que você joga em qualquer lugar, o cara tá no ônibus, ele joga. Então esse é o mais afetado. Agora você pega de tudo, cara. Tem o cara que tá ali e joga porque ama futebol e vai perdendo o dinheiro
dele e falta leite pros filhos. E tem o cara que é ganância, que é o cara que é isso que eu falo assim, a questão financeira e e a maior parte dos meus clientes são esse a base de você estudar. É a base. Isso foi tipo assim, cara, eu vou fazer alguma coisa para ajudar as pessoas tanto na vida num problema financeiro e no emocional, porque eu concordo contigo. É emocional, cara. Concde contigo. Um causa o outro. Problema emocional pode levar o cara a gastar muito e o problema financeiro pode destruir a saúde emocional do
cara. Totalmente. Totalmente. E e e tem que ter uma uma coisa de de gestão da da expectativa, gestão do ego, gestão racional da vida financeira. Por exemplo, você é um cara que gosta de carro. Se por algum motivo, né, não vai acontecer, mas por algum motivo você tiver alguma questão financeira que você tenha que tomar decisões, você vai olhar pro seu patrimônio e falar assim: "Por que que eu posso segurar aqui para passar por uma crise?" Que que eu boto fora? Mas você vai falar: "Porra, sem amor, bota tudo, pô". Vou ter que, né? Vou
ter que tomar decisões duras. E muitas vezes a gente fica procrastinando as decisões duras. Escutou essa frase aqui, não procrastina decisão nenhuma, principalmente as duras, porque, cara, a gente como empresário, como pessoa física, a gente fica pensando o seguinte: "Não, amanhã eu dou um jeito, não, fica tranquilo que vai aparecer uma oportunidade, irmão, se tá sangrando, estanca o sangue". Não é isso? Opa. É difícil. É, tô dizendo na no papel também de especialista no assunto, mas também de empresário. E tem gente que você fala: "Não, vai melhorar, vou vou vou, né? Vou fazer uma. Se
tá dando prejuízo, se tem questões financeiras na tua empresa, na tua vida pessoal, que você tá vendo que estão erradas, estão sangrando. Quanto mais rápido você conseguir tomar decisão, melhor. E isso eu vejo assim em coisas mais simples possíveis. Às vezes o cara fala assim: "Pô, minha mulher, por exemplo, casais, que eu tenho uma mentoria para casais, tá? Uma mentoria não é barata, então vai um um pessoal com uma renda média alta e você tem todo tipo de problema, mas são parecidos. Ah, minha esposa teve um segundo, pô, muita coisa assim, ó. Ah, minha esposa
teve o segundo filho e parou de trabalhar. Só que em vez desse casal fazer uma um uma um plano ali e entender que, pô, é mais um filho, é mais uma escola, é mais vamos fazer menos um trabalho, menos uma renda, ter menos renda, nós vamos ter que tomar uma decisão aqui. Qual que é essa decisão? Ah, vamos trocar de apartamento ou vamos ter não ter dois carros ou vamos ir para uma escola mais barata. Certo? São decisões que fazem diferença. É a maior parte dos gastos da família brasileira de classe média vai porque é
diferente, né? É casa, carro e escola. Isso aí mesmo. E mercado, vai comida. É isso. Então, se você toma decisões fortes aqui nesses quatro eixos, a chance de você não ter problema é muito grande. Só que as pessoas não querem, ah, meu apartamento eu, minha casa, eu amo isso aqui, não vou me, não vou me desapegar. Ah, o meu carro também, eu sou apegado, não vou me desfazer. A escola, meus filhos gostam da escola. Aí você vê um casal gastando 60, 70% em escola, porque eu concordo em que a educação é importante, mas não dá
para você gastar metade da tua renda com escola. Pode 50, não pode. Não pode. 20% já tá um bom valor, entendeu? Então são decisões racionais, certo? decisões racionais, só que exigem muita emoção e diálogo, porque às vezes o cara, por exemplo, o cara viu que teve um problema, vai conversar com a esposa, aí ela: "Não, não vamos não vamos sair daqui desse apartamento, não vamos sair da escola que os meninos gostam. O que que vai fazer então? Uma hora ou ele vai ganhar mais? Vai acontecer aí que saudir, aí começa a cortar o lazer, começa
a, não vai ter viagem, aí começa a virar uma vida de restrição e isso não funciona, cara. Você tem que equilibrar tirar da escola boa é uma decisão ruim? É difícil. É difícil, mas é uma decisão racional. Mudar de um apartamento grande que é caro, condomínio por um menor é difícil. É, mas pode ser temporário. E você fala do médico tal, das famílias de classe média alta e tudo. É o que eu tô vendo acontecendo. Não quer mudar. Ah, vamos fazer mais um plantão. Beleza, faz mais um plantão, ganha um pouco mais. Quanto tempo você
consegue trabalhar, né, nesse volume? Perdeu o fim de semana. Não é nem que você não aguenta. Você tava disposto a abrir mão do do final de semana que você pode estar com a sua família por para manter uma casa maior? Tudo na vida tem um preço. Ô, é isso que eu falo. Então, a questão do dinheiro, ela não é a matemática financeira apenas, ela é muito mais do que isso. Ela é a questão das decisões que você tá procrastinando e não tá tomando pra tua família. Vou te falar, eu cara, eu vou dizer para você
que nos primeiros 40 anos da minha vida, eu tô com 56 anos. Os primeiros 40 anos da minha vida, eu nunca gastei todo o dinheiro que eu ganhei na minha vida. Desde quando pequeno, desde quando 20 e poucos. Eu era quebradaço. Quebradaço. Eu nunca gastei. Tudo bem. Quando eu ganhava pouquinho, eu guardava 20%. Quando eu ganhava mais, guardava 50. Durante muito bom tempo, eu guardava 75% que eu ganhava. Muito bom tempo. Os primeiros 40 anos. Lá para meus 47 anos, eu comecei dar saltos muito maiores. Porque porque, velho, infelizmente, ou não é felizmente, felizmente chega
uma fase da vida, quando você é bem-sucedido, você para de fazer conta, não precisa fazer conta. É, você isso aí é, você parou de fazer conta seu dinheiro. Conta pequena. É, vamos lá. Conta de dinheiro pequena. Não, você não passa. Eu eu vivo, eu vivo não, eu vivo e viajo sem precisar preocupar com dinheiro. Tranquilo. Fazer a viagem que eu quiser. Tudo que quiser. Eu não faço conta. as os tombos tm que ser maiores. Só que já aconteceu de eu ficar 6 meses fora do break evening, por exemplo. É normal. Que que é seis meses
fora do break even? Durante um determinado momento, você tá fazendo investimento pesado em alguma coisa, tu vai gastar mais do que você ganha. Uhum. Ai meu Deus, mas você vai tomar dívida? Não, dívida zero. Eu tô gastando o que eu juntei por 40 anos. Depois passou se meses, eu já fiquei 1 ano e meio, 2 anos fora do break evening, sem queimar a reserva toda, claro, só queimando reserva. Depois eu entro no break e entra com folga de 90%. Aí se eu quiser gastar para [ __ ] fazer força, vou gastar 10% 90, eu volto
de ali, já tá ali. Existe um lugar para você tirar. Tá, mas para eu não fazer isso, cara, eu com 30 anos eu morava em cobertura de 500 m² sem financiamento, porque desde cedo eu juntava dinheiro no Rio de Janeiro, frente ao mar, 500 m de cobertura, sem financiamento, paga. E minha garagem ela florida, florida sem financiamento, zero. Até hoje não tem nada de financiamento bancário, zero dívida. Eu não tenho zero dívida, entendeu? Na pessoa física, né? Pessoa jurídica, você trabalha com dia do banco. Pessoa física 0. Então, o que que eu costumo falar para
as pessoas? Falo para meus filhos, né, sobrinho, cara. Uhum. Cara, se você fizer direito hoje, quando chegar lá na frente, você vai ter a possibilidade de fazer o que você quiser. Se você não fizer hoje, quando chegar lá na frente, você vai sempre ter que levar uma vidinha medíocre. Essa história de que é só ter a mentalidade que o dinheiro vai vir. Isso nunca aconteceu comigo não, velho. Esse papo de que não cabente expandida nunca se retrai. Rapaz, eu tenho medo desse negócio porque assim, cara, eu conheço o efeito colateral, ele pode vir com todo
mundo. Lázaro, ó, não vai acontecer. Você pode ficar pobre um dia, posso. Se o Ninguém não é tão rico que não possa ficar pobre, nem tão pobre que não possa ficar rico. Tudo pode acontecer nessa vida, principalmente quem tá no risco, quem tá dormindo no barulho, isso pode acontecer. Uhum. Que que é riqueza? Era relativo. Eu quando eu tinha 20 anos, ser rico para mim era uma coisa. Quando eu tinha 30 era outra, com 40 é outra, hoje é outro. É, ser rico, você vai aumentando o seu alcance da visão e ser rico é sempre
