Sistema Imune Inato

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Emily Justino
Aula: Sistema Imune Inato UA: Imuno-micro Profa. Dra. Emily Justino
Video Transcript:
o olá pessoal eu só professora emily e hoje vamos falar sobre o sistema imune inato bom então como conversamos na semana passada existem dois tipos de sistema imunológico no nosso curto o sistema imune do tipo inato e o sistema imune adaptativo o sistema imune inato é o sistema em que nós já nascemos com as proteínas e as moléculas e as células prontas para terem uma efetividade contra agentes patogénicos o sistema imunológico adaptativo é a parte do sistema imunológico que a gente vai adquirindo ao longo do tempo uma memória imunológica né esse é memória imunológica é
formado pelas células chamadas de linfócitos o linfócito b é a célula que produz os anticorpos e os linfócitos t são as células que reconhecem esses anticorpos encontram os antígenos e os matam a então hoje a gente vai falar especificamente da resposta imune inata então quais são os componentes da resposta imune inata a gente tem alguns tipos de barreiras que compõem esses componentes é lógico então a gente tem a barreira física formada pela pele né pelos anexos da pele por cílios pelas mucosas tem uma parte física que impede com que as nossas nossos tecidos internos tenham
acesso a um patógeno ou algum alguma moléculas três outra as barreiras químicas são enzimas citocinas proteínas surfactantes e qualquer molécula química que haja no sentido de nos proteger de agentes patogênicos e como barreira biológica nós temos né os leucócitos que são as células sanguíneas de defesa que a gente viu na aula passada e toda a microbiota comensal que nós temos o nosso organismo né quando a gente falou das bactérias eu mostrei para vocês que nós temos uma microbiota muito potente tanto no sistema digestório quanto na pele nas nossas superfície nas nossas mucosas né a gente
tem a presença de uma microbiota que nos defende de a a páginas oportunistas tá então eles são importantes para ir manter a nossa nossa defesa né então tem fungos na pele tem bactérias no intestino e assim por diante então quais são as características da sua imunidade inata né as estruturas elas são sempre presentes e pronta para eliminar os microrganismos então desde que eu nasci eu já tem essas moléculas as células essas proteínas à disposição para me proteger elas reconhecem respondem somente os microrganismos então são moléculas e células minhas que não é conhecem é tecido os
meus como algo estranho né por isso elas reconhece apenas microrganismos podem ser desencadeadas por células do hospedeiro que estejam danificadas então se alguma célula própria minha perceber que ela tá machucado que ela tá morrendo ela ativa o sistema imunológico para que ela seja degradada né e não atrapalha o sistema o e consegue uma resposta rápida e poderosa contra micro-organismos invasores então assim que entrou em contato microrganismo a gente viu que né os macrófagos aves mastócitos eles prontamente fazem a defesa do organismo tá então como essa barreira é que a gente comentou uma barreira física a
primeira né são as que retardam ou impedem a entrada de moléculas e agentes infecciosos na então por exemplo pele qualquer tipo de mucosa que a gente tem para impedir o contato direto a gente tem também né como exemplo de barreira física a gente tem tosse tem espirro pele e fluidos corporais dentre outros e também a gente tem algumas barreiras e imunológicos né que são da área mais fisiológicas no nosso organismo que são as barreiras que impedem elimina o crescimento de agentes patogénicos devido a temperatura corporal por exemplo ou acidez do trato gastrointestinal a mac é
uma uma acidez considerável que mata os patógenos tão como exemplos de barreira fisiológico existem a febre né quando o nosso corpo aumenta a temperatura para tentar conter o crescimento patogênico e o aumento da acidez do trato gastrintestinal para que seu tenha comido algum tipo de alimento contaminado essa acidez exacerbada leve aí a morte do patógeno tá e aí como imunidade inata não natural como a gente já comentou a gente tem a pele e mucosas cílios e secreções tanto como suor saliva lágrimas do próprio suco gástrico também é uma barreira física o química extremamente importante para
