[Música] Olá o meu nome é Lisa Joanes e esta é a segunda temporada da nossa voz um podcast onde falamos sobre espiritualidade sobre desenvolvimento pessoal e sobre tudo aquilo que te ajude a alinhar à própria existência Afinal como tanto te tenho dito não faças planos para a vida para não estregar os planos que a vida tem para ti não é assim esse continua a ser o meu convite para ti que possas abrir o teu coração a muito do que aqui irás ouvir porque eventualmente podes mesmo mudar a tua vida se então muito bem-vinda a esta
temporada que tem o apoio da [Música] nutribio se muito bem-vindo a mais um episódio da nossa voz Cá estamos nós com um tema que eu acredito que na verdade já vem de longa data Mas ultimamente tanto tem falado sobre ele e por isso mais do que merece a nossa atenção não só porque se tem falado mas porque realmente se está a viver em grande escala acredito que somos milhares de pessoas a experienciar este tipo de vou-lhe chamar sintomatologia para não dizer já doença mas a convidada de hoje falará muito melhor do que do que eu
poderia aqui acrescentar aqui de início sobre a temática antes de avançarmos para o episódio para o tema em si deixem-me começar está por agradecer à Câmara Municipal de Oeiras por este belíssimo espaço onde estamos a gravar um espaço que sem dúvida Vem abençoar noos o podcast e abençoar cada episódio aqui gravado portanto Obrigada à Câmara de Oeiras porque esta capela é maravilhosa e É uma honra para mim poder gravar desde este local obrigada também à nutribio sempre porque sem este patrocinador incrível que nos está a apoiar esta segunda temporada não estava no ar e portanto
estes conteúdos não I iam certamente a chegar se bem que eu acredito sempre na vida e portanto às vezes quando não é por uma porta é por outro Portal eh ainda assim nunca é demais realmente agradecer-te também a ti porque estás desse lado e sim sem a tua presença sem o teu apoio sem a tua o teu feedback eu também não estaria certamente a gravar com todo este entusiasmo portanto obrigada a este conjunto de fatores porque compomos realmente o todo em conjunto com isto dizer-vos que hoje traga aqui a sugestão de vários suplementos mas todos
eh voltados para o magnésio vou agarrar por exemplo num que é composto aqui por ácido málico mas também tem aqui o h um que é de bisglicinato é qualquer coisa assim eh em inglês glycinate e tem E também temos aqui o citrato magnésio cada um com a sua função distinta por exemplo este que eu tenho na mão o de ácido málico ajuda mais na produção de energia E também como vemos aqui na na embalagem ajuda por isso a nível muscular sistema nervoso e microcirculação mas também por exemplo o Eu até tenho aqui uma pequena cábula
vou mesmo ler e bisglicinato agora sim o termo correto de Magnésio e ajuda principalmente a nível do sistema nervoso mas também a nível intestinal não tem o efeito laxante mas ajuda o intestino a relaxar e muitas vezes o intestino tenso não liberta não é cria ali uma uma certa prisão de ventre e por fim dizer também o citrato o citrato também auxilia a nível de músculos dos nervos de microcirculação mas essencialmente também a nível do cérebro onde podes tu adquirir este magnésio eh site produto da New nordic como em qualquer outro Já sabes que podes
beneficiar do cupão de desconto Lisa 15 em que a tua compra beneficia diretamente de 15% de desconto eu convido sempre realmente porque acredito que é uma excelente oportunidade de começarmos a suplementar e olhar para o nosso corpo a perceber o que é que ele nos está a pedir agora sim daqui avanço para o tema de hoje que é o Burnout sem antes dizer-vos e convidar-vos a subscrever o canal e a deixarem o vosso comentário e e partilharem a vossa partilha é fundamental para que este podcast possa chegar a mais pessoas e se possa manter aqui
a chegar noos a nós acima de tudo a chegar vos a vocês agora sim Maria Antónia se muito bem-vinda Maria Antónia frasquilho psiquiatra e que tem este livro que eu tenho aqui na mão exatamente com o título Burnout e este livro chegou-me às mãos acredito que nunca nada é por acaso e chou as mãos sem eu saber que existia antes dele portanto antes de de de eu ter nas mãos mas quando recebi senti imediatamente olha aqui fui procurar se era uma autora portuguesa vi que sim e portanto senti mesmo Olha eu gostava de trazer este
tema já andava a sentir trazer o tema e portanto acredito que foi a vida que me trouxe Quem era a pessoa que iria falar sobre o tema porque não conhecia propriamente mas senti não é e e Há momentos na nossa vida que nós sentimos e acho que não precisamos então de grandes validações ou de pesquisar muito porque quando sentimos é é é é é mesmo para ser entretanto falamos um bocadinho ao telefone antes de começarmos aqui de estarmos aqui em direto a gravar e percebemos que temos várias coisas em comum pelo menos algumas descobri que
é uma grande artista porque encontrei uma página com quadros muito bonitos e descobri que também uma Aventureira é uma Aventureira que eh quando era mãe de pequeninos de filhos pequenos também andou a viajar pelo mundo com eles é verdade portanto encontramos aqui alguns pontos comuns e mais ainda não sei mas vamos saber portanto Maria Antónia muita gratidão por ter aceito o convite por ter vindo também sem muito conhecer sobre mim mas por também ter sentido e estarmos aqui hoje em conjunto E agora lá em casa e mesmo para mim também apresente-se um bocadinho quem é
