[Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] Salve salve amigos da ciência em todo mundo. Muito boa noite, muito bem-vindos a mais um Ciência Sem Fim ao vivo, ao vivo. Hoje, dia 2 de outubro de 2024, são 9:4 no horário de Brazóia. Eu que já fiquei hoje 4 horas em live, hein, mostrando o anel pra galera. Hoje teve anel, mostrei o anel a tarde inteira, o anel lindíssimo. Ilha de Páscoa, Chile, Argentina. E mostramos o eclipse aqui no Brasil também com as câmeras ali do Golf. Ócar Romeu em Viracopos em Congonhas. E foi lindo demais, né? Sensacional. Mais
um eclipse. Lembrando que agora o próximo eclipse do Sol é lá 2026. Ano que vem é só eclipse parcial, um no Ártico, um na Antártica. Então é 2026, Espanha, aliás, Islândia, né? Ele sai da Islândia e vira ali pr pra Espanha. Isia, pega na Espanha também, né? Pega. E depois 2027 que ele vai cruzar aqui a África, vai passar em Luxor. O pessoal já tá falando que lá vai lotar, vai ter milhões de pessoas lá. Então é isso, galera. Estamos aqui, ó, eu e Felipão. E aí, Felipão? Beleza? Tranquilinho. Boa noite, galera do chat. Espero
que esteja tudo bem com todos vocês e vamos embora para mais uma live agora de galáxias. Isso. Hoje essa CAN responde especial de galáxia. O ano passado foi sobre estrela. Eu fiquei sabendo que o Felipe fez um negócio aí, ó. Eu trouxe uma coisa aqui, mas espero que esse aqui ele não faça nada. Ó, ó, esse aqui, Galaxy, deixa eu dar uma olhada aqui. Esse aqui é é o livro, é a Bíblia das Galáxias, hein? É a Bíblia das Galáxias. Então, galera, hoje é sobre galáxia. Semana passada foi sobre estrela e hoje sobre galáxia, porque
tem tudo a ver. Então, faz o seguinte, ainda dá tempo, tem caixinha aberta lá, né? Tem caixinha aberta lá no Instagram do Ciência sem fim. Então, vai lá agora e deixa sua pergunta. Sua pergunta lá. Nós vamos colocar ela aqui depois para todos vocês. Beleza? Vai que não. Esse aqui não vai queimar não. Esse aqui não. Isso aí que queimar, cara. Vocês estão falando doido. Esse aí não. Esse aí não. Então traga a sua pergunta. Você sabe como funciona o Sacan? Responde. A gente vai contando uma história, vai falar. Tem muita coisa falar sobre galáxia,
qual a maior galáxia, qual a menor galáxia, tipos de galáxia, classificações de galáxia e tudo mais. Então nós vamos passar por tudo isso. Recadinhos da paróquia. Aliás, quero agradecer, né? Eu passei aqui meses falando do Rio de Janeiro e lotamos lá o Teatro Clara Núes. Felipão tava lá, tava lá também, tava lá. O Teatro Claraú ficou lotado, o shopping ficou lotado, entendeu? Então, muito obrigado a todo mundo aí do Rio de Janeiro, foi muito legal, um prazer estar lá com vocês e valeu mesmo, valeu mesmo, valeu a pena. Eu fiquei falando aqui, enchendo o saco
se meses, né? E aí deu certo, deu resultado. Sergão falou até que tava querendo morar no Rio de Janeiro de novo. É, tava querendo voltar. Ficou com saudade do Rio de Janeiro. Com saudade daquela ficou com saudade de morar lá no na na Gomes Freire, rua Gomes Freire. Eu morei durante anos ali, ó. Cores da Lapa. Fazer aquelas live doida lá com os caras invadindo o prédio. É, os cara invadindo meu prédio tudo. Tá doido. Não, nunca mais, cara. Nunca mais. Aliás, o dia que eu saí do Rio de Janeiro, eu prometi que eu nunca
mais voltaria. Minha esposa até cobrou isso, falou: "Ah, você falou que você nunca mais voltaria, né?" Voltou, voltei, né? Não teve jeito, mas foi legal demais. Então, muito obrigado a todos. E é o seguinte, recadinhos, tá? Quem tá aqui hoje com a gente é Insider. Insider, o cupom é o Ciência 15. E vai lá e use agora. E o lance é o seguinte, galera. A gente tem os microplásticos, partículas, nanopartículas aí de plástico. Para quem não sabe, né? Hoje você vai comer um peixe. O peixe tá cheio de microplástico, você engole tudo aquilo. Tá terrível.
uma poluição. Falam que a pior poluição tem hoje na Terra é causada por essas micr nanopartículas que eles chamam de plástico, porque a gente não vê, não tem como filtrar e não tem nada. E o que que isso tem a ver com a Insider? A Insider usa tecidos e toda uma tecnologia que não produz nada disso. Então ela ajuda, além dela ajudar em outras de outras formas, né? você lava menos, você gasta menos água e tudo mais, ela ainda tem esse tecido dela especialíssimo aí, que polui muito menos, principalmente na questão dos micr do microplástico,
que são essas partículas muito pequenas. Então, vá lá, aproveite o cupom ciência 15, vamos deixar o link aí QR code na tela. E o Felipão também é da Insider, mas você vê aqui você ganha presente da Insider. Caraca, valeu, valeu, valeu. Felipão também é patrocinado pela Insider aí. com uma camisa da ensai. Tá com a camisa da Insider. Eu não tô porque eu vim hoje com a minha do Eclipse, ó, do ano passado, ó, que a gente fez o Eclipse lá em João Pessoa e agora, né? Ih, rapaz, essa cor aqui não tem ainda não,
hein? Não tem. Aí, ó, uma cor nova para você usar aí, ó. Pronto, ó. Bravo demais. Aí, ó. Beijo, Insider. Tamo junto, Insider. Valeu demais. E Ciência Secreta se torne membro aqui do Ciência Sem Fim. Beleza? É isso. Recado, Cris. Acho que é isso, João. Muito bem. É o seguinte, galera. Vai chegando aqui, o que que você tem que fazer? Você tem que dar like na live, porque o like é que vai propagar esta live pelas ondas da internet, tá? O like antes não valia muita coisa não, mas hoje ele é muito importante para você
avisar para o famoso algoritmo do YouTube que isso aqui é um tema legal e que ele quer que isso aqui seja propagado. Beleza? Então, chegue aí. agradecer a todo mundo aí que veio aí do Space Today hoje, que foi a tarde inteira aí falando sobre sobre galáxias. Pô, sorteio de um L das Gapo esse aqui é filho único, viu, Rosano? Esse aqui é difícil achar, tá? Esse aqui é difícil de achar para caramba. Isso aqui eu comprei fora do Brasil, então isso aí não vai dar para eu sortear não. Não vai dar mesmo não. Beleza.
É isso. Então vamos lá, Felipão. Aqui o o Saqu responde, a gente pega um tema e vai mesmo milçando, né? Então primeira coisa que eu sempre gosto de falar do pro pessoal, eh antes até da gente entrar em detalhe que que é uma galáxia e tal, eu gosto de falar o lance da palavra. Palavra. A palavra. O que significa a palavra galáxia? Então, ó, peguei aqui na Wikipedia, que é muito bom para isso, entendeu? E a Wikipedia fala o seguinte, que a palavra galáxia foi emprestada do latim, do francês, e é o termo grego para
via láctea, tá vendo só? Então é por isso que é essa faixa, né, leitosa aí que você via no céu. Antigamente quando não tinha poluição luminosa, você nem precisava, né, por morando em qualquer lugar, quando o pessoal olhava para o céu, Felipão já teve a chance de ver isso quando foi lá em Natacama, né? Lá você chegou, mas aqui no Brasil tem vários lugares no interior, aí a galera já com certeza vê. É, é, tem lugar, fic fic branquçado, né? Fica um esbranquado. Fica não fica igual lá, né? H não lá como como que você
viu? Já conta aí pra gente sua experiência. Não, é bem é bem tipo ainda é meio acinzentado. Você não vê a coisa colorida igual de câmera. V, mas a quantidade de estrela é bem maior. Isso é verdade. Mas dá para perceber na quantidade de estrela o caminho assim, né? Dá não. Você vê a nuvem, sabe? Aquela aquela faixa de nuvem, você vê, mas fica meio acinzentado. É, aqui no Brasil tem alguns lugares aí lá onde o pessoal faz o EBA. Lá no interior de Goiás, pessoal, interiores do Brasil tem tem uns céus bons aqui no
Brasil. Interiorzão. Aí tem para ver. O, é o que o problema é que o céu às vezes pode até ser escuro, mas às vezes não tem as condições, né, tipo de ser de humidade e tal, porque isso aí atrapalha pr caramba. É igual lá na lá na Islândia tem o céu Bortle One que chama, né, que é de o céu mais escuro do mundo, só que não tem como comparar, tipo, um lugar que tá quase sempre nevando e com tempestade, né, de nevasca, com cerco aqui, né, com no Chile, que quase todo dia você vai
ter ali o céu sequinho, limpinho para fazer estudo, né? Só que tem uma diferença, né? Lá é o hemisfério norte. É isso aí. E aí tem a história, né, da galáxia, que é muito legal, que da mitologia grega, Zeus coloca seu filho, nascido de uma mulher mortal, o bebê Hércules, no peito de Hera, enquanto ela dorme para que o bebê beba o seu leite divino e assim se torne imortal. O problema que RER acorda enquanto amamenta, então percebe que está amamentando um bebê desconhecido, ela empurra o bebê para longe e esse leite cai, derrama. E
aí esse leite que derramou é que formou a Via Láctea, como a gente conhece. Beleza? Então é isso. E aí tem o seguinte, tá? Do mesmo jeito que Lua tem esse problema no inglês, né? Então, se você tá lendo um texto em inglês de astronomia, quando você vê mun com letra maiúscula, com m maiúsculo, quer dizer na nossa lua. Quando você vê m com minúsculo, quer dizer qualquer outra lua do sistema solar. A, existe toda essa essa discussão, né? Porque a nossa lua, o nome dela é lua. O nome dela é lua. O nome dela
é lua. Então, tem o pessoal que não gosta de chamar lua Europa. Não, Europa não é lua, porque lua é a nossa. Europa é um satélite natural de j e Europa também tem o nome Europa aqui, então acaba cagando tudo, né? É, cagando tudo. E galáxia no inglês é a mesma coisa. Quando o pessoal escreve galáxia com G maiúsculo, quer dizer a nossa galáxia, a Via Láctea. E quando é galáxia com Gzinho minúsculo, é galáxia do do de tudo aí do universo. E aí, para mim, a parte mais legal do negócio de galáxia é que
galáxia, na verdade, né, esse esse objeto como a gente conhece hoje, isso é muito recente. O pessoal às vezes não tem essa ideia, né, cara, que isso aí veio da década de 20, né? Uma das uma das coisas mais fascinantes de você parar para assim devagar um pouco é você é quando você percebe que tipo, mano, não tem 100 anos agora, né? 104 anos mais ou menos, mas há mais ou menos 100 anos, o que é pouco, em que tudo as pessoas olhavam pro céu e tudo pertencia à Via Lácte. É isso mesmo. Não existia
outras galáxias, né? Isso é bem, isso é bem louco, cara. É pouco tempo pra história da humanidade. É pouco tempo. E aí é que surge, né, até a gente pode emendar e falar isso, né? Um dos grandes erros, o pessoal chama, né? O maior erro do Einstein, né? Maiorro. Porque assim, quando o Einstein ele bola a teoria da relatividade, o universo para o Einstein, pessoal, era estático, entendeu? E ele tava errado, não tava, porque não tinha galáxia, cara. Ele debolou tudo antes. Tanto que tem uma foto muito famosa. Tem tem um termo para isso, é
galactocentrismo. É que é póscentrismo. É isso mesmo. Tem uma foto muito famosa que é quando o Einstein visita o Hubble lá no no observatório porque aquilo lá mudou completamente. Então quando o Einstein bola tudo, o universo é estático. Porém aparece ali a famosa constante cosmológica que ele olha para aquilo e fala: "Isso aqui tá tudo errado porque o universo é estático". E ele vai lá e arranca a constante cosmológica fora, né? É, uma uma coisa legal para explicar pra galera é que tipo, quando diz esse universo estático é que ele não está nem expandindo nem
contraindo, né? Isso. Então você tá tentando manter ali o espaço quadridimensional, né, de modo estático, né, parado assim, tipo, ele não tá nem expandindo nem contraindo. Exatamente. Essa essa é porque você pode ter mesmo sem Big Bang, sem nada, você pode ter um Ah, sim. uma expansão do universo sem ter Big Bang. você pode ter, mas aí no caso é que ele é estático mesmo, ele não expandia nem contraía, só que quando ele resolve aparece a constante cosmológica que hoje, né, diz algum existem aí, né, que falam que a constante cosmológica pode ter sido, na
verdade, o maior acerto do Einstein, né, que pode ser, na verdade, relacionada com a energia escura, porém a gente não sabe ainda, precisa estudar e tal, não sei o quê, mas ele tira isso da E por quê, né? Porque muita gente fala assim: "Ah, lá o Einste era um imbecil". O universo para ele era estático, porque é isso que nós estamos falando, cara. Até 1920, 22, 23 ali não existia, você não podia nem concebia esse negócio de você olhar e falar: "Ah, tem a galáxia ali", entendeu? Não tinha isso. Eu acho que se não me
falha a memória, a galera pode depois confirmar no Google, mas o a coisa mais antiga que se tem pelo menos uma ideia, acho que é 1912 ou 14. Não, eu tenho aqui toda o vestouser. Eu tenho aqui ele que olhava para essas, ele que tirou espectroscopia de galáxias e começou a ver que tava tudo desviado pro vermelho de Head Shift. Foi o Vestus Life, se não me falha a memória, que é o cara que chamou o aquele Clyde, né, que descobriu o Plutão. Ele era o professor do do CL. Isso. Do Clyde Tomb. Isso mesmo.
Que é 12, né? 12 é quando o o é Vestus SL fez estudos espectrográficos. 12. É isso aí mesmo. Antes de galáxia. Aí você pode falar assim: "Ué, mas a galáxia existia" e o pessoal olhava para ela e falava o qu delas? Chamava de nebulosas. Nebulosas espirais. E aí tem um outro ponto muito importante que eu gosto sempre de ressaltar, cara. A astronomia é uma das poucas ciências que ela é determinada pela tecnologia. A tecnologia ela limita o nosso conhecimento na astronomia. Por quê? que só lá em 1922, 23 que o pessoal foi estudar e
ver que, por exemplo, Andrômeda, as estrelas de Andrômeda, não era daqui, porque até aquele momento não existia telescópio potente suficiente para isso. Quando constrói o Monte Wilson lá nos Estados Unidos, que durante muitos anos foi o maior telescópio do mundo, telescópio de 100 polegadas, não tinha como você chegar e fazer esse estudo, não tinha tecnologia suficiente. Então, a astronomia, assim, e o problema, qual que é o problema? É que a gente tem saltos tecnológicos, eles demoram, não é, do dia pra noite. E a nossa vida humana aqui, ela é muito curta. A gente vive 100
anos. O ser, um ser humano vive 100 anos. Cada assalto tecnológico que dá demora muito tempo, cara. Então você vê, durante muitos e muitos anos, o Monte Wilson foi o maior telescópio do mundo. Só depois você vai ter outros telescópios. Só depois que você vai ter essa geração que tem agora de 8, 10 m. E olha que vai ser agora só a partir daqui uns 2 anos que nós vamos dar um outro salto tecnológico muito grande. Então sei lá, demora 25, 30 anos para você dar um salto desse. E isso é um é um problema
praomia, né? Esse é um problema sério, porque a gente fica limitado, né? Não tem como, né? Não tem como. Você vê o Hubble. O Hubble foi 1990. Ó o James Web. Quantos anos depois que você lança? Uma, eu acho que uma boa evolução seria a gente ter telescópios, digamos, lunares, eu ia falar terrestres na lua, tem uns telescópios grandes, tipo igual esse que a gente tem aqui, sei lá, LT, né? O Extremely, né? Que é de 40 m, só que na Lua. Sim. Então, na Lua tem aquele projeto construir um rádiotelescópio, né? Isso aí eles
querem construir lá, tem um projeto grande dos Estados Unidos, vai ter uma vai ter uma precisão boa para caramba. Isso aí. e rádiotelescópio, então é um negócio muito mais recente. Então esse é o grande problema da astronomia. A gente fica limitado pela tecnologia. Tem várias outras ciências que não é tão dependente assim da tecnologia, mas a astronomia é porque não tem como. Então você tá vendo o objeto ali, você aponta o seu melhor telescópio para aquele objeto, você não vai conseguir distinguir. Então ficou esse negócio nebulosas espirais por muito e muito tempo, muito tempo. E
uma coisa aí, até falando disso, né? A tal da nebulosa planetária que eu falei no programa passado, ela tem esse nome por conta de uma deficiência tecnológica, porque o pessoal observava antigamente via um disco que parecia um planeta, achava que era formação de planeta e achava que era formação de planeta. Só que aí eles não mudaram o nome, eles resolveram preservar o nome Nebulosa Planetária. Aí galáxia eles resolveram mudar depois de um tempo. Então a historinha é essa. Em 1912 o Vesto Sliffer faz todas essas essas medições aí espectrográficas das nebulosas espirais mais brilhantes, né?
E aí ele vê que elas têm altos desvios no pro vermelho no efeito parte observacional, né? Tinha uns outros caras teóricos que já Ah, sim, sim. já criava essas pressuposições da possibilidade, né? É um muito importante nessa história toda, nesse começo aí foi o Messier, né? Charles Messier, quando ele faz aquele catálogo dele, né? Dos objetos, né? Que é uma coisa muito interessante, um cara chamado Charles Messia, mas ele o Messi não chegou a imaginar que fosse Não, não, não. Ele não sabia o que que era. Ele fez o seguinte, o pessoal costumava eh, né?
Teve uma época na astronomia que o grande Tiano eu descobri cometa. Uhum. Então o que que o Charles Messier fez? Ele vasculhava o céu e ele catalogava objetos que eram meio nebulosos, que poderiam confundir os caras, mas ele falava que aquilo lá não era cometa. Então, vamos supor, o cara tava observando ali, sei lá, a galáxia do sombreiro que chama M10. Aí ele pensava que ela era um cometa. Aí ele ia no catálogo do MC. Ah, não, isso aqui o MC já catalogou. Isso aqui não é cometa. Então, então ele criou um catálogo, chama catálogo
MC, que vai do M1, que é a nebulose do caranguejo, até o M1 e C, acho uma coisa assim, entendeu? Então tem total a M51 é uma galáxia famosa, a M87, a foto do buraco negro, a 31 que é Andrômeda, a 87 que é a foto do buraco negro. Tudo, tudo que você vê um M na frente, ela nasce nesse catálogo de, de Charles Messier, que ele fez para quê? Para ajudar a galera que descobria cometa. Essa aqui é ol e olha que louco, né? Tipo, nessa época ali o catálogo era tipo um livro ali
com a galera no olho, no olho, no olho, no olho. Às vezes era. E detalhe, desenhando, é que é antes da fotografia, galera. Então é desenhando. Desenhando. Isso mesmo. Cara olhava no telescópio. Ah, isso e fazia o desenho do papel. Muito doido, né? E hoje a gente tem catálogo com quatro pilhões. Ah, né? É, hoje tem, né? O SDS, sei lá quantos, né? Depois nós vamos falar disso aí. Mas o, tem uma coisa muito legal, porque, por exemplo, você, ó, nebulosa do caranguejo, você olha uma imagem dele, hoje tem nada a ver com o caranguejo,
só que de novo, por uma limitação tecnológica, o telescópio que o cara tinha na época, quando ele apontou para lá, parecia um caranguejo com as mãos, com as patinhas e tudo, demolosa do caranguejo, aí a M1 e por aí vai. Então essa que é a história. Agora imagina você, cara, viver na década de 1912, 15, 20, né? E sem saber o que era o que era galáxia, né? Ó, que doideira, né? Você pensar nisso é uma coisa muito interessante, tá? Muito interessante. Não tem coisas muito mais profundas, velho, pra gente pensar. Eh, ah, sobre se
o universo é infinito ou finito. Tu já parou para pensar, Sergião, galera do chat, vocês já pararam para pensar que se a gente voltar ali, beleza, algumas centenas de anos atrás, a ideia de você conceber um universo infinito é porque a gente não sabia nem o fim do sistema solar e os pontinhos brilhantes do céu eram incontáveis, certo? Mas aí para para pensar no seguinte sentido, olha só, o sistema solar tem um final, não tem? A gente tem um número finito de planetas, acaba? Não acaba? A galáxia também não acaba. Você tem um número, ah,
entre 200 a a 500 bilhões de estrelas a Via Láxe, mas é um número finito. Você tem uma extensão espacial e tem um final ali, um limite que você acabou a galáxia. Beleza? Então, por que imaginar que o universo é infinito? Se toda vez que a gente para para analisar, a gente sempre vê, ó, não, tudo tem um tudo tem um fim, né? Porque que universo, né? Tudo tá indicando que tem um um uma coisa finita, entendeu? Então, por que que o universo não seria finito também? Aí, claro, a gente acaba tocando na filosofia também
aí, né? É isso mesmo. E antes, né, desses caras, antes de descobrir um pouquinho antes ali, ah, aliás, uma coisa é legal de falar, né, que essas coisas na física, na astronomia, não é que é assim, cara, o cara tá um dia dormindo, ele acorda, um galáxia, não é assim, já vinha uma uns alguns estudos indicando, né, o do o do Vesto Slifer e tal. Depois teve o lance lá que o pessoal chama que é o grande debate, né, que é sobre a natureza da Via Láctea e das nebulosas espirais e tal. E um pouquinho
antes do Edu Hubble, que vamos dizer assim, tudo acaba eh sendo dado como crédito pro Hubble, né? Mas teve caras antes, igual a gente já falou aí vários, teve um outro que é o Ernest Optic, né, que ele ele já tinha feito uns cálculos de distância para tal da nebulosa de Andrômeda, que ela chamava assim antes, e que indicava que ela não era um objeto da nossa galáxia. Só que aí, qual que era a vantagem do Edwin Humble? Ele tinha o telescópio do Monte Wilson para ele poder usar. Teve o grande debate primeiro, né? É,
o grande debate que eu falei, né? Em 1920. Isso aí. Kant, Kant, Manuel Kant falava da possibilidade de, ele já imaginava que a algumas nebulosas que a gente via no céu, na verdade eram outros mundos, né? Universo, ilha, né? Um negócio assim, o termo, ilhas ilhas do do universo. Aí o termo antes de ser galáxia. Mas o o lance do Hubble, o lance do Hubble é que ele usou o método do cara que era era, lembra que o grande debate era Kurt e Harold Chapley? Isso não é? Confirma aí. Aí era cuts e Harley. Aí
era Licky Observatory e Harvard, né? Em Harvard você tinha a Enrieta Leavit que fez a descobriu aquela relação aquela relação de período luminosidade, isso que é uma relação em astrofísica você calcular a distância das estrelas variáveis. Isso. Então você calculava a distância. Aí o método de você calcular a distância até as nebulosas era um outro método que é por velocidade radial, essas coisas todas aí com com espectro, espectroscopia e tal. E aí existia essa discussão dizendo: "Ah, não, mas isso aí não é um método confiável, não sei o que, porque não tem tecnologia, que piriri
pororó". Aí o Hubble foi lá e descobriu uma estrela variável em Andrômeda. Então usou o método do próprio cara que discutia com ele para refutar ele. É. Entendeu? E aí não tinha mais argumento. Aí é, pois é, existem outras galáxias mesmo, porque não tinha mais o que falar, cara. Usei o seu método e tô vendo aqui que a galáxia, a Andrômeda, tá a uma distância que é maior do que a extensão da nossa galáxia, porque foi o foi o Harpley que fez a distribuição de aglomerados globulares. Tu falou no podcast de estrelas, não? Tem os
aglomerados globulares que tipo um conjunto de várias estrelas assim. Aí esses aglomerados, o Harl Chapley, ele foi apontando o telescópio em todas as direções, X, Y, Z, e foi montando um mapinha aí, ah, tem tantos aglomerados para cá, tem tantos para lá, tem tantos para cá, tem tantos. E foi montando um mapa. Aí quando você observa em todas as direções e monta esse mapa tridimensional, sabendo a posição certinha onde tá, você consegue saber se você tá no centro desse, ah, pode ser que tenha mais aglomerada pro lado de cá, quando aponto para cá do que
para lá, sabe? Aí fazendo essa conta, distribuição, né? Fazendo essa conta e fala: "Opa, não estamos no centro da galáxia, estamos a 8 kg passa de distância e o diâmetro 100.000 anos de luz de diâmetro, tal, vem disso." E foi ele que fez isso, o o dos caras, né? Isso, isso mesmo. Então, uma das coisas importantes é isso aí, só para falar, né? Harvard era muito importante porque e até com esse negócio aí de homem e mulher e tal, tinha as famosas calculadoras de Harvard, que era uma mulherada, né? Entre elas a a que o
Felipão falou aí. Então, o que acontecia? Os caras iam lá, faziam as imagens e tal, né? As chapas, famosa chapa de de vidro, né? e davam pra mulherada contar, elas ficavam contando estrela, fazendo essas contas. E a Livit que fez essa esse cálculo aí, ela bolou essa essa essa relação aí baseado no nas chapas que o cara fazia. Então o o importante era o cara que ia lá e fazia a chapa e as mulheras tavam atrás lá só calculando as calculadoras de rá. Isso aí. Eu vi, eu vi no chat estavam perguntando qual é a
fonte das coisas que eu tô falando. É isso aí, ué. É o é o tá aí. Aqui, tira print aí e baixa para ler. Tá tudo aí. Essas histórias iniciais, é isso. Da da de galática tem tudo aí. Tem tudo aí bonitinho. É muito legal, pessoal. Essas histórias iniciais aí, elas são assim realmente sensacionais. Então, o Ernest Shopt lá foi em 1922, né? chegou naquele naquela ideia. E aí então finalmente lá em 1923 o Edwin Hubble usando o Monte Wilson maior telescópio da época usando a técnica de variáveis sefeida e apontando o monte. E aí
tem por que que era o Monte Wilson que foi? Porque é muito difícil você conseguir individualizar estrelas em uma galáxia. Só que esse telescópio ele era tão poderoso e apontando ele para Andrômeda, ele conseguiu ver em Andrômeda uma variável ser feida. Aí usou lá a técnica que a que a mulher tinha desenvolvido, calculou a distância, falou: "Ã, isso aqui não pode ser da nossa galáxia", né? E aí tem um texto muito legal que é o seguinte, o texto é assim: A noite que mudou o universo que conta é toda a história do Rubble descobrir, porque
mudou mesmo, cara. Imagina até ali, até 1923. Pensa, para pensar isso, cara. Eu acho muito [ __ ] cara. É. até 1920, até 100 anos atrás, cara, o universo era só isso aqui, cara. Era só a galáxea e mais nada, cara. Nebulosa aí que o pessoal não sabia o que que era. Então, tem isso, isso resolve até, isso é uma das coisas que resolve o paradoxo de Obers, né? O paradoxo da da noite escura. Isso mesmo. Ele começa a ter uma explicação mais, digamos, convincente, já que é um paradoxo, porque que para quem não conhece,
paradoxo da noite do céu escuro é tipo, se você tem incontáveis infinitas estrelas no céu, então a cada pedacinho espacial que você olhar no céu, deveria ter um pontinho brilhante. Então, deveria ser tudo claro, mas não é obviamente o que a gente vê. tem partes escuras e partes brilhantes, que são os pontinhos brilhantes, né? Aí, por que isso? E tem uma formulação matemática, tem uma formulação matemática que você faz um cilindrinho com com um raiozinho ali e tal, aí você bota uma estrelinha ali no Tem uma formulação matemática para fazer isso. Mas eh se pensa
comigo, se o universo é infinito e tem infinitas estrelas, em qualquer pedacinho pequenininho de direção que você olhasse no céu, você deveria ver uma estrela que não importa a distância. E aqui é infinito. Então o primeiro ponto é pera aí, não parece que não é infinito o negócio, certo? E começa a ser resolvido com isso. Quando a gente descobre outras galáxias, aí vem o desenvolvimento do da cosmologia moderna e tal, começa a ser resolvido. Se você expandir o se o universo estiver se expandindo, isso é uma das coisas, né? Se o universo esver se expandindo,
então você vai ter algum algumas regiões onde a luz já não consegue mais chegar aqui ainda. E a luz não consegue mais chegar. Então pode ser até que tem estrela lá, mas não chega ainda, entendeu? E aí não é que resolve que é infinito ou finito o universo, mas pelo menos resolve o por que o céu é escuro à noite. E olha que pergunta simples, por que que o céu é escuro à noite? As perguntas são simples. A a resposta resposta é muito [ __ ] Isso mesmo. A pergunta simples, velho. Famoso paradoxo de obers.