a gente conseguir fazer nessa defesa e aí eu trago para vocês aqui né as a proteína específica que é encontrado na lágrima e na saliva chamada de lisozima essa enzima ela atua proporcionando a morte dos patógenos presentes né na boca ou no próprio ah tá também o ph ácido do estômago e da vagina são barreiras físico-químicas importantes para diminuir o processo de patologia o manto ácido na pele né que um dependendo do da patologia que a gente está tendo o contato a gente pode alterar acidez inclusive da pele a presença de cílios tanto na parte
externa do olho quanto em toda a região do sistema respiratório é importante para barrar entrada de patógenos e a microbiota que nós temos já no estômago na toda a parte do intestino né tanto delgado quanto grosso que é bem interessante para manter ali um cuidado por causa de tenha ter entrado em contato com alimentos contaminados tá então são microbiota ele é bem importante na região dos intestinos e além dessas imunidade é física e fisiológica que a gente comentou outra imunidade bastante interessante são as unidades celulares daí né quando eu tenho as próprias células que fazem
essa defesa no meu sangue é um dos meus tecidos a gente viu na semana passada quais são os tipos celulares que fazem esse tipo de defesa né ter todos os fagócitos na desde macrófagos basófilos eosinófilos neutrófilos mastócitos monócitos e os macrófagos recebem nomes diferentes dependendo de qual local eles estão lá então todas as células aí elas fazem a fagocitose de partículas e micro-organismos que são estranhas então eles come né se alimenta desse desse patógeno e solta os pedacinhos para avisar o sistema adaptativo né para iniciar a produção de um anticorpo para que sistema fique protegido
a então também todas essas células aqui como a gente começou na semana passada cada uma delas tem uma função específica em ti o próprio é bem importante para casa de alergia o esôfago ele está relacionado mais com infecções fúngicas do neutrófilo bastante relacionado com vírus e bactérias e assim a gente vê que cada um deles tem uma função específica tanto que nos exames de sangue na isso é considerado quando a pessoa faz um hemograma completo aparece em todos esses novinhos aqui do lado com a quantidade ideal ea quantidade que a pessoa apresenta a então essas
são as defesas celulares além das defesas físicas fisiológicas e celulares existem ainda a imunidade molecular a unidade a imunidade molecular é uma imunidade eu tenho a presença de moléculas que fazem a defesa do organismo tá então quê que são as moléculas novamente elas estão presentes no líquido nos líquidos biológicos na no suor muco na lágrima e elas são proteínas ou enzimas ou citocinas que fazem a nossa defesa então existe um conjunto de é bem importante para imunidade que é chamada de sistema complemento que é uma série de proteínas que atuam em forma de cascata bioquímica
então assim que um patógeno encontrado inicia-se ao recrutamento de várias proteínas plasmáticas que vão se aproximar desse patógeno causando a destruição da sua membrana da sua parede celular levando à morte do patógeno então a gente tem uma imunidade que é celular né e levando em consideração a li todas as células presentes que fazem a fagocitose do do patógeno e outro tipo de unidade que a molecular onde eu tenho então a presença de proteínas de moléculas de enzima que fazem a destruição dos patógenos tá então que fique claro estão dois tipos de imunidade né ah celular
e molecular a imunidade física ou fisiológica daí ela é uma unidade mais externa quando eu falo de algo mais macro e microscopicamente eu vejo células e moléculas nessa defesa e aí eu trouxe alguns esquema é aquele que a considerando que a primeira linha de defesa que nós temos é sempre os epitélios né porque porque o é o contato direto que meu corpo tem com a parte externa então o eterno ele serve como uma barreira física infecção tá então ela vai levar ali a destruição de micróbios né por antibióticos produzidos localmente por exemplo ou vai levar
à destruição desse patógeno porque eu tenho células que ficam na parede dessa dessas descer pterio então a primeira linha de defesa é centro epitélio e o epitélio pode estar em contato com mucosas que a gente veio aqui né considerando que eu tenho as lisozimas na na lágrima hino na saliva a gente tem as barreiras da pele propriamente ditas a gente tem as a acidez do estômago que é importante para diminuir o fluxo a gente tem os brônquios a traqueia toda a parte ali da laringe todas ilíada para impedir que o patógeno chegue até av a
