Aula 1 - Fundamentos da Política Industrial

4.18k views10911 WordsCopy TextShare
Instituto de Economia da Unicamp
Bibliografia obrigatória SUZIGAN, W.; VILLELA, A.V. (1997). Industrial Policy in Brazil. Campinas: I...
Video Transcript:
Oi pessoal boa tarde hoje é dia vinte e nove de setembro 2021 Leite prazer tê-los aqui conosco seu Renato Garcia Socorro responsável por essa disciplina a política industrial e desenvolvimento junto com meus colegas Marcos Barbieri e Antônio Diegues é um prazer o termo temos aqui a hoje a nossa primeira aula o nós vamos discutir na primeira aula de discussão né tirando aula habilitação longo discutir fundamento da política Industrial pra isso nós vamos usar grosso modo o capítulo 1 do Livro do suzigan que é este livro aqui e do seu policy in Brazil isso já escreveu
lá no meados anos 90 foi publicado 97 junto com Aníbal Vilela a O livro é o livro bastante interessante porque nós vamos curtir sol Capítulo 1 Capítulo 1 apresenta os fundamentos conceituais a o qual vai ser o tratamento e abordagem da em algumas cidades em todo o capítulo mais ao longo dos Capítulos subsequentes o suzigan e o Aníbal Vilela eles fazem uma recuperação de todas as ações e todos os os instrumentos utilizados e política Industrial a desde eu nem lembro exatamente quando né mas eles começam uma experiência histórica não falando do plano de metas o
segundo pnd depois abre mais anos 80 e parte dos anos 90 a até o plano real Então seja é uma uma uma excelente referência não apenas primeiro capítulo tem um capítulo super curtinho direto ao ponto que apresenta os fundamentos conceituais mais importantes da política Industrial mesmo que ele esteja defasado já tenha sido escrito há mais de 20 anos é mas é um um e para tá para recuperação do da experiência Histórica de política industrial no Brasil e especialmente o a montagem do aparato de política Industrial que foi sendo desmontadas as 80 Especialmente nos anos 90
a é a gente vai discutir tá tem a política Industrial Hoje os me 20 ela é muito diferente da política Industrial é muito diferente já tem algumas diferenças importantes talvez não seja muito diferente até algumas diferenças importantes em relação à política Industrial que se praticava lá nos anos 80 até os anos 80 né aquela coisa de substituição das importações completar a estrutura Industrial Essas são temas que que a gente vai discutir aqui e ver que que essa preocupação hoje não é uma preocupação é o digamos razoável né pra política Industrial política Industrial passa por outros
fatores mas tem essa ideia a ideia de construir capacitações reforçava vantagens competitivas de criar competências ela tá dentro da sua visão de uma forma bastante Ampla A então é uma boa referência eu digo o bastante explico tá quando a gente tava falando tanto eu tenho vários exemplares deste livro lá na minha sala tá certo voltava em campo eu convido a tomar um café na minha sala e eu presente presente alisei com um um um exemplar do evento Cigano é que tá lá tá bom eu vou lá vamos eu quero apresentar os slides aqui vou compartilhar
minha tela tá mas apresentação dos slides pessoal é na verdade um solteirão pra gente a gente discutir eu quero que vocês fiquem absolutamente à vontade e me interromper a hora que vocês quiserem a ideia aqui é mesmo com esse formato online A ideia é que a gente Aproveite esse espaço não só para a exposição né porque tipo bico de resto do máquinas também para discussão tá eu peço desculpas aqui né não sou só eu responsável por essas criminal Mas tudo bem vamos lá então a primeira a primeira primeira discussão que vai fazer é que eu
tô chegando aqui de aula um diz respeito à fundamentos conceituais a política Industrial a é o texto como eu disse o capítulo 1 do Livro suzigan com Aníbal Vilela o livro foi publicado 97 é e é inscrito o quanto antes a Então como é que eu sou o cigarro apresenta né Para eu na verdade de um comigo como disse a vocês ele aí tem aula tem o objetivo de recuperar a experiência histórica e o debate a época né o debate da época sua política industrial no Brasil mas pra isso se deve escrever um capítulo primeiro
capítulo pegando todo o debate de política Industrial a época vamos 90 a e recuperando alguns elementos principais esse debate aqui então no final do capítulo diga senhora Qual é o acabou se conceitual de entrega o prêmio hora que vai ser usado neste mundo então a por isso eu gosto muito desse primeiro capítulo que ele apresenta uma boa uma boa é bom cenário da política industrial quais elementos como que ela se e se se desenho tá é o se liga não não é entra na discussão eu acho que não precisa tá mas é um botão que
nós vamos encontrar e muitos textos e somente os textos mais antigos desses lados anos 80 e também que elas não vão ter discussão sobre falhas de mercado aqui na verdade é só que ele não dá muita bola para essa praia Essa questão desse texto Por que razão eu abri a visão e vamos convencional que durante mais de mil plástico aqui a Eduardo convencional Ortodoxa plástica não fica faz é que nós estamos falando de um mercado que Se funcionasse perfeitamente vamos Ariane de nada quando precisar de mim prevenção número só de nada então de intervenção externa
Então vamos lá nenhuma intervenção porque ele é sozinho e a permitir e a economia né os mercados né É encontrassem lá o seu seu seu ótimo econômico Se cada um dos mercados encontrar o seu ótimo Economy sistema econômico como um todo e supostos lá que só o que eu posso aqui que professores de microeconomia eu inclusive a trabalho isso no nível da graduação ou menos um mercado Fashion todos os mercados fez vão fechar tá então sim então a as falhas de mercado Supermercados funcionam perfeitamente a não é necessário intervenção a Então nesse sentido a é
o uso ele define política industrial em dois dois sentidos em duas duas vertentes de grau último social em sentido amplo e política Industrial sentido restrito Na verdade me faz inveja a essa política industrial em sentido estrito ela é uma política Industrial que ele é totalmente sobre esse pau a sua preocupação principal preocupação é voltada para todas as ações e por isso que Industrial nesse sentido restrito ela está associada ao e ao proporcionar o melhor funcionamento das características do mercado A então Ou seja é o que o que a política Industrial deve fazer deve identificar eventuais
problemas e falhas de mercado e deve atuar no sentido de estabelecer ações que melhorem as operações de mercado a curso ou o outro o outro outra visão da política Industrial é uma política industrial no sentido amplo a sentido amplo Em que sentido as medidas serão mais específicas a indústria ou na definição que a gente vai ver que o sucedeu usa do sangue e depois do Jackson vai vai apresentar na visão do sangue são medidas voltadas à indústrias voltadas a empresas Oi Sasá tecnologias né a setores e a tecnologia e no limite a empresas A então
elas devem ser políticas Gerais que afetam em geral o desempenho da indústria mas que elas sejam voltadas para algumas tecnologias de algumas indústrias específicas de vão ser capazes de afetar o desempenho da indústria como um todo a tem uma questão de escolha aí que nós vamos curtir bastante não nesse texto nem tanto mais em vários outros textos né porque é como é que você defina tem uma questão de uma escolha arbitrária aqui que eu nós estamos falando dessa política industrial no sentido amplo A então eu vou ter que fazer escolhas e setores de indústrias de
tecnologias e às vezes até de empresas a indústria igual o setor tava só usando como sinônimos indústria e setor a e mais ao escolher né ao estabelecer é esses mecanismos de escolha Você pode gerar uma série de distorções que podem levar por exemplo a comportamentos em siquém a Então quais setores escolher a Quais são as escolhas devem ser feitas Quais são as escolhas que devem guiar os esforços de política industrial no sentido ano então aí nós temos um uma dificuldade de intrínseca relacionada com essa visão da política Industrial porque de partida escolhas devem ser feitas
