o olá pessoal tudo bem na aula de hoje nós vamos estudar o metabolismo de proteínas então separei aqui um roteiro bem bacana deixou apresentar para vocês o que que a gente vai estudar na aula de hoje deixa eu tirar aqui meu rosto da frente no roteiro inicialmente nós vamos ver a digestão de proteínas então vamos relembrar como ocorre essa digestão envolvendo as proteínas e gerando os aminoácidos melhorando que a gente só consegue absorver a parte menor do que compõem as proteínas que compõem as proteínas a proteína simples por exemplo são os aminoácidos a gente tem
que quebrar a menor parte possível e essa menor parte possível são os aminoácidos tão existem várias enzimas que vão participar dessa parte da digestão proteica que começa inicialmente no estômago deixa eu mudar de couro e depois veremos a parte do catabolismo de proteínas e aminoácidos então envolve o destino e produção da ureia a partir do grupamento amino dos aminoácidos né ciente liberar essa parte e não produzir a ureia em que acaba gerando amônia que é extremamente tóxica ela pode causar diversos danos inclusive o sistema nervoso central então veremos esse destino e o catabolismo proteico veremos
aqui também o chamado balanço do nitrogênio que significa a composição o sentido de ingestão e eliminação de conteúdo nitrogenado da dieta estão em ti produz proteínas em te quebra proteínas em ti a absorve a partir da dieta então tem um balanço desse nitrogênio ele pode estar em equilíbrio a digestão e excreção olho pode estar no balanço nitrogenado negativo e positivo veremos isso em seguida teremos um ciclo fechado chamado ciclo glicose alanina que envolve o músculo esquelético e o fígado e o destino esses compostos nitrogenados a partir da amônia e pode ser a ureia que acontece
no fígado existem outros compostos creatinina ácido úrico a gente vai daqui em destaque o ciclo da ureia e por fim doenças relacionadas ao metabolismo proteico vamos iniciar aqui os nosso estudo vendo a digestão proteica e a digestão de proteínas ela inicialmente começa no estômago então aqui em laranja ó vou botar aqui número um porque a digestão começa não na boca como carboidratos não tem nenhuma enzima que degrada e proteínas na boca então essa digestão inicialmente começa no estômago e lá dentro do estômago nós temos uma enzima chamada de piscina a piscina que começa a digestão
proteica notem que eu coloquei aqui várias enzimas que vão finalizar né quebrando as ligações peptídicas e liberando os aminoácidos livres que é somente esses aminoácidos livres que a gente consegue absorver lá no intestino delgado então eu tenho que inicialmente a pepsina depois aqui botei número dois só eu desenhei aqui em e eu vou botar certas por que eu não desenho muito bem mas eu fiquei um tempão tentando desenhar esse pâncreas aqui ó é isso aqui é um pâncreas beleza então aqui nesse pâncreas eu tenho várias enzimas nós tem aqui a tripsina a quimiotripsina elastase a
carboxipeptidase ok então elas foram produzidas aqui pelo pâncreas exócrino lembra que o pâncreas é um órgão misto ele tem uma parte endócrina que produz hormônios e uma porte exócrina que produz o suco pancreático que tem bicarbonato em várias dessas enzimas aqui não só de proteínas vastamente carboidratos e lipídios então essa parte laranjinha aqui tá representando onde foi produzido no pâncreas exócrino essas enzimas e vão atuar na digestão proteica então começou aqui no estômago pela ação da pepsina e quebrou algumas ligações peptídicas de uma proteína que veio na nossa dieta só que não quebrou todas esse
não quebrou todas as ligações peptídicas eu não consigo absorver não consigo fazer o processo de gestão completo eu preciso de várias enzimas e várias enzimas na digestão proteica estão saindo daqui ó do pâncreas então essas enzimas aqui ó produzidos no pâncreas elas vão sair aqui em nota em que eu tô desenhando em roxo elas vão sair no ducto pancreático e vão desenvocar aqui ó essa parte de baixo que tá bem próximo ao pâncreas que a intestino delgado especificamente ali o segmento inicial que é o do o dedo então essas enzimas saem do pâncreas e vão