inferior o ph ácido da vagina então tem várias várias formas né várias barreiras físico-químicas que atua no nosso organismo para garantir aí a a defesa aí aqui mais um esqueminha para mostrar que a gente tem então essa barreira sendo física né como uma barreira física mesmo mecânica que é quando a gente fala então do epitélio propriamente dito tanto da pele do estômago dos rins ali do pulmão dos olhos do nariz e também a barreira química que é quando eu falo né das próprias enzimas das próprias proteínas dos peptídeos antimicrobianos que são moléculas que meu corpo
produz no intuito de nos proteger e também né a barreira então microbiológica que seria nossa flora intestinal a nossa microbiota própria que faz toda a defesa do nosso organismo a então são uma série de tipos de linhas de defesa que nós temos o dicas e microbiológicas e elas atuam em conjunto para manter a defesa do organismo e aí então quando eu falo sistema imune inato em relação à parte do celular eu sei que eu tenho esse monte de células linhas ali que são chamadas de leucócitos de maneira geral mas que ela se diferencia em monócitos
macrófagos neutrófilos eosinófilos e mastócitos células dendríticas e células nk que são as células chamada de natural killers tão matador as profissionais além das células a gente tem também a defesa humoral ou defesa molecular que são as proteínas do sistema complemento as proteínas de fase aguda e citocinas o sentar ferons é uma série de proteínas plasmáticas que vão reconhecer o patógeno e iniciar um processo de destruição da sua parede celular levando à morte do patógeno lá então esses são os componentes aí da defesa né sendo que essa parte celular e molecular fazem parte da segunda linha
de as células né onde a gente tem então a presença dessas células por mente dita e dessas moléculas que vão levar à morte do patógeno então como primeira linha de defesa a gente tem a barreira física né que a pele é ph ácido presença de cílios e como segunda linha de defesa eu tenho a presença das células que compõem o sistema analógico e dessas moléculas né que fazem a defesa do organismo ok e aí eu trago aqui para vocês um pouquinho dessas células separadas agora né os macrófagos eles têm uma função extremamente importante na fagocitose
então ele é o comedor oficial de patógenos o o macrófago é um fagocito profissional tá ele se alimenta dos patógenos que ele encontra pelo caminho nascendo no sangue ou nos próprios tecidos quando o macrófago aqui nos tecidos ele tem uma alteração do seu nome né como a gente vai na aula passada ah tá então dependendo do local que ele tá ele tem nome diferente mas a função dele é fazer fagocitose dos das moléculas estranhas então como a gente viu na semana passada eu falei para vocês a gente tem que células-tronco lida medula óssea que vão
se diferenciar leucócitos um dos tipos de leucócitos é o monócito né que quando está no sangue a gente chama de monócito e quando entra no tecido a gente chama de macrófago dependendo do local do corpo que o macrófago for ele vai ter nomes diferentes por exemplo no sistema nervoso central ele é chamado de células da micróglia no fígado a gente chama de células de kupffer no pulmão a gente chama de macrófagos alveolares e nos ossos ou na medula a gente chama de osteoclastos tá então têm nomes diferentes mas todos eles são macrófagos que tem a
função de fazer a sua gostosa de patógenos né de moléculas estranhas o outro tipo de fagócitos são os neutrófilos os neutrófilos eles também fazem a fagocitose naalise em cancelar do patógeno ele inicia o processo de inflamação da ele consegue causar inflamação ele tem um núcleo bem característico alegria tudo bilobado vejam que o núcleo dele né essa parte roxa mais escura são vários lobinhos vários globinhos dentro do da célula dele ele vive em torno de 6 horas a pena tá e ele é o principal componente do pos tá então quando a gente tem ali a presença
do pus é o neutrófilo que é o principal é a célula principal né que tá compondo alipus tá e aí a gente se pergunta então tá mas como é que eu sei que esse patógeno essa célula estranha é uma célula é de fora do meu corpo como que essas minhas células de defesa conseguem identificar que isso que eles acabaram de encontrar no o que faz parte do meu sistema então vamos lá todas as células do nosso corpo elas apresentam proteínas de membrana que dizem esta célula é da emily esta célula é da maria esta célula