isso não ocorre quando a gente olha para a ponte industrial no sentido restrito porque eu não vou te conhecer tô nenhum eu não vou escolher nada eu vou encontrar falha de mercado e eu vou procurar falha de mercado e Onde eu encontrar falhas de mercado eu vou lá e ato então tem o setor estão uma uma política típica dessa política Industrial do sentido estrito e é por isso que ele fez a concorrência aqui pouca gente hoje discorda e defesa de concorrência é uma coisa importante né então onde eu vou encontrar digamos excessiva concentração de determinados
mercados eu volto a no sentido dia é diminuir a concentração em determinados mercados a é se eu tenho sei lá o problema de informações informações assimétricas então a política Industrial vai atuar no sentido de prover melhores melhores informações informações mais de mais qualidade a todos os agentes econômicos você tem um problema de qualificação da mão de obra então a política Industrial vai atuar no sentido de prover mão-de-obra qualificada é para todas hein Tá então é muito mais fácil fazer política Industrial do sentido restrito do que não sente é porque o marcação intrínseca aqui no centro
do rio não tem que fazer escolher nenhuma eu vou simplesmente fazer um bom diagnóstico é onde estão as falhas e precisam ser de mercado são coisas e corrigidos e volto a pontualmente sobre essas folhas a agora a política industrial no sentido amplo não vou ter que definir setores privilegiados vou ter que escolher setores eu vou ter que escolher tecnologias colher tecnologia significa que eu vou ter que fazer estudos prospectivos esses estudos prospectivos é que vão basear um conjunto de medidas para determinadas Indústrias para determinadas tecnologias eles podem dar errado ou certo então eu posso sei
lá apostar numa determinada a trajetória que ao longo do tempo mas nada trajetória tecnológica por exemplo que ao longo do tempo a trajetória tecnológica e vai sendo pode ser suplantada e projetores por trajetórias concorrente ela tem uma trajetória que que não me leva a a a a grandes não me levar a benefícios tão expressivos A então as decisões e política Industrial a no sentido amplo a elas envolvem riscos que não estão envolvidos neste aqui a então errado faz parte também dessas medidas de política do céu sentido amplo de estabelecer medidas para o e para para
indústrias e setores específicos tá o caso voltando para o texto o pessoal não alma uma dicotomia tão grande assim tá certo nessa nessa classificação que os autores apresentam a porque ambos reconhecem que existem autores que foram classificados Em ambos os autores reconhecem que existem autores foram classificados em política industrial no sentido estrito que fazem políticas voltadas à setores voltados à indústria A então nos dois casos é possível pensar em medidas horizontais a Íris horizontais aquelas que é perpassam por todos os setores de atividades econômicas têm efeitos sobre todas as atividades econômicas ou eu posso pensar
em medidas específicas voltadas é um dois três determinados produtos ou determinadas tecnologias O que significa também a determinadas empresas a 18 anos vai entrar na prática né então você vai fazer por isso que industrial para o setor eletrônico no Brasil você vai beneficiar as empresas dele é que o homem no Brasil você vai fazer política industrial para o setor farmacêutico você vai ver se aquelas empresas do setor farmacêutico e assim por diante tá esse mecanismo só vamos falar de algum daqui nesse nesse nesse capítulo existem mecanismos é a gente vai discutir isso em outro texto
também é em que eu protejo entre "o [Música] e a as ações da política Industrial a esses comportamentos inadequados sejam rede Sic sejam outro tipo de comportamento por exemplo através do estabelecimento de metas aquilo que impressiona de tarde Betim a o sentido de orientar os os os agentes econômicos privados para que caminho nós determinada direção a vamos lá Pergunta observação vocês me chamem aí pessoal ouvindo nada que tem um um observação aqui beleza Tá bom então vamos lá então nos dois casos a que eu já Adiantei né é as medidas de política podem ser tanto
horizontais a essas políticas horizontais só é difícil de cortar passar preciso dizer difícil encontrar alguém hoje que discorda da importância das políticas Olimpo Horizonte porque porque são políticas horizontais são políticos que vão beneficiar o sistema econômico como um todo então vou fazer porque vocês tecnologia eu vou fazer políticas que estimulem a transferência de conhecimentos a no setor da universidade para o setor privado para as empresas só para a sociedade de uma forma mais Ampla a essas políticas vão ser benéficas por quê Porque de uma forma geral a sociedade e as empresas e o sistema econômico
como um todo vão se beneficiar se houver os processos mais importantes de transferência de conhecimento da universidade para as empresas a seu tempo gente Educacional tá então reforçar a formação da área das áreas técnicas de engenharia farmacêutica química a Biologia a difícil alguém discordar disso porque é difícil alguém te acordar disso porque é essas políticas Elas têm como efeito aumentar o nível de capacitação de qualificação da mão de obra como um todo a e aumentar e E como tá a qualificação EA capacitação da indústria da da mão de obra como todo isso tem efeitos positivos
para todos tema econômico A então ou seja as políticas horizontais elas são hoje é praticamente todos concordam que elas são importantes para como com medidas de estímulo ao desenvolvimento industrial a segunda é mais complicada tá porque porque aí sim aqui eu vou ter o que é chamado né de biquinho lindas a porque eu vou saber e ser medidas não eles vão tá as medidas verticais a que são voltadas para Indústrias para produtos a roupa tecnologias específicas não são medidas que eu tenho uma meta ou só beleza como um um alvo à tarde aqui no sítio
de alvo nesse caso né Não Não meta não tem como um alvo uma determinado setor uma determinada determinado produto uma determinada tecnologia a professora como a gente faz como é que vai fazer para escolher tá certo vai ser uma escolha arbitrária sim é uma escolha arbitrária agora quais os critérios devem ser levados em conta para que essas medidas sejam tomadas é para aqueles setores que de fato podem ser mais importantes para promoção do desenvolvimento econômico tecnológico e ketchup uma forma rampa certo só que ele setores que tem a maior capacidade de disseminação dessas novas tecnologias
por todo o sistema econômico a usar uma um termo que os o último usados com setores com maior capacidade de arrasto na são os setores que são capazes de provocar com o seu dinamismo tecnológico Industrial provocar o dinamismo da maior quantidade possível de setores a que vão ao reboque tá e uma principal critério para isso não é o único exato é o principal as um dos critérios para isso é definir se indústrias produtos a tecnologia serão capazes de provocar dinamismo para para para o economia como um todo o sistema econômico tema produtivo Industrial serviços como
um ponto A é isso aqui é de repito é bastante bastante polêmico por exemplo é a quem não assistiu ainda aula inaugural dessa dessa dessa nossa disciplina pessoal é lá que o professor já sim linda eu ele tem lá uma visão de bastante peculiar bastante interessante é sobre quais setores devem ser escolhidos sabe tá um que é uma discussão talvez até volte a retomar aqui a Então você enfim você vai tem que fazer sim coisas arbitrários você não vai ter que estabelecer alvos E essas escolhas são repito a Vitória a vamos lá o sentido estrito
né no sentido restrito o sangue para nossa surpresa tá aqui no sentido estrito vejam que essa literatura é a literatura da época tá a literatura dos anos 90 aqui até um textos mais antigos ainda né e tido lá no segundo grupo sentido ando literatura dos anos 80 a a gente vai a partir da semana que vem né a próxima mas em diante não se vai vir mais a próxima começar a atualizar um pouquinho essa bibliografia ou sábado de vez e as visões mais recentes e política Industrial a mais um sundae aí o SUS ganhou a
régua Vilela eles colocam nesse primeiro grupo né o sentido restrito ou o sangue O Livro do Ito o tecido e tu e o clubman a o velho Clube Manuel antes do prêmio Nobel e no sentido amplo é o som som concordem Adam Cebolinha a tão quem é e antes de entrar aqui Quais são as as as visões tá então algumas daqui daqui eu gosto muito Era bastante seletiva mas eu vou só citar Essa visão porque nós vamos discutir lá em seguida com a apresentação do Dr a que a visão do sangue a que o chame