Isso mesmo. E aí, 3 anos depois, 1926, o Hubble faz então a figura que um amigo do Felipão adora usar, cara. Ô, Cris, amigo, seu amigo, seu amigo adora, cara. Adesso o Cristian vai colocar aqui na tela. Coloca aí a figura. Isso aí foi apenas três anos depois, porque aí acontece, né? Já que o o Hubble ele tinha à disposição dele o maior telescópio do mundo, ele descobriu que lá não era galáxia, que que ele começou a fazer? observar um monte de coisa. Falou: "Agora eu vou jogar para todo lado". E aí ele cria o
famoso Garfood [Música] Hubble. O sistema é sistema de classificação. Você não tem um amigo seu que põe essa figura em todo o slide? Meu amigo é põe em todo o slide essa figura aí, ó. A famosa classificação de galáxias do Hubble. Olha aí, ó. que obviamente, pessoal, isso aqui, vamos lá, foi feito em 1926, 3 anos depois que tinha sido descoberta a primeira galáxia, tá? E ele começou a observar, ele pegava o Monte Wilson ia apontando e apontava o telescópio para todo lado e começou e ele começou a ver, começou a ver galáxias com padrões.
Ele começou a ver padrões isso. E lembraem, ele fazia isso observando o céu. Hoje tem um programa muito famoso de galáxia que é o SDS, que ele tem lá vários telescópios que vão varrendo o céu e tipo em uma noite os telescópios já observam não sei quantos milhões de galáxias, já classifica tudo, já põe tudo. Já o S o SDS já é já é passado, né? Já é passado nessa história também, né? Então, tá aí. Esse aí, então, é o famoso sistema de classificação do Hubble, pessoal chama de Tuning Fork. Hubble Tuning Fork. Você tem
as galáxias elípticas, vai de E0 até E7. Isso aí. Aí você pega a equação da elipse para calcular. Tá vendo? O quanto ela é inclinada ou não? Ali, ó. Aqui são as espirais. barradas, né? Porque tem uma barra ali no meio e em cima não barradas. É isso aí. Então, pro Rubble, obviamente, de novo, né? Três anin depois tinha isso aí de galá. Quero que ele conseguiu observar também. Tudo bom? Já viu, já viu o outro botar a galera ver também aquele Vel, eu não sei se fala assim em francês o nome do cara, é
o diagrama de V. Ele estendeu esse daí. Aí o negócio é tipo 500.000 garfos. Porque você tem as galáxias esferoidais e as esferoides irregulares, não sei. Tem um monte de tipo de galáxia. É o de como que ele chama? Volcle. Isso mesmo. Sistema de classificação de vócle, né? Vcle. Tem uma imagem aí. Bota no Google imagem só. Tem, tem, tem. Não tem aqui. Vou vou vou até que tem as irregulares e tudo mais. Mas vamos lá. Vamos falar dessa aqui primeiro. Então, isso aqui o Rubble começou a observar. Então, ele via galáxias que pareciam um
disco, né? Uhum. um disco ali, só que algumas eram mais um disco mais arredondadinho e outro era um disco mais achatadinho. El falou: "Opa, tem alguma diferença aí". Aí ele foi classificando como, né? Tudo é meio elíptico, ele deu o nome para aquilo ali de elipse. Por quê? Porque ele não via naquelas, naquele grupo de galáxias dele ali, nenhuma característica, outra característica especial. E lembrando só uma coisa, isso aí, tá, que eu tô falando aqui, você usa hoje na cara. Daqui a pouco nós vamos mostrar pra galera o Zoo Universe que tem lá o famoso
Galaxy Z Galaxy Zoo, né? Que é o de classificação de galáxia que você faz classificação de galáxia baseado nisso aqui. Ele ensina você, ó, quando você vê isso aqui, galáxia elipse. Quando você vê isso aqui, galáxia espiral, barrada, tal. E aí você vai passando zilhões de imagens na sua frente e você vai classificando. Você vai classificando. Não é contad. É tanta galáxia, cara, que provavelmente alguma galáxia vai aparecer ali para você que ninguém nunca viu, que você é o primeiro a tá vendo aquela galáxia. Não. E quando aparece que alguém já viu, é importante também
para ver se as pessoas, né, conseguem, tem a mesma, tem a mesma ideia, né? É estatística. Então ele começou a ver lá as galáxias que eram pareciam disquinhos, algumas mais achatadinhas, outros mais arredondados, ele chamou de elíptica. Aí tava lá E0 até E0, E3, E5, E7 e tal. Aí de repente ele começou a ver galáxias que tinham umas características interessantes, ó. Elas tinham não só o disco, mas parece que tinha alguma coisa girando em torno do centro delas ali. E aí ele começou a chamar elas de espirais. Então tá ali, ó. S, S, S0, né?
Sa0 é ele é é chamado de lenticular. Trad traduzindo para para português, porque ela é um é um momento de transição entre uma elíptica e uma espiral, né? Na época dele lá era tipo, parece, é, na época dele era parece que tem que braços espirar, mas parece que não tem, mas parece que é um pouco elíptica também, né? uma coisa meio E aí foi ali as espirais que tinha o bracinho e aí algumas galáxias pareciam que tinham no meio dela uma barrona de estrela. E aí lembrando hein preste atenção no seguinte, o cara não usava
o telescópico parcial Hubble, nem o James Web, nem o Keek, nem o telescópio de 10. Ele usava o telescópio de Monte Wilson para fazer isso, tá? É isso. Ele foi baseado nas observações com um telescópio de 100 polegadas, tá? Aí o pessoal fala: "Ah, mas hoje não, lógico, hoje não é isso aqui que isso aqui foi a base, né? Foi a base da classificação de galáxias". E aí ele viu que algumas tinham uma barra de estrela no meio, ele chamou de e braço. Então ele chamou o quê? Espiral barrada. E as que não tinham essa
barra de espiral. Esse A B C para explicar pra galera, o A é porque o bojo, que é a região central é muito mais brilhante que os braços. Aí no B ali é intermediário, tá vendo? Aí no C os braços são dominam. É isso aí. E aqui na barra a mesma coisa, né? O da barra, cara, é muito interessante, velho, porque tipo, até hoje a gente não sabe como é que é a física de formar um uma barra. Uma barra, exatamente. Porque pensa em termos de mecânica, sabe? Tipo movimento. Você vai ter um negócio ali
que tá girando, então tem um movimento de rotação e tal. Como é que forma uma barra de estrelas assim? A galera não não tem não tem um mecanismo claro para explicar como que a barra surge de maneira assim sabe martelo batido não tem não tem mesmo. Agora imagina o cara observar isso lá na década de 20 nina a quantidade de pergunta que começou a surgir para ele, né? Primeiro, como que forma os braços, né? Esperais, como que forma a barra? Por que que tem uma galáxia que é diferente da outra? Por que por que, né?
Era para, sei lá, não era para ser tudo igual. Por que que tem uma uma galáxica diferente da outra? Por que que dentro das elípticas ali tem uma que é mais arredondada, tem uma que é mais, né, achatadinha? Que que que tá acontecendo com esse universo, cara? Então, por isso que o pessoal fala que é o dia que mudou, né? A noite que mudou o universo. Aquele tá solto a parte de baixo desse negócio aqui. O quê? Esse suportezinho aqui dá para pegar? Não, tá preso. Tá colado. Tá preso. É que é só para com
a mão dá para fazer a elíptica. Pensa que aqui é a galáxia que você tá vivendo de frente assim, ó. A elipse que é porque tá inclinada assim, consegue entender? Na verdade, é uma é uma visada que a gente fala é a linha de visada com telescópio que seria a câmera. Vocês aí vocês estão olhando uma galáxia assim, pode ser face on ed de rosto ou de perfil. Aí tu pega uma elíptica que tá levemente inclinada assim, porque elas podem estar em inclinações diferentes no espaço e aí você calcula esse E0, E3, E5, E7. Isso
aí. Só que isso aí demorou anos para ele descobrir que é isso, é isso. Mas é isso mesmo. É exatamente isso. Até isso é louco, né, cara? Hoje em dia a gente pega, fala uns negócios desse assim de forma simples, os caras lá atrás tudo [ __ ] que [ __ ] é essa, [ __ ] Ai, ai. Isso mesmo, Libernad 100 polegadas, 25 m. Tá. O sabe quem tá aqui no nosso chat? O grande professor Hércules. Salve aí, Hércules, tudo bom? Salve. Mandou um salve aí, chamou a gente de lisinhos. Lizinhos. Lisinhos estruturados. Felipão
fica pistolaço. 3300 pessoas com a gente aqui. Senta ali o dedo no like, hein, galera. Vamos bater 5.000 hoje. Bora bater 5.000. Bora. Ó, o Caio, pegar algumas perguntas aqui, ó. O Caio mandou aqui e falou o seguinte: "Por que as galáxias parecem ralos sugando matéria espalhando pelo espaço? E o que há entre as galáxias?" Então, é que não parece ralo, né? As espirais até lembram ralo. As elípticas não lembram muito, né? A espiral você pensar bem, ela até lembra, né? Parece que é um, né? Um negócio ralo sugando as coisas. É um ralo ali,
um ralo e tal. Espaço intergalático é um é um é o lugar com o vácuo mais próximo do vácuo perfeito que a gente conhece. Densidade de três átomos o meio intergalático. É três átomos de hidrogênio por m cbico. Olha que louco, velho. Tem um plasma, tem um esfilamento de plasma assim. É isso mesmo. Que é inclusive utilizado para estudar as pontes de matéria escura, né, que conectam as galáxias. Isso mesmo. Aliás, corrigindo, né? 100 polegadas é 2,5 m, cara. Não é 25 m, né? 2,5 m. Então, pr você ver o salto. A gente pulou durante
muitos anos, foi 2,5 m para depois pular para 8 e 10 m. Tá. Que relógio eu estou usando? Esse relógio aqui, galera, ganhei lá no Flow da Séculos. Relogão aqui, ó. Obrigado, Séculos. Aí, obrigado, Igor. Tamo junto, viu, cara? Obrigado. Valeu demais. Tá. Então, eh, a galera presta atenção em tudo, né? Ah, galera, faz aí qualquer coisa que você tá ferrado, cara. Porque as galáxias têm inclinações diferentes. Tem a ver com a expansão do universo. A inclinação aqui que nós estamos falando é da avisada que você tem que você tem. Depois nós vamos colocar uma
imagem para você ver a diferença, porque talvez essa classificação do Rubble hoje você pega qualquer imagem do James Web ali, daquelas de campo meio profundo dele, só tem tem uns videozinhos também com animação que é legal, uns videozinhos que mostra as galáxias e tal, aí você consegue ver de forma bem evidente a inclinação de inclinação dela tem tudo a ver com a visada que você tem. É isso mesmo. É isso mesmo. Muito bem. Então o Rumble foi lá e fez aquela classificação. Depois nós vamos falar das outras aí que foi expandindo tal, mas que a
galera não entende. Acho que ficou, o mundo ficou parado ali. Não ficou, pessoal, entendeu? Não ficou parado ali. Tá como tudo na vida evolui, não evolui? Lento, gradual e sucessivamente. Lentamente, gradualmente, sucessivamente. Isso mesmo. Muito bem. Então, boa, matamos aí este começo aí que é falar das galáxias. Aí que começa a acontecer com o com os estudos de galáxia. Então, primeira coisa, né? Então, tem lá as galáxias elípticas, né? Eh, que nós já falamos que tem esse lance todo, pare um perfil elipsoidal, né? Vamos dizer assim. As galáxias espirais, que são todas é com braços,
né? onde começam a aparecer os braços, as galáxias barradas, que tem aquela coisa no meio. Lembrando que naquela época, ó, não existia nem ideia de você ter galáxia regular, nem de galáxia anã, nem de galáxias, tem um grupo hoje que o pessoal chama de galáxias peculiares, nem de fusão de galáxia, nada disso. Os caras não tá estavam no início, no início dessa história toda, tá? Hoje tem galáxia an, tem galáxia galáxia do jeito que que você quiser. Muito bem. Eh, uma das coisas importantes aí na na no estudo de galáxia é o as regiões, né?
Então, uma galáxia, ela tem regiões muito importantes. Ela tem o centro dela, bojo, o bojo, né, que a gente chama. As galáxias espirais t os braços dela. Ah, existem populações de estrelas com idades diferentes que se distribuem nas galáxias, tá? E como que isso acabou sendo descoberto depois quando você começa, e aí tem um dos temas mais importantes, você quer estudar astronomia? A coisa, uma das coisas mais importante para você aprender é o tal do espectro eletromagnético, entendeu? Isso é tudo na vida de quem vai estudar astronomia. Por quê? você o lógica, não tô falando
do do Rubble, só tinha o Monte Wilson e tal, mas depois começaram a ver que ao observar esses objetos em comprimentos de onda diferente, cada comprimento de onda começava a revelar coisas diferentes da galáxia. E a partir daí eles começam então a fazer estudos muito interessantes e entender melhor a galáxia, porque antes ele punha lá um monte Will telescópio de 2,5 m, tirava a foto numa chapa de vidro e em cima daquilo lá ele classificava. Lembrando, no começo e durante muitos anos, a classificação foi apenas morfologia, só a forminha dela ali, porque era o que
você conseguia ver quando você tirava a foto. Só que a gente sabe que não é isso. Tem muito mais coisa ali. Se uma galáxia é feita de estrelas, por exemplo, e você tem e por que que você tem galáxias com com formas diferentes? Por que que você tem uma que o centro dela ali, o bojo, brilha mais do que outra que brilha menos? Então, muito provavelmente tem coisas diferentes que formam aquelas regiões. Só que isso só vai ser entendido quando você estuda em comprimentos de onda diferente. Por isso, estude o espectro eletromagnético. A gente vê
a luz visível, que é uma pequena faixinha ultravioleta, que vem antes aqui do azul, você vê coisas serve para você ver determinadas coisas na na galáxia. infravermelho que vem depois ali você vê outras coisas, por exemplo, região de formação de estrela e tal, ondas de rádio, serve para você ver, por exemplo, a região central dela, o buraco negro, um disco de acreção, coisa do tipo, eh, raios X, dá para ver outra outras características, galáxia interagindo e tal. Eh, raios gama, você vê as altas energias, porque o que emite alta energia na galáxia e por aí
vai. Você só tem hoje o entendimento completo de uma galáxia se você estudar ela em todos os comprimentos de onda. Por isso que a gente tem telescópios dedicados para cada uma dessas faixas do espectro. Por isso que eu sempre falei que o James Web ele não tá substituindo o Hubble, ele complementa o Hubble. O Hubble vê no ultravioleta, no visível e no comecinho do infravermelho. O James Web vê o vermelho, o infravermelho próximo e o médio. Aí você tem o Ferme, por exemplo, que é um outro telescópio da NASA, que vê em raios gama. Você
tem o Xandra, que vem em raio X, né? E aí você vai indo, quando você olha um objeto e vê ele em todos esses comprimentos, aí você começa a entrar, aí o pessoal começou a entender o que que acontecia com aquilo ali, entendeu? que não era um um objeto maciço, uma coisa só, mas tinham várias coisas ali acontecendo. Quiser depois bota uns espectros aí. A gente espectro de quê? De galáxias aí pra gente explicar pra galera. Ah, vamos achar sim. E aí tem uma coisa muito interessante, né? Como que forma uma galáxia? Boa pergunta. James
Web tá aí para isso. James Web tá aí para isso, né? O Mas vamos lá. Uma da uma das teorias é o quê? Que ela nasce através de aglomerados globulares, né? É, tem pequenos aglomerados ali que vão se aglutinando, que vão se se aglutinando, vão se fundindo, né? Aí eles somam ali o centrão dela e depois vai o aglomerado globular, né? Semana passada eu falei mais dos aglomerados abertos, que é onde as estrelas se formam, né? Mas existe um determinado objeto aí que a gente chama de aglomerado globular. Quem teve aqui falou muito dele foi
os meninos ali do do IAGI ali, o P, como chama? Rubinho. Rubinho, acho que estuda aglomerado globular e tal, sabe? É, eles tiveram aqui já e falaram bastante disso. Então, aglomerado globular, você tem milhares ou milhões de estrelas num aglutinada num espaço muito pequeno, tá? É isso. Na vialácia tem quantos? Uns 200, 250, né? vai precisar até mais, mas porque tem um número finito de aglomerado globular, né? Isso mesmo. Então, aglomerado globular tem um determinado número e o pessoal estudando outras galáxias por aí, eles começaram a chegar à conclusão então do que que pode ter
formado as galáxias foi esses aglomerados globulares que acabaram se fundindo e dando origem pras galáxias. Mas foi assim mesmo, Felipão falou muito bem. James Web está aí para isso. Por isso que a gente quer observar o quanto mais longe puder lá na tal famosa famigerada era da reionização. Mas ele já tem algumas pistas, né? E você também já fez vídeo para caramba disso. Eu fiz vários vídeos lá no canal também da daquelas essas observações do James Web que pegam os progenitores das galáxias. Isso aí. Então, tipo, que isso a galera não entende. Explica isso aí,
cara. Porque o pessoal não, eles não entendem isso. Entendem? Quem não entende quer entender. Pessoal que enche o saco, quer quer refutar todo mundo, né? Os refutadores profissionais, não é? Que assim, a gente pegou umas observações muito interessantes. Por exemplo, tem uma galáxia elíptica. Aí você tem bem determinado o que que é a parte mais externa da parte mais interna. Você tem estruturas específicas da galáxia que você consegue ver, sabe? A barra é uma estrutura, os braços espirais são é uma outra estrutura, a região central ali com a com a barra, por exemplo, a parte
central do bojo e até mesmo o buraco negro supermacio, você tem estruturas específicas que você distingue com o telescópio. E aí a gente olhando com o James Web, essas primeiras galáxias ali que surgindo, a gente vê tipo: "Ah, essa daqui não é uma galáxia elíptic". Mas o conteúdo dela se assemelha muito com uma galáxia elíptica que a gente vê agora, só que o centro dela. Então é como se fosse a progenitora, por isso que fala que é progenitora, é a parte central de uma galaxia elíptica. É o é a criança do que vai se tornar
o adulto. Ele quer a galáxia elíptica no futuro, entendeu? É a mesma coisa. falar assim, ó. Você vê um bebê, bebê tem orelha, não tem? Tem orelha, tem nariz, tem boca, pescoço, cabeça. Como que você quer que um adulto não tenha o que o bebê tem? É a mesma coisa. Ele, o pessoal aí que refuta, ele quer que tenha um adulto, mas esse adulto não pode ter nenhuma característica do bebê, porque se tiver característica do bebê, ó lá, ó, encontramos um adulto com dois meses de vida. Não, não encontramos nada disso. Não é nada disso,
galera. É isso é que F. Então, entendam isso, porfa. Pelo amor de Deus, calma. Você que que acredita em Deus. Ah, pelo amor de Deus. Não, isso não tem nada a ver com Deus, [ __ ] [ __ ] vocês gost de bagunção. Não, não, mas que eu tô falando é isso aí. Então, o que o James Web, até para deixar claro, pessoal, o que o James Web está tá está analisando, tá querendo entender é como que as galáxias se formaram. Então, ele tem que procurar o quê? A semente, o que deu origem pra galáxia.
Será que o que deu origem pra galáxia tem características das coisas que nós estamos vendo agora? Se tem é melhor, né? Obviamente que é melhor. E de galáxias espirais também tem. Aí você tem algumas galáxias observadas com James Web que tem, você olha e fala: "Pô, isso daqui tá muito parecido, as características muito iguais ao que a gente vê nas galáxias espirais atualmente, no centro. Isso, sabe? Da região central de uma galáxia espiral. Ou seja, a gente está conseguindo descobrir essa que vocês começando a formar braços. Começando a formar. Isso mesmo. É o momento em
que elas estavam ali começando aquela formação dela. Então você tá vendo a semente dela. Ah, porque o pessoal que chama em astronomia uma palavra muito mais bonita que é progenitora. É isso que o James Web tá atrás. É. É isso. Não. E aí é importante, é importante deixar claro o seguinte. O termo utilizado é disc, disc galaxy, que é tipo galáxia de disco, não é uma galáxia espiral. São termos bem distintos, diferentes. Galáxia espiral é a galáxia de agora do universo tardia que a gente tá observando. Galáxias de disco é a progenitora da galáxia espiral
vista no universo jovem lá atrás, entendeu? Aí chama de tanto que tem aquele artigo lá do brasileiro do que é Pats. Astrônomos estão em pânico. Pen cat discs. Muito bom. Lembrando que isso aí, isso aí vem isso aí é uma astrônomo, cara. É que tem um negócio também. É isso aí. Penic of the disc. Vem daquela música, não é? Penic of the disc, né? Tem uma banda. Eita. É a banda ou é a música? É a banda. Então, o cara pôs aquilo lá para fazer uma uma brincadeira com isso, galera, tá? Mas aí a galera,
ah, não, aí, ó, os caras estão tudo em pânico, eles não sabem o que fazer. O universo foi destruído. Por isso que a gente fala 1 milhão de vezes, cara, que o James Web não tem nada a ver com o Big Bang, com a tá, quer saber, ele não quer saber disso. É muito tempo depois, entendeu? Ele quer saber como que as galáxias se formaram. Porque o que veio antes do James Web, que foi o Hubble, por que que o Hubble tem esse nome em homenagem ao Edin Hubble? Porque o Hubble, o objetivo dele era
observar a maior quantidade possível de galáxias que ele conseguisse na vida dele, entendeu? Então você entra, ele tem os atlas gigantesco assim do Rubble, galáxia para caramba, não sei quantas mil galáxias. Por isso que o nosso amigo Robert Williams apontou o Hubble para aquele para aquele lugar lá. Ele sabia que tinha coisa lá. Ele sabia que o Rubble ia ver e ele queria ver aquela região que nunca tinha sido para ver a maior quantidade possível de galáxia. Então tem lá o campo profundo, V.000, o ultra pro fundo, sei lá, 30.000, o extrem, o aí depois
ele foi pro infravermelho, né? Fez o profundo e ultra profundo no infravermelho. Então isso é importante porque esse era o objetivo do Rubble, o máximo possível de galáxia e o mais distante que ele conseguisse observar. Ele chegou num num limite dele ali. Aí vem o James Web. Opa, com o James Web olhando no infravermelho. Vamos ver mais longe e vamos tentar descobrir o que que formou essas que o Hubble viu, porque é um trabalho em conjunto. Às vezes o pessoal fala de uma maneira que você pega tudo que o Hubble fez, cara, e joga fora.
