Aceitação - Parte 1

oi oi pessoal tudo bom com vocês o tema do vídeo de hoje vai ser sobre aceitação esse é um tema que eu percebo que acaba sendo bem confundido pelas pessoas aceitação ela acaba ganhando às vezes uma conotação um pouco pejorativa de algo como uma resignação passividade ou não fazer nada na situações e absolutamente não tem a ver com isso a primeira coisa que a gente tem que entender é que aceitação ela é uma ação uma postura um modo de se relacionar com os eventos só que as ação e atitude ela vai estar diretamente relacionada com

o reconhecimento do contexto tem até uma frase muito famosa que diz assim vou ler para vocês ela diz assim concedei-me senhor a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso mudar coragem para modificar as coisas que posso e sabedoria para distinguir umas das outras então essa frase ela ajuda muito a entender esse contexto é a primeira percepção que a gente tem que ter essa eu posso ou não posso mudar aquela situação isso é uma coisa que eu posso mudar então não cabe aceitação eu não preciso aceitar eu posso fazer alguma coisa agora a aceitação

ela vai ser o recurso o conceito necessário quando não depende de mim ou quando eu não posso modificar a situação geralmente a gente tem dificuldade em aceitar coisas que são os agradáveis são difíceis ou que não acontecem como a gente gostaria muitas vezes isso vem na nossa cabeça com pensamentos ruminações do tipo que eu deveria ter feito alguma coisa que devia ter sido diferente isso pensando no passado ou quando relacionado ao futuro aquela tentativa de controlar algo que eu não tenho controle que eu não posso controlar ainda então diante de tudo aquilo que é desagradável

que você não gosta o que você gostaria que fosse diferente mas que você não pode mudar a ideia é simples a bateria duas opções aceitar ou não aceitar só que eu não acertar você ganha uma coisa mais que é o sofrimento existe um sofrimento um desconforto a mais dentro da perspectiva de mais no snack um dos pilares é aceitação não julgamento algumas definições explicam a diferença entre um desconforto sujo e um desconforto limpo o desconforto limpo ele seria aquele desconforto natural em algumas situações entendido que muitas coisas podem realmente gerar alguma frustração alguns agrado alguns

conforto normal mas outros confortos sujo seria realmente esse aspecto da não aceitação aquilo que eu coloco a mais a situação e que criam desconforto que poderia ser evitado a própria palavra reclamação já explica o conceito que é clamar novamente ou seja eu trago novamente para mim aquilo que me incomoda e não necessariamente aqui não vai mudar e reclama sabe disso né aquela coisinha de você fica aí reclamando sobre alguma coisa mas você não muda a situação então esse seria o desconforto sujo por outro lado a origem da palavra aceitação vem de receber apoderar-se de algo

captar compreender então isso remédio aquele significado inicial que eu falei né e aceitação ela acaba sendo uma atitude ação de como eu vou escolher me relacionar com aquilo significa não vou fazer nada mas a partir desse momento que eu aceito que significa também que a gente não reage não tem uma reatividade o que tá acontecendo então eu tenho a capacidade de escolher já que eu tenho essa aceitação inicial de como eu vou me relacionar com aquilo isso implica em dois elementos principais que é basicamente a primeira ideia de autoconhecimento então vai que eu não reajo

eu consigo perceber como aquilo me afeta aquela frase que eu falei né sabedoria para distinguir e quando eu não posso mudar então a gente tem esse tempo de contemplar aquilo que tá acontecendo e aí sem a escolha né eu escolher como eu vou me funcionar em relação aquilo e isso não significa necessariamente que eu vou conseguir mudar a situação quando a gente falou mas muitas vezes eu posso mudar como eu me sinto em relação aquilo eu devo exemplo da reclamação tem uma outra coisa que a gente também faz que é muito comum que é sempre

a gente usar a palavra mas quando a gente tá falando sobre alguma coisa que a gente se incomoda então vocês assim ah eu gosto muito do emprego mas não me dou muito bem com meu chefe não gosto dele tá então percebo que quando a gente usa essa palavra a gente também tá carregando ali semanticamente com essa ideia de desqualificação que oposição parece que o desqualificam a coisa principal dizendo o mas em relação a segunda como essas duas coisas não pudessem existir nessa mesma perspectiva exemplo simples a ideia eu consigo mudar aquele fato eu consigo não

ter o meu chefe ele nesse momento apesar de gostar do meu emprego não e aqui de novo entra a possibilidade da integração da aceitação uma forma simples semântica que a gente muda essa sentença é aprendendo a trocar o mar pelo e e isso dá esse outro é feito então eu posso dizer eu adoro meu trabalho e eu não lhe dou também assim com meu chefe então isso gera uma integração essas duas coisas existem eu não preciso necessariamente gostar das duas mas eu paro de desqualificar de ficar nesse aspecto da reclamação outro conceito mais filosófico que

eu gosto de trazer para essa reflexão da aceitação é o conceito de impermanência muito discutidas pelos estoicos o conceito de impermanência para os históricos diz respeito a ideia de que tudo no universo está em constante mudança nada permanece isso inclui a ideia a consciência de que todas as pessoas e coisas que nós amamos um dia não estarão mais lá e eles frisam muito a ideia de que não é para isso nos entristecer pelo contrário é para trazer a ideia de que a gente oi como é que tá estar presente e amar mais as coisas que

são importantes para gente no agora hoje é