ele ele propõe uma uma visão bastante seletiva da política Industrial a política Industrial deve ser voltada para indústrias particulares do indústrias específicas e suas filhas mas como os seus principais componentes do sentido de atingível principais resultados que são percebidos pelo Estado como eficientes para a economia como um todo eu acho que essa é a principal é a definição que eu mais gosto de política Industrial Acho que esta aqui será que a definição do sangue tu tens que nós vamos discutir já já tá certo as coisas Industrial deve ser voltada deve ser tem como objetivo dos
específicas E aí as empresas são os componentes principais dessa dessa dessas indústrias e setores o sentido de atingir os resultados que são percebidos pelo Estado olha aqui percebidos pelos Estados esse daqui é bastante importante e passivo de discussão importante como eficiente exibido pelo Estado como eficiente para economia como um todo a por isso que ajuda coloca aqui o Chang como sentido restrito não porque o sangue vai defender a política Industrial como a política que corrigir falhas de mercado a mas é a política que deve estabelecer tablet é específica a política deve ser seletiva e sua
seletividade deve estar relacionada com aqueles setores aquelas indústrias aquelas tecnologias e consequentemente aquelas firmas aquelas empresas que são os principais componentes de setores a é que são maiores são capazes de proporcionar os menores e os maiores benefícios para a economia como um todo a visão do Itu e a política deve afetar a o bem-estar da economia tá eu por meio da intervenção na alocação dos recursos entre as indústrias ou dentro de organizações industriais organizações industriais de indústrias específicas a Então tava pensando né visão do Isto é política Industrial deve afetar a estrutura Industrial deve corrigir
falhas de mercado a principalmente no que se refere o desenvolvimento Ecológico pessoalmente ao lidar com um exemplo na verdade né na área de desenvolvimento tecnológico e na correção de imperfeições na área de informações por exemplo a informações assimétrica a intervenção sobre a estrutura competitiva das Indústrias ou na alocação dos recursos entre as indústrias com no sentido de resolução também de demandas políticas das empresas a Por exemplo fala de fricções né de conflito os comerciais por exemplo tá eu também uma visão respeito tá o terceiro que surge que eu coloco aqui a visão do clube mano
né a época o clube não tinha escrito eu não sei exatamente qual livro não me lembro exatamente qual o nível mental fazendo diferente Ou seja tá fazendo referência do clube mas é fácil olhar aqui né é que eu fiquei só se do seu policy aquele nível de 93 que o clube eu ão tava falando de regiões a época né então o clube vai falava e as personalidades e ele falava todos os a cidade tecnológicas como doce terminalidades pecuniárias locais e é que as funcionalidades que ocorrem de forma mais importante nos níveis Regional e local e
essas externalidades representam um tipo específico de falha de mercado a e que portanto deveriam ser alvo de políticas Na verdade o público da e tava mais é nesses textos né ele estava mais preocupado em alertar para as oportunidades e aproveitamento das possibilidades de geração de penalidades locais na cidade expositivas locais das vagas locais positivas a mesma a a partir do da aglomeração de empresas em distritos ou clusters industriais A então neste caso segundo Cruz Lima a o resultado especificamente para esses setores voltados especificamente para esses locais muitos deles setores de industrializados e setores e regiões
especializadas em determinados setores havia um amplo um amplo campo para de oportunidades de intervenção das políticas públicas da política Industrial sentido de ressaltar reforçar essas terminalidades a tudo bem É o Felipe fala Felipe tudo jóia eu mando minha dúvida é o seguinte deixa eu ver se eu entendi direito as políticas industriais em sentido restrito elas privilegiam o solucionaram as partes mercado e a gente tem que ser uma ampla elas visam a seleção de determinados setores indústrias empresas Ou tecnologias e produtos corretos sim ok nesse sentido Como que o sangue está posicionado dentro da Poli e
frita-se no texto dele ele deu uma série de exemplos intervenção inclusive dentro dos setores na questão de formação de cartel até de até que os exemplos tá aí que acho que até a sala do Diego mas eu queria entender porque me pareceu hoje da exemplos de políticas é em setores específicos né encontrou específicos eu fiquei meio confuso mas a caracterização tá então restrito e amplo ele não é o restrito não é restrito a falhas de mercado mas é específico a ou fazer mercado ou target in industrial ou setorial tá então se liga colocar no mesmo
no mesmo pacote a é tanto o sangue que vai falar de target indústrias específicas como ele vai falar também de outros que estão olhando mais para falhas de mercado como Clube e na verdade o sutiã aqui ele não recupera os autores neoclássicos o ortodoxo convencionais mais tradicionais que falam da política Industrial como como específicas a correção das falhas de mercado Ele tá falando o quê o sentido estrito é estabelecer tanto algumas metas que podem ser por um lado resolver falhas de mercado ou por outro lado estabelecer tablet setoriais ecológicos e portanto de indústrias A então
eu concordo que ele coloca no mesmo mesmo a sexta mesmo Balaio data de naturezas diferentes Tá certo concordo de Ah mas é essa a ideia mesmo tá sabe enquanto pensarem uns que vão pensar só os outros vou falar em seguida a gente vai ver eles falam só dos política de ambas vamos falar de para o dinheiro educação vamos falar de política a teologia vamos falar de políticas de defesa da concorrência e não falar de políticas mais específicas voltadas para setores por causa do sangue por exemplo do próprio itu ou de aglomerações e clusters regionais do
caso do clube não tem observação to the eggs aqui que eu acho que resume bem essa discussão né e é TV uma pergunta do Rodrigo que foi na mesma direção e aí eu fui respondendo aqui trazendo a Raquel para onde interromper ele tem uma pergunta do Alexandre também aqui pergunta a barra comentário né vai ser olhando para Pizza não sei se você quer é que eu retorno ela aqui para você né Tom alto voltando aqui beleza E se for dessa forma ficando acordo mais amplo na época o que é que ele fez um comentário anterior
é que tem que pegar o lanche com ele aí O Rodrigo pegou falar Jane tá com posso falar assim eu não estou na verdade é para em cima da tua fala da da articulação que houve no início do governo Goulart é tanto interna dentro do Covelo compreensão Nadal na política naquele momento da política Industrial quanto do Diálogo o outro nos grupos acadêmicos que têm excesso né E aí é quando a gente fala da política no sentido Bangu ela tá passando de uma negociação como você colocou das escolhas tá E aí dentro das escolhas semana concepção
política não aqui é feita que interfere a liminar própria dinâmica com a interferir nas fotos e passando seus resultados tá E no início do governo Lula a primeira tentativa foi apetite em tentar fazer uma base né O que que a gente concor e todo mundo e é para poder a partir daí construir na uma discussão mais profunda de política Industrial eu queria saber se era esse sentido que você estava se referindo eu acho que sim e você sempre tem coisas na a própria pizza a coisa do target então é muito claro nossa quando ele define
lá o chamava setores portadores de futuro aonde você tem tentar gatinho você tem escolhas Claras certo tudo bem algum daqueles setores lá tudo bem Você é fácil falar 20 anos depois né 17 anos depois acerta alguns não era tão portador de futuro assim mas você de fato tem escolhas ali e essas escolhas ou não e a partir de uma de uma negociação Mas isso é é próprio próprio tô falando de política né então política da Escolha política sofre pressões diversos grupos Então você tem que botar todo mundo no na mesa e chegar numa numa numa