Não é assim, cara. Entendeu? Não é assim. Tanto que o James Web, quais são os aglomerados que ele usa para ver as lentes gravitacionais? que o Hubble já tinha detectado, porque o Rubble fez fez esse trabalho todo. Você não pode jogar fora as coisas. Cristian, mandei aí só pra gente voltar aqui rapidinho. O negócio do espectro que eu achei uma imagem muito legal aqui, ó. Coloca aí. Isso aqui, ó. Então, isso aqui, ó, só para vocês terem uma ideia, essa aqui é a famosa Weirpole Galaxy, tá? Uma galáxia muito famosa. É muito legal de observar.
Por quê? Porque ela tá de frente pra gente assim, ó. Então a gente vê direitinho os braços, o centro e vê tudo. E aqui tá, ó, o que cada comprimento de onda vê, ó. Então você tem lá ondas de rádio, infravermelho, óptico, que é a luz visível, ultravioleta e raio X. Então, ó, raio X, o que que você vê? O gás quente, o centrão dela aqui, ó, o buraco negro super massivo dela aqui e o gás aquecido aqui em volta e em outras regiões dela. É o disco, né? Isso. Tem matéria ali uma velocidade muito
alta, né? Muito alta. começa a gerar essas energias altas aí na ordem de raio X. Isso mesmo. Ultravioleta, o que que o ultravioleta vê? Vê as estrelas quentes. Então, as as grandes estrelas, né, as estrelas azuis da galáxia, que são as grandes estrelas, igual eu falei semana passada para vocês, o ótico vê aí as estrelas que são parecidas com o sol e tal e vê a característica mais geralzona da galáxia, estrelas mais amareladas, né? Porque aqui, ó, se você visse a galáxia só desse jeito, se imagina que se o nosso olho fosse um olho de
raio X e a gente olhasse para isso aqui, a gente ia dar uma outra classificação para isso, não ia ser espiral, entendeu? Ela vem espiral, vem da do ótico. Aí tem ali o infravermelho que vê o quê? As estrelas que estão nascendo. Então o infravermelho é muito bom para ver isso. As a os pontos ali, os bersários estelares, né, que estão estrelas mais frias também. Isso. Que estão espalhados, né, pelo pelo pelos braços, né? E a onda de rádio lá, ó, que ela vê o gás frio, tá? O gás frio. E a onda de rádio,
ela é muito boa também para detectar as moléculas que estão presentes naquele gás. Então, tanto que você vê o Alma quando ele faz os estudos, o Alma sempre fala assim: "Ó, foi detectado moléculas de, sei lá, CH4, CO2, CO". Porque o a onda de rádio, ela é muito boa para detectar isso. É gás frio suficiente para moléculas de CO2 existirem. É que se o gás for quente ioniza, ainda não deixa não deixa moléculas se formarem. Depende da temperatura do gás. Não. E aí? E aí? E tem a outra parte que é o seguinte, que é
quando você tá olhando mais pro fundo, aí você vai ver o raio X de um disco de acreção, então de um buraco negro. Você vai ver esse raio X red shiftado pro infravermelho. Ah, isso aí. Aí, por isso que o James vai bem infravermelho. É isso mesmo. Entendeu? Ultravioleta das estrelas azuis ali, só que deslocado. Se você for ver galáxias mais distantes, ele vai tá, esse ultravioleta aqui vai est red shiftado pro infravermelho. Aí, por isso que a gente usa o James Web. Então, quando James Web aponta para uma galáxia lá distante em infravermelho, o
que a gente tá vendo, tirando a expansão, né? que a gente tá vendo na real é o ultravioleta. É isso mesmo. É isso mesmo. Tudo que a gente vê é isso, tá? Então tá aqui, ó. Vou até colocar aqui o artigo pra galera, o famoso Panic at the discs, que é do Leonato Ferreira, tá? Ah, Leonardo, se você soubesse, cara, confusão que você causou. [Música] Eu acho que ele deve saber. Você acha que ele sabe? Eu acho que ele deve saber. Eu não conheço ele não, mas ele deve saber. Acho que não. Acho que ele
não tá nem aí para isso não, cara. Tá certo ele juntar, mas se ele soubesse a confusão que você causou, Leonardo, cara, meu amigo, cara, eu entendi o o título que você colocou, é legal para caramba, mas a galera não entende. Coloca aí, Cris, abre aí na tela. Então, foi um artigo aí que chamou muito atenção, né, de uma turma aí, o famoso Penic Panic at the disc do Leonardo Ferreira. Aí tem uma galera, né? Mas ele tá como aí, Tá, ele tá aí, ó. Pic discs, tá? Então vai, vai descendo ali, ó. Põe aquela
primeira imagenzinha. Daqui a pouco nós vamos falar de aglomerado de galáxia, tá? Mas isso desce ali. Então ele vai lá, pega aquela imagem famosa do James Web, né, que é um aglomerado de galáxia que tal, não sei o quê. Beleza, pode para deixar aí. Depois nós vamos falar disso, mas desce. E aí ele faz isso aqui, ó, que é a imagem que a galera ficou maluca. Olha aí, ó, né? Então, aí que estão as imagens ali do lado que você tem são os red shifts, tá? Só uma pergunta, alguém aí do chat consegue enxergar aqui,
ó, essas essas imagens, a coluna de imagens coloridas, Serjão, hum, você tá vendo aqui uma galáxia lisa, madura, estruturada. Olha isso. Não, não tem, cara. Porque é literalmente isso, galera. É isso aqui, ó. Essas são as galáxias observadas com James Web. É isso aqui, cara. Aí você olha pr aquilo ali e fala onde você tá conseguindo enxergar algum braço espiral aparente aí? Não, não dá para ver nada. Não dá para ver nada, não. Não dá para ver. Dá para ver. E o mais legal é que ele compara, né? Então ele compara aqui na primeira coluna
ali são as imagens do Hubble, tá? A segunda coluna são as imagens feitas pela Nearcan, que é a câmera do infravermelho próximo no James Web. E a terceira coluna aqui é a RGB que a gente fala, que seria a colorida, né? Entre entre muitas que é um toado de pixel colorido, né? Depois ali tem de novo, né? Tem o Hubble. A, então ali primeiro é as as de disco, depois aqui são as esferoidais e depois aqui são as peculiares, tá? Daqui a pouco nós vamos falar o que que são galáxias peculiares. Lá na época do
do Edo Humble não existia isso, tá? Sobe um pouquinho aí, Cris. Sobe só um pouquinho aí, Cris. que tá ali ver em cima rubble aí disco, hubble esferoidal e rubble com as peculiares. Então é sempre o rubble comparado com a Nircan, que é a câmera do infravermelho próximo. E aqui na coluna E aqui na coluna os redit a distância, né? R shift. Isso. Então você tem ali no começo entre um 1 e meio e quanto mais para baixo, mais distante tá a galáxia, tá galera? Isso mesmo. Lá embaixo você tem entre quatro e seis de
shift. Então isso aqui que que o Rim tava falando, pessoal vai lá olhar ou começou a olhar isso aqui e falar: "Hum, isso aqui guarda características que a gente tá vendo no centro de galáxias que estão hoje no universo." Acho que é até bom a gente falar, né? O universo, né? É o universo que a gente chama do do a gente chama o universo, né? Tem alguns nomes interessantes, tá? Que o pessoal também confunde para caramba. Você tem o universo primordial, que é lá no começou. Você tem o universo que a gente chama de universo
próximo ou tardio, né? Que é hoje, que é o de hoje, é o que tá próximo da gente. E ainda nisso, o pessoal ainda classifica como cosmic down, que é o alvorecer cósmico, o cosmic num, esse eu acho demais que é o meio-dia cósmico, que seria o intermediário ali, né? É tipo, eu acho que se não fal memória, Radshift 5, que seria isso aí. É isso aí, o cosmic num. E aí o universo agora, então, mas no geral a galera cl, só para explicar bem isso, no geral a galera classifica e tem uma intuição, eles
criam uma intuição através do headshift, tá? Por isso que fica até tabelado aqui, tá vendo, ó? De 1.5 até três, de três até quatro. Então, a galera tem um um intuição disso. Ah, aquela aquele conjunto de galáxias que eu observei num Z. Então a galera, ah, 17, 16 ali em torno de 12, 13, quase 13 já, 12 bilhões de anos após o 1 bilhão de anos após o big após o Big Bang, né? Seria isso aí que seria 12, né? Enfim. Então, entenderam isso? É isso. Para isso, cara, que o James Web foi, o James
Web, ele quer responder como que as primeiras estrelas começaram e como as galáxias começaram tentando entender a formação das sementes ou das progenitoras das galáxias que a gente vê hoje. Então, tem que ter características lá que a gente encontra aqui e aí você faz uma ligação e fala: "Hum, quer dizer que isso aqui tinha lá e agora a gente tem aqui hoje". Olha que legal, ó. Tem uma relação aqui, ó. Então as coisas foram crescendo assim no universo. Beleza? Isso aí de ser um pouquinho mais para ver. É, depois ele vai calculando ali e tal.
É porque aí vai ter a parte de fusão que nós não falamos, aí vamos ter que falar que são as peculiares, né, que ele que ele junta ali, porque depois o universo vai tendo isso, né? Mas isso é uma Ó, esse aqui não são as galáxias do mais distantes, não, tá, galera? Não, essa aqui não. Isso aqui nós estamos até Z. É, até Z não, o tá lá no Z, sei lá qual. Depois a gente pega as galáxias mais distantes. Nós vamos falar da galáxia mais distante aqui daqui a pouco. Vamos, vamos mostrar, tá? Mas
então é isso. Isso é importante ter entendido. Entenderam isso? Entenderam o lance do espectro? E entenderam o lance das progenitoras? Qualquer coisa depois manda na nas perguntas aí. Manda. Quer aqui, Alexandre? Quer um sanduichinho? Não, pega aí, cara. Sanduichinho. Que isso? Você não quer um um hamburguinho molhadinho? Hamburguinho, cara. É hamburguinho. Muito bom. Então, vamos lá. Eh, deixa eu ver aqui. Queria saber se existe nebulosa com o tamanho parecido de uma galáxia. Não. Como é que é? Se existem nebulosas do tamanho de uma galáxia. Não. Nebulosa de Oron, por exemplo, a gente fala que ela
é grande, cara. Mas é que é tudo relativo, né? A nebulosa de ela é grande dentro do universo das nebulosas, entendeu? É, mas é muito menor. Uma galá. Galáxia é um negócio de gigante. Aliás, boa. Vamos falar de dimensão de galáxia. Qual seria, né? O o Taís é também uma gota coisa que tem dúvida para caramba, né? Então vou falar tamanho de galáxia. Qual é o tamanho da Via Láctea aproximadamente aí que o pessoal usa, né? Porque tem dois tamanhos, né? A gente pode dizer, né? Então vamos ver aqui, ó. O tamanho da Via Láctea
hoje é de aproxima, o pessoal usa aproximadamente 150, né? 1000 anos luz, né? Considerando o alo de matéria escura. Isso. As galáxias t um alo de matéria escura. É isso aí que nós temos que falar. O que que acontece quando começou, né, então a formar essas galáxias? estavam lá os os, vamos dizer que foi assim, né, com as aglomerados globulares, se juntando, tal, não sei o quê, e aí foi formando aquela concentração. O problema, né, que o universo, como a gente entende ele hoje, tem que ter um negócio muito importante aí nessa parada toda, que
é a tal da matéria escura, tá? E o que quer dizer a matéria escura nesse nesse caso aí da formação das galáxias? Quando você olha o universo, ah, isso é importante a gente falar. Quando você olha o universo na Vamos, presta atenção agora. Quando você olha o universo na grande escala, o universo é como se ele fosse uma esponja, certo? Uma esponja. Pega uma esponja na sua casa. Uma esponja na sua casa. Você olhando para ela, tô imaginando todo mundo com uma esponja na mão. Ela é um negócio homogêneo na grande, você olhando de longe
aqui, ó. Olhando na grande escala que eu falo, ela é homogênea. Você vê algum buracão, né? A não ser que vocês pontos de detonada, né? uma novinha. Você vê um negócio homogêneo, bonitinho, ela é, não é? Se você for entrando ali dentro, vai continuar sendo assim? Não, não vai. Dependendo da distância que você tá olhando, vai ter um buracão, depois tem um outro lugar aqui que tá as coisas grudadas, depois tem um outro buracão ali. O universo é desse jeito. Então, a gente fala assim, existe na grande escala o universo, ele é homogêneo e isotópico.
Que quer dizer isso? que não importa para que lado eu olhe aqui da Terra, eu vou ver sempre, mais ou menos em grande escala a mesma densidade de galáxias e a mesma. Então, se eu olhar para cá, aí você é a mesma coisa que olhar aqui para trás. Lógico que se você olhar num espaço pequenininho vai ter diferença, mas na grande escala, então isso é muito porque a segunda aula mais importante da astronomia é a aula de escala. A primeira é de espectro e a segunda é de escala. O lance de entender o a parte
do homogêneo é só você pensar que, tipo, você tá aqui na Terra, aí você apontou o telescópio em todas as direções X, Y, Z. Então, o isotrópico igual em todas as direções. Aí o homogêneo seria dizer que, ah, vamos sair da Terra e ficar lá na galáxia de andrômed e fazer de novo apontar em todas as direções. Isso é igual, vai dar a mesma coisa. Isso mesmo. Olha, isso que significa homogêneo. Mesmo que eu me movi novo a observação em todas as direções, não vai mudar nada. Tudo igualzinho assim. Aí esse seria o a parte
do ser homogêneo. É isso aí. É em grande escala. Mais uma vez em grande escala. Então é isso que acontece. Ordem de 200, 300 MP. É isso mesmo. Então esse é o grande lance do negócio. E aí nessa grande escala a gente tem o que a gente chama da teia, né? O pessoal chama de teia cósmica, que é o que forma o universo. E nos nozinhos da teia os aglomerados de galáxia, que são formados por galáxia e que eles se formaram onde? Num negócio chamado alo de matéria escura. Então, foram esses alos de matéria escura
que acabaram dando origem ali para as galáxias e depois elas se juntaram e formaram os aglomerados de galáxia. Então, é assim que a gente entende. Recapitular. É, é legal recapitular pra galera. Eh, matéria escura começou com Freitek lá, né? Isso. E é estudando aglomerados de galáxias. Isso aí. Estudando como o cara apontava lá o telescópio, olhava para as galáxias e basicamente o que ele tava vendo é qual é o movimento dela. Pense em mecânica mesmo. Mecânica. Movimento. Não tem uma bolinha que se move na mesa assim, aí você calcula vel posição, velocidade, aceleração. É isso.
A galáxia tá se movendo para onde? Com qual velocidade? Qual é a massa? É, é, é coisas desse tipo. Aí ele estudando isso falou: "Pô, essas galáxias aqui estão com uma velocidade maior do que que deveria estar conforme vou fazendo as contas." Aí começa a surgir a ideia de matéria, matéria faltante. Isso aí, que se tornou matéria desconhecida, né? Dark met matéria escura. Foi, começou com aglomerados. Isso mesmo. Aglomerados e galáxias. É, as galáxias iam um aglomerado se movimentando com uma velocidade diferente do que deveria ser. Aí depois mais pra frente com a Vera Ruby.
Aí vem a Vera Ruby. Já já vai falar Ruby foi um astrônomo [ __ ] mano. Ela ela na mão fez fez a mão. Nós vamos mostrar que que ela fez. Tem a ver com galáxia também. Então Cris, coloca aí a imagem que eu te mandei aí. Então essa aqui é a imagem, vamos dizer assim, ó, que representa isso aí que a gente falou, tá vendo? Então tá lá, ó. Não importa, tá? É sempre mais ou menos a mesma distribuição. Agora pega aí, dá um zoomzão aqui, ó. Dá um E olha que interessante o red
shift. Isso. Tudo próximo, tá vendo? Tudo próximo. Agora que se você aproximar aqui, ó, aí, lógico, né, cara? Vai ter um buracão ali. Então, o pessoal fala assim: "Mas não é, ó, tem um buraco aqui, lógico, tem um buraco. Qual a escala que você tá olhando?" É isso falando, tá? Qual escala você tá olhando? Tem um buraco, entendeu? Agora no na grande escala é tudo como se fosse uma grande esponjona. É o nosso universo. Então, é isso que acontece, forma ali o alo de matéria escura. Então as galáxias, galera, elas têm uma parte muito importante
delas, que é este a de matéria escura. Então, vamos pegar aqui, ó, uma imagenzinha, tá? Vamos pegar aqui uma geral aqui, tá? Do que seria mais ou menos uma que isso? Uma galáxia aqui. Deixa eu ver aqui. Uma tem a estrutura. Vamos pegar uma aqui de estrutura geral de uma galáxia, só para pra gente entender. Ah, acho que aqui tem as estruturas, né? É as estruturas, porque aí você viu, né, que a galáxia tem toda aquela aquela coisa lá, a classificação delas, mas elas têm uma estrutura e a estrutura dela é muito interessante. Deixa eu
ver se eu acho aqui uma pode ser essa aqui, eu acho. Não, essa aqui não vai dar não, que tá feia, porque é muito importante entender. Então, no caso de, vamos pegar aqui, no caso de uma espiral, tá? Que é que é mais que é a nossa, né? entender a nossa aí as outras a gente entende depois. Mas o que que tem uma galáxia? Caramba, cara. Você precisa de uma imagenzinha maneira. Você não não acha. Aqui, ó. Arquitetura da galáxia. Ah, aqui vai ter porque a nossa galáxia, ela tem o que a gente chama de
braço, que todo mundo já sabe, né? Ela tem o disco, ela tem a barra, mas ela não tem só isso não, ela tem várias outras coisas, tá? Então, coloca aí, ó, Cris. A imagenzinha aí, ó. Joga aí na tela pra galera. Então, uma galáxia mais ou menos, ela tem essas essas coisinhas aí, ó. Então ela tem lá o o bojo, né, ou o o centrão dela, né, vamos dizer assim, né, o bojo. A nossa, no caso, ela tem uma barra, porque a Via Láctea é uma galáxia espiral barrada, né? Aí ela tem aqueles discos ali,
né, que eles chamam, né, tem um disco mais espesso em volta de um disco mais fino. Uhum. Tem o centro, tem os braços, obviamente que não estão mostrando aqui, como se a gente tivesse vendo a galáxia de lado, né? Ela não tá de frente. E em volta dela tem esse negócio aí escrito alo. Tá vendo? Que é o alo de matéria escura que a gente fala. Aí tem uma uma questão, né? Muita gente fala que não é para considerar o alo, né? Na hora que você mede a galáxia, mas é, né? O que que você
acha? Vai medir o quê? O o é, vamos falar assim, a extensão espacial dela. É, depende, né? Então, é, faz sentido. Não é, pessoal fala assim: "Ah, não, mas não pode considerar pr extensão espacial, você vai lá 100.000 anos luz de Isso, 100.000 anos luz". Então, de diâmetro, a Via Láctea tem aproximadamente 100.000 anos luz de diâmetro. Beleza? Andar de uma ponta pra outra dela, demoraria 100.000 anos andando na velocidade da luz. Ela é um tamanho razoável? Não, cara, tem galáxias muito maiores. Aí no bojo você tem estrelas mais vermelhas, amarelas, as estrelas mais mais
antigas e mais frias. E aí os braços espirais são as estrelas mais azuladas, que são estrelas jovens, que são regiões de star forming, né, de nascimento estelar. E aí por isso que são os braços são azulados. Isso seria uma descoberta interessante, né? Achar uma, pensei aqui agora, achar uma um braço espiral amarelado. Hum. Seria muito louco isso. Com certeza. E a gente nunca achou. Isso mesmo. Então, a Via Láctea é, não é um tamanho 100.000 anos luz, não é nada, tá, galera? Não é absolutamente nada, porque a gente tem aí a lista das maiores galáxias,
né? Então, o pessoal fala que aquela IC101, né, seria talvez a maior galáxia do universo, o que é uma coisa que tem muita discussão também, principalmente agora com tanta descoberta que tá tendo, né? Mas a IC101, tá? Ela, o pessoal chama ela de, deixa eu ver aqui se fala o tamanho dela aqui, ó, que pior que nem fala. Esse tamanho também é algo que às vezes pode confundir, porque o que que a gente quer dizer com o tamanho? Po, extensão espacial, quantidade de estrela, que seria a quantidade de massa, porque muita gente fala: "Ah, essa
galáxia aqui é grande". Mas o grande que tá querendo dizer é que ele ela é massiva, mas espacialmente ela é pequena, ou seja, é compacta. Então, mas aí tem a diferença, né, de igual eu fiz de estrela semuana passado, eu fiz, separei estrela massiva de estrela grande, né? Então tem estrela que tem o tamanho, tem a massa dela. Ó, a IC101, ela tem 1.95 milhões de anos, milhão de anos luz de diâmetro, tá? 10 vezes maior. Então é isso aí, 11 vezes maior que a Valact. É isso aí. E tá a cerca de 12.3 bilhões
de anos luz de distância da Terra, tá? Então essa é a maior, seria a maior galáxia que o pessoal considera hoje dentro do universo chamada IC101, tá? Cerca de 1. A2, né? Arredondar 2 milhões de anos luz de diâmetro. Beleza? Esse é o tamanho da da nossa não de raio, desculpa. Ou seja, é muito maior. 2 milhões de anos luz de, ou seja, 4 milhões de anos luz de diâmetro. E a Via Láctea é 100.000. 1000 anos hoje, por então é muito maior, muito maior. Não é 11 vezes não, muito mais. Agora que eu vi
aqui que é raio. Beleza? Então isso é o tamanho. Então o tamanho, do mesmo jeito que eu falei para vocês semana passada, que o tamanho de estrela tem aquele problema, você mede uma estrela variável, você vai ter problema. Então o pessoal fala: "Ah, uma hora a V canes Majores entra na lista, de repente ela sai, entra Stepenson 218, depois sai BTGs, o pessoal não sabe mais ou menos o tamanho dela porque são estrelas variáveis. Então na hora que você mede ali dá esse problema. Galáxia é a mesma coisa, porque o cara mede hoje, aí amanhã
tem um telescópio melhor, um uma método melhor, tal, bom, a descobre um pedaço dela. Tanto que há um mês atrás saiu uma um um artigo falando que as galáxias são as galáxias são maiores do que a gente sempre pensou. E aí o pessoal já tá já falando maiores espacialmente maiores espacialmente falando. Tanto que o pessoal fez uma análise e concluiu nesse artigo que Andrômeda e a Via Láctea já começaram o processo de fusão. Só que tá tão longe, as coisas são tão tênuis ainda que isso vai demorar anos para acontecer. Você chegou a ver, você
chegou a ver aquele artigo que saiu da que a gente ficou até zoando, acho que tu viu sim que a gente ficou zoando que era foi cancelada a live da fusão da Isso. Porque elas não vão me expir esse artigo que tá falando é 50% de chance não acontecer. Não, esse aí é um outro. Esse aí é um outro. É você fazer vídeo disso também. É porque tem essas coisas cancelaram a fusão das galáxias. É isso mesmo. A milk drômeda foi cancelada. Milk Drômeda. Isso mesmo. Milk Drômeda foi cancelada. Então tá aqui, ó. Pessoal acha
aqui, ó, tá aqui, ó. Saiu 10 de setembro, 10 de setembro de 2024, o artigo falando que não só a Via Láxea, uma boa parte das galáxias, elas são muito maiores do que a gente pensava e que Andrômeda e a Via Láctea já podem ter começado o processo de fusão lá na parte mais eh mais externa dela. Isso aí foi publicado na Nature Astronomy, tá? Na Nature Astronomy, tá? Então, provavelmente por conta do alo de matéria escura, criando aquelas pontes que conectam as galáxias. Cara, isso é muito [ __ ] de estudar, velho. É isso
mesmo. Então, tá, então esse lance de tamanho e tal é muito, gera sempre gera um debate, uma confusão por causa disso, né? Que depende do jeito que o cara mede, depende do cara, o que que ele considera e tal. Show de bola até aí. Show de bola, meu povo. B de chovola. Estamos com, deixa eu ver aqui como que nós estamos aí, Cris? Aqui, ó. Faltando like, hein. Tá faltando like. Ah, não, galera. Like é uma das únicas e pouquíssimas coisas no mundo que é de graça, cara. Enquanto não taxarem, porque daqui a pouco dia
taxo no Brasil, só vai reclamar. Temos 3.819 pessoas ao vivo com a gente e 2.200 like. Então, senta-lhe o dedo no like. E, Edson, eu devolvo a pergunta para você. Tamanho é importante ou a massa é mais importante? Ah, moleque, e agora, hein? E agora? E agora? O que é mais importante neste mundo galáctico aí? Hã? Massa ou tamanho? A dilatação linear ou a você me entendeu. Ó lá o o João me entendeu. Exatamente. Pessoal me entenderam, né? Flamengo 1 Corinthians zer. Não, cara, não brinca. Sério. 3847 pessoas. Senta o dedo no like. Queremos bater
5.000. Tem 2400 likes só. Então tá faltando like para caramba aí. Tá. Dedo no like ainda é de graça. Meu primo tá aí, ó. Grande Romeu. E aí, Romeu? Meu primo escreveu aqui, ó. Dedo no like ainda de graça. Grande Romeu. Romeu Sacani, meu primo aí. Tamo junto. Um grande abraço, Romeu. Abraço. Valeu. A gente chama ele de Romeuzinho. Hoje não faz sentido nenhum, né? Porque meu tio, o nome dele é Romeu também. Então era Romeu e Romeu, ficava Romeu e Romeuzinho. Salve, viu? Muito obrigado aí. É dilatação, né? Tá. Tô ligado. Tô ligado. Ó,
o Maurício falou que tamanho é documento. Sim, ó. Não é a sua opinião que a gente tá querendo não, mas tudo bem. Tá. Diga aí, Felipão, é a opinião dele que importa? Não, né? Claro que não. Lógico que não, né? Aproveitar que as 3800 pessoas, quem está patrocinando essa live hoje é a grande Insider Store. Então vamos lá na Insider Ciência 15. É o cupom que está valendo, tá? Lembrando que um dos grandes problemas que a gente tem hoje no mundo é o microplástico. E a Insider, ele é muito boa. Por quê? porque ela não
usa isso na confecção das suas camisetas, da sua cueca, da sua da sua meia, do seu moletom, nem nada disso. Então, a Insider que é preocupada com tudo isso, não só nesse momento, né, do microplástico e tal, mas também em todo o lance depois que usa menos água e tal. Então, vai lá, Insider, Ciência 15 é o cupom que R Code tá aí na tela, link está na descrição. Faz o seguinte, cara, para você ajudar aqui o C sem fim. Abre, abre agora aí numa aba do lado a Insider e deixa aí aberto, porque aí
eles vão ver que você tá clicando aqui no nosso link, entendeu? Aí depois você dá uma olhadinha lá, você resolve comprar ou não, mas abre aí pelo menos e deixa do lado. Show de bola. É isso. É isso, né? Fazer iluminação, descer a escada só para dar o boa, garota. Aí, ó, o Darc tava lá, tá trabalhando, fazendo a iluminação de uma clínica. Não tinha dado like. desceu da escada lá só para dar boa. Isso aí. Se ele fez isso, você que está aí sentado pode dar o like, tá? Beleza. Muito bem. Ah, já que
a gente citou, vamos falar dela, então, né? Uma astrônoma que estudou muito galáxia, que foi muito importante nessa história toda, a famosa Vera Rubin, que vai dar nome a um dos grandes telescópios aí que vão nascer. Qual que foi o grande trabalho da Vera Rubin? ela começou a observar a velocidade com que as estrelas giravam ao redor da galáxia. E aí naturalmente o que que era para acontecer? No centro você tem uma maior gravidade. Elas tinham que girar mais rápido. À medida que ia para fora, a gravidade diminuía. A tendência, né, intuitivamente falando, né, era
para diminuir. Quando ela começou a observar, isso é que é legal, porque ela não chutou. Tem uma imagem muito bacana comparando. Tem, eu vou pegar aqui. Quando ela, quando ela pegou e fez isso, eh, observacionalmente, ela mostrou o que pra gente? Só que ela fez com várias, né? Com várias. Com várias. Tipo, ela criou uma estatística disso. É muito [ __ ] velho. Não, é muito [ __ ] E na época que ela fez também, né? Lembrando que a gente tá falando isso lá no começo de tudo esse negócio, viu, galera? Acho que foi década
de 60, se não f memória. É, a Vera Ramy já foi, né? já foi na década de 60. Quando ela quando ela fez isso, ela descobriu um negócio que a gente usa até hoje. Então, o Felipão falou aí, né, de uma das medidas do de uma das medidas da famosa matéria escura, né, que é no aglomerado de galáxia, porque era para se movimentar de um jeito e não se movimenta. Por quê? Porque tem uma massa ali que você não vê. Aí os caras falaram: "Opa, uma massa que a gente não vê é uma massa obscura,
desconhecida, que tomou, acabou tomando o nome de eh matéria escura. Já falei isso para vocês 1 milhão de vezes. O dark no inglês não quer dizer escuro de preto, é de desconhecido." O pessoal fala assim: "Ué, mas como que a matéria é escura se ela é preta?" Era para conhecer, mas não é. Então isso confunde mais. Dark Side of the Moon. Tudo isso eh, tecido do espaço tem tecido do espaço. A fábrica fabric, né? Não existe. Não existe. O fabric é fabric pode ser traduzido como tecido ou estrutura. É que que o brasileiro escolheu traduzir?
