17 COISAS que Você Acredita Serem Bíblicas, Mas NÃO SÃO!

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Além dos Versículos
17 Tradições que Você Acredita Serem Bíblicas, mas Nunca Estiveram na Bíblia
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você pode estar acreditando em mentiras há anos sem perceber Sim muitas das práticas e crenças que julgamos ser fundamentadas na Bíblia são na verdade invenções humanas que foram repetidas tantas vezes que se tornaram verdades incontestáveis Será que você realmente conhece o que a Bíblia ensina ou está preso a tradições e mitos que nunca estiveram lá prepare-se para descobrir o que está por trás de 17 mitos chocantes que você provavelmente acredita serem bíblicos mas que não tem base alguma nas escrituras primeiro mito a doutrina do purgatório quando se fala em purgatório muitas pessoas aceitam essa crença
como se fosse parte essencial da fé cristã imaginando uma etapa intermediária entre a Morte e a entrada definitiva na eternidade entretanto se examinarmos cuidadosamente a Bíblia não encontraremos nenhuma menção explícita ou sequer indicativ de um local ou estado pós-morte para expiação de Pecados remanescentes o Novo Testamento descreve que após a morte o ser humano enfrenta o juízo Divino a carta aos hebreus é categórica ao dizer que aos homens está ordenado morrerem uma só vez e depois disso vem o julgamento se houvesse de fato uma zona de espera para Purificação o sacrifício de Cristo na cruz
seria relativizado pois não não seria suficiente para perdoar completamente os pecados dos que nele creem algumas tentativas de justificar a ideia de purgatório surgem de leituras ou livros não canônicos que discorrem sobre orações pelos mortos porém dentro do cânon bíblico não vemos respaldo para um tempo de Sofrimento adicional que complemente a obra da Cruz em certa tradição cita-se a descida de Jesus às partes inferiores da terra descrita por Pedro como prova de um suposto purgatório porém o contexto aponta para o triunfo de Cristo sobre a morte proclamando a Vitória divina e não para a existência
de um lugar de purgação se a Bíblia apresentasse uma segunda chance ou um período posterior para quitar faltas toda a mensagem de Consumado está perderia força pois não haveria certeza do Perdão mediante arrependimento e fé no diálogo entre Jesus e o Ladrão arrependido por exemplo o senhor garante hoje estarás comigo no paraíso não há menção de purificação intermediária a veracidade bíblica portanto sustenta que a redenção é um ato Consumado em Cristo qualquer tradição que acrescente degraus ou rituais após a morte não encontra sustentação no texto sagrado segundo mito a figura de Maria Madalena como esposa
de Jesus Maria Madalena era uma mulher de magdala uma vila à margens do mar da Galileia sua vida antes de conhecer Jesus é um mistério mas os Evangelhos nos contam que ela foi profundamente transformada por ele carregava consigo um fardo Sombrio pois sofria a opressão de sete espíritos malignos então um dia cruzou o caminho de Jesus e sua compaixão e poder mudaram sua vida para sempre ele a libertou devolvendo-lhe a paz e um propósito uma teoria que ganhou força em determinado circ culturais e literários é a de que Maria Madalena teria sido esposa ou companheira
íntima de Jesus essa suposição se firmou por meio de obras fictícias e hipóteses que buscam preencher lacunas nos Evangelhos entretanto não existe nenhum trecho na Bíblia que sugira algo além de um relacionamento de discípula e Mestre quando observamos as passagens referentes à Maria Madalena notamos que ela foi liberta de espíritos malignos tornou-se seguidora de Cristo e esteve presente em momentos cruciais como na crucificação E na manhã em que o túmulo foi encontrado vazio porém a narrativa bíblica não deixa brecha para um envolvimento matrimonial essa ideia costuma brotar de interpretações questionáveis de textos Apócrifos ou de
leituras simbólicas que tentam insinuar referências a um relacionamento diferente do que os Evangelhos apresentam a Bíblia descreve Maria Madalena como uma mulher transformada pelo encontro com o salvador fiel à mensagem do reino e disposta a testemunhar mesmo em circunstâncias difíceis no Evangelho de João ela vai ao sepulcro pela manhã e é a primeira a ver Jesus ressuscitado tornando-se mensageira aos demais discípulos se houvesse um laço conjugal o texto sagrado certamente indicaria tal fato pois o novo testamento não oculta casamentos nem laços familiares relevantes para a teologia Cristã exemplos como o de Pedro que era casado
