olá pessoal meu nome é luciana nós vamos dar continuidade ao estudo do núcleo celular e nessa aula então eu vou levantar alguns pontos para a gente fazer uma discussão sobre alguns aspectos relevantes da fisiologia do lucro na aula passada nós vimos como que o núcleo se estrutura em termos de cromatina nós vimos como que acontece a compactação do dna e vimos então a composição básica dos núcleos somos agora o primeiro ponto eu queria colocar aqui em discussão e como uma sugestão de estudos para vocês é o seguinte nem todo o quitandeiro de stones estão a
compondo somos são iguais aqui a gente tem o tam mro de histonas o primeiro clássico o tam mro canônico é formado pelas estomas h-2a h2 bh 13h quatro duas de cada formando o quinteto o quitandeiro mas na verdade alguns núcleos somos vão ter em vez de se o time no clássico também formado por histonas modificadas pós tradicionalmente e outros núcleos somos vão apresentar não essas histórias clássicas mas variantes de histonas o que são variantes histonas e o que são essas histórias modificados como iniciar nossa discussão agora falando das variantes de histórias as variantes de histonas
na verdade são proteínas muito similares as histonas canônicas é exceção é proteínas que se diferenciam das histonas clássicas pela seqüência de aminoácidos de algumas regiões específicas então nesses lá ea gente vê aqui o que seria a representação de uma história h3 que eu estou na canonical missa na clássica e aqui duas variantes que diferenciam então da primeira em algumas regiões que estão aqui identificadas em cores diferentes nesse slide aqui nós vemos a histona h-2a canônica e três variantes delas né que diferem então principalmente na região do terminal da molécula em termos de frequência de de
aminoácidos mesmo é essa história que a estônia sem piada então na verdade uma variante da estônia 3 ele é muito encontrada é hétero cromatina do centrômeros então que não que os homens que compõem os centrômeros não tem apenas estão h3 vários desses núcleos somos apresentam sempre a no lugar da estônia h3 está intimamente relacionada a uma maior compactação a do dna nessas regiões outra história que nós poderíamos destacar aqui é essa última é uma variante do h-2a ela é encontrada no corpo ciclo de bar corpúsculo de bar é na verdade um cromossomo x de fêmeas
de mamíferos que acaba se é ter o chrome utilizando e com isso acaba se inativando né e essa é a essa variante de histona é muito encontrado então relacionada com éter o cromatismo ação desse cromossomo x tão logo no início do desenvolvimento embrionário dessas fêmeas quando o cromossomo x é eleito é pra se transformar num contexto de bar as suas histórias várias de suas histórias h-2a são trocadas por essa variante aqui e isso então acaba auxiliando ao processo direto do cro má utilização a informação do corpo ciclo de bar uma terceira variante que vou destacar
é essa aqui avalia chegar 3.3 é uma variante da estônia h3 muito encontrada em cromatina transnacional mente ativa é interessante que uma mesma região da cromatina que uma célula ativa apresenta essa variante jogar 3.3 em outra célula em que ela é transnacional mente inativa ela não vai estar presente sabe a gente não vai estar presente nós vemos então não precisamos dessas regiões é constituído basicamente pelo estouro h3 canônico então percebemos que realmente as variantes de histonas possibilitam um ajuste é possibilitam uma regulação da expressão de genes dependendo de onde elas são encontradas e as modificações
de histonas essas modificações são feitas pós tradicionalmente nas estolas várias modificações podem ser encontrados em diferentes histórias de diferentes núcleos somos aqui nós listamos algumas delas então metilação fosforilação assisti lá são a adição de ti na e nós percebemos que essas modificações acontecem principalmente nas caldas n terminais dessas histórias embora algumas também acontece em outras regiões dessas moléculas dessas caldas em terminais que se projetam para fora então do tango de histonas são bastante suscetíveis a diferentes modificações que essas modificações acarreta em termos fisiológicos na verdade essas modificações gera um código de histonas e esse código
