Nas primeiras horas do dia 1 de outubro de 2016 o sul do país se preparava pra uma votação, mas não do jeito tradicional que você conhece. Mais de 600 mil pessoas no Sul do Brasil votaram “sim” para uma ideia que parece impensável: transformar os três estados brasileiros do sul em um novo país. E o mais curioso é que esse movimento está mais organizado e presente do que você imagina.
Eles se apoiam em argumentos que vão de questões econômicas a um forte senso de identidade regional. Ao redor do mundo, muitos países já tentaram — alguns conseguiram, outros viraram crises diplomáticas internacionais. No caso do Brasil, as consequências seriam profundas: da economia ao orgulho nacional, tudo seria abalado.
Mas por que o Sul é o epicentro desse movimento? E por que, mesmo sem base legal ou apoio internacional, a ideia da separação continua crescendo? E o que de fato aconteceria caso isso se concretizasse?
Separatismo é quando uma região quer se tornar independente, criando um novo país. No mundo todo, existem centenas de grupos organizados que querem se separar por sentirem que não pertencem àquele país, ou por acreditarem que estariam melhor sozinhos. Os motivos são variados: às vezes é a economia, outras vezes, é uma questão de identidade cultural, e em muitos casos, a luta é marcada por um passado de dominação colonial e pela exclusão étnica.
Kosovo declarou independência da Sérvia em 2008, após anos de conflito étnico e uma intervenção da OTAN em 1999. A independência recebeu apoio de países como Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália e Alemanha, além da maioria dos membros da União Europeia. No entanto, até hoje, não é reconhecida por todos os países, incluindo o Brasil, China e Rússia.
Sudão do Sul tornou-se independente do Sudão em 2011, após um referendo em que 98,83% dos votantes optaram pela separação. A independência foi amplamente reconhecida pela comunidade internacional. Mas o país enfrentou desafios desde então, incluindo conflitos internos e crises humanitárias.
Nem todo movimento chega a conquistar a independência ou reconhecimento internacional. Em 2014, a Crimeia foi anexada pela Rússia após um referendo realizado em março daquele ano. A Assembleia Geral das Nações Unidas, por meio de uma resolução, declarou o referendo inválido e reafirmou o compromisso com a integridade territorial da Ucrânia.
A maioria dos países membros da ONU não reconheceu a anexação, considerando-a uma violação da soberania ucraniana. Já a Catalunha, na Espanha, realizou um referendo em 2017, considerado ilegal pelo governo espanhol. A repressão foi forte, e os líderes separatistas enfrentaram prisões e exílio.
A independência, até hoje, não foi reconhecida. Por outro lado, a Escócia conseguiu fazer um referendo legítimo, com autorização do governo britânico. Em 2014, a maioria dos escoceses votou por permanecer no Reino Unido, mas o debate permanece vivo, principalmente após o Brexit.
Esses exemplos mostram que, para um movimento separatista ter sucesso, não basta vontade popular. É preciso ter legitimidade jurídica, organização interna, apoio internacional e, muitas vezes, um contexto histórico muito específico. E o Brasil também sempre teve movimentos separatistas.
“Atualmente, existem diversos grupos que defendem a ideia de separação de algumas regiões do Brasil. No sul, o Movimento República Rio-grandense (MRR), o Movimento pela Independência do Pampa (MIP) e o movimento chamado de O Sul é o Meu País. ”.
No Nordeste, o Grupo de Estudos Nordeste Independente (GESNI), defende a criação de uma nova nação com base em “uma forte identidade cultural e histórica, além de desafios econômicos específicos da região”. Eles acreditam que um país independente poderia lidar melhor com questões como a seca e a pobreza. Já em São Paulo, movimentos como o Movimento São Paulo Independente e o Movimento República de São Paulo afirmam que o estado seria mais próspero sozinho, sem a carga tributária imposta pela federação.
Eles dizem que “São Paulo poderia ser mais próspero sem as obrigações fiscais impostas pela federação”. Apesar desses movimentos estarem ativos, eles esbarram no mesmo ponto: não existe permissão legal para separar um pedaço do Brasil. A Constituição de 1988 define o país como uma união indissolúvel — e, convenhamos, não tem nenhuma novidade aí.
Qual Constituição vai permitir que seus próprios estados se tornem independentes a qualquer hora? Seria como estipular uma regra em um contrato, mas essa regra na verdade nem vale tanto assim e pode ser descuprida a qualquer momento sem nenhuma perda para ambas as partes. Não faria sentido.
