Fala galera bonita desse meu Brasil tudo bem com todo mundo como prometido né voltei aqui na semana seguinte para a gente finalizar a nossa aula de imunidade contra os microrganismos meu nome é professor Roni sou Roni Brito sou professor de imunologia há muitos anos já e resolvi colocar as minhas aulas aqui para que vocês possam aprender de uma maneira mais clara imunologia que é tão difícil de compreender né bom a gente começou essa aula já tem cinco semanas hoje é a quinta semana a quinta aula e a gente começou falando né um capítulo do Abas
né o Abas é um livro de imunologia e a gente começou falando dos microrganismos que são as bactérias extracelulares então a gente começou com as bactérias essa celulares que a nossa primeira aula de imunidade contra os microrganismos depois a gente foi para as bactérias intracelulares passando pelas bactérias intracelulares fomos falar dos fungos mecanismos de Resposta imune evasão dos fungos a gente dos vírus aí os vírus aulam tá um pouquinho maior vocês vão ver que tem essa aula já tá gravada aqui no canal e hoje a gente finaliza essa aula de imunidade contra os microrganismos falando
como vocês veem aqui do lado imunidade aos parasitas e os parasitas a gente tem eles de dois tipos né temos Então os parasitas protozoários que são os únicos celulares os microscópicos e temos os parasitas que são os parasitas multicelulares como seu mitos que são vermes e a gente vai ver algumas características desses parasitas Hoje os mecanismos de resposta imunológica envolvido para esses parasitas e a gente vai ver também mais próximo do final da aula alguns mecanismos de evasão da Resposta imune e quando a gente fala a evasão gente não vou falar que de todos os
parasitas a gente vai dar alguns exemplos obviamente quando a gente fala de cada um dos parasitas seria uma aula específica para cada de microrganismo ou multicelular que são os elementos então o interessante Caso vocês queiram saber um pouco mais individualmente de cada parasita é pesquisar sobre esse parasita individual e vocês vão ver que vai ter vão ter mais detalhes nos trabalhos que vocês acharem trabalhos científico até mesmo livro sobre esses esses bichinhos todos que podem causar infecções na gente tá bom vamos começar aqui só desabilitando a gravação do meu rosto porque se não atrapalha a
visualização aqui dos slides não é e é uma coisa super rápida aqui pronto já fomos então imunidade contra microrganismos e a aula de hoje Aula 5 que são os parasitas tantos parasitas protozoários quanto os multicelulares pegando aqui uma caneta né que eu sempre gosto de pegar uma caneta para gente riscar pronto e essa aula como eu já falei é aula 5 aí né sempre bom a gente começar uma aula como essa com a seguinte pergunta quais são Então os parasitas esses parasitas gente eles incluem Então os parasitas unicelulares que são os protozoários unicelulares que podem
entrar na gente por exemplo por exemplo via picada de um mosquito que a gente vai ter alguns exemplos temos ainda os vermes multicelulares que são os elementos que são os metazoários e ainda o zecto parasitas como carrapatos ácaros que também eles acabam Incluindo aí eu separei para vocês no próximo slide alguns protozoários que são os protozoários patogênicos para a gente ter alguma ideia e vocês lembrarem da aula de parasito parasitologia os nomes de alguns deles e algumas doenças que eles podem causar Então a gente tem por exemplo aqui né a giardíase que é causada pela
giar lamblia temos ainda amebíase causada pela entamoeba política além disso a gente tem a tricomoníase como por exemplo a tricomonas vaginalis que é o protozoário que causa a tricomoníase tóxicoplasmose tóxico plasmose importante para as gravidinhas né É sempre bom a gente as meninas que se pretendem ter filho no pré-natal fazer o diagnóstico do Toxoplasma porque ele é um protozoário que não causa uma infecção muito importante nos indivíduos que são imunocompetentes porém nas grávidas pode acontecer que ele atravessa a placenta e pode levar a má formação fetal e abortamento do feto então cuidado aí as meninas
