Unknown

[Música] Olá querida tá boa graças a deusu esposo todo mundo bem tudo bem graças a Deus e os seus amores estão bem graças a Deus todo mundoem família toda tranquila Que bom graças a Deus que bom Aqui também tudo bem todo mundo já nas atividades né somos muito os três aqui sabe gostamos muito de de fazer coisas né e esportes além da da vida normal né então somos bastante ativos e tá todo mundo já retomando as suas atividades o ano começou de vez que bom né É bom ver a vida em movimento né eu é

uma coisa que que eu acho que traz saúde né é o movimento é important né não estar parado é é importante as crianças que que fazem esporte é são completamente diferentes uhum uhum eu falo que sempre foi importante mas agora com esse eh atrativo das Telas né dos celulares dos jogos o esporte para mim ainda ganhou mais importância do que já sempre teve em relação às crianças é muito importante não tem dúvida E hoje nós vamos falar da criança de 2 anos né Mais especificamente vamos falar da infância como um todo mas temos o foco

da criança de 2 anos né falamos da Criança de 1 ano na nossa primeira conversa dessa série e agora a criança de 2 anos que é uma fase tão especial né Doutora filó é porque é uma fase que já começa algumas mudanças né assim já não é ainda é um bebezinho mas ele já tem algumas autonomias né que de 2 anos já tá correndo já tá tocando terror né que os pais não podem esquecer que a tem os Marcos de desenvolvimento e a criança Ela tem ela tem que andar até 1 ano e meio ela

tem que andar até 1 ano e meio tem uma turma que anda com 9 meses com 10 com 11 mas até 1 ano e meio ela tem que tá andando Então se ela anda até 1 ano e meio com dois anos em geral já tá voando né porque eles não conseguem andar né eles voam né e não tem noção nenhuma de perigo então quando a criança Ela tem essa autonomia que a gente fala tô doida para esse menino andar mas a gente ficar mais ligado porque aí ele né o fluxo o risco é muito maior

de tudo né é quando tá aos quando tá ainda no nosso colo a gente tem mais controle né então a situação ainda fica mais um pouquinho mais controlável a hora que vai correndo para lá e para cá Aí fica mais difícil de a gente ter esse controle né porque do anos eles escalam né exato eles escalam claro que o menino diferente da menina porque o menino a parte motora do menino ela vem anterior da menina porque a menina vem a fala o menino ven correr né a menina amadurece algumas coisas antes que o menino né

e é interessante que às vezes os pais ficam um pouco angustiados porque o menininho do Nascimento ao primeiro aninho ele engorda de 6 a 7 kg e cresce 25 cm faz um ano para dois a primeira coisa que faz é diminuir o ritmo de alimentação porque ele só tem que cordar 2 kg e só crescer 10 cm então é o menino que vai comer menos mas vai pintar muito né po aç tá no teto de uma casinha ele tá subindo uma janela porque ainda mais o menino né ele não dá conta de ficar muito parado

né mas esses Marcos a gente tem que est atento né que ele tem que andar até 1 ano e meio que ele tem que estar correndo em torno de dois aninhos e tem que ter a marcha tem que a gente tem que observar que o menino tem uma marcha firme uhum né que ele não não tem que andar desengonçado mas que ele anda firme né Tem uma coisa que eu gosto muito sabe eh Isa de perceber a forma como a criança pisa uhum porque o pisar né o colocar o pé no chão tá relacionado como

você se sente aceito no mundo uhum como você vê o seu lugar no mundo então não gosto de menino pisando em ponta de pé eu falo pisa no chão e sente o chão Esse lugar é seu e diz tanto né diz tanto o corpo diz tanto sobre a vida né você Amado desejado né sim é super importante eu gosto muito dessa parte quando a gente fala da do desenvolvimento motor da criança porque eh a natureza é muito sábia né então quando a criança começa a desenvolver o caminhar o subir e descer os degraus né né

e a criança ganha essa habilidade ali né Por volta dessa faixa etária que a gente vai trazer hoje com mais foco ela a natureza desenvolve então todos os neurônios as ligações as conexões desse desenvolvimento motor beleza tá pronto amadureceu o suficiente para conseguir essa habilidade E aí o que que o corpo faz ele treina ele repete então uma criança vend uma escada como essa aqui ela sobe aí a mãe sobe junto Porque a ainda não sobe sozinha pequena demais para isso né aí a mãe chega lá em cima e fala pronto onde você quer ir

ela quer descer descer ela não queria ir para lugar nenhum ela queria subir a escada e descer a escada para treinar a habilidade aprendida então isso eu acho que é uma coisa muito legal dos Pais entenderem que os adultos eles fazem os movimentos para chegar num objetivo final a criança não ela faz o movimento para treinar o movimento que aprendeu então ela vai subir a escada querer descer a escada Desceu a escada ela vai querer subir a escada subiru a escada ela vai querer descer a escada e isso faz parte do desenvolvimento claro que a

gente talvez em algum momento vai dar um basta nisso mas é legal a gente saber porque se a gente souber pelo menos um pouco mais de paciência para fazer esse exercício que é muito importante até pra gente a gente vai entregar um pouquinho mais de tempo de dedicação de um olhar diferente para saber Endo ó a criança está no período sensível do desenvolvimento motor ela aprendeu a andar a subir degraus e a correr ela precisa exercitar isso né então isso é muit inclusive isso é fundamental na retirada de fralda isso porque eu falo com os

pais assim como é que você sabe que a criança tá pronta para tirar a fralda uhum né porque dorno de 2 anos 2 anos e meio o neném vai tirar a fralda Claro que tem umas meninas precoces tirar frala com 1 ano e meio entrega pra mãe e fala não precisa mais não quero mais geral é menina né porque homem não faz isso eu fui assim então as mães eu ficar angustiada eu falo gente até cinco não vai casar de frauda eu falo com as mães não vai casar de frala Fica tranquilo que vai tirar

a frauda mas o menino ele demora mais em tudo que exige maturidade a menina não ela resolve isso primeiro do que o menino mas tem quatro sinais que os pais vão percebendo Porque do mesmo jeito que eu tenho que eh andar até 1 ano e meio eu tenho que falar nem que seja a primeira palavra da minha vida até no máximo 2 anos sim a criança que não fala até 2 anos ela precisa de ser mais tem que ser olhada sim né tem que ser olhada ela tem que tem que tá vendo tá escutando direito

né tem que tá com fono e a gente tem que conversar mais com essa criança porque às vezes ela ficou muito na tela e aí não falou né isso tudo precisa precisa ser muito bem vigiado avaliação de neuro etc avaliando meno bot bota reparo bota reparo adoro e colocando assim a criança que tá dentro dos Marcos tá andando que tá falando como é que eu sei que ela tá pronta para tirar fraldinha ela tem que fazer quatro coisas Primeiro ela tem que correr sem cair Sabe aqueles aqueles foguetinho que passa assim ó tá foguetinho eu