de histonas pode ser reconhecido por um complexo leitor do código de stone que está aqui em verde o nosso slide por sua vez esse complexo leitor do código de histonas pode ser reconhecido por um complexo protéico adicional que muitas vezes tem várias atividades catalíticas é e essas atividades catalíticas acabam reestruturando acabam de alguma maneira interferindo na expressão ou não dos genes das regiões de cromatina que se encontram aí nessa região do núcleo só pra ficar um exemplo esse tipo de comportamento vários desses complexos protéicos adicionais aqui são na verdade complexos que fazem a remodelagem da
cromatina como eles atuam então vamos imaginar aqui uma fibra de 30 nanômetros estaria lá diz pouco disposta no núcleo em algum momento então várias histórias dessa região podem ser modificados adquirindo marcas específicas um complexo leitor desse código de estônia se associa nessa região e atrai um complexo adicional que é esse que está aqui em verde seria um complexo então remodelador dessa cromatina esse complexo pode então nesse momento descompactar afrouxar a cromatina nessa região expondo regiões aí que são promotoras de transcrição dessa maneira essa cromatina que nós chamamos então mais aberta ela fica transnacional mente ativa
em outras situações dependendo das marcas que são adicionados ainda as histonas aquele complexo leitor de histonas pode atrair um outro é complexo de remodelagem que vai fazer justamente o oposto do que nós vimos aqui esse outro complexo pode fazer uma compactação maior dessa fibra cromática escondendo então regiões promotoras de transcrição e com isso essa cromatina vai ficar transnacional mente inativa nós percebemos então que tantas variantes de stone quanto às modificações de histórias são importantes artifícios que a célula acaba tendo é na hora de regular a expressão de diferentes genes um outro aspecto que eu queria
levantar que pra discussão é um se refere à organização não aleatória da cromatina dentro do núcleo nós já vimos na aula passada que existe uma tendência de acúmulo de hetero cromatina na região mais periférica do núcleo associação íntimo aí como em branco interna do envoltório nuclear como nós estamos vendo essas imagens agora gostaria de salientar pra vocês que os diferentes cromossomos interfase qo ocupam regiões específicas do núcleo é nessa imagem aqui nós estamos vendo um núcleo submetido a uma técnica chamada de técnicas de meditação in situ florescente o fish em que nós revelamos com diferentes
cores o dna que está compondo diferentes cromossomos interface com os então aqui nós vemos a região ocupada pelo pelo cromossomo 2 aqui a região ocupada pelo cromossomo 3 e assim por diante nós notamos que cada cromossomo interface que tende a ocupar diferentes tipos celulares regiões específicas dentro do núcleo interfase cué essa essa formação então territórios cromossômicos dentro do núcleo acaba tendo uma interessante explicação fisiológica também nós sabemos que a localização dos cromossomos dentro do núcleo tem uma interferência na fisiologia em termos de transcrição é desse núcleo nós conhecemos por exemplo que algumas regiões que são
mais trânsito normalmente ativas tendem a ocupar regiões mais centrais do lucro enquanto regiões mais silentes em termos de transcrição tendem a ocupar regiões mais periféricas então é claro que em determinado tipo celular nós vamos esperar algumas localizações mais específicas das diferentes cromossomos um outro item que eu gostaria de ressaltar pra vocês nesse momento é esse item 4 é para chamar a atenção que os rn às só vão deixar o lucro depois de serem transcritos né quando eles já estiverem maduros ou seja logo depois que os r a são transcritos eles são ainda processados e só
depois de processados depois de maduros é que eles conseguem atravessar complexo de pólo do envoltório nuclear e assim atingem aí é o citou sol aqui nós temos uma imagem que nós já apresentamos na aula anterior é pra você lembrar então josé-rs dos únicos ele sofre intensa processamento até a formação de sub unidades ribossômica sobre gás menor ea maior e só depois que essa subunidade ribossômica elas estão construídas estão prontas é que elas conseguem então deixar o óbvio os r nas transportadoras também são processados depois de serem transcritos nós temos diferentes tipos vários tipos de r