para o intestino delgado fazer o que quebrar mais ligações peptídicas que a pepsina não conseguiu fazer tá então precisa de várias enzimas e nós e eu preciso de mais enzimas ainda de outro órgão aqui notem que eu botei três aqui ó lá no intestino delgado eu tenho mais enzimas para fazer a hidrólise dessas proteínas eu tenho aqui a entrou peptidase aminopeptidases tripeptidase pelo nome vocês já devem pensar algo a respeito e que é um tripeptídeo tripeptídeo quando eu tenho três aminoácidos formando um tripeptídeo quando eu tenho um dipeptídeo eu tenho dois aminoácidos em uma ligação
peptídica então o que que vão fazer aquelas duas enzimas a trip ft das elas vão quebrar essas ligações peptídicas faltantes lembrando que só absorvo consigo absorver o aminoácido livre ok então eu preciso de várias enzimas iniciando no estômago o que a liberação pancreática liberando aqui no intestino delgado e nas microvilosidades do intestino delgado eu tenho mais enzimas que vamos finalmente fazer a digestão completa das proteínas tá esse meu desenho aqui ó representa o intestino grosso que em cima que não participa e aqui ó esse negócio que eu fiz eu tô vendo aqui ali que apresenta
o intestino delgado e essa primeira parte aqui é o intestino delgado que é o do o dentro meu forte não é realmente desenho então entendam aqui que eu tô falando que eu tô dando nome aos bois aqui porque o desenho muito mal tá a gente precisa do estômago do pâncreas intestino delgado várias enzimas para fazer a digestão completa das proteínas que inicia no estômago inicialmente bom entrando mais em detalhes aqui ó botar o meu meu vídeo para baixo eu tenho aqui um pâncreas um pâncreas não e eu tenho estômago ó desenho tão mau tão mau
que eu não sei que eu tô fazendo não consigo reconhecer meu desenho olha só aqui é um estômago por sinal bem dilatado parece que a pessoa foi no rodízio de pizza e comeu igual um animal ali né tá vendo que tá parece um baiacu ali então essa digestão de proteínas começa no estômago ok passou comer ali no uma vaca inteira por isso que tá dilatada a gente vai começar a fazer a gestão ok olha só aqui eu peguei o segmento da parede do estômago e dei um zuma e nem usam é bom né eu fiz
esse desenho então nós temos aqui algumas células importantes no estômago eu tenho inicialmente as células principais o botar aqui em rosa ó as células principais produzem o chamado pepsinogênio em pepsina o gênio ele é uma proteína que está inativa inativa ao partir que eu tenho ativação do pepsinogênio eu transformo ele em pepsina que aquela enzima que começa a digestão aqui no estômago ok então essa célula principal produz uma molécula inativa e a partir do ácido clorídrico que é produzido aqui pela células parietais eu consigo transformar o deixou escrever aqui para ficar bem claro eu tenho
o pepsinogênio o time botar agora para o outro cantinho tenho filhos hidrogênio que está inativo oi ó inativo a e agora ele vai se conjugar com ácido clorídrico o que foi produzido pela célula parietal o pepsinogênio pela célula principal ok esse ácido clorídrico ele vai sair quando chegar proteínas no estômago e isso é controlado aqui essa secreção de ácido clorídrico por um hormônio chamado de gastrina então a gastrina ela estimula a liberação de ácido clorídrico ok isso é importante entender então chegou comida ali no estômago que origem proteica liberou gastrina a gastrina fez o seguinte
aumentou a secreção de ácido clorídrico tô vendo aqui uma flechinha para cima aumentou a secreção de ácido clorídrico esse conjunto aqui ácido clorídrico é mas o pepsinogênio que estava inativo agora forma a pepsina é e esta piscina é fundamental para iniciar o processo de estão como eu falei só que isso aqui tudo é muito bem regulado então eu preciso que chegue o alimento que eu libera um hormônio chamado gastrina que eu aumente a secreção de ácido clorídrico para conseguir conjugar com pepsinogênio e ativar em ter piscina geralmente esses zimogênios onde tem um final gênio numa
