Gerência e Qualidade de Software - Aula 02 - Qualidade de produto

[Música] olá estamos aqui na aula 2 da disciplina de gerência e qualidade de software e na aula de hoje a gente vai ver a qualidade do produto de software então a gente viu na aula anterior o que é qualidade do produto então há a definição da qualidade que a gente viu fala que qualidade é o grau em que o sistema componente o processo atende os requisitos esperados e as expectativas e necessidades do cliente do usuário então tem dois fatores aí que a gente tem que considerar mas esses fatores são sempre o grau então é um

grau que eu to que eu vou atender a isso então como eu meço esse grau como que o define esse grau como que eu avalio esse grau então além disso como específico isso então eu vou desenvolver um software é preciso especificar esses graus que eu quero e como que eu vou fazer isso daí o que eu tenho considerar então é esse é uma dificuldade que a gente tem uma engenharia de software para isso existem algumas alguma alguns modelos que vão ajudar a gente a fazer isso então a gente vai precisar construir um modelo de qualidade

existem vários modelos de qualidade que esses modelos definem definir as características de qualidade é que o software tem que ter eles também vão ajudar a gente a medir isso daí de alguma certa forma existem vários modelos alguns modelos conhecidos o modelo do boi de uma call e o que a gente vai ver nessa aula é a família de normas da iso 25 mil que é um conjunto de normas que envolve também a definição de um modelo de qualidade pra que serve isso qualquer utilidade desse modelo então ele vai ajudar a gente a especificar requisitos é

um grande uso disso é ajudar a especificar requisitos mas além disso esse modelo também ajuda a gente a medir a qualidade de um produto de software e pedir algumas outras coisas que a gente vai ver nessa aula então há normalmente 5 mil à família de normas 25 mil ela trata dos requisitos de avaliação da qualidade do produto de software então é uma norma iso é um nome bastante famosa é uma evolução de algumas normas que a gente tinha anteriormente não tinha 9 a norma 9126 que era bastante utilizada antes de aparecer a 25 mil ela

foi agrupada junto com algumas outras normas com a 14 mil 5 598 nas foram juntadas e formou se esse modelo que hoje é bastante considerado então a norma 25 mil à família 25 mil ela tem cinco de divisões cada divisão tem várias normas sendo considerados aqui então não é uma norma só é uma é cada divisão tem várias edições e a parte inicial é ficar à parte 25 mil e poucos números só mudam o finalzinho é que ele definir os modelos os conceitos e os termos são comuns então essa parte é mais para a definição

o modelo de qualidade tem um conjunto de normas também que a 25 mil e 10 11 12 que trata do modelo de qualidade aí sim discutir o modelo de qualidade a gente vai ver que tem três modelos de qualidade então ela vai definir esses três modelos e existe também uma outra parte enorme montra divisão da norma que trata da medição da qualidade isso aqui é bastante interessante que vai dizer como é que a gente pode medir tão quais são as métricas que a gente pode considerar algumas sugestões de métricas algumas idéias de métricas que a

gente pode considerar para fazer a medição e tem a parte do requisite qualidade que ajuda a gente especifíca a qualidade num é especificar o que a gente espera de um produto de software e tem a partir da avaliação que aí são requisitos pra a recomendações para a gente conseguir avaliar a qualidade de um produto de software então são essas cinco divisões o que a gente vai centrar na aula de hoje é um modelo de qualidade a gente vai discutir um pouquinho medição da qualidade mas a gente não vai entrar nessas outras questões a norma a

família de novas e como essas normas são divididas então como que a gente organiza o conhecimento da qualidade de software quais são as características e como eu meço essas características então você tem uma hierarquia então era arc é formada por é característica suas características e propriedades de qualidade e o que a gente vai medir é a parte de baixo tom a medição é feita pelas propriedades da qualidade então as propriedades são esses elementos aqui mais embaixo isso é o que a gente mede em cima deles tem as suas características então você pega uma segunda característica

