E aí, [Música]! Olá, amigos! Eu tenho um comunicado para vocês: agora você pode se tornar membro do Pega Box!
Isso mesmo! Com idades a partir de nove e noventa, você se torna membro e acessa vários benefícios, e ainda ajuda na manutenção do nosso trabalho. Acesse o "COLD" no canto da sua tela e venha fazer parte da família Pega Box.
Entrando no "Velho e de Nozes", e aí, olá, meus amigos! Tudo bem? Meu nome é Essa Bronca, esta é mais uma reflexão em Filosofia Integral e estou aqui de volta na quinta-feira, já agradecendo a companhia de vocês que sempre estão aqui na cidade, na quinta.
Esta tarde vamos ver aqui em Santos um clima londrino, apesar da temperatura mais para carioca do que londrina, mas o clima aqui é londrino. Aliás, é diferente, claro, do Ivan, que está em Londres no verão londrino, quase no verão londrino, né, se eu não me engano, mas com 14 graus. Eu falei para ele: “14 graus aqui em Santos as pessoas já colocam bota!
Aqui em Santos, meteu 20° a mulherada já volta, coloca bota no pé e já sai na rua, né? Porque sabe que não sei, pouquinho, mas oportunidades de calçá-las. " Bom, e obrigado pela companhia de vocês!
Para cães de Filosofia, é um pouco fora da curva, né, nós falarmos de filosofia quinta-feira à tarde no YouTube, ao vivo, no canal que trata especialmente de notícias. Mas é uma proposta do Pega Box também: não apenas falarmos de notícias e fatos, mas refletirmos também sobre conceitos, sobre realidades, às vezes mais sutis, até mais abstratas, que na verdade estão na base dos fenômenos. As pessoas precisam entender que se as coisas acontecem, é porque há algo por trás, algum significado.
A filosofia busca significados e, para entender o significado, as pessoas precisam entender por que as coisas são como são. Continuem aí seguindo o canal Pega Box, continuem, e o Benfica é que vocês estão recebendo as notificações. Eu peço também que vocês acompanhem os meus canais.
Hoje eu vou pedir para vocês seguirem um canal especificamente: o Instagram. Instagram Filosofia Integral, só procura a Filosofia Integral no Instagram. Peço para você ir lá e me seguir.
Eu coloco alguns textos lá, de vez em quando coloco vídeos também, tá bom? Passa para vocês me seguirem lá para que o Instagram possa crescer um pouquinho, não muito, só um pouquinho. É isso aí, Filosofia Integral como está aí para vocês, tá bom, gente?
Bom, vamos seguir aí com os estudos do livro "Ortodoxia". Como eu já falei para vocês, eu escolhi "Ortodoxia" como um dos livros, né? É o primeiro, na verdade, livro de filosofia que eu estou tratando aqui de maneira quase sistemática.
Eu escolhi "Ortodoxia" porque eu acho que é um livro muito interessante para nós iniciarmos algumas reflexões. É um livro que dá muitas, muitas, muitas meditações, e por isso que eu estou já há algumas semanas tratando dele. Bom, já falei de muitas coisas e hoje eu vou falar de um tema que é difícil para qualquer pessoa, especialmente para cristãos, e que Chesterton trata no livro.
Assim, trata dentro de um contexto maior, que é o tema do suicídio. Que coisa, né? Ele fala sobre suicídio e as pessoas não gostam muito de tratar desse tema, e é compreensível.
Mas a minha preocupação não é moral, é uma preocupação filosófica. Os filósofos que mais falaram desse tema foram os filósofos existencialistas, né, como Camus, por exemplo. Mas sempre essas abordagens em relação ao suicídio foram abordagens, assim, tanto pessimistas.
O novo tratado suicídio como talvez uma alternativa. . .
Chesterton trata do suicídio dentro do livro "Ortodoxia", que como já falei para vocês é um livro que tem uma preocupação maior de dar, assim, e dar, mostrar, na verdade, as razões do pensamento cristão, da verdade cristã. Então, obviamente, ele vai tratar o suicídio dentro dessa ótica. Mas, como eu disse, o suicídio é um tema difícil, não é mais difícil.
. . Eu já fui a alguns velórios de suicidas.
Não sei se vocês já foram a velórios assim. Bom, eu fui, inclusive, o de uma moça de 21 anos que se suicidou. E não tem nada mais terrível do que o velório de alguém que se suicidou, porque sempre há aquela sensação de que a pessoa se autoenganou, é.
. . a pessoa se colocou numa situação de condenação mesmo.
Ela encerrou o seu destino ali, definiu o seu destino, e já que o cristianismo é a base da nossa cultura e da nossa fé, o cristianismo sempre tratou o suicídio como algo assim condenável, aliás, às vezes dentro da perspectiva mais ou menos ortodoxa. E a solução cristã para o suicídio parece bastante dura, apesar de algumas pessoas acharem que é muito simples: "A pessoa se matou e tal, não tem perdão. " Tudo bem, é muito simples, mas, cara, eu sou apenas um pensador, um filósofo, e nós, filósofos e pensadores, costumamos ficar mais frouxos, né, mais sensíveis.
