é é [Música] o professor ele não pode fazer nada sozinho nada tem hora que a culpa cai toda no professor mas o culpado não é o professor mas eu acho que o professor tem que estar comprometido com isso ele não pode deixar passar [Música] dentre os distúrbios de aprendizagem os que aparecem com maior freqüência são aqueles relacionados à área da escrita ea área do raciocínio lógico matemático na área da escrita temos a dislexia a 18 grafia e a disgrafia na área do pensamento lógico matemático temos a discalculia também apresenta se com freqüência um distúrbio relacionado
a atenção ea esfera e psicomotora o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e o transtorno de déficit de atenção neste programa abordaremos a dispepsia a disortografia e a disgrafia [Música] [Aplausos] [Música] ele ele se esforça ele copia ele copia todas a lusa mas ele não consegue na hora de escrever ele ele escreve o que ele quer mas ele não consegue ler o que ele escreveu então ele repete sempre as mesmas letras é sempre o bê ou é sempre o hélio é sempre ou sempre ou a aquilo pra ele está escrevendo a dizer que é
uma dificuldade específica da área da leitura e da escrita ela está diretamente ligada ao processamento da informação então a informação que vi é registrada pelo cérebro e que deve ser decodificada de maneira que possa se atribuir um significado aqueles símbolos esse processamento ambiental no caso da dislexia ele está prejudicado ou interrompido quando se trata de uma dislexia mais severa em uma pessoa que não tem dislexia no momento da leitura esta área do lado esquerdo do cérebro é ativado é nesta área que ocorre a identificação das letras esta outra região do cérebro responsável por dar significado
as palavras e finalmente uma terceira área processa todas estas informações no caso de uma pessoa com dislexia as áreas responsáveis pela identificação das letras e pelo significado das palavras apresentam problemas neurológicos e são bem menos ativadas para compensar isso a parte frontal e até do lado direito do cérebro são bem mais ativados [Música] a escrita da palavra ela demanda a identificação dos símbolos gráficos a forma de organização desses símbolos gráficos para compor a palavra ea atribuição do significado aquele grupo de símbolos que representam uma determinada palavra uma determinada idéia então no processamento dos símbolos gráficos
que serão agrupados para formar a palavra existe um fator a inadequada edificação da informação 15 interfere de maneira que não haja uma constância na construção mental daquele símbolo o que significa significa que a pessoa vai escrever a mesma palavra dez vezes dez vezes de forma diferente as letras que ela elege para compor aquela palavra são aleatórias não existe um princípio associativo que a faz usar sempre o mesmo a mesma representação gráfica para compor uma palavra que seja escrita com aquele símbolo cenaflor escrevo jardim ela vai escrever jardim com g com j com f com ver
com o pt não vai haver um padrão e nem uma hipótese competitiva que justifique a escolha que foi feita para a escrever a palavra jardim com aquela letra ou com aquelas letras [Música] dependendo do grau da dislexia esta é a inconstância na no uso dos símbolos vai acontecer em todas com todas as letras com todos os símbolos gráficos uma das formas mais eficientes se estudar o tema dos transtornos de aprendizagem é a observação da produção dos alunos ea discussão com outros professores e com profissionais de outras áreas chamaremos de registros as produções escritas e desenhos
feitos pelos alunos então vamos começar avaliando esta produção dessa criança com um quadro de dislexia a gente observa nesse caso que a criança apresenta uma escrita que não mantém uma regularidade no conjunto de letras que ela emerge para compor as palavras ela escreve a mesma palavra 45 vezes e em cada uma das vezes em que ela escreve essa palavra utiliza um conjunto de letras diferentes e um outro aspecto interessante é que ao tentar ler a produção dessa criança nós temos uma grande dificuldade para entender o que ela pretendeu escrever porque não existe também uma relação
entre o aspecto fonético e o grafeno é que ela utilizou então muitas vezes as letras que elege para escrever uma palavra estão muito distante tanto do aspecto de semelhança gráfica quanto do aspecto da semelhança sonora com relação às letras que seriam as que comporiam a palavra o que impede que a gente consiga entender o que ela pretende escrever então neste caso desta criança praticamente não dá pra entender quase nada do que ela escreveu pouquíssimas palavras ela mantém o conjunto de letras adequado pra palavra então por exemplo é a criança pretende escrever eu vou para o
passeio amanhã ela escreveu eu vou de cordo natural nada depois quando foi dito a ela que a palavra que ela escreveu não correspondia ao que ela pretendia ela fez uma nova tentativa ela escreveu novamente eu vou dani vôo meu a na água novamente ela tentou na terceira vez que ela tenta escrever eu vôo ela já escreve eu doug relume lennon fácil então ela tenta três vezes escrever a mesma frase e em cada uma das tentativas ela escreve um conjunto de palavras diferente com letras diferentes e que não têm absolutamente nenhuma relação com o que ela