palavra significa que ele está inativo e esse pepsinogênio tem uma estrutura bem grande é desse tamanho quando chega o ácido clorídrico a linha liberado pela gastrina corta um pedaço de um tripsinogênio ele fica menorzinho e esse tempo senão a gente que tava desse tamanho agora tá melhorzinho é chamado de pepsina e a piscina está ativa fica por que você não faz quebra ligações peptídicas das proteínas quente ingeriu pela dieta beleza você é bem importante porque tem todas regulação por que que tem essa função aí não era mais fácil ter piscina jogado ali no estômago sempre
pense em não seria mais fácil concordo com vocês só que imagina a piscina uma protease ela quebra ligações peptídicas em todas a mucosa aqui gástrica do estômago imagina piscina em contato com as ao mucosa e a correr toda a parede do estômago a pessoa ter gastrite úlcera né então isso é muito complicado eu não posso ter uma protease sempre ativa eu tenho que regular esse processo e como é que eu consigo regular a partir desse mecanismo que eu expliquei para vocês envolvendo pepsinogênio ativação com ácido clorídrico até finalmente produzir a minha piscina tranquilo e agora
envolvendo o catabolismo proteico eu tenho aqui as proteínas que vem na dieta é né pode ser tanto uma dieta de origem animal ou vegetal não há problema algum tá eu tenho aqui o destino depois que eu faço esse processo aqui de digestão e eu tenho a produção de aminoácidos produção não tem a liberação desses aminoácidos que foram produtos daquelas enzimas quem te viu ali do pâncreas estômago intestino delgado esses aminoácidos podem ir para uma rota chamado de própria gênese o que que é própria gênese e pronto eu tenho a ver com proteínas gênesis síntese não
é síntese proteica estão os nomes complicados na significa isso aí ó eu pego esses aminoácidos eu tô precisando produzir anticorpos para combater uma infecção bacteriana ou estou precisando fazer um processo de cicatrização e formar colágeno eu vou fazer proteínas endógenas então vou pegar esses aminoácidos que podem ter ido sido obtidos a partir da dieta e produzindo proteínas a partir do momento que eu não tenho mais fonte energética por exemplo a pessoa está no jejum muito prolongado greve de fome sei lá ok ela já acabou todo estoque de carboidratos que não dura muito tempo né na
forma de glicogênio depois quebrou lipídios acabou o estoque de lipídios perdeu toda a gordura do corpo com hunters algo bem rígido eu consigo a partir a análise proteica né isso não acontece sim a carboidratos lipídios e proteínas acontece tudo de forma em conjunto só que o último processo que acontece assim porque é muito danoso essa parte aqui ó que eu pego as proteínas endógenas tipo proteínas musculares e começa a quebrar proteína muscular para produzir energia um jejum muito prolongado e daí hoje era aqui ó aminoácidos também ok então esse processo de proteogênese ele gasta muita
energia é um processo bem complexo não é para eu fazer uma proteína então em último caso eu vou começar quebrar essas proteínas que elas são tem um alto nível de complexidade para gerar no final das contas atp então isso só em último caso para realmente para sobrevivência ok então geralmente a gente utiliza o metabolismo de carboidratos e lipídios mas né a ação específica eu posso ter catabolismo proteico tem outros hormônios que influenciam nesse processo como por exemplo cortisol o cortisol que é conhecido como hormônio do estresse ele quebra também proteínas musculares olha só então eu
peguei porque nos da dieta fiz o processo de gestão e gerei aqui em noah cyrus esse também não as podem para a síntese proteica beleza em uma situação bem difícil né que eu precisa preciso sobreviver que não tem mais fonte energética eu posso quebrar essas proteínas e gerar aminoácidos que podem produzir por exemplo energia ou até mesmo glicose são os chamados aminoácidos glicogênicos e os aminoácidos cetogênicos cetogênicos perdão acabam produzindo corpos cetônicos tem importante também para o processo de geração de atp a longo prazo nós temos aqui os aminoácidos que podem gerar compostos nitrogenados não