Mesmo assim, esses grupos seguem existindo, crescendo e se articulando, especialmente no Sul. Esse conjunto de movimentos mostra que o separatismo no Brasil é mais amplo do que parece — mas nenhum outro conseguiu tanta organização quanto o Sul, o berço do separatismo no Brasil. Então, por que esse movimento é o mais forte?
Essa ideia de separação no Sul do Brasil não é nova. No século XIX, a região viveu uma das maiores revoltas da história do país: a Guerra dos Farrapos. De 1835 a 1845, líderes gaúchos se rebelaram contra o Império, criaram a República Rio-Grandense e chegaram até a declarar independência.
Eles estavam insatisfeitos com os altos impostos e queriam mais autonomia. Depois de dez anos de conflitos, a guerra terminou com um acordo de paz — e o Sul continuou fazendo parte do Brasil. Por mais que tenha acabado assim, a ideia de separação nunca foi esquecida.
O movimento “O Sul é o Meu País” existe desde 1992 e é uma associação privada, sem fins lucrativos. O objetivo deles é claro: transformar os três estados do Sul em um novo país. Segundo o próprio movimento, essa independência deve acontecer “de forma pacífica e democrática, levando à construção de uma nação soberana”.
A sede nacional fica em São Vicente do Sul, no interior do Rio Grande do Sul. Mas a atuação vai muito além de uma cidade: “o movimento é representado em 1. 191 municípios” por meio de comissões locais.
Eles se apresentam como um grupo que promove estudos, debates e consultas públicas para saber se a população do Sul quer se emancipar. Um exemplo disso é o Plebisul, uma votação simbólica realizada em 2016 e 2017. Nessas edições, centenas de milhares de pessoas participaram respondendo à simples pergunta: você quer que o Sul se separe do Brasil?
“De acordo com o resultado divulgado pela comissão organizadora do plebiscito informal, 95,74% dos 616. 917 votantes disseram "sim" para a ideia de criar um novo País. ” Na Carta de Princípios, o movimento afirma que é guiado pela democracia, pela consulta popular e por uma estrutura administrativa descentralizada.
“Repudiando o emprego de violência ou de grupos paramilitares”, também são contra “qualquer forma de discriminação, seja ideológica, religiosa, sexual, racial, cultural ou social”. Mas pra entender por que tanta gente no Sul quer se separar do Brasil, a gente precisa olhar além da política ou da economia. Existe uma parte mais emocional por trás disso, que tem a ver com identidade, cultura e até um certo orgulho de ser “sulino”.
O “O Sul é o Meu País” é um movimento que também se constrói a partir da ideia de identidade. Para seus apoiadores, o Sul tem uma história, um jeito de viver e uma cultura que são diferentes do restante do Brasil — e isso justificaria a separação. Em vários documentos do próprio movimento, há uma ênfase em destacar as particularidades culturais da região.
Eles dizem que “a população sulina hoje é de cerca de 25 milhões de pessoas, de origem europeia, miscigenada ao africano, ao americano nativo e ao asiático. Essa miscigenação [. .
. ] moldou o perfil que é peculiar do sulino, diferenciando-o das demais regiões brasileiras”. Além disso, o movimento reforça que “somos herdeiros de uma personalidade aguerrida”, citando episódios históricos como a República Rio-Grandense, a Revolução Farroupilha, a Guerra do Contestado e outras revoltas que marcaram o Sul como uma região de resistência e luta por autonomia.
No manifesto libertário está escrito que o Brasil “não deu, não dá, nem nunca dará certo”. Tá aí uma coisa que muita gente concorda, e não só no sul do país. Separar-se politicamente de um país é uma decisão extrema onde muita coisa fica instável, especialmente a economia.
E existe uma forma muito mais simples e legal de proteger seu patrimônio de instabilidades: diversificar seu dinheiroem moeda forte. Enquanto movimentos separatistas acreditam que a solução é criar fronteiras, a verdade é que seu dinheiro já pode cruzar essas fronteiras sem você precisar sair do Brasil. Porque olha só o que aconteceu: enquanto a gente debate sobre autonomia regional, o real simplesmente derreteu.
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No fundo, o que move boa parte dos apoiadores do movimento não é só uma questão de números ou impostos, mas sim um sentimento: o de que o Sul é uma outra coisa. E talvez, por isso, deveria ser um outro país. E é exatamente aí que entra uma das grandes críticas ao movimento.
Mesmo com o apoio do Plebisul e presença em milhares de municípios, o movimento “O Sul é o Meu País” não escapa das críticas — e muitas delas vêm de dentro do próprio Sul. Pesquisadores que estudaram o grupo apontam uma série de contradições difíceis de ignorar. No estudo: Contradições no movimento “o sul é meu país”, o movimento fala em criar um novo país, mas não explica como isso funcionaria na prática.