é do joão e todas as células que compõem o meu corpo apresenta o essa mesma proteína para dizer que essa célula faz parte do meu organismo como eu estou falando empatógeno né que é uma célula estranha do meu corpo algum micro-organismo que entrou no meu no meu corpo ele não vai ter essa molécula própria que diz que a célula é minha ele apresenta as proteínas próprias dele então pensa em que uma bactéria ali vai ter uma proteína a própria da bactéria ou fungo vai ter uma proteína própria do fungo o vírus vai ter uma proteína
a própria do vírus e aí quando as células de defesa encontram com estes patógenos né no no caminho seja no sangue na no tecido ele não encontra essa proteína própria bem pelo contrário ele encontra-se a proteína que sinaliza a outra espécie de organismo então essa proteína aqui mostra né que identifica que o patógeno não faz parte do nosso organismo a gente chama de antígeno tá então cada patógeno né ele apresenta um antígeno tá então é esse antígeno ele normalmente fica solúvel é isso que apresente ali no na própria bactéria no vírus no fungo e ele
por si só já é o suficiente para iniciar uma resposta imunológica então assim que esse antígeno né é encontrado é localizado pelas células de defesa ou pelos anticorpos aí você me ensina a resposta imunológica é um antígeno que essa parte do patógeno que o meu corpo reconhece como não sendo parte do meu corpo é o que é utilizado para se produzir os anticorpos que a gente vai falar na próxima semana tá então e essa substância essa molécula é do organismo externo kappagen doce uma resposta imunológica no meu organismo tá então vejam que nesta imagem sem
aqui embaixo eu tô mostrando esses y sozinhos azuis que são anticorpos e vejam que cada bactéria nessa parte em amarelo ali em cima ela tem várias proteínas diferentes na sua membrana que só se tu tem linhas vermelhas vejam que cada espécie de bactéria cada tipo tem um tipo de proteína as diferenças por isso eu formo anticorpo né contra todos esses tipos de antígenos tá todos os tipos de patógenos externos que podem entrar no organismo tá oi e a gente então próximo nome que é a proteínas de reconhecimento de padrão aí vocês podem perguntar meu deus
mas então quer dizer que se o patógeno não tá andando ali no sangue ou no tecido e as proteínas nas desculpa as células reconhecem esse patógeno e inicia uma resposta imunológica exatamente isso que acontece só que pensa em que tem em algum dentro de alguns órgãos ou em algumas estruturas o que existem essas células elas não ficam vagando né como no sangue é fácil a gente falar com sangue estanca tudo líquido então tem células passando de um lado para o outro no sangue e patógeno entra e sai existem é proteínas ou células de proteção que
ficam ancoradas no tecido então vamos lá eu tô indo meu pulmão por exemplo uma série de de células que formam o epitélio pulmonar eu tenho essas células a presença de alguns algumas proteínas que conseguem reconhecer esses padrões que não são próprios no organismo como assim quer dizer que eu tenho células no meu corpo no corpo humano né o no corpo animal que tem a presença de proteínas na sua membrana externa que fazem o reconhecimento desses padrões específicos de microrganismos então que a gente lá no meu pulmão por mais que não tem uma troca pago vagando
o tempo todo no próprio epitélio pulmonar eu tenho a presença desses a magia conhecimento do padrão que são os prr que reconhecem os padrões estruturais dos patógenos então por mais que eu não tenho macrófago fazendo a defesa do meu pulmão eu tenho um epitélio pulmonar a presença de receptores que reconhece padrões e assim que esses receptores reconhecem o padrão ele consegue sinalizar para as células de defesa de indicando que ali no pulmão tem um órgão órgão externo organismo externo e aí ele recrutas terminológico tá então receptores de reconhecimento de padrões reconhecem esses padrões estruturais que
acontecem apenas em patógenos tá e aí eles conseguem iniciar ali uma resposta imunológica tá e aqui para vocês entenderem a cada um dos patógenos bactérias vírus parasitas fungo cada um deles apresentam um padrão molecular associada ao patógeno que a gente chama de pumps que é específico então o antígeno de cada tipo de pastor é diferente então a gram positiva né a bactéria gram positiva apresenta por exemplo a u l t a que é um ácido lipoteicóico na sua membrana diferente da gram-negativa que apresenta é os lps são os lipopolissacarideos se quer dizer que o é