Maria Antónia frasquilho tanto a nível de pessoa também mas como também obviamente a parte bom que a nossa conversa seja de facto abençoada será e a benção enfim tem muita força porque é um desejo é um desejo de alguém que partilha com o outro e que se reforçam mutuamente eh é um desejo também de segurança e quem está seguro seja por fé seja por crença h tá muito mais validado para osar para ir para a frente que bonito obrigada já por esta por esta introdução eh em termos h de apresentação portanto como vem já não
sou nova Já tenho muitos anos de vida e talvez isso seja a melhor apresentação já passei por muitas experiências hh já assumi muitas personas eh Há uma coisa que não sabe de mim é que que eu tenho curso de teatro e sou artista num num grupo eh não profissional também que também tem acompanhado e a minha vida eh porquê porque eu acredito genuinamente que eh cada dia tem que ter um significado muito grande e e nós podemos viver a vida com profundidade monotemática e nos especialistas da da unha grande do pé esquerdo ou vivê-la de
uma forma se calhar mais abrangente não não querendo com isto dizer mundana e superficial mas integrando várias coisas que nos que nos trazem a dimensão do todo do todo que é a vida h eu penso que escolhi mais esta segunda vivência não é eh em resumo portanto eu comecei a minha vida sem saber para onde é que havia de ir para ganhar o o pão para pagar as contas da eletricidade e poder ter criar filhos e sonhava como eu penso que escrevi no livro entre arqueologia que era ir às raízes à delicadeza do passado à
descoberta e o futuro que era a astronomia a conhecer o universo portanto não há polos mais e antagónicos não é e contra a vontade familiar à última da hora escolhi medicina eh família não queria normalmente pensa-se quem vai para a medicina é porque é muito eh para isso não é verdade não foi o caso e porque me disseram logo Vais ter uma vida horrível não vais ter tempo para cuidar de uma família não tá muito longe disso mas enfim eh mas depois nós podemos fazer opções sobre aquilo eh sobre os nossos deveres também não é
E então Acabei por ir para a medicina Comecei em Psiquiatria eh como especialidade na na minha altura jurássica um uma pessoa terminava o curso e tinha que fazer 6 anos de eh Geral de medicina geral não é como agora que vão logo para uma especialidade eh e eu andei passando por tudo desde cirurgias a ginecologia enfim gostei um pouco de tudo mas de facto a psiquiatria tava lá eh desde cedo depois a certa altura achei que a psiquiatria lhe faltava um pouco do ser humano em termos globais ora tinha estudado tanto tempo 6 anos para
conhecer o funcionamento do corpo eh como é que agora vou me dedicar só à mente à psique é pouco então fui para a recém aberta carreira de medicina familiar clínica geral porquê Porque tinha a tal visão chamada holística em que seguimos não só a pessoa eh em todas as dimensões biopsicossocial na altura mas também a família e o todo o contexto mas na prática foi meu primeiro Grande embate que não ten aí no livro cheguei à prática e aquilo não era nada do que nos tinham vendito pronto acontece a muita gente e uma pessoa cheia
de paixão vai procurar alternativas e não me ia ficar a lamentar encher de tristeza e a e a queimar os fusíveis e resolvi ir para um curso de saúde pública enquanto não podia fazer novo acesso à às especialidade médica e então fui para a escola nacional de saúde pública e fiz um curso de saúde pública que era Medicina do Trabalho Onde reforçava esta componente globalista da visão não só da árvore que muitas vezes a medicina tem mas da floresta portanto temos que conhecer não só a árvore e os problemas do desenvolvimento da árvore ou tratar
as doenças da árvore mas conhecer o todo é o ecossistema onde a o meio é tão importante não o meio que é tão importante isto para explicar um pouco e de imediato fui contratada para professora e mas não desisti da psiquiatria e voltei à psiquiatria acumulando portanto estamos a ver paixão acumulação de de trabalhos e curiosamente na altura estavam se a dar aqui em Portugal Desculpem os primeiros passos sobre o stresse mas eram os primeiros passos muito ridicularizados eu comecei a interessar-me pela situação de que que era o stress as exigências da vida as pressões
que as pessoas que têm que enfrentar e era muito cada até internamente na academia Olha lá vem esta com o strec o strec mas o que é isso do strec as pessoas têm é que se adaptar tá tudo só dentro do indivíduo as pessoas têm que que se adaptar e não é verdade as pessoas têm que se adaptar àquilo que devem adaptar-se porque aquilo que podem que é nocivo e que podem mudar não têm que se adaptar coisa nenhuma têm que lutar por uma vida melhor e e mais Sadia não é não é só eh
enfim eh levarem no Toti e calarem e dizerem tá tudo bem porque às vezes não está às vezes temos que mudar as agressões temos que dizer não basta tá hã E então lá eh fiz a a parte académica e lá fiz a parte Clínica Depois disso tudo tive muitos saltos e subs saltos porque depois eh de alguma forma fui apanhada na área da gestão e na área da política e e pude saborear o o interessante que é a gente poder ter algum poder para mudar e perceber depois mudar as coisas no exterior e perceber que