Tecido. Tecido é mais legal. Te passo tempo. Aí todo mundo acha que o universo é um pano. É. Não. E aí pra complicar ainda, isso aí é um ponto bom, um parêntese aqui, pra complicar ainda tudo isso, o maior exemplo é o cara esticando aquele tecido que eu já falei aqui mil vezes, que é legal, porém até um certo na curvatura aquelas bolinhas, né? Não é legal não. Sim, explica bem. Só que o pessoal considera que o universo é daquele jeito, não é, cara? Entendeu? Então é aquele problema. Toda analogia, Felipão é o mestre das
analogias. Eu principalmente com o quê? Imagine um carro. Todas elas são válidas até um certo ponto. Até o carro começa a ter problema, tá? Até não chegou. Até o carro começa a ter problema. Coloca aí, Cris, a imagem na tela. Essa aí é a imagem clássica, tá? Quando a gente vai, você vai pegar qualquer livro aí para estudar matéria escura, vai aparecer essa imagenzinha aí que é a imagem da Vera Ruby. Então, tá lá, ó. Isso aqui é a distância que você tá do centro da galáxia e ali é a velocidade em quilôm/ segundo das
estrelas. O que era esperado de se observar é essa linha pontilhada. A partir do momento que você se afasta da região central, a velocidade diminui. O problema que ela observou que quando você se afasta da região central, a velocidade negocinho tudo, tá vendo? Tudo para cima, vai tudo para cima. Então o que que está acontecendo ali? Tem alguma coisa ali? Não tem duas possibilidades. Ou a conta tá errada, é, ou tem matéria faltando. E aí, que que vocês acham que possa ser? Dizer que a conta tá errada significa que tá tudo errado. Tudo que a
gente fez, né? Tudo que a gente construiu. Não. E como que ela tentou mostrar que a conta não tava errada? Observou um monte. É, ela observou um monte, cara. Porque quando ela observou uma só, você pode pensar: "Ah, não, nessa aqui pode ser que funcione desse jeito". Então, o que que ela fez? Começou a observar a galáxia. Car, tá? Não, eu tô falando da conta básica mesmo, tipo F = MA, tá? Se força igual a máxima aceleração, não é isso. Tem até eles mudam aceler ah não, porque nesse regime aqui a aceleração do força igual
a massa de aceleração vai ter um fator ali que multiplica não sei quê, que é o monde, né? Isso. Então, só que tem um uma galera assim, só um parêntese também, tem uns artigos, tem um tem um umas pessoas que falam assim: "Cara, mesmo que você considere matéria escura que de fato existe, a conta também tá errada." É, né? Tem gente que considera tipo a junção de da modificação da da equação junto com a existência de matérias escura. É, é um troço que, cara, isso aí é prêmio Nobel certo, velho. É, teu amigo lá, teu
amigo lá vai ganhar o prêmio Nobel aí. Qual deles? Qual? Qual? Tenho muito amigo. Ô, Felipão, eu sou um cara muito bem relacionado. [Risadas] Ai, ai, eu não aguento tanco não. Tem. Mas então, é isso. O que que a B Rubin fez? Saiu observando um monte de galáxia. Ela via que em todas tinha esse comportamento. Estava faltando ali o Brian Green, que é um cara atual aí, um cara, eu gosto muito dele, ele explica, ele faz, ele pega essa imagem e ele fala, é como se a gente tivesse uma cola invisível aqui, ó. Ele chama
matéria escura de uma cola invisível. Eu acho muito legal esse termo que ele usa, porque de novo, né, tem problema, tem, mas é uma analogia muito interessante porque parece que tem alguma massa ali que tá, que continua, né? Porque se as galáxias estão girando, pessoal, não, se você não entendeu o seguinte, se a velocidade das estrelas tá a mesma e observacionalmente tem menos massa aqui, ó, aqui tem menos massa que lá no meio olhando, não tem? Mas se a velocidade tá a mesa, tem alguma coisa aqui que eu não tô vendo, mas que está contribuindo
para essa velocidade, que é o pessoal deu o nome então de matéria escura, a grande, né, pesquisadora que fez isso, Ver Rubbing. E o observatório aqui, o Veror Rubbing, ele promete, uma das promessas dele é tentar o quê? Resolver esse problema. Como que ele vai fazer isso? Observar milhões de galáxias, né, noites e noites, acho que em três, quatro noites, ele observa o céu inteiro e vai ficar de petab, maluco. Por noite. Petite, a maior briga que tem hoje, pessoal, no mundo aí da, nem vou falar da agora, mas da TI, de TI, é quem
vai servir o sistema de storage pro Vera Rubbing, pro Observatório Vera Rubbing. A Amazon e o Google, elas estão brigando de foice porque é muito dado. E eu não sei se você viu que tem um pessoal, é um data center gigantesco e o pessoal já tá pensando em não armazenar todos os dados. Já viu isso? Eles querem fazer um pré-filtragem porque eles falam: "Cara, vai ser tanto dado que não vai dar. Então vamos filtrar antes." Só que aí o pessoal falou assim: "I se na hora que filtrar você filtrar lá o contato alienígena, tô brincando.
Ou filtrar alguma coisa importante, né?" É. Então, tá uma briga gigantesca. Aliás, isso é uma briga atual dentro da astronomia, porque tem aquele SKA, que é aquele grande rádiotelescópio entre Austrália e África do Sul. Sim, sim. Que também eles estão querendo um data center e os caras estão se matando aí para ver quem vai fornecer, porque é muita grana, galera. É muita, não é pouca não, é muita grana que quem ganhar essa parada vai levar. Então tem essa briga correndo aí de novo. Por quê? Porque a astronomia é ligada diretamente à tecnologia, tá? Sem isso,
sem armazenar o dado, não adianta nada o telescópio ficar ali, tá? Adquirindo. Então é isso. Eu li um li um comentário aqui do Tá Tácio G, gráfico diário. A conta está errada. Você que está certo, o convidado do canal. Não, cara, quando eu disse que a conta tá errada, não é que ela fez a conta errada, não. Se chama Mond, modified Newtonian Dynamics. É a teoria alternativa que existe para a explicação da matéria escura. Isso não sou eu que tô falando. Existe a possibilidade de a conta estar errada em vez do de postular a existência
de uma matéria escura, entendeu? Então tem uma galera no mundo inteiro que trabalha nessa área de modificar a conta para poder encaixar aquelas observações, as áreas moldes que a gente fala. Exatamente. Aí a gente chama de monde, né? É, a gente chama de molde. O que que quer dizer monde? Monde é uma explicação para aquilo ali sem ter matéria escura. É isso, só isso. Entendeu? Pode. Muita gente defend, muita gente mesmo que acha que daqui uns 30 anos nós vamos descobrir que nem precisava de matéria escura e vão olhar lá, vão olhar para trás, vão
falar: "Ah, lá aqueles lá". ficava discutindo matéria escura e nem era matéria escura, era uma outra coisa. Pode acontecer, pode também. Ninguém aqui é você é matéria escurista. Matéria escurista. [ __ ] matéria escurista. É porque a galera não fala que você não é big banguista. Você acredita na matéria escura? Você não é big banguista, né? Então tem a galera que fala isso, cara. Isso é isso é o lance da ciência, cara. O dia se descobrir, cara, que não precisa de matéria escura, tá show de bola, cara. Entendeu? Não tem problema nenhum. Ninguém aqui é
matéria escurista, tá? Para ficar dependendo as coisas, não é verdade? Matéria escurista foi [ __ ] Ou você é todo dia 9 da noite antes de dormir d Você reza, você reza pro São pro São nada. São nada. Você reza pro São nada. Hã? Então tem que rezar aí pro São pro São pro São Deixa para lá. Ai ai, viu? A fé na matéria escura é uma fé irracional. Exatamente. Por isso tem a galera dos das mondias aí. Aliás, tem um brasileiro, o Pedro, ele me segue, tal, a gente conversa tudo. Ele é um dos
caras que estuda essas mondes aí. Lá em Campinas tem um cara que estuda monde também. E é isso aí, cara. O universo tá aí para ser estudado, né? O universo tá aí para ser estudado. Eh, uma outra o cavalo em cima do muro. Cara, eu vejo isso aqui, vem aquela imagem, não tem como, né, cara? Isso é culpa do universo astronômico. Universo, universo astronômico, cara, você deve est vendo aí. Já falei para você vir aqui um dia, cara. Você não precisa aparecer. Você vai, vem com a máscara de cavalo. Aí, ó, você vem com a
máscara de cavalo e você vai fazendo os meme aqui em tempo real, cara. Entendeu? A gente, ó, fica aqui o desafio pro universo astronômico. Ele vim aqui, a gente vai fazer um programa inteiro aqui junto. Bora, bora. Vem aí que a gente faz um programa aqui. Você vai sair daqui com o programa pronto, entendeu? Feito, pronto. Hã? Vai sair com o programa feito, pronto. Feito, pronto. É isso aí. Vai sair com ele feito, pronto. Beleza. Eh, bem, uma coisa que a gente não falou, que é muito importante, então, a gente falar dos aglomerados, né? dos
aglomerados de galáxia, que o pessoal depois de muito tempo, né, então descobriram as galáxias, começaram a ver tudo isso. Depois eles começaram a ver que durante muito tempo galáxia foi então a maior estrutura do universo. Depois eles viram que não era porque tinha várias galáxias que estavam juntas ali de certa maneira, onde a gravidade mandava. Isso é muito importante a gente falar que aí viraram os aglomerados de galáxia e depois você já tem os super aglomerados, né, que o pessoal chama que é a junção de alguns aglomerados. E isso tem tudo a ver com a
matéria escura e com a energia escura também, porque é o seguinte, primeira coisa, há uma questão sobre matéria escura que muita gente que muita gente confunde, cara. Muita gente acha que, por exemplo, entre eu e você aqui tem matéria escura aqui no meio, entendeu? Pessoal, acho que entre eu e o computador aqui, ó, tem matéria escura aqui no meio. Poderia ter, né? Entendeu? Mas é que a matéria escura a gente verifica ela só em grandes escalas também, né? Que é galáxia. Poderia, poderia ter, porque já a gente tá tentouid eh detectar, mas aí é como
partícula, né? Como é se fosse partícula, né? Se se for partícul que a gente já teve aqueles aqueles experimentos que não detectou nada, né? Aqueles experimentos que botaram debaixo da terra. Nada. Isso. Granço na Itália e vários outros aí pelo mundo aqui nos antes tem. É, para tentar é uma das coisas porque aqui aqui a gente tá em pequena escala aqui. Isso. Isso aí. Uma das dúvidas da matéria escura é se ela é formada por uma partícula ou não. E o pessoal tenta detectar isso. O lance que a matéria escura, como a matéria escura tem
a ver com a gravidade e a gravidade para quem não sabe é a força mais fraca que a gente tem no universo das quatro, a gente só consegue verificar isso em grandes escalas, que é galáxia ou aglomerado de galáxias ou superaglomerados, entendeu? Isso é um ponto. Aglomerado galáxia, então, passa a ser, depois de um certo ponto, o as maiores estruturas aonde a gravidade manda. Galera, isso que é legal de falar, porque o que que acontece? A grande dúvida que tem agora vem a grande dúvida, pessoal. Se o universo está em expansão, por que que a
galáxia de Andrômeda está se aproximando da nossa galáxia? Porque nesta escala que a gente tá olhando, quem manda ali dentro ainda é a gravidade, não é a energia escura. A energia escura ela só passa a mandar a partir de uma determinada distância ou de uma determinada escala no universo. A a força, digamos, né? Isso. A força gravitacional segurando o espaçot-tempo é mais forte que a energia escura tentando esticar isso. O espaço-tempo. Isso. Exatamente. Só que vai chegar um certo ponto em que a energia escura que tá esticando vai ser maior do que a gravidade que
tá tentando juntar. Então dentro de aglomerados acontecem movimentações estranhas, como o Felipe falou aí, como que o cara descobriu lá a matéria escura olhando a movimentação das galáxias dentro dos aglomerados, entendeu? Então, dentro do aglomerado, uma galáxia pode se aproximar da outra, pode se afastar da outra, não tem problema. Quem manda ali ainda é a gravidade e boa parte ali com a matéria escura. Fora disso aí quem manda começa a mandar energia escura. Então isso é muito importante porque com certeza essa questão vai aparecer aí pra gente porque seu universo tá em expansão. A Andrômeda
e a Via Láctea, elas estão em rota de colisão. É por isso, tá? É por isso. Então, aglomerado de galáxia é isso, super aglomerado. Começa a ter a ter essa questão. A viia láctea, aí tem um negócio muito legal que eu gosto de mostrar pro pessoal que é o, deixa eu ver se eu acho aqui, o endereço completo no da do universo. É. Ah, deixa eu ver se eu acho aqui. Adress in the unit. Galera tá pedindo para falar sobre o laniak. Isso, pessoal já falou aí. É, a galera no chat aí. Ah, então porque
é justamente é o grande atrator, não o é o é o é não, nós temos falar do grande atrator ainda. É o Lanique. É lanc é o é o nome do aglomerado, né? É o nome da maior estrutura onde a gente tá, né? Aonde a gente tá, que é isso aqui, ó, pessoal, é o nosso endereço cósmico. Então, isso aqui, cara, para mim tinha que ser ensinado desde do da quinta série. Quando próxima vez que vocês encontraram com ET na projeção, fala: "Onde é que tu mora?" Aí você fala: "Lanáqueia, grupo local, de virgem". Tô
tentando lembrar de cabeça aqui. Tô acertando ou tô errando, Sérgio? Que que você falou? É, falei lá, aglomerado de virgem, grupo local, viacta. Isso, terceiro planetas. Não, faltou um negócio aí no meio. Qual que faltou? Esqueci. Braço de Orion. Braço de Orion. Pode crer. Braço de Oreon. Aí as estrelas aqui para e aí o sistema solar ali. Então é justa. É exatamente isso. Então existe uma figurinha muito legal que é o endereço completo que a gente tem no universo, tá? um endereço completo. Então é isso aí, depende da depende da nossa escala. Eu achei uma
aqui que vai até um certo ponto. Ah, isso aqui é que vai ter. Mas é justamente isso. Então tudo isso foi, o que que foi determinando isso, cara? A medida que a gente foi evoluindo o nosso conhecimento do universo, tá? Então o laniquia, né, ele é considerado como super aglomerado. Super aglomerado. Ele tem uma uma forma toda esquisitona que é estudado aí e é e é conhecido. E daqui a pouco nós vamos falar do eu já vi aqui que tem a galera perguntando do grande atrator. Nós vamos mostrar que esse grande atrator. Tem um videozinho
do YouTube também maneiro da animação do quê? Deu tem uma animação do do Laniakia e o grande atrator junto. Ah, dele junto. É na no canal da Science, se eu não me engano. Ah, depois eu ou é da Nature, não lembro agora de cabeça não. Acho que é Nature. Acho que é Nature. Essa é a Nature aqui que eu tô olhando aqui. Tem muita coisa. Escrever, é só escrever lá animation, tá? Ó, então vamos lá falar primeiro do nosso endereço que depende de toda essa Ah, e aí tem um negócio muito legal até pra gente
falar também. Então, quando você pega, né, o Vamos lá, Cris, coloca essa aqui primeiro pra gente ver. coloca essa aí primeiro, porque aí vai mostrar todas as coisas que fazem parte. Depois coloca essa aqui e depois coloca. É isso aí é muito legal porque isso porque tem esse local void. Lembra que eu que eu falei pro pessoal que quando você olha tudo parece uma esponja. Analogia da esponja, só que quando você olha ali em determinada escala não é, né? Tem os buracos. Então isso aqui seria as a região, vamos dizer assim, mais pró nós estamos
muito estamos muito dentro aqui ainda, tá galera? Lá no em Virgo, lá dentro de Virgo, tá? Então aqui são os grandes, né, aglomerados. O laniak seria a junção de tudo isso, que é o super aglomerado, né? Ele tá juntando vários grandes aglomerados de galáxia. Então você tem e peixes ali, norma ali, pavo e tal. E tá vendo aqui, ó, no meio, ó, tem um negócio chamado localid, que tem um buracão ali, porque é aquele lance da esponja. A densidade ali é menor. A densidade ali é é menor. Isso mesmo, a densidade ali é menor. E
aí põe a outra aí, Cris, que eu mandei agora para você. E aí, saindo disso aí, nós vamos entrar naquilo que o que o Felipão falou. Então, lembra ali, ó, Virgo Perseus, tá? Virgo perceus. Você lembrou daquilo ali? Que aí eu vou procurar aqui o a animação, ó. Então, tá lá, ó, o Hubble Volume, que seria o a teia cósmica. Aí lá tem Virgo, Perceus e tal, que o Lanique estaria aqui, o grande atrator. Tá ali, os buracos, ó. Tá vendo na escala que você olha aí? Ali dentro você tem o grupo local. E aí
tem uma diferença, né, mais eh muito técnica, né, porque a Via Láctea, na verdade, ela não tá num aglomerado, né, a gente chama de grupo, né? E esse grupo aí, qual que é a diferença de um grupo no aglomerado? Aí tem umas questões de de tamanhos de galáxia, né? Então aqui no nosso grupo local a gente tem a a Via Láctea, a galáxia de Andrômeda, que são do mesmo tamanho, e depois é só uns cacarecáxia, tá? A do triângulo, que é um pouquinho maiorzinha, mas depois é um é grande nuvem de Magalhães, pequena nuvem de
Magalhães e aí é um monte de galáxiazinha, satélite, anã, irregular e tudo. E um aglomerado de galáxia, primeira, uma das grandes características dele é que você tem no meio, no centro dele, uma galáxia dominante, que o pessoal chama, né? a galáxia dominante do aglomerado. Então tem uma uma questão aí, o nosso não chega a ser um aglomerado, a gente chama de grupo, é o grupo local, que é basicamente a Via Láctea, Andrômeda, Triângulo, que é M31, M33, Via Láctea e esses cacareco aí. Mas tem aproximadamente umas ah uns cacarecáxia, né, cara? Tem umas 50, 60
galáxias no total, mas são galáxias muito pequenininhas e tal, não sei o quê. Estão ali no nosso grupo local. Depois a Via Láctea, depois o braço de Oron, porque a galáxia, a Via Láctea, ela tem os braços. Depois ali as estrelas mais próximas até chegar no sistema solar. Falando de estrela mais próxima, um parênteses aqui, ontem, né, saiu a descoberta de um planeta na estrela de Barnar, que é a segunda estrela mais próxima do sol. 6 anos de distância só. Ó que legal. Seis aninhos. Seis aninhos, bem perto. Então esse aí é o endereço. E
o como que você falou que é? Laniakia animation. É, deixa eu ver se eu acho aqui. Qual é? Nature science, mas acho que é nature. Ah, é mesmo. É aqui, ó. É bem legal para mostrar. Isso daí é observando cada pontinho. O pessoal chegou e pegou cada falou: "Calcula aí a velocidade radial, né, que é na direção do divisada com telescópio e a tangencial que tangencia a linha divisada. Então você tem a combinação de duas direções de movimento, então você tem um movimento tridimensional. Isso aí vai ser muito legal esse vídeo que nós vamos, esse
lance de escala vai ficar bem nítido. Coloca aí nível por isso que eu falei desse vídeo. Coloca aí na tela o vídeo aí. Então nós vamos ver o vídeo. O vídeo tá na na Nature, tá? Chama-se Lanakia, Our Home Supercuster, tá? Então joga aí na tela. Aí você pode até mudar a velocidade ali em cima no noinha. Não aumenta, pode aumentar a velocidade porque o vídeo tem 4 minutos. Coloca aí uma dois dois. Tá bom. Manda bala. Então, tá aí, ó. O vídeo da Nature, ó. Que legal, ó. Começa na Terra, sistema solar, tá vendo
aí? As estrelas aí foi pra Via Láctea, ó. A Via Láctea tá ali, aquele pontinho. Olha aí agora. Crise existencial, hein? Cris existencial. Olha onde você, Olhaonde você tá, cara. Olha, olha isso. Olhaonde você tá. E tá aí o Laniak. Olha ali, ó. Via Láctea tá aqui num pontinho ali dentro, ó. Olha aí, ó. A grande estrutura do universo. Esses pontos aqui, esses nós são onde estão os aglomerados, né, de galáxias ou super aglomerados. Ó. Ah, aí agora vai ter um, ó, esse é um pequeno volumezinho do universo, né? Um pequeno volume mesmo, bem pequenininho
ali dentro, ó. Só para mostrar aquele lance, ó, da distribuição, ó, que a gente já falou aqui, ó. Lembra? Ó. Ó. Tá vendo? Legal que tem esse sentido giratório, aí a galera consegue ter uma noção mais. É. E aí seriam tipo os filamentos, né, da E isso é uma estrutura tipo natureza. É. Por que que se forma desse jeito? Não sabe de outro. Ah, aí pausa, aí, pausa aí, Cris. Volta, volta um pouquinho. Volta aí na setinha aí. Tá bom. Aí pode pausar aí. Aí em tudo isso, estudando, os caras estudando, eles descobriram que tem
um determinado ponto ali, que você não tem nada aparentemente e que tudo tá se movendo para a até chegar lá. E aí tu pera aí, ali onde? O que que tem ali? Não sabe. E aí não tem nada ali, entendeu? E eles deram o nome para isso de grande atrator. O que teria ali? Será que é uma grande concentração de matéria escura que tá atraindo tudo? Será que tem coisa que a gente não consegue ver porque tem coisa na frente? Então o pessoal uma coisa fascinante de estudar, cara. Muito maneiro. Tipo, tem um lugar, uma
região ali que a gente, esses pontinhos brancos, tá vendo, ó? É, é, são tudo, é, é tudo que eu falei agora a pouco, ó. calcula aí qual é a velocidade tangencial e radial para para calcular a movimentação, para onde que essas galáxias estão indo aí. Tá todo mundo vindo para cá em direção aonde o pessoal consegue calcular essa velocidade aí consegue fazer tipo um filminho de como que vai ser no futuro. Quando você põe esse filme para rodar, tá tudo sendo guiado para um ponto que a gente chama de grande atrator. O que que tem
ali? Você joga o telescópio ali, não tem nada. Então, como que tá traindo tudo? Essa é a grande questão, uma das grandes questões aí do universo, tá? Então, solta aí, Cris. Ó, você vai ver a animaçãozinha, ó. Tá vendo as setinhas aí, ó? Indicando que tá tudo indo para lá, ó. E aí, que que tem ali, ó? Ó, tá vendo? Ó lá, na direção da constelação de centauro. Na direção da constelação de centauro, fica lá, ó. A Via Láctea tá em um ponto aí, Virgo, Hidra, todas as outros grandes aglomerados e tudo indo para aquele
ponto lá, ó. Você deu pause aí ou acabou? Não, tá rolando. Ah, tá, tá rolando. Então, tá aí, ó. E o Lanique, que seria essa junção de tudo isso aí, ó. Ó que coisa doida. O inverso é muito louco, né, cara? Mas olha o padrão, né? Tipo, o padrão da natureza. É que você pensa, eu você olha para uma folha e você vê as seivas. É um padrão da natureza. Aíó, olha esse padrão de natureza aqui, muito doido, né? E aí ele voltando, ó, voltando depois pra pra terra. Tá aí, ó. Lanakia, the giant super
cluster. Muito legal, né? Entenderam? Então, grande atrator, nosso endereço no universo. Eh, já falamos então de aglomerado, já falamos de, ah, tá faltando falar um negócio aqui, que é nessa questão toda, né, das galáxias se movimentando para lá e para cá, sendo atraída por um ponto, por outro, não sei o quê. eventualmente, igual a gente falou aqui, por exemplo, a Andrômeda e a Vialax estão em rota de colisão. E aí o pessoal começou depois que os telescópios melhoraram muito e tal, começaram a ver determinadas galáxias no universo que quando eles olhavam não era uma, parecia
que tinham duas galáxias ali e que elas tá aí começou a surgir a seguinte ideia. Caramba, que que tá, que que acontece nesse universo, cara? Quer dizer que as galáxias, além de tudo, elas colidem, elas se fundem, né? Uma encontra com a outra. E aí tem várias condições. Por exemplo, quando uma galáxia é muito grande e pega uma pequena, o pessoal chama de canibalismo. Canibalismo galáxico. É o que a Via Láctea fez com várias pequenininhas aqui em volta. Quando você tem uma galáxa, duas que são do mesmo tamanho, aí a gente chama de fusão, porque
aí uma não é grande suficiente para engolir a outra. Elas se fundem. que é o que vai acontecer ou não. Aí depende entre Andrômeda, a milkmeda e a Via Lácte. Esse artigo que o Felipão falou é muito legal. Por quê? Quando você faz, tem que voltar um pouco na história disso aí, porque o pessoal quando bolou essa ideia que havia lácte e andrômedo iam se fundir, existia uma limitação de processamento de dados. Então, obviamente que eles pegaram e simularam o quê? via Lacacte e Andrômeda. Só que eu falei que o grupo local aqui ele é
cheio de cacareco. Cheio de cacareco. Só que esses cacareco gravitacionalmente influenciam na parada. Então hoje o que que o pessoal faz com um poder computacional muito maior, eles conseguiram não simular só a Via Lácte Andrômeda, mas eles colocam ali a grande nuvem de Magalhães, a pequena nuvem de Magalhães. O problema é de N corpos. N corpos coloca ali a galáxia do triângulo, né? Galera que assistiu a série três corpos aqui tá falando de n corpos que é tipo enésimo, né? Tipo, pode ser exatamente, pode ser quantos corpos você quiser. Você quantos corpos você quer, Alexandre?