que pretendem ter filhos a atenção aí a toxoplasmose que é Toxoplasma a doença de chagas que é causada pelo tripanossoma cruzi que é uma doença importante também né que tá aqui que a doença do barbeiro a picada do barbeiro e também eu morro de medo de tomar suco de caldo de cana de Eu tô aqui em São Paulo né e eu não tomo caldo de cana com medo de na hora de moer a cana vai ali o Barbeiro né o bicho moia ali o tripanossoma fica livre no caldo aí bebo Aí lascou né mas enfim
é a leishmaniose causada por espécies de leishmania malária também causada pela por algumas espécies de plasmodium bom a gente não vai entrar em detalhes sobre sobre essas doenças e sobre esses esses microrganismos que são os protozoários porque provavelmente no curso de da área da saúde que vocês fazem vocês devem ter a disciplina que chama parasitologia e na parasitologia é onde a gente acaba aprendendo várias vários mecanismos de funcionamento desses desses microrganismos aí como eles fazem as infecções e as doenças que que são geradas a partir da infecção deles bom e quando a gente fala então
dos aumentos O que que a gente tem né temos aí os nematódeos como por exemplo as lombrigas o filo nematoda gente ele agrupa animais que apresentam corpo alongado cilíndrico e afilado nas extremidades bem característico aqui da lombriga né temos ainda as cestódias que são as tênias vocês toda é uma classe do filho dos platelmintos que se caracterizam pela ausência de sistema digestório E aí um outro exemplo a gente tem os trematoides como exemplo dos trematoides temos os esquistossomos os trematórios são parasitas achatados que infectam os vasos sanguíneos o trato gastrointestinal os pulmões ou até mesmo
fígado bom os protozoários e aumentos eles variam muito quanto aqui né então eles variam tipo com relação às propriedades estruturais e bioquímicas que cada um deles desenvolve os ciclos de vida você que já teve aula de parasitologia ou está tendo alterar aula de parasitologia vai ver que muitos ciclos de vidas de muitos desses bichinhos aí são ciclos bem interessantes tem alguns que tem a fase no mosquito alguma fase ou até mesmo no caramujo Depois tem uma fase no indivíduo humano né então é interessante assim acompanhar e estudar o ciclo de vida desses desses parasitas e
também varia o quanto aos mecanismos patogênicos já que tem essas essas variedades Entre esses bichos porque o que que é de se esperar né a gente espera que diferentes parasitas então estimulam respostas imunológicas distintas diferentes Então os protozoários Muitos são intracelulares portanto os mecanismos imunológicos são iguais ao aos dos vírus e das bactérias intracelulares Lembrando que a gente já tem aula de vírus gravado aqui de bactéria intracelular também e viro gente sempre é intracelular é um microrganismo que Obrigatoriamente ele é intracelular não vou falar muito de vírus aqui aliás vou falar nada de vírus nessa
aula que já tem aula bem longas falando sobre eles aí que é uma aula anterior é essa de hoje que a aula 4 bom dessa forma né da dessa pequena introdução bora saber então como é a imunidade aos parasitas os mecanismos os mecanismos São muito parecidos aos mecanismos que a gente já viu né gente temos a mecanismos inatos e mecanismos adaptativos porém muitas infecções parasitárias elas são crônicas devido primeiro a fraca imunidade dos mecanismos inatos e a capacidade que esses bichos têm de evadir né de escapar da resposta das respostas adaptativas né então por isso
que às vezes a gente tem infecções que ficam ali por muito tempo e o indivíduo não consegue se livrar dela bom então quando a gente fala de mecanismos da imunidade inata não vão ser muito repetitivo aqui tá gente porque a gente já viu muitos mecanismos desde a aula primeira aula lá que a gente falou das bactérias celulares a gente vem falando dos mecanismos imunológicos e alguns deles se repetem como por exemplo aqui fagocitose né então quando a gente fala de protozoário que é microscópio com ele entra na gente os protozoários a principal o principal mecanismo