aparecem com clareza Maria Madalena porém surge como discípula não como esposa assim a suposição de que houvesse um relacionamento marital entre Jesus e Maria Madalena é fruto de ficções e teorias conspiratórias sem base na revelação Divina os Evangelhos canônicos silenciam sobre quer casamento de Jesus indicando que sua missão desde o nascimento até a crucificação e ressurreição era muito mais abrangente ligada à Redenção da humanidade terceiro mito a tradição de que Paulo caiu de um cavalo na estrada de Damasco a conversão de Saulo de Tarso posteriormente conhecido como Paulo é um dos eventos mais marcantes do
novo testamento no Imaginário Popular h a famosa cena de de Paulo caindo de um cavalo ao ouvir a voz de Cristo pinturas renascentistas e sermões repetem esse detalhe mas lendo atentamente Atos dos Apóstolos não encontramos menção de cavalo algum o texto diz que Saulo viajava a Damasco para perseguir cristãos quando de repente foi envolvido por intensa luz vinda do céu ele caiu ao chão e ouviu a voz de Jesus em nenhum momento há referência a um cavalo an de montar na época era comum viajar a pé e mesmo que houvesse um animal o ponto crucial
da narrativa não é a presença ou ausência de um cavalo mas o encontro transformador de Saulo com Cristo a tradição do cavalo pode ter originado por analogia com figuras medievais ou simplesmente his a chão serviram para demonstrar a intervenção divina quebrantando o coração de quem outrora perseguia a igreja se a passagem bíblica quisesse destacar um cavalo ela o faria mas na realidade enfatiza a mudança radical de Saulo que mais tarde se tornou um dos principais Apóstolos a proclamar o evangelho a queda foi simbólica De Humilhação e arrependimento pois Saulo se levantou cego dependendo da dos
que o acompanhavam TRS dias depois Ananias Enviado Por Deus orou por ele devolvendo-lhe a visão e admitindo na comunidade dos discípulos esse encontro revela a força do chamado Divino que transforma o coração incluir um cavalo nessa história é apenas uma tradição repetida que não encontra embasamento textual quarto mito a marca da Bênção de Caim no livro de Gênesis encontra o relato de Caim que assassinou seu irmão Abel depois do crime Deus declarou que Caim seria amaldiçoado e errante em seguida há a menção de que o senhor colocou um sinal em Caim para que ninguém o
matasse algumas interpretações populares afirmam que se tratava de uma marca de bênção ou até mesmo um sinal físico que protegeria Caim tornando especial em outras versões especula-se que a marca Seria algo assust ou visível a todos a narrativa bíblica porém não descreve detalhadamente Qual foi esse sinal o texto original sugere que apesar do castigo Deus não permitiria que Caim fosse morto por vingança imediata a chamada marca não significa que Caim estivesse sendo agraciado com bênção ou algum tipo de honra pelo contrário ele enfrentaria as consequências de sua ação e viveria como fugitivo mas Deus sua
soberania não o deixaria perecer instantaneamente pelas mãos de outros não há qualquer menção de que essa marca tivesse propósito de benevolência ou fosse transmitida a seus descendentes a tradição que transforma esse sinal em símbolo de favor especial contraria à lógica do relato pois Caim foi punido pelo seu pecado e não recompensado a Bíblia reforça que a maldição caiu sobre ele ainda que Deus em seu juí estabe limites para a vingança humana do ponto de vista teológico esse breve trecho aponta para a seriedade do pecado e ao mesmo tempo para a misericórdia divina que não deseja
A Aniquilação imediata do pecador qualquer tentativa de apresentar esse sinal como um selo de aprovação ou como uma marca de distinção vantajosa para Caim carece de base bíblica é apenas uma tradi ou extrapola contra lugar no texto pois o foco permanece nas consequências dramáticas do homicídio e na longínqua peregrinação de Caim quinto mito os 70 anos de Maria pouco se fala na Bíblia sobre os últimos anos de Maria mãe de Jesus mesmo assim várias tradições populares afirmam com convicção que ela viveu 70 anos 80 anos ou mais e que morreu cercada de anjos ou levada