muito desse poder é ilusório realmente mudamos mas pequenas coisas uma flor no nosso jardim apenas e se há pessoas a quem isto satisfaz a mim não me satisfez e e nessa altura resolvi largar fui diretora clínica de um Centro Hospitalar resolvi largar e voltar ao trabalho mais ser resido entre médico e cliente e e pessoa mas continuar a apostar sempre nesta área da saúde mental pela positiva pela vendo a pessoa não como uma doença mas vendo a pessoa como uma potencialidade por muito doente que esteja a pessoa tem sempre áreas sãs E essas áreas que
têm que ser eh salientadas e trabalhadas portanto numa perspectiva há bocado falávamos a de medicina integrativa eu direi que não é medicina integrativa é muito mais do que isto é a medicina pela positiva como ela era nas origens se formos a Hipócrates antes de antes de de Cristo já ele dizia que o homem eh tem que ser visto nos seus vários elementos entre os quais eu chamava-lhe humores não é exato eh o fleumático a eh bilis Negra enfim eh e ele salientava muito a importância dos ambientes E isto é tão verdade h mais de 2000
anos como é agora portanto os ambientes onde as pessoas vivem a economia da sociedade das políticas h e depois aquilo que as pessoas podem fazer por si também portanto o interior a consciência interna intrínseca das pessoas e externa o modo como lidam com o mundo modo como lidam consigo portanto eu diria que isto é uma visão da Medicina eh sistémica são muitos sistemas e e pela positiva pelo acrescento pelo desenvolvimento pessoal e não pelo lamento e pelo tratamento da ferida em que depois nada muda dentro da própria pessoa nem aquilo que lhe provocou a ferida
tão important sem querendo utilizar muitas palavras para resistir a estas nuances todas como é que eu resisto praticamente na prática fazendo outras coisas que me aquietam e que me dão prazer a a a arte a criatividade a cerâmica também eu faço tudo quando seja eh até construo casas e reabilito casas já fiz cozinhas Olha Mais um ponto tem as ljos Se precisarem de algém mais um ponto que temos em comum porque quando eu regressei agora da volta ao mundo vai fazer agora 4 anos Compramos uma terra ali na indice Ira e temos construído com as
próprias com as mãos com as mãos o que dá um prazer imenso é uma realização Isto não foi alguém estranho a mim que fiz foi foi o meu esforço foi o meu suor foi às vezes a minha zanga porque as coisas não estão a correr bem e a gente tem direito a zangar-se e a ficar triste quando as coisas não estão bem eh E é isto uma aprendizagem que acrescenta pessoa com os pés na realidade sendo capaz de sonhar muito bom e também eh encontrei aqui vale o que vale atenção mas mas acredito também é
um ponzinibbio que entretanto foi convidada já não me recordo agora como é que é logo no arranque da carreira docente a NS enp enviou-me para um grupo de trabalho de experts da Organização Mundial de Saúde tanto tentavam a debruçar sobre o stresse no trabalho causado por ecrãs enfim depois sentiu-se naquele início de carreira diminuta vou usar aqui a sua expressão acho que foi a que eu li em em comparação com estes experts e portanto aqui neste seu testemunho dizer-nos sempre que temos mais poderes do que pensamos e portanto o meu testemunho serve para mostrar que
toda a vida é exigente e claro tudo se pode complicar mas a coisa a coisa nenhuma devemos dar o poder de nos tornar infelizes e surripiar a nossa saúde achei muito bonito eh trazer este bocadinho esta esta pequena Apresentação mas também não só do somatório que é adquirindo mas também claro que viveu stresses no meio de de todas essas desses convites e exigências e e empenhos e etc portanto trazer-te aqui como humana e e dizer ainda só acrescentar não há como fugir ao stresse faz parte da vida mas podemos sim criar proteções e evitar descalabros
para nos saber defender e evitar tarmo noos a trabalhar não é porque aqui depois entrando no Burnout Burnout é eh enfim fritar da Pipoca como as pessoas dizem tar a trabalhar porque o Bernal tem a ver com trabalho não se aplica noutra noutro contexto não é e é isso mesmo nós chegarmos a um estado não é uma doença ainda não é uma doença não é classificado porque uma a maioria dos médicos não trabalha com doenças nem cura nada exato porque a gente só cura doenças nós trabalhamos com conjuntos de sintomas e sinais e na na
na saúde mental psiquiatria é exatamente a mesma coisa trabalhamos com as pessoas com queixas das pessoas e com aquilo que a gente observa e depois fazemos a ligação ao como tudo começou como é que se vai evoluindo e como é que responde a medidas de tratamento curar É terminar uma doença ela nunca mais aparece tratar é ir resolvendo ou minorar os danos não é minorar os problemas Portanto o barnaut É isso mesmo é exaustão a pessoa chegar a um estado de esgotamento de fadiga psíquica e física é a pessoa começar a ver o outro de
uma forma desumanizada com cinismo por exemplo Às vezes as pessoas queixam-se que vão a um serviço de saúde e tá lá um enfermeiro ou tá lá um médico que que os trata a despachar não é ou às vezes até com agressividade Isso faz parte já do do da tra três coisas do bernalte portanto tal fadiga exaustão o tal despersonalização desumanidade no trato e a última insatisfação profissional portanto que a pessoa hum comete não está satisfeita consigo não está satisfeita às vezes até com a vida em geral sendo que o desfo fatal às vezes é a