como um by não um programa comum né não conjunto comum de ações e todo mundo concorda mas você tem target aqui você tem você tem setores são escolhidos alguns instrumentos foram foram criados a partir daquele setores e Vinho algumas coisas bem interessantes foram feitas no certo maior problema naquele momento eu acho Alexandre foi a falta de capacidade do estado e intervir no sistema econômico das Artes ou menos up TSI e mais na capacidade do Estado em em as intervenções dos TV econômicos sabe porque você tem as instituições e Políticos são como o tio bastante no
na disciplina temos duas duas sessões para discutir esse ponto especificamente para os preços Fábio é verdade culpo e e dos usar também né vocês mais recentes do Cigano e que o estado naquele momento tinha uma capacidade quase Lula de atuar sobre o sistema econômico O que é quadro técnico na verdade é isso é uma foto só complementar para além do padrão técnico E aí brincando no texto do susga é uma questão da no sentido amplo que é a coordenação com outras críticas lá de cunhão macroeconômico e peças tu o presente tá a gente teve posição
a seja a política técnica opcional lá e fazer essa articulação será que é uma melhor divisão na entre apis restrita e a tampa essa questão do diabo políticas eu poderia né Poderia porque fica Quanto quanto que eu ver se esse livro ele tinha acabado voltado um tempo no Japão dois meses três meses Japão pau ele voltou a escrever o livro lhe contava quando ele veio do Japão para você mas é o seguinte lá a política Industrial é ele vai lá falar o seguinte primeira coisa política Industrial ela foi jogada no gabinete da presidência tá então
vou começar ali assumir um papel de hoje era o MIT né sério indústria trade né emitem não me lembro exatamente a siga ele tinha poder de veto certo então o presidente do Banco Central Onde tomar qualquer ação time perguntar comigo o cara Domitila posso pote Rapaz então você você tinha uma capacidade de coordenação o resultado que a gente nunca você nunca não né os últimos 30 anos a gente nunca conseguiu ter inclusive nesse período que você faz você faz referência aos 15 anos de 13 14 anos de recuperação de rede vencimento da política Industrial um
dos grandes problemas senão o maior problema Alexandre foi a incapacidade do Estado de estabelecer a política Industrial Como de fato uma prioridade entendeu então excelente texto vamos continuar sua frente perguntando sobre Weber fala sobre isso e tem um excelente texto de um pressero o André nassife colocar em Feijó de Sá publicado na quebra de julho não me falam isso que a política Industrial teve aqui sujeitar seus instrumentos aos e a política Marco e aí você teve no ponto de vista da estrutura de sai na língua em E aí na estrutura de sinais os temas econômicos
você teve contradições são contradições é é impossíveis de serem ser envolvidos Pois é a Pois é uma política Industrial tinha lá uma preocupação de adensamento de cadeias produtivas tá só pra dar um jeito a e a política macro política macro ela tinha um incentivo no inverso da sedens a cadeia produtiva você é e a você tinha um incentivo para que para você aumentar o seu índice de importação por conta nos da das ações da política mar não estou discutindo e não quero discutir se a política vaco Tá certo tá errado não mais problema o problema
é que não houve nenhum momento uma a mínima entre a política Industrial política macro e ela não haver esse desse essa convergência mínima não sabe boa parte dos instrumentos da política Industrial foram foram sendo desperdiçados pela incapacidade de convergir as ações e políticas como um todo não dá continue continue Industrial com a política com as políticas auxiliares como chegar salvar no texto outra sem lá na pizza se um setor exportador isso tudo é de cá como é que você vai fomentar uma indústria de BK certo que é uma indústria difícil uma dúzia complicada super concentrada
em diversos seguimentos ou segmentos ou menos concentrados muito são muito concentrados com uma política cambial usar o quilo simulado importação Então por que que eu vou estimular o desenvolvimento as estações locais domésticas industriais na indústria de bens de capital e o que eu posso importar produtos da China ou da Alemanha os Estados Unidos o preço bastante bastante atrativos a Então essa dificuldade eu não tenho dúvida que é conta da de central na política industrial no Brasil no período 2003 até 2014 quando os instrumentos voltaram a ser paulatinamente entre ser destruídos né com ser destruídos de
novo né Boa tarde Felipe respondido já que você queria fazer uma o ok responde eu queria fazer depois alguns comentários com relação à mas eu retorno Chang agora discussão mas é só podia aqui no chat só para homologar eu acho que tá o bico dos rótulos da maneira que a gente é que o Felipe colocou talvez eles confundam mais do que expliquei né É melhor a gente quando a gente vai olhar para o objeto da política e mais do que isso o que suscita aquela política eu acho que essa é a pergunta fundamental suscitou aquela
política naquele objeto uma percepção de uma falha de mercado levando em consideração os pressupostos neoclássicos para de mercado em sentido amplo pode passar em qualquer uma só não comer lembrar que isso é uma política que pode ter como eu citei aqui pelo menos a mente aplicação Shake um caráter vertical se fosse temos então um setor é o momento específico ao problema específico ou horizontal Então acho que esses rótulos da maneira reducionista seu Felipe jogou no pó eles acabam confundindo mais agora seu olho lá perspectiva do Chang Ah tá molde do professor suzigan também né tô
restrita um ponto mas o que me motiva a essa política é um problema de coordenação o programa de busca de eficiência dinâmica etc aí independentemente do rótulo e se eu consigo entender melhor a motivar a formação EA derivação Eu prometo iria por aí para um ficar muito preso à questão do Rottweiler é vertical aí horizontal aqui o Renato só uma pe o terreno para a gente acho que a gente tem que passar dessa discussão no final do curso vocês vão passar né porque segundo perna tem muita sono política Industrial a heterodoxa ainda é que Olá
tudo bem É só se for interessante mas eu acho que sim não perfeita a só a pergunta foi mim ali que eu coloquei no chat mas foi perfeito aqui ele gera a mesma Dúvida quando a gente discutir política explícita política implícita E aí me gerou do daqui mas é a gente não pode ser tão incisiva assim quando a gente está estudando essas políticas aí foi pescar não é ótimo aqui pra gente até mesmo pra gente colocar esse ponto né aí as duas pegaram grande pesca a beleza Olha vou te dado e passado terminar rápido essa
parte das definições a gente começar a discussão do do desenho né do arcabouço que vai usar um livro que é uma bolsa vai em grande parte direcionar suas excursões a partir de agora né eu vou tá lá então beleza tão no sentido amplo velho o seu de graça selecionar alguns autores todos os anos 80 né é obviamente vai atualizar sua biografia ao longo da função Johnson Qual é a definição de política Industrial do Johnson É por isso Industrial deve ser o esforço de iniciação e coordenação vou fazendo tradução literal tava só meu fechar ele tá
em inglês e eu tô fazendo tradução simultânea em Santana é licitação e coordenação das atividades governamentais para alavancar a produtividade EA competitividade como um todo tá a economia como um todo e de indústrias em particular a uma essa que a diferença aqui sentindo como amplo o foco é sempre a indústria como um todo tá então o Johnson muito e inclusive com o nosso o nosso convidado da aula inaugural Professor Justin usa um conceito dinâmico de compadre de vantagem comparativa a é e e as o conjunto de capacitações que devem ser atingidas por meio das políticas
públicas e envolvem educação a pesquisa especialmente como um todo mas especialmente a pesquisa aplicada a é o investimento em capital social e assim por diante A então é na visão do Johnson visão bastante bastante interessante a é é possível identificar inclusive algumas políticas do nível Marco outro nível mesmo a concordem ocorrem tá tipo uma uma razão específica a o texto do codem ele é um texto que tem Justamente a preocupação vocês vocês tiveram eu tenho o texto impresso com ele exato com ele aqui a se vocês tiveram eu abrir mais um texto do Korn é