lembro do flecha daquele desenho dos incríveis do flecha que as coisinhas adoro a segunda coisa ela tem que estar correndo você grita por ela ela olha para trás e continua correndo nem para você imagina o desenvolvimento neurológico que a criança tem que ter para dar conta de correr olhar para trás e continua correndo ela não para Aham isso existe uma uma maturidade do sistema neurológico a terceira coisa ela tem que pular com os dois pezinhos ao mesmo tempo ó e a quarta coisa ela tem que subir pelo pelo menos um degrau sem ajuda ela não

pode segurar nem do lado nem no chão perfeito Então porque às vezes as pessoas os fazes ficam aflito S tem que tirar fralda a retirada de fralda se a gente observa esse desenvolvimento neurológico do bebê a retirada doal delisa Uhum E aí é liso eu falei você compra cueca bem vagabunda aquelas que você joga no lixo depois que usou uhum porque tem que ser aquelas que você compra na baciada assim 10 por R 1 né aquela tem que ser coisa horrorosa desfralde né porque você acorda de manhã lavou o bumbum tirou a fraldinha lavou o

bumbum põe cueca vagabundo e de hora em hora tem que lembrar o nené é aprendizado exato É treino né é um treino né claro que na fase de treino vai sair de carro vai cochilar põe fraldinha você dirigir menino fazendo xixi desastre né então para qu até a coisa caminhar né então is não precisa ficar aflito paciência e persistência né paciência e persistência que a coisa vai acontecendo né É E ele é assim é observar o menino se ele tá pronto ele tá pronto Sim né e sempre é começa ser com a fralda do dia

quando é que eu vou tirar a fralda noturna se o menino ficar uma semana sem um escape então eu peguei de domingo a domingo o menino tá seco ótimo né já pode Já podemos avançar mas não pressione a criança não ameace a criança não estingue se ela fizer xixi no chão ela tá aprendendo é dois aninhos gente é um neném 2 anos e meio é um neném é um bebê n não sabe nada direito né ainda é muito pequenininho né acha que é dono do mundo já quer andar e bate na sua mão que você

tá atrapalhando mas muito pequenininho a gente tem que est por perto né porque é muuito arteira não tem noção dos perigos de nada né é muuito arteiro então não pode sair do seu olhar guarda isso até 8 anos nunca de as costas pro seu filho sim nunca é de olho olho que eles são terríveis eles são s espertos deos tem uma tem uma coisa tem tem duas coisas que eu fiquei aqui dentro da fala da doutora que me chama muita atenção uma delas quando a doutora fala se a criança de 2 anos não falou nada

até agora tem que ver tem que olhar o que tá acontecendo né E nesse ponto eu queria trazer um olhar diferente da comparação Geralmente as mães e os pais na nossa cultura usam a comparação de uma maneira muito ruim né que é ai o seu filho já faz isso o meu ainda não é de de uma maneira muito ou então o meu já lê o meu já escreve o meu tem 3 anos já está Alfabetizado né então de uma maneira competitiva essa comparação pode não agregar nada eu acho que não faz sentido agora a comparação

dos Marcos de desenvolvimento né Eu percebo que a maioria das crianças de 2 anos já estão né já tá falando já tá ali comunicando o meu ainda não então opa pera aí né Pera aí porque senão também eu fico naquele outro extremo de cada um tem seu tempo cada um tem seu tempo cada um tem seu tempo e não faça uma intervenção necessária né então esse cuidado que a gente tem que ter e a outra coisa que eu queria trazer é dos dois anos aquele processo que a criança descobre que ela não é continuação da

mãe não é continuação do Pai então mais ou menos nessa fase dos dois anos as algumas um pouquinho antes outras um pouquinho depois eu falo que mais ou menos entre um e três né Em algum momento dessa jornada a criança se dá conta que ela é outra pessoa que ela é outro indivíduo E aí a palavra favorita dela passa a ser não não a mãe fala vamos comer ela não vamos tomar banho não por do desenvolvimento psíquico né Ela descobriu que ela não é a mãe ela não é o pai então se a mãe quer

que ela coma ela precisa Contrariar Mas não é para bater de frente com a mãe testar a mãe não é sobre isso ela tá contando para ela mesma que ela é outro indivíduo ela é um bebê ela não sabe ainda né querer eh brigar com a mãe ou testar a mãe ela quer se convencer ela quer ter certeza que ela é outro indivíduo e quando a gente entende isso muda completamente a vida porque eu não fico num cabo de guerra com bebê porque ainda é um bebê então eu lembro claramente de algumas coisas que aconteceram

comigo com o meu filho nessa fase e agora de outras famílias que a gente orienta acompanha que é o bebê falou não né você fala vem comer ele não Aí você fala se você falasse Vem sim tá na hora virou o cabo de guerra se você falar ah você não quer comer agora aí ele faz assim cai né porque você soltou a corda do cabo de guerra o outro lado cai né Aí eu di Tá bom então Ó eu tô comendo Aqui nós temos que ir agora a hora que você sentir sua barriga aí reclamando

você vem a criança faz assim ah ela não vai brigar eu posso ser eu mesma dá um 2 minutos a criança vai é impressionante então entender que a gente não precisa entrar no cabo de guerra com a criança de 2 anos muda a vida porque a gente permite a criança ter esse essa consciência de que ela é outro indivíduo e tudo bem É isso mesmo ela é outra pessoa o is é tão interessante isso porque isso acontece todo dia lá no consultório que eu tenho uma casinha colorida uma casa que as crianças entram tem geladeira

tem fogão tem tudo que elas encontram na lade do fogão panela eles ficam lá dentro da casinha brincando você imagina que quer embora aham né eu não vou embora né Eu não acabei de fazer a comida ainda eu não lavei os pratos né cada hora el tem desculpa e os pais ficam Aflitos fal tem que ir nós temos eu falo não ela vai ficar comigo hoje hã falei pode ir ela vai ficar comigo hoje ela vai ficar depois das 10 eu levo ela em casa vocês pegam aqui com Sem problema e os pais vão saindo

não dá meio segundo já tá todo mundo atrás vai atrás para de discutir com a criança isso não faça gera é isso não vai levar Toma sua atitude ela vai atrás e é uma outra coisa que gera angusta também nos pais é que o menino de 2 anos bate aham morde né então que não pode esquecer que as crianças T uma coisa que chama combatividade é aquela força interna da criança que quando eu não sei me expressar direito e você tá com uma coisa na mão que eu quero eu não negocio com você não eu