fuga total e a fuga total é a fuga da vida há quem se Suicide à porta do trabalho ou dentro do trabalho já tivemos muitos casos desses não é e e portanto Esso é que é o que define o síndrome a síndrome de Burnout mas há sintomas prévios como por exemplo há sintomas prévios o primeiro sintoma é muito enganador porque é a paixão é o estar absolutamente vidrado e encantado com o trabalho e isso é bom é bom que as pessoas quando começam eu comecei assim absolutamente apaixonada por aquilo que fazia por pelas pessoas pelo
pela descoberta pelo poder ajudar por o ser útil H mas se chão é fundamental ela não pode ser muito duradora porque se ela é muito duradora todo o nosso corpo em paixão está em fogo quando mesmo quando nos apaixonamos por alguém é tudo fogo não é e só vimos as coisas maravilhosas e boas que às vezes não estão lá estão na nossa cabeça Pois por acaso só fazendo aqui um parêntese e não não não perca aqui este raciocínio eh eu por acaso há um tempo atrás há uns anos vi num estudo h neurocientista que diziam
Exatamente isso a paixão dura eu vou dizer aquilo que eu me recordo mas se calhar se calhar até posso estar aqui a cometer alguma gafa dura ali cerca de 6 meses no máximo a do anos se calhar mesmo no máximo eu acho uma paixão de 2 anos já já consumiu muito corpo portanto há muita adrenalina Há muitas aquelas hormonas associadas ao stresse ao stresse até positivo porque no início o stresse é muito positivo não é estamos cheios de adrenalina estamos cheios de [ __ ] estamos cheios de energia nem damos conta que as horas passam
não precisamos de comer mas o corpo sente-se independentemente da nossa paixão e o corpo começa a precisar de descanso imagina um secador de cabelo ligado o tempo todo não é os fusíveis aquela coisa claro vai abaixo eh portanto não pode ser a gente tem que perceber que temos que passar da Paixão ao enamoramento o enamoramento é bom continuar a a costar e a dar-se àquilo que faz mas dar-se sem entrar em perda E então quando é que a gente nota que tá a entrar em perda quando já não temos tempo para fazer outras coisas que
camos por isso na minha vida e penso que na sua fazemos outras coisas que não só trabalhar não é olha viajar a uma delas viajar rel além de trazer muitas outras coisas positivas não é H começarmos a a a perceber os primeiros sinais portanto cansaço sentir que que já estamos a dar demais que falta tempo para outras coisas que consideramos importantes pode ser para a família mas pode ser também para nós não é H começar a ter dificuldades em dormir começar eh o raciocínio não est tão fluído começar devagarinho e de mansinho a entrar o
nervosismo a impaciência a irritabilidade eh portanto Esses são sinais da vida corrente mas que são podem ser podem ser primeiros alertas de Burnout se continuamos nessa descida galopante escorregar sem dar atenção a estas coisas eh portanto reagir indo vamos então trabalhar ainda mais tempo se eu não estou a conseguir despachar as coisas bem então agora é que eu já não vou ao café já não vou sair o fim ao fim de semana trabalho noite e dia e começamos a reagir trabalhando mais outro sinal negativo e depois começamos assim a perceber Então o meu objeto de
paixão não é tão bom porque está-me a trazer infelicidade e a reação é começamos a duvidar de que valia a pena a estar a investir em um objeto que está a ser mau para nós o tal dito trabalho e começamos a ver todos os defeitos que também às vezes não estão lá estão na nossa cabeça as pessoas não são confiáveis ninguém faz nada direito se não for eu a puxar a carruagem eh vai tudo ao fundo Afinal esta empresa ou Esta função ou este projeto é uma aldrabice eh estou e a sentir-me usado passa odiar
vos Odeio toda a gente no trabalho nem quero ouvir falar no trabalho não posso passar à porta do trabalho e aí é nessa altura que eles nos vêm e consultar nós médicos a pedirem o quê fugas do trabalho justificação pedirem baixas e pedirem que alguém credite a sua raiva contra o trabalho e e também não é assim só que se resolve o problema porque fugir não a gente tem é que entender o que se passa na realidade e o que é que é nosso e o que é que é real do trabalho portanto há Às
vezes o trabalho é indigno às vezes o trabalho no trabalho sofremos assédio às vezes no trabalho não há condições para que as coisas possam ser realizadas em boa saúde é verdade temos que o descobrir se é possível fazer alguma coisa fazemos hoje e há muita regulamentação a que podemos recorrer podemos tomar uma atitude proativa falar com com com os responsáveis e dizer-nos atenção não me peçam mais do que aquilo que eu consigo dar Exato eu também tenho que saber dizer não nós próprios colocarmos esse limite nós próprios colocarmos esse limite nós sabemos até onde é
que devemos ir e não é eh porque não somos capazes de colocar limites e porque não somos capazes de dizer não agora vamos acusar os outros só também temos que perceber o que é que se passa connosco porque é que eu tenho essas dificuldades ou porque é que eu Eh quero agradar a toda a gente ao mesmo tempo e não agradar a a mim própria porque é que eu preciso de ser validada só através do sacrifício não é portanto há aqui um jogo entre compreensão externa e às vezes essa validação é pessoal não é porque