pretende escrever esta característica então é a característica fundamental um diagnóstico diferencial ou seja não mantenha a regularidade no conjunto de letras nas inúmeras tentativas que ela faz escrever uma mesma palavra ele trocava as letras tanto para escrever como pra falar ele falava sabonete na pim é laranja então eu fiquei preocupado o dia que ele falou pra mim mãe eu tô meio dessa o formada para almofada e falou me pego um goró se ele foi filho aí não eu queria muito que ele aprendesse a ler e escrever na primeira série foi quando eu percebi que ele
não aprendia a professora falava pra mim que sou da joelma falava que ele era que era minha ansiedade atrapalhava ele mas terminou o primeiro ano não aprendeu a ler no segundo ano não aprendeu a ler aí no 3º ano foi que ele começou a ler mas aí eu já comecei a procurar uma psicopata a go go onde ela me ajudou nas terapias e ele começou a aprender a ler e escrever não é porque ele tem dificuldade até hoje com 20 anos ele ainda tem dificuldade de escrever e também esquece muito que ele o que ele
aprende existem graus de dislexia como eu disse onde essa dificuldade ela acontece só com relação aos símbolos que tenham uma apresentação muito parecida com outros símbolos ou podemos ter grau de dislexia onde todas as letras que constituem uma grande dificuldade a identificação delas que constitui uma grande dificuldade para aquele cérebro de maneira que a cada momento ou a cada a escrita ele vai lançar mão de um conjunto de letras bastante arbitrário para tentar compor aquela palavra é interessante observar que nem o próprio sujeito consegue ler o que ele escreveu depois porque como não existe um
critério associativo não tem um código que a mente dele é disponha para poder voltar naquela palavras saber o que ele pretendia escrever então este é um fato esse é um aspecto bastante interessante no diagnóstico de dislexia [Música] toda a percepção reconhecimento e utilização de símbolos está bastante prejudicado no caso da dislexia então você vai observar que aquela criança que apresenta essa dificuldade na escrita ou seja não mantém uma regularidade na forma como ela se utiliza dos símbolos gráficos ela também terá dificuldade em um jogo onde existem há símbolos gráficos representando determinadas situações se não for
um símbolo gráfico que tenha uma uma proximidade muito grande com que está sendo representado é ela terá dificuldade para lidar com ele então por exemplo se nós vamos fazer um bom jogo e que neste jogo estão lá há sinais que indicam quando ela pode caminhar com a sua peça quando esse quando ela deve parar popular uma uma boa jogada ela não tem condições ela não consegue associar este símbolo com a instrução que ele representa mesmo que você diga pra ela inúmeras vezes olha quando você encontrar este símbolo que esses implica dizer que você deve seguir
à direita ou quando você encontrar esse símbolo que diz que você deve pular uma casa é a cada vez que ela se deparar com o símbolo vai ficar paralisada tentando atribuir um significado pra ele e vai por tentativa e erro então não são só os símbolos da escrita mas qualquer símbolo ab arbitrário [Música] junto com esta dificuldade de leitura e escrita com essa dificuldade na percepção dos símbolos gráficos existem outros componentes que são o que estão presentes na dislexia como por exemplo uma dificuldade muito grande de organização então é muito comum no caso da dislexia
pessoa apresentar muita dificuldade para se organizar tanto no tempo quanto no espaço porque justamente porque como ela tem dificuldade para lidar com os símbolos é ela está sempre sem a devida orientação muitas vezes pra ver a hora para conseguir a hora é muito difícil então a criança fica perdida no tempo porque ela não consegue olhar para o relógio e ter a noção de quanto tempo se passou tudo aquilo que for apresentado a ela na forma de legenda na forma de símbolos arbitrários vai representar uma grande dificuldade na utilização na atribuição de significado um dos fatores
importantes no diagnóstico de dislexia é o fator hereditário ou seja a presença do distúrbio ou indícios dele em um membro da família não existe um único instrumento de diagnóstico para confirmar a presença da dislexia da e se fazer necessária a aplicação de outros instrumentos que confirmem a ausência de problemas de outra natureza [Música] pra fechar um diagnóstico de dislexia tem que ter feito um teste de inteligência que me assegure que não há um estudo de inteligência eu tenho que ter feito uma avaliação das condições afetivas que me assegura que não hajam problemas afetivos que pudessem
estar gerando aquela problemática é quando eu descarto todas as outras possibilidades eu posso então falar em dislexia outra condição fundamental para consolidar um diagnóstico é de que a criança tenha pelo menos oito anos de idade até essa idade o quadro que ela apresenta pode ser atribuído a uma evolução natural dos processos cognitivos de aquisição da leitura e escrita ou seja a criança ainda está adquirindo a condição o de discriminar as letras e atribuir a elas um significado [Música] nos casos de dislexia assim como nos outros estúdios existem graus diferentes não existe um quadro de dislexia