Alexandre é modesto, tá vendo? Alexandre é modesto. Então você aí, vai lá, n corpos. É, eles começaram a simular com todas essas galáxias. Então o artigo é muito é completo, é grande para caramba e tem vários, os caras simulam vários cenários, né? Então coloca só grande número de Magalhães, coloca grande número de Magalhães é pequena. A grande número de Magalhães é pequena e a galáxia do triângulo. E aí você vai colocando ali, chega no no na conclusão de que quando você coloca tudo, a chance na verdade da Via Láctea e de Andrômed Colidiren é menor
que 50%. Então por isso que o pessoal falou que foi cancelada a fusão das duas, né? É porque aí chegou uma possibilidade de, é o que virou estatístico ali, né? Fazer uma análise estatística virou estatístico. Exatamente. Então essa que é a grande questão, tá? Não é que ah, o cara lá tava errado de novo. Vamos falar que o cara lá que simulou a primeira vez tava errado. Ele não tava errado, cara. Ele tinha uma limitação de processamento e ele fez o melhor que ele podia que ele tinha. Hoje aumentou essa capacidade, você faz melhor as
coisas. É assim, entendeu? Beleza. Então, o N porcos, né? É N corpos, cara. N porcos serve também, ué. Simula aí. Quatro porcos juntos. N porcos. É isso mesmo. Mas o Então assim, vai ter a fusão, não vai? Vamos ter que esperar. Esperar quanto? 5 bilhões de anos. Então nós vamos estar aqui, tá? Bet da Não, não inventa não, galera. da fã de não inventa não. Mas aí tem umas coisas interessantes, né? Muita gente acha que quando duas galáxias se fundem, todas as estrelas saem colhidindo, tem um desastre, né? É, só que não é isso que
acontece, né? Não as simulações mostram que não é isso que acontece. É porque as estrelas estão muito longe, né? Uma da outra. Você vê aí, ó, o espaço é muito grande, a gente perde essa noção, né? É. Qual que é a estrela mais próxima do Sol? Próxima B, próxima centaura, 4 anos luz. Então é muita distância. Na hora que fundir, pode ser que não aconteça nada de uma estrela bater na outra. Mas o que que acontece? Aumenta a quantidade de poeira e gás. Então, por exemplo, tem uns estudos que mostram que o buraco negro pode
acordar numa brincadeira dessa. O nosso buraco nego tá lá quietinho porque ele não come muito. Só que numa dessas aumentando o conteúdo de poeira e gás, hum, vem como se vem um pratão de comida lá, pô. Eu tô aqui passando fome há 10.000 anos. Agora o cara enfia um pratão deste poeiro aqui na minha frente e ele engole tudo aquilo lá. Então, muita gente hoje aí quem estuda buraco negro, que é uma outra parada, mas que tem a ver com galáxia também, fala. É, é desfaz, algumas estrelas iriam se desfazer, né, e criar aquela e
aumentar um disco de acreção ali, né? Isso porque não é engolir de fato, não é engolir, mas é aumentar ali, po, poderia aumentar e ele poderia ser reativado, porque igual teve aqui a Roberta semana passada, né, ela explicou muito bem, o nosso buraco negro é como se ele tivesse meio adormecido, vamos dizer assim, tá quietinho, só que ele pode ser reativado. Então isso é uma das coisas que pode acontecer na fusão de duas galáxias que t mais ou menos o mesmo tamanho, que seria a Via Láctea com a galáxia de de Andrômeda. Beleza? E aí
o Hubble, por exemplo, tem um, eu tenho esse livro que é muito legal, que é o Atlas das Galáxias, eh, eh, Atlas of Merger Galaxy, né, que é o Atlas, a fusão de galáxias. E aí tem galáxia de tudo que é tipo, fundido de um jeito do outro. Tem galáxia que parece tem uma galáxia no meio e outra em volta. Tem galáxia que tem um pedaço dela que tá engolido e aí o pessoal começa a olhar pra matéria escura e vê ou em algum comprimento de onda daquele específico e vê uma corrente, né, uma uma
como se fosse uma linha assim, ó, ligando uma na outra e aí descobre que, ó, tem duas galá, essas duas galáxias aqui, elas estão longe, mas, ó, descobrimos aqui uma uma faixinha que tá ligando as duas, então elas podem ter ou às vezes não colide também, às vezes uma passa perto da outra e arranca umas estrelas. de uma e da outra. Então, tem uma dinâmica muito grande ali. Por isso que naquele artigo lá, voltando até no artigo do Pânicos, né, os autores colocam lá a tal das galáxias peculiares. Então, quando o pessoal não entendia o
que que era isso, eles deram o nome de galáxias peculiares e foram criando vários catálogos dessas galáxias peculiares. E muitas delas, na verdade, são galáxias ou que se fundiram ou que passaram uma perto da outra demais. E tem essas correntes aí gravitacionais, o pessoal chama de caudas de maré que ligam uma com as outras. Beleza? Então isso é uma coisa muito, muito importante que tem no universo. Show, tranquilo até aí, galera. Qual são? 4531 pessoas, 3200 likes. Tá faltando like ainda, hein? Está faltando like ainda, tá? Tem, então tem as, tem as galáxias que parece,
deixa eu pegar aqui algumas aqui, pera aí. Pegar algumas imagens aqui. Eh, Galaxy Merger que chama, a gente chama de Galaxy Merger, que são fusões de galáxias. Então, tem catálogos, tem aqui, ó, isso aqui que eu queria achar. Ó, isso aqui é muito legal. Então, ó, Cris, coloca aí na tela. Só um exemplo, tá, pessoal? Vocês procurarem aí, vocês vão ver. Ih, será que isso aqui você vai conseguir ler esse negócio? Vê aí, ó. Simples. Deus mora ali no grande [Risadas] atrator. Coloca essa imagem aí na tela aí, ó. Então, se vocês procurarem, vocês vão
ver as coisas mais estranhas. Aqui é só um pequeno exemplo, tá? De várias galáxias em fusão. Então, tem lá a primeira, ó, tem uma galáxia, parece tem outra entrando nela. Tem uma outra ali, ó, que parece tem uma aqui de lado e a outra tá de frente para nós. Tem essas duas aqui, ó, que é muito interessante, ó, que elas estão um pouquinho longe uma da outra, mas elas só devem ter passado perto uma da outra, igual essa aqui também, ó. Tá vendo que tem uma aqui e outra aqui? Uhum. Então, em algum momento elas
não colidiram inteiramente ou não se fodi. Tem um videozinho dessas daí também. É, tem uns videozinhos, mas tem o braço dela que um braço puxou a estrela da outra. Tem essas duas aqui que são muito legais, ó. Tá? Tem a antena. Cadê a antena? Não tá aí, né? Deixa eu achar aqui da antena que a da antena é sensacional. Ah, é, tem aqui. Deixa eu ver aqui. Simulation offer galaxy mer que eu acho que chama. Então tem as simulações, aí o pessoal fica simulando isso, cara. Cas galáxias se fundem e tudo mais. Tem tem um
videozinho que eu tô mandando pro Cris aqui para ele botar um ali. Aí ó. Pronto. Então tem tem duas galáxias fund tem três galáxias fundo, tem quatro. Podem se fundir várias, tudo vai depender de várias de várias características, tá? Delas. Mas é isso aí, ó. Então tem vários tipos de fusão ou de interação que o pessoal hoje começou a falar. Por quê interação? Porque tem galáxias que uma acaba não colidindo com a outra, mas elas acabam interagindo, que é isso que eu falei, um braço pega o braço da outra e carrega aquele braço para longe,
puxa e desloca o centro de uma da outra. Então isso são coisas que acontecem no nosso universo, tá? E lá no fim, lá no fundo, né, tem pode expulsar o gás também, né? Pode, pode expulsar o gás. Então tem aí as regiões também ficam mais azuladas porque acaba eh criando regiões ali de formação estelar. Isso aí nasce um monte de estrela. É, aí as galáxias passam por surtos de formação de estrela, que o pessoal chama, né? Então às vezes a galáxia tá lá quietinho, tipo a Via Láctea, forma uma uma em média, né? Uma uma
estrela a cada não sei lá quantos mil anos. Quando ela passar vai começar a formar, aumentar essa taxa de formação de estrela. Isso aí dá uma tipo uma sobrevida pra galáxia, né? Tem dois parâmetros, né? Eh, taxa de formação estelar e história de formação estelar, que seria a taxa ao longo do tempo. Isso. Super importante para poder entender o a evolução do universo. Isso mesmo. É isso mesmo. Você mandou o vídeo aí. Pegou o vídeo aí, Cris? Peguei. Podear já. Põe aí. Esse vídeo é muito legal porque compara as observações com as simulações, ó. Muito
legal mesmo. Solta aí. Solta aí, ó. Galaxy Collision. Simulação e observação. Ah, eu conheço esse vídeo. É legal mesmo. Então, tá ali, ó. Duas galáxias, ó. Espirais. É. Ó, aquela de lado e aquela que tá de frente, ó, que eu mostrei ele na figura. Então o que que eles fizeram? Eles pegaram a imagem que ele tem hoje e estudaram para retroceder no tempo e ver como que elas, né? Como que foi, ó? Uma entrando na outra ali, ó. Pum. Isso aí é doideira, né? Olha, tá vendo? Então, aí a, ó, a imagem real é agora,
ó. Que é a imagem real e ali é como aconteceu todo o processo, ó. Parece bobo no sentido de ser só uma animação, mas na verdade isso daí é simulação de supercutadores. É simulação. É, é simulação de partícula. que é das mais difíceis tem que fazer. É super computador para rodar isso aí. É porque aqui a gente tá vendo só o videozinho final, né? É, isso aqui é muito difícil, pessoal, porque se eu não sei se vocês estão conseguindo ver, tem pontinhos aqui. Então, tem um tipo de simulação que se faz hoje, que é simulação
de partícula. Isso está ligado totalmente ao poder computacional que tem. Então, hoje o pessoal consegue simular sei lá quantos milhões de partículas, né? Mas é hoje, tá? Se brincar, isso aí vai ser até atualizado aí depois com o James Web, viu? Porque o James Web tá vindo isso aí também, né? Aí, ó. Então, isso aí é muito interessante que vai acontecendo no universo, tá? Toda essa dinâmica aí. E isso ajuda o quê? A uma galáxia crescer. Então, tem galáxia que cresce por fusão, destruir, tem galáxia que é destruída por fusão, aumentar a taxa de de
formação de estrela, igual disse disse o Heim. Então, tem tudo isso aí. Eh, o resultado final pode ser uma elíptica. Pode ser uma elíptica. Expulsa o gás. Expulso o gás para fora da da das duas galáxias e aí sobra só uma elíptica ali. Exatamente. Então as simulações computacionais, você gostando ou não, elas são muito importantes, tá? Para entender o que acontece. Por quê? Porque a gente tem uma imagem do que é hoje, como que foi no passado. A gente estuda, retrocede no tempo e assim a gente vai eh chegando numa ideia de como as coisas
são. E aí, já que a gente tá mostrando essa molação e nós falamos de formação de galáxia, tem esse vídeo aqui, ó, Cris, também que é muito legal, joga aí pra galera, que é como deve ter acontecido a formação da Via Láctea, tá? Vamos colocar aí pra turma. Aí pode aumentar lá a velocidade também. Então isso aí também de novo, é uma simulação, né, de como pode ter sido a formação da da Via Lácte ó, começa lá, ó, na grande estrutura. Tá vendo, ó? A teia cósmica, que é esse negocão aí. Aí vai formando ali,
ó, os ados de matéria escura. Começa a trair aquela matéria toda, ó. Aquela matéria começa ali, ó, se aglutinar e tudo, ó. Do mesmo jeitinho, ó. Tá vendo, ó? Que legal, ó. E aí vai, ó. Aí vai formando os alos ali, ó. Vai formando os nozinhos. É como se fosse os nozinhos da teia, ó. Tá? E aí vai juntando aí um pedaço, ó. Fundiu, ó. Passou uma perto da outra, ó. Aí vai crescendo a gravidade interção. É interação gravitacional. É interação gravitacional. Por quê? Porque ali dentro a gravidade é que manda, ó. Aí vai juntando,
vai pegando, vai pegando os aglomerados globulares, vai juntando tudo, vai puxando, ó. Passa uma outra galáxia ali perto, puxa mais um pedaço, engole uma outra pequenininha, cresce mais um pouco, entendeu? E isso é muito legal, porque tem aquela missão Gaia hoje, não pode falar, po, falar que o pessoal, como que a gente sabe disso? Eles estudam uma propriedade das estrelas, que é a tal da metalicidade, e eles conseguem ver que dentro da Via Láctea tem grupos de estrela que, embora estejam tudo uma do lado da outra, elas têm características próprias e agrupadas diferente. Então eles
sabem que aquele aquele grupinho de estrelo lá não tava naquele lugar quando as outras em volta estavam. Como gas foram parar ali, foram engolidas pela Via Láctea em algum momento, tá? Então, a missão Gaia que tem hoje é uma missão muito importante para fazer esse tipo de estudo, tá? Não, o que eu ia dizer é o seguinte, eh, ali essa essa montagem é a física de como vai funcionar ali, né, o movimento das partículas, onde é que a barra se forma. Hum. Aí aquele lance que a gente conversou antes. Uhum. Não temos ainda de forma
detalhada uma barra. Tá vendo ali, ó? Que parece tem uma, ó. Uhum. Mas como isso acontece de fazer uma barra, velho? A gente não sabe muito bem. Não sabe. Tem muitas questões aí sobre ele. Tem tem várias questões em aberto, né? Para isso que lançamos o James Web. Por isso que lançamos o James Web. Vamos lá. Bruno Lourenço mandou cincão. Serjão, as galáxias conhecidas possuem mais ou menos a mesma idade? Não. Já mostramos aí, né? Tem galáxias lá do início do universo que a gente falou, tem galáxias mais próximas e tem galáxias distribuídas ao longo
da vida do universo. Amanhecer cósmico, meio-dia cósmico, o universo próximo, tardio, como que você quer? Pelo headshift, né? Isso aí. O God Gumerhe Rad mandou dezão. Caraca, muito estranho ver o R. Acho que ele falou de você aqui, ó, falando sério de astronomia, sem ficar puto da vida. Você tem andado puto da vida, cara? Tô não, cara. Não, né? Hum. A galera tá com viés da live de zoeira. Entendi. Cristiano Rafael lá atrás mandou R$ 2, perguntou que é o grande atrator. Já falamos, tá? Tem um dado puto da vida. Puto. O Nicolas Camerê mandou
deão. Tem um local no Brasil melhor que o pico dos dias para colocar telescópios grandes? Hoje tem, né, cara? Porque o o a história do Pico dos Dias, ela é muito legal. Como que eles Brasópolis, Brasópolis aí, né? Pertinho de Itajubá, Minas Gerais. problema hoje, o problema hoje que Itajubá cresceu para caramba. Brasópolis, que era uma vila, cresceu para caramba. Então hoje aonde está o maior telescópio brasileiro, obviamente não é o melhor lugar do Brasil. Hoje teriam lugares melhores. Mas o problema é que o observatório não foi feito hoje, foi feito há, sei lá, 50
anos atrás. A cidade cresceu, né? Cresceu. Então eles até falam que o céu tá horrível ali para para observar, mas continua sendo o maior. Hoje talvez se fosse decidir o pessoal ia colocar lá no EBA, lá onde pessoa, mas podia ter um projetinho para mudar, né? mudar de lugar deria, né? Projetinho aí, pô. Lá em Valparaíso, lá Valparaíso, não, como chama lá, Aparecida de Goiás, lá, onde o pessoal faz o IBA lá. Cadê os políticos para fazer um projetinho para mudar o projeto lá do Um projetinho para mudar o projeto, um projetinho para fazer a
mudança do local do observatório. Ninguém liga para astronomia, né? O Darcy Clei mandou R$ 2. Urânio. Decai para ele. Leovid Bezerra tá aqui sempre com a gente, mandou dezão. O que explica os chamados vazios galáticos? Os grandes atratores são pontos de formação. Os grupos galáticos são formados devido a interação de super buracos negros? Boa pergunta. Se souber a resposta, avisa aí. É, então grus não é uma pergunta em aberto ainda. É o grande atrator. É aquilo lá que a gente falou, cara. A gente não sabe os grandes vazios galáticos é aquele lance dos buracos que
tem os voids, né, que o pessoal chama aí no universo. Ah, lembra de uma coisa? Se você escrever boits void, vai aparecer uma imagem que não é ele, tá? Aquilo lá é uma nebulosa escura. O pessoal tá confundindo muito aquela aquela imagem lá. Mas mas é isso aí. Sérgio Jones, tira os livros aí do estúdio. Mandou o Bruno. Brunão, Brunão Souza. Por quê? Hã? Brunão tá aí. Ele tá lá embaixo. Tá lá embaixo. Tá por aí. Grande Brunão Mário Sama do Cincão. Vou deixar vocês. Adoro assistir vocês, porém nosso Timão vai jogar. Boa, garoto. Re
Brasil mandou deizão. Como nossos planetas vieram para a nossa galáxia? Temos ideia do tempo? Não é assim. Aí o planeta não veio para cá. As estrelas e ao redor das estrelas formaram os planetas. Tá lembrando, lembra uma coisa? A massa do sistema solar 99,86% é o Sol. É o Sol. Então o resto, cara, nós, presta atenção no que eu vou falar aqui agora. Minha frase coach do dia, nós não somos nada, cara. Nada do nada, entendeu? Essa que é a frase de 99,86% da massa do sistema solar é o sol, tá? O resto não é
nem cacareco, entendeu? Não é nada, cara. Nada. E outra, o universo não está nem aí para isso, tá? O universo não está nem aí para você e nem para o fato da gente ter vida na Terra. Lembrei daquela figurinha do Zap do eh, não dá para ganhar todas, mas aparentemente perder todas dá sim. Ah, é verdade. Francisco Souza mandou dezão. Por que os planetas ficam mais ou menos alinhados com a estrela? Não era para os planetas alinharem as estrelas em todas as direções? Não. Por quê? Porque quando a estrela está se formando, ela forma um
negócio chamado disco protoplanetário. É um disco de poeira ao redor dela, que é onde nascem os planetas. Os objetos que passam, às vezes até perpendicular, não são planetas, são objetos aí capturados, transnetonianos e por aí vai. Beleza, Igor? Tem tem pergunta lá no no Insta, tem e tem na NV também, tá? Então vamos ler aqui. A Gabi, a Bia mandou as do Insta aí já já. Quer que já coloc, tá? Não, pera aí, vou acabar aqui. A gente vai. O Igor mandou cincão. É [ __ ] pensar que tudo isso é uma ilusão criada pelo
homem. Sim, nós aqui tudo, todo esse conhecimento não serve para nada. Tudo está vagando para lugar nenhum. Aí, ó, frase de coach também. [ __ ] [ __ ] Isso daí. Frase de coach. Venceu todas as frases de motivacionais. Venceu todas. Tentando top um. Daniel Rodrigues mandou vintão. O sensacional da ciência é que enquanto esses negacionistas, terraplanistas, babaquistas em geral ficam comentando, os cientistas continuam provando, calculando, James Web fotografando. É isso aí mesmo, cara. É isso aí. Anderson Faria mandou doisão. Xia mais que hambúrguer na chapa. Que que tu quis dizer com isso? Não entendi
sua frase. Anderson, você tá me xingando. Tá tudo bem. Wagner Oliveira mandou dezão. Boa noite, Sérgio. Se no espaço estamos sempre olhando para o passado por causa da distância. Como saber se outro planeta olha para nós e não vê também o que a gente É lógico. É, é isso mesmo. Se tem um planeta, sabe, eu já brinquei disso, cara. Se tem um planeta 60 milhões de anos ou um ser lá 66 milhões de anos luz de distância da gente, ele tá olhando para cá e vendo os dinossauros andando na terra. Se ele conseguisse ver, entendeu?