proteicos como um grupamento heme creatinina ácido úrico certo nós temos aqui esses aminoácidos eles podem gerar é a chamada cadeia carbonada ou também chamada de alfa-cetoácido ontem tem um monte de nome complicadinho aqui deixa eu tirar meu vídeo da frente lá cadeia carbonada é mesma coisa que alfa-cetoácido o que que é o tal do alfa-cetoácido deixa o desenhar aqui para vocês acompanharem meu raciocínio eu tenho aqui a estrutura de um aminoácido eu tenho o carbono alfa o grupo carboxílico e o grupamento amino beleza g1 e aqui eu tenho um hidrogênio ó e aqui o r
e representa a cadeia lateral conseguiram ver aqui olha só é isso aqui é um a estrutura de um aminoácido aparecer lá os e ao seu carbono alfa grupamento carboxílico aqui o hidrogênio que não apareceu direita ó e aqui grupamento amino e o r é a cadeia lateral é o que diferencia um aminoácido para o outro então quanto eu retiro isso aqui turma quando eu retiro o grupamento amino e o que sobrou o hidrogênio o carbono alfa a carboxila e a cadeia lateral isso essa parte aqui ó é chamado eu botar aqui no uma cor vermelha
tudo isso aqui ó carbono alfa com hidrogênio carboxila e com a cadeia lateral e é chamada de cadeia carbonada ou alfa-cetoácido e isso aqui ó e vai ser retirado que é o grupamento amino e esse grupo amino pode gerar amônia e se não for metabolizado no fígado vai gerar amônia que é extremamente neurotóxica então eu preciso do fígado ativo e funcional para transformar esse essa mônia que é bem tóxica em ureia e as ureia pode sair aqui pela nossa urina ok ó e aqui eu tenho transportadores do grupamento amino que nós temos 20 aminoácidos só
que uma forma esperta de transportar isso é carregar em alguns aminoácidos a função de transporte do grupamento amino quem faz isso é a lâmina ea glutamina ok só um minuto aqui que eu vou carregar o meu celular o telefone me desculpe aqui tava acabando a bateria vamos seguir e aqui eu tenho uma imagem mostrando a e as proteínas da dieta geralmente é recomendado aqui 0 a 8 gramas por quilo de peso por dia então ser uma pessoa pesa cem quilos ela tem comer para manter esse pudim aminoácidos né 80g se a pessoa pesa 100 kg
quilos ela pesa 50kg a metade então é uma estimativa ok a quantidade de proteínas corpo áreas aqui proteína corporal em torno de 200 a 400 gramas por dia nós temos aqui a simples de aminoácidos não essenciais que o nosso corpo e consegue produzir né os essenciais é que tem que ir da dieta e isso vai gerar um pool de aminoácidos este tipo ele vai ser direcionado para várias coisas olha só para síntese de proteínas conforme a necessidade é brincadeira exemplos lá de colágeno na cicatrização de anticorpos uma infecção tá esse po aqui gera o grupamento
amino é aquele nh2 ali ou nh3 mais que pode gerar a ureia no fígado se isso não acontecer se eu tiver algum tipo de interrupção aqui eu aumento a concentração de amônia que é extremamente tóxica as uma pessoa tem problema reparte o fígado cirrose alguma hepatite ela vai aumentar os níveis de amônia e pode causar encefalopatia hepática uma complicação e quando a gente vai medir os níveis de ureia que vocês acho que vai estar alto baixo ou normal uma pessoa que tem cirrose e os níveis de ureia a e os níveis de ureia vão estar
bem baixos numa pessoa que tem cirrose neles de ureia sanguínea porque porque o fígado tá meia boca não tá funcionando direito então eu não consigo produzir a ureia a cadeia carbonada ou alfacetoacido são sinônimos eles podem ser utilizados aqui na produção de glicose os aminoácidos glicogênicos e o cetogênicos no metabolismo de corpos cetônicos é é um situações eles podem ser podem sim gerar energia gerar atp mas não é a função básica das proteínas que são moléculas mais complexas e esse pudim aminoácidos podem gerar aqui síntese de compostos nitrogenados como o grupamento heme da hemoglobina o
grupamento heme que está presente lá na cadeia respiratória também tem esse direcionamento é o chamado balanço nitrogenado nós chegamos aqui ó num indivíduo saudável eu tenho aqui um equilíbrio e como a dieta balanceada do nitrogênio ingerido e excretado geralmente noventa porcento vai estar presente na urina e 10 por cento aqui nas fezes isso que eu chamo de equilíbrio nitrogenado que é quantidade ingerida de nitrogênio proteínas né e aí secretada a mesma quantidade isso é o chamado equilíbrio nitrogenado aqui vai ficar mais fácil vocês entenderem não bom então aqui eu tenho a ingesta igual a expressão