o o próximo passo, sempre o próximo passo. Você vai aumentando uma coisa da visão. E o que a gente tem que fazer do certo tempo, eu falo que eu priorizei muito a minha força de trabalho. Eu tava nem aí para qualidade de vida, eu não tava nem aí para porcaria nenhuma, porque eu queria fazer dinheiro. Depois vai equilibrando. Hoje eu tenho saúde, família e dinheiro nessa sequência, mas durante muito tempo era dinheiro, depois era o resto. Uhum. Hoje eu boto minha saúde, porque sem minha saúde eu não tenho nem minha família, depois minha família, depois
meu dinheiro, entendeu? Eu tenho, eu já estabeleci um padrão. É, a ordem de prioridades tá clara, né? Tá clara, mas no passado nem sempre foi assim. É porque, cara, eu veio de família pobre. Então, cara, você tava no foco de crescer. colocar trabalho. Eu tinha que colocar trabalho e eu errei muito durante muito tempo por causa disso. Amigo empresário que vende pela internet tá com dificuldade de aprovação no meio de pagamento, o sistema que te atende não responde rapidamente seus problemas, ele não tem um help desk que vai te ajudar a vender mais? Eu tenho
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Muito rico, pobre, pô, tem muito rico de de fachada, né? Tem muito. Hoje em dia as pessoas estão meio loucas com esse negócio de rede social. E você, eu faço um, eu tenho uma ferramenta de diagnóstico, então a pessoa manda para mim toda a informação, a gente faz uma análise, ferramenta de análise completa e te mando as informações, você coloca ali dentro e fala se ele pode gastar ou não também tudo você consegue falar assim, ó, isso aqui você pode usar, isso aqui você não pode usar porque eu acho que seria muito útil o troço
desse a gente faz assim, a gente faz essa análise primeiro um diagnóstico que que tá acontecendo hoje sem julgamento, tá? Eh, essa coisa do da vida financeira é difícil a gente também julgar o outro, porque cada um tem uma história, né? Ah, pô, gastou um dinheiro no carro. O sonho do cara ter o car, deixa ele ter o carro. Depois que ele vê que ele aquilo ali é, se não tá compatível, ele vai entender. Só que o ponto é, a gente faz um diagnóstico da situação, tá acontecendo isso, isso, isso aqui. Recomendações, porque não digo
assim, tem que recomendações de melhoria e são ajustes que você vai colocando, tem coisas que são mais pesadas, do tipo trocar de casa, trocar de escola, tem coisas muito assim, cara. E todo mundo que manda e olha, tem gente que manda, hein? a gente faz muito de todas as faixas de renda que você imaginar. E e às vezes eu posto algumas análises e a galera não acredita, acha que eu tô inventando, porque é gente com família com renda de R$ 70, R 80.000 que tá gastando tudo e e passa, amigo, deixa eu falar um negócio.
Passa, passa fácil, passa muito. Passa muito. E é o ego, ô Lázaro, é o ego, cara. Porque pensa bem, pô, a maioria das famílias do Brasil não vive com 5000, o cara tá com 80, ele não consegue. Mas você não acha que isso é uma construção daquilo que você vai realizando? Vamos colocar assim, 90% dos meus amigos tem curso de vida acima de 300.000. Mas ele tá, ele tá, ele tá faturando 350 ou ele tá faturando 250? Não, fatura 1 milhão. 300. Pronto. Então, então beleza. É, fatura 1 milhão, gasta 300.000. É, mas é uma
construção. Se é uma construção ponto da vida do cara. Ponto. É, lógico. Não, o que eu hoje tenho família, né? Vou ter o segundo filho, é minha esposa, a gente trabalha, a gente tem nossas nossas coisas, nossos negócios. O que eu tenho de custo de vida hoje há 5 anos, não, 10 anos, se eu l se eu pensar daqui a 10 anos você vai ter isso de curso de vida, eu tá louco que eu vou ter isso. Eu cresci muito no curso de vida, só que eu cresci muito mais no faturamento. Claro. É isso. Então,
a questão é proporcionalmente a gente não pode ser escravo do padrão de vida. É, eu sonhava um dia, eu sonhava um dia racional em ganhar 20% do que eu gasto hoje. O meu desejo de faturamento é 20% do meu curso de vida hoje durante muitos anos. Foi isso. Então tem um negócio da construção. Eu eu eu acho o meu ponto de vista é tudo na vida tem um equilíbrio e até o ponto de vista da riqueza ele é relativo. Ah, super. Outro dia um cara escreveu para mim falando comigo que ele tava com os problemas
e ele ganhava muito bem 10 conto, [ __ ] 10 con 10.000 é muito bom para maioria da população, mas não paga a escola do filho, né? É nossa, né? Isso é isso. Isso é uma é uma discrepância que chega a doer às vezes, né? Uma discrepância. Mas o ponto é se a gente olhar muito para cima, sei lá que a gente vai só também achar que ah, o meu pai, pô, eu não tenho tal coisa. É. E aí olhar pra falta. A gente tem que olhar pro que a gente tem e olhar para como
a gente pode construir o que a gente não tem. Mas com o pé no chão. Falo, pé no chão, cabeça, você sonha, mas o pé tá tem que tá no chão, Lázaro. Senão o cara troca, troca, né? Ele põe o a o pé no no céu. Eu só cheguei a falar do Eu cheguei a falar do break even aqui. Por quê? Porque hoje eu posso sair do break evenen, mas quando eu tinha 25 eu não podia. Não podia. Quando eu tinha 28, eu não podia, porque se eu saísse do break naquela época significaria endividamento. Hoje
sair do brequive não tem. Você sempre acompanhou isso, não foi? Perto. Que eu acho que o que a pessoa tem que fazer na pessoa física e na jurídica. Cara, pegar, pegaste dever cheque especial. Nunca acompanha isso. É, nunca, nunca tive um parcelamento de cartão, mesmo quando ganhava pouquinho. Sabe por quê? Eu tinha medo. Tinha medo. Tive uma vez que eu fiquei devendo, eu fiquei, parcelei minha fatura do cartão de crédito lá atrás. Eu nunca mais, eu olhei, eu olhava no espelho todo dia, eu falava, eu nunca mais vou tinha medo desse negócio. Então hoje não
precisa mais. Mas assim, [ __ ] quando eu falo, o cara fala: "Ah, eu tô fora do break even". Falei: "Depende." Você tem gasolina própria para botar no seu tanque? Uhum. Tenho. Quanto tempo ela dura? 5 anos. Então você pode ficar fora do break do Uhum. Você não pode ficar por fora do break cinco. Então você fica dois, entendeu? Aí depois você tem que dar um jeito de sair, irmão. Ou tu corta a despesa ou tu ganha mais. É isso. Tem que sair. Você não pode ficar neste muito tempo. Este muito tempo é que é
que é que acaba com a vida financeira da pessoa, né? É muito. E E aí ela vai a esperando a espera de um milagre. Sim. Porque ela não quer cortar e ninguém quer cortar. É óbvio que é muito ruim você cortar. Só que você tem que ter racionalidade para entender o que você acabou de falar aqui. Quando é que eu vou ter que agora chegou no limite porque o cara joga, começa a jogar com a sorte, né? com a com a vida, com a família, porque aí p tem que faturar mais, tem. Então vamos fazer
isso, vamos fazer aquilo, vamos fazer aquilo, vamos fazer isso. Tudo mais. Aí tem que correr atrás. Ele não tá pensando com a cabeça, ele racional, ele não, ele não colocou o pé no chão. E essas decisões difíceis são que a gente tem uma esperança mágica de que vai ter alguma coisa que vem e vai e vai nos nos ajudar. A gente tem que ter essa esperança, essa fé, mas ao mesmo tempo tem que ter muita racionalidade. No empres na na empresa eu vejo muito isso. O cara se apega, se apega, fica na no na vaidade
do faturamento, né? Você sabe disso. Deixa eu te fazer outra pergunta aqui que é important duas que eu quero quero me falar a seguinte. tem um padrão eh emocional que as pessoas que vivem endividadas eh tem padrão assim normal. Todo cara que vive alavancado, ele tem essas características. Você me falou um pouco de ego e vaidade. Você falou: "Olha, ego e a vaidade é um veneno." É que um padrão, tipo, você esse cara falou comigo que o a classe médica é uma das mais endividadas, porque o médico nenhum quer ser menor que o outro. Aham.