É isso mesmo. Descobrimos um exoplaneta ontem, foi anunciado, né? A descoberta dele ontem. Ele está a seis anos luz. Eu tô olhando para ele lá. Então, vamos supor que tá acontecendo lá o que aconteceu aqui na Terra em 2018. Copa do Mundo da Rússia, né? Tolou. É Copa do Mundo da Rússia. Então você tá tendo Copa do Mundo lá. O cara que tá vivendo lá no Barnarbezinho e olhando para cá, ele tá vendo o Brasil perder pra Bélgica, né? O Brasil perdeu pra Bélgica, né? Isso mesmo. Então é isso, cara. Tá. É assim que funciona
o universo. Roger alemã mandou cincão. Boa noite, Serjão. Queria saber se existe nebulos. Ah, essa aqui é do da nebulosa do tamanho. Não, nebulosas são objetos muito menores, tá? E galáxia não tem nem comparação. O é uma nebulosa grande, só que dentro das nebulosas, tá? Daniel Rodrigues mandou cincão. Serjão, levando em consideração, o problema dos n corpos, imagina que seja impossível hoje calcular o movimento das galáxias, certo? Não, calma, a gente calcula. São os são os esses são os modelos cosmológicos. São famos que a galera fala muito. É isso mesmo, tá? São esses modelos de
evolução galática. E outra coisa também, né? O problema dos nicorpos não é que ele não tenha solução total, ele tem soluções particulares. Eu não ten a solução analítica. Analía, é isso aí. Mas isso tem soluções particulares, que é o que o pessoal aplica aí. Tem por eh solução numérica computação, né? É o André Norning mandou doisão. Pedro Álvares Cabral montado num dinossauro. Essa aqui eu não Esse meme é novo. Esse meme eu tô por fora, pô. Quase que a Coca sai pelo nariz, velho. Tem esse aí? Você conhece esse? Esse eu não conhecia. Esse aí
a gente fala amanhã com o Pirula. Esse aí é uns amigos teus aí que dizem que os índios chegaram no Brasil em 1500. É. Guilherme Dias mandou cincão. Sacane. Gostaria de saber se artigo decai para slide e se a sinfonia de gato sai. Que que é isso? Que que é isso, cara? Que que é isso? Me atualiza aí. É, deixa, deixa para outro outro episódio outro episódio. Eu não sei. É, eu tô por fora, cara. Eu tô por fora. Melhor não saber se Melhor, então tá bom. Então, deixa quieto. Melhor deixar quieto. O Eneto mandou
cincão. Heim, apresenta o cálculo de densidade invertida. Cálculo de densidade. Isso aí os terraplanistas. Cavalo é coisa da vida mesmo. O que eu queria que os os terraplanistas me explicassem sobre densidade invertida é se mais alto tem mais a por que o avião tem que voar mais rápido lá em cima e mais devagar aqui embaixo? [ __ ] merda. Um mês de vídeo agora que os cara tem para se manter para manter a sustentação. Me diga um mês de vídeo e Ah, eu provei outro dia, hein, com pacotinho de você viu meu no meu Instagram
o pacotinho de batata frita. Não, que o cara levou o pacotinho lá pros Andes e o pacotinho inflou e ficou flutuando. Aí significa que que o quê? A densidade do ar mais mais baixa. É mais baixa, gazete. Aí, ó. Significa que a pressão atmosférica lá é menor. Isso aí. Então, a pressão interna do saquinho é maior. Logo, a pressão interna é maior que a externa. Então, lá provado. F, ou seja, terra plana refutada. Provei. Provei. Guilherme diz. Mandou o ah, o Diego virou membro aqui, ó. Valeu, cara. Sem querer. Nós não fizemos nada para você
até hoje, hein, cara. Os caras ficam me zoando, enchendo o meu saco, falando que eu fico fazendo, que eu fico dando corda e enchendo o saco do dos cara lá, né? Dando atenção os terrapanis, não sei quê. Aí me vai o Serjão com saquinho de batata. Ah, foi legal, né, cara? Nem fui eu quem mandou, aliás, sabe quem mandou para mim? Foi o aquele rapaz lá, fone audiólogo, esqueci o nome dele, sabe quem é, né? O que participa aí daá da live com com o Hércules, com essa galera toda aí, foi ele que me mandou.
Thago, acho que chama. E se ao invés de encontrar com um ET, eu encontrar com um boquinho de castor. Que é boquinho de castor, cara? Ih, cara, vocês t uns memes, cara, que eu não sou dessa, eu não sou dessa turma aí, não, dessa piada interna de vocês, não. Eu também não. É o chat que fica inventando esse troço, não sou eu não. Ô, Daniel Rodrigues mandou doisão. Simples. Deus mora ali no grande atrator. Ah, eu já tinha lido. O Cadgamhed mandou dois. Quantas galáxias estão se fundindo? Aliás, uma coisa nós falamos, né? Qual é
a estimativa do número de galáxias no universo? 2 trilhões, né? 2 trilhões. Existe um número, tá? Para igual o Rim foi falando aí, né? Que é tudo meio infinito, tal, não sei o quê. Até pro número de galáxias a gente tem um número, tá? O Jorge Wiseman mandou cincão. Tem um episódio de Star Trek Voyager, só um zero à esquerda em Star Trek, cara, em que eles atravessam o void durando meses em velocidade de dobra, sem nada. Tripulantes ficam malucos. Ó que legal, cara. Tem, eu já vi, já tem. Já viu? Hã, é muito tempo,
mas tem mesmo. Maneiro. Põe aí as da plataforma agora, Cris, primeiro uma pergunta aqui que acabou de chegar aí, ó. Joga aí o ID Marcelo 3D Prime. O 3D Prime é o menino lá do do sistemático, né, Marcelo? É o Marcelo 3D Prime. É o que faz os as figurinhas em 3D lá. Como faz para virar membro? Pergunta sincera. Ué, mas você é membro? [ __ ] você tem aqui o botãozinho aqui embaixo, ó. Clica aqui. Fica pra galera aí, ó. É, clica aqui, ó, no botão aí do lado de se inscrever-se, tem ali um
botão para você se tornar membro. É você, não é, Marcelo? 3D Prime, não é o Marcelo lá do do sistemático? Acho que é sim, acho que é. Suer em Torre de Lima mandou 2790. Serjão, se um asteroide estivesse a caminho da Terra, o que as autoridades dos países fariam? Teria como fazer algo? Hoje não tem, tá? Não temos tecnologia para fazer nada. O que as autoridades fariam? Elas treinam, tem um dia no ano que eles escolhem uma cidade e eles treinam vários protocolos que eles vão agir, tá? Isso é dentro ali da do da comemoração
do Asteroid Day. Antes do dia 30 de junho, eles fazem esse treinamento em uma cidade que eles escolhem, mas hoje não tem o que a gente fazer, não tem, tá? Jefferson Moraes mandou 2790. Qual livro conta a história do professor que deu aula na USP e veio fugido da Alemanha, perseguido na época do Openheimer, que prejudicou ele? Ah, não conheço não, cara. Professor que deu aula na USP fugido da Alemanha também. Não sei não. E tem um livro que conta a história dele. Deixa eu ver se tem isso aqui. Hum. Ué, não sei não, cara.
Não é o Menguele não, né? Que vocês estão falando que tem o Menguele, mas o Menguel não leu aula na USP. Acho que não, né? Não é na física, né? Na física. Na galáxia de Andrômeda. Ó, quando estavam vendo o vídeo das galáxias, falaram sobre barras. Não entendi isso muito bem. Poderia explicar? Então, barra é o seguinte, cara. Então é uma classificação de galáxia que você tem o braço espiral, só que tem umas que a gente vê no meio dela uma parece uma barra mesmo, uma barra de estrela, entendeu? Deixa eu ver se tem uma
imagem aqui bem legal aqui de uma É uma simetria, né? De uma Barred Spiral Galaxy. Aqui, ó, vai ter uma aqui que vai você vai entender muito bem o que nós estamos falando. Só que essa barra, o que o que nós estamos falando é o seguinte. Hoje a gente não consegue explicar o mecanismo que cria essa barra. Tem umas ideias, mas a gente não sabe no momento em que ela tá um detalhe certinho. Isso. No momento é que ela tá se formando. Olha aqui, ó. Essa aqui é uma imagem muito linda de uma galáxia chamada
NGC 1300. Coloca aí na tela, Cris. Olha aí, Felipe Gomes. Ó, isso aqui é uma galáxia chamada NGC 1300. É uma galáxia. Diminui a imagem dela um pouco aí, ó. É uma galáxia espiral, tem braço, mas aqui no meio, ó, tá vendo, ó? Parece ter uma barra. Parece tem uma barra aqui de estrelas. Então, isso é uma galáxia espiral com braços barrada. O problema é como que mecanismo, né? Qual é a física da parada que forma essa barra aqui no meio? Isso é uma das grandes questões que os astrô estudam. Aliás, uma outra grande questão
que estuda também são os braços espirais. e essas coisas, tá? E aí que é interessante, ah, quem falou da ciência aí, é isso. Às vezes você não tem uma explicação só pro que forma os braços ou que forma tal coisa. Às vezes é uma confluência de explicações ali que chegam nisso. Então essa isso aqui é uma belíssima imagem de uma espiral barrada que tá de frente pra gente, ó. Por isso que é legal de ver, ó, a barra dela ali bem certinha, entendeu? Agora é isso. Coloca aí as do Insta, Cris. Prefere do Insta ou
do da plataforma? Ah, põe da plataforma primeiro. É, a gente é pra plataforma, né? Então põe lá. Só lembrando, hein, galera, eu tô aqui com a camiseta do Eclipse porque hoje teve Eclipse anular do sol lá na Ilha de Páscoa. Então eu queria aproveitar aqui, tá? E fazer o seguinte, agradecer demais ao Marcelo Dominguez lá do CASB, do Clube de Astronomia de Brasília. Ele tava lá na ilha de Páscoa, levou câmera, levou Starlink, levou, aliás, agradecer ao grande Elon Musk, né? Já rezou pro Elon Musk hoje? Manhã, já fez o Willon hoje? Já fez o
Ilon? Aí, galera, graças ao Elon Musk que nós mostramos imagens inéditas e exclusivas direto da Ilha de Páscoa. Marcelão tava lá, colocou a câmera lá, mandou as imagens pra gente e a gente viu todas as etapas, mostramos o anel lindíssimo e uma coisa sensacional que aconteceu durante o eclipse, tá? Na hora que a lua, né, tava passando na frente do sol, na tem o segundo e o terceiro contato que a gente chama, dava para ver as a silueta das montanhas ali da lua e eles fizeram imagem e as imagens vão vir espetaculares. Então, temos aqui,
ó, 4580 pessoas. Eu queria que vocês fossem agora no perfil do Marcelão lá no Insta, que é o Solar Eclipse Chasers. Coloca aí, ô Cris, abre aí um Insta aí, tá? Até pra gente ver a imagem. Solar Eclipse Chasers, tá? Que são os caçadores de eclipse. O Marcelão, tá? Marcelo Domingues, participava comigo do astronomia ao vivo, tá? Ele ele é o hobby dele é caçar e tá Solar Eclipse Chasers no Insta. Galera perguntou se mostrou o anel em 4K. Anel em 4K. Lindíssimo, cara. Aliás, não só uma vez, mostrei três vezes, porque eu mostrei na
Ilha de Páscoa, na Esse aí mesmo, esse aí. Joga aí na tela e põe aí, galera. Sigam agora. O Cris vai colocar aí no chat para vocês o Solar Eclipse Chasers. Olha aí, ó. Perfil do grande Marcelo Rodriguez. Olha aí, que coisa linda, ó. Desce aqui, ó. Isso. Pega aí chasers e coloca aqui, ó, a foto de hoje aqui, ó. Ó o anel aí, ó. Dá-lhe o anel, ó. Coisa linda feito na ilha de Páscoa hoje, hoje de tarde, tá? Então tá aí um imagem sensacional. Você vê que a ilha de Páscoa, ela não tava
no centrinho da linha, então você vê que tá meio tá meio deslocado, mas na Argentina, cara, os caras tavam com uma câmera em cima da linha e aí em cima da linha ficou perfeito. Então vão lá agora e sigam ele, tá? Bela anel. Sigam o o Marcelão Marcelo, cara. Obrigadão demais, cara, pelas imagens. foram sensacionais. Ele ele falou, sabe o que que ele falou, cara? Que uma característica muito interessante desse eclipse de hoje que a temperatura despencou. Lá é frio para caramba, já tava frio e ele falou que a temperatura despencou. Então, vamos lá, Solar
Eclipse Chasers no Insta. Sigam ele demais, tá? Sigam demais o Marcelo Rodrigues. Coloca ali as da plataforma agora, Cris. Não, Gustavo não é Gustavo não é Gustavo. É de gostoso. É isso, Gustavo. Não gosta mais Gustavo. Ah, é que ele não gosta. É boa. Tá vendo? Ah, lá ele. Lá ele. Boa noite, Sérgio. Equipe. Gostaria de saber quais são as estrelas mais conhecidas da galáxia de Andrômeda. Cara, basicamente são essas aí que o Hubble observava, né? Porque na verdade a galáxia de Andrômeda, tá? A galáxia de Andrômeda, ela o Hubble, né? Ele consegue, tem o
V1, a estrela V1 lá ser feita pelo Rub. É isso aí, isso que eu ia falar, é a estrela do do Rubble, ela que é a galáxia mais conhecida, tá? Valeu, Gustavo joelho. Boa noite, Sacan Heim. Já adianto que passou da lua, eu já sou bem leigo. Beleza? Se o universo está em constante expansão, é possível explicar as observações, calcular hoje onde seria o centro dessa expansão, seria o caminho para descobrir a origem. Então vamos explica, vamos explicar de novo, cara. Não existe o centro da expansão, entendeu? A melhor analogia para isso não é carro,
é o balão, né? é o balão. Então não existe centro da expansão. Se você tiver em Andrômedo, igual eu disse o Felipe aqui, e medir as coisas, vai est expandindo do mesmo jeito. Você tiver na M87, que tá 50 milhões de luz aqui, vai tá do mesmo jeito. Se tiver aqui, tá do mesmo jeito. Então é porque assim, pensa no balão mesmo, só que pensa na superfície, não dentro do balão. Pense na superfície. Aí imaginou um balão cheio e você pensando na superfície. Aí me vem a pergunta: "Onde que é o centro? Percebe que não
há centro em qualquer região que você esteja na superfície de um balão, qual é o centro, sacou? Pega uma bola de futebol, fica em cima dela, na superfície, aí vai caminhando, né? Tipo uma formiguinha andando em cima da bola de futebol. Onde que é o centro? Se você tá na superfície. Essa é a ideia, essa é a analogia. Por isso que não tem como dizer. E aí é o que a gente fala, não tem centro Big Bang. Não tem centro, não tem um local. Tem centro. Muito bom. Que que é um áudio agora, Cris? Isso.
Então, solta, solta ali. É o Bongarten. O Bom Garten vai falar um salve para Sis. Um salve para Sis. Vai lá, grande Sergão e Felipe. Aqui é o Reinaldo Bongartin de Assis. Hoje resolvi inovar um mando um salve aqui para Assis, tá bom? no interior de São Paulo. Valeu, valeu. Bom gaten. Já tinha mandado. Na hora que eu vi seu nome, eu já lembrei que você é o cara de Assis. Um salve para Assis, belíssima cidade do interior, oeste de São Paulo. Salve Assis. Empolete. Salve Serjão. A matéria escura é algo extremamente abundante, não é?
Acredito que sim. Seja sim. Considerando isso e que ela não é detectável, exceto pelo seu efeito gravitacional, ela seria algo invisível? Sim. Atualmente ela é invisível. Isso aí, por definição, invisível, já que não interage com a radiação eletromagnética, né? Isso. Ou seja, vemos através dela em qualquer tipo de espectro eletromagnético atualmente detectável. É, é, é isso aí. Exatamente isso, cara. Esse que é a grande, o grande problema dela. A interação dela é só gravitacional. Pode ser. tem as partículas de massa super baixa, né? Wimps, né? Tem, então tem várias tentativas de explicar matéria escura. Até
agora nenhuma conseguiu, tá? Deixa explicar. Isso é um é um grandissíssimo problema em aberto. Isso é põe a próxima lá. Black. Ah, o Black Rolão. Conhece o Black Rolão? Black rolão é um black hole grande, não é? Não é um black rolão que você pensou, não. É porque ó, black rolão, moral, velho, o seu nome tem um problema seríssimo, cara. Nossa, cadê aquele black rolão ali, Cris? Tinha ali naquele outro estúdio. Tinha, né? Tinha ali, tinha, não tem mais. Mas aqui, aqui do nosso lado tinha. Aí subiram, levaram embora. Levaram. É, é, quem que escondeu
aquele lá, hein? Com ele aí lá. Aí é lá ele mesmo. Ele mesmo. Black hole grande, um buraco negro grande. Tá. Esse é, esse é o black rolão, mano. Queidade. Salve. É, os caras são, os caras são [ __ ] Salve salve Sergão e Rim Andrôme de Vialaxa. Vocês acham que ambas vão se fundir ou vão passar uma por dentro da outra sem colidir nada? Não. Então não tem. Ah, pensa o seguinte, tem um tema que a gente chama livre caminho médio. É a quantidade que você de movimento que você vai ter de uma partícula
antes de, digamos, bater numa outra, antes de haver uma colisão. E aí você quando pega o tamanho das estrelas e calcula elas imersas numa na região do espaço onde elas estão, a o espaço ela ela é tão grande que a gente a gente perde a noção, mas o espaço é tão grande que o livre caminho médio é muito alto. Esse é o ponto. Então a estrela consegue se movimentar para caramba sem bater em outra mesmo numa fusão de duas galáxias. Então, tipo, se acontecer, tipo, um evento raríssimo, sabe? Então, eh, e mesmo que, digamos, esse
quase aconteça, que é tipo, digamos, passar de raspão, ainda assim, esse passar de raspão é roubar, digamos assim, um pouco do conteúdo do gás de uma estrela e aí começa a ter aquelas espiraladas, igual aquelas animações de buraco negro com estrela que tu vê a o conteúdo da estrela meio que, sabe, se desfazendo assim, virando uma cauda, girando. É mais ou menos isso que aconteceria, por exemplo, com estrelas muito massivas e estrelas menorzinhas, tipo a Nã vermelha e uma super gigante azul, sabe? Algo assim. Isso aí. Então tem o espaço é muito grande, cara. É
igual uma comparação interessante, é igual quando a gente vê aquelas imagens e animações de satélite. Ah, sim. Que o pessoal fala: "Nossa, o espaço tá muito sujo, não sei" que o espaço satélite é muito grande, cara. O espaço é muito grande, velho, que a não tá em escala a quantidade de satélite ali com espaço disponível para alocar mais satélites. Isso mesmo. Pessoal falou que o Black Rolland meme pronto pro universo astronômico. Como é que é? Pega aí o meme pronto pro universo astronômico. Blackão. Black rolão. Até fazer aqui pro se universo astronômico. Black rolão. Pode
pegar aí, corta aí. Pode usar à vontade. É, ó, estamos aqui também, Felipão, como que tá lá a sua viagem pra Islândia, cara? Viagem pra Islândia. Então, 4678 pessoas, coloca aí na tela, Cris, quatro vaguinhas. O Felipão, para quem não sabe, ele faz a excursão para a Islândia. Por que que é legal a Islândia? Porque você vai ver lá a Aurora, você vai ver a Vulcão, você vai ver a Lagoa, Blue, Blue Lagum, né? Blue Lagum, Lagoa Azul. O Felipão escala lá as geleiras, sobe lá aonde for filmado o quê? Senhor, Senhores Anéis, não é?
Sim. Interestelar. Interestelar. Eh, aquele planeta de gelo do final, é, o planeta de gelo foi lá, né? E o não, Interestelar só não. O outro lá famoso, Game of Thrones. Game of Thrones. Game of Thrones e tudo mais. Então, ó, vamos deixar o link aqui na descrição e coloca o link aí no chat, Cris, pra galera. Quatro vaguinhas, pó. Quatro vaguinhas disponível para agora, viagem de novembro. E a passagem não tá cara. A passagem avião não tá cara. Pode descer aí para mostrar pra galera lá embaixo. Mostrar. São 7 dias e seis noites, tá? Ele
vai agora em novembro, tá? Então explica aí pra galera. 24 de novembro até 30 de novembro. Não pode ser aqui, ó. Aí tem o roteiro que a gente vai fazer de cada dia. Isso é pra gente caçar aurora agora, né? que agora, ó, desce, vai descendo aí, Cris. Só que agora lá aquela foto ali, ó. Aí, ó, a foto da galera que eu levei lá em cima da geleira. Já teve uma galera que foi e gostou pra caramba. Eles foram lá na minha apresentação aqui no Gazeta todos juntos. Pessoal, a gente, inclusive, ter que falar
com eles aqui que eles marcaram de comer uma pizza. E o, então eles passeiam, eles sobem na geleira, eles vão caçam a Aurora. O pessoal teve uma sorte da nada, né, que pegaram a Aurora todos os dias praticamente, né? Exato. Então agora começa, né, a temporada de Auroras agora em outubro, né, basicamente que vai começar a ficar bom. Lembrando que o sol está no máximo de atividade. Ontem mesmo teve uma X7.1 na noite passada. Então acompanho todo dia agora. Tá acompanhando todo dia, né? Então tá tá muito interessante. Então você quer conhecer um país interessante,
com uma cultura totalmente diferente, com uma você que gosta da natureza, com uma natureza exuberante, geleiras, vulcão, tem a divisão das placas tectônicas lá. Não, cara, andar lá é basicamente parece que tu tá dentro do filme Seu dos Anéis. É isso aí, ó. Ó, desce aqui. Olha a foto de baixo. Agora agora tem todas as coisas. Olha essa foto aí aí, ó. Olha aí a foto, ó. Aurora lá, ó. Que maneiro, ó. Essa é aquela montanha do punho dos primeiros homens. Ah, sim. Game of Thrones. Game of Thrones. Então, ó, você vai, gosta de Game
of Thrones, você vai visitar o cenário de Game of Thrones. Gosta de Interestelar, vai visitar o cenário de Interestelar. Vai ver Aurora, vai ver Geleiro, vai ver vulcão e tudo. Que dia que começa a a 24 de novembro. 24 a 30. A 30. 24 a 30 de novembro. Vamos deixar o link aí na descrição e no chat também para você lá. Agora tem, pode mostrar pra galera aí. Tem aí o preço, ó. E aí tem o que que nó inclu, ó. E ah, sobe ali, né? Porque tem a a amiga do do Felipão aí, a
Snider, masal qual o nome dela de Snider? Neve Bonita o nome. Ó, eu trabalhei com eu trabalhei num empresa de petróleo, tinha um monte de chinês. Quando os chinêses vin iam trabalhar para cá, eles adotavam um nome ocidental, tipo John Mike, para ficar mais fácil. Consegue imaginar um chinês chamado Mike. É, chamava ele de Mike. Por quê? Porque não tinha como chamar o nome dele. A, qual que é o nome dela? Apelido. Apelido. Isna. Isnaísa. Isnaísa não é é o apelido a Tina, né? É Tina. É o sobrenome. Ah, então muito mais fácil. É amiga
do Felipão lá. Ela é ela é guia autorizada na Islândia. Ela islandesa. Ela é island. São duas islandesas. Ela e a Johana. São duas. Então vai lá que você vai passear com ela com o Felipão. Ó lá escalando, subindo, vendo aurora, tudo mais. Então desce aí. Vamos ver quanto que tá. Tá aí ó. Viagem para Islândia. 3200 em dólar. 3200 podendo ser parcelado, tá? Valor por pessoa. Quantas vagas estão faltando? Quatro. Quatro vaguinhas só. Então vá lá agora. Vá lá agora, tá bom? Você quer ir para Islândia, passear lá e conhecer tudo isso, fotografar Aurora,
ter essa experiência. Aurora, eu nunca vi Aurora. Aurora está dentro daqueles fenômenos, como foi o de hoje, o Eclipse, aurora e lançamento de foguete, coisa você tem que ver pessoalmente. Agora, agora no site tem isso aqui, ó. Desce mais um pouquinho aí. Desce aí, Cris. Agora, agora, agora tem os depoimentos, pô, da galera que eu levei lá, cara. Pô, tá de bobeira. Gente boa, galera do Felipão. Aí, eu conheci alguns deles. Os caras são muito legais. Então, ó, tá aí, ó. Colocou na descrição, tá descrição, no na descrição e mandou no chat o link aí.