pode ter várias propriedades que eu consigo medir de alguma forma e assume características são organizadas em características são uma característica pode ter várias sub características de cada sobre características pode ter várias propriedades que a gente vai medir e o interessante também é que às vezes a propriedade pode ser reaproveitada para outras sobre características e as propriedades um exemplo de propriedade é a linha de código a precisão de um cálculo então você tem várias várias informações que a gente consegue medir durante o desenvolvimento de software o ou no próprio software então essas informações que a gente

vai medir e de alguma forma a gente vai relacionar a uma súbita característica então é a linha de código precisão o tempo de garantia ou seja tem coisas que não são necessariamente do software mas algo decidido pelo negócio com o preço também mas também tem outras informações que a gente os desenvolvedores de software conseguem à medida define e as características sobre características consideram graus tem uma definição de qualidade é sobre graus a gente trata de grau aqui os requisitos são atendidos e as necessidades não atendidas então a esse grau como que a gente avalie através

das propriedades as propriedades que vão dar o valor para esse grau que a gente considera então o modelo de qualidade ele divide é dividido em três partes você tem a qualidade do produto tem qualidade em uso e tenha qualidade em dados de qualidade de dados então a qualidade do produto é algo que nossos desenvolvedores conseguimos medir é uma qualidade do produto em si então isso daí a não está considerando muito bem o usuário o ambiente de usuário é algo que a gente pega o produto analisa ele e consegue tirar algumas informações não consegue medir algumas

coisas é quando a gente quer é bom em geral a gente precisa colocar um isso no ambiente então você pega o seu produto de software o seu software vai ser usada por alguém em um determinado contexto então quando é se alguém pega o produto e usa no contexto a tem outras características que são relevantes para ele e essas características são tratadas pela qualidade em uso então a qualidade do produto acaba sendo uma estimativa nessa qualidade em uso que a gente não considera a gente não sabe de antemão quais são todos os ambientes quais são todos

os contextos que as pessoas vão usar o produto que a gente está definindo muitas vezes então a qualidade em uso é a qualidade mais é interessante que considera o usuário e à qualidade uso ela vai depender do contexto e vai depender de outras outros detalhes além do uso então quais são o quais são as características usuário qualquer o hardware que a gente está considerando qualquer ambiente então qualquer iluminação se é muito barulhento se a tela pequena grande e questões sociais também tudo isso de alguma forma é considerada na qualidade em uso e tem outra parte

do modelo na outra visão de qualidade que o modelo da 25.000 considera que a qualidade de dados então aí é uma questão de dados a gente vai ver nessa disciplina qualidade em dados mas a norma também trata disso que é bastante importante para quem trabalha com o pensamento de informações e como funciona esse modelo então esse modelo tem a qualidade do processo que influencia a qualidade do produto e você tem a qualidade eo uso então a qualidade do processo ela vai influenciar a a qualidade do produto ea qualidade do produto você tem propriedades internas e

propriedades externas que vão te dar os graus para avaliar a qualidade do produto as propriedades em e internas elas são coisas que o desenvolvedor consegue medir mas elas são internas o produto não elas não são visíveis pra aprovou o horário é então alguma coisa interna como por exemplo a detalhes do código quantidade de linhas de código então questões modelo que você pode até ter usado durante a produção do software precisa ser algo só do produto mas pode ser o processo também que foi desenvolvido que o produto foi desenvolvido e você tem também as propriedades externas

essas sim são visíveis pelos usuários as propriedades externas usuários conseguem enxergar e claro as propriedades internas influenciam as propriedades externas e as propriedades estamos dependentes daqui e então isso aqui é a qualidade do produto é você tem a qualidade em uso que influencia e depende é que a influência é bom a qualidade do produto influencia a qualidade eo uso com a qualidade uso é aquela questão do ambiente tal ambiente do usuário então essas é a qualidade mas vai depender do contexto de uso então você pode ter pessoas diferentes quem enxerga um software de uma forma