E como ele é uma categoria que dentro dos padrões brasileiros desde o começo tem uma remuneração que vai melhorando, ele vai querer, ele vai subindo aí autoimagem e vai gastando mais. É, isso pode ser um modelo de padrão. É, que existe assim, [ __ ] todo cara que tá endividado, ele tem esse tipo de comportamento. É, é, não diria um padrão, né? Não diria todo, mas o que eu que eu vi esse muito, vejo muito, é a coisa de você normalizar, ficar endividado. Sim. O que é comum vira normal. É isso. Normalizar. Tipo, o cara
nasceu num lugar onde todo mundo vivia endividado. A regra era feder dever cheque especial é normal. A mãe era sim, o pai era sim. Então a vida de endividado faz parte da da da realidade dela e ela normaliza isso. Amigo, Deus que proteja. Deus me livre. É isso. Isso é uma característica muito importante porque deixa de ter o peso de algo ruim. E aí você vai para nesse nível até o Agiota. Você vê muito isso, né? O cara, o pai devia giota ou devia giota. Lembra que dentro da empresa, turma, a gente fala o seguinte:
resultado ruim, ele pode ser comum, mas ele não pode ser normal. Se você banaliza o resultado e se você normaliza ele, a sua empresa vai pro buraco. O que que o Thiago tá falando? que as pessoas banalizam e normalizam ter dívida e viver a vida inteira tentando pagar juros e pagar dívida. É porque é isso aí, tá pagando juros e aí é uma decisão financeira matematicamente horrível, ruim. Eu sou a favor da dívida corporativa, inteligente, estruturada, que a PMT caiba no do do caixa do fluxo da empresa, que ela se pague, tal. Agora eu sou
contra a dívida no CPF, sou a favor da dívida do CNPJ e sou contra a dívida no CPF. Sabia esse negócio do ah bom homem tem que ter uma boa dívida, não. A empresa tem uma boa dívida. Ela gera um operador de caixa através do EBIT que cubra aquela dívida aonde todo o patrimônio de riqueza vai pro CPF do dono e ela aprenda e ela funcione para trabalhar o capital de terceiro. Se você tem um negócio e ele não consiga remunerar o capital de terceiro, ele é um mau negócio. É, ele tem que o bom
negócio tem que agora o CPF, o Lázaro que vocês vêm falando o tempo inteiro, pô, é bom trabalhar com dívida, é bom trabalhar com dívida. Eu tô falando CNPJ, turma. CPF, eu sou 100% contra, igual esse cara aqui o CPF. Por quê? Porque você não vai dormir, não. Você não vai ter cabeça para tomar boas decisões. Exato. Não, você tá arriscando muito coisa muito importante. Você já tá no risco, né, na empresa e esse controle de fluxo de caixa é essencial da tua vida. E é isso. Não tem uma ah vida profissional, vida pessoal. Se
você tiver mal na vida pessoal, vai qualquer uma das vidas, você vai vai impactar tua vida profissional e eu acho que ter essa palavra mais adequada é conservadorismo, mas não é uma palavra que ela ela porque eu eu acho que eu eu sou arrojado, por exemplo, e eu falo com as pessoas para serem arrojadas na vida. Que que é ser arrojada? é você acreditar nas suas ideias, ser um cara ousado, ser uma pessoa que busca, estuda, que inova. Eu tô com inteligência artificial lá na empresa, a gente tá fazendo, tô estudando coisas novas, eu, né,
tô aprendendo. Isso para mim é ser arrojado. Arrojado em arriscar também, fazer coisas que podem dar errado. Isso é muito importante. a ser conservador na hora de você pegar o teu patrimônio e construir degrau por degrau, tijolo por tijolo, porque tá falando da sua família. Um um erro, um erro idiota que você pode ter é isso. Você pode prejudicar a tua família, você pode ser uma a escola do teu filho que você vai ter que tirar. Então, cresça, mas não cresça do tamanho do seu patrimônio. Tem um patrimônio maior do que o teu padrão de
vida. Sempre, sempre, sempre, sempre. Esse patrimônio pode te permitir trabalhar fora do break evening durante um tempo. Isso é liberdade financeira. É, você ficou um tempo fora do break even sem mudar sua vida. Eu sei que você não quer fazer isso, mas se você falar agora o Patrí, vamos parar aqui, tô a fim de morar lá nas Barramas, se Deus quiser, eu posso. E vamos ficar lá. Não tô a fim de ir Paulo mais não. Não quero trabalhar não. Você pode então isso é liberdade financeira. Liberdade financeira. Durou do tempo, viu, rapaz? Demorou tempo. Quantas
pessoas que estão aí faturando milhões e não tem liberdade? Demorou tempo, viu? Mas é uma construção, você falou, é construção, é de pouquinho em pouquinho, tal. E é óbvio, né? Quanto mais alto você tá, me fala uma coisa, cara. Exemplo, cara, tá, o jovem que tá te ouvindo aqui, seja ele empresário, seja ele executivo, quanto que você recomenda por mês que esse cara economize para ele ter um futuro, entre aspas, tranquilo? Porque a gente sabe que vai depender muito do tamanho do tropeço que ele for, da onde ele se meter. De repente entra uma carreira
executiva, vira estratutário, a empresa tem um faturamento de BI, ele tá lá no cartão, a empresa quebra, ele se fodeu. Satalidades, cara, você não tem como prever. Não tem como prever. Mas tirando isso, quando você acha que o cara tem que economizar mensalmente da grana dele? Olha, é claro que isso daí vai depender de quanto o cara ganha e quando ele, quanto que ele consegue viver. É uma boa parte das pessoas mal conseguem viver com o que ganha, mas vamos colocar um cenário que você ganha mais do que você precisa. Precisa, né? Quanto mais você
poupar, obviamente é melhor. É óbvio, né? Mas saindo do óbvio aqui, primeiro é você ter na consciência a importância de você poupar. 25%, né? Assim, assim, vamos colocar, cara. Se você conseguir poupar metade do que você ganha, é bom, você gera renda passiva, você junta em 10, 15 anos, você junta um dinheiro para pagar essa renda que você tava gastando. O cara que ganha 10 e gasta cinco, em 15 anos, ele tá ganhando uma renda passiva de cinco. Faz sentido? Uma conta de padeiro. Faz sentido. Faz sentido. Mas assim, você taxa bancária hoje, vamos colocar
0.8 de liquidez em qualquer fundo, 10% ao ano. É do 11, 12% ao ano. É. Então, eh, assim, é um é um é um hábito, mais importante, é um hábito que você tem que colocar como regra e não fazer assim, ah, se sobrar eu vou poupar. Eu assim, a gente e por exemplo empresária, né, eu tenho empresa, tem meses que eu vou poupar 80% da minha renda. Tem meses que eu poupo, poupo metade, tem meses que eu poupo 30%. E se você for bom empresário, tem meses que você vai poupar nada, só que depois você
vem com a pancadona. Então é, e aí tem momentos que a gente vai gastos vai trabalhar fora do gasta caixa, gasta caixa, gasta, vai ter, você vai ficar trabalhar fora do seu breaking, porque você tá fazendo alguma coisa para tá acolhido depois. É o que eu faço, eu tento fazer, né? Não é não é obviamente uma uma coisa tão tão óbvia, tão e eh exata, é eu deixo meu meu fluxo de caixa na empresa, no PJ, com a previsibilidade para eu investir e resgato na na na pessoa física. Eh, o que eu sei que eu
não vou voltar, não volto do meu, não tiro da minha física para botar na PJ. Eu tento fazer isso, mas por uma questão de organização mesmo. Claro. Eu eu falo, cara, eh, são, eu acho que tudo na vida é uma construção. Uhum. Infelizmente, a maioria da população trabalha para sobreviver. Hum. que essa turma que trabalha só para sobreviver, é difícil a gente incultar dentro da cabeça dela, imputir na cabeça dela um negócio do mérito, um negócio da conquista, o negócio da competitividade que ela te move, porque gestão colaborativa é bom para fazer bons colaboradores. Os
outliers, eles têm que competir com eles mesmos, com o mercado, com a vida. É isso, é a vida, né, cara? Uhum. A gente levanta, faz e dorme. Levanta, faz e dorme. Levanta, faz e dorme. E poxa, eu acho que quanto mais melhor. Mas você acha o seguinte, pro cara aqui de novo padrão 20%, se o cara guardar de 25 para cima, já é um bom número? Ou bastante, cara. Já, né? Se ele fizer isso durante a vida profissional dele aí, 30 anos, ele tá independente financeiramente. É isso aí. Também peço isso. Isso aí, né? Mas
isso é, não tem nem como tem que lutar aí. Poxa, Lázaro humano não tá dando mais. Tudo bem. Então você se equilibra, mas na hora que começar a dar volta recurso. 20% durante a sua vida profissional inteira, você tá aposentado com 60 anos com bom recurso. Pensa assim, se você tem hoje 5 milhões de aplicação, você vai ter no mínimo, no mínimo 50.000 por mês líquido. É. E a pessoa fala: "Nossa, 5 milhões". Muita gente assiste, não. 5 milhões é muito para mim. Se você faz a conta, se você ficar muito tempo poupando, você vai