severa onde é o sujeito fica praticamente impossibilitado de aprender a ler ea escrever existem os casos de dislexia mais leve onde com um certo esforço é possível levar aquele cérebro a estabelecer uma relação entre o símbolo e o que esses símbolos que está representando o grande prejuízo da pessoa com dislexia é justamente o fato de que não podendo ler ou tem uma leitura muito difícil muito cansativa o processo de aprendizagem escolar acaba ficando prejudicado quanto mais cedo diagnosticado quanto mais cedo se iniciar o processo de intervenção maiores as possibilidades de melhora cura não não falamos
em cura falamos nas possibilidades de desenvolver habilidades para lidar com esta dificuldade de maneira que o sujeito possa se valer da leitura e da escrita de uma forma razoável ao longo da sua vida [Música] o sucesso do do tratamento depende do momento em que a problemática foi identificada e depende de uma boa análise das características da dificuldade daquele sujeito considerando as dimensões envolvidas no processo de aprendizagem quando se trata de dislexia nós estamos num quadro que está diretamente ligado ao orgânico ao funcionamento do cérebro portanto têm uma origem que é uma origem orgânica e que
embora seja orgânica o tratamento envolve atividade cerebral provocada através de exercícios de atividades específicas que vão a levar esse cérebro desenvolver melhor certas atividades devemos lembrar que a causa orgânica aqui citada é uma deficiência no funcionamento do cérebro e não na sua estrutura este funcionamento foi sendo configurado desde o nascimento influenciado por vivências ambientais e emocionais do indivíduo o terapeuta levar a isso em conta ao propor a terapia adequada agora é importante também lembrar que embora dislexia ela esteja associada ou ela seja decorrente de um fator orgânico o tratamento é um tratamento que tem uma
característica cognitiva nós podemos pensar que esta intervenção nos casos de dislexia teria uma aparência de fisioterapia cerebral existe uma área do cérebro cujas ligações neuronais não acontecem a contento e essas ligações ou esta actividade desta área deve ser provocada por situações que são propostos por ela idade que são oferecidas para o sujeito [Música] não tem uma receita para o tratamento mas existe critério sair na elaboração desse plano de intervenção que devem ser bem conhecidos pelo profissional que isso vai tratar de quadros de dislexia [Música] o professor recebeu um aluno que tem um diagnóstico de dislexia
o que fazer em sala de aula para facilitar o processo de aprendizagem deste água se o aluno tenha um diagnóstico de dislexia tenta um profissional que o acompanhou realizou esse diagnóstico e que deverá sempre encaminhar ao professor o diagnóstico com orientações bastante específicas e precisas para aquele caso de um modo em geral o professor diante de um aluno com dislexia deve manter sempre algumas condutas que são essenciais para facilitar o processo de aprendizagem deste ano por exemplo o professor deve sempre fazer a leitura para o aluno tanto dos enunciados dos exercícios quanto dos textos que
servirão de apoio para que aquele aluno possa compreender ou responder a questões ou mesmo construir o conhecimento é o professor deve evitar situações em que esse aluno seja exposto diante do grupo para a realização de leitura é também é muito importante que este aluno esteja sentado num local na sala de aula bastante estratégico é e que facilite esta percepção esta discriminação auditiva uma vez que o conhecimento desse aluno aprendizagem desse aluno vai estar basicamente pautada naquilo que ele houve no entanto o aluno não deve abandonar a actividade da leitura e da escrita ele deve até
mais do que os outros se debruçar sobre isso se dedicar sobre a leitura ea escrita porém é é preciso que estas atividades que envolvam a leitura e escrita sejam usadas de uma maneira que o aluno possa ter um bom aproveitamento então é menor que ele escreva menos e melhor do que que escreva textos imensos onde ele não tenha nenhum aproveitamento daqueles que ele escreveu uma atitude e facilitadora no momento da leitura do aluno deve ser também bastante persistente ou o freqüente na atitude do professor ou seja é ele solicita que o aluno leia um determinado
enunciado e no momento em que ele percebe que esse aluno se encontra uma dificuldade maior numa palavra mais complexa ele lê aquela palavra para o aluno de uma maneira que o aluno não se sinta constrangido nem pressionado e possa prosseguir na sua leitura né ou seja uma atitude sempre facilitadora para que o aluno não crie uma a versão completa em relação à leitura e à escrita e que também não viva esta relação com a leitura ea escrita de uma maneira muito sofrida também é importante que atividades que exercitem a memória global da palavra sejam oferecidas
ao aluno com bastante freqüência que o aluno memory quinze um número x de palavras que sejam palavras de uso mais freqüente no vocabulário escrito de maneira que ele identifique rapidamente nos textos e não tenha uma leitura tão fatigante que como ele teria se a cada vez que se deparar se com a palavra precisasse decodificá-la então ele vai trabalhar com essas palavras como imagens como se fossem desenhos que ele vai registrar na sua mente e isso facilitará bastante a sua leitura em textos mais extensos como também a sua escrita na produção de alguns textos no que