tiro da sua mão se você brigar eu B com assim então eu falei gente não é porque o menino é mal ou mal educado ele quer e ele não sabe como que ele direciona essa força dele então eu vou orientá-lo né eu falo não precisa bater você conversa com ele pode pedir uhum pode pedir emprestado não precisa bater no outro para tirar isso da mãozinha do out e tem uma coisa muito legal que a criança de 2 anos ela consegue entender muito mais coisa do que ela consegue falar então às vezes a gente acha Ah

ele ainda não entende não dá para conversar com ele mas ele já entende mesmo que ele ainda não fale tudo aquilo porque primeiro ela absorve o vocabulário as palavras as compreensões das coisas e depois vai colocando para fora então ela já entende muito mais coisa do que ela fala não é porque ela ainda não não fala aquilo que ela não entende então a gente pode ir confiando na competência da Criança e vai falando né Então olha você quer isso Ah tá é assim que pede aí a gente explica a gente faz o modelo pra criança

aprender Ah então fala me dá isso aqui por favor você pode fazer o que a criança poderia falar porque ela vai entendendo ela vai percebendo ouvindo e vendo e Ah então nessa situações é assim que eu falo se eu quiser o que tá na mão do outro né É muito legal e outra coisa que eu adoro também iniciar nessa fase são Histórias Curtas contar histórias curtas porque as histórias elas também dão para criança já a noção de como fazer então né como fazer Ah o ursinho o o gatinho o cachorrinho a menininha da história pediu

assim e aí ela conseguiu que legal e o outro não ficou bravo com ela não bateu nela não e ela consegue ter então recursos para funcionar porque muitas vezes o que que a gente faz só Só conta pra criança o que não é para fazer não não pode fazer assim não não pode bater tá e como que eu faço então eu não conheço outra coisa isso eu não sei né Eu não tenho ainda um cardápio bem cheio de comportamentos adequados né então é legal a gente ir dando opções dando outras alternativas pra criança né Tem

alguém aqui que tá angustiado com uma criança que só anda na ponta dos pés Então vale a pena uma avaliação Ortopédica porque se isso vira um vício depois a criança tem que fazer uma cirurgia para liberação de tendão então às vezes a criança tem que passar por um período de de sensibilizar tem a gente pede muito que de descalço criança de dois aninhos tem pezinho chato e Pisa too porque aa ainda não tem nada fixo das articulações então eu falo manda tem que andar descalço não adianta andar descalço dentro de casa anda descalço na grama

na areia e às vezes fil Mas é difícil à vez a gente faz cacho assim de milho de areia de feijão de O menino tem que vê texturas diferentes né Igual tem menino que vai à praia e na areia da praia sobe igual um CI assim né morre de medo então teme que começar a sensibilizar o pezinho massager esse pezinho beija esse pezinho para saber que você é aceito bem-vindo você tem um lugar no mundo você não precisa pisar assim achando que ninguém tá perceber nós queremos que você pise no chão sim firma né firma

Seja firme sinta-se Amado saiba que você tem o seu lugar né porque nós temos três órgãos de entrada sabe Isa que é a orelha o Rim e o pé Esse é mesmo formato Olha que tud com feijãozinho Então quando você faz a leitura teológica do corpo é muito interessante né semana passada lá no consultório chegou um bebê para mim só a orelhinha esquerda dele era um pouquinho mais baixa porque de direita falei PR a família tem que fazer ultrassom para ver o rim o rim da esquerda do mesmo lado da orelha tava obstruído crescido não

menina não tinha nenhum sinal é pela posição da orelha a gente vê o Rim é impressionante o nosso corpo né como é que tudo tá ligado com tudo né a gente que não sabe ler por isso eu falo bota reparo porque tem coisa para ser lida né então tem tem que observar a outra vozinha alguém que tá tá preocupado com a uma criança de 2 anos e 2 meses com dificuldade de adaptação na escola tem que ter paciência imagina Tá seguro fala o que esse povo vai me deixar aqui vai embora nunca mais vai voltar

então por isso que eu preciso dizer você vai ficar com os amigos e a mamãe volta para te pegar né Tem uns meninos mais despachados né meu neto perguntou pra mãe assim você vai vir me buscar vou então pode ir tchau me buscar então aí a mãe que sai chorando a mãe chora Fala Não não precisa mais de mim mas tem menino que é mais despachado que outros né tem menino que fica mais inseguro que tem medo não conhece ninguém fala o que que esse povo vai fazer comigo né Tem duas tem medo de ser

aceito de ser querido né porque em casa todo mundo ama todo mundo paparica todo mundo põe no colo todo mundo beija né E aqui Será que vão fazer a mesma coisa comigo né então paciência daqui a pouco tá tir grande letra né Tem duas duas ferramentas que eu gosto muito de ensinar pras mães para essa fase de adaptação escolar uma é trabalhar a noção de que vai e volta né Então pega uma bola pequenininha pode ser rola no chão diante de uma parede fala ó a bola a bola vai e volta joga para bater na

parede e voltar né pra criança perceber às vezes pode ser jogando mesmo ó a bolinha vai e volta igual a gente na escola a gente vai e volta mamãe vai pro trabalho e volta então para ir ajudando a criança a tornar concreta essa ideia de que vai e volta de que vai e volta então isso é uma coisa legal que pode ajudar só uma coisa que eu quero pedir aí nesse momento de vai e volta nunca atrasar para buscar uma criança isso principalmente se for no horário da noite uhum porque vai escurecendo vai todo mundo

chegando para pegar as crianças isso é é problema para uma vida a sensação de abandono que a criança tem é absurda ISO isso e às vezes ela registra isso para tem trânsito tem um monte de problema chegue antes mas por favor se Programe não atrase isso isso é muito importante e out e outra outro recurso que pode ajudar as crianças quando elas estão com mais dificuldade é Algum objeto alguma coisinha aqui eu tenho por exemplo Sei lá uma estrelinha peguei alguma coisa que tava aqui em cima né pode ser o uma foto trx4 pode ser

qualquer coisa que a gente pode a criança pode levar com ela isso aqui a hora que você tivesse a sentiu falta da mamãe pega isso aqui porque aqui ó você vai sentir o meu abraço por exemplo é uma Âncora você criar Em Algum objeto né A hora que você tiver com saudade pega isso aqui ou pega a fotinha da mamãe ou pega e lembra que daqui a pouco a mamãe vai chegar e daqui a pouco a mamãe vai voltar então às vezes até desenhar um coraçãozinho na na mãozinha da criança tem várias coisas que a

ajudam a fazer esse processo ficar um pouquinho mais tranquilo né e tangibilização fica só no campo das ideias traz alguma alguma coisa mais concreta pra criança entre aspas se se agarrar Até que a mãe volte né até que ela veja de novo a mamãe então isso é é um é um ponto né Assim que é faz parte da criança esse processo de adaptação de achar os amiguinhos de né E daqui a pouco tá bem na escola e tá tá feliz na escola né os vínculos né ela vai criando novos vínculos né é um tempo até