ao céu sem passar pela morte contudo os Evangelhos e o livro de Atos não trazem qualquer relato detalhado sobre a data de falecimento ou a idade exata em que Maria partiu desta vida após o registro de sua presença entre os discípulos aguardando a promessa do espírito santo a Bíblia silencia quanto ao desenrolar de sua velice alguns credos antigos e certos textos Apócrifos relatam a dormição de Maria afirmando que elaia este mundo de forma Milagrosa Mas isso não faz parte das escrituras canônicas o que se pode afirmar Com certeza é que a escritura a mostra como
serva fiel desde o chamado para ser mãe do Salvador até sua presença junto à igreja Nascente ao não detalhar como foi o final de sua trajetória na terra a Bíblia Deixa claro que a missão de Maria na narrativa Sagrada estava concentrada em seu papel Vital de gerar criar e acompanhar Jesus e em sua fidelidade a ele qualquer atribuição de idade avançada detalhes fúnebres ou Assunção física de Maria ao céu vai além do que está escrito a palavra centraliza a salvação em Cristo e Maria embora agraciada entre as mulheres não recebe na escritura o status de
Medianeira Universal ou algo semelhante a fé bíblica não se apoia em informações que o texto inspirad não relata assim a tradição dos 70 anos ou de qualquer outra idade específica é fruto de transmissão oral e devoções históricas sem respaldo exato na revelação bíblica sexto mito a festa de Halloween e o dia das bruxas bíblico acreditar que exista um dia das bruxas com raízes genuinamente bíblicas é outro equívoco disseminado por alguns que talvez busquem dar ao halloween uma história sacra não existe qualquer festa dentre as instituídas a Israel que se assemelhe minimamente ao halloween as celebrações
bíblicas no antigo testamento como Páscoa Pentecostes e tabernáculos estão todas relacionadas à lembrança da libertação do Egito ou a gratidão pelas colheitas nada há de feitiçaria fantasias macabras ou cultos aos mortos a cultura do Halloween se formou ao longo dos séculos juntando práticas celtas do festival samim que celebrava o fim da colheita e tinha elementos de contato com espíritos e elementos católicos ligados à véspera do Dia de Todos os Santos Mas biblicamente falando não há qualquer ordenança ou insinuação de que se Deva manter um dia para fantasiar-se ou Honrar entidades do além A palavra de
Deus em diversos pontos Condena práticas de adivinhação feitiçaria eoca moros por isso alguns cristãos preferem se afastar completamente dessa celebração outros optam por ressignificar a data fazendo eventos de comunhão na igreja ou reuniões de oração o fundamental é compreender que se alguém afirmar que o Halloween tem base bíblica estará repetindo um mito não existe registro algum nas escrituras que legitime essa festa cada Comunidade Cristã pode avaliar ciosamente como lidar com as datas seculares mas não se deve confundir tradição cultural com prescrição Divina sétimo mito o ajuntamento da igreja no templo de Salomão certa tradição defende
que os cristãos devem se reunir em grandes estruturas luxuosas e imponentes seguindo o modelo do Templo de Salomão Há até quem use essa referência para justificar construções suntuosas e caras Crendo que Deus exigiria tal padrão no entanto ao passarmos para o Novo Testamento percebemos que a Igreja Primitiva se reunia em casas em lugares simples sem reproduzir a grandeza daquele templo do Antigo Testamento o Templo de Salomão foi de fato uma construção extraordinária para a época mas a mensagem Profética já anunciava que Deus não habita em templos feitos por mãos humanas Mas acima de tudo deseja
corações que quebrantados Jesus ao conversar com a Mulher Samaritana explica que chegaria o tempo em que a verdadeira adoração Não dependeria de um local específico Monte Gerizim ou Jerusalém Mas seria em espírito e em verdade o apóstolo Paulo por sua vez reforça que nós somos o templo do Espírito Santo em Atos Estevão chega a confrontar a liderança religiosa dizendo que o altíssimo não se prende a edifícios As cartas apostólicas não ordenam que se construam templos monumentais mas ressaltam a Unidade dos crentes em qualquer espaço Podemos sim construir ou alugar um local para facilitar o culto