E eu sempre acho difícil você encerrar o tema do suicídio, ou suicida, não suicídio, mas o suicida. Está combinado? E vão passar aquelas coisas todas.
Não, na mente disso, eu sei; claro que a gente sabe, a doutrina, a gente sabe o que o cristianismo ensina. Mas a gente tem que pensar aqui entre o ato, entre a decisão e o ato. Pode haver muita coisa, pode haver motivos, causas, motivos nas causas, impulsos.
Não sei, quem sou eu para julgar? Próprio taxismo tá em cima. Eu não sou.
Ah, pois vai ficar. Tecido, ensina aqui. Olha, toma cuidado, não deves julgar, porque deve-se observar que há circunstâncias que podem acontecer.
Você não se deve chegar e passar. Esse aí, esse aí se matou. Não sei, não sei, mas a igreja tem uma visão muito clara sobre o suicídio.
Muito clara. A visão é a seguinte: o suicídio é a vida. A vida, a vida, só Deus dá.
Bom, então, se Deus dá, se é Ele que dá a vida, é Ele que tira, tá? Porque Ele é o responsável pela vida. Não pode você chegar simplesmente e determinar que a sua vida tem de acabar por aqui.
Realmente, é complicado. É bem complicado. O fato é que a igreja condena o suicídio como pecado mortal, pecado abominável.
Sim, e ela condena de tal maneira que, aqui, até a tradição é enterrar os suicidas de maneira passada, né, dos outros cristãos. É considerado só isso, aí, cometer um pecado tão grave que ele não merece sequer ser enterrado junto aos outros cristãos. A consciência aí, ao cometer suicídio, se afastou da própria igreja, né?
Vamos assim. E isso é tão forte que nem os homicidas têm tratamento. A impressão que tenho é o seguinte: o tratamento que se dá aos suicidas é mais rigoroso do que o tratamento dado aos homicidas.
É porque o homicida ainda pode se arrepender, que ele continua vivo. E ele pode mandar quantos homicidas aí não se arrependerão, não se converterão. Existem várias histórias assim.
E o chefe, eu tô aí. Qual é o objetivo da filosofia do pensador? É não simplesmente repetir doutrinas e dogmas, mas repetir ideias sedimentadas.
Você pode acreditar nessas ideias, absorvê-las, mas o filósofo deve buscar entender as razões pelas quais existem essas realidades, essas verdades. Tá? E está tudo bem.
Fala o seguinte: olha, uma coisa que a gente tem de entender aqui. O homicida ataca uma vida e ele vai contra uma vida. E o suicida?
O suicida ataca toda a vida. Ele ataca toda a humanidade. Para você entender o que Chesterton quer dizer, é o seguinte: se vocês lembram das outras aulas que eu dei, ele dá muita importância, ressalta quanto nós devemos ser gratos pela resistência para aquele que nós temos, o quanto devemos reconhecer, né, a vida que era improvável e existe.
Bom, então, ele fala o seguinte: o homem, o suicida, quando ele se mata, esse primeiro aí tá negando essa resistência. O homicida não. O homicida tá negando e, junto com aquele ali, mas ele, o homicida, de fato, não quer morrer.
Então, já conhece, aí, que a vida tem alguma importância. O suicida não. Quando ele toma sua atitude, é como se ele dissesse que a vida, a existência, é menos importante do que eu.
Do que eu mesmo, né? É um conselho de classe assim. Que a vida não tem nada de importante, de tão importante que possa suplantar o meu sofrimento pessoal.
E o meu sofrimento pessoal é maior que a própria existência. E eu nego a existência. Eu nego tudo.
Quero sumir dessa existência. Por isso que o suicídio é considerado um tipo de egoísmo, um tipo de idolatria do ego. A gente pode tratar o egoísmo suicida em vários sentidos, inclusive em relação às outras pessoas, aos entes queridos, as pessoas que vão sofrer por causa do suicídio.
Tudo bem, eu também. . .
Isso é mais um dos aspectos do instinto, ressaltar o egoísmo de considerar que a sua própria. . .
E aí é o seu próprio sofrimento maior, mais importante do que a própria existência. Eu começaria, a existência não tivesse nada que pudesse suplantar o sofrimento pessoal. Então, a ideia, no caso do suicídio, despreza-se a existência, a própria humanidade.
Nega-se a vida em si mesma, tá? Por isso que ele fala assim: é pior do que aquele que furta, né? Porque tá se negando a furtar.
É melhor. Seria melhor aqueles que decidissem furtar do que se suicidar. Porque a pessoa que rouba, ela não está negando a existência.
Ela tá cometendo erro, pecado, um crime, mas ela não está negando a existência. E o suicida, ele pega a resistência e nega a existência. Essa é a questão.
Certo? Então é, chama, né, para tentar compreender a questão do suicídio. No fundo, o que ele tá resumindo é o seguinte: que o suicídio é um tipo de ingratidão.
Devemos lembrar que Chesterton ressalta, o tempo todo: olha, mas precisamos reconhecer que a vida nos é uma dádiva. Era improvável que nós existíssemos, mas não tem nenhum motivo para nós existirmos, né? E não há nenhum motivo para nós estarmos aqui.
