O Segredo de 3 trilhões da Apple

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Video Transcript:
Em julho de 2024, a Apple voltou a  ser a empresa mais valiosa do mundo, atingindo o patamar de US$ 3,6 trilhões. Isso representa aproximadamente US$ 22,3 milhões por funcionário—, cerca de 20 vezes mais  do que o atribuído a um funcionário da Amazon. E enquanto todos focam no iPhone, o verdadeiro  trunfo da marca pode estar em outro lugar.
Em 2022, uma divisão da organização faturou  US$ 79,4 bilhões, superando ícones como Starbucks, Oracle e General Motors. Nos primeiros três meses de 2023, nesse único setor, a empresa gerou  mais de US$ 21 bilhões, o equivalente à receita anual da Netflix e da Adidas. Então, enquanto todos olham para o brilho dos iPhones, o verdadeiro poder da Apple pode  estar espalhado por lugares menos óbvios.
A grande questão é: até onde a empresa pode ir? Será possível antecipar seu futuro, ou estamos testemunhando os primeiros  passos de uma estratégia imprevisível? Mas antes, eu preciso mencionar o  patrocinador desse vídeo: A Nomad.
Se você já viajou ou planeja viajar pro  exterior, com certeza você já ouviu falar dela. A Nomad é uma conta internacional 100% segura,  que realmente facilita a vida de nós, brasileiros, quando estamos no exterior, com  a conta internacional deles. Porque até pouco tempo atrás, só existiam  duas opções pra quem sai do Brasil: Trocar o real pela moeda do país em casas  de câmbio, que além de ser mais caro, é perigoso por ter que andar com bastante dinheiro.
Ou então usar o cartão de crédito do seu banco, que você não sabe bem qual cotação do dólar  ele vai te cobrar, além do IOF de 4,38%. Com a Nomad, você não passa  por nenhuma das duas situações. Por usar o dólar comercial, e não o de turismo,  já sai mais barato que as casas de câmbio, e por pagar apenas 1,1% de iof, sai bem mais  barato que usar o cartão de crédito brasileiro.
Além disso, você não corre risco de andar com  dinheiro e você pode se planejar com antecedência, comprando Dólar sempre que ele der uma  reduzida, assim você não tem nenhuma surpresa. E o melhor é que não tem taxa para abrir a conta  nem de manutenção e você tem acesso a um cartão de débito físico ou virtual aceito em mais de 180  países, para compras, saques e transferências. Além de uma sala vip exclusiva no aeroporto de  Guarulhos, com direito a estação de Milk Shake.
Então com a Nomad, você fica mais seguro, e o  que você economiza dá pra tranquilamente pagar um jantar ou comprar umas coisas a mais. Então não dá mole, pra abrir sua conta é só acessar o primeiro link da descrição ou apontar  a câmera do seu celular pro QR Code aqui na tela. Usando o cupom ELEMENTAR no cadastro, você  ainda ganha até 20 dólares de cashback na sua primeira operação de câmbio.
Agora, vamos pro vídeo. Em 2024, a marca Apple alcançou 3  trilhões de dólares em valor de mercado, e a empresa foi eleita a mais valiosa  do mundo pelo terceiro ano consecutivo. Surpreendendo zero pessoas, o iPhone continua  sendo seu carro chefe, representando 50% da sua receita com mais de 1 bilhão e meio  de dispositivos vendidos em todo o mundo.
Até junho de 2024, suas vendas geraram  quase 40 bilhões de dólares. Esse é o valor de mercado das 10 marcas  mais valiosas do Brasil juntas. Antes focada em computadores, a empresa criada  por Steve Jobs, Ronald Wayne e Steve Wozniak, tem visto sua receita anual crescer de  acordo com as vendas dos iPhones desde que o aparelho foi lançado, em 2007.
De 2008 a 2015, sua receita teve uma trajetória ascendente. Enquanto isso, de 2016  a 2020, pressionados pela forte concorrência, as vendas do iPhone caíram e assim também a  receita da Apple. Contudo, em 2021 a empresa bateu um novo recorde de smartphones, e os  números de 2023 também foram impressionantes.
Para entender o quanto o iPhone é popular, mesmo  com a queda nas vendas no terceiro quarto fiscal de 2024, ele ainda representou mais de 16%  das vendas de novos celulares nesse período, competindo com modelos vendidos  por menos da metade do seu preço. Para continuar atraindo consumidores, ela  frequentemente lança novidades e atualizações, como aconteceu em 2020, quando o iPhone 12 ajudou  a impulsionar a adoção do 5G no mercado global. Mas além dos iPhones, os computadores ou  MacBooks, e os iPads, os tablets da marca, também tiveram um boom durante a pandemia.
Naquela época, muita gente decidiu comprar um Mac pela primeira vez. E não foi apenas por conta  do trabalho remoto. A Apple ajudou bastante nessa decisão quando parou de usar os chips da Intel e  passou a fabricar os seus próprios processadores.
O M1 foi o primeiro, um chip tão bom que fez a  empresa se sentir ainda mais forte. Ele era muito mais rápido que o processador antigo e acabou  sendo uma grande revolução. Claro, ela não parou por aí – logo depois vieram o M2 e o M3.
O M1 foi colocado nos iPads, deixando-os quase tão bons quanto os  Mac 's, mas por um preço mais baixo. E cada vez que a Apple vende um Mac, ela  lucra US$ 370,55, em comparação com os US$ 52 que a HP ganha por computador vendido. Isso significa que, enquanto a HP precisa vender sete computadores para alcançar  o lucro de um Mac, a Apple já ultrapassa esse valor com apenas uma unidade.