que ela consiga criar esses vínculos né e amar aqueles amiguinhos os professores e tudo mais é encantador como é que eles vão desabrochando né sim e assim uma coisa que eu queria chamar atenção que essa idade de 2 anos de Dois a três quando eles entram pra escolinha as crianças que estudam à tarde elas chegam saem da escola morta com farofa Eles correm tanto brinca tanto que eles estão mortos então eles ch ch em casa às vezes nunca e tá todo mundo com fome mas vai ficando irritado porque eles não sabem o que é fome

sim né então a gente tem que deixar as coisas prontas para eles comer porque não dá tempo porque se você demora ele cai com a carinha no prte de comida sim n cai com a carinha de tão cansado que está E aí como fica fica muito cansativo comer uma opção que eu sugiro para vocês não tem que ser todo dia mas é uma opção e eles vão começando a escolher já não come mais como comia você já deixar preparado do músculo com os legumes as verduras você faz essa parte cozinha pode deixar batido e essa

idade ama macarrão Ah você faz a sopa de macarrão o que tem lá dentro Deus sabe mas ninguém sabe E aí isso é fácil da criança engolir e alimenta pelo menos nos primeiros dias até a criança adaptar porque é muita mudança pro pra criança ela fica muito cansada e aí você dá o banho Alguém já tá esquentando a comidinha já tá no tempero Ela come e desmaia porque realmente senão ela vai ficando muito irritada se ela tiver que esperar preparar alguma coisa aí ela fica só no leite na mamadeira que é prático é rápido e

mata fome mas aí começa a ter os problemas da nutrição da criança então a gente tem ser mais espertos né assim po dar conta disso né sim antecipar né antecipar as coisas né E também o problema das da criança que continua mamando quando já deveria estar comendo da do desenvolvimento da muscul atura mesmo né da fonológica começa a ter atras às vezes de fala É mas é porque com dois aninhos a gente fala assim dois anos é quando a gente tem que tirar mamadeira bico e fralda mas não dá para fazer tudo ao mesmo tempo

isso eu tenho que ver qual é que que o meu filho já tá pronto então ele já tá parte motora pronta igual eu expliquei pode tirar fraldinha Ótimo ótimo mas ele fil Ele tá atrasado então você acha que ele dá conta de ficar sem o bico É uma opção Então como é que a gente faz para tirar o bico eu gosto muito de uma coisa que é pegar o bico pegar uma agulha de costura e furar o bico uhum Você fura igual o chuveiro quando a criança põ o bico na boca Ele cola Então ela

perde a graça com o bico eu não vou brigar com o menino eu não vou entrar em em cabo de guerra ele quer o bico eu dou tem tem menino que entra com cinco bicos né um para cheirar um para pôr no orel a gente fura todos a hora que ele põe na boquinha aquilo Cola e fala tá ruim tá todos agora tão ruim e ele vai perdendo prazer com o bico Uhum Então vou deixando ele deixando de lado o biquinho Uhum E a mamadeira que como é que a gente começa a tirar porque depois

de dois aninhos A criança precisa tomar leite ainda mas duas vezes ao dia então geralmente a primeira do dia que geralmente pode estar com a mãe ou com alguém da casa já dá conta do canudinho então toma leite no canudinho uhum É uma opção a mamadeira da noite tem questão do Aconchego né eu tomo Dedê ele durmo né então tem a questão do Aconchego ela é um pouquinho mais difícil da gente conseguir tirar enquanto eu tenho a mam madeira da noite é difícil tirar a fralda noturna né uma coisa leva na outra conecta com a

outra é isso e a gente também tem que lembrar que a gente tá falando dos dois anos mas é depois dos 2 anos não quer dizer que desesperadamente todas as crianças de 2 anos eu tenho que desfraldar tirar bico e mamadeira gente não é devagar isso você tem que saber que são metas eu falo as metas até cinco meta e aí vamos focar O que que você tem que fazer primeiro isso é isso Lembrando que né as jornadas são individuais se eu tiver mais de uma criança então cuidado para não querer comparar né assim um

teve uma jornada que com dois anos já tirou tudo o outro foi até os quatro para tirar tudo mas tirou tudo bem foi né então vamos devagarzinho vamos construindo a jornada de cada um para criança ir ganhando a autonomia que não seja uma coisa brusca porque senão eu tiro eu cumpro a meta do adulto e crio trauma um problema PR criança tem que ser tudo devagar falo gente tudo passa devagar infância passa devag crianças vieram exatamente para nos fazer desacelerar é passa você quer tomar dedeiro Tom aí ele vai começar a ficar com vergonha dos

amiguinhos uhum né outro dia chegou uma mãe lá no con chorando com a menininha que ela quer tirar o leite materno neném já tem 2 anos e 3 meses beleza falei você tá pronta dentro de você que você já cumpriu sua etapa agora até do anos foi maravilhoso tudo que você fez com essa menina não fil tá tudo pronto que que a menina fez ol que terrível ela levantou a blusa da mãe pegou o peito da mãe mamou olhou para ela falou assim mamãe Mas é uma delícia mamãe a mãe foi embora chorando Fi vai

embora que tá lá você vai a hora vai a hora de tiar agora e tem uma coisa interessante né a criança ela sente se a mãe tá pronta ou não tá de verdade tem muitas crianças que tão agarradas ainda no peito mas que na verdade quem não quer é a mãe não é porque ô ô Isa tem algumas coisas muito difíceis na vida e uma delas é ver filho crescer é E você acha que ele não vai precisar mais de você ilusão que o filho vai precisar de pai e mãe a vida inteira né mas

a gente permitiu o menino Tero autonomia né Isso pode ir você dar conta pode ir acontece a nossa meta é nos tornarmos desnecessárias mas na verdade não é que a gente não vai ser necessária é que vai mudando a forma da Necessidade ela vai mudando de forma no começo a gente é muito necessária fisicamente porque a criança não anda a gente tem que carregar né a criança não fala a gente tem que entender as idades dela para atender para trocar a fralda para dar a mamadeira para ir então a gente é muito necessária fisicamente logo

depois a gente vai ajudando a criança a ter autonomia ela vai aprendendo a andar comer sozinha ir ao banheiro ela vai conseguindo dar conta de si tomar o próprio banho escovar os dentinhos a gente sempre tem que ajudar eu brinco faça os arremates faça os o toque final eu brinco porque senão daqui a pouco o dentinho tá todo careado né então dá o toque final mas a criança vai crescendo E aí a gente vai sendo necessária para outras coisas veja o meu tá com quase 13 esse ano ele faz 13 eu não sou necessária para