Deus nos, Deus, Deus oferecendo, nos deu essa oportunidade de viver. Então, nós temos que reconhecer isso. Reconhecer que a vida é uma dádiva, que a existência é uma maldade.
Então, nada pode suplantar isso. Nenhum sofrimento é um sofrimento porque esse sofrimento, ele não pode ser maior que a própria existência, né? Então, por isso que, se tu vai dizer que esse é o motivo pelo qual o suicídio é condenado.
Clark, sempre, sempre, como eu falei, o próprio taxismo manda se observar, se possível, o caso concreto. É porque existem muitas coisas. .
. Hoje a questão do suicídio é tão difícil. Então, é difícil porque nós estamos tratando de uma ação extrema que não tem volta.
Não tem volta. Antes, você comete um roubo, você comete um pecado, tudo isso, de alguma maneira, tem. .
. Tem como amenizar, consertar, se arrepender. Então, eu acho que não tem volta.
Não tem volta. Aí não tem volta. Claro que fica muito fácil nós condenarmos.
Se sinta dizer: bom, o bom da. . .
e se você está condenado, é muito complicado porque existem muitos, muitos motivos que podem levar uma pessoa ao suicídio. E não são motivos. Das vezes, o motivo às vezes são simplesmente impulsos fortes demais.
Nós temos pessoas profundamente deprimidas e, às vezes, a depressão não é por uma questão de reconhecimento, é uma questão até biológica, né? Então, sustenta depressão em tristezas profundas, em atos desesperados. .
. tudo isso pode influenciar. Bom, então tudo isso pode envolver aí o próprio catolicismo.
E eu repito: não sou católico, mas eu conheço razoavelmente bem o que o próprio catecismo vai ensinar. E vai ensinar e. .
. ó, e vai ensinar e vai indicar que nós, prestando atenção assim: ó, tome cuidado, não julgue, não seja apressado em julgar o suicida. Porque o suicida pode estar cometendo a criatura, diversos motivos que não estão à nossa vista.
Aliás, uma vez eu fui a um velório e eu falava isso à mãe de um rapaz que eu conhecia. Ele estava, claro, desesperado. Bom, e o que eu fiz para tentar, né?
É o que sempre faz: o Esquadrão Suicida funciona. Eu sei que você está pensando: "Isso aqui é demais! ".
Você não pode dizer o que aconteceu entre a decisão e o ato; você não pode dizer o que aconteceu entre o ato e a morte. Quer dizer, a pessoa não morre direto, pode se arrepender. E por que se arrependem?
E esse arrependimento não conta, né? Não sei, são mistérios e coisas que às vezes estão além daquilo. Não sou eu o juiz.
Eu acho uma coisa que todo religioso tem que aprender, que é o seguinte: existe a regra, a regra é uma questão geral e abstrata. Existe um fato concreto, e o fato concreto pode ter sempre nuances, detalhes que escapam à regra. E se não estão previstas na regra geral e tipo assim, analisadas pelo juiz, no caso específico, né?
Suicídio é condenável, sim, como regra geral. É condenável sempre. Mas olha, vê: não acho detalhes, especificidades e particularidades que o juiz da causa, que no caso é Deus, pode analisar e dizer: "Não, não sei, o que é diferente aqui é outra coisa.
" Eu tirar um cabeço, dentro da regra geral; alimentos aqui que fogem à regra. Tá interessante. É importante, aqui no caso do Chesterton, ele trazer esses motivos, essa relação que ele faz, né?
No suicídio sempre falam de maneira abstrata do suicídio como uma negação da humanidade, uma negação da existência. E por isso algo tão sério, tão sério para Chesterton. Nada pode ser mais sério do que negar a própria existência, do que ignorar aquilo que Deus te deu de graça.
Nada pode ser mais sério que isso. E às vezes as pessoas vão dizer: "Mas espera um pouquinho, há uma incongruência em teu próprio cristianismo. " E muitas vezes incentivo, tiro a partir.
. . e a pessoa não analisar isso; e essa pessoa não a for analisar também é bom dizer: não é um suicídio tecnicamente, mas a pessoa também está entregando a sua vida, está permitindo que a sua vida seja tirada.
Quase um suicídio, se a gente for pensar. Fazendo Chesterton, ele vai fazer reflexão sobre isso. Ele fala: preste atenção, e o que Tomás de Aquino faz?
O Martinho, ele não faz aquilo porque ele ama sua própria vida. Ele faz aquilo porque ele ama algo além de si; ele ama algo mais, ama a própria existência, no sentido geral. Porque ele faz aquilo tão especial também.
Ele não luta, na verdade; o Tomás, assim, ele não luta contra aqueles que se opõem à sua vida por algo maior que não ele. Não, ele não se suicida. Ele faz exatamente o contrário: ele despreza tudo fora por causa dele, por causa do sofrimento dele.
E por isso que ele despreza tudo, e por isso que ele se permite suicidar. Então essa é a diferença clara que Chesterton coloca. Oi, e a questão principal que Chesterton sempre vai colocar é essa tudo isso, porque aquilo que nós recebemos de Deus é muito maior do que qualquer coisa.
Essa é a questão principal! Deixar eu vou falar: tudo que Deus nos deu é muito maior, muito maior, muito. .