coletivo mas não existe base bíblica para alegar que isso seja reflexo obrigatório do Templo de Salomão o importante é a comunhão em Cristo e não a pompa arquitetônica a tradição de querer imitar Salomão Nesse quesito é uma extrapolação que fere a simplicidade ensinada no Novo Testamento oitavo mito o batismo por aspersão ou imersão exata a forma de batizar é uma discussão antiga no meio Cristão alguns afirmam categoricamente que o único batismo aceitável é o de imersão total em Águas Correntes outros defendem a aspersão ou derramamento sobre a cabeça embora existam exemplos de imersão como o
batismo de Jesus no Jordão não encontramos um mandamento bíblico que descreva minuciosamente um procedimento obrigatório para todos os crentes em todos os contextos a palavra grega comumente traduzida por batizar sugere a ideia de mergulhar mas também pode significar apenas lavar ou purificar com água Paulo ao escrever as igrejas não entrou em detalhes sobre a quantidade de água mas destacou o valor simbólico do batis como morte para o pecado e Renascimento em Cristo o episódio do eunuco batizado por Filipe no caminho indica que eles desceram a água mas não diz se foi por imersão Total ou
parcial já o carcereiro de filipos foi batizado em sua casa durante a noite sem descrever a logística do ritual o foco bíblico está na Confissão de Fé e na identificação pública com a morte e ressurreição de Jesus transformar o método em Dogma que exclua irmãos de comunhão extrapola o que o texto ensina é evidente que a imersão retrata de forma Clara o símbolo de ser sepultado e ressuscitado com Cristo mas a Bíblia não proíbe outras formas especialmente em casos de doença ou de limitação física em suma a escritura não determina um modo único elevar qualquer
variação a critério absoluto de salvação é criar uma barreira adicional que a Bíblia não coloca nono mito a ideia de que ajuda-te que o céu te ajudará é um versículo muitas pessoas repetem a frase ajuda-te que o céu te ajudará como se fosse um versículo bíblico mas não há em nenhuma parte da palavra essa declaração literal O que encontramos são princípios de diligência trabalho e responsabilidade pessoal combinados a fé em Deus o livro de provérbios enaltece a sabedoria de quem se esforça e não se entrega à preguiça enquanto as cartas do novo testamento falam de
obediência serviço mútuo e dependência do senhor a confusão surge Porque de fato a Bíblia não incentiva uma fé passiva sem ação Tiago afirma que a fé sem obras é morta e há inúmeros exemplos de pessoas que agiram enquanto confiavam mesmo assim não existe nenhum texto bíblico dizendo a frase ajuda-te que o cé ajudará trata-se de um ditado popular que se assemelha ao ensino de que devemos fazer nossa parte porém atribuir esse adágio ao texto inspirado é um equívoco há ainda o perigo de cair em um ativismo sem dependência Divina caso se Interprete a frase isoladamente
a verdadeira perspectiva bíblica é a de que Agimos mas sob direção de Deus e confiando em sua graça Fazemos o que nos cabe mas é o Senhor quem concede êxito de acordo com sua vontade misturar um provérbio folclórico à escritura pode levar a crença de que Deus só age depois que esgotamos todas as nossas forças o que não condiz com histórias bíblicas em que ele intervém em meio à incapacidade humana 10mo mito as tábuas originais de Moisés guardadas na terra a ideia de que as tábuas dos 10 mandamentos entregues a Moisés estejam escondidas até hoje
em algum lugar secreto prontas para serem descobertas no fim dos tempos desperta curiosidade em muitas pessoas contudo a Bíblia relata que Moisés quebrou as primeiras tábuas ao ver o povo adorando o bezerro de ouro em seguida Deus ordenou a confecção de novas que foram colocadas na arca da aliança após sucessivas invasões e a destruição do templo a Arca da Aliança desapareceu dos registros bíblicos e históricos não havendo qualquer relato conclusivo sobre seu paradeiro algumas lendas defendem que ela estaria guardada em cavernas secretas ou transportada para outros países mas nada disso faz parte da narrativa inspirada