mais nada praticamente fisicamente falando né ele já dá conta de tudo mas ele chega ele fala assim no fim do dia quero conversar quero conversar eu sou muito necessária nessa hora e ele faz perguntas né mãe você esses dias ele perguntou assim para mim se você descobrisse uma coisa muito legal você compartilharia com o seu concorrente olha só que que ele tá fazendo ele tá construindo valores ele tá testando valores ele tá querendo saber esse comportamento é uma é de uma pessoa legal não é porque eu descobri um jeito lá de estudar pras Olimpíadas de

ciências né mas eu acho que eu não vou contar PR os outros não falei então vamos vamos conversar sobre isso então a gente vai ser sempre necessária de um jeito novo o que a gente não pode esquecer é que às vezes a gente se agarra no físico e a gente quer ser necessária no físico Aí o menino tá com 12 para 13 anos nós ainda estamos fazendo comida para ele nós ainda estamos lá querendo ajudar ele a fazer as coisas e ele já não precisa mais da gente e a gente esquece que a gente vai

ser necessário em outras áreas né em outras lentes e a gente tá construindo isso com a criança né então é lindo ver eu falo que a gente participar da construção de um ser né vê as etapas acontecendo né vê as crianças mudando de de fase né a criança se expressando a criança querendo já mostrando as coisas que quer n criança de dois e TR anos é uma coisa encantadora nas coisas que ela vai falando pra gente né durante o exame as coisas que elas vão contando né vai falando as coisas pra gente vai questionando O

que que você vai fazer comigo né assim encantador né ver que muitas vezes essa idade que tem alguém que super angust esado assim eh eh que a criança D birra uhum Claro que tem dificuldade de viver a frustração quando alguém fala não com ela a forma como ela vai reagir né então a queria aía comentasse isso porque é sempre uma angústia pros pais a questão da birra mas ela faz parte a birra começa gente AOS 7 meses de vida quando descul tem V sim e em geral a gente espera que ela encerre aos cinco sim

tem adulto que ainda dá birra mas em geral a gente espera que encerre os cinco né ISO perfeito comenta um pouco sobre a birra a birra é uma forma de comunicação né gente a gente precisa entender que a criança de 2 anos ela ainda não domina a fala completa ela não tem noção de todos os o vocabulário de todo o tom de voz que ela pode fazer de todo então uma forma dela se comunicar ainda é fazendo a mirra né dizendo não eu não quero não eu não vou não ou então ela faz o corpinho

assim para cima você vai querer colocar na cadeirinha do carro ela se contorce todim porque ela não quer entrar ali naquele momento né então ar isso faz um arco com corpin faz um arco Nossa exato Então tudo isso a criança tá comunicando então o que que eu preciso entender da birra O que que a criança tá querendo me dizer essa é a primeira coisa que que ela tá querendo me dizer pera aí então vem cá vamos conversar ao invés de forçar porque daí se eu forço a criança também Vai forçar né mas pera aí você

não quer entrar aqui agora não o que que você quer Então me explica que é o nosso famoso acompanhar para depois conduzir Ah você não quer entrar agora não por quê Ah você não quer pera Então vamos entender ah então tá então vamos fazer isso aqui vamos entrar aqui agora e nós vamos fazer isso aí que você quer aí ela ah então vai ter o que eu quero também ah então nós vamos chegar n algum ponto então é acompanhar para depois conduzir tem um uma cena da vida real que foi muito interessante que o o

a criança tinha do anos e tinha ido no pediatra e o pediatra era numa casa e tinha um portão de de ferro que a criança pegou um graveto e saiu do pediatra e ficou te te te te te te te te te para lá e para cá do portão Assim sabe ouvindo aquele barulhinho e ela ia e voltava ia e voltava e a mãe Tava terminando de conversar e tal até que chegou a hora de ir embora e a criança não queria parar de fazer aquilo ali a mãe queria pôr ela no carro para ir

embora né aí a criança tec tec tec te Tec te te te te te aí a mãe que já tinha essa ideia do acompanhar para depois conduzir Primeiro falou filho vamos embora tá na hora o menininho falou não e te aí a mãe falou filho tá na hora vamos embora e o menino nada de querer ir embora né aí ela falou assim então vou fazer isso com você aí ele abriu um sorriso ela pegou um graveto também e foi te Tec te Tec te te te te ela falou agora no meu colo pegou ele no

colo falou Tec te te te te te te te ela falou agora a última vez e nós vamos embora te te te t e foi embora e deu tudo certo então acompanhar para depois conduzir ela gastou um minuto da vida dela a mais um minuto não foi 2 horas né um minuto e foi embora tranquilo por respeitou o menino a vontade de fazer mais um pouquinho né acompanhou não descartou Ah o que eu quero é importante eu terminei a minha conversa agora eu vou embora Se eu tivesse conversado mais 10 minutos o menino podia ficar

ali então é muito egoísmo nosso a gente não percebe mas a gente é muito egoísta né aí a hora que a gente acha que deu a hora a gente já quer embora e quer interromper o menino na hora não quer dar nem mais um minuto pro menino então acompanha depois conduz que a birra vai diminuindo a birra vai diminuindo chega perto da criança fala o que você quer Vamos dar um exemplo de birra quando criança quer comprar as coisas né entra numa loja de brinquedo a loja a coisa Fantástico eu se correndo ainda porque às

vezes você pegar um predo de uma de de um amiguinho o menino faz um escândalo na lógica também que Nosa não é vai comprar um presente pro aniversário do priminho do amiguinho a criança deita no chão que ela quer aquele brinquedão caro e nem é nada nem é aniversário dela né Essa também é muito legal tudo isso a gente cria tem uma lista de ferramentas porque essas coisas são ferramentas que vão nos ajudando a saber como lidar com o desejo da criança né uma dessas ferramentas é a lista de desejos a criança tá lá no

chão deitada querendo um presente caro que você não vai comprar hoje se vira para ela e fala filho o que você quer vem cá vem me mostrar vem cá pega o celular e fala vamos tirar uma foto porque isso aqui é muito legal mesmo de novo acompanhar para depois conduzir e fala vem cá nós vamos criar aqui ó uma lista de desejo aqui ó no celular porque quando for seu aniversário ou quando for o Natal quando a gente comprar um presente caro nós vamos olhar aqui na lista se você ainda quiser nós vamos vir buscar

sabe a criança fala ah eu estou sendo ouvida eu estou sendo considerada Não não é mesmo que eu não vá dar naquela hora e entenda que é o equilíbrio não é nem ignorar completamente a criança e vou me embora e larga a criança esperneando lá que uma hora ela vai achar que vai ficar para trás e vem atrás de mim ignorar não é isso e também não é comprar o presente caro em dia que você não vai comprar né Então existe um meio termo de acompanhar para depois conduzir Você quer isso isso é muito legal