literário lps estão pumps de bactérias são padrões moleculares associados a patógenos no vírus existem as proteínas da sua cápsula que são os pontos nos parasitas a gente tem o uma âncora dgpi uma âncora de açúcar que específica de parasito que é reconhecida como pump e no fundo existem o pé tá glucana que é uma açúcar específico de membrana de fungos só fundo tem esse tipo de açúcar então assim que eu tenho a beta glucana no meu organismo né os meus receptores de padrão reconhecem esse padrão que não é próprio e leva-o a morte desse desse
organismo tá então é isso que acontece pensa em que nós temos né células de defesa mas também as células que formam o nosso organismo a presença desses receptores de padrão molecular associada a patógeno que reconhece os padrões moleculares dos patógenos que são os prints e consegue iniciar um processo de resposta imunológica né para fazer a proteção do nosso organismo interessante né tudo perfeito nada se fica nada é por acaso nosso organismo tá e aí eu mostro trouxe aqui para vocês verem quais são esses receptores de reconhecimento do padrão né que eu falei esses rfp a
gente vê que os bancos eles são lps para bactérias beta glucana para fungos e cada um deles tem um quais são os rr pesquisa nós temos o nosso corpo a gente chama de receptores do like ou tal like receptors tá então esses downlight também chamada de tl como vocês podem ver na irmã bruninha aqui embaixo todos esses estou like receptor são receptores de reconhecimento dos padrões moleculares o que estão presentes nas nossas células tá então essa elas são bem e é importante em todas as células dendríticas monócitos macrófagos tem a presença desse estou like que
a desta forma que ele reconhece né quais são os patógenos que invadiram o meu organismo então tem ali o tele é um dois três quatro cinco seis sem vários tipos de receptores que reconhecem patógenos diferentes e eles são específicos para cada tipo de patógeno e assim que vejam aqui nesse esqueminha aquele mostre que é assim que esses tão like né esses receptores reconhecem uma pump que seria uma um padrão moleculares a dor patógeno iniciam intracelularmente uma série de cascata de reconhecimento que vai levar à morte do patrono então veja primeiro recruta as proteínas adaptativas recruta
as quinases que são proteínas que causam morte ativa os fatores de transcrição de citocinas que horas que me o se nas moléculas de adesão e todas as moléculas que vão estar levando à morte desse patógeno que foi reconhecido lá na parte de fora tá então é assim que acontece essa reconhecimento e defesa do nosso organismo né e aí para as células que fazem fagoctose como os macrófagos os neutrófilos assim que esse estou lhe quis receptores reconhece um patógeno do lado de fora dele né ele inicia um processo de fagocitose tu que tá mostrando desta imagem
então esses receptores ali ó reconhecem que tem uma bactéria do lado de fora ele liga assim nessa bactéria e faz o processo de invaginação para que essa bactéria entre dentro do da célula do macrófago ou do fa gosto assim que entra dentro da célula né tem a função do lisossomo com enzimas digestivas que vão levar à destruição total desse patógeno tá então assim que acontece o processo de fagocitose outro tipo de célula que nós temos também de defesa no nosso organismo de d a atuação essa natural killers né que quer dizer matador profissional matador natural
tá essas células elas são aquelas células mesmo que fiz foram feitas para matar tá elas são ativadas por algumas citocinas então aquela citocinas que eu falei para vocês que são liberados nosso sangue que ficam em busca de patógenos e citocinas elas ativam as natural killers indicando que elas precisam matar tudo que está na frente delas se elas vão lá e matam todos os patógenos que elas encontram então a ação das nk funciona desta forma assim que a célula infectada né por um vírus a célula indicar chega perto da célula própria do corpo que foi infectada
por vírus e mata essa célula tá assim como se a célula foi também é infectada por um uma bactéria é um fungo da mesma forma a anitta chega network que eu chega e mata a célula do organismo tá então é mais importante para o nosso sistema imunológico matar nossa célula que está infectada e tirar o vírus de dentro e matar se ele for tirar o vírus pode ser que se vírus infectem outras células então assim que uma célula está infectada ela avisa as células né por citocinas ela avisa as células circundam ao redor dela e