no balanço nitrogenado positivo significa que eu faço uma ingestão maior do que o escrito quando isso ocorre em situações de crescimento na infância adolescência pessoa para crescendo precisa ingerir mais né a matéria-prima para produzir uma e proteínas estação e lactação obviamente está criando um indivíduo está crescendo dentro de ti tu precisa o maior quantidade de nitrogênio todo está num balanço nitrogenado positivo e o balanço nitrogenado negativo acontece quando ocorre o oposto a ingestão é menor que a inscrição então escrito mais do que um giro isso acontece no jejum prolongado obviamente passo entender dietas pobres em
proteína por exemplo marasmo e corte yorker o que é uma doença que tu tem a baixa ingestão proteica às vezes tem até um nível adequado de calorias mas não contém o os compostos nitrogenados na quantidade adequada infecções cirurgias queimaduras pessoa entra em balanço nitrogenado negativo antes é muito importante para que o estabelecer uma dieta adequada tá repor né esse balanço nitrogenado negativo e chegar ali no equilíbrio nitrogenado e o ciclo glicose alanina que é um ciclo fechado na frente aqui esse ciclo glicose alanina ele é uma forma de transportar a amônia do músculo para o
fígado então vamos ver aqui no músculo lá eu tenho nesse desenho aqui o músculo e eu vou transportar amônia nesse tecido para o fígado então o que que acontece na fibra muscular a glicose é consumida a partir da via glicolítica olha só forma o piruvato e por uma reação de transaminação eu consigo pegar aqui esse piruvato ele reage aqui com glutamato a partir da alanina aminotransferase e forma a lâmina não consigo produzir este aminoácido que a lâmina proveniente de uma reação de transaminação que é catalisada aqui pela a chamada alt alanina aminotransferase e notem que
vem esse grupamento amino a partir da hidrólise de proteínas musculares então o que que é a o ciclo glicose alanina é o transporte da amônia da onde é que nem essa harmonia bom teve a produção de piruvato a partir da glicólise e nessa reação da out eu produzo a lâmina e daí tô transferindo esse grupamento amino que é proveniente da hidrólise de proteínas musculares essa loreena que vai para o sangue chega no fígado ela tem três carbonos e eu consigo produzir de volta pela mesma enzima lá alanina aminotransferase alt só que agora no fígado e
produzo o piruvato esse piruvato vai para a gliconeogênese e eu produzo glicose que ela rota lá de glicose e aí e a partir o produto glicose a partir de compostos que não são carboidratos que tem pelo menos três carbonos é o caso aqui da lâmina e essa glicose volta para corrente sanguínea e volta para o risco músculo é um por isso que se chama ciclo glicose alanina e note depois que ocorre essa transaminação aqui no fígado eu tenho a produção novamente do glutamato que é o produto dessa enzima da alt e produzo aqui o grupamento
amino esse ali no que é tóxico deve ser transformado em ureia e tá que é ureia bom então eu finalizo esse ciclo glicose alanina então eu utilizo glicose produz o lâmina a lâmina vai para o fígado a lâmina é transformada em glicose a glicose volta para o músculo ok mas quem participou desse transporte aí pela lâmina foi o grupamento nh 4 + né então a gente tem que fazer uma forma de transportar esse grupamento para depois liberar o nosso corpo a partir da produção de amônia de ureia perdão e aqui nós temos de forma resumida
o ciclo da ureia eu vou entrar em detalhes de todas as criações nós temos a degradação dos 20 aminoácidos e acaba gerando amônia se ela tiver aquele grupamento amino livre eu chamo de amônia e esse aspartato aqui também uma forma de transportar um grupo amino são aqui tá estrutura olha só é isso aqui ó que eu disse tá aqui para vocês é a ureia bom e vocês estão vendo nessa estrutura que eu tenho um grupamento aqui que é proveniente da amônia e um outro grupamento aqui que é proveniente do aspartato então existe o chamado ciclo