. Marques! Devemos ser gratos pela nossa existência.
E vamos deixar claro que essa resistência nos foi dada, e nós agradecemos muito por ela. Sempre, esse é o ponto crucial na abordagem de Chesterton. É bom.
Antes de nós irmos almoçar, daqui a pouco nós vamos pegar, mas deixa eu já responder algumas perguntas aqui que têm a ver com o tema e alguns comentários. Bom, primeiro quero agradecer à Daniela Zanotto pela contribuição. Obrigado, Daniela!
Um beijão para você, viu? Beijão! Tô te devendo ainda uma resposta lá, não esqueci não, tá?
A Dori, talvez a condenação do cristianismo ao suicídio na tentativa de salvar pessoas. . .
diferentes se deixar levar pelos sentimentos, pensamentos horríveis. Talvez isso pode ser também como suicídio. Algo está muito fácil, né?
Muito disponível para as pessoas. Se não houvesse, talvez, uma condenação muito firme. .
. e talvez as facilidades, né, para o suicídio até de maneira, às vezes, nobre. "Ah, vou me suicidar porque essa vida não vale nada.
" Afinal, está tomado pelo pecado, poderia servir para isso. Então talvez também uma questão mais prática. A condenação clara do suicídio tem a ver com isso também, é verdade.
A Melinde pergunta: "Covardia também não é? " Pode ser, sim! Covardia também pode ser, tem tudo a ver, né?
Mas é difícil você julgar claramente que a covardia não é uma coisa marcar visita em níveis de covardia, né? Mas pode ser um aspecto da covardia. O Manoel faz uma contribuição.
Obrigado, Manoel, pela sua contribuição. Pergunta: boa tarde para você. Alguma coisa integrante aqui no cristianismo daí não tem perspectiva diferente do islamismo.
As três são religiões abrancas. Um abração e fica com Deus. Cada uma tem, apesar de que todas apresentaram como a brancas, né?
Elas são diferentes porque se colocam em aspectos diferentes até do tempo. O cristianismo se coloca como uma continuação do judaísmo, apesar de a gente não usar o creme. Não vai usar o nome Judá.
O incentivo mesmo é posterior, mas é uma continuação. Ele vai a continuidade e a complementação dos fundamentos do povo judeu, certo? Do Velho Testamento.
O islamismo se apresenta teoricamente como uma dialética, praticamente, do judaísmo com o cristianismo. Estão, seria, um aperfeiçoamento dos dois. É assim que o islamismo se apresenta, e eu acho uma bobagem, mas é assim que se apresenta.
Olá, olá! Se não tivesse alguém mais, coloca assim: hoje a Celeste aqui está meio revoltada, né? Nesses últimos tempos, houve muito suicídio entre os jovens.
Cara, a chance de não viver nosso tempo é um monte de baboseira falando porque não sabe, não tem experiência, que baboseira! Busca a verdade. Não teria as tolas.
Celeste, você acha que na época do chefe então não tinha suicídio? Ele sabe o que está falando, e aí está sendo até bem ponderado tudo o que ele fala. A Maura fala assim: está sendo uma reflexão muito importante.
Lorde Van, eu fiz o Fábio 100%. Muito obrigado. O aborto de Carlos, aborto também.
Uma folha de compromisso espiritual, claro, também, também, também. E é isso, gente! Vamos fazer uma pausa.
Vamos fazer uma pausa, um minutinho, e voltamos com o próximo tema do ortodoxia. É uma das melhores sensações da vida. Em meio a momentos de dificuldade, sabemos que não estamos de fato sozinhos.
Uma presença amiga, uma palavra de conforto, uma força que nos impulsiona fazem toda a diferença. É uma luz que ilumina em meio às trevas. Nós do Pega a Vox estamos reformulando toda a nossa política de membros e contamos com a sua ajuda.
Esperar é uma alegria ter você como peça [ __ ] deste trabalho. Teremos quatro perfis de assinatura, para menos, com muitos benefícios para quem de fato está caminhando ao nosso lado. Acesse a página e conheça cada um deles.
É uma honra estarmos lado a lado nessa jornada virtuosa em busca do crescimento espiritual e intelectual. E de inverno e de 91, e aí? Olá, meus amigos, tudo bem?
Meu nome é Fábio Blanca e essa é mais uma reflexão em filosofia integral. Vamos continuar refletindo sobre o livro "Ortodoxia" de Chesterton. Agora nós vamos falar de um outro tema que ele trata, que é o panteísmo.
Interessante, né? Porque assim, o Thais me trata da relação do homem com a própria natureza. Eu vou explicar para quem não sabe o que é panteísmo.
O que é panteísmo? É. .
. mas ele trata assim da relação do homem com a natureza. E nós aprendemos que, ou pelo menos aqueles que têm uma influência da religião cristã, dos ensinamentos cristãos, aprendem que a natureza, o mundo, né?
A natureza e o mundo são inimigos do homem. Homem tem três inimigos básicos: que são o diabo, a carne e o mundo. A carne faz.
. . só a natureza.
. . é ensinado para o cristão que o homem não deve se conformar à natureza, ou seja, não deve tomar a forma do mundo, tomar a forma de segundo.