ter juros compostos aí que vão te ajudar. É. E e 5 milhões também pode parecer muito, mas se o cara quiser gastar ele é muito fácil de gastar, né? Então só comprar um Bentley, gasta fácil. Eh, dá para alinhar valores pessoais com a forma que nós gastamos ou você acha que toda vez que você melhora sua qualidade de vida, você gasta mais dinheiro? A tendência é essa, é, né? É porque a gente quer, a gente, a gente quer tudo, né? A vida é uma humano, natural. É bom gastar dinheiro, [ __ ] Bom, então trabalhe,
[ __ ] É lógico, é lógico. É isso. Mas é o negócio é se perder, né, nessa história. Eu acho que tem uma coisa de prioridade, sabe, Lázaro? E prioridade muda, óbvio. Eh, a gente falou escola, putz, escola internacional dos meus filhos, da minha filha por enquanto, né? Mas a conta que eu fal assim, hoje eu gasto uma grana de escola. É, mas eu acho isso. Mas assim, é um investimento, isso não é um gasto, cara. É uma grana. É uma grana, mas assim, é uma, é o maior investimento que eu faço no filho, nos
filhos, fora o meu tempo de presença, de educação em casa. Então o dinheiro é muito relativo. Também concordo. Eu eu sou uma agora o que eu gajo de escola para, sei lá, ir num restaurante, eu não tenho condição de fazer isso. Eu acho que é uma loucura. Ah, eu poderia pagar numa conta de restaurante o preço que eu gasto numa mensalidade de escola. Até poderia, mas é uma loucura. Mas merece, mas não carece. Putz, sabe? A fila, eu sou mineiro, né? E lá falava o seguinte: Merece, mas não carece. Mas não carece, entendeu? Tipo, eu
posso, mas eu devo. Então, exatamente isso, não é? Eu acho que esse ponto de equilíbrio, cara, ele serve para dentro da empresa, serve pra vida. A não ser que você fala assim: "Cara, mereço e careço." Sabe por quê? Porque não vai fazer falta nenhuma. É aí que se dane. Isso é uma responsabilidade, cara. Igual eu vejo assim, eh, eu faço, né? Eu tenho um projeto com escolas e uma outra empresa que eu faço educação financeira em escolas particulares e viimex eu faço alguma palestra em escola pública. Uhum. Eu estou de escola pública, saber? Faço muito
aparece escola pública e tem todo tipo de escola pública, não vou generalizar, tem escolas públicas que são boas. Agora, uma grande parte é precária. Eu vou às vezes numas escolas públicas, Lázaro, faço uma palestra pra escola, né, voluntário, é óbvio, e aí eu saio ali no final da aula, é batata, sempre vai ter um dois, três carros importados buscando o garoto na escola. Aí eu penso assim, cara, prioridade, né? Você pod, o cara poderia pagar uma escola que seja uma escola mais barata, mas uma escola particular, porque vou te contar um negócio para você, escola
precária e o cara tá indo lá de de Mercedes buscar o garoto. Vou te contar uma história aqui que eu vejo todo dia. Você vai sair daqui da minha casa, você vai virar embaixo à direita, você vai passar em frente duas escolas pública, uma do lado esquerdo, outra do lado direito. Aqui em Santana de Paranaíba tem Porche na fila e as duas são públicas. Você tem Porsche na fila. Você tem Mercedes, você tem BM, mas não é um portinho velho, não é a BMinha velha. Outro dia eu cheguei lá, o cara tava com 911 que
vale 900.000 e ele tava pegando o filho, saindo de uniformezinho de dentro da escola, entendeu? Isso não faz sentido não, cara. 900.000 dá para pagar uma boa escola por todos os 12, 15 anos de educação de um garoto. Faz a conta. O dinheiro ele tira, ele faz a conta. É isso. Ele paga uma escola particular em toda a educação do filho com carro desse. Pridade, a prioridade não é o filho, é o ego. Então, cara, é, e eu acho que esse é o ponto principal do do que a gente tá levantando aqui, colocar prioridade. Senão
você se perde e aí o tempo passa e você não fez o que você tinha que fazer. Essa para mim é, eu chamo de pai Zeca. Eu chamo, até ten um nome carinhoso, desculpa os Zecas daí do Brasil, mas é o pai Zeca. é o cara que fala que, pô, meu minha família, minha prioridade, meu filho, minha prioridade, mas põe em qualquer escola, qualquer educação e vai pro carro, que é o sonho dele, né? O ego dele que tem que ser alimentado. Então, acho que isso é muito triste. Não tem dinheiro no mundo que justifique
isso. Muito triste, cara. Deixa eu te falar uma outra coisa aqui. Tem muito cara que tá descontrolado financeiramente, esconde da família e só fala quando tá explodido. Cara, esse é um ponto que você trouxe aqui que é porque eu acho que a minha família é meu porto seguro. Eu às vezes eu lembro, vamos colocar assim, 2016 eu perdi uma grana braba, né, cara? Uma transação que eu fiz aí numa aposta que eu fiz ruim. E eu fiquei meio mal assim no luto uns dois meses, né? Aí um dia a Patrícia chegou perto de mim e
falou comigo assim: "Amor, nós ficamos pobre." Falei: "Não". E nós vamos ter que tirar a criança da escola. Falei: "Não, vamos ter que vender a casa." Falei: "Não". Falou: "Então, por que que você tá dentro de casa triste desse jeito?" Uhum. Vai trabalhar, pô. Se não aconteceu nada disso, porque eu tava minha no luto por ter errado. Uhum. por ter escolhido maior pessoa para trabalhar comigo, por ter acreditado demais no ser humano. Em 4 meses foi um caminhão de dinheiro. E além do dano moral, sim, eu fui capa do valor econômico. Lázaro do Carmo cria
o próprio baú da felicidade, investe em clínicas de material genético, tal, 4 meses depois quebrou. Nossa, era uma uma história longa. tinha um banco que ia investir numa empresa nos Estados Unidos e o banco não pôs a parte dele. E você conhece Estados Unidos, você não pagou, não tem conversa, entendeu? Perdeu tudo. E aí o banco tinha que colocar a parte dele. Nós coletamos dinheiro na na Bovesp, era uma empresa listada. Teve um monte de gente que botou dinheiro também no negócio, o banco não pagou, desonestidade do cara, não sei o que aconteceu. E aí
foi todo mundo pro buraco. Eu, o meu erro era um cara com tanta experiência como eu. É, você ficou mais sentido pela É não ter conseguido enxergar. Eu não perdoei. Perdoando. Então você fica nessa nessa coisa. Daí eu ficava e e a primeira coisa que eu contei foi quando eu cheguei em casa, falei: "Ó, me fodi isso, isso, isso, isso, tal". Você conseguiu falar numa boa assim? Imagina. Fala tudo, cara. Tudo, velho. Se tá bom, se tá ruim, até quando tá bom. Ó, tô fazendo isso, isso porque não faz falta, filho. Ou aconteceu um imprevisto
aí, eu vou ter que queimar uma gasolina danada aqui. Vamos segurar a onda. Quando você fica fora do break evening, eu aviso a família. Você avisa? Estou fora do break even. Todo mundo segura a onda e meus meninos ficam assim: "Papai, mamãe falou que você não tá podendo gastar dinheiro agora. Eu posso comprar isso?" Falou: "Ah, filho, pode, pode." Ah, mas falou que você não tá podendo porque pode tudo. Falar, é porque o que ele pede é tão baratinho, né? Que eles pedem que pode. Mas eu aviso todo mundo até para poder dar consciência financeira
para todo mundo. Tudo tem que fazer conta, tudo tem que calcular, todos eles. Isso é bom. Meus filhos queriam correr de kart agora com kart profissional, equipe profissional. Eu falei: "Filhos, é o seguinte, quer fazer os dois com a poupança de vocês? Papai não vai pagar não. Como você não vai pagar?" Fal não. Vocês vão tirar um dinheiro e tá juntado de vocês muito tempo e quando você fizer 18, 20 anos, pode ser que você tenha menos dinheiro do que você tem hoje, mas você vai fazer isso. Que que eles fizeram? Você dá mesela para
eles. Eu eu dou igual e faço poupança desde o nascimento. Legal. Entendeu? Você vai usar a poupança de vocês. Você tá com 15 anos, você vai usar a poupança de vocês. Desistiram? O meu mais velho de vez em quando fala: "Pai, mas será que vai fazer muita falta na poupança?" Eu falei: "É caro manter uma equipe a conta, você vai ter que manter mecânico, você vai ter que manter garagem, você vai comprar carro, você vai ter que fazer a manutenção, tem pneu, vai correr três, quatro, cinco vezes por semana, isso vai custar um dinheiro do
seu futuro que você tá gastando agora. Isso é essencial, cara. Os dois aí deixa com ele a decisão. Os dois falaram assim: "E olha, um de 15, o de 13". os dois. É, acho que eu vou pensar melhor. Acho que eu não quero agora não. Se eu faço, ele não valorizar. Não valoriza com certeza. Não. E o que você falou aqui, Lázaro, sobre o cara, na pessoa esconder da família, esconder de todo mundo, cara, o tempo inteiro. É impressionante assim. E tem uma coisa cultural nisso, né? Já o cara sente menos por isso, porque é