justamente uma discussão que é toca no ponto que o que o Alexandre levantou-a pouco essa que são as relações entre as políticas macroeconômicas e a política Industrial a concordem chama atenção de uma forma bastante importante é sobre a necessidade de coordenação entre políticas macro e políticas industriais a e de modo que a política Industrial E aí tem uma contradição de partida né enquanto a política macro ela tá muito voltada para a solução de problemas e curto prazo a política Industrial tá pensando em é o seu foco principal é um longo prazo A então aqui Aqui
nós temos um grande problema e essa tensão entre o caráter Curto Prazo da política mar e o caráter de longo prazo da Inicial ele vai ele essa tensão vai se manifestar muitas vezes em diversos contextos tá então pensando em longo prazo o que que é a política Industrial deve prover infraestrutura adequada limites para o poder dos monopólios ou cartéis provisão de incentivos e de investimentos diretos no sistema educacionais o sistema educacional é Guy dances Dailus pro sistemas de prospecção Industrial dá certo linhas Gerais linhas-guias para o sistema de protecção Industrial sistema de taxação e por
fim o último que o diga coloca aqui ao lado cebolino a que é e é uma uma uma definição Ampla a E inclui apenas polícias políticas voltadas à setores a indústria especificamente a azul não voltar aqui pra questão das falhas de mercado Tá aqui sim a coisa pode ser mais dicotômica tal qual o Felipe levantou e o Diego comentou a então na visão de um judeu chamado não plástico então deixa mais Ortodoxa de convencional de tradicional que chama-se neoclássica a intervenção governamental deve ser passiva e voltada aqui sim tá a visão restrita não é repito
uma visão de falhas de correção de falha de mercado diz onde a visão restrita aquele privilegia o tablet de energia a a é a escolha de setores indústrias tecnologias produtos e conseguinte Por conseguinte firmas a aqui não aqui tela de forminha Clara a abordagem tradicional neoclássica a a intervenção governamental passiva e voltada para a correção de falhas de mercado lembrando sempre aquilo e os professores de microeconomia eu inclusive falo para os meus alunos quando o blog economia eles nós vamos agora lá da graduação a e o custo da intervenção deve ser inferior aos benefícios à
tão difícil achar quem defenda Essa visão hoje em dia né que muitas vezes a a intervenção pública entre si só das políticas públicas em determinados em determinadas ocasiões ela tem um custo muito ela tem um curso tão alto que ela não se o custo da intervenção sequer compensa os benefícios das correções de parede mercado a essas duas chamadas e literatura chama de falhas de governo A então a intervenção governamental deve-se voltar da correção de falhas de mercado desde que ela não seja é criadora de falhas falhas de governo Então deve hoje falha de mercado desde
que essas falhas de mercado não sejam responsáveis por criar falhas de governo a gente faz de mercado não estamos falando de quando mês escala externalidades provisão de bens públicos fatores dinâmicos redução de incerteza Barreiras a mobilidade dos a gente sentir o outro a outros tipos de falha de mercado aquele suzigan em transe mercado relacionados a teoria microeconômica aplicada a penalidade marshallianas típico caso é o do clube mano a visão do crime nade de aproveitar as externalidades marshallianas os benefícios na cidade conhecer nesse caso aqui nessa sala de mercados penalidades negativas né a poluição na exemplo
clássico sem precisar nas aulas microeconomia nesse caso aqui a e as herdabilidades marcha de anos não podem ser positiva podem ser positivas quando eu tenho uma concentração de Agentes especializados em uma determinada região esses agentes são capazes Gerais penalidades Essas externalidades são benéficas para todos tema econômico e portanto para os outros a gente a ou penalidades é gerado a partir da conta da competição excessiva ou outros tipos de Especialidades relacionadas con tribuição de renda desigual políticas matou suplementares e assim por diante é E aí Essa é a intervenção governamental como eu disse a a intervenção
seu avental também pode estar sujeita a falhas a de modo que os custos da intervenção governamental pode isso pelas benefícios dos clubes da repetido Ah e mais do que isso mais importante tá o que eu quero ressaltar aqui a intervenção governamental pode estimular comportamentos em Sic que são é comportamentos recién pessoal comportamento científico eu aproveito aqueles benefícios que podem ser tempo que deveriam ser temporários em relação a uma determinada situação às vezes eu os a esses benefícios para provocar o acúmulo de capacitações que vai gerar efeitos dinâmicos sobre sistema econômico como um todo eu acumulo
isso é por meio de lucros o código de extraordinários privados A então por exemplo digamos uma das das pro palada se criticada se a maioria das vezes e foi muitas vezes o corretamente criticada só as políticas de proteção comercial tá então eu faço proteção comercial um dos argumentos para fazer proteção comercial é a produção comercial protege setores contra é processos de concorrência a mais expressivos de outros contextos internacionais ou de outros países na concorrência internacional ocorrência e outros países que fortaleceu o curso esses atores internacionais muito fortaleçam muito esses atores internacionais relativamente aos Açores domésticos
A então o que eu faço então se eu expor-se às políticas podem a exposição dos atores domésticos a este é a esse cenário internacional de concorrência mais a mais acirrada a O resultado é que essa indústria vai ser vai ser um o Neymar tá as referências aqui são bastante comuns as referências ao list All Frederico Schmidt quando ele falava lá da do da competição entre a Inglaterra EA Europa Continental a da necessidade de estabelecer medidas de proteção à indústria Continental aí dos alemães os italianos a indústria francesa frente à concorrência com a indústria inglesa por
quê Porque a indústria inglesa por ser muito mais forte lá no século 19 a é a abertura a exposição da indústria Continental europeia Continental a competição quando beleza e acabar com o a indústria Alemanha e dos EUA francesa que ela não reunia naquele momento condições de competir com as dos Ingleses A então quê que eu faço eu adoro medidas de proteção comercial de modo a não promover a a com a meta convida direta entre as indústrias domésticas entre os setores nacionais a com a as os competidores internacionais a a gente os competidores fazem um exemplo
se fortalecerem os seus negócios eles geram lucros extraordinários e vamos vestir em outros lugares a eles são tipos típicos comportamentos em disse que não aproveitar os benefícios da política Industrial aproveito os benefícios de ações da política Industrial não para provocar efeitos dinâmicos do sistema como um todo mas sim pra me apropriar privadamente de lucros extraordinários gerados com essa com essas ações tá pessoal Hand King é um problema gravíssimo super complicado um dos maiores problemas da de qualquer e fica pública inclusive da política Industrial não apenas a continuação de qualquer política pública e além disso né
então a intervenção governamental uma das críticas que faz acordar ao a intervenção governamental é aquela pode circular comportamentos entre Henrique e mais do que isso né é raramente os setores o Governo está tão bem é é é equipado em termos de informações com o setor privado Então quem entende mais os seus tecnologias nos seus mercados senão as próprias empresas que atuam naquele mercado A então tem um problema informacional que o estado governo a política pública sempre tem menos informações do que os agentes privados A então é mais fácil e para os agentes privados manipular em
ações a dada a ausência de a assimetria de informações entre os agentes privados os agentes públicos a é isso tá muito no Chang né certamente de ego serva exatamente não sei Mas é provável que o Diego gibaut nesse ponto lá no sangue já faz o que eu vou problema né problema de informação de informações não são específicos as políticas públicas são problemas das do sistema como um todo e dentes vem é da política Industrial certo então o governo vai fazer política educacional porque a ombro de simetria de informações entre o governo e as escolas não