Não há um plano claro sobre moeda, constituição, justiça, segurança e relações exteriores. Os próprios autores ainda dizem que os documentos oficiais do grupo são confusos, genéricos e, muitas vezes, se contradizem. “Os interesses do Movimento estão confusos e contraditórios já no que se refere à questão legal que o sustenta.
” A base jurídica usada por eles está no artigo 4º da Constituição, mas como explicam no artigo de críticas ao movimento: “não há base legal alguma que aponte, ou que dê possibilidade interpretativa para que o Brasil ceda territórios para a constituição de um novo país”. O movimento também usa o argumento da autodeterminação dos povos, com base na resolução 1514 da ONU de 1960. A autodeterminação basicamente é o direito que um povo tem de decidir seu próprio destino político.
É um princípio importante no direito internacional, mas com uma aplicação bastante específica. A própria resolução da ONU foi criada num momento histórico marcado pelo fim do colonialismo, e seu foco principal era a independência de territórios colonizados — como Angola, Índia ou Argélia — que viviam sob domínio estrangeiro. É justamente aí que mora o problema do argumento separatista do Sul.
A região sulista nunca foi uma colônia interna, nem está submetida a uma potência estrangeira. Pelo contrário: faz parte de um Estado democrático de direito, com plena representação no Congresso, direito ao voto e autonomia federativa. Por isso, o uso da Resolução 1514 nesse caso é equivocado.
Como explica o artigo, “há fortes equívocos por parte dos organizadores do Movimento em fazer uso da Constituição Federal e da Resolução 1514 da ONU que usam para sustentar o separatismo”. A ideia de aplicar esse princípio ao Sul do Brasil não encontra respaldo nem na Constituição brasileira, nem nas normas internacionais. O direito à autodeterminação, nesse caso, não se aplica — porque o Sul não é um povo colonizado.
Mas o que aconteceria se de fato a ideia fosse pra frente e um novo país começasse a surgir do sul do Brasil? Se um movimento separatista como o “O Sul é o Meu País” deixasse o campo das ideias e partisse para ações concretas de separação, o governo federal teria mecanismos legais para reagir com firmeza. A Constituição continua prevendo medidas como Intervenção Federal, Estado de Defesa e Estado de Sítio, que podem ser decretadas em situações de grave ameaça à ordem ou à integridade do país.
A Intervenção Federal, por exemplo, pode ser usada para “manter a integridade nacional” ou “repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra”. Já o Estado de Defesa e o Estado de Sítio são medidas mais extremas previstas na Constituição. O Estado de Defesa no artigo 136 permite restrições temporárias a direitos como reunião, sigilo de correspondência e de comunicação.
Já o Estado de Sítio, no artigo 137, em situações ainda mais graves, pode autorizar medidas mais amplas para preservar a ordem ou reagir a ameaças à integridade nacional. Além disso, com a revogação da antiga Lei de Segurança Nacional, foi criada a Lei nº 14. 197/2021, que trata dos crimes contra o Estado Democrático de Direito.
Nela, há um artigo específico sobre movimentos separatistas com uso de violência: “Art. 359-J — Praticar violência ou grave ameaça com a finalidade de desmembrar parte do território nacional para constituir país independente. Pena: reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, além da pena correspondente à violência.
” Ou seja: defender a separação de forma pacífica, no campo das ideias, não configura crime. Mas se houver violência ou grave ameaça, aí sim, a legislação atual prevê punições. Embora o movimento atue hoje dentro dos limites legais, promovendo debates e consultas simbólicas, qualquer passo além disso colocaria seus membros sob risco direto de repressão institucional.
Mas se de fato isso acontecesse, o impacto para o restante do país seria imediato e profundo. Em termos econômicos, haveria uma queda grande na arrecadação de tributos federais, já que o Sul representa 17,4% do PIB brasileiro. Na verdade, esse assunto já alimenta tensões em outros estados com alta capacidade arrecadatória, como São Paulo, que em 2022 arrecadou R$ 830 bilhões em tributos federais, mas recebeu de volta apenas R$ 59 bilhões em repasses — o equivalente a R$ 0,07 para cada R$ 1 enviado à União.
Já estados como Amapá, Acre e Roraima chegaram a receber entre R$ 3,36 e R$ 3,97 por real pago. Santa Catarina e Rio Grande do Sul também aparecem entre os que mais perdem: SC recebeu R$ 0,13 e o RS, R$ 0,21 por real enviado. Esses números escancaram o desequilíbrio do pacto federativo, em que estados com maior produtividade subsidiam regiões menos desenvolvidas.