as transportadores mas todos eles quando recém transcritos apresentam mais ou menos essa estrutura aqui desse slide depois de serem transcritos e ainda vão sofrer um processamento que vai consistir na remoção das regiões em amarelo na adição de uma trinca cca na extremidade três linhas dessa molécula em várias modificações de base aqui ao longo dessa estrutura do rené transportador essas modificações vão ser diferentes para cada tipo de molécula em questão só depois esse processamento para finalizado é que moléculas de rna transportador madura consegue atravessar completo de pólo e chegar no citou o sol onde vai participar
da tradução os renais mensageiros também sofrem processamento depois serem transcritos esse processamento envolve três eventos o primeiro deles consiste na adição de um resíduo de 7 golos usina na extremidade 5 linha dessa molécula é o que a gente chama de caps 5 linha um outro evento desse processamento possa institucional é a clivagem da molécula de rna mensageiro e adição de uma calda olhar de vários resíduos de adenina então eo terceiro evento consiste no splash em que na verdade a remoção de entulhos e junção dos apps só depois desse evento então dos três eventos estarem completados
nesta incompletos é que essa molécula drm é considerada madura e aí ela consegue se associar ao complexo de pólo e atravessar então um envoltório nuclear é essa característica então é bastante interessante tem várias implicações e pra nós percebemos melhor a implicação disso basta que a gente faça uma análise em termos evolutivos se nós olharmos o olhar ministros procure outros nós vamos perceber que lá nos precários também acontece o processamento de rr do sono que é claro que não no clero porque bactéria os próprios não têm no cléo acontece também o processamento de rsi transportador mais
em trocar e outros não acontece o processamento possa institucional de rna mensageiro de tal maneira que lá então procure outros assim que a rna mensageiro está sendo transcrito ele já é utilizado para tradução simultaneamente então já vai acontecer a transcrição ea tradução a partir do momento evolutivo em que surgiu envoltório nuclear aí foi possível separar espacialmente o processo de transcrição do processo de tradução e isso possibilitou o surgimento né na história evolutiva dessa etapa de processamento possa inspecionar os reinados mensageiros e surgimento então do processamento possa institucional acabou sendo acompanhado também pelo surgimento de formas
alternativas de processamento de rsi mensageiro que seriam essas formas alternativas de processamento de rna mensageiro diferentes formas de explicar em diferentes pontos de adição de cauda avaliar nesses lá e aqui eu apresento duas formas alternativas de explicar sem sua presença em ficar do que se trata o processamento alternativo dna trânsito primários ok nós temos uma molécula recém transcrita de rna mensageiro aqui à esquerda um tipo de spice em que nós vamos perceber a há a remoção desses centros que estão em amarelo ea junção desses três eps formando essa molécula de rna mensageiro maduro que vai
ser utilizado depois para tradução no lado direito do nosso slide nós vemos uma alternativa diferente de spice em que toda essa região é considerada entram pela célula e ela é removida né ocorrendo então a junção deste primeiro action com este último ex um formando essa molécula de rna mensageiro madura isso significa dizer que a partir do mesmo transcrito primário dois tipos diferentes de produtos são formados dois tipos diferentes de proteínas poderão ser traduzidas é muitas vezes nós encontramos diferentes formas de explicar em diferentes formas de processamento possam excepcional ocorrendo em diferentes células isso faz inclusive
a diferença entre elas né em outras em outros momentos o que acontece é que ao longo da vida de uma célula hora ela usa um tipo de explicação para aquele transcrito primário olha ela faz outro tipo de processamento com isso a célula o carioca consegue uma diversidade muito grande de produtos partindo de um mesmo transcrito primário e em última análise partindo do mesmo gene tá então o surgimento do envoltório nuclear ao longo da evolução possibilitou que isso ocorrer se é assim tão importante implicação aí dá compartimentalização né da transcrição e separação espacial a transcrição em
relação à tradução outro aspecto que eu queria comentar com vocês em relação ao que ocorre com o núcleo ao longo do ciclo celular nós sabemos que várias células ficam ênfase proliferativa e com isso elas perfazem o que nós chamamos de ciclo celular é um circo então composto por quatro diferentes faz g1 sg 2 compondo que nós chamamos de terras e uma fase de divisão que inclui aí uma divisão mitológica a primeira o lucro vai sofrer algumas alterações ao longo deste ciclo celular a primeira grande alteração que nós podemos destacar aqui é a que acontece na