às vezes nem é que eu preciso ser aliás eu preciso sempre ser validada acredito que todo o ser humano gosta dessa ou necessita dessa validação mas muitas vezes é a própria pessoa que tem essa perceção se calhar às vezes ou seja em certos contextos o patrão os colegas podem continuar a colocar eh pedidos dar tarefas e a pessoa não saber pôr o limite mas tantas outras vezes é essa própria pessoa que se leva essa ação exacerbada de tempo e e de tudo de energia que aplica ali porque ela própria que tem uma crença Quanto a
essa validação ou não sei alguma coisa pessoal não é H estas H estas duas não mais há pessoas que competem com elas próprias quando atingem uma meta colocam logo outra eh enfim os atletas olímpicos são assim mas são uma franja da população e e sofrem terrivelmente eh portanto a maioria da população não é atleta Olímpico Portanto tem que saber que Quais são os limites que tem direito a a falar de si Cada pessoa tem limites diferentes exato cada nem toda a gente sofre de Burnout há pessoas que gerem tipo de ah ou Podem trazer outro
tipo de manifestação pode não ser um barnaut mas pode haver outra expressão que o corpo também mostra estás a ir em demasia Sim claro há pessoas que não têm consciência que estão a Entrar nesta loucura de consumição não é e entram em depressão e entram a n outras doenças Principalmente as físicas pessoa pode ter um infarto pode ter um AVC e pode ter o intestino irritável o corpo depois começa a falar o corpo fala sempre não é quando nós não nos damos com do do nosso caldeirão emocional não é que temperatura estamos o corpo fala
por nós não há como não há como e Mas se a pessoa não ouve esses sinais pode acabar Muito mal até as neoplasias Hoje os cancros estão relacionados com um stresse crescente crescente crescente Não gerido não é eh o corpo fica com a sua imunidade alterada porque está sempre a viver com aquele caldo terrível de hormonas do stresse não é cortisol pronto adrenalina muitas outras que dão cabo do sistema de adaptação natural do organismo o organismo é uma máquina Fabulosa mas eh não não é inesgotável Claro tem que haver um equilíbrio Tem que haver sempre
um equilíbrio e às vezes o equilí muitas vezes o equilíbrio tem que ser consciente a pessoa tem que ter a consciência Clara apesar de nos ter dado aqui já bastantes indicações para quem nos está a ouvir e a ver poder observar-se e perceber eventualmente se está neste caminho e se deve colocar aqui algum limite falou-nos de que um dos primeiros sintomas é o cansaço eu gostava que pudesse trazer ainda de uma forma mais prática porque muitas vezes que se calhar A grande maioria de nós vai sentindo cansaço e portanto se calhar normalizamos também usando algo
que trouxe há pouco normalizamos o que não é normal eu gostava que pudesse nos ajudar aqui de uma forma mais prática a perceber até onde é que o cansaço é relativamente saudável faz parte do normal do dia a dia ou a partir e a partir de onde é que não é normal Uhum é isso é sempre a dificuldade até que ponto a ansiedade é normal até que ponto o cansaço é normal eh quando começamos a sofrer mais isto é uma economia de ganhos e perdas quando começamos a sofrer mais do que aquilo que tiramos de
prazer porque a gente não tá na vida para sofrer nem estamos na vida para só para prazer estamos na vida para eh cozinharmos o melhor equilíbrio possível dentro do desequilíbrio normal da vida cansaço é normal faz parte do dia a dia quando o cansaço se transforma em Fadiga é que temos problema qual é a diferença o cansaço tiramos um fim de semana vamos numa viagem eh Ok recuperamos quando vios víamos revigorados com vontade com motivação com enfim com alegria outra vez exura não é se o descanso seja ele qu for o pintar um quadro ou
falar com amigos ou ir à praia não nos acrescenta nada de de positivo se nos instalamos num estado de desânimo melancolia eh qualquer esforço de pensar se torna difícil e isso vem acompanhado volto a dizer de outros sintomas físicos principalmente aqueles que estão ligados à energia Vital que é o o sono o apetite e a Sexualidade eh quando a pessoa começa a desanimar nestas áreas ou a não a não não as ter forma salutar Já temos um mais do que um sinal Alo eu até I perguntar se poderíamos ver por exemplo H portanto dentro do
dia a dia vai havendo sempre esses sinais já já não é só uma vez de vez em quando é se olharmos para os dias da semana se calhar todos eles ou à exceção de um há esse cansaço e principalmente se Poderíamos dizer que a pessoa deita-se cansada desculpem e acorda sem ânimo é começar outro novo dia portanto há uma acumulação Ok como as pessoas muitas vezes dizem estou a encher estou a encher e às vezes uma pequena gota de água vá lá H transborda tudo portanto chegamos ultrapassamos aí ultrapassamos todos os limites portanto a pessoa
sente a pessoa sente se se deixar sentir temos eh assistentes lá em cima muito bem muito bem não faz mal não faz mal não faz mal nenhum at é uma conversa que que é agradável sim e que e que eu acredito mesmo que merece lá está merece este tempo de antena porque precisamos cada vez mais ter consciência do que é que estamos a normalizar e que não deve ser normalizado pronto e que temos o poder cada um de nós somos todos diferentes mas todos temos poder de ser capitães das nossas vidas temos é que perder
