Rússia ameaça o Alasca: “Retomaremos o que foi nosso!” – Delírio expansionista ou ameaça real?

Caros Amigos bem-vindos a mais um episódio de hoje no mundo militar Neste vídeo falaremos sobre provocações e ameaças feitas por altas figuras militares e políticas russas com relação ao Alasca trata-se apenas de um Delírio expansionista mascarado de propaganda ou os Estados Unidos estão diante de uma ameaça real e se ainda não está inscrito no canal inscreva-se já e acione o sino da notificações para não perder nenhuma novidade a ligação da Rússia ao Alaska começou no século XVII quando exploradores Russos chegaram pela primeira vez à região impulsionada pelo lucrativo comércio de peles a Rússia estabeleceu uma

pequena presença no Alaska no final daquele século com o quisar Paulo I da Rússia estabelecendo a companhia Russo americana com monopólio sobre o comércio e as atividades Russas no Alaska cerca de 23 assentamentos e entrepostos comerciais Russos foram construídos na região no entanto enfrentando dificuldades econômicas e fortes pressões geopolíticas a Rússia optou por vender o Alaska aos Estados Unidos em 187 por 7,2 Milhões de Dólares o equivalente atualmente a menos de 130 Milhões de Dólares essa transação formalizada no Tratado de sessão e comumente conheci como a compra do Alaska marcou o fim dos esforços coloniais

da Rússia na América do Norte Mas apesar da história aparentemente resolvida nos últimos anos assistimos a um ressurgimento da retórica russa com relação ao Alaska coincidindo com a política externa cada vez mais agressiva da Rússia e a sua crescente presença Militar no Ártico em 2022 logo após o início da invasão russa da Ucrânia viacheslav volodin presidente da uma estatal russa advertiu os Estados Unidos dizendo que devem se lembrar que há uma parte do seu Território que pertencia à Rússia referindo-se ao Alaska pronunciamentos semelhantes foram feitos na TV estatal russa com discussões sobre a possibilidade do

Alaska retornar para as costas russas ampliando ainda mais essas declarações um alegado membro do grupo Wagner uma empresa militar privada estreitamente alinhada com CR afirmou nas redes sociais que o Alaska voltará para a Rússia uma declaração acompanhada de imagens geradas por ia de paraquedistas invadindo a região Esses pronunciamentos foram reforçados por dmitri medvedev ex-presidente Russo e atual vice-chefe do Conselho de Segurança da Rússia que em referência a uma resposta dos Estados Unidos que obviamente não encara com seriedade essas ameaças disse sarcasticamente que os russos estão esperando o retorno do Alaska a qualquer momento o Alaska

possui um valor econômico e estratégico muito importante para os Estados Unidos sendo uma região extremamente rica em recursos naturais com destaque para o petróleo o gás e os minérios com o óleo dulto trans Alasca de 1300 km construído nos anos 70 desempenhando um papel Vital no transporte desse petróleo a indústria Pesqueira do Estado também é um importante motor para a economia dos Estados Unidos o Alaska desempenha um papel crucial na segurança nacional servindo como a primeira linha de defesa contra ameaças potenciais do ártico com o espaço aéreo do Estado sendo fundamental para monitorar e interceptar

possíveis Invasões de aeronaves ou mísseis Além disso com acrescente acessibilidade das águas do ártico devido ao recuo do Gelo a importância estratégica do Alas está crescendo ainda mais uma vez que se situa na intersecção das principais rotas marítimas através do ártico em direção à Ásia oriental para a Rússia o Alaska representa uma fonte potencial de recursos e uma posição estratégica na América do Norte com a proximidade do estado com o extremo oriente da Rússia e a sua localização ao longo das principais rotas marítimas do ártico transformando-o em um alvo atraente para o expansion Russo o

potencial de colaboração e competição na região do ártico principalmente no que diz respeito aos recursos energéticos e aos Transportes acrescenta outra camada de complexidade à dinâmica estratégica na região com Alaska bem no centro embora a Rússia tenha aumentado muito a sua presença Militar no Ártico os Estados Unidos mantém uma poderosa força militar naquela região com Alaska abrigando mais de 22.000 militar da força aérea do exército da marinha e do corpo de fuzileiros navais reforçados por perto de 5000 membros da Guarda Nacional e da reserva com toda essa força realizando exercícios e treinamentos regulares no Ártico

com foco em operações conjuntas com Aliados no entanto a Rússia opera 1/3 a mais de bases militares no Ártico do que os Estados Unidos e a otan juntos com a Rússia reabrindo recentemente dezenas de postos militares da era Soviética anteriormente fechados bases estrategicamente bem posicionadas em todo o Ártico com uma concentração notável perto justamente do Alaska nos últimos meses assistimos a um forte aumento da atividade militar russa perto do Alaska envolvendo até mesmo a China como em setembro de 2024 quando Russos e chineses conduziram exercícios militares conjuntos nos oceanos Pacífico e Ártico durante esses exercícios

oito aviões militares Russos e quatro navios da Marinha incluindo dois submarinos aproximaram-se do Alaska embora nenhuma aeronave tenha entrado no espaço aéreo dos Estados Unidos a sua presença na zona de identificação aérea do Alaska levantou preocupações em resposta a essa atividade intensificada os militares dos Estados Unidos enviaram soldados e lançadores de foguetes móveis para uma Il na cadeia das aleutas no Oeste do Alaska esses incidentes juntamente com as declarações provocativas de autoridades russas sugerem um esforço calculado da Rússia para testar as defesas dos Estados Unidos e afirmar a sua presença no Ártico Além disso o

exercício conjunto de bombardeiros conduzido pela China e pela Rússia perto do Alaska destaca a crescente cooperação militar entre os dois países e as suas tentativas de desafiar a influência dos Estados Unidos na região as recentes ameaças de figuras russas de invadir o Alaska apresentam uma situação complexa e embora esses pronunciamentos possam ser parcialmente motivados por considerações políticas internas e pelo Desejo de projetar uma imagem de força não podem ser totalmente descartados como retórica vazia dado o interesse Russo no Ártico as crescentes capacidades militares da Rússia naquela região a sua política externa agressiva e o aumento

da sua atividade militar perto do Alaska merecem séria consideração os Estados Unidos embora mantenham uma forte presença Militar no Alaska enfrentam desafios em termos de capacidade na região do ártico mas com base na informação disponível uma invasão russa em grande escala do Alaska parece altamente Improvável em qualquer cenário futuro a Rússia está atualmente 100% envolvida em um conflito prolongado na Ucrânia que sobrecarregou totalmente os seus recursos por isso uma invasão do Alaska representaria uma grande escalada e um confronto militar direto com os Estados Unidos e toda a ã no entanto apesar de um risco de

invasão estar afastado a possibilidade de táticas de guerra limitadas ou híbridas como ataques cibernéticos campanhas de desinformação ou incursões na Adis do Alasca não pode ser excluída a Rússia pode usar táticas para testar as defesas dos Estados Unidos afirmar a sua presença no Ártico e ganhar vantagem nas negociações geopolíticas essas recentes declarações russas parecem ser mais do mesmo ou seja propaganda e retórica agressiva para satisfazer a sua audiência Mas serve de alerta para que os Estados Unidos redobrem a sua atenção sobre aquele antigo e muito r território Russo e se ainda não está inscrito no

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