se refere à avaliação é muito importante que o aluno tem a oportunidade de fazer esta avaliação oralmente e também a avaliação escrita na prova oral este aluno responderá às questões do professor questões que serão feitas oralmente pelo professor e respondidas geralmente pelo aluno é mas também esse aluno não pode prescindir o professor não pode prescindir da avaliação escrita no entanto essa avaliação escrita exige que o professor leigh as questões para o aluno e de um tempo maior para que o aluno possa responder por escrito às questões é esta a orientação é inclusive uma determinação legal
nos casos de dislexia prevê a lei que a avaliação do aluno seja realizada oralmente é por escrito observando as condições que eu já mencionei ainda com relação à avaliação é muito importante mencionar que o professor não pode não deve descontar nota tirar nota do aluno pelos erros na escrita as palavras devem ser corrigidas porém sem que isto tenha o causa prejuízo na nota do aluno mesmo nas avaliações de português [Música] [Música] [Música] [Música] eu lembro que eu tomei consciência do estudo e do que eu precisava ficar atenta eu devia ter uns dez anos e tome
essa consciência sozinha assim como eu peguei uma escrita minha e eu mesma é percebi que eu trocava as letras eu trocava pb tem de tão a partir disso eu fiquei atenta não a ponto de eliminar o problema mas de perceber que eu trocava então eu podia perceber a minha escrita também naquele tempo não tinha foto tinha profissionais em que cuidava disso então eu sempre vejo nessas crianças um pouquinho de mim então eu olho e sinto que elas sentem porque eu fui assim era muito ruim ela é muito ruim por exemplo as pessoas têm que repetir
as coisas pra mim é a mãe perdi a paciência dela me explicar vatá que dois minutos eu ia atrás dela como é que é mesmo e então era desligada aqui não prestava atenção aqui não tinha vontade que tinha preguiça [Música] vamos falar de um outro distúrbio relacionado à leitura e escrita que muitas vezes é confundido com a dislexia que é o quadro de 18 o graf disortografia que o que quer dizer isso existe uma dificuldade uma problemática relacionada após a condição de uma construção da ortografia da palavra então isto faz com que as palavras que
sejam as palavras escritas com as sílabas simples elas não apresentam um problema mas as palavras que são palavras que apresentam questões ortográficas essas sim são bastante problemáticas na biografia a pessoa vai escrever errado porque ela não entendeu a construção de determinado os fonemas então isto faz com que ela não consiga criar construir na palavra que ela pretende escrever aquele conjunto de de sílabas ou melhor aquele conjunto de letras necessário para compor uma determinada a sílaba assim como ela também não tem condições de perceber ou de entender por que determinada palavra ela vai escrever com s
e não com z ou porque ela deve usar uma letra muda uma palavra que aparece com uma uma letra mas sílaba muda ou como que ela vai compor uma palavra cujo som requeira a união de várias consoantes como por exemplo trans então é no momento de ela é eleger quais as letras que ela deve utilizar para formar este som ela não não tem condições de fazer alguma associação que permita a ela escolher a letra correta então o problema está associado aqui está o togo grafia das palavras e na ortografia das palavras nós temos fonemas com
o mesmo som é um caso do do s do cecid 'ia nós temos fonemas que o cujo som se diferencia de uma palavra pra outra e isso corresponde a ortografia da palavra então se eu escrevo chave com se h e não com x é preciso que eu tenha entendido o processo ortográfico então na disortografia as trocas relação desta natureza de natureza ortográfica [Música] a 18 grafia pode ser considerado um problema orgânico quando o que é o que é o que causa disortografia está associado à área perseptom motora de maneira que a memória visual não é
o forte de sujeito e para discriminar mil para decidir como escreve certas palavras ela depende da memória visual neste sentido nós podemos falar de uma 18 grávida com uma origem num fator orgânico e o que essa problemática perseptom motora e é a possibilidade do sujeito é perceber e discriminar a forma e registrar essa forma na sua memória visual então ela vai reproduzir determinados desenhos que você mostrar a ela e tirar o modelo ou seja é você solicita que ela faça um desenho que foi mostrado e você retira o modelo para ela fazer o desenho e
você percebe que ela tem uma enorme dificuldade para integrar aquela figura ela acaba desenhando algo bastante diferente do que foi oferecido para ela [Música] a memória visual ela já é a consequência da percepção visual então se você por exemplo perguntar pra aquela pessoa o que ela o que foi que ela viu na sala anterior ela entrou na sua sala e ele chega na sua sala ficou esperando aguardando na recepção quando chega na sua sala e perguntou o que tinha na recepção vai ver que ela tem uma dificuldade para descrever o que tinha lá na recepção
ela pode mencionar uma coisa ou outra muitas vezes ela vai mencionar vai fazer uma descrição completamente diferente daquilo que efetivamente ela deveria ter visto então é um veneno enxergar neste caso da 18 grafia que tem uma origem percebe promotora é a gente observa que essa criança tem dificuldade por exemplo a cortar o t.co a ruir pontuar o j é porque essa percepção dos detalhes é uma percepção precária a situação o pontuação o diagnóstico da existência da disortografia começa a ser considerado quando existe a certeza de que não se trata de um problema de natureza pedagógica