nuvens fiquem né disse que é da natureza do sistema econômico a eu não me lembro quem faz essa referência Se vocês lembrarem me fala em certas foi dose o livro dele mas adiante que ele fala assim sik é da natureza sistema econômico inovação é um processo em si o sangue mesmo ninguém a é inovação a processo em si e por quê que eue nova porque eu acho bonitinho não porque ao Inovar eu estou em busca de rendimentos de rendas diferenciadas e rendas de lucros economicos extraordinários mesmo que temporário a ou seja essa um argumento e
são argumentos são apresentados com outra por essa visão por essa abordagem que o física serão chamados neoclássica é contra a política Industrial a segunda abordagem os meus chamam de Nelson peniana ou revolucionária e a essa intervenção e ela deve ser ativa e ampla a equipe da partida isso não é não é abordagem de política industrial dos autores não se preferir anos ou revolucionários ao pressuposto da abordagem não seria a noiva Funcionário é uma rejeição nos princípios equilíbrio de mercado e racionalidade substantiva de ipe racionalidade então para esses autores não há equilíbrio de mercado a torção
pétalas já nos disse lá no capítulo 2 atender Tá certo aquele negócio de fluxo circular é muito bonitinha mas não existe certo que as empresas querem é sair do fluxo circular e não se mantendo o fluxo circular tá lá no chupeta na TV e irracionalidade substantiva não é é a irracionalidade não é o pressuposto mais razoável para se pensar processo tomada de decisões em todos os atores agentes econômicos como e somente os agentes privados a qual o pressuposto da política Industrial nessa visão super Iana se a Inovação é um fenômeno a nessa visão é super
teria Nelson reptiliano revolucionária sem inovação é um fenômeno intrinsecamente rivales Tico você já sei inovação tem pela sua natureza origem nos processos de concorrência a concorrência é uma característica do sistema econômico A então é só um pressuposto da política Industrial o significa que mesmo que na visão e nessa visão de política Industrial a gente vai rejeitar os pressupostos de racionalidade a gente vai rejeitar o equilíbrio de mercado a gente não vai a negar que existe mercado certo o mercado existe é o óculos da concorrência e o veículo das mudanças técnicas econômicas e qual é o
principal agente principal agente são as firmas a e esse é um perereco caso brasileiro Tá certo por causa de países em desenvolvimento como um todo a certo que faltam empresas que sejam agentes ativas do mercado e da concorrência E que sejam capaz sem o capacidade de reunir recursos e organizar e orientar os recursos do sentido na promoção da Inovação e do desenvolvimento econômico e tecnológico e na promoção do kit A então esse aqui são pressupostos ocorrência mercado e firma a firma o principal agente do mercado da concorrência e é a firma e é que deve
ser são as firmas e privadas devem ser os principais agentes da política Industrial a política Industrial deve considerar as características do mercado entre os agentes e deve-se orientar porque pela criação do ambiente competitivo por meio da provisão distância realidades positivas e instituições raro e favorecer a concorrência e competitividade dos agentes quem me chama eu aproveitando o gancho tem uma pergunta aqui no chat é é que como você tá compartilhando a tela não dá para ver né o Henrique queria saber que que se aprofundasse um pouquinho no conceito de externalidade marshallianas passou um pouco bom demais
a hora que voltou nesse penalidade viu ligo isso aí posso falar duas horas você dali da despachar ligando aqui mas tudo bem Henrique vai rapidinho o Márcio o seguinte o Márcio lá no tá lá no lindo semtrad do a paixão é aquele estudou os centros industriais Ingleses no século 19 e aí ele disse que ele olha os distritos industriais eu não regiões tenho muita concentração de pequenas empresas especializadas em alguns setores ele só a porta como é que se acham né dizendo como é que esse como é que essas pequenas empresas com o trem concorrer
com as grandes empresas tomaram por outro lado como Ele olhou para grandes empresas fazem por essas empresas foram capazes de acumular um conjunto de benefícios Associados com as economias de escala economias de escala no livro da firma no nível da operação no nível da produção etc como é que essas pequenas empresas conseguem concorrer com as grandes empresas essas pequenas empresas todas concentradas numa coisa que o macho chamava de distritos industriais a aí eu macho identificou três principais finalidades medicinales as penalidades de mercado trabalho tá como assim essas essas regiões elas teriam elas são capazes de
concentrar um conjunto de capacitações na mão de obra que é bom as regiões concentram conjunto de trabalhadores com habilidades específicas as as operações locais A então ou seja as empresas têm um isso se reflete em vantagens peculiares das empresas não precisam gastar dinheiro treinando a mão de obra e vantagens tecnológicas essas essa mão de obra especializada era responsável por geração dos processos de melhoria técnica e tecnológica o primeiro penalidade as o mercado trabalho exatamente segunda segundo segundo tipo de ser realidade é a capacidade que essas que essas regiões do baixo chamou de distritos industriais de
atrair fornecedores de indústrias correlatas fornecedores de máquinas equipamentos componentes matérias-primas serviços indústrias correlatas A então se eu tenho uma concentração de empresas de cerâmica certo onde é que eu vou montar minha para minha empresa de consultoria Na área de desenvolvimento de produtos cerâmicos nessa região tá então a segunda finalidade é capacidade de atração dos um dos dos e fornecedores especializados a terceira era que o Pablo colocou ali na dos ciclos da Segredos estão no ar né que são as histerias os pilares local na hora de spillovers em inglês né nos que a gente traduz por
transportar mente locais e conhecimento que significa isso significa que quando nessas nessas regiões por conta dos mecanismos típicos da proximidade geográfica que muitas vezes são reforçados por outras formas de possibilidade cognitiva social funcional até a eu sou se conhecem trocam informações as a o conhecimento relativo aquelas atividades ela circula muito rápido a então na empresa de cerâmica faz um é uma grande a cerâmica vai num num uma feira na na Itália e descobre lá que estão desenvolveram um novo tipo de máquina que é mais produtiva tava porque tava Face só para ela porque ela que
ela volta os executivos que foram os técnicos e engenheiros que foram na feira chegou em casa e comentam com alguém vão localizando sociais tal ou essa informação que existem novas máquinas sendo oferecidas que nem chegaram no Brasil ainda Então lava os fornecedores italiano ela ela ela roda mais rapidamente tá essa são a os da mente locais conhecimento é uns três tipos de externalidades mais mais importantes identificados por macho o som finalidades e mão de obra ficar trabalho qualificado a falsidade de atração de fornecedores e terceirizados e levantamentos locais uma perguntinha o o Henrique a hoje
no blog tem inverno são todas positivas não é verdade mas Eliana são positivas porque porque se funcionalidades positivas porque a empresa faz para si mesmo a e mais não é só ela código benefícios todo mundo cobre a Eu tenho um caso eu gosto muito desse caso então trabalho da professora Carolina homicida Professora Carolina sobre sobre Campinas sobre o Polo Tecnológico de Campinas que a Carol fala das do zíper listas palavra né ela tá lá no texto O que que são os extremistas quando ele ele chega na região de Campinas lá vamos 70 ela chega aqui
não tinha curtinha ela encontra a Unicamp encontra PUC Unicamp formando tal mas ela precisa treinar os executivos Engenheiro tá trabalhar na IBM tá E aí o que que ele o que que ele que ninguém venha me faz é deve ter um processo muito importante de Treinamento dessa dessa mão de obra A e esse e esses caras foram treinados perder nesse trabalho né vendo uns trabalho um tempo sai Vamos trabalhar outras empresas esses caras vão trabalhar em outras empresas de Campinas vão montar suas próprias empresas Ou trabalhar em empresas emergentes na parte de TEC do CPqD