mesmo vamos tirar uma foto vamos colocar aqui numa lista né eu também tenho uma lista de coisas que eu quero comprar que aí eu espero ter dinheiro para comprar Você sabia que eu não compro ensina demais na hora dessa é muito legal é muito ensinamento na hora dessa é muito legal é muito legal e antes gente essa é a hora que a gente educa na verdade né se a gente conseguir trazer essas ideias pra criança devagarzinho né a gente vai educando a criança vai aprendendo que nem tudo que a gente quer a gente compra na

hora que algumas coisas a gente espera juntar um dinheiro para comprar que às vezes o aniversário é do outro então a gente vai comprar um presente pro outro e não para mim é um tanto de aprendizado né com paciência e persistência é porque alguém comentou acho que o meu neto a minha criança não tem paciência não sabe esperar vai aprendendo né Gente ninguém nasceu com paciência a gente vai aprendendo essas coisas né então quando ele pede me dá isso você fala Espera um pouquinho que eu vou te dar Nós já vamos ensinando vamos treinando criança

né ela não tem que ser atendida prontamente eu tenho que tá atenta mas eu vou ensinando devagarzinho espera um minutinho de fil que tô terminando a receita eu vou te dar e a gente pode até pros mais desesperados porque tem Unos mais desesperados né Tem mundo vai acabar naquela fração de segundo os mais desesperados a gente pode preencher essa espera com a fala você fala assim ó eu vou te dar isso aí que você quer já já tá vendo o que eu tô fazendo aqui eu tô terminando de escrever um negocinho ou eu tô terminando

de cozinhar um negocinho Você tá vendo que o fogo tá aceso Eu Tô só terminando na hora que eu conseguir apagar o fogo eu já vou conseguir fazer isso aí que você me pediu Então você vai dando pra criança elementos para ela ir entendendo o motivo da espera eu estou ISO não que não é inútil né aquela espera isso não é porque eu quero e não quero fazer o que você quer agora não mas você tá vendo que eu tô com fogo aceso que que acontece seu deixar aqui o fogo aceso com a panela e

parar de mexer Hum então vou terminar de mexer isso aqui vou apagar o fogo e nós vamos fazer isso aí que você tá querendo então é legal porque a criança ela vai ah então quando tá com fogo aceso tem que esperar um pouquinho ah se deixa ela vai criando essas né neuro associações né vai entendendo mesmo os processos e entender os processos é que faz a gente aprender a esperar a gente aprende a esperar porque entende os processos é muito lindo é verdade Alguém falou assim o meu neto faz não dá na hora que quer

fazer cocô ele tem que colocar fraldinha isso é extremamente normal sabe por qu que a primeira obra do ser humano é fazer cocô Uhum é a primeira obra então é minha é o meu cocô Quem falou que eu quero jogar forot tinha menino que chorava jogar foto falei que nós vão guardar de cocô me ajuda como é que nós vão guardar todo o cocô do mundo não tem e uma conversa você quer com fraldinha então eles querem fazer cocô é uma coisa tão da criança que ela esconde atrás do sofá atrás de cortina entra debaixo

da cama a criança esconde Porque é dela é privado é meu é minha obra né mas vai devagar não tem pressa você quer pô fraldinha para fazer cocô põe eu tive um cliente que mudou o horário de fazer cocô fazia de madrugada que eu tava de fralda olha ó que dozinha porque ficava sofrendo o dia inteiro só fazer ooc de noite né então eh não precisa sofrer com isso meu filho vai ter problema vai não daqui a pouco ele resolve uhum só não podemos esquecer que enquanto ele assenta no vaso para fazer cocô enquanto a

criança não é capaz de pôr o pé completamente no chão tem que ter um apoio do pezinho por isso tem Aqua tem o o redutor com a escadinha ou se você não quiser um banco por quê Porque se a criança não apoia o pé completo Ela perde a força da barriga que é a pressa abdominal Se ela tira essa força aqui ela joga força no anos Uhum Então eu estou deixando essa criança se for menino predisposto Aé uma crise hemorroidal até 40 anos e ter que operar E se for uma menina eu tô deixando ela

predisposta durante uma gestação a ter uma crise hemorroidária durante a gravidez para quê não é a pediatria ela tem que ser geriátrica né sim eu tenho eu pego a criança eu falo eu falo com eles lá eu tenho que cuidar de você para você ter 90 anos sarada hein ti filó é velhinha sarada entendeu isso sem remédio eu tenho que te ajudar a não ter problemas né dentro do que eu posso evitar isso mesmo n isso uma medida tão simples tão simples P um banquinho para apiar o pé é o banquinho que a gente ensina

menina escov Dente Todo mundo chuta o banquinho mas aquele banquinho é espetacular perfeito é espac é muito sentindo preso é falta de um apoio uhum uhum é muito importante outra coisa da fraldinha para fazer o cocô é que a gente Para para pensar a fralda não existiu desde sempre a gente inventou né Aí a gente foi e acostumou a criança a fazer o cocô e o cocô fica ali a gente que acostumou a criança com isso ela nasce ela sai da Maternidade já tá com a fralda então a gente acostumou a criança a ficar com

cocô perto depois que fez aí uma hora dá na telha do adulto e a gente quer tirar a fralda aí a criança Fala Pera aí o mundo sempre foi assim o meu cocô sempre ficou aqui quando eu fiz agora para onde que ele vai sumiu foi embora não não eu não quero isso eu quero meu cocô de volta eu brinco com eles quando eu vou examinar a barriguinha e eu percebo que o cocô tá preso eu falo me dá a mãozinha quer ver que seu cocô tá preso aqui deix filal te ensinar tá é igual

um quebra mola Olha lá e tem uns ficam com nojo né achando que cocô tá na mãozinha deles né eu falo seu cocô tá doido para ir embora encontrar com a mamãe dele vamos deixar ele embora Isso não é bom ficar com a mamãe deixa embora vai para ele tchau pode ir vai embora e entender para fazer uma uma relação mas não se preocupa vai ter a hora que a criança não mais usar a fralda is não fique angustiada achando que o menino tem um problema a grande maioria faz isso eles escondem para fazer o

cocô é natural e que é fraldinha não tem importância e não depre o criança por causa disso Isso não diminua ele fala com ele mas é possível todo mundo já tirou a fralda você já tá grande não deprecie a criança perfeito isso gente as falas matam alguém matam alguém então assim você promove fez o cocô já terminou meu filho limpa vamos embora acabou a vida que segue não valorize isso não isso devagar vai passar isso lembre a infância a infância ela é muito séria porque é por onde a gente vai caminhar é isso a infância

nos constrói gente a gente é o resultado dessa infância né então deixa fazer a fraldinha cocor a fraldinha limpou você terminou vamos limpar pronto acabou é é simples Eu falo a vida é simples a gente complica a cabecinha das crianças né então alguém tá angustiado Porque como é que a fala de uma criança de 2 anos e meio 2 anos e meio Espero que esteja me contando formando frase porque com e meio o que que vocês T que esperar que a criança fale seis palavrinhas mas eu vou falar uma experiência meu neto com 2 anos

não falava hoje a gente né Isa você já teve com ele sabe que precisa pedir para vez dar um tempo né com dois aninhos ele não falava nada teve uma fono Espetacular o pai dele falou aos três uhum tem erança genético também tem mas eu não posso ficar cochilando Porque que a a a fala é a base A é uma comunicação a comunicação é a base do ser humano a criança que entra na escola aos dois aninhos e não fala os coleguinhas não têm tolerância com ele dão as costas para ele é aí o menino

recebe um um um um estigma o pessoal fala ele é autista uhum não é né porque a criança com autismo ele vai ter atraso do desenvolvimento da fala mas nem todo desenvolvimento atraso da fala é autismo Claro compreendem são coisas distintas sim e é um perigo né esse diagnóstico equivocado precoce noss que asesso feito hoje em né É então a gente tem o over né tem que ter o cuidado então tudo que eu posso que eu fico observando os meninos a andar a correr tudo eu observo muito para evitar uma coisa na vida del que