da resposta inata são os fagócitos como por exemplo os macrófagos os neutrófilos porém muitos desses protozoários acabam fazendo o quê depois de fagocitados né eles vivem lá dentro do fagocito então a principal resposta imunerada aos protozoários é fagocitose mas muitos desses parasitas são resistente a morte porque fagocitose podem até se replicar dentro dos macrófagos então né vida fácil do macrófago não né que tá infectado por um bichinho desse aí protozoário que tá lá dentro dele como por exemplo Este mãe faz isso né O Bicho Vai lá a pessoa libera as leishmanias dentro do indivíduo residente
e macrófagos que sejam fagocitam isso e a leishmania fica dentro macrófago como é que pode não é mesmo bom mas continuando aqui os mecanismos inatos então para os euminto a gente também tem lá macrófagos né os macrófagos também secretam substâncias microbicidas assim como museusenófilos que mais no finalzinho da aula a gente vai mostrar um mecanismo do eosinófilo ele liberando esses grânulos eles liberam os grânulos que contém dentro dele para para ir ao aumento e tentar matar esse aumento e além do eosinófilo a gente também tem o basófilo que faz algo muito semelhante ao eosinófilo ainda
falamos de mecanismo inato agora para os dois é tudo protozoário quanto eu minto a gente tem o sistema complemento né a gente sabe para quem não lembra de sistema complemento tem uma aula aqui no canal que é bem completa eu falo de todos os detalhes sobre sistema complemento eu falo até de mecanismos de doença na ausência de algumas proteínas do complemento então assista lá assista lá se você não sabe muito bem do que como funciona ou se você esqueceu como funciona o sistema complemento então é muitos protozoários e aumentos acabam ativando a via alternativa do
sistema complemento porém muitos deles ó desenvolvem estratégias para escapar ou evadir da resposta imunológica bom gente continuando então aqui bora ver então os mecanismos da imunidade adaptativa na imunidade adaptativa sempre a mesma coisa né aquela resposta um pouco mais tardia porém um pouco mais eficiente nessa resposta ela é dividida que a gente vai encontrar nos livros de imunologia em imunidade moral e imunidade celular sendo que a imunidade moral é aquela onde eu tenho produção de anticorpos esses anticorpos vão fazer opionização neutralização né no intuito sempre de remover aquele patógeno ou as toxinas daquele patógeno E
aí quando a gente falar de Resposta imune inata é desculpa de Resposta imune o moral a gente tem lá a produção dos anticorpos né que são cinco exóticos e eu também gosto sempre de lembrá-los quais são os tipos né das imunoglobulinas ou exóticos Então eu tenho lá e GM Esses são os isótipos de monoglobulina E aí gente quando a gente está falando de parasita intracelular uma resposta ao moral uma resposta que eu vou fazer anticorpo se o parasita for um leishmania por exemplo que é intracelular assim como os vírus que também são intracelulares a resposta
de de anticorpo vai ser a presença de GG por quê Porque a resposta celular que aquela resposta th1 th2 th17 e outras th também nessa resposta celular quando a gente tem esses intracelulares eu tenho então uma uma polarização para o perfil th1 se entra celular e nesse th1 o que é que ele faz ele libera interfere um Gama e ele liberando interfere um grama para o linfócito b o linfócito b faz a troca de classe para IgG é assim que funciona se não lembra como isso funciona assistam a aula aí diante de corpo e a
aula de Resposta imune o moral que eu falo detalhes sobre tudo isso aí E aí quando a gente fala dos helmintos né os aumentos são aqueles seres que que não são microrganismos são multicelulares que infectam a gente e aí nesta resposta a resposta de célula t ela vai tender para uma resposta que é chamada de T H2 e nessa resposta th2 eu tenho lá citocinas que são que a gente pode falar como citocinas características do perfil th2 ou citocinas de assinatura desse perfil que são quais são três as principais Então você tem a presença de
