Minicurso - Como se aprende uma língua estrangeira - Aula 2

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Parábola Editorial
Neste minicurso a Profa. Dra. Vera Lúcia Menezes (UFMG) os seguintes temas: Aula 1: Teoria e método...
Video Transcript:
e aí o olá estamos aqui de volta para o nosso segunda aula do minicurso como você aprende uma língua estrangeira uma iniciativa da editora parábola é a aula de hoje é vai libertar sobre o que que é língua e o que é aquisição e o conteúdo da nossa conversa de hoje pode-se encontrar neste livro aquisição de segunda língua que foi publicado pela palavra eu me sinto muito honrada de pertencer ao time de escritores é de autores da editora parábola uma editora que a tem sido responsável para divulgar os estudos em linguística em linguística aplicada no
brasil este foi meu primeiro livro e o segundo foi publicado no ano passado e é um o clube métodos de pesquisa vocês encontram alguns vídeos sobre o conteúdo deste livro também no canal da parábola são se não me engano 7 vídeos com dicas de pesquisa bem antes da gente começar a discutir o que que é aquisição vamos recapitular o que a gente viu na aula anterior na aula anterior eu tentei discutir o que que é teoria e distinguir teoria de medo eu tentei demonstrar então que teoria é um conjunto de hipóteses um conjunto de postulados
de conceitos e que método é um conjunto de procedimentos a que eu também discutir quatro teorias de aprendizagem a vendas da psicologia cada uma na sua perspectiva se você perdeu a primeira aula procura aí no canal da parábola que você vai achar esse vídeo bom hoje nós vamos discutir então o que que é língua e o que é como uma língua adquirida vamos começar então com o conceito de língua a pra isso nós vamos voltar a grécia antiga nós encontramos em platão 300 anos antes de cristo a primeira formulação né de língua o homem dizer
denunciado da frase como um conjunto de formas verbais e de formas nominais e a primeira classificação de palavras é feito por aristóteles a que foi aluno de platon e as ideias de platão e de aristóteles ainda são muito fortes entre nós desde a antiguidade até hoje é professores alunos acho que todos todos nossos né não tem incluindo apenas linguiças todas as pessoas que foram escolarizados pensa na língua mesmo como um conjunto de estruturas de forma de como ordenar palavras uma frase conjunto de palavras neck a e enfim pensa na língua como um conjunto de regras
como gramática no início do século 20 nós tivemos o início dos estudos linguísticos com só cê né cujos estudos foram reunidos para seus alunos e nós então temos a primeira teoria linguística a denominada de estruturalismo e vale lembrar que essa denominação foi e com seus alunos porque nos escritos deixados por ele e reunidos pelos alunos não há nenhuma menção à palavra estruturalismo aliás ele chama língua de sistema né só se foi responsável por alguns conceitos muito importantes o primeiro foi a distinção entre língua e linguagem né langue e parole e ele via a língua nesse
dedicou estudo da língua não é a parolle fala ele via língua como um sistema social compartilhado e esse sistema é ele demonstrou né nos seus escritos que se articularam em dois eixos o eixo horizontal ou esse 30 agmatico né que se refere a articulação das palavras uma oração e o eixo vertical ou paradigmático que é o eixo semântico né então nos eles vão a sintaxe encadeamentos elementos oração e não semântico-pragmático no entrando os elementos que se utilizam de uma mesma estrutura e o sentido vai ser produzido com alteração nesses eixos a por meio de entrada
de palavras diferença um conceito importante também trazido por sua se é o conceito de signo né que para ele a o signo era a soma do significado e significante então tem por exemplo a palavra árvore né a forma como escreva a forma como eu falo e o quê que isso significa para cada um de nós né se tivesse então a primeira revolução no ensino de línguas com o surgimento do método estrutural não é com os famosos metros audio-oral e audiovisual que fazem parte né desse guarda-chuva que a gente chama de método estrutural mas a discussão
sobre métodos será feita na próxima aula mas esses métodos né de base estrutural audio-oral o áudio visual eles tiveram como suporte teórico o conceito de aprendizagem que a gente discutiu na primeira aula é um conceito behavioristas né de aprendizagem como comportamento observar eu e a língua como um conjunto de estruturas cerca de quarenta anos após a publicação do livro de sócio e o curso de linguística geral nós temos uma virada no conselho de língua acho que eu posso chamar isso de virada cognitiva né quando chove em 1957 o seu livro chamado estruturas sintáticas e ele