a professora tentou ensinar de um jeito não deu certo tempo ensinar de outro jeito não deu certo a tia tentou ensinar a mãe tentou ensinar essa criança persiste na escrita diz ortográfica então isso significa que é preciso um trabalho que volte lá atrás e que retome as questões do universo das ações da ação sobre o objeto para perceber o objeto para construir a imagem mental do objeto pra ter subsídios para a memória visual que vão depois possibilitar a escrita ortográfica [Música] muitas vezes as pessoas confundem a dislexia com as fotografias são coisas diferentes na geografia
o sujeito vai trocar o ceprus e cedilha ou por s o xis por ch o x por z mas nunca vai trocar por exemplo o x por ver ou x por b na dislexia pode acontecer então temos aqui o esta produção que a produção de uma criança com 18 grafia então ela escreve muitas palavras erradas porém os erros são erros ortográficos são trocas ou omissões ou aglutinações mas que obedecem um certo critério há um certo critério lógico para ela então na 18 grafia gente observa que as palavras que são compostas pelas sílabas simples é ela
escreve com mais facilidade porém as palavras com sílabas complexas estas palavras apresentam então o maior número de dias [Música] então no caso da 18 grafia nós temos uma regularidade ou seja se mantém o tipo de de erro de troca de omissão então a criança erra na construção da palavra exatamente no que se refere às regras da ortografia e ao compor a palavra sem ter o domínio da ortografia o que ela faz ela se orienta pela pista fonética mas a gente consegue entender o que ela pretende escrever e consegue perceber claramente o quanto o aspecto da
fonética é está servindo de referência para a criança então por exemplo na produção desta criança ela escreve aqui muito porque ela está tentando reproduzir aqui o som e de um modo em geral é o que a gente observa em todas as palavras que ela escreve sem respeitar a ortografia no caso da 18° a fia que é então esta produção é a criança no momento em que ela vai escrever ela não percebe os erros que está cometendo no entanto quando ela vai ler ela percebe os erros que cometeu ela percebe que está faltando um r 1
l ela não percebe por exemplo se o erro que ela cometeu está relacionado à memória visual como palavras que ela deveria escrever com dois s so secid lhe porque o som se mantém então ela não percebe o erro já palavras onde o erro interfere no som quando ela faz a leitura ela percebe que está faltando alguma coisa [Música] o tratamento recomendado é o tratamento psicopedagógico porque psico pedagógico é porque não só pedagógico porque na verdade envolve o desenvolvimento desta habilidade percebe promotora então o trabalho ele tem uma característica cognitivista onde o processo de reconhecimento do
objeto reconhecimento motor do objeto a possibilidade de representação do objeto ea possibilidade de operação sobre o objeto deve ser reconstruída ou deve ser construída se ainda não foi né então quando nós falamos sobre o universo da ação o universo da representação o universo da operação quando se trata de 18 grafia nós temos que voltar a isto nós temos que contemplar esta dimensão então é preciso trabalhar a percepção motora da realidade há a possibilidade de representação dessa percepção daquilo que foi percebido e a possibilidade de operação sobre aquilo que foi perceber [Música] os quadros de 18
grafia eles têm cura e são de um tratamento mais rápido e mais fácil que o de os quadros de dislexia por exemplo é embora eles sejam também estejam também relacionados a uma área do cérebro ao funcionamento de uma área cerebral é a facilidade para se trabalhar esta área é maior de maneira que com um bom tratamento num prazo bastante curto esses problemas desaparecem como a 18 grafia ela só pode ser constatada a partir de um momento em que o processo de alfabetização já esteja na fase da escrita ortográfica então antes da segunda série é impossível
se falar em 18 grafia na o desenvolvimento aí da 2ª série e da 3ª série é que uma vez persistindo essas dificuldades se pode pensar em 18 grafia então persistem as dificuldades na construção ortográfica da palavra mesmo com todo o treino todo o trabalho que o professor família vem fazendo com a criança então aí sim podemos falar em 18 grafia [Música] então o professor recebeu um aluno com o diagnóstico de 18 grafia qual deve ser a atuação do professor frente este água num caso de 18 grafia o professor deve ter a preocupação no sentido de
que este aluno deve vencer essa de ortografia naturalmente juntamente com o diagnóstico o professor também receberá orientações do profissional que realizou o diagnóstico a respeito da melhor conduta do professor mas via de regra é o professor deve observar certas atitudes certas condutas para favorecer o processo de aprendizagem deste água uma intervenção bastante interessante do professor no caso da dis ortografia é sempre questionar o aluno de uma forma positiva e construtiva a a a respeito do raciocínio que o aluno elaborou no momento em que construiu aquela palavra daquela maneira ou seja o aluno escreveu exame com