as escrituras não apontam para uma necessidade de encontrá-la no futuro como requisito de alguma profecia em Jeremias e em Hebreus vemos o anúncio de uma nova alian escrita nos corações dos fiéis indicando que a lei não ficaria limitada a pedras ou a um objeto sagrado o foco migrou para Cristo que cumpriu a lei perfeitamente e estabeleceu um relacionamento direto do crente com Deus a redescoberta das tábuas ou da arca não é mencionada como fator crucial para o plano Divino portanto a ideia de que elas tenham sido preservadas fisicamente à espera de uma revelação Mundial permanece
como teoria Sem sustentação bíblica 11º mito a quarta Cruz no Calvário a lendas que apontam para a presença de uma quarta Cruz no Calvário alegando que um criminoso teria fugido ou recebido perdão na última hora segundo esses boatos isso explicaria uma lacuna nos Evangelhos a respeito de um outro malfeitor Entretanto a narrativa bíblica repetida em todos os Evangelhos canônicos fala de duas Cruzes ao lado de Jesus Ele foi crucificado entre dois transgressores cumprindo profecias que diziam que o Messias seria contado com os pecadores não existe menção a um quarto condenado os textos inspirados são claros
ao destacar a postura dos dois malfeitores um zombava de Jesus Enquanto o outro reconheceu a realeza de Cristo e recebeu a promessa de estar com ele no Paraíso esse evento sublinha A misericórdia divina estendida até ao pecador que no último momento se arrepende acrescentar uma quarta Cruz é acrescentar uma camada não documentada sem fundamento no relato original esses rumores de uma quarta Cruz surgiram de escritos Apócrifos ou de tradições orais mas não encontraram acolhida no cânon os apóstolos que narraram a crucificação não mencionam nada além das Três Cruzes principais o centro da mensagem ali é
a entrega de Jesus pelo pecado da humanidade sendo ladeado por dois homens que simbolizam a aceitação e a rejeição do salvador não há espaço no texto divinamente inspirado para uma história de fuga ou de outro arrependimento fora do que já foi descrito 12º mito o demônio chamado Lúcifer as pessoas costumam chamar Satanás de Lúcifer tomando por base uma expressão Latina que aparece em Isaías Onde se lê como caíste do céu ó Lúcifer filho da alva todavia essa menção em Isaías refere-se no contexto imediato ao Rei da Babilônia que em sua soberba caiu de seu pedestal
o termo Lúcifer em latim significa portador de luz e foi interpretado teologicamente como um título do anjo que se rebelou contra Deus o novo testamento fala do diabo como adversário enganador e Príncipe das Trevas mas não utiliza o nome Lúcifer o que se infere a partir de passagens como Apocalipse e de analogias no antigo testamento é que houve uma rebelião angelical motivada pelo orgulho entretanto chamar o diabo especificamente de Lúcifer Surge mais tarde na tradição cristã ocidental em grande parte devido à influência da vulgata tradução Latina das escrituras A Essência bíblica é que Satanás era
um ser Angel o criado bom mas que se afastou por desejar a glória que pertence unicamente a Deus essa rebelião trouxe trevas a si mesmo e a sua hoste de Anjos Caídos o uso do nome Lúcifer para o diabo não tem sustentação direta no texto hebraico ou grego ainda assim a questão central continua sendo o caráter do inimigo e não o título que lhe atribuímos a verdade é que de acordo com as escrituras ele é derrotado por Cristo e sua queda exemplifica o fim inevitável do orgulho que se opõe ao criador 13º mito o jejum
completo de Daniel por 21 dias sem nada Muitas igrejas falam do jejum de Daniel como se ele tivesse passado 21 dias sem comer absolutamente nada bebendo apenas água contudo no livro de Daniel consta que ele não comeu manjar desejável nem carne nem vinho e não se ungiu durante aquele período de 3S semanas isso indica uma restrição alimentar não a ausência total de comida ou bebida o contexto é que Daniel estava aflito pelas revelações sobre o futuro de seu povo em sua busca por entendimento ele se absteve de iguarias que normalmente consumia mantendo uma atitude de