então passa a ver a língua não como um conjunto de estruturas observaveis né acho que eu posso dizer assim mas como o espelho da mente o seu interesse deixa de ser essa língua que a gente pode observar nos terços na fala para ser os mecanismos internos de produção de linguagem vocês tão vendo aí ao fundo o meu aluno curso presencial esse é o zac não melgaço falsos amigos viu que ele respondeu bom então vamos continuar ciúmes que ele e 65 ele publica a um outro livro né o aspecto da teoria da sintaxe e neste livro
nós temos teorias de grande impacto as tu não tá gostando da aula vocês viram que ele possui joe espero que vocês não estejam bocejando aí nesse lado bom mas é um dos conceitos mais importantes é o conceito de competência né esse conceito é e foi um conceito que a além de ser muito importância linguística por trazer essa ideia de inatismo de capacidade nata também trouxe muita confusão um bom sono se distinguia dois conceitos importantes competência e desempenho competência então para ele era continuar sendo né que tá vivo o conhecimento que o falante possui da língua
o conhecimento inato mas é a gramática de uma gramática inata a gente nasce com isso formatado na nossa mente mas como a palavra competência no senso comum significa outra coisa muita gente até hoje confunde o conceito de competência como sempre uma competência que a gente adquire na escola que a gente adquire estudar e isso tem sido às vezes é repetido adendo a nossa área e eu tenho que chamar a atenção para cuidar porque a gente tem que ter com esses conceitos eu tô repetindo com p o que é o conhecimento inato né o conhecimento que
eu bastante o que eu falante possui de forma inata mas não é uma coisa que é construída socialmente e desempenho então é o uso efetivo da língua em situações concretas a um outro conceito muito importante trazido por jovens que é o conceito de dispositivo de aquisição de linguagem é esse essa capacidade humana é que seria responsável por uma elaboração pela elaboração de uma teoria da linguagem né de uma teoria da língua e para de escrever esses mecanismos internos como se propõe então o conceito de falante ideal se um conceito abstrato ele não estava falando falante
ideal como um falante proficiente que interage com o outro mas o falante em termos cognitivos mas esse conceito trouxe muita confusão muita crítica e uma das críticas a foi feita por deu raiz que contra após ao conceito de competência o conceito de competência comunicativa eu acho que toda teoria que trazem inovação ela traz também é incômodos críticas e isso eu considero muito importante porque faz com que o conhecimento avance então a não só deu raios com muitos outros estudiosos ao tentar se encontrar por aí é tentar trazer outras visões do que que língua e do
que que é linguagem acabaram contribuindo em muito para o ensino em língua estrangeira eu não vou discutir que as críticas as diversas contribuições que surgiram nessa época mas se vocês quiserem vocês podem ver aqui é o livro que vocês vão ver todo esse ser todas as uma descrição mais detalhada da da teoria de homens que ana assim como as críticas que foram feitas e as contribuições que apareceram para os estudos no ensino de língua estrangeira então foi uma época muito rica na linguística aplicada a teorias como a gente vai ver daqui a pouco que têm
influência dessa noção de conhecimento inato mas a partir e dessa virada nos estudos da linguística das várias contribuições que apareceram a língua passa a ser vista não mais como um conjunto de estruturas sintáticas é uma coisa é que não leva em conta a cognição não é mas ela passa a ser vista é é muito com base nos estudos da sócia linguística é no estúdio del rey em estudo sobre atos de fala ela passa a ser vista como um conjunto de funções comunicativas como instrumento de interação social com formação na língua como ação como instrumento de