no o papel dessas decisiva e mistas a então aí ele fez isso para ela não fez isso achou Campinas bonito legal não fez isso que ela ela precisava treinar treinar trabalhadores executivos e Engenheiros para trabalharem para ela só quis treinamento ela acaba sendo incorporado por um conjunto de trabalhadores pela o local isso acaba indo para todas as outras as outras empresas têm um efeito positivo a todos os dias Ah então é fechando os parentes Henriques entendeu a razão as penalidades marshallianas são positivas por isso que representa uma oportunidade para política que eu posso ir lá
e reforçar sustentabilidades eu posso ir lá criar um centro tecnológico eu posso ir lá e criar mecanismos de transferência de tecnologia das escolas da Escola Técnica centro tecnológico a indústria eu posso ir lá e criar mecanismos que estimulam a a cooperação entre as empresas e assim por diante a beleza Tá bom Henrique certo o barco Onde Edson falou hoje só poderia comentar um pouquinho Renato admite é você falou tudo só palavra que eu acho que você colocar pela de reforçar elas vão se reforçando essas internalizar a externalidade ela tomar capacidade de seja forçado eu começo
a instalar sem ela eu começo tanto por causa qualificação de mão de obra a questão de fornecedores geral fazer uso imaginar né eu instalo as empresas vão imaginar um caso Limeira né mas deves a né as empresas de uma chamamos de bijuterias assim né eu instalo do Seu principal uma empresa de bijuteria ou está lá onde eu vou instalar Limeira né o próximo porque é muito mais vantagem eu tenho fornecedores mão de obra qualificada ele e por eu estar lá eu estou reforçando cada vez mais você vai um processo de contínua e reforço das nossas
isso bom e muitas vezes o que é interessante é que alguns casos quando elas começam em algum local ou por fatores dos quais são muitas vezes aleatório né eu vou pegar o exemplo por exemplo do do da indústria do da indústria não é um animal e cinematográfico de entretenimento tomar Califórnia Por que que a indústria foi para a Califórnia e até hoje o óleo de hidratos é forte né ela é forte exatamente pelo fato de que quando vai fazer filmagem único lugar adequado para fazer isso nos Estados Unidos era Califórnia chovia pouco os estúdios eram
externo lá tem montanha outro mar então que então hoje independente ninguém faz mais né hoje tudo tudo hoje é digital você faz a cidade no computador né não é necessário mas começou em Hollywood continue o óleo do importa que ele não importa o porquê começa mas o processo de contínuo processo de a força lutterbeck coloca um pouco nessa linha aí de a trajetória essa trajetória vai ser se reforçando para colocar em outras discussões O que é uma ideia é minha facil copiar o Vale do Silício outra coisa então desculpa aí foi um pouco longo aí
mas era só esse esse ponto dessa palavra de reforçar a literatura Marcos chama isso que você tá dizendo de acidentes históricos ela tem um acidente histórico usaram Tokyo levou a galera por uma determinada região Tá certo depois ali assistentes habilidades elas vão se reforçando Principalmente as externalidades dinâmicas elas vão se reforçando e aos reforçar as vão criando o benefícios que vão se acumulando Às vezes tem uma literatura mais recente que fala da do ciclo de vida do planeta que muitas vezes essas capacitações elas então numa trajetória ela a pancadas uma trajetória login de trajetórias a
E aí elas ficam trancadas o que numa tecnologia numa forma de atuação de mercado e elas têm dificuldade de sair tá então por exemplo é um estudo de caso bastante estudado no Brasil disso é do Vale dos Sinos lá do sapatos a esses caras cresceram fazendo o que vendem um sapato para provar ti dizendo Walmart mas não apenas a certo são vários compradores aí a hora que o Walmart decidiu que não ia mais comprar do Brasil ia comprar do na China os caras ficaram como se diz segurando no pincel certo fecho para os cada deles
sem nenhuma referência ao sangue nesse caso né Jackson mas aí porque porque eles não desenvolveram capacitações e não aprenderam a vender sapato de outra forma senão e depois Walmart abre o Walmart foi embora é o fator entra em crise Então essas externalidades dinâmicas elas também podem se afunila lá em determinados determinado as trajetórias tecnológicas ou de mercado e essas trajetórias serem o mesmo motivo que levou ao dinamismo seu motivo que levou à derrocada e muito estudo de caso na praça disso viu pessoal estudos empíricos em voltar eu vou voltar compartilhar minha tela pessoal para para
encerrar a discussão eu quero passar pelos pelos é é e nos quadros se engana né então voltando né por isso que Industrial deve considerar as características do mercado os agentes deve-se orientar para a criação no ambiente competitivo provérbios terminalidades positivas instituições favoreçam a concorrência EA competitividade dos agentes e eu fiz um cop peixe da tabela 1 do Cigano lembra de mim eu acho que passar 22 do livro A então ele mostra algumas diferenças né não queria falar de todas né mas aqui nós estamos falando de uma análise comparativa estática aqui não vamos análise dinâmica tá
tossindo que o Marcos acabou de dizer saco do da política pública ser capaz de gerar mecanismos que gerar dinamismo o sistema econômico a é aqui o intervalo a intervenção do governo é para tirar a a economia de um aqui de um equilíbrio Tube ótimo para que livro de Pareto né parei deficiente aqui não aqui não tem aquele nenhum certo o que o que o governo a intervenção do governo deve é criar um ambiente econômico que gere mecanismos de levem ao desenvolvimento econômico a é a racionalidade né no caso da abordagem neoclássica das falhas de mercado
é o comportamento maximizador aqui a nacionalidade restrita ao consumidor ao as futuras de mercado são dadas para para para essa visão Da da das fases de mercado e para o acabolso canceriano emocionar é revolucionária isso tudo de mercado elas são resultado de interações recorrentes a partir de um processo evolucionário entre as empresas processo de concorrência e é E essas relações se dão dentro do mercado a aqui é a sotaque comparativas são aquelas forma estática Enquanto nas na abordagem Choperia revolucionária um dinâmicas a essa é uma diferença muito importante pessoal muito importante papel do conhecimento e
quanto que é pra visual Nel parco conhecimento é um bem público a por isso que se justifica o investimento em Ciência e Tecnologia educação para gerar mais bens públicos é enquanto aqui o conhecimento é ele é de 15 prático tático específico a política Industrial é passiva e voltar da proposição de vaca sal de parede mercado na abordagem jupiteriana ou revolucionária e é lá tem um papel de olha aqui pessoal criação de um ambiente competitivo a e políticas de coordenação governamental de polícia de coordenação entre as estratégias governamentais e as vantagens das empresas promoção da acumulação
de capacitações tecnológicas e produtivas e estimula a cooperação e as alianças estratégicas curso Industrial pessoal aqui ó é muito mais difícil é esse o ponto A é muito difícil fazer política Industrial tá então por essa razão as falhas da política Industrial política do sol ela falha muito porque ela é muito difícil é um som decisões são tomadas pelos agentes econômicos que envolvem intrinsecamente risco vamos lá tô terminando na última página lá que só pão 55 características da e dessa abordagem de política Industrial a que é o zagueiro vai dizer lá de abordagem deste estudo né
o Framework desse desse livro as diretrizes de política industrial o estabelecimento de diretrizes e por industrial de metas e objetivos é essencial para definição de programas e ações da política Industrial não têm uma ideia Clara que de meios e fins né tem o Finn se eu tenho que atingir meus objetivos estabelecer diretrizes é eu vou orientar programas ações são os meus meios para atingir esses fins a e coordenação das políticas junto aos agentes privados e aqui é fundamental o papel das instituições governamentais segundo. É a coordenação EA política Industrial política macro a aquilo que em