Se o Sul se separasse, o Brasil não só perderia uma fatia estratégica de sua economia, mas também teria que repensar toda a lógica de redistribuição — abrindo ainda mais o buraco nas contas públicas e aprofundando as desigualdades regionais No RS, setores como o agronegócio, a indústria alimentícia, têxtil e de máquinas agrícolas também sofreriam com a ruptura das cadeias de produção, já que muitas empresas têm operação nacional. Produtos circulando entre estados virariam produtos de importação e exportação, com tarifas, controles alfandegários e incertezas cambiais. Seria o fim da ideia de Brasil como “nação una”, um choque na identidade nacional.
Para muitos, a simples tentativa de separação já seria sentida como uma ferida aberta, difícil de cicatrizar. Criar um novo país não é só uma questão de vontade ou identidade cultural. Envolve uma série de decisões práticas e muito complicadas.
O primeiro grande problema seria a falta de reconhecimento internacional. Nenhum país pode existir de fato sem ser reconhecido por outros. Sem isso, o novo Estado não teria assento na ONU, não poderia assinar tratados ou acessar fundos internacionais.
Reconhecimento, geralmente, depende de acordos diplomáticos complexos e de respaldo político, o que raramente acontece em casos de separações unilaterais. Outro ponto é a moeda. O novo país teria que criar sua própria moeda ou adotar uma já existente, como o dólar, o real ou quem sabe até o bitcoin.
Qualquer uma das escolhas traria incertezas. Como seria a política monetária? Haveria bancos centrais regionais preparados para lidar com inflação, câmbio e reservas internacionais?
A nacionalidade dos cidadãos também seria uma questão delicada. Os habitantes continuariam sendo brasileiros? Seriam obrigados a optar por uma nova cidadania?
E como ficariam os laços familiares e de trabalho com outras regiões do Brasil? A complexidade já começa antes, na escolha do nome desse país. A separação também causaria impacto imediato em contratos federais, aposentadorias, repasses e serviços públicos.
Tudo o que depende de Brasília — como Previdência, SUS e universidades federais, teria que ser renegociado ou substituído às pressas. O novo país teria que montar do zero sistemas de justiça, saúde, educação, defesa e relações exteriores. Do ponto de vista econômico, ele até teria uma base industrial sólida e um agronegócio competitivo, mas teria que arcar com toda a infraestrutura do Estado: diplomacia, exército, política externa, moeda e fronteiras.
Tudo isso custa caro — e a transição seria longa, turbulenta e cheia de incertezas. Se os três estados do Sul formassem um novo país, ele nasceria com cerca de 30 milhões de habitantes, o que o colocaria no mesmo patamar populacional do Peru. Teria um PIB comparável ao da Colômbia, com destaque para setores como agronegócio, indústria têxtil e metalmecânica.
Seria um país exportador, mas dependente de logística integrada com o restante do Brasil. E mesmo que resolvessemos essas questões rapidamente, nada garante que seria reconhecido como um país de verdade. Basta olhar os exemplos recentes de Catalunha e Criméia.
Outro exemplo é a Somalilândia, que declarou independência da Somália em 1991, tem governo próprio, moeda e eleições — mas, até hoje, nenhum país reconheceu sua soberania, e ela continua fora da ONU. Esses casos mostram que declarar independência é uma coisa — ser reconhecido como país é outra bem mais difícil. No fim das contas, a ideia de separar o Sul pode até soar lógica para quem se sente injustiçado pelo sistema atual.
Mas quando se olha para os números, os tratados, os custos e a realidade institucional, fica claro que essa ruptura não seria nada simples. Talvez o avanço desses movimentos diga menos sobre o desejo de independência, e mais sobre a frustração com um país inteiro que não funciona como deveria. Eu leio pela internet as pessoas falando que o Brasil parece um episódio de The Office, e de fato isso faz sentido.
Mas às vezes eu penso que mais parece um episódio de Acumuladores Compulsivos. Tem tanta coisa fora do lugar, tantos problemas empilhados há décadas, que ninguém sabe nem por onde começar a arrumar. E criar um país do zero seria ainda pior, é como ter centenas de casas dessas para limpar em um curto período de tempo.
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Mas o que tá acontecendo do outro lado da fronteira pra tanta gente tomar essa decisão? Pra entender como o país que a gente tanto zoava tá virando o novo destino dos brasileiros, confere esse vídeo aqui que tá na tela. Então aperta nele aí que eu te vejo lá em alguns segundos.
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