aí essa célula nk vem para perto dela e mata ela para que ela não tenha nenhuma chance de replicação celular né para que essa célula infectada não se replique levando a presença de mais vírus ou mais bactérias tá então assim que funciona a ativação das células olha lá e aí aqui eu tenho no caso se eu tiver um um receptor inibitório né ou inibido então em alguns casos tem alguns vírus por exemplo que infectam as nossas células que eles conseguem bloquear aqueles to like receptor então os receptores são bloqueados se o receptor desbloqueado ela não
consegue avisar nk que ela está infectada e aí por essa forma em alguns casos né essas esses vírus as bactérias e ele tem uma proliferação mas a ser bada porque ela consegue bloquear esses receptores que indicam que tem um patógeno dentro dela tá e aí fica um pouquinho mais difícil de você conseguir tratar né justamente porque esse aqui ó foi inibido o outro tipo de célula bem importante que faz também a fagoctose são as células dendríticas salas tem um aspecto meio parecido com uma estrela ela faz também essa gostosa né endocitose ela consegue ver o
processamento do patógeno então dentro dela também tem enzimas digestivas fazem na digestão intracelular do patógeno e ela encontrada é como precursor em sítios de infecção então quando tem um processo de infecção normalmente são as células dendríticas que iniciam esse processo na para avisar o restante do corpo tá então junto com os macrófagos e os linfócitos células dendríticas são muito potentes para apresentar os antígenos que elas encontram né então pensa em comigo que eu pego uma troca logo encontra uma bactéria pega essa bactéria de gera bactéria uma partezinha dela dessa bactéria ele fica segurando na sua
membrana para avisar os outros que olha tem esse ser estranho aqui que eu acabei de encontrar que não faz parte do e se vocês encontrarem pode matar porque não é próprio então ele fica apresentando e sentindo para os outros né e também para que o linfócito b consiga produzir o anticorpo contra esse pedacinho do antígeno que ficou salvo para formar memória tá é outra área da imunologia que a gente viu também eu tenho essa defesa celular né que a partir dessas células que a gente viu uma campo neutrófilos células dendríticas e células nk basofilo sinop
todas as células fazem a defesa mas existe também uma parte molecular né então tem uma parte da imunidade que a gente chama de molecular que ele tem a presença de proteínas ou enzimas são moléculas que fazem a proteção do organismo um exemplo dessas moléculas que fazem na proteção são chamadas de citocinas as citocinas são pequenas moléculas químicas bem pequenas mesmo que são utilizadas como forma de comunicação celular entre as células de defesa tem uma não consegue né iniciar e produzir a citocina e a dessa forma que ele se comunica com outros macrófagos para avisar por
exemplo processo infeccioso ou inflamatório ou por que vai acontecer os macrófagos que se conversam através dessa linguagem química que são as citocinas existe uma série de citocinas aqui eu coloquei algumas para vocês esqueminha a interleucina 1 b tnf-alfa enterocina 6 12 então tem uma série diferente cada uma com uma função uma satinho linfócito outros ativam as células nk outra faz com que as células consigam fazer a quimiotaxia que é a passagem para fora dos vasos sanguíneos então cada uma delas tem uma função de maneira geral elas conseguem induzir né febre é a indústria a produção
de proteínas de fase aguda da infecção que são que são citocinas mais potentes para morte de patógenos tão a função específica delas mesmo é relacionada com a proteção tá então ela serve e são entre uma tróficos mas também iniciam processo de febre que vai levar a nossa proteção ou um processo né de em produção de marcelo as de fase aguda que vão levar à morte dos patógenos que foram encontrados pelo caminho a justamente pela ação das citocinas né pode-se iniciar o que a gente chama de resposta inflamatória na resposta inflamatória ao processo biológico complexo extremamente
complexo que envolve componentes vasculares ou seja que permeia o nossos vasos sanguíneos componentes celulares né como são as células sanguíneas que a gente já comentou e um monte de substâncias solúveis que são essas moléculas inflamatórias que a gente está comentando né as proteínas plasmáticas dos impérios as citocinas que agem nessa resposta inflamatória para atender a diminuir né o a presença dos patógenos no organismo tem uma finalidade do processo da resposta inflamatória é remover o estímulo indutor da resposta ou seja matar o patógeno que tá levando a resposta inflamatória iniciar a recuperação do tecido local na