L4 e L5 E l13 aí gente ai L4 quando ela liberada pelo th2 e vem para célula B O que que a célula B faz ao invés de fazer a troca de classe que é o Switch de classe para IgG ela faz o Switch de classe Para quê Para quê Para quê Para quê Para ige então isso desse jeito na presença de L4 nas células B as células B trocam a classe dela para o anticorpo que é a ige beleza então é dado esse início né de explicação sobre as respostas adaptativas vamos ver então como
é que funciona a resposta th2 nas infecções dos helmintos Então olha aqui uma resposta th2 e infecções por aumentos Olha esse ambiente aqui né então eu tenho aqui um ambiente intestinal por exemplo isso aqui pode ser Sei lá uma lombriga que está no intestino que é um aumento no intestino tem algumas células cáliceformes essas células que ela se formas elas produzem louco eu encontrei aqui ó um eusinófilo conta que um mastócito encontra que várias células não tá desenhado mas eu tenho macrófagos que reside aí células dendríticas e eu também tenho aqui uma célula pronta já
uma célula th2 não lembra como funciona a célula a dois tem aqui no canal uma aula sobre th2 assista lá beleza bom então o que que acontece quando tem a presença dessa th2 aqui a célula th2 como eu falei antes ela liberar algumas citocinas libera e L4 libere L5 e libera também e l13 aliás a L5 eu não vou falar muito dela mas eu lembrei agora é melhor já dar uma explicação aí L5 gente quando era liberada numa resposta th2 o que é que ela vai fazer ela vai induzir a diferenciação de progenitores que estão
lá na medula óssea porque assim quando a gente tem a formação das células sanguíneas que são os glóbulos brancos Os lóbulos Vermelhos quando a gente está saudável existem mecanismos normais para a gente ter as quantidades certas dessas células na nossa corrente sanguínea no nosso e Distribuição para o nosso corpo não é Porém quando eu tô tendo um processo patológico alguma doença tá acontecendo comigo tô infectado por algum bicho algum microrganismo algum elemento alguma coisa eu vou ter uma resposta imunológica e essa resposta imunológica a gente vai precisar de determinados tipos de células específicos para aquela
resposta que que vai acontecer na nossa medula óssea não é a fabriquinha dos leucócitos dos glóbulos brancos Então o que acontece como na resposta th2 eu tenho presença da citocinas de prevalência a citocinas características dessa resposta e L4 L5 l13 quando eu tenho ele 5 e sl5 por conta de alguma infecção helmímica por exemplo sl5 vai lá bater na medula óssea o que que acontece ela induz lá as nossas células tronco que estão se diferenciando já estão em projectores mieloides né ela se diferenciam em eosinófilos então a presença de L5 na medula óssea faz com
que eu tenha mais eosinófilo na minha circulação sanguínea porque eu vou precisar deles como a gente vai ver já já aqui funcionando e sl5 também elas não só atuam lá na medula óssea nos progenitores mieloides para o desenvolvimento de mais eosinófilo mas também essa il5 ela aumenta a habilidade de liberação dos grânulos do eosinófilo que libera os grânulos a gente vai ver já já que a animação que eu fiz mas eles vão liberar melhor se eles tiverem sl5 presente ali no ambiente que eles estão beleza gente então vamos lá né nas infecções por aumento então
o que que acontece resposta th2 nessa resposta th2 vou ter liberação de e L4 e l13 e L5 também mas e L4 e l13 vamos fazer o quê aumento da produção do muco por essas células cáliceformes numa tentativa de tentar meio que neutralizar esses parasitas que estão lá no lume intestinal E além disso essas duas citocinas também aumenta peristaltismo também no intuito de tentar eliminar esse esses parasitas que estão aí deixa eu apagar isso aqui bom aí quando a gente tem lembra que a th2 liberando e L4 para fazer ge então eu vou ter a