o medo porque muitas pessoas não tomam atitudes por comodismo porque é preciso Ener para o conseguir fazer não é eh porque é preciso a pessoa ter confiança em si porque é preciso eh a pessoa acreditar que vale a pena e para isso é muito importante haver propósitos na vida ver a pessoa ter um sentido de que a nossa vida vale também por sim tão important deixarnos um legado fazer uma coisa diferente eh não sermos iguais ou mais passivos do que aqueles que nos antecederam eh portanto precisamos de acreditar que podemos ter as competências para isso
e não ter medo e quando as pessoas dizem e Ok eu então reconheço que estou perante Este quadro mas não vejo soluções não sei como sair disto Pois é natural que as pessoas não vejam tudo porque as pessoas não nascem nem sensibilizadas nem ensinadas mas as pessoas que estão com esse eh embaraço têm voz para falar e eh tem que ter confiança em alguém seja num amigo seja num familiar seja num profissional de saúde também num qualquer em alguém uma pessoa que possa ajudar e e olha às vezes até nas redes sociais perguntam eu enfim
pertenço a alguns grupos onde as pessoas põem problemas Olha estou com este quem é que me orienta Às vezes as orientações não são as melhores possíveis É verdade mas já são orientações portanto perder o medo de falar perder Med pessoa pelo menos também ao encontrar essa forma de se expressar também já está a trazer essa atenção a trazer essa atenção e a diminuir a tensão a tensão interna psíquica porque quando partilhamos algo exato e agora uma coisa fundamental na nossa área da psiquiatria Saúde Mental é o preconceito que ainda existe porque todos querem fazer fortíssimos
todos querem ser homens ou mulheres de aço que nada os abala não é todos enfim a geração mais nova já não é bem não é bem assim já é mais sensível e já não tem receio de de de se expressar e de ser vista como mais frágil não é ah portanto acabar com o estigma e até dizemos que essa vulnerabilidade é força vulnerabilidade não é vulnerabilidade nenhuma quem consegue reconhecer as emoções e perceber que está bem não sentir bem em alguns momentos e e trazer voz a isso e p aa e isso eh é um
exemplo de de força de e caráter não é exato exato eh o esconder ou fazer de conta na verdade é mais prejudicial a todos os níveis não é um exemplo também cer Claro exato agora que a gente também não se pode deixar cair no contrário que é ser tão frágil tão frágil qualquer coisa ai se me chamaram a atenção sobre qualquer coisa que não está bem feita euv M sensível posso isso também chamamos a isso floco de neve não é floco de neve não tem estrutura PR também não cair na na vitimização e Ness vitimização
não nós a inteligência de viver a vida é este jogo de de lidar vá lá de lidar com as dificuldades eh perceber que nunca estamos Nunca Estamos terminados enquanto Constituição de pessoa estamos sempre a aprender por muitos anos que tinhamos vivido e a querer evoluir e estamos sempre a evoluir eu acho que evoluímos até ao Dia Em Que morremos e e digo que até ao dia Que morremos porque não sei o que é que se passa a seguir não é eh mas todos os dias aprendemos e todos os dias podemos ser melhor mas todos neste
caminho todos erramos todos caímos mas devemos levantarnos precisamos de querê-lo também não é não lá tá não ficar precis achar que vale a pena não é não ficar lá por baixo não ficar na vitimização não ficar no drama encontrar ferramentas ali e sim e quando a pessoa não encontra essa capacidade de solução na conversa com os amigos com os familiares Então procure conselheiros e e está mesmo em perda e é isso é que eu acho muito importante quando se está mesmo em perda quando a pessoa tem tristeza quase todos os dias da semana quando já
não vê valor no viver quando lhe apetece desistir quando tá toda trocada no naquilo que é a sua energia vital não come engorda desengordar ou come mal ou ou começa a precisar de álcool para relaxar ou de outro tipo de drogas já não tem esse propósito já não tem nada aqui já perdeu eu direi que está a perder o rumo Então tem que consultar um profissional de saúde isso aí eh eu acho que não vai dar de outra maneira embora possa fazer outras aproximações que eu acho de Total importância pode ir sei lá fazer peregrinações
pode encontrar fatores que outros fatores que protegem e que ajudam não é não é pode tomar o magnésio mas às vezes o magnésio só não chega é preciso outras coisas Às vez eu também acredito assim Vejo assim precisamos de nos nutrir Precisamos de encontrar como dizíamos também há pouco Como dizia tão bem a arte o teatro o que for que nos estimula que nos alimenta enquanto pessoa alma que somos e a alimentação também a alimentação também até a alimentação e objetivamente se já não for suficiente se estou realmente cansada ou com outra sintomatologia procurar outras
formas de ajuda procurar outras formas de ajuda e não recei em ir ao médico ir ao médico psiquiátrico porque há muito a ideia que o médico psiquiatra a única coisa que faz é enche as pessoas de pílulas de remédios céus por favor há bons e maus profissionais em toda a área hoje em dia Medicina na área da saúde mental não é isso é trabalhar com a pessoa num acordo e vamos pelo caminho que melhor servir a cada pessoa exatamente há pessoas que não recusam por crenças a tomar fármacos eu digo olha não é por isso