pensamento de ação então a língua também passa a ser vista como discurso né como sendo a base do sentido mas os sentidos vão ser construído sócio-historicamente no fluxo de esforço bom em seguida nós vamos então discutir as teorias de aquisição ano neste livro eu apresento algumas das teorias sobre aquisição de forma mais aprofundada e no capítulo 10 no último capítulo os contratos mais 15 modelos né são nove capítulos cada um com uma teoria e no capítulo 10 de uma forma bem sintética outros 15 são inúmeras teorias sobre aquisição de línguas mas hoje eu vou apresentar
de forma muito breve apenas algumas dessas teorias e vocês podem aprofundar o conhecimento e vocês lendo os capítulos no livro ou indo em busca de de outras referências né bom a então eu vou tentar discutir aquelas teorias de forma breve aquelas teorias que tiveram grande impacto no ensino de línguas a primeira teoria é a behavioristas né o estrutural é é que a gente de uma certa a palmeira discutiu na primeira aula e já falamos sobre isso hoje e ela se apoia em dois pilares né então língua como um conjunto de estruturas e as e como
formação de atos automáticos então como que você adquire uma língua através da repetição da formação de hábitos automático estão esta é a primeira teoria a segunda teoria que causou uma grande revolução nem sei se a palavra reprodução a palavra adequada mas um grande incômodo é porque até então a língua aprendizagem de língua para nós era gramática no ensino de gramática ela decorar regras é a proposta de croche a proposta dele também foi muito criticada porque o pessoas que tem outra compreensão de de conseguir uma língua apesar de não entenderem que a gente adquire uma língua
travessa de repetição de aço automático essas pessoas também não concordaram com a teoria proposta por question crushington o problema teoria que ele chama a princípio de posse monitor depois de posse do imposto e atualmente a gente chama de posse da compreensão ele também entende a língua na perspectiva cognitiva né a língua como um processo interno de linguagem mas ele traz duas restrições muito importantes quest faz uma distinção entre o que é aprendizagem e o que é aquisição a eu vou tentar explicar esses conceitos dando um exemplo da minha vida acho que esse essa distinção dele
faz muito sentido a partir de preste ninguém mais fala de aprendizagem de aquisição sem definir de que tá falando né sempre preciso fazer distinção porque você entende o aprendizagem outro que se entende por e apesar da porta palavra aquisição também ter sido questionada recentemente na pular sempre mas quando ela discutir a questão como complexidade daqui a pouco a gente fala sobre isso mas então aprendizagem para ele é uma coisa consciente e aquisição é inconsciente então vou dar um exemplo na minha vida eu adquiri ouvindo as pessoas ao meu redor a falar para mim fazer bom
e isso é o tomate fazer isso adquirir para mim fazer mas não entrar para escola eu aprendi que a gente deveria falar para eu fazer então o que que aconteceu eu passei a minha vida acadêmica vamos até hoje me policiano no meio ambiente familiar eu ainda falo para mim fazer mas quando eu faço uma palestra que nesse vídeo eu vou ter cuidado para dizer é para não dizer para mim fazer porque para mim fazer foi adquirido mas eu aprendi a dizer uma forma mais adequado em determinados contextos sociais a dizer para eu fazer então eu
me monitoro eu observo a minha fala e me vigio para produzir para eu fazer e não para mim fazer então na minha aquisição de português e para mim fazer foi adquirido para eu fazer foi apreendido aliás a para creche aprendizagem zero para a gente se monitorar e sua teoria christian propôs cinco hipóteses a primeira hipótese da aquisição né que ele contrapõe aí a questão da aprendizagem a hipótese da ordem natural ele acha que nós adquirimos a sintaxe em uma determinada ordem então em inglês por exemplo esse essa que a gente coloca na terceira pessoa do
tipo ai work he works ss nesse morfema é essa seria um dos últimos a ser adquirido então essa ordem natural provavelmente vai explicar por que que o professor ensina ensina determinadas regras gramaticais e o aluno quando faz exercício lá coloca é só não ele faz certinho mas e na hora da produção espontânea ele não coloca o s no presente na terceira pessoa do singular do verbo no presente a outra hipótese dele é hipótese do monitor né esse poste que eu conhecimento consciência tem a função de monitoramento na gente aprende e fica se monitorando e a