sente fracassado, sente incompetente, sente menos responsável, o que seja, tem medo. Tanto homem quanto mulher também. Eu vi, eu teve um caso na mentoria aí de uma mulher que ganhava mais do que o marido inclusive e ela pagou a cirurgia da mãe dela. Desculpa, desculpe, desculpe, não, da mãe dele. Ela foi lá e pagou a cirurgia da mãe dele, só que ela usou o dinheiro que ela não tinha. Ela pegou no cartão de crédito, furou o cartão de crédito, escondido dele. Não, não pagou, mas ela não sabia. O cara não sabia que que ela tinha
entrado no buraco e ela ficou meses pagando, parcelando a fatura e dividada sem conseguir pagar, sem contar para ele, porque não queria ser vista como uma irresponsável. Do lado do homem é mais ainda, porque tem uma coisa do orgulho, né? Então você vê muitas vezes o cara que perdeu o emprego não conta pra família, não conta pra família de vergonha e o cara inventa que tá saindo de casa para trabalhar, tá indo buscar outro emprego, não tem coragem de contar que perdeu emprego. Ou fez uma bobagem com dinheiro, gastou um dinheiro e não tem coragem
de contar que tá endividado. Muitos, tá? Uma boa parte não, a esposa não sabe que o cara tá endividado. É porque isso ou se sabe, sabe uma meia verdade. Então não é um casamento, você acha? Eu eu vejo que isso é muito ruim, é uma infidelidade financeira, né? Exato, cara. Porque e a gente escuta falar isso, mas eu não sei o quanto é ruim, né? Então, outra pergunta aqui era, né? Como é que você ensina esses caras educar os filhos com dinheiro? Lembra o seguinte, isso aqui é um programa para empresários, para empreendedores e que
hoje nós decidimos falar de dinheiro no CPF, no CNPJ. Quando a gente fala do CP, do CPF e no CNPJ, o CPF é como que você educa, filho? Como que você fala aí sobre? Eu falo para empresários direto, assim, faço eventos para, né, famílias, empresas familiares sobre sucessão patrimonial, que é um grande desafio aí, cara. Depois você passa por isso aí, porque é um bom desafio mesmo. E aí, e todo mundo, empresa nasceu ou para ser sucedida, fazer a sucessão, ou para ser vendida, ou para quebrar. É, então é só tem três caminhos. você fecha
ou tu faz a sucessão, ou tue. E a maioria das empresas não se não não segura na segunda da segunda pra terceira sucessão, né? Então, primeiro como que você Mas tá tudo interligado, tá? Tá tudo interligado. Começa nisso que você tá falando aqui agora pra gente. Pô, você conta, você fala com seus filhos, você, primeiro passo é você falar do assunto, é você levar para dentro de casa os assuntos financeiros, como algo normal. Ó, temos que comprar café, temos que ir no mercado, temos que segurar, temos que essa viagem aqui a gente tá fazendo um
plan é começar no na hora de planejar. Você sabe que eu falo para não parecer que é fácil demais. Eu falo de fase, quando tô na fase boa, eu falo a fase boa e falo o porqu dela e como que eu consigo estar nela e falo da fase ruim também igual. É isso. O tempo inteiro. Fase ruim também. Cara, tem cuidado disso. A gente acha que que tem que blindar a criança, o a jovem. O qual o que que é errado? é fazer que nem esse cara que eu te falei que pegou empréstimo para pagar
uma viagem da Disney que ele não deveria pagar, ele não conseguiria pagar do bolso dele. Esse é o pior cenário. Eu acho que ele tá despromovendo a educação financeira da filha, não tá? Porque a filha, lógico, porque a filha dele acha que ele tem um dinheiro que ele não tem. Aí ele já tá desalinhando o padrão de vida. Aí a menina tem cartão de crédito, a ex-mulher tem cartão de crédito, ele paga a ex-mulher, pagava, né? Agora não não tá fazendo isso mais. A ex-mulher e as duas filhas t cartão de crédito e elas não
sabem quanto que ele tem dinheiro. Meus filhos têm por um único motivo para eles aprenderem a trabalhar. E eles tm limitá. Ele é ilimitado, não tem limitinho lá. E eles chega perto de mim e fala assim: "Cabou". Falei: "Gastou, filho. Mês que vem tem mais. Acabou, tem que cuidar, entendeu? Se gastar não vai ter. É isso aí, entendeu? É colocar regra, a mais importante, educação financeira de filho é regra. Claro, tem tem uma ele começa a ver desde quando ele nasceu ali, ele tá vendo se você faz errado ou certo, se você discute por dinheiro
em casa, se se você só diz não para tudo, se você controla demais o dinheiro, se você não planeja, ele tá vendo que também tem uma outra coisa, deixa eu falar com você, que eu tenho um amigo que ele ganha por ano centenas de milhões de reais por ano, líquido, líquido no bolso, centenas. Ele nunca fez uma viagem para fora do Brasil no CPF com a família para passear. Todas as viagens que ele faz é pela empresa e é a trabalho. Ele nunca tirou a lazer. Aí é triste uma viagem para fora do Brasil com
a família para construir barramas e isso para mim é o cara ser escravo do dinheiro. Isso é escasso. Mente escassa. É, cara. Eu não consigo imaginar que ele tá fazendo isso. E você que tá escutando é você mesmo que eu tô falando, viu, cara? Entendeu? É você mesmo. Eu eu já te disse isso um milhão de vezes para você aproveitar sua vida. Porque caixão não tem alça e ele ele é o oposto do que a gente estava falando aqui, sabe? O mé gasta tudo. Ele é o oposto, cara. Ele teve uma vida muito pobre no
passado. Hoje ele tem uma vida farta de uma forma patrimônio, irmão. Patrimônio de b irmão. É. E centenas de milhões todo ano e nunca sai. A família faz sozinha. Ele ele junto nunca. É. Aí tá um pouco desalinhado isso. Eu acho que a gente tem que olhar pra questão financeira como uma maneira para realizar nossos sonhos de vida, sabe? E cada um tem seus sonhos. Ninguém tem que julgar os sonhos de ninguém. Mas eu vejo que a família é a maior construção que a gente vai ter, porque isso vai ficar, os seus filhos vão continuar
o teu legado. Então isso que você tá fazendo com eles é dizer não, mas tem que dizer sim também. Sim, para uma viagem, sim, para um para um passeio, sim, para alguma coisa e dizer não pro que a gente falou agora, eu posso, poderia pagar o kart, poderia, mas isso é deseducar, porque ele precisa valorizar o dinheiro. Não vou dizer, eu não disse não para ele, eu disse o seguinte, vocês vão pagar. Toma decisão sua. Eu tenho um projeto em escola de elite aqui no Brasil, escola educação financeira. Você vai na escola, pergunta para um
garoto de 14, 14, não é? Não é garotinho, é, é adolescente, 13, 14 anos. Quanto custa a escola? O garoto não tem noção de quanto que custa a escola. Eu qu sabia, pô. Os meus sabem que é isso? Os meus sabem. Sim. Não é pro garoto se sentir se sentir e eh cobrado ou pressionado, não. Para entender o valor do dinheiro. Pega, experimenta. Quanto paga, quanto custa? R$ 10.000. Pega R$ 10.000 em nota de de 100. Um bolo assim de dinheiro, coloca na mesa. É isso que custa a escola todo mês. Papai, papai não tá
gastando com você, investindo. Papai está investindo pro seu futuro ser brilhante para ser melhor do que o meu. Você vai fazer o que você quiser da vida. Aqui a gente a gente eu, Lázaro, sou assim. Eu não obrigé, você vai ser adversidad. Não, eu já falei para eles, se vocês fizerem o que vocês quiserem e se vocês forem muito bons, vai dar certo. E sucesso não é só dinheiro. Felicidade não é só dinheiro, mas dinheiro é a base. Por exemplo, minha filha quer fazer moda em Nova York, ela fala: "Eu quero fazer faculdade de moda
em Nova York e ela tem 10 anos. E ela repete isso o tempo inteiro". E eu falo com a minha mulher brinca assim, né? Tomara que ela mudeia, né, amor? Eu falei: "É, mas vamos deixar ela mudando direto". E agora não mudou não. Ela fala isso de do seis. Eu quero fazer moda e lógue falar do seis. E eu falei: "Então você trata de estudar muito o seu inglês, tem 10 anos, o inglês dela é lindo, entendeu?" E ela: "Fala comigo, daddy, your accent is horrible." Fala com sotaque é terrível. When I talk to you,
I look at you, you are Spanish. Eu falo pr vocês, é hispânico. Você é espanhol, seu sotaque não é de americana. Então assim, e ela fala bonitinho demais, cara. Entendeu? Bom, e ela fala e que ela fala para eu fazer moda em Nova York, eu preciso falar bem inglês, né, papai? Cara, é isso, entendeu? Coloca, ela tem 10 anos, coloca ela para acreditar nos sonhos dela. Anos isso. Ela fala, ela, eu falava, cara, você tem que ser muito boa no inglês, dá para tolir os sonhos, né? É muito triste quando você vê uma coisa assim
do tipo, ah não, isso não é para nós, eu acho que isso é escassez, aí tem que trabalhar, ah, isso não é para não vai, faz, mas a educação financeira e profissional que tem nessa é você valorizar o trabalho, o esforço e deixar a criança ter a decisão econômica dela. Por isso que mesada é legal você trabalhar com dinheiro para ela poder olhar para aquilo e dizer: "Put, isso é caro ou é barato mediante o que eu tenho de recurso?" Ela tem a vidinha econômica dela, não? E eu acho assim, você tem que valorizar o