que não vais chegar onde deves chegar vai chegar se calhar mais lentamente Mas pode fazer psicoterapia pode fazer outras abordagens Olha eu eu sou também hipnoterapeuta não sei ali não sei se diz aqui no livro ou se não se ou se foi na sua página mas não estou aqui a a usar essa fac porque não é a área em que eu sou melhor H muitas a gente também tem que ter a humildade suficiente para perceber eh mas está aqui porque não devemos querer parar no tempo eh exatamente foi mais um acrescento que eu resolvi estudar
por por curiosidade e por completude por me Completar ah mas há muitas outras abordagens que nos ajudam a a farmacológica é interessante porque ajuda rápido porque ajuda rápido mas não vai ao fundo de mim exato n ao fundo de si até pode ser de certa forma se não olharmos depois também para o para tudo o resto que somos H pode ser de certa forma um engano não é Como dizia H pouco po chamada eh pronto tapar a ferida com com penso e depois a infecção tá lá a crescer à mesma não é ex sim sim
portanto não não cura mesmo não vai a outras questões que devem ser olhadas pois eu volto a dizer a cura cura temos para muito poucas coisas mas temos ajuda temos tratamento e temos reabilitação e essencialmente volta frisar a prevenção e a prevenção não é só Estar atento aos sinais é a promoção da Saúde fazermos tudo para que e de forma Universal serve para toda a gente tiremos da vida o melhor possível eh estejamos resilientes empoderados capacitados para e não cair nem Em Tentações nem Em Tentações de vidas menos saudáveis mas saber construir dia a dia
uma vida melhor para um bem comum o exercício físico a alimentação as horas de Sona equilibradas etc a tal nutrição que falávamos em atividades que realmente nos completam exat e eu queria fazer aqui uma questão Temos mesmo mesmo caso a terminar eh mas há pouco disse de portanto expressarmos não é partilharmos aquilo que estamos a sentir o que é que para quem recebe vamos dizer que alguém que nós conhecemos nos partilha que está em barn O que é que entre aspas esperado de nós quem quem ouve Esse testemunho quem recebe esse feedback de alguém O
que é que deve fazer como é que se deve comportar como é que pode ajudar escutar escutar não é ouvir Ok escutar e não precisa de falar muito muito ouve a pessoa e aquilo que ela está a dizer embora muitas pessoas nos dizem estou em Burnout e não estão e podem não estar às vezes há engano nesse na utilização do termo eh escutar e perceber o que é que a pessoa pretende com essa partilha eh mas mas se tiver mesmo ela pretende pretende uma orientação ex pretende um consolo pretende só ser ouvida e cabe-nos a
nós eh fazer essa essa diferença eh o e perguntar por exemplo como é que achas que te posso ajudar como é que achas que porque às vezes as pessoas só querem ser ouvidas desabafar outras querem algo mais outras querem um conselho por exemplo outras querem uma eh que lhes deem aale e resoluções que não são boas resoluções tipo eh vou vou me despedir Ok e a pessoa pode dizer atenção pensa melhor sobre o assunto se calhar primeiro eh tens que entender o que se passa se é a melhor solução ou porque a a desistência raramente
é uma boa solução embora possa ser também às vezes é preciso pôr um ponto final é recomeçar e e do ponto de vista psiquiátrico neste caso clínico e obviamente profissional H recebendo pessoas que estão em Burnout ou ou que para lá caminham o que é que é recomendado assim só para também deixarmos assim pequenas dicas em termos de tempo que tempo é que pessoa deve também se calhar respeitar não é porque há pouco falávamos dessa colocação de limite e se calhar a pessoa acha Ok então eu estou a sentir-me a caminhar para ali vou fazer
aqui uma pausa de uma semana mas às vezes se calhar essa semana não é suficiente para repor ou seja o que é que pode recomendar para quem no está ouvir eu não tenho um chapéu que sirve em todas as cabeças Eu sei eu ia dizer isso Isto é muito delicado porque obviamente estamos a querer generalizar o que não deve ser General ajudo é as pessoas a pensar pensamos juntos caminhamos juntos na análise de do problema eh muitas vezes as pessoas precisam de um tempo para se afastarem para se recolherem a um templo interior não estava
a olhar para este templo a um templo interior escutarem a sua voz no silêncio tão importante não é tão importante não é eh mas raramente conseguem fazer esse trabalho sozinhas eu o trabalho em partilha em em partilha com alguém que esteja preparado para perceber eh para iluminar o caminho não é o terapeuta o que faz é ilumina o os caminhos não não vai à frente a puxar a pessoa isso estaria errado Eh ilumina diversos caminhos e às vezes as pessoas podem parar ter necessidade de parar durante um ou dois mes meses às vezes mais não
é outras não outras o o afastar-se do problema não as vai ajudar eh Portanto o que é que eu lhes digo Eh vamos pensar juntas Sem dramas sem medo e vamos colocar-se nesta equação porque muitas pessoas não se colocam na equação vem à procura também de soluções externas eh e também não se viem como uma solução possível um elemento equação na resolução do problema de Burnout portanto não vem o que é que elas próprias podem fazer por si há em situações mais extremas em que há assédio há abuso há há coisas que são eh crime
