Circulação - sétima parte

e quando se fala em moedas imediatamente vem à tona o protagonismo de um determinado setor da economia é o das instituições financeiras é chamar a atenção para o dado de que e nos inícios da economia monetária os templos religiosos o desempenharão também o papel de depositários dos valores e em e tendo em vista o dado de ti e se não houvesse por parte do pretenso o amigo do areeiro respeito pela propriedade o individual a dor de quem tivesse é depositado Sabe eles ali não haveria Talvez um temor em relação à sua sorte e o outro

mundo Ah mas de qualquer modo e o e as instituições financeiras tal como tais como nós as conhecemos hoje e vão se formar mesmo é a partir um dos pequenos e vilarejos que se se instalavam e a margem dos castelos ao fim da Idade Média E aí e como as estradas e eram muito perigosa e o transporte de aves jornada particularmente é complicado e então criaram-se estabelecimentos e onde o é a moeda a ser empregada nas negociações ficar ia depositar e e E aí e o o sujeito que transportavam as mercadorias eu queria vender elas

e depois iria a adquirir outro com a quantia estava depositada neste estabelecimento EA munido de uma pequena carta o cartola ou uma letra na letra em italiano nessa em inglês leve em franceses tantas outras mas uma leite o quê e ao ser apresentada ao depositário É dessa cor dias eu receberia em troca em câmbio e o quantitativo ali correspondente para fazer as suas negociações é uma criação dessas instituições voltadas a receber esse numerário e depois torná-los dispor na lo disponíveis é o outro a receber o numerário e torná-lo disponível outro e liga-se tanto Como dito

a formação das instituições financeiras como também ao surgimento o doce denominados títulos de crédito dos quais a letra de câmbio é o que tem a primazia em termos de origem depois foram surgindo outros a nota promissória é e tantos outros que nós conhecer Ah pois bem e que serão vistos numa cadeira específica do curso a carteira de títulos de crédito na parte do Direito Empresarial pois B E aí a essas instituições também e o líquido além de serem depositários e elas disponibilizavam um bom e este recurso e vinham a ser disponibilizados também aos Lobos o

que eles precisavam tanto para realização da sua guerra pagar os seus Mercenários porque a ausência de um exército a regular a fidelidade dos auxiliares eu era proporcional ao quanto se eles pagar e não é casual que Maquiavel tenha sido um grande defensor da criação dos exércitos regulares na sua Arte da Guerra E aí Ah pois bem bom e é claro já foram o centro disponibilizadas essa som para e o cestinho e também para e eles me basear em as pessoas desceram a fé é é doutra parte essas instituições o desempenharam um grande papel e no

que diz respeito à formação dos estados nacionais É porque ela se possibilitaram a oferta de financiamentos e para e os reis me profissionalizar e dos respectivos exércitos e e e é puro Claro e Para viabilizar com a expansão e ultramarina da Europa a partir é justamente dos créditos concedidos e a a indústria naval O Armando as expedições e tudo mais e mais tarde foram se criando a autoridade os responsáveis e pela gestão e dessas instituições é o mesmo um contexto estritamente Liber est e jamais se dispensou a presença é de uma autoridade monetária que fosse

encarregada o tanto da emissão o que moeda quanto e da própria a gestão das instituições financeiras Ah e quanto maiores e mostravam e as somas de recursos a serem movimentadas a mais e a crescendo o papel dessas instituições e enquanto intermediárias e um dos negócios e atualmente não se pensa mais em nenhuma operação em que não esteja presente o São João uma instituição financeira o mesmo em se tratando é de pagamentos que sejam realizados pelo poder público e ao poder sempre haverá a intermediação de uma instituição francesa e além disto E como foi salientado ao

tratar da inflação no vídeo anterior e elas também vão ofertar serviços voltados a propiciarem e a remuneração mediante juros um daqueles que nelas depositem e os seus Av e não apenas e a tradicional conta corrente é mas os diversos em produtos bancários É voltado a captar a poupança popular os produtos estes que muitas vezes irão gerir e até mesmo títulos da dívida pública e a consoante dito e as instituições financeiras irão desempenhar um grande papel e na gestão do denominado capital especulativo e e elas também irão desempenhar o papel de conceder o crédito e o

que é o crédito e a palavra vem do latim crer a e veio dar o acreditar é aquilo que merece fé e e e o crédito com cisto justamente e no adiantar se uma determinada quantia se multiplicando pois a musculatura financeira daquele que o toma para realizar alguma atividade ou seja para o fim de gerar riqueza seja para o fim de adquirir bens para satisfazer a uma necessidade própria em caráter final ou ser nós temos tanto o crédito voltado ao desenvolvimento de atividades econômicas crédito agrícola crédito industrial o mesmo crédito comercial o e temos o

crédito É voltado ao consumidor em todas essas operações eu volto sempre a dizer em todas essas operações João materializar mediante o contrato os contratos de luto Ah e não é a economia que vai a disciplinar os contrastes minutos que vai dar a forma de contraste e isso vai papel do direito bom e é exatamente por isso que nós vamos ver e nós não podemos tratar a circulação Fazendo de Conta que o componente jurídico não está ali presente é inexorável um e em se tratando do crédito é o elemento do contrato está presente em e e

e como o crédito tem Esta função de multiplicar a musculatura financeira daquele que o touro e a possibilidade de ele se operar depende da efetividade um dos meios de se recuperar o dinheiro e a despeito da resistência do devedor o e Pop E se o devedor fica impossibilitado de fazer e as suas dívidas e frustrando põe o crédito E aí criasse um instrumento para a expulsar se o devedor e do mercado não é um instrumento para cobrança Esse é um instrumento para ele acertar os seus débitos na medida e do que lhe for possível o

e observando as preferências legais do que que eu estou falando em última análise não estou falando e do procedimento concursal falência a insolvência civil e liquidação extrajudicial tudo e são instrumentos de tutela do crédito bom e é claro existem também os instrumentos voltados a compôr esse desequilíbrio a recuperação judicial por exemplo é mas todos esses instrumentos que estão a ser referido aqui voltam-se a tutela do crédito Diferentemente da execução forçada da ação de cobrança que se voltam a cobrança de um e quando o sujeito está falido e ele está sem condições de satisfazer para ao

universo das antigas esse é o momento inclusive aqui ele quebre aliás todas essas expressões bancarrota e quebra tem a ver justamente como que acontecia com o comerciante quando ele e já o final da idade média não tinha condição de satisfazer os seus pés você sabe já não se admitir que ele fosse esquartejado pelos credores isso já não se admitirá mais agora quando ele tinha quando ele não tinha mais a condição de satisfazer os seus débitos o que que ele tinha que fazer ele tinha a sua banca a banca onde ele vende as suas coisas era

quebrada rota por isso que a falência é também chamada de bancarrota e também se utiliza a palavra quebra para a definir o