é bullying uhum ou ser taxado de alguma coisa então tem coisas que a gente pode ajudá-lo então eu não posso ficar esperando muito eu tenho que ajudar eu quero que ele verbalize ele tá longe de mim ele tem que me contar o que aconteceu e ele tem que falar com a professor com alguém o que ele quer Eu Preciso ajudá e a criança que não faz e sofre demais vai ficando quietinho Escondidinho né sim tem algumas coisas também que a criança apresenta e que podem mostrar traços da família por exemplo Algumas crianças elas não falam

porque quando falam elas se dão mal toda vez que a criança fala alguma coisa a gente mas você fez isso mas você falou isso mas você a gente tem uma reação de punição a gente tem uma reação de de de alguma coisa negativo sempre então a criança vai ficando quieta porque falar não tá dando certo não tá dando bom hoje vai falar alué fica assim cala a boca que nós est falando é ISS é conversa de adulto sai sai a gente botando sempre a criança para fora né então a gente também precisa olhar o que

a gente tá passando para essa criança sobre falar outra coisa comum de acontecer eh a mãe o pai a avó adorar o bebezinho e aí a criança vai ficando com 2 anos com 3 anos ela já vai deixando de ser bebezinho mas ela vê o status que dá ser bebezinho Então ela começa ela continua falando infantilizado não quer falar certo não quer crescer não quer se desenvolver porque a ela é tão bonitinha ela é tão bebezinha Ela é tão fofinha olha como ela fala olha ela fala erradinho a e a gente não libera a criança

pro desenvolvimento saudável a gente não libera a criança para crescer sabe então são coisas também que a gente precisa olhar pra gente alguma coisa que é criança apresenta pode estar relacionado na maioria das vezes tem alguma conexão com a forma que a família conduz aqui po aproveitando esse gancho da Isa eu queria pedir uma coisa assim não converse errado com a criança isso não tem bibia carro isso tudo que vocês tiverem que falar fala a palavra certa quando vocês foram aprender uma língua o professor insiste com você inclusive na pronúncia até sair certo isso então

por favor sen não criança depois ela tem que desconstruir a palavra que Ela ouviu para poder construir outra isso trabalho do braç com a criança eu acho lindo quando os minhos falam errado eu acho lindo e só assim a Malia Malia o cara amassar não sobrar nenhum pó acho lindo mas não posso nutrir isso entendeu Eu acho bonitinho eu até escrevo como é que eles falavam uma frase né porque eu acho encantador mas não posso nutrir o mundo não vai passar a mão em cima da cabecinha dele por isso né eu tenho que ajudar-la crescer

e falar corretamente então e a outra coisa que nós tivemos muito atraso com fala Isa foi a pandemia Aham Porque as coitadas das Mães tinham que trabalhar Home Office não tinha rede de apoio então marido Home Office mãe Home Office tinha casa que tinha três crianças e um deles por exemplo tinha um ano para onde que ess Coitado foi parado dentro do cercadinho que a mãe colocava assim entre a sala e a a cozinha para ela ficar com um olho no peixe outro no gato Uhum E tinha que olhar as outras duas pintando Uhum que

que ela fazia ligava a televisão Sim foi no desenho e aí eu recebi uma criança que era um desenho que não falava a fala ela mumu mumu que que a criança falava um mumu e o pai chorava desesperadamente que o filho era autista que nada hora que você começar conversar com ele vai dar certo e realmente hoje ele fala até demais mas tem que entender isso se a gente liga uma televisão eu entendo porque eu acho que eu acho né ess opinião minha que Home Office pra mãe só se ela tiver uma super rede de

apoio né daí é uma ilusão tem alguém que chega com a compra para ela guarda tudo tem alguém que pega a roupa lava outro que passa de pendura para ela outro que faz tudo para ela poder dar conta de trabalho ser mãe professora seja que fice Home Office é a maior ilusão que a gente cai quando tem uma criança pequena em casa é a maior ilusão sabe por a gente chega no fim do dia a gente não conseguiu ser a mãe que a gente queria ser e a gente não conseguiu ser a profissional que a

gente queria ser a gente chega no final do dia esgotada nas duas nos dois papéis nas duas funções ontem tinha uma mãe no consultório participando de uma reunião participando de uma reunião e com menino no braço para mim poder ver ser ela tinha sarado eu falei com ela eu não sei o que que eu faço porque eu tenho te passar umas informações você tá numa reunião e aí eu falei vou conversar com o seu marido e el falou Doutora o problema que a gente vai entrando e saindo eu nem sei o que que é assunto

já virou reunião é é muito então não tem jeito você não consegue ser nada inteiro né precisa aprender a ser inteiro naquilo que a gente tá fazendo Eu falo quea muita doença essa fragmentação né a gente fica fragmentado o tempo inteiro né você não vira nada né eu eu vivi né Essa essa parte aí parecida com essa história aí e e eu percebi da pior maneira que não tinha jeito que eu eu chegava no fim do dia eu não me sentia boa mãe muito menos boa profissional eu não era boa nada no final do dia

e aí eu aprendi a duras Penas que às vezes vale muito mais 4 horas de indicadas focadas isso se você consegue pode você faz home office talvez você consiga né 4 horas focada E aí você tira a criança de cena ou você sai de cena né uma brinquedoteca uma pessoa que possa ajudar alguém alguma coisa uma meio período de escola e você dedica foca 4 horas pro trabalho e as outras quatro você nem tenta trabalhar porque não vai dar certo aí você foca na criança por exemplo né claro que a gente sabe que tem realidades

muito distintas e que tem gente que não vai conseguir fazer isso que eu tô falando Mas algumas pessoas podem conseguir talvez nunca tenham pensado nisso né E aí ficam tentando se dividir as oito horas sabe para quatro para uma coisa e para quatro para outra que às vezes vai render mais do que oito dividindo entre uma coisa e outra então para quem tem essa realidade Talvez seja alguma informação aí que faça diferença para mim fez tô compartilhando a coisa da minha dor é tem uma outra coisa aqui como é que a criança não quer pegar