da ureia ela tem que eu fiz aqui o ciclo da ureia não vou entrar em detalhes da detalhe das reações mas é um ciclo e começa na mitocôndria e termina no citosol do hepatócito que a célula do fígado são disso aqui ó representa e o fígado tão nesse ciclo da ureia eu transformo amônia proveniente ali do grupamento amino dos aminoácidos em ureia que é menos tóxica vai ser liberada a para os cães ok se eu tiver qualquer tipo de distúrbio no ciclo da ureia e eu diminuo a produção de ureia ou obviamente né se o
meu fígado tá mal o hepatócito não vai funcionar bem e o ciclo da ureia também não existem também doenças genéticas que a afetam a atividade dessas enzimas do ciclo da ureia e de forma da mesma forma elas vão produzir menos ureia ou nada disso então eu vou aumentar muito os meus níveis bom dia mônica quando aumenta os níveis de amônia essa amônia vai para onde vários locais mas principalmente o sistema nervoso central e lá no sistema nervoso central ele vai causar o chamado coma hepático hepático por quê porque é proveniente desse problema no fígado ok
então se eu tiver qualquer tipo de problema grave no fígado eu não produzo ureia e aumenta os níveis de amônia e as amônia vai pela corrente sanguínea e chega lá no cérebro e pode causar um coma que a gente chama de encefalopatia hepática ok então é muito importante esse destino do grupamento amino para gerar ureia é isso que nós chamamos de ciclo da ureia não existem várias reações é um ciclo que ocorre uma se tiver qualquer tipo de impedimento no seu funcionamento o acontecer esse distúrbio aqui ok e doenças relacionadas nós temos aqui o albinismo
que está relacionado com a síntese de melanina a partir do aminoácido chamado de tirosina e os efeitos é uma falta de pigmentação então vai faltar nesse caso aqui eu botar aqui o vídeo para cima vai faltar a pigmentação vai faltar melanina porque eu vou ter um distúrbio vou vai faltar uma enzima para a produção da melanina outra doença relacionada ao metabolismo proteico alcaptonuria está relacionada à degradação a quebra do aminoácido tirosina que tem aqui como efeito né uma urina a escura e é que tá relacionado também com artrite ar gemia relacionada com síntese da ureia
neto tem distúrbio na produção de ureia naquele círculo que eu falei a pouco está relacionado com a deficiência intelectual então essas doenças aqui são chamadas de erros inatos do metabolismo e alguns desses erros inatos do metabolismo podem ser detectados por exemplo no teste do pezinho como a fenilcetonúria então eu tenho um problema na formação aqui de tirosina eu tenho um aminoácido chamado fenil-alanina o que é transformado em tirosina a enzima e faz essa transformação do fenilalanina em tirosina a chamada fenil-alanina-hidroxilase então se a pessoa tem fenilcetonúria ela não tem essa enzima que converte esse aminoácido
no outro então o que que vai acontecer eu botei um problema na síntese de tirosina vou ter muito pouco e eu vou ter muita fenil-alanina que é neurotóxica acaba causando problemas como retardo mental deficiência de qi nesses pacientes que têm fenilcetonúria estou uma das formas de prevenir esses distúrbios é controlar muito bem a ingesta definir o lâmina visto que a criança ali não tem a em cima nós temos aqui doença do xarope de bordo outra doença no metabolismo proteico que é a degradação dos aminoácidos de cadeia ramificada valina isoleucina chamados bcaa e os efeitos estão
relacionados a convulsões vômitos também retardo mental então dependendo da enzima que está deficiente de forma genética nasceu com esse distúrbio eu posso ter diferentes sintomas e efeitos muitas vezes é bem difícil de fazer esse diagnóstico o teste do pezinho pelo sus ele detecta a cerca de oito doenças e já estão descritos mais de 500 doenças relacionadas ao teste aos erros inatos do metabolismo então é impossível que fazer uma o rastreamento de tudo isso então os sintomas às vezes são semelhantes e o médico tem que ficar atento para fazer um uma hipótese diagnóstica e conseguir fazer
o seu diagnóstico de forma efetiva tá certo pessoal por hoje é só bons estudos e até mais