não é a própria pessoa tem que muitas vezes constituir um processo um processo jurídico não é tem que constituir advogado e e tem que fazer uma queixa na na act ou há entidades hoje em dia que regulamentam estas questões laborais não é eh portanto é tudo possível desde a simples mudança interna cuida de de ti eh e do daquilo que está mais próximo de ti e muda o que puderes mudar adapta-se àquilo que não puderes mudar desde que isso não destrua a tua dignidade exato não é a outras coisas mais exigentes mais heroicas em que
a pessoa por exemplo pode transformar-se num ativista na luta contra na na luta a favor de boas condições de trabalho portanto se nós tivéssemos uma balança à frente e e que efetivamente ela está em desigualdade muito pesada acrescentando aqui a sintomas de Bernal ou de aproximação de precisamos de libertar certas coisas que estão em cho temem que seja número de horas por muito amor que a o que estamos a fazer e complementar do outro lado com mais atividades que nos nutram que nos façam bem que nos ajudem a e ao tal propósito que às vezes
o trabalho também pode haver propósito no trabalho e daí ser sim e daí depois ser O tal de revés da moeda porque eu amo o que faço e ficamos ali horas e horas em em cesso esta sua imagem foi excelente eh eu tenho um um cartaz eu sou também muito visual e tenho um cartaz que que que pedi para ser feito há sei lá há 20 e tal anos que Era exatamente isso era uma balança onde estavam pesos e do outro lado da agora as pessoas já não sabem porque é balanças digitais mas antigamente havia
balanças com dois pratos só para E então num dos Pratos estavam muito peso o peso do do da minha maneira de ser o peso das exigências de trabalho o peso das má condições de trabalho PES ex as exigências que nós acarretem a nós próprios e no outro lado estavam balões eh pronto aqui havia pesos e balões eu dizia mais balões do que pesos os balões deo não é que levam o o o prato da balança para cima e Então vamos pôr mais balões vamos pôr coisas por se a minha vida tá trágica no momento não
é tudo trágico há de ha coisas positivas neste momento exato se eu estou muito doente eu mesmo assim tenho partes saudáveis não é Portanto vamos salientar Vamos encher os balões que nos restam a positivos e com coisas que nos deem prazer a a questão é que muitas pessoas que estão já doentes mentalmente psiquiatricamente que estão em depressões não conseguem ver nada tem os olhos fechados para eh aquilo que pode ajudar não vem não não não são capaz de ter essa perceção eh mas por isso é que aí a gente é melhor usar os remédios resolver
a depressão e ao mesmo tempo então quando a pessoa começa a ver que ser capaz de ver melhor tirarmos aquelas lentes negras eh já começa a perceber se calhar se eu apanhar um bocadinho de sol eh sair com algum amigo eh iram uma festa do do dos do dos meus filhos uma realização sei lá aquelas coisas um jogo de futebol eu vou começar a sentir a beleza das das coisas simples e cois muitas coisas simples boas começam a ter muito peso elevatório não é exato muito bom Maria Maria Antónia não sei se gosta mais de
Maria Antónia ou Maria ou Antónia bom Maria Antónia muita gratidão mesmo foi maravilhosa Foi mesmo maravilhosa a gratidão é muito importante pessoa ver o que tem não olhar para o que não tem e estar grata por aquilo que existe exatamente eu olha agradeço-lhe de coração por ter vindo ter trazido essa sua sabedoria foi maravilhosa e eu senti realmente muitas conexões eh Que bonito ver todo este percurso que tem anos mas que que realmente também permite esta visão do ser humano dessa maneira porque podia lá está podia ter ficado se calhar mais eh enquadrada com com
aquilo que era dito antigamente Possivelmente não é mas não sinto que há essa abertura há essa há essa expansão também de consciência esse olhar realmente para o ser humano e não para para algo mais eh formatado ou ou rígido também quase que é assim e não senti muito essa Muito obrigado mas isso é a custa de de esforço e persistência e também de receber tambm é seu h obrigada a comunidade científica às vezes é dura muito obrigada pelo percurso que tem feito Obrigada tambm obrig desse lado Espero que tenhas gostado ficaram aqui mensagens muito muito
importantes acredito mesmo na importância de trazermos voz a este tema e por isso é que o trouxe e fico muito feliz de poder realmente estarmos aqui também a levantar uma pontinha do vé sobre esta questão mas não só porque falamos um pouco mais em específico de barnaut mas as questões de saúde mental podem ser diversas e nada como olharmos realmente para nós E como foi dito aqui orora aqui no final o que é que podemos fazer na nossa balança para equilibrá-lo um pouco mais diariamente tal como lavamos os dentes diariamente tal como nutrimos o corpo
como alimentamos o corpo físico diariamente precisamos também de alimentar esta parte psicoemocional espiritual que somos nunca te esqueças disso da minha parte por hoje é só cá te espero na próxima semana um grande beijo e esta temporada tem o apoio da nutribio