fase s que consiste então na replicação do dna então todo o cromossomo interface kuen g1 ele vai ser constituído por uma fita dupla de dna já têm essa fita toda vai se duplicar de tal maneira que em g2 cada cromossomo vai ser constituído por duas fitas duplas de dna que estão associadas intimamente por coisinhas depositadas entre elas especialmente nas regiões aqui de centrômero então g1 nós temos dois cromossomos aí homólogos não estão emparelhados né mas estão aí dispersos no núcleo cada cromossomo 10 é uma fita dupla de dna em g2 nós teríamos que representa a
ecis cromossomos com dos chromatics como nós estamos representando aqui é claro que esse esquema é simplificado né a gente tá vendo aqui os núcleos somos pais o como já disse na anterior o dna não fica assim é com essa espessura de 2 nanômetros aí solto dentro do núcleo ele vai estar todo companhia é compactado com proteínas formando núcleos somos e aqui o slide para simplificar não está representando aí os núcleos somos mas a gente tem no que eu somos formados ao longo de todo esse processo outra diferença é que o núcleo sofre ao longo do
ciclo celular em relação envoltório nuclear o envoltório nuclear se desorganiza a projetar fase de vida fosforilação das lâminas que compõem a lâmina nuclear essa tua relação então faz com que aquela malha de filamento intermediários que compõem a lâmina nuclear se desfaz se com isso e voltou nuclear esse fragmento em várias visitas e só na telona fase com a dis fosforilação dessas lâminas é que volta a se formar envoltório nuclear é compondo aí os núcleos das novas células filhas e por fim uma outra grande diferença é que vai acontecer com um núcleo e ao longo do
ciclo celular se refere à a um maior grau de compactação que a cromatina interface que acaba assumindo logo que essa célula entra na fase de divisão mitológica logo no início da prova fase aquelas fibras cromáticas de 30 nanômetros de espessura ou mesmo aquelas de 10 nanômetros de espessura elas começam a fumar alças em torno de um copo proteico então não imaginaríamos essa caneta sendo um corpo proteico né essas fibras cromáticas fariam então ao sus em torno de sicó proteico essas aulas seriam mantidas pela associação de proteínas chamadas condense nas que estão em azul no nosso
slide e um corte transversal dessa estrutura que estamos escrevendo pode ser visto na parte inferior desse slide número de aulas vai aumentando progressivamente conforme ela vai avançando na fase e me dê maneira do dn atingir maior grau de compactação nametala fase quando a célula não apresenta mais envoltório nuclear e no compartimento alisados e ainda em metáforas e nós vemos cromossomos altamente compactados como esse aqui no nosso esquema se nós fizemos então um corte transversal nessa região nós vamos enxergar essa estrutura por outro lado se nós pegarmos essa estrutura e girarmos nós vamos ter uma vez
o lateral do que seria essa chromatic e aí nós poderíamos imaginar então que nessa cromática nós temos esse tipo de organização quando o cromossoma atingir esse grau máximo de compactação ele fica com essa ele pode ser visível microscópio de luz dessa maneira aqui tá aí fica facilmente visível a estrutura desse cromossomo nós percebemos onde são os centrômeros nós percebemos as cromática diz de si mesmo cromossomo nós percebemos o braço curto braço longo e é por isso então que o cinto geneticistas quando vão estudar o carioca tipo seja carioca humano seja carioca de planta de algum
animal eles optam por um olhar os cromossomos metafísicos como esses que a gente vê nessa imagem aqui esses são os cromossomos então uma lâmina histológica e extintor geneticistas bom estudar essa imagem vão organizar os cromossomos encare o gramas e com isso eles conseguem descrever o conjunto de cromossomos que compõem um determinado indivíduo determinado organismo determinada espécie determinada condição esse conjunto de cromossomos é o que nós chamamos de cariótipo nós encerramos então aqui a aula de hoje apresenta um sumário dos assuntos que nós tratamos durante a aula deixo aqui algumas questões para um estudo complementar e
nos encontramos então em breve para discutir mas alguns assuntos no ambiente virtual de aprendizagem obrigada