Então, assim, em princípio, o cristianismo diz algo: tome cuidado com a natureza, com as coisas deste mundo, sabe? Inclusive, logo, se você for ver, logo que começaram as primeiras comunidades cristãs, a voz, a primeira geração de apóstolos, ainda pela. .
. com a primeira geração de próximos, principalmente depois da primeira geração de apóstolos. Se você pegar, muitas dessas comunidades já tinham atitudes que se mostraram claramente uma tentativa de negação das coisas naturais.
Era proibido beber tal coisa, proíbido de comer, era proibido algumas relações, até relações sexuais. Todas essas coisas entraram muito nas primeiras comunidades cristãs. Quando você leu a história eclesiástica de Eusébio de Cesaréia, você vai ver muito disso ali.
E mexe bem. Ou o. .
. e ao mesmo tempo, as seitas gnósticas que abertamente consideravam a natureza como uma coisa má, uma coisa que deveria ser superada. A natureza era inimiga, o homem deveria negar a própria natureza.
O homem deveria negar a porta, carne deveria negar. Assim, ele deveria superar a natureza para que pudesse, assim, ter uma evolução espiritual. Então, para os cristãos, fica ser uma dúvida: pode negar a natureza ou a gente vai condenar aqui negar a natureza?
Então, ficar mais grossa assim, a gente absorver a natureza, né? Como algo bom ou não? Então, essa é uma dúvida que, às vezes, fica assim.
E aí, essa peculiaridade, né? Qual é o ponto certo nessa nossa relação com a natureza? Parece um tema que não tem muito a ver com a nossa realidade.
Tem muito a ver se vocês observarem as retóricas que rolam por aí, desde questões ambientalistas, de como se deve tratar. . .
O homem deve tratar a natureza e o quanto o homem deve estar lá em favor da natureza. A gente vai perceber que esse é um tema bastante complicado e bastante atual, né? Bastante atual.
Quantas vezes a gente uma. . .
as pessoas falando, né? Hoje em dia é muito comum falar isso: "os homens são os culpados pelos problemas da natureza". É melhor que não houvesse.
Já ouvi isso: "melhor que nem eu vi esse homem no mundo”, homem geral, na humanidade, porque é o mal da natureza. E quantas histórias gente ouve? Filmes, né?
Que tentaram retratar o homem em harmonia com a natureza. E isso é a tua e, ao mesmo tempo, uma coisa antiga. Pois é, você pega os românticos e os iluministas modernos; muitos deles diagnosticaram que a nossa natureza, que é a natureza em geral, é boa, é pura e imaculada.
Bom, então, esses iluministas e esses românticos se tornaram assim otimistas em relação à natureza e, por serem otimistas, buscaram se harmonizar com a natureza. Buscaram viver uma vida que tivesse a natureza como igual, como de amigos, de irmãos. Tá certo, interessante isso, né?
A gente vai ver filmes, se ele se lembra, aquele filme Avatar, né? Avatar é uma ordem a essa harmonia com a natureza. Eu e muitos outros filmes, tanto infantis como adultos, mesmo movimentos, nessa busca pela harmonia com a natureza.
Ótimo. Mas a gente tem que entender que não é tão simples, não é algo sem consequências. Você tentar ver a natureza não é mais se de entender as raízes disso, as implicações disso, né?
As raízes muitas vezes de um pensamento de que a natureza é pura e imaculada, de que é algo bom, maravilhoso. Bom, e as implicações disso podem acontecer como já aconteceu, não de hoje, mas de sempre. Em tempos antes da modernidade, até chegou-se a trabalhar na natureza a ponto de se igualar à natureza.
Deus, ou difundir a Deus na natureza, transformar a própria natureza em algo divino ou Deus na própria natureza, colocar tudo no mesmo nível. E a partir do momento que você coloca tudo no mesmo nível, parece bonito, parece gostoso, mas você acaba com uma coisa que é essencial dentro da perspectiva cristã: a noção de transcendência. A partir do momento que Deus está dentro da natureza, ou Deus é a própria natureza, acabou a transcendência.
Então a natureza começa a ser valorizada como Deus; isso é panteísmo, politeísmo. A ideia de que tudo é Deus e tudo, inclusive, abarcando o próprio Deus. O próprio Deus está na natureza; o próprio Deus é a natureza como se fosse uma coisa só.
Você vai pegar autores, vai ter autores medievais que passaram muito perto dessa ideia, como o mestre Eckhart, e você vai pegar modernos que são mais claros, como Espinoza, por exemplo. Então você vai ver assim: essa ideia de que a natureza e Deus estão fundidos como se fosse uma coisa só. E a consequência disso é muito clara.
Aparece como é que Deus é natureza, natureza é Deus; tudo passa a ser desvalorizado nessa história, nessa história toda, é o próprio homem. Porque a partir do momento que a natureza é divinizada, o homem diante dela é diminuído. O homem passa a ser, no máximo, apenas mais um pedacinho dessa natureza divina.
O que é um pedacinho? Se ele começa a agir de maneira a atrapalhar a natureza, segundo algumas perspectivas, ele passa a ser um câncer, ele passa a ser o mal, e o homem passa a ser o anti-divino. O homem passa a ser quase como um demônio, porque ele está lutando contra a divindade da natureza.