inglês os lados saem na linha né o estabelecimento de uma estrutura de sinais a gente privado certo exemplo que eu dei a a quando o quando Alexandre fez a pergunta né dá para tu me de Camargo e da política Industrial é é um exemplo de é de uma estrutura de sinal de sinais deteriorada a quando a política Industrial tem que estabelecer mecanismos para por exemplo é a acumulação de capacitações da indústria na indústria de pecar e bens de Capital EA política Marco estimula as pessoas a encontrarem máquinas da China da Alemanha dos Estados Unidos a
a coordenação das políticas é fundamental para o estabelecimento das estruturas de sinais a eu fiz um cop peixe desde esta figurinha lá do nível do sujeito a página 27 A que mostra as relações entre a política macro EA política industrial e aqui como essas relações se dão né Podem ser analisados positivas aqui Henrique você perguntou aqui ó porque inclusive esse conjunto de ações aqui nessa estrutura física produtora de perder educação e qualificação dos recursos humanos vai Gerais Senna o positivos para operar para a indústria né pra política industrial para apoio de setores tecnologias firmas e
a mais as políticas auxiliares que só suas políticas auxiliares a é que eu posso fazer usar essa outra a outra figurinha outro pop precisa essa outra figurinha das políticas auxiliares nesta tabela são as políticas de comércio tanto tarifária não-tarifária incentivos à produção subsídios aos incentivos à exportação subsídios à produção entre outros um rolê todo todos políticas de financiamento políticas de promoção C Jardim promoção incentivos fiscais ou outro tipo de incentivos E aí sim hein políticas de competição de regulação notem pessoal eu não quero nem todos essa figura tá lá na página 28 do texto e
é mas nós tem que e muitas das ações que são típicas de políticas do primeiro tipo né da políticas horizontais que visam corrigir falhas de mercado mas também então aqui a por isso que esta esta visão de política Industrial a visão mais ativa da política Industrial torna o esforço de política do céu muito mais difícil porque ele tem que ao mesmo tempo que ele proporciona externalidades positivas na economia como um todo ele tem que estabelecer estruturas de tablet para estimular setores e indústrias tecnologias específicas e por fim investimentos em infraestrutura ah ah que bom gerado
externalidades positivas no caso sustentabilidade expositivas marshallianos ela se dão mais o nível local aqui não tô falando do sistema produtivo ser econômico como um todo a aí na área de infraestrutura física infraestrutura de Tecnologia e Ciência e não só universidades e institutos de pesquisa vai estar bem formas de transferência de conhecimentos desse da da infraestrutura de tecnologia para as empresas a e na área de educação e qualificação dos recursos humanos e por sim a Último Ponto é o tablet que a gente vai falar bastante disso no nosso em outros textos mas tudo já chama atenção
que a estabelecimentos aqui tá lentinho não é no sentido de alvo assistido de metas a Então tem que estabelecer metas para que a indústrias e tecnologias produtos e até firmas específicas a por exemplo tem proteção temporária Ah mas isso requer seletividade ou seja não podemos as escolhas não podemos escolher todos os setores tá e requer também requisitos de desempenho aquilo que a literatura vai chamar Ingleses tixan Carol é um por um lado eu dou incentivos Mas por outro lado para aqueles que não cumprirem as suas metas dados incentivos receberam eles vão ter punições sabe então
é um sistema de incentivos e punições aplicadas no finalzinho eu não quero só mencionar isso tá certo eu acho que é é uma discussão que os Enganam Entra lá em nome do livro de 97 Até porque não tava muito tá muito Claras ainda algumas dessas condições né que eram condições domésticas as funcionalidade convenções O que é um tema que nós vamos curtir bastante a existência de grupos nacionais Então você olha para o Sistema Nacional de inovação no Brasil você ter que as empresas investem muito pouco não perder a maior parte do investimento em Ciência e
Tecnologia investimento público em universidades a as empresas que mais investem perder só as empresas multinacionais estão dos setores mais dinâmicos investem em pesquisa e desenvolvimento para adaptação seus produtos as condições do mercado interno a Então essas condições domésticas estão cada vez mais Integradas mais difíceis né nos 90 senhora muito difícil os anos 2000 2001 mais difíceis e agora mais difíceis ainda tá ela vez você tem menos grupos nacionais grupos nacionais são cada vez mais nos serviços a um vai para comércio vai para vai para o varejo vai para serviços financeiro vai para a o públicos
a mais atividades industriais dinâmicas dos grupos nacionais um pouco ativos e controles internacionais né e é a Organização das cadeias globais ou não tem uma sessão para discutir a Organização das cadeias globais é com a difusão de paradigmas tecnológicos também vamos ter a discussão importante aí para passando pela questão da da indústria 4.0 e questões de regulação e acordos multilaterais estão envolvidos que envolvem o Brasil daqui o Brasil está envolvido e portanto não só Brasil todos os países que representam restrições com os trens a política Industrial a Então pessoal Eu Vou parando por aqui é
obrigado a atenção de todos vocês vão para a gravação aqui
Related Videos
Aula 2 - A economia política da política industrial
1:52:35
Aula 2 - A economia política da política i...
Instituto de Economia da Unicamp
1,259 views
A Nova Política Industrial | com André Roncaglia | 213
1:06:37
A Nova Política Industrial | com André Ron...
Fora da Política Não há Salvação
4,390 views
Aula 2: Nova hierarquia do mundo e a questão nacional sob o subdesenvolvimento, com Marcio Pochmann
58:56
Aula 2: Nova hierarquia do mundo e a quest...
Instituto de Economia da Unicamp
3,002 views
O capital no século XXI
52:16
O capital no século XXI
Instituto de Economia da Unicamp
7,554 views
Para Entender a Política Brasileira - Humberto Dantas | Aula 1
24:02
Para Entender a Política Brasileira - Humb...
Casa do Saber
53,526 views
“Marçal forja laudo em que foi prefeito no 1º turno” | José Simão
8:42
“Marçal forja laudo em que foi prefeito no...
Rádio BandNews FM
47,448 views
A Escassez na Abundância Capitalista - Luiz G. Belluzzo
57:04
A Escassez na Abundância Capitalista - Lui...
Instituto de Economia da Unicamp
7,398 views
Economia Política | Maria da Conceição Tavares | 01
1:29:00
Economia Política | Maria da Conceição Tav...
Instituto de Economia da Unicamp
476,081 views
Neoliberalismo e a Escola Austríaca de Economia: uma introdução
2:01:46
Neoliberalismo e a Escola Austríaca de Eco...
André Roncaglia
122,646 views
Politica industrial para o seculo XXI
8:10
Politica industrial para o seculo XXI
Paulo Gala/ Economia & Finanças
2,678 views
POLÍTICAS PÚBLICAS: conceito e ciclo! Aula simples e objetiva para você entender de uma vez!
25:22
POLÍTICAS PÚBLICAS: conceito e ciclo! Aula...
Professora Camila Miranda
132,096 views
Neoliberalismo e Macroeconomia
2:39:28
Neoliberalismo e Macroeconomia
Instituto de Estudos Avançados da USP
19,558 views
Por 'aceno' a Marçal, equipe de Nunes quer distância de Bolsonaro | Mônica Bergamo
14:56
Por 'aceno' a Marçal, equipe de Nunes quer...
Rádio BandNews FM
10,674 views
Economia e discriminação racial
1:25:55
Economia e discriminação racial
Instituto de Economia da Unicamp
160 views
ha joon chang   política industrial
1:12:56
ha joon chang política industrial
Professor Laio Thomaz
850 views
Chamada 114 - AFO - Falhas de Mercado
10:17
Chamada 114 - AFO - Falhas de Mercado
Prof. Giovanni Pacelli
5,764 views
ECONOMIA INDUSTRIAL - INTRODUÇÃO #1
7:57
ECONOMIA INDUSTRIAL - INTRODUÇÃO #1
Alan Bueno
6,415 views
Economia política - Mario Luiz Possas - 1
2:00:10
Economia política - Mario Luiz Possas - 1
Instituto de Economia da Unicamp
9,275 views
O que são ciclos econômicos?
33:25
O que são ciclos econômicos?
ANCAPSU Classic
24,364 views
Microeconomia - Aula 10 - Produção e Tecnologia
43:02
Microeconomia - Aula 10 - Produção e Tecno...
Instituto de Economia da Unicamp
10,641 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com