hipóteses mais importante que ele possa do intro ou seja nós aprendemos uma língua sendo expostas a língua através de insumo de input compreensível e a outra hipótese dele é hipótese do filtro afetivo a ideia de que existe um bloqueio mental é um filtro que pode nos bloquear e impedir a aprendizagem então quanto mais baixo esse filtro mas eu estaria e pensa aprender não há como eu disse né a proposta de creche deixou muito muitas pessoas incomodadas né como abandonar esse bed que eu aprendo na forma com todos entendi até então é por uma questão tão
radical né basta eu sei exposto a língua que eu vou aprender a ler e então surgem outras teorias não contestando totalmente question mas teorias que vieram somar que vieram acrescentar e que contribuíram muito para aprendizagem de línguas estrangeiras para o ensino de línguas estrangeiras bom então a primeira hipótese que surge é a hipótese da interação e essa hipótese foi defendida primeiramente por at e depois pulou né quase todo mundo só lembro de lon mas a primeira ele mesmo é preces tributo a ella e reconhece que ela foi a primeira a postular que nós aprendemos pela
interação segundo hatch nos aprendemos primeiro interagir e a partir da interação é que se desenvolvem as as futuras sintáticas é quem tem conviveu o convívio com criança pequena sabe disso né as crianças interagem com a gente muito antes de aprender a língua ela sabe o por exemplo é tomar turno né e é aguardar você brincar o conversar pela balbuciar e mitsuo long ele concorda com a hipótese do imposto compreensivo não descarta a hipótese mas ele acredita que houve novas estruturas linguísticas não é suficiente né é que a gente aprende a pela interação pela negociação de
sentidos é outra hipótese que surge para complementar a hipótese interação é importe desço em que reconhece a importância do imposto da república compreensível comprou em creche reconhece também a importância da interação mas aposta dela é no auto posto compreensível que ela chama de lingualização né é hoje inclusive ela chama a teoria dela e teoria da língua lização lembro dele é para ela não é falando que a gente aprende né eu usando a língua que a gente aprende a produção é da língua ao produzir a língua nós volvendo na nossa percepção né que ela chama de
novo sim a gente observa é aquele que a gente está falando a gente forma e pode de teste e hipóteses né e através da contribuição do nosso interlocutor do fio de perto interlocutor nos dá a nossa também fazemos reflexões sobre a forma linguística é não fazer os metalinguagens nós observamos e refazemos aquilo que a gente produz todas essas teorias tiverem ainda tem grande impacto nos métodos de ensino nós vamos falar sobre isso na próxima aula é tão o conhecimento vai sendo produzido na área de linguística na a música picada isso tudo vai impactando a forma
como a gente entende que uma língua estrangeira é apreendida e como se ensina essa língua estrangeira então outra teoria de aquisição muito importante é a teoria sociocultural aliança a teoria sociocultural né bem lá de vigotski mas uma coisa que a gente precisa dizer aquele gótico e nunca usou o termo sócio-cultural ele não me abra sua teoria a como psicologia social ou psicologia histórico-social então para bigode e a gente não separa a linguagem de seu contexto histórico-social é isso é muito forte né também na análise do discurso bom a ali então ela tem um papel muito
importante segundo vigotski no desenvolvimento mental e é um instrumento de mediação né e é através da língua que acontece a mediação e a durante as nossas interações tão você tem a mediação do professor na mediação dos pares né nós começamos a trabalhar com os pais na sala de aula a mediação dos artefatos culturais né dos vídeos dos livros e a própria alto mediação é ou seja fala privada né o nosso pensando sobre a linguagem é um dos conceitos muito importantes que vem da teoria elaborada para o bigode é a zona de desenvolvimento proximal e ontem
adotado a introdução que houve não vou lembrar mais em quem para poder fazer aqui dá o crédito mas eu tenho adotado a produção de zona próxima de movimento eu acho mais interessante eu acho que dá mais essa ideia se você é isso tem um está desenvolvimento e com assistência de um especialista de um professor de um colega de alguém que sabe você você tem como mudar de zona para passar você tá numa zona próxima aprendizagem desenvolvimento e você com apoio de alguém você muda e para designar essa forma de assistência alguns seguidores dele gosta precisamente