diferente a qualidade de software de uma forma diferente dependendo do seu contexto de uso e daí a gente tem as formas de medir a qualidade eo uso que a gente vai ver daqui a pouco estão sobre o modelo de qualidade do produto ele é dividido em oito características você tem as características adequação funcional e eficiência que são compatibilidade usabilidade confiabilidade segurança uma notoriedade portabilidade e aí você tenha subir características então adequação funcional na trata do quanto o produto prover funções que cumprem as necessidades especificadas a pelos stakeholders a eficiência da execução que é outra característica

trata do desempenho relativo à quantidade de recursos esses recursos não necessariamente é são sempre é é simplesmente o processador mas você também tem memória questão de rede quando você está usando de hedge e são os recursos que a eficiência da execução considera tem também a compatibilidade que é o quanto o produto pode compartilhar informação e recurso com outros produtos uma outra característica usabilidade é bastante famosa é o quanto é fácil ou por produto e interessantes notarem que tem várias características então a usabilidade uma característica mais geral se tem as várias características que tratam da usabilidade

tem também a outra característica é a confiabilidade que é o quanto o produto executa as suas funções nas condições especificadas no tempo adequado outra característica bastante famosa é a segurança que trata do quanto as informações são protegidas então segurança aqui no ponto de vista de seu kit é de quanto algo é difícil de ser bom é quando está protegido a informação a gente vai ver que a segurança no sentido de seifert é tratado pela qualidade em uso há outra característica manutenabilidade que é algo bastante importante para quem vai fazer a manutenção do software que é

o quanto é fácil modificar esse produto é um quanto vai ser fácil manter e depois ea outro última característica é a portabilidade que é o quanto é fácil colocar esse produto em um outro ambiente então você pode ter vários ambientes que você quer colocar o produto e o quanto vai ser fácil difícil é você consegue avaliar pelas pelas propriedades de qualidade aplicados a subir características da portabilidade então como exemplos de subir características a gente pode considerar a compatibilidade em coexistência a interoperabilidade a coexistência trata do quanto o software consegue compartilhar o ambiente então você tem

algum software como por exemplo antivírus que tem uma dificuldade muito grande de coexistir com outros antivírus e consiste com outros softwares então você tem aí graus de coexistência que podem variar dependendo do produto e pode precisar ter um pouco mais de coexistência ou às vezes você tem que aceitar que têm menos resistência é uma outra sua característica interessante é a previsibilidade que é da usabilidade é e é o quanto é fácil de aprender um determinado produto então você tem vários graus você pega por exemplo um console um console é fácil é muito difícil aprender mas

depois que aprendeu pode ser muito fácil de operar que a outra característica que a operacionalidade e por fim só falar mais uma sobre característica como exemplo é um modificabilidade ladha mano tem habilidade então uma estabilidade você tem várias sobre características a modificar habilidade é o quanto a mudança em uma parte vai afetar uma outra parte então o quanto é fácil fazer uma mudança sem afetar o resto e um exemplo de problema de modificar habilidade ao ig um software que tem baixo grau de modificar habilidade é um software que que é que o código é altamente

acoplar você tiver um problema de acoplamento você vai ter uma musicalidade bem difícil código é muito acoplado tem muita dependência mexer no lugar afeta o outro então além da qualidade do produto a gente tem qualidade de uso que considera o contexto de execução e claro vai depender de cada item que holder você tem essas cinco características então a gente tem a característica de eficácia que trata seus objetivos usuários são atingidos de forma precisa e completa então é o que o usuário é se o usuário consegue fazer com ele de uma forma eficaz o que ele

pretende fazer e tem também a questão da eficiência então eficiência o quanto ele consegue fazer rápido ou se ele demora muito pra fazer o que ele tem que fazer tem também a satisfação que é algo bastante objetivo depende de cada usuário e é o quanto às necessidades dos usuários são satisfeitas quando ele usa o produto tem também a questão da ausência de risco que aí é trata do quanto o produto me diga potenciais riscos à integridade do usuário seja puxa será que esse usuário não tenha 11 uma uma problema de segurança física pessoa vai causar