presença desse anticorpo que é a ige que vai grudar no eu minto E aí quando tem esse essa ige grudando no eumento o que que vai acontecer né gente o eosinófilo então que tem o receptor aqui ó esse azulzinho que é o FC Epson R eu até notei aqui para vocês ó apps FC FC porque é o fragmento esse fragmento constante aqui da imunoglobulina e Epson porque é da ele vai ligar apenas na ige e r porque é o receptor então FC Epson r esse é o receptor que vai ligar na Pera deixa eu apagar
aqui na imunoglobulina do tipo E aí quando isso acontece quando eusinófilo liga o seu receptor na ige isso funciona como se fosse um gatilho e aí o eosinófilo lhe dispara os grânulos sobre o parasita esse processo gente ele ele acontecendo ele recebe o nome o nome desse processo é se tutoxicidade celular dependente de anticor porque anticor porque é esse G é mas olha olha pela frase a gente entende né entende o que quer dizer ó o eusinófilo é uma célula né então ele tá sendo o quê tóxico pro eu minto então ele tá exercendo uma
citotoxidade celular mas para que ele Exerça isso ele Depende do que diante de corpo quente de corpo aí já é e mais Para eu não ter que falar toda vez esse nome imenso citotoxidade celular dependente dente corpo a gente pode falar apenas a sigla que é adcc tá vendo aqui que vem do inglês ó lembrem-se gente as siglas que a gente usa na imunologia sempre são siglas do inglês tô vendo aqui a célula aqui embaixo ó ó essa célula aqui é uma mastócito esse mastócito gente ele também libera vários grânulos né uma célula que tem
muitos grânulos assim como os basófilos também e esses grânulos dos mastócitos eles promovem aumento do peristaltismo e também aumento da produção de muco não só da th2 como a gente viu no slide anterior Belê bora ver então Quais são os mecanismos da imunidade adaptativa para alguns protozoários e alguns metas usuários Então a gente tem aqui como protozoário espécies de plasmodium como que a imunidade contra esses planos Então eu tenho corpos e linfócitos tecido tóxicos que são o tcd8 que estão trabalhando numa tentativa de eliminar os plasmodium leishmania donovani para essa leis tem uma resposta que
a resposta até H1 que ativa macrófago para matar o parasita que tá fagocitado né a gente sabe que o th1 libera interfere um Gama e o interfere um Gama acaba ativando macrófago se vocês não lembram desses detalhes de th1 th2 assiste aula aqui do canal que vocês vão ver lá tem também outra para nossa uma prosei que a resposta a imunidade vai ser entre outras a produção de anticorpo então amoeba histolytica e eu também vou ter anticorpo e fagocitose já para os metazoários né que são aqueles aumentos nós temos por exemplo espécies de cistossoma aí
eu vou ter a participação de eosinófilo e macrófago e eu também tenho aqui um outro exemplo filária que a imunidade contra ela vai se imunidade imediata por células que mudar de células t e pode ser que eu tenha papel corpos tá vendo essa interrogação aqui é porque eles no livro não ficar muito claro se os anticorpos participam ou não é efetivamente dessa resposta contra a filária por isso que tem essa interrogação alguns trabalhos científicos mostram que sim outros mostram que não estão bem assim por isso eles colocam essa interrogação para ficar esse será não sei
de repente quem sabe vocês têm imune gente é algo que é muito muito complexo né e até hoje a gente faz pesquisa científica de como funciona a resposta imunológica a diferentes tipos de parasitas microrganismos então tem muita coisa que a gente não conhece direito ainda né tanto é que também trabalha no laboratório de pesquisa e eu trabalho também com sistema imunológico passa investigação de alguma células ali qualquer dia eu conto para vocês aí eu dou uma aula de como o meu de como é o meu trabalho no laboratório se você se interessarem para mim que