Talvez, olha o perigo desse panteísmo e dessa exaltação da natureza, porque se a natureza é divinizada, o homem ou se submete à natureza, ele se harmoniza com ela e obedece; afinal, essa é divina. Ou então, ele passa a ser inimigo da natureza, passa a ser um inimigo de Deus. Isso que é a raiz do problema.
E pronto, já disse todos esses problemas. Certo? Então, vai refletir sobre essa questão e não vai dizer que, então, nós temos.
Não é essa solução que vamos desprezar o mundo? Vamos fazer como os gnósticos? Vamos desprezar tudo?
Pô, vamos só nos preocupar com as coisas transcendentes? Não. Aí é que tá.
Por isso que Chesterton, eu gosto muito, ele sempre buscava um equilíbrio. Não é um equilíbrio burrice, mas um equilíbrio inteligente, entender as coisas em seu devido lugar. Uma coisa que Chesterton tem pavor, que ele odeia, é aquelas pessoas que negam a existência.
Eu já falei isso, mas eu repito, eu falo sobre isso o tempo todo. Chesterton vai colocar bem claro que ele não gosta. Ele tem uma certa aversão àqueles que negam o fora, para se preocupar só com o interior.
Na reflexão passada, eu falei sobre suicídio e como faz. Exatamente isso. O suicida despreza o fora para dar valor apenas ao interior.
E Chesterton vai fazer o seguinte: por exemplo, ele tem uma crítica ao imperador Marco Aurélio, e ao filósofo Marco Aurélio do tempo, colocando a exaltação da luz interior, daquela música da luz interior e um desprezo histórico em relação ao mundo. Ele vai falar "caramba, isso é horrível, isso é horrível", porque sabe, é a pessoa que não vai fazer nada por nada, porque ela só está preocupada com o que está dentro dela; aquele externo é totalmente desprezado. E se tem uma coisa que incomoda o Chesterton é isso.
Certo? Tem essa coisa alegre, até lúdica, sabe? E até inocente; parece inocente, não é só isso, não tem nada de inocente.
Eu já escrevi um texto sobre isso, sobre essa inocência em Chesterton, essa facilidade que ele tem de ver a beleza da existência. Essa característica, eu acho muito legal. Ele é tão inteligente que consegue facilmente encontrar a beleza nas situações que parecem não ter beleza alguma.
E uma das coisas que incomoda ele muito é esse desprezo que algumas pessoas mostram pela existência. Então ele vai falar: "não é esse caminho". Não é.
Nós não vamos divinizar a natureza; o que nós vamos levar lá não é nenhuma coisa nem para divinizar e nem para ligar. Eu não sei, mas também nos lembrar o seguinte: a natureza, ela tem, claro, ela tem algo de errado porque a natureza é de caída, como nós, aliás. Tecnicamente, a natureza é de caída por nossa causa, por causa do ser humano.
Ela caiu junto com o ser humano, né? Ela caiu junto com o ser humano. Tem um trecho do apóstolo Paulo, se eu não me engano.
Então, o apóstolo Paulo fala que a natureza clama, é como em dores de parto, pela restauração do homem, como se ela fosse restaurar junto, né? Ou seja, é dependente. Mas, quando o homem caiu, ela caiu também.
Então, a natureza tem os problemas de uma natureza caída. Ainda assim, ela continua sendo um presente; ela continua sendo algo que Deus criou. Porque nós somos decaídos, e nem por isso nós nos deixamos deprimições, nós temos nossos pecados, acho que é o que nós devemos lembrar.
E nem por isso nós precisamos. . .
Porque nós somos criaturas de Deus, a natureza é a mesma coisa. É de caída, ela tem os problemas dela, ainda assim ela é um presente de Deus. Então, ela é uma dádiva.
Sendo uma dádiva, é claro que não significa que nós devemos ser otimistas com a natureza; a natureza é maravilhosa, é um bom selvagem, é pura. Temos que voltar ao estado de natureza bruta, não ao estado de natureza bruta de caída. Do mesmo jeito que passar ao estado de natureza bruta não é melhor do que a natureza, qualquer estado de natureza tem os seus problemas existenciais.
Apesar de todos os problemas, nós devemos ser gratos. Devemos ser gratos. Não devemos ser otimistas em relação à natureza, mas devemos ser gratos por ela.
Saber que isso é muito importante, que apesar da natureza militar contra o espírito, porque militar é, aliás, nós sabemos claramente, por experiência, que se você quer viver uma vida espiritual, uma vida elevada, uma vida de inteligência, uma vida de reflexões superiores e místicas, o primeiro inimigo é a sua natureza. E o segundo inimigo é a natureza em volta. Então, claro que a natureza lá, ela milita contra o espírito, mas a gente tem que entender essa militância não como um inimigo, mas como uma doente.
A natureza é doente. Por ela ser doente, por causa da queda, ela milita contra o espírito, acaba atuando contra, atrapalhando a nossa vida espiritual. Mas não é por causa disso que nós vamos ver que ela, não é por causa disso que nós vamos tomar a atitude dos gnósticos e falar: "a natureza é má, não quero saber da natureza, só quero saber do espírito".