conhecimento. Ela fala: "Papai, você fala o inglês assim parecido com espanhol? Acho que tem um amiguinho dela que é espanhol e quando vai falar inglês o sotaque, né?" Aham. Aham. Parece o espanhol quando você fala não sei o quê. Falei: "Mas eu sou brasileira, é latino, né? Tava parecido, mas você tá muito ruim me criticando, entendeu? Você sabe porque é óbvio, perdeu de criancinha, [ __ ] eu aprendi de velho, entendeu? Então é óbvio que o Accent, né, é outra história e a gente tem que incentivar isso, cara, para caramba. Poxa bicho, eu não tive
essa oportunidade de escola pública, meu. Minha mãe professora primária. Meu pai era um caminhoneiro, taxista, entendeu cara? E e eu incentivo isso. Agora em compensação, é, você quer isso. Tudo na vida tem um preço. Você acha que esse é o caminho? Uhum. Tanto pro bem, pro mal, incentivar o sonho, mas também saber o valor das coisas. A gente tem, a gente nasce sonhando, a gente quer minha filha tem 4 anos, vou fazer 4 anos agora. Se eu for lá e podar o que a menina quer fazer, ela vai ela vai parar de acreditar nela mesma
e em tudo que ela sonhar. Acho que o sonho é a coisa mais importante que tem. Agora, a o que tá errado é quando você reprime as você deixa de fazer coisas e você eh dá uma sensação de realidade que não existe para essa criança. Ou seja, em outras palavras, é você ir lá e bancar todos os sonhos dela sem ela entender que tem um custo para ela poder conquistar tudo que ela vai fazer na vida. Tem um esforço, tem um resultado. Total, vai ter que abrir mão de coisas, né? Papai financeiro, qual que é
o primeiro passo para essa turma que tá ouvindo a gente sair do desse controle? Não sei se é um passo, deve ser vários, né? Mas que que os car, quais são as ações que o cara tem que sair do descontrole? Diagnóstico financeiro, que é o que eu faço, ó. Você faz isso? Se o cara quiser, raio X, o cara, ele, ele, o, você aí que tá me ouvindo, fica enrolado na vida pessoal por anos e anos e anos, onde que ele te acha para você fazer o diagnóstico financeiro para ele? Ele pode seguir na rede
social, no Instagram, mandar um direct. Se ele quiser garantido, manda um e-mail para contato@papaifinanceiro.com.br, que é no e-mail a gente consegue rastrear mais fácil. Hoje internet tem muito seguidor lá, então vira e mexe alguém manda alguma coisa e some, porque é isso, né? Então, contato@papaifinanceiro.com.br. Nosso site também tem papaifinanceiro.com.br. de BR, você consegue achar lá, tem um diagnóstico, tem tudo que você pode fazer. Primeiro passo é você entender onde você tá, porque se você não entende onde você tá, você vai ficar achando, tomando decisão mediante o que o outro achou, o que o outro tá
fazendo, o que o outro tá falando, o que o coach lá, o influenciador tá falando. Você tem que entender aonde você tá, qual que é o seu problema real. As pessoas parece óbvio, mas a pessoa não sabe o problema real dela. Então esse diagnóstico é o primeiro passo, porque aí você fala: "Pô, ah, entendi, meu problema é, achei que fosse esse, meu problema é esse." Então, estou vivendo fora do meu padrão por causa disso. Entendi. Então, a minha decisão tem que ser aí você entende, pô, a minha decisão agora é essa ou essa ou essa.
Não tem para onde fugir. Você vai ter que tomar a decisão. Se você não tomar, você pode até não tomar. Agora você vai consolver. É igual a pessoa que fuma, vai no médico. É o meu pai, ele foi é cardíaco há há 40 anos ele é cardíaco. E ele foi, teve um problema de coração com 39, ele fumava para caramba. O médico chegou para ele, falou assim: "Olha, seu problema cardíaco tem a questão genética, mas o que tá te causando isso aqui é o cigarro". Você tem duas opções: continuar fumando e morrer ou parar de
fumar e tentar se salvar. Ele tinha a opção de continuar fumando, mas o médico deu muito claro clareza para ele. Ou você para ou você vai. Para onde você vai, a gente já sabe se você não parar. Ele parou, tá? 40 anos. Então é o ponto é esse. Seu tem que tomar decisão. É de é fácil? Não, não é fácil. É fácil parar de fumar? Não é fácil. Mas se você sabe que se você parar de fumar, você vai viver, é mais fácil você parar. Se você sabe que seu problema financeiro tá aqui e se
você tomar essa decisão aqui, isso vai mudar, é mais fácil você tomar essa decisão. Então eu ajudo a pessoa a tomar decisão. Eu não posso tomar decisão por você, mas eu posso te dizer qual que é o teu problema, os teus três problemas principais para você tomar decisão. É, concordo, gênero miligrau com essa história aí, bicho. É o pior, a pior decisão eu nunca decidi, né? Então este a inércia procrastional, inércia procrastional, principalmente quando você fala de dinheiro, né? [ __ ] você sabe que eh eu eu fiz um vídeo que eu fui muito criticado
na internet que foi o seguinte: "E olha que eu gosto, eu admiro carro, gosto dessas coisas, né, bicho?" E eu falei: "O homem que precisa de um veículo para se sentir homem, para se sentir empoderado, é o menino." Porque a gente tem que ter outras coisas, meu amigo. Deve ter tido pelo menos 200.000 comentários, milhões de visualizações. É mesmo. Des 200.000, 80% me xingando. É mesmo? me chamando de velho, de pobre, que eu devo ser um duro, que eu não tenho carro, por isso que eu falo isso. Falei que não sabe, né? Mas ver na
sua garagem, então ver. Só que [ __ ] ali na garagem. É só que assim, velho, é que meu modo de pensar é que você tem que vir primeiro do que seus bens materiais. Você e depois o resto é consequência. Mas tem gente que xinga isso. É porque pare a pessoa sente que você tá tentando limitar ela. Limitar ela. E cara, a ideia não é essa. Se ela não tiver direito de ter o carro, né? Ela pode ter o quiser, o cara pode ter o que quiser, mas eu acho que, cara, não é esse o
vetor mais importante da vida, não é? Entendeu? sempre fala uma coisa, eh eh em relação a carro, Lázaro, você pode ter um carro maravilhoso, mas é o seguinte, a ordem é a seguinte: pague uma escola boa e tenha um carro barato, nunca o contrário. Isso aí você pode ter os dois, pode. Você pode pagar uma escola boa e ter um carro caro, pode. Mas nunca tenha um carro caro e paga uma escola ruim. Pague uma escola ruim ou não pague uma escola, que aí sim é menino. Para mim isso é menino. Menino. O cara que
tá gastando o dinheiro dele com um carro e não e não dá uma educação decente pros filhos é um menino. Lembra? Lembra? Aí você aí você parou esse corte aí e me e me xingar você também. Pode xingar. Podear. Mas é essa é minha visão, entendeu? Homem é que que é o homem? O homem é o cara que tá ali honrando a família dele. Isso aí. Isso aí. Carro. A família dele, a palavra dele, a dignidade dele. É isso aí. Concordo também. Igual a gente falou, você sai daqui, você vê poste na porta da escola
pública, irmão. Para mim é uma inversão de valores. Inversão de valores. Esse menino lá na frente vai ter problema. Total, vai ter condições de competir no mercado com da escola privada. Total, irmão. Eh, prática simples para ter consciência financeira, galera. Eu acho, hein, velho. Cuida do CPF que o CNPJ vai dar bom. Não dá para ficar os dois ruim, não dá para ter um ruim, né? E a prática é a mesma, tá? É a mesma também. Acho. É a mesma. Mesma. O que muda, é claro, são as questões ali de fluxo de taxa de volumes,
de financiamento e objetivo. Volumes, dica simples para manter a consciência, acompanha a tua vida financeira e faça regras muito claras. Você acha que o cara que vive parcelando, parcelando 10 vezes no cartão, 15 vezes o cartão, eu acho que isso pode ser um passo pro descontrole, senão acha não é o maior passo pro descontrole. Eh, não, não, não tô dizendo que o cara paga a parcela mínima. Eu falo que ele parcela tudo lá. É, o problema de parcelar tudo em grande parte das pessoas é que é uma cultura. Ah, eu vou parcelar. Aí sempre cabe
na parcela. O que acontece, cara, é que as parcelas, o cara perde o controle. A parcela, eu brinco que as parcelas se encontram lá na frente, elas fazem uma confraria assim, ó, e elas se encontram. Você não vê quando, aí fura teu orçamento. Então, você tá lá com um monte de parcelinha que parece inofensiva, na hora que você vê teve um Roma no teu cartão de crédito. Então, usa o cartão de crédito para ter milha, para ter o quê? Mas paga vista. Exato. Pagar vista. Ah, não tenho dinheiro. Então espera, [ __ ] Espera uma.