humildade e arrependimento esse tipo de jejum diferenciado o acompanhou até que obteve resposta do anjo Acerca das visões não se trata de um modelo inquebrável para todos os fiéis mas sim do relato de uma consagração pessoal aplicar mecanicamente esses 21 dias como se fosse regra Universal ou sinônimo de jejum absoluto não encontra respaldo na narrativa a mensagem bíblica focaliza a intenção do coração e a seriedade com que Daniel clamou o jejum de Daniel tornou-se popular em muitos lugares mas é preciso ler com cuidado o texto bíblico para não se cair no engano de pensar que
ele não ingeriu nada por três semanas o Ponto Central é a devoção não o método exato de abstinência alimentar 14º mito a lenda do ponto fraco de Sansão como cabelo mágico quando se conta a história de Sansão muitos destacam o cabelo como se fosse fonte de poder Místico a Bíblia em juízes Deixa claro que sua força vinha do espírito do Senhor sendo o cabelo apenas um sinal externo do voto de Nazireu ele não podia cortar o cabelo beber bebida forte ou tocar em corpo morto pois era separado para Deus desde o nascimento Dalila ao ser
suborn insistiu até descobrir o segredo de sanção porém o problema maior foi a desobediência e a quebra do compromisso sagrado ao revelar que jamais fora cortado o seu cabelo Sansão abriu caminho para Dalila traí-lo removendo aquele símbolo de consagração o espírito do Senhor se retirou dele não por mágica do cabelo mas pela transgressão do pacto com Deus posteriormente já cego e humilhado Sansão orou pedindo ao senhor que lhe desse força mais uma vez a restauração do vigor dependeu da misericórdia divina não de um poder mágico nas madeixas que cresceram as tradições que enfatizam o cabelo
como elemento desviam o foco da mensagem a força verdadeira vem de Deus e não de um objeto ou parte do corpo o cabelo era sinal mas o poder vinha do alto 15º mito o anjo do amor e o casamento forçado não há na Bíblia qualquer menção a um anjo incumbido de flechar corações como se fosse um Cupido Celestial essa Tradição mistura mitologias Gregas e romanas Eros e cupido com interpretações doano os anjos bíblicos são mensageiros que cumprem ordens divinas defendem servos de Deus e em momentos específicos anunciam fatos importantes mas nunca se fala de um
anjo emparelhando casais a visão romântica de que cada ser humano tem uma metade da laranja predestinada por uma flecha angelical não condiz com a liberdade responsável apresentada no texto sagrado mulheres em vários relatos oravam buscavam conselho familiar e escolhiam com quem se casar mas não se fala de um anjo do amor que impusesse a união de forma Irresistível personagens bíblicos como Isaac e Rebeca ilustram a providência divina conduzindo Os encontros ainda assim não há um Cupido agindo secretamente o ponto essencial é a soberania de Deus aliada às decisões humanas e não alguma entidade que dispara
Flechas afetivas misturar tradições mitológicas ao texto bíblico acaba gerando confusões o que a escritura ensina isso sim é que o amor deve ser vivido de forma Santa como reflexo do amor de Cristo pela igreja mas sem recorrer a entes folclóricos 16º mito o ajuntar tesouros na Terra como prosperidade merecida alguns pregadores popularizaram a a ideia de que todo Cristão fiel será sempre Próspero financeiramente citando exemplos de patriarcas abastados como Abraão e Jó mas Jesus alertou contra o acúmulo de tesouros na terra Lembrando que tudo aqui é passageiro ele orientou seus discípulos a buscarem primeiramente o
reino de Deus e a justiça assegurando que as demais coisas L seriam acrescentadas Conforme a vontade do pai o Novo Testamento mostra Paulo trabalhando para sustent sabend viant na abundância quanto na escassez em lugar algum se afirma que a falta de recursos seje divinações e perseguições eim Prof porus deos pode incluir provisão material mas ISO não é um princípio infalível para todos muitos servos fiéis atravessaram dificuldades extremas sem que isso significasse ausência de fé a idolatria ao dinheiro é na verdade condenada Paulo adverte que o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de
males a prosperidade legítima segundo as escrituras começa no espírito regenerado e se manifesta em generosidade vida reta e contentamento no senhor não em exibições de riqueza ou em doutrinas que pregam Fortuna como prova de santidade 17º mito conversão obrigatória dos filhos de pais crentes alguns entendem de forma equivocada que os filhos de crentes estariam automaticamente salvos sem necessidade de uma experiência pessoal com Cristo essa tradição se apoia em passagens como a da Santificação do cônjuge descrita por Paulo mas o restante do texto bíblico Deixa claro que cada responde diante de Deus por seus atos e