eu faço um resumo bom beber mais um gole d'água agora que a gente já viu esses mecanismos né que são os mecanismos imunológicos para alguns bichos né logicamente que não vão entrar em detalhes de todos eles porque essas aulas detalhadas já estão aqui aí no canal resposta th1 th2h17 por aí vai vamos falar então agora da evasão desses parasitas né como é que acontece então esses mecanismos de evasão dos parasitas tanto dos protozoários quanto os helmintos os parasitas eles evitam a imunidade reduzindo sua imunogenicidade e inibindo as respostas imunológicas do hospedeiro e os diferentes parasitas
acabam de desenvolvendo que formas eficazes de Resistir então a imunidade vou dar alguns exemplos aqui para vocês não vamos falar de todos tá Caso vocês queiram saber de outros parasitas aí você tem que procurar para saber exatamente como é que funciona isso então a gente começa falando do gênero de plasmodium Então como é que começa a infecção né você tem aqui o mosquito né que é o anofilis quando ele o indivíduo ele transfere o que né para fazer infecção os esporozoídos esporozuídos então infectam os hepatócitos lá no fígado ó como a gente tá vendo aqui
então existe a ruptura celular e liberação dos meros oitos que ele já ele mudou né se diferenciou para mirazolita aí tem um ciclo deles que o ciclo nas hemácias Depois tem um ciclo sexual aí eu tenho o gametócito depois da transmissão para quem Para um outro mosquito esse aqui é o ciclo de vida dele que eu não vou entrar em detalhes desse ciclo de vida porque isso aí vocês vão ver aonde na aula de parasitologia né a gente tá vendo aqui um mecanismo de evasão nesse processo aqui que acontece mosquito anophones então Então vai entrar
o quê mas por os oito nessa fase aqui é esposoito ele é antes genicamente diferente de quem do merozito que resi que Residem no hospedeiro e são responsáveis pelo que pela inflexão crônica no momento que o sistema imune responde a infecção para o esporozoíto que é o que faz a infecção o parasita se diferencia expressa novos antígenos e não vai ter mais aquele alvo que o sistema imune fez para esse prosoito para eliminação imunológica do patógeno porque ele já tá merozito E aí fica complicado para o sistema é por isso que você tem acaba tendo
essa cronicidade na infecção de gêneros do plasmodium que leva então ao desenvolvimento da malária bom falando então de outro bicho vamos falar do tripanossoma brucei que vai causar tripanossomias e africanas esse microorganismo gente ele é transmitido por essa mosca aqui ó que a mosca de sete e quando ele né o micro-organismo então ele entra em contato com bicho esse bicho né o tripanossoma para você ele vai fazendo variações antígenas contínuas ele vai mudando como danças Na expressão dos genes que codificam antígenos de superfície do parasita daí que acontece os pacientes infectados apresentam ondas de parasitemia
e cada onda dessa consiste em parasitas que expressam né uma antígeno de superfície que é diferente da onda anterior Vai vendo vai vendo o que que acontece desse jeito no momento que hospedeiro né vai você tem muito de hospedeiro produz uma resposta esse parasita o organismo antes genicamente diferente já se desenvolveu aí fica difícil para você imune e o que já foi documentado mas de 100 dessas ondas de parasitemia Ela já foi documentado que podem ocorrer em apenas uma infecção imagina apenas uma infecção Então olha aqui ó a mosca picou formou o sistema imune que
Resposta imune para o bicho para você aí ele foi lá e mudou essas células aqui ó essa resposta ela vai servir para esse bicho não vai servir mais porque porque ele tá diferente ele fez variação antigénica aí eu sei imune vai lá e faz o quê resposta imunológico Vocês estão vendo que eu coloquei a cor das células de Cerimônia de acordo com a cor do bicho que vai mudando né para mostrar que tá tendo variação do bicho que são essas ondas de parasitemia que acontece E aí que acontece o bicho mudou de novo então essa