Eu eu sou radical. Eu não pago, não parcelo nem duas vezes. É mesmo sem juros. Não, porque não quero, eu não quero prender meu dinheiro no futuro. Então é, é uma questão minha e é o que eu passo para as pessoas. Quanto melhor você vê clareza financeira, o diagnóstico que eu falei, tem uma visão do teu dinheiro, tem a visão do que tá acontecendo. Outra coisa, não fica pulverizando dinheiro em monte de lugar. vez o cara que abre uma conta. Ah, o banco XPTO, eh, o banco não sei o que lá abriu um CDB que
vai pagar 200% do CDI. Aí o cara abre a conta no banco lá qualquer, põe lá R$ 1.000, R$ 5.000 no CDB e aí esse cara colocou um dinheirinho ali, um dinheirinho aqui, um monte de dinheirinho picado, ele nem sabe quanto que ele tem de patrimônio, ele nem consegue acompanhar. Aí tem um monte de cartão de crédito com um monte de de dívida de parcelamento diferente. Cara, isso é uma porcaria. Consolida. Eu consolido na na nossa gestão financeira, inclusive num lugar só, num banco só. Hoje a gente tem a empresa, ó, eu tenho três empresas,
tá? Minha esposa tem uma, eu tenho uma, a gente tem uma em sociedade. Fora tenho sociedade em outras empresas, mas assim minhas, né? Nossas da família, todas no mesmo banco. Temos três contas fora da da Angelina, nossa filha, temos quatro contas, né? Eh, correntes, uma conta conjunta, uma conta dela, uma conta minha e uma conta da nossa filha aqui. CF é tudo no mesmo na mesma instituição financeira. Sabe por quê? que eu chego, eu consolido o PJ, eu mando pro meu, pro meu, né, meu gerente lá, pro meu assessor, eh, um e-mail, cara, aloca nisso,
aloca nisso, um e-mail, o cara faz toda a minha distribuição. O que que o que que eu acho é o seguinte, quando você ficar grande na empresa, você vai ter que experimentar mais bancos pra empresa. É, pra empresa. Ah, não, para mim, para meu tamanho agora. É, para hoje não, não. Daqui a pouco você vai ter que experimentar um banco, tá bom? Na hora que você for crescendo, sabe por quê? para você ter crédito, porque banco para te dar crédito, uso crédito nenhum hoje é quando você crescer, você vai ter que usar. Você chegou centena
de milhão, você chegou centena de milhão, tu vai ter que usar 200 milhões, vai ter que usar. E se Deus quiser, tu vai para lá e aí tu vai ter conta. Eu falo segas de milhões. Um CPJ de BI, esse cara tem conta em 20 bancos, pelo menos 20 blocos. Por que que você tá falando isso? Porque você precisa usar o crédito do mercado e você precisa mostrar para todos eles que você é um cara importante. Se você for um cara de 100 milhões, 200 milhões com a conta num banco só, esse banco pode te
dar o mundo, mas quando você precisar de taxa barata, nem ele vai ser o cara que vai te dar taxa barata, tá? Você vai ter que julgar a bandeja para todos. O open banking também agora vai dar uma melhorada nisso, né? Isso sim. Isso sim. Por exemplo, você tem que ter um portfólio de ofertas para você fazer captação estruturada mais barata. Quando você faz dívida de longo prazo, estruturada, eu aconselho que você fale com cinco, seis bancos, cara. É, e não só os bancos grandes tradicionais de carreira, você fala com outros também antes de falar,
até fazer dívida estruturada fora. E para isso você vai ter que ter mais. Mas na pessoa física, eu concordo com você gênero tudo. Pessoa física sim, entendeu? Hum. Eu já tive, tá espalhado, conta espalhada de pessoa física assim. Não, você não grava nem a senha, você nem lembra de olhar de fazer imposto de renda, o cara fica louco, o cara fazer imposto de renda e tudo. Banco, cara, um bom banco hoje, você tiver um patrimônio OK, você consegue ter acesso a coisa muito boa. É, os bancos todos estão em, né, os maiores bancos no Brasil
estão com condições para isso. Então, precisa uma pergunta poderosa que você pede para qualquer cidadão fazer antes de comprar alguma coisa, antes de ter um gasto, que ele faça para ele mesmo, tá querendo comprar alguma coisa. É uma pergunta poderosa que ele fala. exemplo, cara, quer fazer um comprar um barco, [ __ ] ele quer comprar um barco. E eu faria, os caras falam assim, ó, eu quero comprar um barco de 1 milhão deais. Fala, tá bom, você tem 3 milhões de liquidez mais um imóvel, talvez você tenha três, acho que três é pouco, cinco
de liquidez, cinco vezes mais, mais um imóvel, você pode fazer aquilo, entendeu? E eu e o Lázaro penso assim: "Ah, nós estamos falando valores altos demais, mas vamos falar assim, um cara que quer fazer o investimento de R$ 50.000, Vou te falar do que eu aparece muito para mim. É carro, por exemplo. Como é que eu sei eu posso comprar um carro de 100 ou de R$ 500.000? Vista. Elas estão falando à vista. É. Eu falo assim: "Olha, você consegue comprar esse carro com a tua renda anual? Tipo, se o carro custa 300.000, você tem
a renda de 300.000 por ano? Líquda ou faturamento? Líquida. Líquida. Você tem renda líquida de 300.000 por ano? Tenho, então cabe. Não, eu não ganho isso daí por ano. Já já começa a ficar distante achar se você não tem uma renda líquida que pague um carro do que você quer comprar, teu carro tá meio caro para você. Isso na visão que eu tenho uma divisão toda de porcentuais. Escola, pô, eu quero pagar uma boa educação pros filhos. Beleza, você tem dois filhos, somando os dois, não passa de 20%. 10% para cada um. Ah, então quer
dizer que essa escola é 10, se a escola é R$ 5.000, tá somando os dois R$ 10.000 de escola, você tem que ter pelo menos 50.000 de líquido, líquido de renda, senão começa a ficar discrepante, começa a abrir mão de outras coisas. E eu sou super a favor do investimento na escola. Uhum. Então é essa racional. Ah, tem gente que paga um pouco mais, tem, tem e consegue manejar, mas eu já vejo em famílias que pagam mais da metade da renda em escola. Começa a ficar complicado para você fazer gestão de outras coisas. Carro é
uma que todo mundo parcela no carro, parcela no apartamento. Como é que eu seja o apartamento que eu tô comprando tá adequado ao meu padrão de vida, cara? Quanto que você paga na parcela do apartamento? Quantos por c da renda você acha? 20% da escola, 30 pro apartamento. Foi 50% da renda do carro. É exato. É isso aí. 30 pro apartamento, 20 pra escola. 10%. Então, então aí o carro eu já vejo que assim é de preferência paga a vista, cara. É. Ah, não consigo. Impossível. Até porque deprecia, né? Pega um carro mais, pega um
carro mais simples, cara. Pega um carro mais simples. Ah, não, eu quero teu carro. Então, assim, tem que olhar, cada caso é um caso, mas essa coisa da conta do quanto que eu ganho por ano líquido tem que ser o tamanho do do carro, baliza muita gente. O cara quer ter um carro, pô, eu quero ter um carro de 200.000. Legal. Aí quando você vê o faturamento do cara, o cara ganha 8.000 por mês. Meu, tá caro, muito caro. E a maioria do brasileiro, se for falar com um cara que ganha R$ 8.000, R$ 10.000,
R. Ele acha que ele tem condição de ter um carro de R$ 200, R 300.000 pagando R500, 3.000 de parcela. 3.000 de parcela para um cara ganhar líquido oito. É muita coisa, né, cara? Muito, muito. Não faz sentido. Então assim, eu acho que depende de prioridade da fase da vida. O cara é solteiro, não tem família, mora com a mãe. Ah, beleza. Vou gastar metade do que eu ganho para comprar um carro. O tal do carro ainda é um detrator de patrimônio, né? Ah, [ __ ] É, né? Porque o carro para muita gente é
uma ascensão social que te deixa ali, não é? Mais um garoto já, né? Já fomos jovens. E assim, é claro, quando você tinha 20 e poucos anos, você quer ter um carro para poder, né, ir lá fazer fazer graça com as meninas e tal. Que pensa o seguinte, você sabe que quando eu tinha 20 e poucos anos de idades, era muito mais detrator do que hoje, porque hoje é com a sobra. É, hoje é com a sobra. É, mas imagina assim, o dinheiro que que hoje o garoto que tá ali com 20 e poucos anos,
se ele gasta muito num carro, é a vida dele. Você faz a conta quanto que ele tá perdendo aí de de de patrimônio no tempo. É a vida dele, irmão. A gente já deve ter chegado aqui quase 2 horas de bate-papo quanto tempo? 1:25 1:25. Ó, tá vendo? Vo rápido aqui. Então, quero fazer um batebola contigo. Bora lá, né? Eh, dinheiro. O que é dinheiro? Dinheiro é uma ferramenta para realizar sonhos. A maior ferramenta para realizações. Um erro que te ensinou muito. Achar que fazer conta é suficiente para conseguir segurar meus impulsos. Eu me endividei
uma vez muito feio. Na época era muito para mim, que eu me empolguei numa viagem e achei que eu tivesse condições de pagar. Depois eu me viro. Esse depois eu me viro. Se tornou um ano de pesadelo na minha cabeça. Então, eh, sempre ter, dar um passo do tamanho da perna, dar passos grandes, mas do tamanho da perna. Nunca dá um passo maior do que a minha perna. Um hábito financeiro que mudou sua vida. Poupasse todos os meses o máximo que eu consigo antes de gastar com qualquer coisa. Já olho receita. Posso poupar tudo isso?