z perguntar para o aluno porque que ele optou por aí por usar a letra z e não à letra x na escrita da palavra exame porque ao ser questionado o aluno vai desenvolver é todo um raciocínio a respeito da decisão que ele tomou então é uma tomada de decisão portanto uma conduta cognitiva que envolveu uma linha de raciocínio que precisa ser refeita então a cada palavra que o aluno escreve errado o professor deverá levá-lo conduzi lo a uma reflexão sobre a maneira como ele tomou aquela decisão de forma que ele vá refazendo o raciocínio e
construindo uma compreensão mais apropriada sobre a escrita daquelas palavras o importante não é só assinalar o erro mas é refazer o processo que o aluno construa que o aluno realizou ao construir aquela palavra porque ele construiu aquela palavra com base em hipóteses equívoco hipóteses equivocadas então por isso ele deve ser questionado o professor deve também lembrar que o aluno não responderá satisfatoriamente a esta intervenção após uma única tentativa do professor é ou seja ainda que o professor o questione sobre a escrita de uma determinada palavra é possível que outras vezes ele volte a escrever aquela
palavra de forma errada e o professor novamente deverá questioná-lo arremetendo a intervenção anterior de forma que ele vá consolidando este a construção deste conhecimento acerca da escrita daquela palavra e transportando generalizando aquela aquele aquela linha de raciocínio para a escrita de outras palavras que obedecem à mesma construção ou a mesma regra é a escrita ea disortografia deverá ser corrigida sempre pelo professor é de forma que o aluno não automatize aquela escrita errada diferentemente do caso é da dislexia o aluno que apresenta um quadro de 18 grafia será penalizado na sua nota em função dos erros
ortográficos ou seja a legislação não prevê que o aluno com de ortografia não tenha a sua nota diminuída pelos erros ortográficos sendo assim avaliações de tarefas como uma na ação a um ditado devem ser realizada por critérios diferenciados em relação àquele aluno frente ao seu grupo se para o grupo de um modo em geral cada palavra escrita errada é o professor retira meio ponto da nota no caso do aluno que apresenta de ortografia ele vai usar um outro critério ele irá penalizar sim o aluno pela escrita errada para que o aluno tenha este registro de
que é preciso respeitar a norma culta sem no entanto castigá lo ao ponto de ele desenvolver uma fobia em relação à escrita outras medidas de intervenção na 18 grafia podem ser medidas relacionadas a um bom aproveitamento da condição e imagética do aluno ou seja de que forma o professor pode ilustrar aquela palavra ou trabalhar aquela palavra utilizando desenhos enfim conjuntos de cores de maneira que isto se transforme num estímulo mais efetivo para aquele cérebro e aquela memória ou aquele aluno possa ter ou memorizar melhor aquela palavra [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] na frente casos quer
ver a criança escreve tudo grudado por exemplo aí o que a gente faz enfrenta de um lado a gente faz algumas atividades por exemplo aviv a gente escreve textos fatiados recorda faz subir o monte na mesa ou até algumas frases também né não suportem frase assim uma folhinha coisa simples não precisa nem ver nada no computador numa caneta mesmo aí a criança teve que montar ela vai ter que forçar a leitura ela montou aquela frase não será meninas a fita agora você vai me separar copia no caderno essa frase ponho o dedinho para a linda
a gente faz tudo o que a gente pode quando o centro do lado até consegue quando tem intervenção agora que ela está sozinho vejo não dá conta na gruta tudo a meninas a fita então a fifa tem que ter a disgrafia significa uma impossibilidade na construção gráfica da palavra ou seja é criança sabe quais as letras com as letras ela deve utilizar mas no momento de escrever de traçar aquelas letras há uma impossibilidade na elaboração desse traçado de forma que ela tenta aproximar aquele traçado do modelo mas ele fica muito distante a gente não entende
o que a criança escreveu a criança tem a chamada letra a letra horrível né você não consegue ler o que a criança escreveu embora você até consegue perceber que as letras que compõem a palavra lá sabe muito bem quais são é como eu sei que ela sabe que letras compõem a palavra se eu não consigo entender o que ela escreveu se oferecer para o alfabeto móvel e pedir para escrever a palavra ela vai montar direitinho então a construção mental da palavra ela faz muito bem ela não faz é a construção motora consegue fazer o traçado
com a qualidade necessária para que eu possa discriminar o que ela está representando ela escreve de um jeito que nem ela entende o que ela escreveu [Música] temos então aqui uma produção de uma criança com um quadro de disgrafia que se diferencia bastante dos quadros que nós já vimos a dislexia a de ortografia no quadro de disgrafia o que nós temos nós temos uma dificuldade no traçado a questão é de ordem gráfica então a dificuldade da criança em reproduzir o formato da letra é tão grande que ela é também não consegue manter um padrão gráfico
as letras dela é tem uma aparência que se modifica dentro de uma mesma palavra então o aquela escreve no início da palavra não é o mesmo a que ela escreveu no fim da palavra ela tem uma dificuldade relacionada ao traçado então a origem desta dificuldade é uma origem relacionada ao aspecto motor uma dificuldade na competência ligada à produção gráfica se fizemos um grande esforço nós conseguimos ler o que a criança escreveu porque não existe erros na composição da palavra no entanto é decifrar a letra desta criança é muito difícil e quanto mais grave o caso