por sua fé pessoal os judeus se orgulhavam de ser descendência de Abraão mas tanto João Batista quanto Jesus insistiram que o verdadeiro filho de Abraão é aquele que crê e produz frutos de arrependimento no livro de Atos há o episódio do carcereiro de filipos em que Paulo fala crê no senhor Jesus e Será salvo tu e tua casa Porém toda a família ouviu a palavra creu e foi batizada isso não aconteceu por imposição ou pura herança sanguínea Mas pela mesma fé anunciada a todos ter pais cristãos é um privilégio Que expõe a criança ao evangelho
desde cedo mas não dispensa a necessidade de arrependimento e Confissão de Fé cada coração precisa encontrar-se com Deus muitos exemplos bíblicos mostram filhos de homens tementes que se desviaram assim como pessoas vindas de famílias descrentes que se converteram poderosamente a graça não segue lingagem humana mas flui da soberania de Deus crer que a simples filiação garante salvação automática é um mito que ignora o chamado individual de cada pessoa toda a narrativa do Antigo Testamento aponta para a vinda do Messias e o Novo Testamento revela que Jesus cumpre cada profecia de maneira perfeita sacrifícios leis e
rituais simbólicos encontraram nele seu significado do máximo qualquer tradição Que tente adicionar elementos ou retirar a centralidade de Cristo deturpa a mensagem bíblica as crenças analisadas ao longo deste vídeo mostram como na ânsia de explicar ou tornar mais ilustrativa uma passagem as pessoas podem inserir detalhes que a escritura não registra ao compreendermos que a escritura inteira converge em Jesus percebemos A Urgência de manter a pureza da Fé ele é o cumprimento das promessas e nele todo o enredo da salvação faz sentido as tradições aqui listadas não podem roubar o foco principal Cristo crucificado e ressuscitado
única base para Nossa Comunhão com Deus a fé cristã convida ao relacionamento Vivo com o senhor e ao estudo cuidadoso das escrituras é fácil ao longo dos séculos acumularmos costumes e frases de efeito que nem sempre encontram suporte na palavra por isso cada geração precisa reexaminar suas práticas à luz do texto bíblico garantindo que não se tornem reféns de mitos ou equívocos perpetuados por tradição quando o apóstolo Paulo elogiou os bereianos foi porque eles conferiam tudo nas Escrituras para ver se o que ouviam estava de acordo com a verdade essa atitude preserva a essência da
mensagem de Cristo evitando distorções Bíblia sem preconceitos orar pedindo Revelação e analisar o contexto histórico e literário são Passos fundamentais para manter a Sã Doutrina chegamos ao encerramento de uma jornada que expôs mitos populares atribuídos à Bíblia Sem sustentação cada capítulo procurou aprofundar o contexto bíblico mostrando como ele Diverge dessas tradições o desafio que fica é você está disposto a abandonar concepções humanas e mergulhar no texto sagrado em sua forma autêntica a beleza do Evangelho está na suficiência de Cristo e na veracidade das escrituras não é preciso recorrer a lendas acréscimos ou suposições para que
a palavra seja relevante e poderosa ao contrário quando nos despimos de Mitos podemos contemplar a glória Divina de maneira mais clara Este texto não pretendeu esgotar o assunto masc cada leitor a buscar uma fé ancorada na revelação bíblica genuína é ao conhecer a verdade que somos libertos de rituais vazios histórias fantasiosas e fardos que Deus jamais impôs ao longo do caminho aprendemos que a essência do relato bíblico brilha sem precisar de retoques humanos pois provém do próprio Deus a fonte de toda luz e sabedoria assim ao encerrar estes 17 capítulos fica o convite para que
cada coração se volte ao fundamento sólido da palavra ela não muda não falha e não precisa de acréscimos em Cristo encontramos tudo o que necessitamos para a vida e a piedade qualquer tradição que não se alinhe a isso deve ser deixada de lado permitindo que a verdade resplandeça sem sombra de invenções [Música]
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