Posso. Vou poupar tudo isso. Vivo com o resto. Depois você pode realizar seus prazeres. É claro. Hoje hoje tá mais sofisticado, né? Então a gente tem lá é um fundo de emergência de curto prazo, a gente tem um fundo de coisas de médio, um fundo de emergência com liquidez, né? Aí tá rodando caixa ali. Eu tenho um fundo de três 3 anos com coisas do tipo, ah, uma viagem. Então tem um fundo ali que tá um pré-fixado, né? né? Tem alguma coisa ali que tem prazo de vencimento que eu pego, consigo investir em taxas boas
e tenho coisas para minhas fil, meu para minha filha, né? E, né? Vou ter pro meu filho, que tem um prazo mais longo e tenho coisas minhas, da minha esposa para coisas mais longas que são nossa aposentadoria, nossa liberdade financeira. Então tem tudo dividido, claro, em investimentos diferentes, em coisas diferentes, mas então hoje se tornou uma coisa muito mais muito mais orgânica e fácil de visualizar, mas começou com esse hábito de sempre olhar para poupar o máximo possível. Uma frase que você repete para você quando você tá inseguro com o dinheiro. Foca na missão. O
foco não é você, o foco é a missão. Toda vez que eu vego assim, ah, não vou tal coisa, vou arriscar, cara. Não tô fazendo para mim, não sou eu, não é sobre mim, nem é sobre a minha família. Eu faço por mim e por eles, mas é sobre o que eu vou construir com isso, né? é uma empresa, o nosso trabalho é educacional, a gente tem soluções educacionais em saúde financeira, em saúde e bem-estar geral, a gente tem outras soluções. Então eu digo assim, cara, como é que eu vou impactar as pessoas? E isso
é muito importante, é o mais importante. Então, toda vez que eu tô inseguro, eu lembro da minha missão, da missão que eu tô construindo na empresa que eu tô formatando. O que nunca te ensinaram sobre dinheiro, mas deveriam e que você quer que as pessoas aprendam? Poupe, poupe sempre que você nunca vai ter problema. Isso aí, Thagão. Putz, velho, porreta demais. Conta para essa turma como é que eles te acham, que que você pode ajudar eles. Você fala um pouquinho que o papai financeiro faz, mas me conta mais que que você conta para eles aí,
como você pode ajudar os caras a cuidar do dinheiro deles, a cuidar do dinheiro da empresa deles. Legal. Eh, hoje a Papai Financeiro é uma empresa que desenvolve soluções em saúde financeira para empresas. para pessoas físicas, para famílias. A gente tem desde treinamentos corporativos até mentorias de finanças para famílias na internet, né? Eh, eh, online, ao vivo, gravado. A gente tem uma série de produtos para ajudar as pessoas a tomar tomarem melhores decisões financeiras. Então, vocês podem achar a gente na rede social, no Instagram, no TikTok, no LinkedIn, Papai Financeiro, principalmente Instagram, o maior no
site papaifinanceiro.com. br ou manda um e-mail para contato@papaifinanceiro.com.br. Nosso time vai te atender. A gente tem aí muita coisa boa para compartilhar, metodologias que funcionaram com mais de 10.000 pessoas aí pelo Brasil. Então, mas é um prazer poder ajudar você. Show de bola. E a sua empresa, né? muita empresa que tá passando por colaboradores, endividados que não tão conseguindo trabalhar trabalhar direito. A gente tem feito muito isso nas empresas. Irmão, presentinho aqui da Capital Upgrade. Capital Upgrade é uma empresa de educação corporativa. Você já palestrou lá pra gente? Já palestrei, tive a honra. Olha aí
tenho. Eu não sei nem se você bebe vinho, mas eu acho que é assim o bebê tá aí. Eu bebo sim. Opa, esse vinho é maravilhoso. Maneiro. Aí você tem uma camisa aí com o título crise ao [ __ ] que é nossa lema. A a pior crise é a crise interna. Boa. É, cara, aqui a garrafinha, o seu livro já tenho seu livro outra pessoa agora já tem. É muito bom esse livro, inclusive. E aí, cara, uma das coisas Obrigado. É crise é o [ __ ] é a filosofia nossa, que a pior crise
é a crise interna, sabe, irmã? Com certeza. O resto a gente dá um jeito. O que a gente não pode é não saber o que fazer. Se você não sabe o que fazer, a procura aprender a se virar, porque a pior coisa é você não saber o que fazer. Saber, saber do que fazer, com certeza é a primeira coisa e fazer depois, né? Exato. Sem ação não adianta nada. Faz, eu, eu falo as coisas que as pessoas me xingam. Sonhar o discurso fracassado, porque todo mundo sonha sonha e não faz merda nenhuma. Agora, se você
coloca ação no seu sonho, se você coloca atitude nele, se você coloca profundidade na sua atitude e ação, você consegue as coisas. O mundo ajuda quem faz. Exatamente. Você pega, você pega, você tá numa estrada, fura o pneu do teu carro, você para lá e fica com o dedinho lá esperando alguém te ajudar. Ninguém vai te ajudar. Você tem que ir lá e trocar aquele negócio e empurrar esse carro sozinho. Alguém te ajuda depois que você vai empurrar. Você tem que começar a empurrar. É isso. E aí, galera? Thagão, obrigado. Obrigado mesmo. Obrigado pelo convite.
Eh, mas no final de um padrinho podcast, queria lembrar vocês de duas coisas. Se você precisa de uma plataforma digital para lançamento de infoproduto, se você precisa de um gator de pagamento, Pit. Pate é a plataforma muito focada para você que é o infoprodutor. A gente faz tudo para você que é infoprodutor lá dentro da Pite. É de A Z. E se você também tem e-commerce e tá precisando de um meio de pagamento, PAT é a número um hoje para facilitar sua vida com maior índice de aprovação, menor índice de rebate, tá? Grupo Bom Pastor,
Multiassistência. A cada empresário desengajado você pode oferecer um pacote de benefício. Você tendo 5 ou 50.000 funcionários, a multiassistência do grupo Pastor, ela enquadra seu perfil de trabalhador, de funcionário, de empresa. Entra lá no link. a única que dá a possibilidade de você montar o seu plano de assistência adequado a cada um dos seus colaboradores. E é isso, até o próximo Padrinho Podcast. M.
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