de disgrafia mas ilegível é o que ela escreve nos quadros de disgrafia a criança consegue ler aquilo que ela escreveu a depender da da gravidade do quadro porque se e à escrita dela estiver muito prejudicada ela mesma não consegue decifrar o que ela tentou escrever evidente é que se o traçado está prejudicado é não não ela não não apresentar essa dificuldade só no traçado das letras qualquer desenho que ela foi fazer já nos indica a dificuldade devem representar graficamente então eu posso pedir para desenhar uma pessoa uma figura humana e o desenho dela ser precário
demais pode ser muito mal aquela pessoa mas eu sei que ela tem a noção do esquema corporal porque se eu der pra ela um quebra-cabeça de uma figura humana ela monta então é a elaboração do traçado que nós temos aí é um fator psicotrônica interferindo na possibilidade de representar graficamente as letras este fator psicomotor ele pode ser de origem orgânica como ele pode ter uma origem naquilo que nós falamos sobre o corpo construído especular mente então com um problema de origem orgânica é nós temos por exemplo quadros em que este cérebro ele apresenta uma super
condição de elaboração elaboração mental porém a atuação deste cérebro sobre este corpo é precária então o sujeito tem movimentos descontrolados movimentos bruscos movimentos muitas vezes involuntários embora o cérebro dele processo muito bem as informações então ele sabe que há ações ele ele deve realizar para executar uma determinada tarefa mentalmente ele sabe na hora de executá las ele tem dificuldade então é ele seria capaz de descrever verbalmente mas no momento de executar ele teria dificuldade então este corpo que não têm a ver vamos dizer o desempenho ou a performance a necessária para uma boa execução das
atividades que dependem do funcionamento do motor então a dificuldade no caso da disgrafia ela não vai se manifestar só na escrita ela vai se manifestar em outros setores da vida que eu pedi pra ele 'rosca' alguma coisa vai ter dificuldade pedir para ele encaixar alguma coisa ele vai ter dificuldade [Música] é preciso trabalhar com este corpo de uma maneira em que esses movimentos possam ser aperfeiçoados então eu quero que ela escreva bem mas o trabalho não começa com a escrita o trabalho começa com um desenvolvimento dessa habilidade corporal então muitos movimentos mais amplos devem ser
trabalhados até que eu chegue no movimento específico da escrita junto com isso é eu preciso levar em consideração outras características do sujeito que possam também estar contribuindo para aqui a situação seja aquela então aspectos ligados ao mundo relacional é uma criança com dificuldade para se relacionar com dificuldade pra se expor isso deve ser trabalhado também de maneira que ela vá tendo uma mãe é uma melhor performance sobre a utilização do seu corpo é que ela tenha então uma desenvoltura melhor mobilidade melhor para lidar com atividades corporais até chegar ao momento de treinar a questão da
escrita do ponto de vista gráfico então de novo nós vamos fazer um processo que volta lá atrás e que retoma todo o trabalho neurológico envolvido na aquisição da marcha e envolvido na habilidade de segmentar os movimentos de construir a noção de lateralidade até chegar o momento em que a gente vai para a representação gráfica aí a representação gráfica mais ampla da simbolizando a realidade então ela trabalhou a questão da circunferência vai representar a questão da circunferência para posteriormente trabalhar as letras que tem uma forma de circunferência mas a gente volta lá atrás no universo da
ação passa pelo universo da representação mas do ponto de vista corporal até chegar a elaboração gráfica da escrita propriamente [Música] o professor recebe então o aluno com um diagnóstico de disgrafia é provavelmente junto com este diagnóstico receberá também orientações sobre como conduzir ou como intervir especificamente com relação àquele aluno é um profissional que fez o diagnóstico também dará o professor orientações específicas sobre aquele caso mas de um modo em geral nos quadros de disgrafia nós temos um envolvimento ou um prejuízo relacionado à área motora do professor deverá estar sempre atento no sentido de promover ao
máximo atividades que possam melhorar o desempenho o motor daquele aluno então a problemática do aluno está se apresentando na área da escrita mas há um envolvimento da sua performance motora de um modo em geral então todas as oportunidades que esse professor estiver de solicitar deste aluno que ele realize atividades que envolvam uma tarefa motora mais específica é ele deverá fazê lo então cartazes pinturas a atividades mesmo física como determinados jogos como a prática de certos esportes em sala de aula é dependendo é da idade do aluno tarefas que exijam um é guardar coisas em organizar
