Caros Amigos bem-vindos a mais um episódio de hoje no mundo militar Neste vídeo falaremos sobre o futuro da dissuasão nuclear europeia com os Estados Unidos se afastando da Europa e se alinhando com a Rússia e com a escalada das ameaças vindas do kemelin os líderes europeus começam a considerar a possibilidade de um escudo nuclear autônomo completo sobre o continente europeu a sua empresa pode estar correndo um sério risco sem você saber um CNPJ uma conta do Instagram ou domínio de site não garantem que a marca é sua de verdade e só existe uma maneira de
proteger o nome do seu negócio o registro no INPI Com milhões de empresas abertas todos os anos o que impede que surja algum negócio com um nome similar ao seu sem o devido registro nada impede a boa notícia é que a muvon resolve esse problema para você com mais de 7.000 clientes a muvon é referência no seu e foi quem registrou o canal hoje no mundo militar não arrisque registre a sua marca os links e os meios de contato estão aqui na descrição recentemente o presidente francês Emmanuel macron reacendeu o debate sobre a necessidade de
uma política de dissuasão nuclear europeia em resposta à crescente ameaça de Putin e a postura de afastamento de trump macron sinalizou a sua disposição para discutir o papel das armas nucleares francesas na proteção do continente essa discussão ganha força à medida que o presidente dos Estados Unidos Donald trump dá sinais de um possível distanciamento da otan colocando em sérias dúvidas a tradicional garantia de segurança americana para os seus aliados europeus a profunda mudança na política externa americana tem sido um fator crucial nessa nova dinâmica trump já havia demonstrado ceticismo em relação a otan no seu
primeiro mandato e agora reforça sua post de que os Estados Unidos não podem continuar arcando com os custos da Defesa europeia Além disso há sinais Claros de uma reorientação estratégica de Washington que passa a priorizar a sua competição com a China no indo Pacífico reduzindo seu foco no continente europeu esse afastamento dos Estados Unidos gera um vácuo de segurança que a Europa precisa preencher historicamente a segurança europeia sempre esteve atrelada ao guarda-chuva nuclear dos Estados Unidos mas o cenário atual impõe novas reflexões com o Reino Unido e a França sendo os únicos países do continente
com arsenais atômicos próprios a pergunta que fica é essas Nações estão dispostas a compartilhar a sua capacidade nuclear com o restante da Europa a França mantém uma doutrina nuclear rígida reservando as suas armas apenas para a defesa do seu território para que uma estratégia coletiva europeia se tornar viável seria necessário alterar essa política o que demandaria Profundas discussões políticas e estratégicas o Arsenal francês é baseado em um modelo de dissuasão independente que inclui mísseis balísticos lançados de submarinos e vetores Aéreos garantindo uma ampla capacidade de retaliação caso o país seja atacado no entanto Caso haja
uma mudança na doutrina para permitir um escudo nuclear europeu os custos e os ris políticos seriam elevados já o Reino Unido apesar de possuir missil Trident 2 D5 de fabricação americana faz parte da estrutura nuclear da utan o que levanta a questão sobre a sua real autonomia nessa área Além disso O brexit reduziu o nível de cooperação entre Londres e o restante do bloco europeu tornando uma parceria franco-britânica mais complexa mas não impossível não podemos também nos esquecer que a capacidade nuclear britânica é limitada quando comparada às grandes potências atômicas com o seu sistema de
dissuasão baseado exclusivamente em submarinos nucleares que operam em rotação para garantir uma presença constante no mar no entanto apesar das ogivas nucleares serem de tecnologia e fabricação britânicas os mísseis são americanos com essa dependência americana podendo comprometer uma iniciativa de maior autonomia Europe um dos maiores desafios para uma iniciativa nuclear europeia seria convencer Moscou de que essa nova estratégia possui peso real atualmente a Rússia encara os Estados Unidos como o principal adversário estratégico e um dissuasor exclusivamente europeu poderia ser visto pelo kemelin como menos ameaçador a retórica agressiva de Putin nos últimos anos combinada com
o uso de ameaças nucleares para intim países vizinhos aumenta a necessidade de uma resposta coordenada por parte de toda a Europa desde a invasão da Ucrânia Vladimir Putin tem repetidamente insinuado que o uso de armas nucleares está na mesa caso a Rússia se sinta ameaçada e o fato dos Estados Unidos parecerem cada vez mais hesitantes em se envolver diretamente nos conflitos europeus apenas amplia essa preocupação especialistas sugerem que uma cooperação franco-britânica no setor nuclear poderia aumentar a credibilidade da iniciativa mas mesmo assim sem a presença direta dos Estados Unidos há o risco de que a
Rússia não leve essa dissuasão tão a sério quanto a atual estrutura da utan a solução passaria Então por várias Nações europeias com armas nucleares ao invés de apenas franceses e britânicos nesse cenário além dos aspectos militares e técnicos há também desafios políticos importantes o governo alemão por exemplo ainda não demonstrou o interesse em iniciar discussões formais sobre o tema apesar das declarações de Friedrich m indicarem o forte interesse alemão em acelerar o rearmamento do país a Alemanha historicamente sempre rejeitou a posse de armas nucleares mas o novo cenário de segurança pode forçá-la a reconsiderar essa
posição especialmente se os Estados Unidos irem a sua presença Militar no país estimada em mais de 35.000 soldados com cada vez menos soldados americanos destacados no seu território e principalmente com trump cada vez mais alinhado a Putin e afastado da Europa a Alemanha pode se ver efetivamente forçada a rever as suas políticas internas que impediram o país de avançar com o desenvolvimento desse tipo de arma com isso se traduzindo em um debate público cada vez mais amplo em torno de uma bomba nuclear alemã os países bálticos Finlândia e a Polônia perigosamente próximos da Rússia e
que já sofreram no passado com invasões e ocupações russas estão demonstrando forte interesse em um escudo europeu de dissuasão nuclear mas todos enfrentam um ponto delicado o financiamento já que construir um escudo nuclear Pan europeu com ogivas nucleares produzir as e mantidas por muito mais do que apenas duas Nações como ocorre agora exigiria investimentos bilionários em tecnologia infraestrutura e manutenção de ogivas os países estariam dispostos a arcar com esses custos em tempos de incertezas econômicas o orçamento militar europeu já sofre com restrições impostas por prioridades sociais e pela transição energética tornando ainda mais difícil justificar
gastos a adicionais com armamento nuclear o debate sobre a necessidade de uma força nuclear europeia e independente está apenas começando com a Europa diante de uma Encruzilhada continuar dependente dos Estados Unidos assumindo os riscos de uma possível retirada Americana ou buscar um caminho autônomo enfrentando os desafios diplomáticos estratégicos e financeiros que essa decisão traria a posição americana na geopolítica Global está se transformando e a segurança europeia não pode mais ser tomada como garantida com essa conjugação de fatores acelerando a necessidade de um debate mais profundo sobre armas nucleares na Europa não apenas em duas Nações
mas produzidas mantidas e em prontidão de uso em todo o continente europeu para muitos Essa é a única forma de barrar o ímpeto expansionista de Putin reforçado agora pelo afastamento de trump da Europa e se ainda não está inscrito no canal inscreva-se já e acione o sino das notificações para não perder nenhuma novidade [Música]