Não é assim que o cristianismo ensina. E é isso que eu quero ressaltar. Vai falar: "não, a natureza é doente".
Tá bom, mas nós devemos desfrutá-la com desconfiança, com cuidado, sabendo. . .
Mas devemos desfrutá-la, não devemos adorá-la jamais, não devemos negá-la jamais, mas devemos desfrutá-la. Em que sentido? Isso não está assim.
A natureza está aí a serviço do homem. Bom, e quando você fala "serviço do homem", né? As pessoas são muito radicais.
Não; vamos falar assim: essa natureza da seguinte forma: "então, vamos destruí-la". Exatamente da mesma maneira que você não faz isso com alguém, com uma pessoa que está a seu serviço. Não é porque a pessoa está a seu serviço que você vai maltratar, machucar.
A mesma coisa com a natureza. A natureza está a serviço do homem, ela está para o homem. Certo?
O homem deve usá-la, usufruí-la. Isso não significa que ele deve agredi-la. É um equilíbrio que se deve buscar, né?
De usufruir da natureza sem precisar agredi-la de maneira gratuita. É por isso que o panteísmo é tão equivocado. E aí, o que se ensina?
Conta do negócio para falar: "o paraíso está errado". É isso, por ela ser, por ele ser um equívoco, porque ele inverte a ordem das coisas. O homem foi feito para desfrutar da natureza, para usar a natureza, para ter a natureza a seu serviço, e acaba colocando a natureza como um ser adorado.
E aí é que está errado. Então, cansei de dizer uma coisa muito legal: vai falar assim: "é possível estar em paz com o universo e em guerra com o mundo". Como assim?
Aí a questão da concepção, né? Porque, quando você fala "estar em paz com o universo e em guerra com o mundo", poderia falar: "é possível estar em paz com a natureza e em guerra com a natureza". O que passa a dizer é saber que, se eu usar a minha inteligência, a força do meu espírito, eu posso fazer com que a natureza trabalhe para mim de maneira gostosa, de maneira harmoniosa, de maneira tranquila.
Agora, quando eu uso mal o meu espírito, quando eu não uso o espírito, quando eu deixo a natureza estar no selvagem, pode matar, pode fazer mal a mim. O segredo da vida humana, o segredo da vida do homem, é daquele que quer viver uma vida de acordo com os propósitos divinos. Ele quer saber atuar dentro dessa natureza caída, dentro dessa sua natureza.
Saber trabalhar com isso é usar. . .
E aí que entra a força do espírito, que é a força da nossa razão. A força do espírito é capaz de fazer com que todas as coisas concorram de maneira saudável, de maneira correta. Você usa sua inteligência, sua razão, seu espírito para fazer com que todas as coisas, apesar de caídas, de alguma maneira, concorram ao bem.
Seu favor, ou no mínimo, não deixar que essa natureza de caída atrapalhe Gui demais. O nosso crescimento espiritual, nós devemos domar a natureza, guiar a natureza e não sermos guiados por ela. Deus nos fez Senhor, e por isso não somos servos da natureza, nem inimigos dela.
A atriz Oi é a mãe de. . .
importante na repetimos isso aqui, por quê? E para que não se caia naquela historinha de que os homens estão atrapalhando a natureza. Os homens estão destruindo?
Não pode ser. Pode ser que alguns homens estejam fazendo algumas coisas ruins, mas veja bem, é certo que o ambientalismo — botar bem entre aspas — seria aceitável se as demandas fossem em favor dos próprios seres humanos. Olha, vocês precisam tomar mais cuidado com as ações ambientais que vocês tomam, porque vocês estão matando os próprios homens.
Tem alguma lógica, porque aquele que está sendo defendido, aquilo que é mais importante, que é o ser humano. Agora, a partir do momento que você começa a julgar e a condenar os homens porque eles estão usando a natureza, ou para simplesmente defender a natureza nela mesma, aí começa o problema. E boa parte de todo o movimento ambientalista é assim; é um culto à natureza.
Na retórica deles, era melhor que todos os homens sumissem e que a natureza ficasse. Quantas vezes eu ouvi isso? E é quem praticamente deseja fazer com que o homem, se não sou, fisicamente, retorne ao estado bestial, ou seja, seja absorvido na natureza, abdicando praticamente da sua força da razão.
E isso é uma questão comercial do pensamento moderno, pensamento romântico, na modernidade, que é a negação da razão. O que nos atrapalha é a razão. Eu já falei aqui com vocês sobre isso, a base de Russo.
Exatamente, essa é a razão que atrapalha, e a razão é que traz toda a tecnologia, a razão é que traz essas evoluções instrumentais. É a razão que usa a natureza, que mexe com a natureza. Mas veja, os jovens estão usando a razão.
Por favor, se eles abusam de maneira que atrapalha a própria vida humana, então temos que discutir a casa. E cada um tem que ver se é isso mesmo, porque tudo é muito misturado. Tem algum sentido, uma certa moderação, né?
Não é simplesmente assim: "vocês não podem comer carne porque faz mal", mas é por causa da camada de ozônio! "Manhã, tá bom, me engana que eu gosto! " É, engana que eu gosto!
Agora, sim, tem cada. . .
você não pode matar animal, você não pode fazer nada. . .