um algum problema físico com a pessoa tão aqui entre os 7 nessa sobre é como um assunto característica da ausência de risco e por fim tem a cobertura de contexto que trata o quanto o produto pode ser usado em situações diferentes então tem vários contextos de uso e o quanto esse produto consegue usar esses vários contextos é pode ser usado em vários desses contextos de uso não há como a gente viu na definição qualidade cada stakeholder tem um ponto de vista bastante diferente para cada uma dessas características de suas características a não é só uma

questão do ambiente mas é uma questão de ponto de vista então a gente precisa considerar esses vários pontos de vistas existem rodas na hora de considerar essas características e sub características por exemplo quando a gente pensa na possibilidade que a facilidade de aprender a usar o software é o quanto é fácil de aprender o usuário ele quer que seja fácil aprender o software é o provedor de conteúdo não é simplesmente o software mas é a facilidade de conseguir com o provê o conteúdo ele não está preocupado com o ponto de vista do usuário está o

usuário normal está preocupado com o conteúdo que ele vai ter que colocar e um mantenedor também tem uma questão de princípio idade que é o quanto é fácil aprender a alterar o produto então se tem várias a você tem vários pontos de vistas são ser considerados de alguma forma na hora de você definir as as propriedades de qualidade e avaliar isso aí e é algo fundamental sobre essas características não dá pra tratar de tudo então não dá pra alguém chegar e falar eu quero te tudo eu quero todas as características em seu grau mais alto

possível a isso é factível financeiramente principalmente então não faz sentido você chegar e falar eu quero te tudo porque isso vai custar alguém vai ter que desenvolver e acima de tudo você vai ter que medir você vai ter que se preocupar durante o projeto do software implementação do software em cada uma dessas características e o custo acaba se tornando inviável então a gente se a priorizar a gente vai decidir o que é mais importante e claro ao fazer isso a gente precisa especificar a gente vai especificar essas informações e durante o desenvolvimento de software a

gente vai ter que me disso tudo a ver se a gente está atendendo às características que a gente priorizou e as propriedades vai medir as propriedades que foram definidas então pra fazer a medição a gente tem várias métricas você pega uma propriedade você vai ter que medir de alguma forma como a gente viu na divisão da norma sim existem duas existe uma divisão da norma especificamente para tratar da medição e tem duas normas a 25 mil e 22 e a23 que tratam de como medir a qualidade em uso e como medir a qualidade do produto

só como exemplo de como é disso na previsibilidade é você pode medir bons e não consegue medir diretamente é difícil medir quanto à pessoa prendeu mas você consegue consegue ver por exemplo o tempo médio que o usuário demora pra aprender a usar alguma funcionalidade então há quanto tempo demora pra fazer alguma coisa ea gente considera que isso daí é a facilidade de aprender e tem também uma outra forma de medir quantas tarefas usuário consegue encontrar sem precisar da ajuda sem precisar pedir para alguém ou sem precisar consultar o manual do produto então como conclusão a

existem diversas características e diversos há pontos de vistas que a gente tem que considerar a qualidade do produto em uso e também tenha de dados que a gente não tratou aqui mas é sempre importante a gente considerar o stakeholders é que está sendo considerado ainda nessa medição e acima de tudo questão de engenharia de software básica agentes especificar essas coisas você não pode simplesmente dizer que o software tem que ter alta usabilidade o que significa isso como eu posso me disso como eu vou avaliar isso não tem como então quando a gente trabalha com qualidade

do produto e qualidade uso medições isso daí a gente se especifica claramente para conseguir medir depois e para conseguir dizer que a gente atendeu o que tinha definido isso é fundamental e outro detalhe é que a qualidade elas a ser necessário e suficiente produto não exagera e não tente colocar mais do que precisa e claro se você colocar - e não vai atender às necessidades do cliente dos stakeholders e aí você não consegue atender a qualidade vai ter boa qualidade do produto então essa foi à aula sobre qualidade do produto obrigado nos vemos nas próximas

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