então se a bactéria ou vírus ou fungo lesionaram algum tecido a resposta inflamatória serve para matar o patógeno e reestabeleceu recuperar o tecido né onde foi danificado durante danos teciduais infecções sistema imune inato responde rapidamente ao estímulo secretando mediadores solúveis da inflamação procuram tem um corte o machucado algum tipo de injúria mecânica primeiramente o sistema imune inato age na tentativa né de diminuir esse dano então ele vai recuperar o tecido que foi né que foi lesionado e aí para isso alguns macrófagos e mastócitos secretam algumas citocina que vão levar a aumento da temperatura local né
para que a bactéria que esteja presente ele morra e que eu consiga fazer a regeneração do tecido então qualquer tipo de processo inflamatório e e é quatro etapas tá então eu tenho desculpa três etapas onde eu tenho o aumento do fluxo sanguíneo na área afetada tá então eu tenho admissão das minhas células na da do calibre das células do vaso sanguíneo que vai permitir o aumento do fluxo sanguíneo para que as células consigam chegar na área lesionada mais rápido eu tenho aumento da permeabilidade capilar local que que é isso é o capilares são as células
né que estão ali formando vaso sanguíneo então eu tenho aumento da permeabilidade que faz com que eu consiga fazer com que as minhas células de defesa saiam de dentro dos vasos sanguíneos e entre no tecido para chegar até o local que foi lesionado e com o terceira etapa a gente tem a migração das células da via sanguínea para afetada tão todos os leucócitos que vão estar na agindo na tentativa de morte do patógeno e recuperação do tecido eles vão sair da corrente sanguínea e vão chegar nos tecidos para fazer esse processo de resposta né e
todos esses bom então levam ao aparecimento de calor vermelhidão dor e edema ou calor rubor edema né que é o que o calor é justamente pelo menos a temperatura que as citocinas liberadas na área vão fazer com que tem um aumento da temperatura né citocina molécula química que quando liberada libera calor a vermelhidão é justamente porque os vasos sanguíneos eles ficam mais permeáveis né eu tenho aumento do fluxo sanguíneo que vai fazer com que fique vermelho a área afetada a dor é justamente por todos os mecanismos fisiológicos que está acontecendo né tá aumentando a pressão
sanguínea tá as células do vasos sanguíneos sendo afetadas isso pode né levar uma dor a um desconforto e o edema é o inchaço porque o que acontece as células de defesa quando chega no polo da infecção na área afetada ela libera todas as suas citocinas em cima do patógeno na tentativa de matar ele não pensa em todos os macrófagos todos os tá chegando ali jogando as suas toxinas juntamente com a água né que dentro das células e muita água isso leva a um inchaço da região então por isso que normalmente o processo inflamatório a gente
tem a presença desses quatro elementos né o calor a vermelhidão a dor eo edema nessa inchaço decorrente da quantidade de citocinas e moléculas pró-inflamatórias que esses fagócitos jogaram em cima das bactérias dos vidros são os patógenos em geral na tentativa de barrar infecção ok então por hoje é só todos esses mecanismos que eu falei hoje são sobre o sistema imunológico inato então a gente tem as barreiras físicas e fisiológicas como kosas como pelos como cílios é como aumento da temperatura é que são mecanismos que a gente faz para tentar barrar sei secamente né o organismo
e a gente tem uma resposta celular e uma resposta molecular ou moral é o que que são essas coisas a e são uma série de células e imunológicos com macrófagos mastócitos monócitos natural killers células dendríticas que são células que fazem encontra o patógeno e matam ele e a gente tem também as citocinas e as proteínas inflamatórias sistema complemente todas essas moléculas que fazem parte do sistema imunológico humoral ou molecular eu tenho células atuando e eu também tenho moléculas químicas atuando ambos pra morte do patógeno e restabelecimento da saúde né e reparo de danos teciduais ok
qualquer dúvida que vocês tenham me mandem ali pelo eva ou a gente conversa na semana que vem para web conferência tá bom beijão para vocês
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