Resposta imune aqui ó que foi feita para esse amarelo já não serve mais aí o bicho mudou de novo e aí continua né vou ter uma outra resposta imunológica para esse bicho assim mas quando a resposta imunológica como ela demora alguns dias ela fica pronta que acontece o bicho mudou de novo e aí vai né E aí vai fazendo esse processo de variação de higiene que a gente não consegue Qual que é a consequência disso eu vou ter uma grande dificuldade de eliminação do parasita e também é bem difícil você elaborar eficiente para os indivíduos
que contém esse tipo de infecção né então está vendo aqui o que mecanismos de evasão de alguns desses parasitas aí a gente acabou de ver do tripanossomo C legal né legal assim de estudar de ver que acontece tudo isso não é legal ele tá dentro da gente causando doença agora vê outra aqui vamos ver agora esse que esquistossomose mansônica que é causado pelo cistossoma Sony esse bicho aqui gente durante a viagem que ele faz aí também tem que ver o ciclo celular dele que é bem complexo né Tá lá um caramujo a pessoa entra na
água e acertar entra pela pele da pessoa aí vai para o vaso sanguíneo e faz um paranauê toda aí que não vai entrar em detalhe aqui porque não é áudio parasito mas durante a viagem desse bicho para o pulmão o que que se transforma faz ele desenvolve tegumento resistente a danos pelo sistema complemento então o sistema complemento não consegue ter um processo eficiente para eliminação tem outros mecanismos para esse bicho tem coloquei aqui uma sequência de três três outros mecanismos ao primeiro anexação de antígenos do hospedeiro que atinjam são esses geralmente Albumina gente essa bobina
própria superfície que vai dificultar o reconhecimento do antígeno estranho imagina o bicho entre você ele gruda nele alguns antígenos próprios Albumina ele fica meio que disfarçadão lá e o sistema ele não consegue achar outro mecanismo desprendimento contínuo das porções mais exteriores do tegumento com substituição por novas camadas de membrana celular também fica difícil ali por mais que talvez ele não tenha esse esse atinge no do hospedeiro grudado nele ele vai trocando a pele vai trocando tegumento E aí também fica difícil de montar uma resposta imunológica que seja realmente eficiente e o último mecanismo produção e
liberação de proteases proteases gente é tudo é uma enzima que clima proteína assim como por exemplo amilase é uma enzima que clima amido carboidrase um enzima que clima carboidrato protease é um enzima que clima quebra proteína então ele produz uma protease que vai clivar os anticorpos é proteína é clivando a imunoglobina como é que ela vai ligar no bicho você não gruda né E faz o que inibidores que que acaba inibindo também o sistema imunológico então produção de deixa eu apagar isso aqui tá feio ó produção e liberação de proteases que criam imunoglobulinas e de
inibidores do sistema complemento próximo slide a gente vai ser nosso último slide a gente vai ver alguns mecanismos de evasão de outros outros mecanismos de evasão de outros bichos só para a gente ter isso em mente também então eu tenho variação antigénica que acontece entre panosoma tenho resistência ao complemento e de linfócitos tecido tóxicos tem então os esquistossomos Além disso outro mecanismo de evasão inibição das respostas imunológicas do hospedeiro filária entre panosoma e para a gente finalizar liberação de antígenos ou seja o antígeno se desprende do parasita quem faz isso entamoeba então gente aqui a
gente finaliza então o nosso o nosso curso deixa só voltar aqui para ver a cara de vocês para vocês verem minha cara aliás pronto então gente desse jeito a gente finaliza essa nossa aula de imunidade contra as contra os microrganismos finalizando Então essa que foi um jogo de cinco aulinhas né com a sequência de cinco aulas começando com as bactérias essa celulares bactérias intracelulares fungos imunidade aos fungos imunidade aos vírus e hoje imunidade aos parasitas e aqui eu me despeço de vocês beijo para todo mundo abraços estudem não só pelos vídeos estudem também pelos livros
que é importante a gente ler as coisas nos livros que tem mais detalhes do que nas aulas né então informe-se também pelos livros de imunologia um abraço para todos e até a próxima aula até breve valeu