o woody brunet bros criaram o conceito de andaime diz que a ford né então essa noção que alguém te dá uma escada né te ajuda a subir a escada não é isso no não é um apoio uma fato cultural que faz com que o saia da superfície e deu um passo assim então essa metáfora de que aprender para cima está a anna a anna metáfora da escada se bank scaffolding se eu for traduzir é não é bem escada né a dani então está aí na eu acho que escada também o deixa de ser um andaime
né mas eu andei essa essa ideia da do apoio que eu tem para poder mudar de patamar então aquisição na teoria sociocultural é um processo que acontece por meio de processos sociais colaborativo bom são muitas teorias de aprendizagem no livro de escrevo mais de 20 mas os autores registram que são parece mais de 40 é todo dia aparece estudos novos a muito estudos na área da psicolinguística na área de linguística aplicada é mas nós vamos chegando ao final na nossa exposição com a noção de aquisição como sistema complexo nós devemos a o primeiro ensaio sobre
isso a la cia afirma que propõe mudar o tema que existam por desenvolvimento mas é tão difícil né a gente abandonar um termo já estão tão usado na área né ninguém fala em área desenvolvimento as fala em área de estudos em aquisição mas eu acho que é bom a gente é quando a gente tiver falando aqui estão assim como a gente passou a fazer distinção entre o que que é aprendizagem o que que é que existam na agora para frente também definiu que a gente entende por aquisição e lá sempre muito feliz ao dizer que
na verdade nós não temos aquisição de língua estrangeira né a metáfora aquisição ela dá essa ideia de que você tem um pacote pronto que você vai lá e busca e põe dentro da sua cabeça e não é assim né ela defende então a chamar de desenvolvimento e na hora de aquisição é então a língua ela língua barra linguagem né nós não temos nós temos dois termos em inglês só tem lembrete ela passa a ser visto então como um sistema dinâmico não-linear adaptativo que é composto por uma interconexão de elementos biológicos cognitivos sociais históricos políticos e
culturais que nos permitem agir pensar e agir na sociedade ea posição então na perspectiva da complexidade é entendida como desenvolvimento da linguagem então a a interl e o inglês espanhol francês italiano que cada um de nós fala emerge por medo esse uso então quando a gente fala assim o inglês o fulano o inglês o beltrano o espanhol do joão o italiano da maria na verdade nós somos falando da interlíngua né do estágio desenvolvimento no uso dessa segunda língua ou como hoje as pessoas preferem dizer nessa língua adicional está minha como estágios tá então não se
fala mais em língua alvo né porque a gente não tem um ponto entre a língua materna ea língua adicional um ponto que a gente vai atingir né não existe isso aprendizagem para ser vista como um processo não-linear em que você tem estabilidade e instabilidades tô voltando lá o exemplo do morfema acesse inglesa hora você produz uma frase usando esse essa hora você esquece olha você faz uma em inglês usando auxiliares como instalar a anna na gramática e hora você esquece de se auxiliar aliás nos da língua os na terça também não usam esse auxiliar a
todo momento né basta a gente observar um americano australiano falando na língua oral esse auxiliar não aparece sempre bom mas enfim nós não temos uma língua ao nós temos um processo em desenvolvimento de de uma interlíngua de uma língua e então eu acho que nós podemos definir dessa forma que eu tenho definido aquisição na pessoa que estuda complexidade como a inter-relação entre vários elementos do sistema completo né estruturas mentais e natas avisos automáticos e ímpios interação alto produto é uma de orais e mediação sócio-cultural aos elementos certamente a outra elementos que poderiam estar aí que
não me ocorreram mas a aquisição ou desenvolvimento com que ela se afirma na perspectiva da complexidade seria inter-relação entre todos esses elementos bom eu agradeço a paciência de vocês como vocês viram os aqui meu gato não ter paciência já se foi e eu convido vocês para o nosso terceiro encontro que nós vamos então finalmente falar sobre os métodos né parece que os professores gostam mais de saber como ensinar do que todo esse blá-blá-blá que eu trouxe até agora mas eu acho que é importante para a gente entender como que a gente se aprende como a
gente ensina essa perspectiva teórica a língua poderia que é fiz altos então muito obrigado e até a nosso próximo encontro
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