Aí você vai comer o quê? Agora, engraçado, esse negócio de matar animal, né? Que, às vezes, a defesa dos animais é só dos animais que eles acham que devem ser defendidos.
Depois, você não pode matar animal, você não pode comer animal, mas pode comer inseto. Inseto é normal. Mas eu tenho aula no meu curso de Filosofia que eu falo sobre isso, sobre o homem ser a medida das coisas, né?
É engraçado, porque ele assim, ele mede a importância até dos animais de acordo com. . .
Ele é a medida. Então, os animais que estão mais próximos dele, têm o tamanho mais parecido com o dele, o maior que ele, são considerados mais importantes. Agora, animais menores ou quase imperceptíveis, ele não.
. . E aí você pode comer, pode matar, não tem problema.
Então, ele acaba sendo a medida, porque teoricamente, qual é a diferença entre um animalzinho microscópico e uma baleia? Nenhuma, né? Então, animais do mesmo jeito.
A educação, esse é o entendimento. Eles não percebem o quanto estão usando o homem como medida. No fundo, gente, a ideia é essa: o homem é a medida, assim, porque o homem foi feito por Deus, e o homem foi feito neste mundo como o senhor deste mundo, como aquele que tem o dever de administrar e usar o mundo, usufruindo com consciência, sim, mas sempre tendo consideração pelo próprio homem.
Ele é aquele que deve ser defendido e preservado em primeiro lugar. Tá bom, gente? Vamos fazer alguns comentários aqui.
Vamos ver o que é e se há algum comentário específico. Às vezes eu passo, gente, quando vocês colocam o super chat. Aí eu.
. . mas quando não tem super chat, às vezes passa, porque eu não consigo ver tudo que está aqui na minha frente.
Mas vamos ver se eu pego alguma. E aí. .
. [Música] O Américo consegue colocar assim: "Nossa natureza, um animal? " Não, ela não é uma mata que tá lá, não é nada de caída.
É de caída, caída, caída! E tem uma diferença até teológica nisso aí. E aí, no ano passado, o senhor Fábio Blanco disse que.
. . Ele falou que iria tratar a respeito do culto à natureza.
Quantas cidades a tua. . .
o atual clube das que seriam de minutos? Não viáveis na natureza bruta, não entendi. Não entendi!
E aí. . .
G1, G1, os animais foram feitos para serem comidos, entre outras coisas. O tipo colocar a natureza humana é boa, mas o estado corrompe. Não é exatamente aquilo que o romantismo moderno prega, e não é o que o cristianismo prega.
Crescer é. . .
emprega a natureza, é exatamente. . .
convida. . .
não sei, ela é mais absolutamente corrompida. Ela não é perfeita, ela não é pura, ela tem corrupção. Uma coisa corrompida, né?
Uma coisa absolutamente má, né? Uma coisa que tem falhas. Isso, pode até ter uma tendência, é algo negativo, mas não é totalmente.
O metalismo é uma espécie de hino-sismo no sentido. Geralmente, sim. No sentido geral, sim, porque o ambientalismo acaba negando princípios cristãos básicos e assumindo receitas esotéricas também.
Então, sim, e a Roseli clica aqui, ó, o seu disse Catarina sobre o engodo da falácia do "natureza boy". Eu falei sobre isso; eu acho que já falei, acabei falando um pouco sobre isso, né? Sobre como essa coisa da natureza não é tudo isso.
Tanto que eu já falei, já comentei em algum programa sobre isso. Gente, não tem muita gente que fica assim: "A Natureza é boa, aqui a natureza é uma delícia, ai que gostoso viver na natureza". Mas vive no centro da cidade!
Agora, vai viver no meio do mato, vai lá cortar lenha e plantar. Ferrou! Eu só não vivo, não sobrevivo dois dias.
Dois dias na natureza é difícil para caramba! A natureza lá não é fácil; é essa vida, você tem que lutar com ela o tempo todo. O homem, por ser inteligente, foi criando tecnologias para facilitar.
Hoje, a gente vive uma vida praticamente com menos natureza e mais artificialidade. Tudo tem problema; o que a gente se entende, sim, tudo na vida tem problema. Se você vive na natureza mais pura, você tem vantagens e desvantagens.
Se você viver na vida artificial, tem desvantagens. A vida é assim. O grande erro da inteligência é tentar ver tudo muito preto e branco.
A vida é uma mesclagem de vários níveis de cinza, às vezes mais escuros, às vezes mais claros, mas são cinzas. Efetivamente, preto e branco na vida humana nunca é. O que você tem de ganho tem alguma perda; tem alguma coisa ali diferente, tudo que é perda tem algum ganho.
Então, assim, a gente tem que analisar a situação de maneira mais geral. Eu acho que é isso, gente. Acho que é isso aí.
Gente, obrigado mais uma vez pela companhia de vocês, mais uma quinta-feira, pela paciência de vocês para ficar aqui ouvindo reflexões sobre filosofia ou tratando do livro "Toda Poesia", que é um livro rico em reflexões. Depois eu vou escolher um outro livro só para nós trabalharmos juntos. Muito obrigado pela companhia de vocês e até quinta-feira que vem!
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