Esse é meu primeiro conto Espero que gostem meu nome é Aline tenho 36 anos casada mãe de dois filhos que levava uma vida super normal nunca em 18 anos de casada sequer havia passado a ideia de deixar meu marido nunca me imaginei com outro casei-me cedo e meu marido até então havia sido o único a me tocar e agraciar Mas a vida é mesmo cheia de surpresas e uma série de pequenos fatores levou a acontecer essa loucura que vou lhes contar era uma manhã normal de segunda-feira o ano era 1996 e nessa época era moda
um vestido longo porém de um tecido muito mas muito fino mesmo quase translúcido minha irmã mais velha havia comprado um desses e seu marido falou para ela se livrar do vestido pois era vestido de mulher sem valor ela muito triste me ligou e contou o fato se eu não estaria disposta a ficar com o vestido eu disse que tudo bem que iria de carona com meu marido até o trabalho dele e como ela mora lá próximo iria lhe fazer uma visita e pegaria o tal vestido e assim o fiz peguei o macarona com meu marido
e fui ver minha irmã conversamos muito havia um tempão que não ia até lá dei uma olhada no vestido e achei muito bonito uma cor não muito chamativa do jeito que eu gosto mas realmente ficava um pouco inapropriado em minha irmã pois colava muito no corpo e como havia dito ele realmente é muito fino já em mim ficou soltinho só tinha um pequeno problema como eu estava com uma peça vermelha por baixo dava para ver nitidamente Mas tudo bem eu não iria ir com ele no corpo mesmo então guardei em uma sacola coloquei minha calça
jeans e fui me despedir de minha irmã mas quando fui abraçá-la meu sobrinho vinha distraído e esbarrou em mim derrubando café na minha calça me sujando toda Nossa fiquei toda melada de café e agora minha irmã então sugeriu que eu já fosse para casa com o vestido e deixasse a calça para que ela lavasse não minha irmã de jeito nenhum eu vou com o vestido e levo minha calça imagina acidentes acontecem chegando em casa eu lavo Então fui de novo ao quarto e coloquei o vestido mas nunca gostei de chamar a atenção e aquela indumentária
de fio marcando o vestido estava me perturbando decidi então tirá-la Afinal o trajeto de ônibus para casa era curto uns 25 ou 30 minutos no máximo ninguém ia perceber pois nesse horário o ônibus sentio bairro é quase vazio pois bem Me despedi da minha irmã peguei minha sacola com minha calça e restante e parti com o vestido rumo ao ponto o ônibus veio até rápido e como imaginei Quase vazio tinha até um lugarzinho para sentar mas para minha surpresa O Infeliz do ônibus quebrou e todos tivemos que descer para mudar para o veículo que vinha
atrás que aliás Demorou e já veio mais cheio fiquei revoltada mas tinha meus afazeres e Tive que entrar naquele lotado mesmo foi aí que tudo começou a mudar em minha vida apesar de amar meu marido eu devo confessar que estava um pouco carente Afinal são anos de casamento e ele já me esquecera me deixava de canto quase sempre nunca me procurava mesmo deixando evidente que estava querendo eu vivia inflamada com paixão sempre sentindo uma chama em mim que queria ser apagada e nesse dia não sei se pelo fato de me sentir muito exposta com aquele
vestido e desprotegida automaticamente ficando mais sensível a qualquer toque e Naquele ônibus lotado as pessoas estarem passando e esbarrando em mim comecei a me sentir quente com reviravoltas na barriga com as balas firmes e acesas me controlei e fiquei ali próxima ao cobrador e dentro de alguns segundos uma senhora se oferece para segurar minha sacola agradeci e dei para que ela segurasse e fiquei ali parada mais um p e mais gente entra Nossa agora realmente ficou super lotado fui me espremendo para que coubesse mais gente no mesmo espaço e quando o ônibus volta a seu
percurso alguém atrás de mim se permite de uma forma que me deixa em choque a princípio achava que estava tentando passar e me cutucava Na tentativa de chamar a atenção para fazer o esforço de me afastar mas nada disso Ficou ali alojado de forma a não tirar o de Mim dei uma olhadinha para trás e vi que era um homem alto até bonito de calça social e camisa branca acho que era porteiro ou vigilante coisa assim tinha um nome de uma empresa na camisa percebi que não tava com maldade pois tentou se esquivar mais o
ônibus estava realmente muito lotado fiquei ali quietinha mas conforme o balanço do ônibus e o tecido super fino dava para sentir direitinho e o pior comecei a ficar Rubra pois estava ficando de meu agrado Nossa não sabia mais o que era maior meu sentimento de vergonha ou de intenção deixei acontecendo afinal não havia muito o que fazer mas ele percebeu que eu estava fazendo Vista grossa e começou a tentar mais fez um movimento de pura mão no bolso o ajeitou de um jeito a deixar mais preparado reto e usando da própria a intenção foi se
alojando era quase como se eu não usasse nada para ele era um convite muito Evidente mesmo se eu negasse entenderia que não fiz por onde evitar comecei realmente a ficar muita afoita e inquieta Aquilo me deixava muito fraca e transpirando minhas pernas começaram a tremer pelo tamanho do perigo acabei não conseguindo evitar que minha feminilidade se tornasse uma cascata fiquei ali com cara de paisagem fazendo de tudo para não constrangê-lo e deixá-lo sempre com coragem além de deixar tudo na mais perfeita comunhão para nenhum herói querer me defender ficava bem quietinha pela primeira vez na
minha vida deixei derramar sem precisar de nenhum toque o ônibus começou a esvaziar e ele sumiu de certa forma fiquei aliviada chegando próximo ao ponto final peguei minha sacola e desci reparei que muita gente ficava me olhando no trajeto a pé até em casa mas quando cheguei em casa descobri o porquê de tantos olhares meu vestido novo e agora companheiro Fiel de ônibus e metro lotado estava todo cheio de adrenalina na parte de trás mas fazer o quê faz parte depois disso virei uma devota sempre fazendo Contarei outras histórias em breve beijos a todos