coisas que envolva um trabalho corporal de um modo em geral devem ser favorecidas a esse aluno então é o professor poderá solicitar deste aluno que guarde os materiais num determinado armário apagá-los a que faça tarefas em sala de aula que possam dar ao aluno proporcionar ao aluno a oportunidade de exercitar o seu corpo tanto nos movimentos de coordenação motora ampla quanto no movimento de coordenação motora fina então todas as tarefas que forem favoráveis para este presta o desempenho desta atividade é o professor deverá promover a este aluno havendo a possibilidade de criar situações em que
esse aluno possa tocar um instrumento musical que ele possa realizar atividades físicas como ginástica olímpica ainda que seja de uma forma lúdica isso tudo deverá ser oferecido para o aluno como recursos que irão favorecer o melhor desempenho na área motora que a área comprometida nos casos de escravidão nas escolas onde além do professor de classe outros professores trabalhem com este aluno como professor de educação física professor de artes professor de música o professor de classe deverá então juntamente com estes outros professores planejar a intervenção e as atividades que devem ser propostas a esse aluno para
que todas as situações da escola nas situações vividas por este aluno na escola sejam aproveitados da melhor maneira é da mesma forma não havendo nesta na escola outros professores que realizem estas tarefas o que ministro essas disciplinas o próprio professor de classe deverá pensar na possibilidade de integrar na no seu projeto pedagógico tarefas dessa natureza que vão falar conhecer não só esse aluno mas especialmente este ano [Música] [Música] [Música] [Música] ninguém melhor do que a escola pra fazer um diagnóstico dos problemas de aprendizagem de ordem pedagógica sendo assim antes de pensarmos na possibilidade de estarmos
diante de transtornos de outra natureza é muito interessante que a escola com a sua equipe os professores esgotem os seus recursos aliás recursos os melhores recursos é para que se tenha a garantia de que este problema que a criança apresenta não é um problema de ordem pedagógica a maneira como a escola pode avaliar e descartar a hipótese do problema pedagógico é justamente fazendo a tentativa de ensinar aquele conteúdo com metodologias diferentes então se uma criança apresenta um problema de escrita ela não consegue compor as palavras de acordo com a norma culta eu procuro esgotar os
meus recursos enquanto o professor para avaliar se o que se passa com esta criança é o fato dela não ter compreendido como se constrói a escrita e aí pra isso eu vou me utilizar de vários métodos de vários caminhos tentando promover aquele processo de aprendizagem que por alguma razão naquela área está dificultado então é muito importante que o professor a vale se aquele conteúdo não poderia ser traduzido para esta criança numa outra linguagem de uma outra forma num outro ritmo que o professor a vale se a idade daquela criança embora do ponto de vista cronológico
sugere que a criança possa ter acesso àquele conteúdo a sua condição de maturidade não permite de forma que ela requer um ritmo diferenciado então o caminho é realmente tentar promover o processo de ensino-aprendizagem seguindo outros caminhos e observar os ganhos que a criança tem com estas tentativas e só depois então de ter esgotado estas possibilidades é que podemos começar a levantar outras hipóteses e aí já há a necessidade da avaliação de profissionais de um psicopedagogo daquele que vai então um perde se debruçar sobre um diagnóstico mais específico e avaliar se o que estaria am promovendo
as dificuldades da criança seja seriam fatores de ordem orgânica emocional enfim outros que não os fatores pedagógicos é os fatores pedagógicos eles são bastante freqüentes mais freqüentes do que parece não porque o professor negligência no pedagógico mas por que cada criança tem o seu estilo cognitivo e cada estilo cognitivo responde melhor à uma determinada forma de aproximação ao objeto de conhecimento e isto é um enigma que o professor têm que decifrar cabe ao professor porque ele é o único profissional habilitado para isso quer dizer a outros profissionais terão a facilidade para identificar problemas de outra
natureza mas de ordem pedagógica quem pode diagnosticar é o professor né então se um aluno é encaminhar para um especialista e o seu problema de ordem pedagógica esse especialista vai primeiro eliminar todas as outras possibilidades para concluir que o problema é de natureza pedagógica já o professor faz esse diagnóstico numa via de mão contrária ou seja ele começa avaliando se não é o pedagógico porque porque ele tem os instrumentos para isso ele conhece outros métodos para a apresentar aquele conteúdo pro seu aluno e muitas vezes um determinado conteúdo é facilmente assimilado por uma criança a
partir de uma abordagem talvez mais cognitivista outras vezes um outro conteúdo requer uma abordagem comportamental é essas abordagens ou seja esses métodos de ensino o professor domina porque ele aprendeu ao longo da sua formação uma disciplina chamada didática numa disciplina chamada metodologia de ensino ele aprendeu várias formas de ensinar pra que a gente possa efetivamente concluir que não há questão não é de ordem pedagógica é preciso que a gente goste todos aqueles recursos que nós vimos na nossa formação pedagógica no sentido de promover a aprendizagem daquela criança promover esse processo ensino aprendizagem recorrendo a diversos
métodos é e aí sim encaminhamos para outros profissionais [Música] [Música] [Música] [Música]