e para você compreender aquilo que você tá capitando você precisa pensar você precisar usar da sua mente do seu raciocínio para compreender o que foi aquilo que você catou bom então existe uma interpretação aí na interpretação seja dos fenômenos ou seja aquilo que eu vi é o que eu vi aquilo que eu vi que é vermelho de fato é vermelho ou para mim me lembra mais um laranja aquilo que eu vi era um rosto humano ou era só uma imagem abstrata então a gente vai fazer interpretações sobre o que que é isso que a gente
tá vendo e além disso fora questão mais factual do fenômeno ou seja daquilo que se apresentou para você também tem uma questão das emoções das emoções aquilo que o como você tava se sentindo naquele momento e isso vai também influenciando o que que você viu como que as suas funções mentais superiores captaram aquilo de acordo com a emoção que você estava sentindo naquele momento e vamos pensar uma pessoa que tava estressada como que ela capta um barulho barulho agudo um barulho incomoda pessoa estressada ela vai ela vai se incomodar demais muito mais do que se
fosse uma pessoa que não está estressado uma pessoa que tá aqui tá tudo bem que não tem questões com o estresse que mais que a gente pode cansar com relação ao a figura e o fundo já pensaram que em todo o quadro toda a imagem que você vê tem uma figura que aquilo que fica na frente né tipo uma coisa que fica na frente e o fundo que é o que tá atrás que tá atrás o cenário cenário o que que é o cenário prateleiras objetos então você foca em você foca no na figura mas
o fundo também existe a partir do momento que você percebe que o fundo existe onde você vai ter mais concentração no que está aparecendo aqui ou que está aparecendo atrás no fundo ah e outra coisa duas pessoas diferentes uma pode olhar para mim como fundo e a outra como figura então se você tá me olhando aqui você tá me vendo como figura uma pessoa que tiver e olhando para mim de lado nessa posição talvez ela me veja como fundo e a figura seja um outro objeto uma outra coisa se você está dirigindo o seu próprio
carro que você tá vendo naquela na frente do seu do seu vidro aquilo é a figura e um outro carro vem por você ele baixo no seu carro você possivelmente você não era figura para ele você era fundo e por isso que não percebeu que você tava ali e aí acabou acontecendo a colisão então diferentes diferentes formas de ver e vão definir esse tipo de situação e aí na hora de fazer algum tipo de depoimento e tal cada um vai dizer a sua forma de ver porque cada um viu de uma forma cada um viu
a sua própria figura ou melhor dizendo cada um viu a sua figura à sua maneira oi e a memória a memória ela também vai ter um fenômeno de interpretação porque a memória na verdade ela não vai dizer realmente o que aconteceu ela vai dizer como você reproduzo aquilo que você viu e aquilo que você viu de acordo com o estado emocional e mental de que você tava naquele momento conforme a gente conta histórias a gente vai também montando elas a gente vai mudando por exemplo eu conto uma história hoje e aí porque foi hoje que
eu vivi eu eu acredito que eu entendi o que aconteceu e eu percebi que aconteceu mas eu também tenho que pensar aonde que eu tava olhando o que que o que que eu ficar tendo aquilo que eu vi bom eu acabei de terminar as coisas ao passar dos anos eu vou contando de novo essa mesma história e eu posso começar florear ela posso começar a dizer que foi um dia from e eu posso começar a lutar coisa que talvez se eu tivesse uma filmagem aquilo não tem não foi bem daquela maneira e eu não pode
ter sido um pouco diferente do que eu a minha memória tá reproduzir indo e ainda que quando eu conto algo eu não estou só acionando o armazenamento daquela memória eu também estou acionando a minha linguagem minha forma de me expressar isso também é um outro processamento da mente a linguagem como como eu uso a minha linguagem eu estou conversando com vocês agora eu tô me referindo emitindo uma mensagem para vocês como que eu vou fazer isso no caso que eu tô conversando com uma câmera e a câmera como que eu converso com a câmera é
igual quando eu converso com uma pessoa de fato na minha frente isso muda quando eu converso com alunos que eu converso com colegas quando eu converso com o professores enfim cada pessoa que eu for conversar eu posso também fazer uma adaptação da minha linda eu posso mudar os termos que eu uso eu posso mudar a forma como eu me dirijo as pessoas e aí fazer esse tipo de ao adaptação também vai variar muito o fato ou fenômeno aquilo que aconteceu então como eu estou no momento mais formal eu posso contar algo de uma maneira também
mais formal e eu posso até diminuir algumas coisas que na hora eu me senti muito mal na hora me sentir muito bravo e agora não agora tô dizendo para você que foi tudo bem fez o tranquilo que nada foi tão nem fiquei muito bravo não eu posso diminuir e aí por eu ter feito isso essa essa maneira nova de dizer a mesma coisa eu posso também ir mudando a forma como eu entendo aquela situação porque alpha conversar com é isso eu também vou reinterpretando aquilo que eu vivi e aí eu posso passar todas as outras
vezes que eu for contar essa história vai se vai começar a ficar mais diferente vai começar a ficar nova então o fato quando aconteceu o fato eu estava concentrado em algo esse algo que eu me concentrei era ruim eu não gostei daquilo que aconteceu e aí eu comecei a contar isso para as pessoas e as pessoas começaram a dar feedbacks sobre o que eu disse e ele também as pessoas que eu mesmo comecei a me adaptar ao uma forma de como está de acordo com as pessoas os resultados eu fui modificando todas aqueles sentimentos que
eu tinha dentro de mim com relação a esse fato esse acontecimento e agora já acho mais tranquilo ela nem foi tão difícil assim não foi tão ruim então é um fenômeno importante também saber reviver ainda bem ainda bem que a memória não é uma memória fotográfica inclusive existem doenças de pessoas que captam as coisas de uma maneira que a memória não consegue prestar ela fica presa naquele naquele ato naquela memória porque a forma de dela de captar as coisas é muito intensa e aí ela sofre porque principalmente porque ela consegue muito bem captar o primeiro
momento então por exemplo ela te viu pela primeira vez hoje daqui 10 anos ela tiver de novo mas ela não se reconhece mais porque tá fixo na memória dela aqui da primeiro mamãe porque ela te viu eu nunca mais eu esqueci de como você era há dez anos atrás ela vai lembrar perfeitamente o dia que ela te viu a roupa que você tava utilizando mas ela não vai saber mais quem você é então a gente tipo também de disfunção no cérebro e no funcionamento dele também acontece é bom agora esse foi um vídeo mais para
introduzir vocês ao tema e que vocês possam também e me perguntar me tirar as duvidas que vocês têm sobre esses assuntos os detalhes já estão bem descritos na literatura que foi disponibilizada e aliás antes de finalizar eu quero conversar com vocês sobre as emoções básicas inclusive eu quero já deixar também uma dica de filme para vocês assistirem nesses próximos dias o filme chama-se divertidamente ele é inglês é inside out inside out que conta a história da harley que é uma menina uma criança de em torno de uns oito anos e dentro da cabeça delas tem
as emoções é e quais são as emoções básicas no filme mostra e ela é esse filme é baseado em ciência é baseada em pesquisa então as emoções básicas são felicidade a tristeza a repulsa que no caso seria um nojo o medo ea raiva então são cinco a felicidade tristeza repulsa ou nojo medo e raiva segundo as pesquisas são as promoções que todo mundo tem ou seja todos os povos em todos os lugares em todas as épocas é o ser humano svaiter