Vá lá agora e adquira a sua passagem. A sua passagem não, passagem tem que comprar com a com a galera ali. Ali é o pacotão, tá? É porque tá tudo o que que tá incluído? Fala aí pro pessoal. Tá ali em cima, tá tudo no site bonitinho lá pro pessoal ver. É a parte terrestre. Toda parte terrestre é eu, asna. Eu não, não, parte terrestre só eu, asna e a carregando a galera pros passeios e caça de aurora. Aí tem passagem de avião que não tá incluída nem hotel, tá? A gente deixou separado pro pessoal
escolher. Aí eu fico lá dizendo, ó, porque isso foi pela experiência. Tem gente que quer ficar em hostel, que é mais barato, tem gente que quer ficar no cinco estrelas, tem gente que quer ficar no três. Aí a gente tirou e falou: "Ó, então beleza, as pessoas vão decidir, eu vou orientando qual o melhor lugar para elas". Entendeu? Boa para cada um ficar no lugar que quer em vez de ter um lugar fixo. Não, é isso aí mesmo. Então vai lá agora, tá uma viagem aí, o pessoal fez, gostou muito. Então deixa aí, vamos deixar
aí na descrição e vamos deixar aí na nossa no nosso querido chat. O Daniel Rodrigues mandou dezão, mas precisa explicar que é impossível ver a Aurora como nas fotos. Felipe, se quiser uma assessoria de verdade para esse tipo de projeto, me chame. Mano, eu fiquei quase um ano na Islândia. Conhece lá, cara. Não, não dá para É porque assim, então vamos explicar pra galera. Foto vamos lá. Logicamente que é diferente, cara. Então, vamos lá. Tem Auroras. A Aurora tem quase todo dia, tá? Aurora tem quase todo dia. Aurora fodona que a gente vê nos vídeos
fica, nossa, o céu inteiro, aquela coisa tudo verde que tu grava vídeo. É só vocês olharem lá no meu Instagram, tem um monte de vídeo que eu já publiquei, foto e tudo mais. Nossa, tá no céu inteiro. Essas são mais raras, mas quase todo dia é certo de você ver uma faixa verdinha ou então meio assinentada, começando a se formar no horizonte. Aquela coisa que começa a formar um que a gente chama de spikes, que vai subindo assim uns raios e aí ela vai explodindo para cima e aí se for muito forte ela começa a
ir pro sul. Cara, isso aí é com tempestade geomagnética. Aí tem que torcer para ter uma tempestade geomagnética para acontecer, sabe? E cara, tem todos os tipos de aurora. Eu postei lá, falei: "Galera, olha aqui, essa daqui eu tô gravando na câmera de selfie. Se eu colocar no vídeo, vocês estão, ó, não tá aparecendo nada, tá muito fraquinho, mas a olho nu tá um pouquinho mais forte. Aí, ó, essa daqui eu não tô vendo a olho nu, mas se eu tirar a foto com exposição de 30 segundos, sai, entendeu? Tem tem esses diferentes tipos, digamos
assim, de aurora aparecend a mesma coisa é igual o eclipse, né? Então, eclipse total, por exemplo, do sol, você fot, eu já falei, cara, fotografa o eclipse total é uma coisa, ver é outra coisa. É, por exemplo, a cor do céu durante um eclipse total. Eu não sei te explicar que cor que é. Você sabe falar que cor que é aquela? Eu não sei. É um azul escuro meio roxo, meio roxo, meio lilagem, meio coisa. É igual eu e o Pedrão falamos segunda-feira no flow, entendeu? Lançamento do Starship. A chama é uma cor que eu
não sei te explicar. No vídeo parece que é uma coisa. Então é sempre assim, foto e vídeo é totalmente eh diferente do que você vê pessoalmente. Por isso que você tem que ver pessoalmente, até mesmo para você ter essa impressão, entendeu? Porque vai que você dá sorte, o pessoal deu sorte de pegar uma uma explosão, né? Uma grande, né? Uma grande. E aí você vai ver uma grande aí. Agora, você põe a câmera lá 40 segundos aí, óbvio, cara, que vai ficar muito mais bonito. O o salário mínimo de uma pessoa na Islândia é em
torno de R$ 20.000. Um colega meu lá que trabalha numa fábrica de chocolate, tipo peão de obra assim, sabe? De pegar chocolate e empacotar dentro do do saquinho plástico e colocar pro lado assim, sabe? Aquela coisa de fábrica. O salário dele é R$ 18.000 R$ 1.000 convertendo. O que que eu tô querendo dizer? É um país caro, faz parte da Escandinávia ali. É isso mesmo. De certa, mas não é Escandinávia em si, mas faz parte, né? É um país caro. É um país caro. Um uma cerveja que eu vi perguntando no chat aqui, uma cerveja
copo de 350 ml. A última vez que eu tava lá tava custando mais ou menos R$ 1200 coroas, o que dá uns R$ 50. Caramba, é, mas é isso aí. Mas esse país aí tem esse negócio também, cara. Bebê é muito caro porque paga esse imposto. O imposto é altão. É altão, mas o imposto é revertido, né? Mas a pergunta aqui que não quer calar, o pessoal tá fazendo é se a loira é solteira. Aí você vai aprender islandês. Ah, não. Pior que não é não. Não, mas eu não era para você ter falado, cara.
Ah, [ __ ] Descobri lá. Porque eu ia falar para ele aprender islande ir lá e perguntar para ela. Mas tem as amigas. Tá aí, ó. Tá vendo aí? Tá vendo só? O Felipão tá tá no estão no tradão. Tão no trad tão no trads ou não? Mas aí vocês tm que aprender islandês. Aprenda islandês para você para você chegar lá. O Felipão leva vocês nas noitadas lá nos botec lá. Eu levei a galera lá encher a cara. Como que chama lá do do do licor deles? É licor não é. Tem uma cerveja chamada Viking.
Ah, é? Vamos lá. Aí chega lá, tá tudo aí na descrição e no chat. Instagram, solta aí. Vamos lá. Poderia falar sobre o ovo e a galinha do universo? Quem veio primeiro? Buraco negro ou galáxia? Isso aí nós falamos no último programa aí com a Roberta e com o Lenzi, que essa grande questão mesmo. A gente não sabe, cara. James Web para responder. Para responder. O James Web. Tá aí. O James Web não é um observador de buraco negro assim e tal. Não vai fazer uma foto. Mas o que ele vai estudar vai chegar, a
gente vai tentar resolver. O que veio primeiro? Buraco negro galáxia. Então essa grande uma das grandes questões. A Thaís né, Thaísa Begman. Pesquisadora brasileira. Um dos focos do estudo dela é esse no famoso feedback. Pedro Rios. Existe alguma forma de galáxia a beira da morte reverter o quadro? Sim. O que quer dizer, ah, até pra gente falar, né? A galáxia morre quando? Quando ela para de formar estrela, como que ela pode ressurgir? Quando acontece um um negócio desse de fusão, porque aí você começa a ter uma um surto de formação de estrela e aí é
como se a galáxia estivesse reavivando ali, tá? Pensa que vai ter regiões em em é como se fosse ondas de de compressão mesmo, né? Isso. Você tem um gás ali, aí você compr, dá uma, dá uma, uma sacudida nele ali, vai ter regiões de mais densidade que outra, né? Aí começa a gerar ali estrela. É isso mesmo. Pedro Rios de novo, tem relação ao buraco negro na morte de uma galáxia? Tem, porque aqueles jatos relativísticos que ele que ele emite, aquilo lá pode impedir ou cessar a formação de estrela. E a galáxia não forma estrela,
ela acaba morrendo. Beleza. Lucas Kirk 98. Sacane. Qual a galáxia mais nova que já observamos? Ah, não falamos da mais distante, temos que falar dela, né? Não falamos do recorde, né? Mas tudo bem. Vou pegar aqui. A mais nova seria mais próxima de nós, né? Então é isso, né? E qual qual que é? É essa é o problema que ela não é também, né? A mais nova, né? Eu tô rindo da pergunta que apareceu ali. Que que apareceu? Fala aí aqui. Que que ficou na tela aí? Galera é [ __ ] velho. Galera [ __
] mano. Do nada é que foi subindo devagarzinho, tá ligado? Você veio esperando, né, para ver o que que era. Cara, a galáxia mais nova que você diz o quê? A mais recente descoberta ou a mais nova que tem no universo? Então isso é muito complicado. Porque, por exemplo, qual é a idade da Via Láctea? Pessoal estuda aí. A Via Láctea não é uma galáxia nova, tá? Ela tem ainda na casa dos 12, 13 bilhões de anos, tá? Então as outras galáxias são são por aí também. O universo, né, ele passou por um momento que
é esse momento aí que até o James Web quer entender, que teve uma um grande um grande processo de formação de galáxia, tá? Então isso é uma coisa importante de de se de se falar. É, se for a mais antiga, é aquela Jades. Não, agora nós vamos pegar aqui Z15, né? Agora nós vamos pegar aqui. Não, não. Z14. É a Z14. É a famosa Z14. 14. 14.3. É, durante muito tempo foi a GN Z11. Eu gostava muito dela, mas já já a gente fala dela. Ã, sabemos que o universo acabará um dia, não sabemos não.
De acordo com a ciência, qual a teoria que Então vamos lá. Fim do universo ou destino, né, que o astrônomo gosta de falar, né, o cosmólogo, né? Eu não gosto de falar fim, só destor que não, o problema é que não é fim do universo, né? Então, o pessoal fala destino, eles não falam fim, né? É, pode ser o fim das estrelas, fim das galáxias. Temos basicamente quatro situações. Big rip, o universo vai começar a se expandir, se expandir, se expandir, mais legal. Até que as coisas começam todas se arrebentar. Galáxias se arrebentam, planetas se
arrebentam e tudo se arrebenta no universo. Big rip. O final é que um próton e um elétron vão estar infinitamente eh espaçados, distantes um do outro, de tal maneira que nunca mais um átomo de hidrogênio vai se formar, porque o hidrogênio, o espaço entre o o hidrogênio e o elétron se expandiu. Isso aí. Big R. É o big, o grande rasgo. Isso, grande rasgo do universo. Big freeze, que é o congelamento, é a chamada morte térmica do universo. O universo vai expandindo, expandindo, expandindo, vai, vai diminuindo a temperatura pá, até que chega uma hora congela,
morre de frio, morre de frio e fica ali parado. Então, big rip, big freeze, tem o big crunch, que é o contrário do big bang. Ou seja, ele vai chegar um momento que ele vai parar de expandir, vai começar a se contrair e tem o big bounce que ele não tem fim nem início, né? Então é cíclico, ele expande até um certo ponto, contrai, chega num determinado ponto, ele expande de novo, contrai, expande de novo, contrai e aí fica nessa. Qual delas que vale? Não sabemos. São ideias, né? Não tem comprovação nenhuma. Várias várias coisas
ali. Beleza. Eu acho o Big Rip o mais legal. Big Rip. É legal mesmo. Sérgão, o que seria exatamente a [ __ ] das essa aí que você tá vendo? Essa que eu tava vendo. A [ __ ] é boa. Boa. Per. Como tem, cara? Tem a ver com o black rolão? Tem, tem a ver com o black rolão? Ah, porque se no se no centro da galáxia tem um black rolão. É, isso aí é [ __ ] Vai ver que é ele que tá escondendo a [ __ ] das [Risadas] galáxias. Ai, ai, viu?
Luís Gobo, boa noite, sacânia. As galáxias interagem uma com as outras e como já falamos, fusão, interação e tudo mais. Amelita, verdade que a nossa galáxia tem um formato elicoidal, porque está próximo de um buraco negro? Não, nossa galáxia tem um formato espiral barrada e ela próxima ela não tá. Ela tá a 26.000 anos luz do buraco negro super massivo, tá? Que é o Sagitários Estrela. Formato elicoidal, não é espiral, né, cara? É que eu tô pensando em elicoidal como movimento que é como se fosse uma espira, né? Se movimentando assim. É, mas é esse
que é o elicoidal. Eu não consegui conectar formato. Como a matéria escura influencia a forma e a evolução das galáxias ao longo do tempo. Mostramos aqui, nasce num áo de matéria escura. Matéria escura domina aglomerados de galáxia. Matéria escura domina a região externa da galáxia. Então, já explicamos tudo isso aí. HB Pifer. Em média, quanto tempo demora do surgimento até a forma até o formato espiral? Essa é a pergunta para responder com o James Web. Essa é por isso que o James Web tá estudando aquele as sementes para depois entender o que que vem depois
e depois tem toda uma evolução neste processo, né? Essa palavra odeio da é da ordem de milhões de anos, não é da ordem de bilhão, não. Como uma galáxia é formada e quanto tempo leva. Mostramos aqui forma no alo processo que demoram milhões de anos para acontecer, tá? O problema, o problema é o seguinte, eh, quanto tempo leva para formar? O que que seria uma galáxia formada? Quando que você considera, né, que ela está formada, né? Quando quando que você considera que uma galáxia é formada? Porque, por exemplo, a as elípticas podem ser galáxias mais
velhas por serem estrelas mais velhas. Então, a galáxia formada são as galáxias elípticas, então as espirais não são as formadas. É, é uma definição que acaba sendo subjetiva. É isso mesmo. Se um buraco negro deixar o centro da galáxia, todas as estrelas tomam rumo aleatório? Não, porque nós já falamos aqui na semana passada, o a galáxia ela não gira, né, em torno, ela gira em torno do centro da galáxia e não em torno do buraco negro, tá? Isso é um é um erro que o pessoal comete muito grande, tá? Vai continuar girando ali porque ali
tem maior concentração de massa, tá? Mas a massa é uma coisa muito legal da gente falar. a massa do buraco negro. Embora o buraco negro tenha milhões de vezes a massa do sol e tal, a massa do buraco negro comparada com a massa das de todas as estrelas da galáxia não é tão grande assim. Então, por isso que a galáxia vai continuar girando normal, tá bom? A vialacta, se eu não me engano, é 10 elevado 12 massas solares. Isso. 10 elevado 11 é matéria escura. É matéria escura. E o buraco negro da Vala Láxo é
4 milhões de vezes a massa do sol. Então é, é isso, entendeu? A massa do buraco negro é porque a gente fala tanto tanto de buraco negro, ele tem um papel importante na galáxia, tem, ele é influencia, influencia. Então aí o pessoal acha que é tudo também é ele, mas também não é tudo é ele não. Vamos com calma aí, tá? Black rolão, teremos um eclipse solar hoje? Não, já tivemos. Flex daí, eu não sei que hora que você mandou a pergunta, porque a caixinha tá ligada desde cedo, mas nós tivemos o eclipse, foi hoje,
lindíssimo, já mostrei aqui. Siga lá o grande Marcelão Vinic Cunha, quais os fatores influenciam nas formas das galáxias? Porque a Via Lácte é espiral e não de outra forma. Aí tem a ver com a quantidade, né, de de gás, de poeira, da maneira, do ambiente. Tem uma, aliás, tem uma coisa que o pessoal estuda hoje que depende também muito do ambiente aonde se forma a galáxia. Tem galáxias que são muito isoladas e aí elas têm uma característica. Tem galáxias que se formam em aglomerados, igual a gente falou. E a da Via Láctea, ela não tá
num grande aglomerado, tá num grupo de galáxias. Será que pode ser a quantidade de fusões que ela sofre no início da sua formação que aí pode gerar essas pode ser também esses braços espirais? É, eles falam que quando havia lácte andrômeda, se elas se fundirem, né, no final das contas, pode ser que elas formem uma uma elíptica, né? É, então essa é a ideia. Hoje tem eclipse, já teve. Qual o limite de tamanho de uma galáxia? Então, mostrei aqui que é a maior aquela IC1101 que tem 2 milhões de anos luz de 4 milhões de
diâmetro, né? Anos luz. Então não tem lá esse limite aí, né? Vai crescendo próximo, Cris. Mas é uma pergunta interessante. Ah, sim. Será que existe um limite físico? Sabe um tamanho crítico de tal maneira que a galáxia se disfarça? É isso mesmo. Pode ser. O que define o que é uma galáxia? Boa pergunta. Como a gente pode definir uma galáxia? Uma galáxia é o pessoal faz uma grande concentração de estrela, né, unidas ali pela gravidade com aquelas características lá, com aquela forma, com aquela arquitetura, né, variando de uma espiral para uma elíptica, para uma irregular
e tudo mais. Galáxias anãs, aliás, tem galáxias hoje, as irregulares, elas não tm forma nenhuma, na verdade é um amunto de estrela. Ah, e uma coisa importante que é o alo de matéria escura, ele ajuda também a definir a galáxia, tá? Em alguma galáxia conhecida tem um sistema similar ao nosso sistema solar? Aqui tem um ponto muito importante, cara. Até hoje nós não batemos uma, nós não conseguimos ainda descobrir um exoplaneta extragaláctico. Obviamente que deve ter, mas nós não descobrimos. Hoje nós só descobrimos 5000 e sei lá, 500, 600 exoplanetas. É muito pouco, tá? E
numa determinada distância da Terra também. Então, para você descobrir um exoplaneta numa é difícil observar uma estrela numa outra galáxia que dirá um planeta. Estual, uma estrela individual numa outra galáxia que dirá um planeta, cara. Então assim, óbvio que a gente vê tanta estrela em Andrômeda, nas outras galáxias, a gente deve imaginar o quê? Que tá cheio de planeta. Mas hoje, no dia de hoje, nós não descobrimos nenhum exoplaneta extragaláctico. Outra coisa que nós não descobrimos ainda com certeza é uma exolua, ou seja, uma lua orbitando um exoplaneta. Existem candidatos, ideias e tal, tá? Como
é definido a berola das galáxias? Então, é isso aí. É o alo de matéria escura. Quando ele vai ter terminar ali, ele tem ele ele que marca aquele limite dela. Limite é aqui no interior do Boa. Hoje lá no interior do Acre aconteceu uma coisa muito interessante, cara. E eu acho que foi o terremoto. Eu já expliquei hoje de tarde. Terremoto no Acre, não é? Mas sabe que o Acre é o lugar do Brasil que mais tem terremoto, né? Vou explicar de novo pra galera aqui, ó. Deixa eu ver se saiu alguma notícia. Moradores se
assustam com tremor de terra e strum. Então vamos lá. Cadê o Vamos pegar aqui o livro. Vamos pegar o livro agora. Aquela galera vai ficar maluca. Livro está aqui. O livro é a placa tectônica. Tectônica. Duas placas tectônicas aqui, ó. 80 km/h. 80 3 cm ano. 80 km/h. Tinha destruído o Acre. Mas enfim. Ó, o que está acontecendo na América do Sul é isso aqui, ó. Você tem a placa aqui, a a sul-americana, onde tá formando os andes aqui e aqui a placa de Nasca entrando embaixo. Beleza? Essa formação aqui, ó. Tão vendo? Tem um
determinado ponto aqui, ó, lá no interior da Terra que a placa de Nasca começa a derreter por causa da temperatura, tá? E olha que coisa, que coincidência do destino. Se você projetar esse ponto aqui, onde a placa de nasca derrete, sabe onde que dá? no Acre. Por isso que o Acre é o estado brasileiro aonde se tem e é lá. E é lá mesmo, tá? Aqui, ó. Acabei de ver aqui, ó. É exatamente naquele ponto, tá? É exatamente naquele ponto ali, ó. Que o que acontece? Deixa eu ver. Cadê aquela figurinha cara? Que é Nasca.
Nasca and e South American Plates. Deixa eu colocar aqui, ó. vocês vão entender o que eu tô falando, tá? Então, o por uma coincidência do destino, o ponto onde o ponto onde a placa de nasca começa a derreter, se você projetar ela, ela bate em cima do nosso querido Acre. Então, o Acre é o estado brasileiro que tem os maiores sismos, tá? É onde tem os maiores sismos. Deixa eu ver se eu acho aqui. Pior que eu não vou achar, viu? É onde tem hoje os maiores sismos do Brasil. É no Acre por conta exatamente
disso. Então, essa aqui acho que deve mostrar mais ou menos. Vocês entenderam o que eu falei, né? Então, a placa de Nasca está entrando embaixo da placa sul-americana e no ponto aonde ela começa a derreter, começa a ter esses terremotos muito grandes. E esses terremotos aí eles acabam sendo bem no estado do Acre. Pô, caramba, cara. Tá difícil de achar uma figura. Quando você precisa, você não acha. Foi qual a magnitude do tremor? Ah, foi foi um terremoto. Ele foi fortinho, né, cara? Foi fortinho. Foi, foi forte. Foi forte sim. Os dinossauros lá devem ter
sofrido, né? Pô, os dinossauros no ar que devem ter ficado tudo louco aqui, ó. Bem, essa imagem aqui, vai só mostrar para vocês o que tá acontecendo, tá? Mas aqui em cima tá o Acre. É esse que é o lance. Faví, tem alguém do Acre aí no chat? Tem alguém do Acre aí? Fala aí se você se você sentiu o tremor. Fala aí. Se você sentiu tremor. Sentiu aí. Tá aqui, ó, foi reportado. Taranã os moradores de Tarauaká, no interior do AC, relataram terim de tex seguido por um forte estrondo. O abalo registrado pelo laboratório
Pararã. Deixa eu ver aqui. Acho que foi 3.8. Tá na escala Hister. 3.8. É. Ó, o pessoal tá falando aqui de uma falha geológica. Ela tem, tá 400, 77 em janeiro. 3.8. Não dá para sentir, não dá. Só se tiver num prédio alto, né? Ah, não, mas ó, um terremoto de magnitude 6,5 em 2022 foi sentido lá 616 km de profundidade, que é esse lance que que eu falei aí para você. Eventos tectônicos no Acre, ó. Tá vendo? São os abaros císicos no Acre. Lá é tudo acima de cinco, tá bom? É isso aí mesmo.