no lápis né como é que faz para tiar uma criança de 3 anos e meio que não pega no lápis para pintar e não faz atividade ele pode est com alguma dificuldade e ele precisa de uma avaliação de uma terapia ocupacional porque é é questão motora fina ele tá com Porque é tão interessante a criança quando ela não tá dando conta que que ela faz ela prefere não fazer hum se a gente não consegue perceber então avaliação com a terapia opcional vai fazer muita diferença e dentro de casa dar caderninhos com atividades de colorir eu

vivo sentado do coloriro com meu neto desde pequeno a gente coloria um desenho Era me outro dele e o lápis de cor comum já ficava sentado colorido e disputava qual qual que era mais bonito Claro e a gente disputava vamos ver qual que vai ficar mais bonito que o outro né E aí ajuda a criança a começar a pegar né no lá agora também vê o que que ele pega porque às vezes ele não quer pegar o lápis mas quer pegar a colher que você tá usando na cozinha e você fala não pode às vezes

ele não quer pegar o lápis maseg quer pegar a chave para tentar enfiar na fechadura da porta você fala não pode aí ele não quer pegar o que você quer que ele pegue que é o lápis deixa ele pegar as coisas que ele quer pegar também né se ele quer pegar a chave para botar na fechadura ajuda ele deixa ele lá tentar testar ficar lá ensina né Para que que serve como é que funciona se ele quer pegar colher o que você tá usando na cozinha deixa ele lá ajudar na cozinha pegar deixa ele exercitar

o seu querer sabe porque às vezes a gente quer que a criança queira aquilo que a gente acha que ele deve que não a criança quer o que interessa ela e a criança ela vai se interessar pelas coisas que estão nas mãos dos adultos presta atenção nisso por quê Porque Deus é perfeito então ele sabe que a criança que mora lá no Alasca ela tem que saber mexer com o gelo saber identificar a neve saber então ela vai entender como é que vive no Alaska a criança que mora aqui no Brasil ela vai entender como

é que a mãe cozinha como é que a mãe pega a chave como é que a mãe faz isso e o pai também e ela vai copiar porque ela vai aprender a viver no seu mundo no mundo que ela nasceu né então ela vai copiando os adultos aí a gente quer que a criança fique com o brinquedo tem vários vídeos que você oferece um objeto e um brinquedo e a criança escolhe o objeto outro objeto e outro brinquedo e ela escolhe o outro objeto ela qu eu vi esses vídeo você postou isso postei ela quer

a chave né ela quer a Colher de Pau que não tem cor que não tem graça o objeto o brinquedo todo colorido Gracinha ela quer o negócio que não tem graça por quê Porque é o que tá na mão do adulto ela copia sabe que a gente vai aprendendo como que vive nesse mundo copiando os adultos é idade que eles vão pra cozinha abre os armários tira todas as panelas com as tampas não quer os brinquedos mas quer a panela C deixa viver deixa explorar deixa mexer nas coisas porque é pelo interesse nessas coisas que

depois também virar o interesse pelo lápis pelo caderno pela pela escrita né É então Eh faz parte né alimenta o interesse da criança brinca com ela e Algumas pessoas estavam preocupadas com criança com dedinho na na boca que começa o problema do dedinho tá empurrando os dentinhos né Eh não tem jeito de tirar de uma vez gente retirar dedo não é brincadeira eu tinha uma criança que pegava a mãozinha fazia assim chupava os dois e assim fazia assim o nariz geralmente um odonto pediatra te ajuda tem historinha que vai contando Vai contando os dedinhos etc

que vai eh ajudando a criança a tirar né tudo tudo tem que ter tudo tem que ser devagar tem que ter paciência né tem que observar tem ver onde a criança tem dificuldade né e ajudar a criança nessa caminhada aí né sim às vezes um objeto às vezes um objeto de transferência pode ajudar substituir a a mesma sensação que que você sente com o dedinho na boca ai é gostoso é carinho sei lá pega um objeto molinho que a criança possa ficar apertando por exemplo que aí não tenha problema do do dente né mas ela

continua tendo o mesmo ganho secundário de Aconchego que ela tinha ali ao chupar o dedo então com bastante paciência talvez tentando também substituir de tal forma que a criança tenha o mesmo ganho sem o dano sabe então vai encontrando alguma coisa para ficar naquele lugar com bastante paciência e e criando consciência contando as historinhas como a doutora falou explicando pra criança ir entendendo né o porqu Deixar aquilo né porque a A criança precisa ter consciência e falando em consciência nós falamos uma coisa que eu pensei e acabei não trazendo que é na questão do cocô

no banheiro não deixa a criança fazer cocô no celular nem comer no celular A criança precisa sentir o próprio corpo ela precisa sentir que tá na hora de fazer cocô tá na hora de fazer xixi ela precisa sentir o cocô saiu agora então terminou é hora de se limpar e sair dali ela precisa sentir a fome ela precisa sentir a saciedade se eu boto uma tela na frente de qualquer coisa que a criança tá fazendo ela desconecta de si mesma ela desconecta do outro que é a gente né e a gente também por consequência né

então isso é causa de obesidade né Isso você come sem perceber causa como de obesidade né e é isso lembrar sempre que a gente quando assenta para comer a gente não se alimenta só de comida mas da presença uns dos outros isso tá então é preciso que a gente seja junto interagindo a criança vê você comer né E ela vai aprendendo também isso é um processo né e a educação Acontece muito mais no convívio nesse momento que a gente nem sabe que tá educando né conversando convivendo conectando né trocando afetos palavras né e e e

presença do que no resto da vida é nessa hora que a educação acontece Ô Isa nós tem milhões de assunto você fu compromisso 11:30 já são 11:32 eu tenho que sair agora e nós duas som um perigo juntas é assunto de boa né boa é muito assunto né M então deixa você a pro seu compromisso Peço desculpas por ter atrasado hoje imagina imina tô ainda tô na igreja ainda eu vim para cá cedo não consegui nem sair daqui mas eu tentaria tempo de eu chegar em casa então fiz a Live aqui mesmo eu te agradeço

porque daqui um mês nós V encontrar para outros assuntos interessantes né nó vou falar dos três aninhos ISS idade bacana sou loua anos e nós vamos conversar um pouco mais tá obrigada demais as pessoas são pedindo pra Live ficar gravada mas fica não fica fica fica vai F então tá então vai ficar gravada e depois nós vamos conversando mais isso mesmo querida obada quer gratidão Um beijo grande bom final de semana Deus te abençoe e vamos junto sempre um prazer est contigo adoro prazer sempre gente Obrigada viu Tem mais obrigado