Então, ó, coloca ali para nós, ó, aquela imagem que eu te mandei agora, Cris. Então, ó, basicamente, aumenta aí, ó, o que tá acontecendo é isso aqui, ó. Você tem a placa ali de Nasca, uma placa oceânica entrando embaixo da placa sul-americana que tá aqui. E aqui, ó, tem um ponto onde ela começa a derreter, ó. Esse ponto onde ela começa a derreter é que tem os grandes sismos. E se você projetar aqui em cima, aqui é o acre, tá? É por isso que tem esses negócios. E aí é cheio de falha aqui, é cheio
de coisa. E essa cidade ela tá numa falha. A ginástica vai até o finalzinho do Chile ali, né? A dinástica ela se estende até o finalzinho do Chile. Não, não. Ela é mais na parte aqui de cima, na É, mas pega na Coredeira dos Andes. Pega Cordeira dos Andes e tudo e ela tá entrando aqui. Então é isso. Então você do Acre teve essa surpresinha hoje aí para você. Beleza. Vai lá, Cris. Próximo. Mas é assim mesmo, não acre? Sat, avião. Não, não. Aqui eles colocaram que você, como que você estuda o terremoto? Eu sei,
tô brincando. É um lugar a ser estudado, viu? Grande Acre. Põe lá, Cris. Ah, onde que a gente parou ali? Como definido a berola. Ah, os dois tremores aqui. Tá certo. Fale sobre as maiores estruturas do universo. Os filamentos. Já falamos lan lá, filamento de galáxias. É, tem tipo, tem a The Great Wall, a grande parede. Grande, isso que é aquele lance lá a gente falou das Isso é uma das coisas bem interessantes pra cosmologia, sabia? Tem umas paredes de galáxias assim que quebra o princípio de isotropia que quebra ah aquele arco gigante, né? Tem
umas coisas aí que quebra, ou seja, na na real na real olhar para este lado aqui, digamos assim, do universo, parece ser diferente de olhar para lá. Isso aí. E aí isso sugere que talvez tenha rotação do universo. Aí talvez a gente não esteja aí talvez sim exista um centro aí a geometria do universo pode ser outro, mas aí a gente deixa um outro um podcast só para cosmologia. Tem que falar um de cosmologia. Vamos marcar aí, ó. Quando a próxima vez que tiver aqui, fica deixa, né? Fica. Próxima vez se tiver aqui, a gente
faz de cosmologia. Aí a galera vai ficar maluca. [ __ ] Se a quarta dimensão é o tempo, quando falamos da quarta dimensão espacial, não deveríamos dizer que é a quinta. Isso aí é uma coisa que a galera confunde bastante e é compreensível. É um pouco confuso, mas a quarta dimensão temporal ela é fusionada na espacial porque a coordenada ela é CT. Velocidade da luz vezes o tempo. Velocidade da luz met/ segund a unidade, tempo segundo. Então segundo corta com segundo. É uma multiplicação CT. Então só sobra metro. Então você tem o X, Y, Z
de tempo tratado, por isso que fala que é tratado de forma geométrica, porque você tá trabalhando com o metro mesmo, sabe? Com unidades de comprimento mesmo. X, Y, Z, T. Isso é um pouco confuso, eu sei, mas é assim, é assim que que se faz ali a parte da relatividade. Então, não, não é a quinta, é são quatro mesmo. X, Y, Z, T. Matematicamente são quatro dimensões. X, Y, Z, T. Aí na física a gente fala é fusionado a temporal numa espacial porque é CT. Show. Quantas estreas possui a nossa galáxia? Entre 100 e 400
bilhões de estreas, né, que o pessoal fala. Fabrí Nascimento do Mandonado. Só um monte de ponte de derrogação. Fábio Augusto. Como eu sei que tal estrela está X anos luz da T. Ai aí cara é distâncias no universo. Como aceita como é que é? É, até uma certa distância a gente usa a tal da paralax, tá? Então, eu tenho um vídeo disso ensinando a calcular aí, ó. Então, vai lá no canal do Felipão agora e assista o vídeo, ó. Mas até uma certa distância é para láxe. Aí vai chegar uma certa, vai lá, explica aí
pra galera. Não, não. Escrevam aí no YouTube depois, depois. Como calcular a distância até as estrelas Felipe Heim. Tem um vídeo lá maneiríssimo com Python ensinando na parte de computação astrofísica. Galera que não quiser é só ignorar, mas mesmo assim assista. Mesmo que você queira só para aprender e ver como é que é. Mas tá lá. Tipo, na prática, como faz um cálculo de distância até as estrelas. Aí eu pego as playads e calculo a distância até as plays e boto lá unidade de medida, propagação de incerteza, essas coisas todas. Vê lá que é que
é bem legal o vídeo é com astrofísica. e Python. Tá aí, ó. Então, tem isso, tem várias maneiras, até uma certa distância, uma coisa, depois vale outra, depois vai, vai valendo, o pessoal vai buscando as famosas, como que chamam, réguas, né? As réguas de medida. Mas vai lá. Ã, como sabemos se a nossa galáxia é de fato esperal? Bote uma pergunta, né? Como saber a forma da nossa galáxia a gente vive dentro delas? observando uma grande quantidade de estrelas. Por isso tem uma missão chamada Gaia, que já observou aí 2 bilhões de estrelas, tá? E
aí quando você coloca elas mapeando elas todas, a posição precisa delas num negócio chamado astrometria, né, que mede a posição da estrela, você coloca todas elas assim, você vai vendo que elas vão formando os bracinhos bem direitinho. É muito legal, tá? Tem mais de 4 bilhões agora na nova, né? No Gaia. No Gaia. Isso aí. Qual a galáxia mais distante já observada? Ótima pergunta. Eu separei aqui, ó, porque nós não falamos dela, mas nós vamos falar agora dela, que é um dos trabalhos do nosso queridíssimo telescópio espacial James Web, que ele quer o quê? Bater
o recorde distância. E aí, hoje o recorde de distância é essa galáxia aqui. Hã, confirmado. Confirmado. Confirmado. Isso aqui tá confirmada. Põe aí, Cris, na tela. É Z14.3 não faz memória. Jogue aí na tela. Então está aí, ó. Essa é a galáxia Jades. Jades é o nome de um projeto que trabalha com os dados do James Web. GS Z14. Por que que tem esse Z14? Que essa distância dela em Rad Shifts, né? São duas, se não me fala a memória. É, é uma Z14.1, uma outra 14.3. É, essa aqui tá 14. 32. É, essa aqui
no caso tá 14. Esse é o Z dela, 14.32. Tá, eu lembro porque esse daí eu eu tem treta, né, na internet. Aí eu abri o artigo em live. E ela tá a cerca de 300 milhões de anos após o Big Bang. O recorde, grande recorde anterior era do Rubble GNZ11, que era 400 milhões de anos depois do Big Bang. Ou seja, nessa brincadeira, nesses dois anos, o James Web já avançou 100 milhões de anos para dentro do universo, chegando lá no Ah, ô Cris, dá um control mais ali em cima daquela do desenho da
galáxia ali, que tem até a setinha ali dizendo que é aquela galáxia ali. Dá um col mais aí em cima, nesse quadradinho onde tá a galáxia. Tenta dar um zoom ali. Consegue? Não. Deixa eu salvar isso aqui. É mais, é só pôr ali, ó. Abre ela no outro. É só abrir ela aí. Vê aí que dá. Tenta dar o máximo de zoom que tu conseguir. Aí essa parte de cima aqui é uma galáxia mais próxima, tá gente? Essa laranja aqui é Serjão, me diz aí, tá vendo algum braço espiral? Nada. Tá vendo ela pronta, lisa,
estruturada? estrutura. Não, mas é sério, vocês conseguem identificar porque é assim que é feito a a a análise inicial superficial é essa, entendeu? Você olha pra imagem, a morfologia é assim que é feita, tem uns algoritmos e tal, mas no geral é assim, olha para ela, você tá vendo alguma, alguma braço espiral? Nada. Então como é que esses caras falam que essas galáxias são espirais? Hum, tem nada disso, cara. Nada disso, tá? Ah, agora tem uma coisa legal. Diminui o zoom aí aos poucos. Vai diminuindo, pode diminuindo. Pode ir, pode ir, pode ir. Olha, olha,
olha aqui, ó. Puxa aqui pro lado. Olha a hoje, né? Lembra lá, lembra lá o Edwin Hubble, tadinho dele, né? Tadinho, com o Monte Wilson. Observou aquele, olha isso aqui, ó. Só num pedacinho da imagem, de uma das imagens do James Web. Olha a confusão que é de galáxia. Galáxia de lado, galáxia de frente, galáxia de é as orientações aí você vê bem as orientações que a gente falou, galáxias espirais, só aqui, ó, só nesse pedacinho que você ia perder uma vida classificando as galáxias, tá? E tudo galáxias mais próximas. Todas elas mais próximas. Isso
mesmo. Essas distantes, essas distantes Z14, Z13, Uhum. que é tipo 600 milhões de anos a Big Bang Bank, 700 milhões, é tudo eles chamam de eh red point. É redot porque é literalmente um ponto vermelho, cara. Você não consegue distinguir estrutura nelas. É isso aí. Elas são muito avermelhadas. E não são essas que são super massivas, que nossa, essas aí estão aí quebrando que são de headsfts um pouco mais próximas. São galáxias de tipo 700 milhões, é 1 bilhão de anos depois. 1.2. Isso aí, isso aí é uma outra coisa, né, cara? Tem uma diferença
muito grande entre você falar uma coisa que tá 300 milhões de anos após o Big Bang e outra que tá 1 bilhão de anos depois do Big Bang. Essa distância é muito grande. Cris, só abre aí, ó. Eu coloquei o artigo aí. Só abre aí só para mostrar um negócio pra galera. É só porque eu só quero mostrar uma imagem aí, ó, que é sensacional. Só pro pessoal entender a complicação que é vai descendo aí. Ah, pode descer, pode descer, pode descer. Láã, pode ir aí, ó. Essa imagem aqui, ó. Isso aqui, ó, galera, é
várias galáxias muito. Isso aqui é a imagem, né? O jades que eles chamam, né? Ó, já des origins, ou seja, o projeto do James Web quer estudar a origem das galáxias. Então, eles estão atrás de coisa que tá muito muito longe, mano. Olha, olha o o centro da olha o centro da imagem. É, é coisa de pixel. Como é que você vai identificar braço espiral aqui? Que braço espiral, cara? Não tem como, cara. Ainda não vê. Esses caras são muito doido, velho. Os cara nem entendem muito doido, velho. É uma monto de pixel, ó. Tá
vendo, ó? 12.1. Aqui é o Z, ó. 12.1, 13, 14.4, 14.6. Isso aqui é a medida que eles fazem. Depois eles vão lá, fazem o esper até para mostrar pro pessoal como que é que eles vai baixando aí, ó. Essa daí não tem. Essa é a parte fotométrica, né? Isso ali é a foto. Aí vai descendo. Eles vão fazer o espectro. Agora desce aí. Cadê? Aí tá aí, ó. Os espectros aí, ó. Aí eles vem nos espectros. No espectro eles querem pegar aquela quebra ali, né? Ó. Tem aonde quebra. Esse esse azulzinho aqui tá no
no filtro F150 W, né? É que é de, caramba, eu sempre me confundo, é 1.50 micrôm. Isso por isso que é 150 e W de wide. Isso. Então é um filtro que vai deixar passar comprimento de onda da luz de 1.50 micrôm centrado e uma margem um pouquinho pra frente e um pouquinho para trás. Ela é específica porque tem essa queda ali que é aquela quebra que chama de e lim limon break. Limon break. Eu falo lá, mas é limon. Quer entender o que que é limon break? Me dá dois minutinhos. Vou tentar explicar em
dois minutos que que é que é isso daí. Você tem a galáxia, você tem uma galáxia azul, azulada, tá? Por que que ela é azulada? Porque são estrelas jovens, estão nascendo. Bastante estrela jovem nascendo. Show. É a luz da galáxia, ela vai ter, ó, tá vendo ali? Esse aqui é uma parte do infravermelho que tá no James Web. Ó lá, ó. Menos 2. Olha o gráfico ali embaixo. Menos 2. E até o 5 ali. Micrômetros tá unidade de medida. Wave lengu comprimento. Show. - 2. Men desculpa. 0 1 2 3 4 5. Tá indo até
o cinco ali. A luz das estrelas azuis massivas elas emitem bastante no ultravioleta. Show. No ultravioleta. Só que se você tiver nuvens de hidrogênio ao longo da galáxia, você tem nuvens de hidrogênio e a a poeira, ela absorve parte do ultravioleta. Qual é a parte do ultravioleta que é absorvido a partir daquela quebra ali? Isso aí. Então, o que que significa aquela queda ali? Significa que aquela parte do ultravioleta ficou lá. Então, chegou aqui. E aí existe existe um número fixo que a estudar no laboratório, eu não lembro agora de cabeça que eu acho que
é 912 anst, eu não lembro de cabeça, que a partir daquele número, a partir daquele comprimento de onda da luz emitida das estrelas, a partir daquele ali, eh, para mais energético, tudo é absorvido ali na galáxia. Então ela, a luz ficou presa lá pra gente tá faltando esse pedacinho. Esse pedacinho que tá faltando é essa queda ali. Isso aí. Esse LAN Break a gente estuda nas galáxias aqui perto ultravioleta das estrelas azuis. Ali é infravermelho porque tá headsftado. Então como a gente sabe em laboratório, a gente sabe em laboratório isso aí. A gente estudou as
galáxias recentes aqui de agora, headshiftou, ou seja, tá desviado pro vermelho, a gente consegue pegar o valor original e aí por isso que a gente consegue calcular a distância, porque tem um valor fixo. A partir daquele valor fixo pra frente, tudo é absorvido. Essa é a ideia do lemon break. Aí tem várias outras coisas que a gente poderia discutir, porque tem pode ser que tenha outras heads de galáxias intermediárias, ou seja, nem tão distantes, nem tão perto, que acaba head shiftando no na mesma coisa certinha assim, sabe? E aí polui, por exemplo, aí causa ambiguidade,
sabe? Que poderia ser uma galáxia talvez um pouco mais próxima, com um buraco negro super massivo, interagindo com não sei o quê. E aí acaba, sabe? Por isso que uma das grandes coisas que o pessoal faz no James Web é limpar os dados. É uma das principais tarefas, né? É tirar essas coisas, né? Ex. Exatamente. É isso aí. Então, tá aí. Então, esse artigo tem duas partes, tá, pessoal? Tem a parte fotométrica, que é a imagem, que é o que a gente aqui naquele no debate do século falou, né? Os cara que tem a parte
da imagem e a parte do espectro. Então, você viu ali que tinha galáxia 14 pon tal, 14.6 seis e tudo. Quando eles vão no espectro, aí eles colocam e descobrem qual é o Z. Aqui, ó. Tá o Z aqui, ó. Depois que eles fazem todo esse estudo, eles fazem esse esse tipo desse histograminha aqui, ó. Tá vendo? E aqui eles vê com o Z, ó. Aqui é o red shift. Aqui eles acham qual é o Z da galáxia, ó. Tá vendo? Aí tá aqui, ó. Pá. É assim que é feito. Estatístic. E aí eles vão
fazendo para vários. Aí eles vão fazendo para várias. E nessa de várias eles chegaram à conclusão que aquela lá é a mais distante até hoje no momento, tá? Pode ser que vai mais pra frente, pô. Existe aí uma ideia de que o James Web possa chegar a 200 milhões de anos depois do Big Bang. Vamos ver se vai bater isso. Se alguém não entendeu alguma coisa do que eu falei, manda no chat aí que eu vou ler aqui. Boa. Próxima lá, Cris. Tururu. Essa aqui entendeu agora, né? Como sabemos? Não, essa aí já foi. Qual
a mais distante? Porque o formato da Via Lact é uma espiral. Já falei, o pessoal vai medindo as estrelas e vai colocando. Quando você plota tudo, você vê o bracinho dela ali. Salve, Serjão. Qual a maior galáxia já registrada? É essa IC. Não sei IC 1101. Já vimos um buraco negro engolindo um um o quê? Não sei. Sérgio, eu tenho uma grande curiosidade. Se existe outra galáxia, eu pretendo ser astrônomo, né? Eu tenho uma grande curiosidade. Se existe outras galáxias, eu pretendo ser astrônomo. Existem outras galáxias? Então você vai ser astrônomo, cara, porque tem 2
trilhões de galáxias para você estudar, pelo menos, né? A Golveia, Sergão, e essa história de que o James Web detectou um objeto não natural vindo em direção a T. Esquece isso aí. Isso aí não existe. Isso aí a fonte é um bando de podcast. Não dê ouvido para seu podcaster preferido, não, entendeu? Se for a gente aqui, por exemplo, duvido de tudo que a gente tá falando. Isso aí não existe, tá? Um objeto do tamanho de uma cidade há 10 anos, o James Web nem consegue detectar. Mas cara, eu fico, cara, eu fico, eu, eu
fico maluco, cara, que tipo, eu pesquisei em tudo quanto é canto, não tem os dados. Onde é que não tem? É porque foi um Isso, isso é roteiro do problema dos três corpos, cara. Os caras não criaram uma conspiração, eles copiaram o rotiro da série. Os caras, os caras sentaram no podcast, falaram assim: "Um cara passou pelo governo americano e viu lá que o governo americano estava discutindo sobre um objeto que foi detectado pelo James Web, que estava vindo em direção à Terra, mudou de direção e por isso era um objeto não natural. E o
governo estava escondendo essa informação. E aí, os estados são públicos, um time vai público. E aí não tem dado, não tem nada. E os caras ficaram duas horas num podcast lá de ufologia falando disso. Então esquece isso aí, tá cara? Não, olha só uma coisa que ó isso é bem legal de mostrar pra galera. O James Web, o James Web ele ele parece que é um não é uma entidade, sabe? Que tá lá, é que é só você colocar James Weba sozinha, que ela sozinha. Não, isso é claro, que ela sozinha faz. Existe uma coisa
chamada Aura e Association. Depois depois o Cris botar ali no site lá, no próprio site, eu vou falar, você já conhece Aura Aura University. A gente já mostrou ela. Tem várias universid, cara, um monte de universidade. Arizona, Harvard, não sei qu pa State, que que é MIT, não sei quê. São essas universidades que tem grupos de pesquisas que utilizam o James Web, que faz a a coleta de dados e publica os artigos. Não é o James Web sozinho que faz as paradas. É, não é o James Web que tá ali do nada ele ou, né?
E aí aí toca lá num painel na NASA piando tal coisa. Não é assim que funciona, galera. Não é assim. James Web não é isso, tá? Então esquece isso aí. E uma outra a galera que propaga isso tem muito mais alcance, velho. Tem, lógico que tem. Aí acaba respingando na gente. As pessoas, eu recebi, eu recebi uns, sei lá, 30 directs da galera perguntando sobre esse objeto. James Web quebrou a cosmologia, é só você falar isso, entendeu? Tem nada. É isso aí mesmo, Serjão. Dá para fazer uma galáxia alternativa no Minecraft? É só ter anabolizantes
lá. Entendi não. Como foi o surgimento das galáxias? Já falamos. Vai ter outro Estamos sozinhos no Rio. Não sabemos. É verdade que a Andrômeda vai devorar a Via Láctea? Não. As duas tm o mesmo tamanho. Elas não vão uma devorar outra. Uma vai comer a outra. Elas vão ficar se fundir. Existe alguma galáxia que tem um sistema solar igual ao nosso? Já falei, não temos nada descoberto ainda, mas muito provavelmente deve ter, porque, né, se tem estrelas e tudo mais. O que forma uma galáxia? Há uma formação do zero ou n a mais como se
formar uma hoje. Hoje deve ter passado já o período, né, de formação de galáxias no universo, porque já tá tudo mais organizadinho aí. Todas as informações que o James Web coleta é aberto ao público. Sim, mas tem só uma coisa, né? É, tem os embargos, tem os embargos, porque o cara foi lá, nós temos aqui o nosso projeto de Vamos observar Júpiter. Aí aqueles dados lá, eles ficam embargados até a gente publicar. Publicou, vira público, vira público. Então, se você entrar lá, nós já mostramos aqui como que você entra. Você entra lá no Mast Mikilsk
Archive Forpace Telescope, procura James Web, você vai entrar nos dados todos, vai ter dado que tem um cadeadinho do lado, você vai clicar no cadeadinho, ele vai falar embargado até dia tal. Depois aquilo lá fico. Beleza. Terminou ali, Cris? Terminou. Terminou. Super chat. Tem mais super chat aqui. Tem mais alunos que mandaram aí do tr de uma forma didática pra gente entender a magnitude da parada. Aqui um sol tem quantos planetas? Oito. Uma galáxia tem quantos solos? 400 bilhões. Quantas galáxias temos? 2 trilhões. É difícil entender essa escala. Concordo? Não é só sair multiplicando. Mas
isso aí foi top super chat. Top super chat. 50. Opa, boa, garoto. Ai, ai. Eh, e o Carpelho João mandou 10€ que é mais de R$ 50, tá? Então, na verdade, o super chat é dele. Mandou em ouro, quebrou tudo. Salve, salve Sérgio Felipe. 4 da madrugada em Portugal. Boa hora para uma pergunta. Quebrando a molécula de água na lua, como se processa a queima no vácuo. Que queima? Queima do quê? Do fogo do motor. No motor. Existem motores que funcionam no vácuo, cara. O Merlin va funciona no vácuo. Os motores do A queima é
porque ele carrega carrega o o oxidante, né? É. E a e a queima não é feita no vácuo. A queima é feita na câmera de combustão, entendeu? Então não tem problema nenhum. Um um carro, imagina um carro, ó. O carro tá demorando, hein? A queima do combustível aqui, ela funciona porque tem o oxigênio da na própria atmosfera para você ter a combustão ali. No espaço você leva o tanque do oxigênio para poder por isso que é por isso que foguete é esse problema. Ver você tem a câmera de combustão, né? Você tem que levar o,
a gente chama de no, no foguete a gente não chama, a gente chama de propel, que é feito do combustível mais oxidante. Então você precisa dos dois misturados para dar certo. LX, oxigênio líquido com RP1, então um ajuda o outro. Metalox é de metano líquido com oxigênio líquido. Então oxigênio, oxío e metano que é o que é o combustível, entendeu? Então é assim que funciona. E aí é conservação do momento linear. É isso aí. Indica algum livro de astronomia para temas correlatos? Galaxy Formation. Pois, pô, mas aí tu tá pegando pesado, né? Sério? Ué, tá
aqui, ó. Tem aqui tudo. Bom, galera, esse livro aí, equações. Esse esse livro aí é pesadinho, mas assim, ele ele não é porque assim, quer aprender mesmo. É esse livro aí. É isso aqui. E é em inglês, não tem em português não. Aí tem aqui, ó, fluxo de densidade e relação com red shift. Tem pouca equação, né? Coisa de cabeça para baixo, ferradura. Conhece ferradura? Então é um é um símbolo matemático. Mas esse livro aí é é bom, tá? Esse aqui é o livro. Qualquer livro dessa dessa coleção aqui desses caras Astronomy Astrophysic Library, são
livrões, tá? Então tá aí, ó, para vocês. É isso. É isso. Muito bom, Felipão. Estamos juntos. Obrigadão. Deixa aí suas redes. Onde que o pessoal te encontra? É meu próprio nome, Felipe Rim. puder dar uma seguida lá no Insta que eu tô tentando crescer lá no Instagram e no threads. Eu tô usando, eu tô usando threads agora também. Então, estamos ligado, estamos ligado, estamos ligado. Tá usando threads, né? Tá dando resultado, tá, pô. Ótimo. Tá, isso que é bom, isso que é importante. Tá, pô. Pior que tá, porque a rede começou agora, então tá tend
o o o algoritmo tá entregando para todo mundo. Então meu tradu e YouTube Felipe Heim. Escrevam lá clar que eu posto os vídeos de ciência. E se você gosta de de zoeira, chorume de internet aí, Rim verso. Rime verso. Vai lá que ele faz live. Vai fazer live hoje? Quando chegar? Não, né? Chega. Vai. Boa, mano. Hoje de madrugada tem live. Então você vai reagir a essa live aí? Aí seria, aí seria o o Inception, hein? Aí, aí eu não tanco não, cara. Aí o Inception aí, mas lá é live lá é live goiabada. Lá
é zoeira. Vídeo de ciência, galera, é o meu nome. Se vocês quiserem assistir zoeira, aí é o outro canal lá, o Ro. É isso mesmo. Então vai lá, siga o Felipão. Não se esqueça, tudo dele aqui para viagem na Islândia está aí na descrição para você ir lá. É, bora lá na Islândia. Eu garanto vocês que vocês vocês não vão se arrepender. Garanto que vocês não vão se arrepender. É isso aí, Insider. Valeu de novo, Insider. Estamos junto. Ciência 15, vai lá. Insider preocupada aí com o meio ambiente. Ela não está gerando microplástico, que é
um grande problema hoje na poluição do planeta Terra. Então vai lá, ciência 15. Valeu, Insider. Estamos junto, galera. Amanhã, amanhã não, Felipão tá de volta. Amanhã vou trazer um colxonete aqui. Amanhã Felipão que amanhã a gente vai debater o debate. Amanhã Felipão está de volta, mas junto com ele vem ele, Pirula, porque amanhã tem um programa especialíssimo sobre pseudociência. Então vem aí. Sexta-feira tem ciência em F News. Eu vou colocar aqui, você tiver aí pode vir também, entendeu? E o Alexandro vai entrar aqui ao vivo, direto lá de Coité, mostrando as fotos do Eclipse e
contando pra gente essa aventura de fotografar o C2023 A3. Ele fez fotos maravilhosas e vai trazer aí pra gente, pra gente comentar. Se tiver aqui em São Paulo, tá convidado também, cara. Pode vir aí. Sempre um prazer trocar uma ideia com o Felipão. Beleza. Tá fal Isso quando que você tá falando? Sexta. Ah, tá. Amanhã Pirula, sexta sem sem fim news. Felipão aí tá sempre convidado que é muito bom. Amanhã, amanhã tem uma listinha. Amanhã tem uma lista listinha das pseudagem que a gente vai falar aqui. Várias pseudociência. Se preparem amanhã que o bicho vai
pegar perula, estará aqui com a gente. Vai ser show de bola. 10 horas de live. 10 horas. Vou vir preparado amanhã. Vamos pedir fazer o colxonete, pô. Trazer coisa para comer. Pode botar a mesa cheia de comida aqui que vai. Pode amanhã vai ser amanhã vai ser show de bola. Tá bom. Então venham aí, tá bom, galera? Quase 5000 pessoas ficou com a gente aqui o tempo todo. Então, muito obrigado a todos vocês. Hoje teve Eclipse, essa super live aqui, amanhã mais. Estamos junto demais. Valeu, Timão. Perdeu, né? 1 a 0 pro Flamengo. 1 a
0. Dá para virar ainda. Dá para virar? Tá, dá para virar. Dá, dá para virar sim, porque o próximo jogo aqui na na Arena, na Neoquímica Arena. Muito bom. É isso. É isso. Valeu. Deu aí, Cris. Deu demais, então. Tá bom, galera. Boa noite, até amanhã. Ó, durmam, descansem, porque amanhã tem hora para começar, mas não tem hora para acabar, hein? Um grande abraço. Estamos junto. Fomos.