Só que colocar os chips M1 no tablets fez as suas vendas explodirem durante a  pandemia, com um aumento de 57% em 2020 em comparação com 2019. Em 2021, o iPad teve  seu melhor desempenho em dez anos. Naquele ano, apenas com seus tablets, a Apple faturou o valor  da marca mais valiosa do Brasil em 2024: a Itaú.
No início de 2023, Tim Cook,  diretor executivo da organização, anunciou que a empresa alcançou o número de  2,2 bilhões de dispositivos ativos, mostrando o crescimento contínuo do seu “ecossistema”. Este é um recorde pra Apple. É como se, a cada quatro habitantes da Terra,  um usasse um produto da marca.
Mesmo com a fama dos produtos antigos,  seu futuro pode ser uma grande surpresa. É como se eles estivessem tentando nos  mostrar que previsões são para amadores. Mas os produtos da Apple são mesmo  tão bons que quase ninguém que já experimentou consegue viver sem eles?
Ou o sistema é tão simples e bonito que as  pessoas nem percebem que estão presas a ele? Segundo Erik Woodring, do Morgan Stanley, a  Apple se destaca porque seus produtos formam um sistema único. Mas o que isso significa?
Ele explica que há cinco anos a empresa ganhava dinheiro com celulares, computadores e  tablets. Se as vendas desses produtos iam bem, seus acionistas ganhavam bastante dinheiro.  Caso contrário, ganhavam menos, ou até perdiam.
Hoje, a Apple não vende só iPhones e iPads. Ela  tem serviços e produtos digitais, como o FaceTime, pra fazer chamadas de vídeo, o Apple  Music, o iCloud que armazena arquivos, e o serviço de streaming. Todos que precisam  que você tenha um dispositivo da empresa, e que ajudam a fidelizar o cliente, mantendo  as pessoas fiéis aos seus produtos físicos, mas principalmente gerando receitas recorrentes,  devido aos pagamentos regulares por assinatura.
E assim como os serviços, o setor de dispositivos  pessoais, como os fones de ouvido AirPods, o relógio Apple Watch e os AirTags, usados  para rastrear objetos como mochilas e malas, são aliados importantíssimos  pro futuro da empresa. Seu crescimento contínuo  do segmento é prova disso. Em 2020, em plena pandemia, foram vendidos mais de  34 milhões de “smartwatches”, aqueles relógios que contam seus passos, seus batimentos cardíacos,  recebem ligações, mensagens, tocam música, até vigiam seu sono e até marcam a hora.
No início de 2023, duas em cada três pessoas que compraram um relógio da Apple se tornaram  novos clientes do seu sistema de serviços. Segundo o presidente da empresa: “Mais da metade dos clientes do iPad e dois terços dos compradores do Apple Watch  eram novos nas plataformas no início de 2023. ” E em 2022, os AirPods geraram, sozinhos,  mais de US$ 14 bilhões de dólares.
Em termos de comparação, só com fones de  ouvido a organização faturou naquele ano mais que o Spotify, que o eBay, e o Airbnb. Se avaliarmos a margem de lucro que esses fones dão, o sucesso deles fica ainda  mais explícito. Em 2022 os AirPods foram mais lucrativos que o Uber, o Spotify, o  Airbnb, o Snapchat e o eBay combinados.
Se isolássemos o departamento dos  AirPods como uma empresa separada, ele seria mais valioso que o McDonald 's. Entender o sucesso dos AirPods não é difícil. A Apple teve a “grande sacada” de  fazê-los funcionar via Bluetooth, fornecendo recursos especiais para quando usados  com outros dispositivos da empresa e, pra surpresa de muita gente, também com dispositivos de  outras marcas, como um celular da Xiaomi, um computador da Samsung, ou uma Smart TV da LG… Dar espaço pra concorrência foi uma decisão mais esperta do que esperavam.
Parece bobagem, mas essa foi uma grande novidade pros usuários, já que a Apple,  há muito tempo demonstra uma clara preferência por manter seus produtos e serviços dentro  de seu próprio ecossistema, o que se reflete em várias políticas e práticas da empresa. A estratégia da companhia, de transformar a venda de um smartphone ou tablet  em assinaturas de inúmeros serviços é um importante exemplo de domínio de mercado.  Hoje, esses serviços são quase obrigatórios para os consumidores e constituem uma parte  significativa e crescente da sua receita, ficando atrás apenas do iPhone em termos de lucratividade.
Esse é o motivo pelo qual a marca é adorada por muitos, mas também enfrenta  críticas severas de outros. A App Store está enfrentando uma crescente  fiscalização regulatória. Investigações antitruste na União Europeia e nos EUA  podem impactar seu modelo de negócios, que depende fortemente da taxa de 30% cobrada  sobre as vendas na loja de aplicativos.
Qualquer mudança nas regras pode afetar significativamente  a receita gerada por seus serviços digitais. De todo modo, a empresa já não é apenas um  negócio de tecnologia; ela se transformou em um gigante que dita as regras em vários setores. E é interessante que ela consegue criar produtos que acabam se tornando essenciais.
Mas  fazendo com que, com exceção dos AirPods, seus demais dispositivos e serviços  funcionem apenas no seu próprio ecossistema, a Apple de hoje faz exatamente o contrário do que  anunciava em sua peça de propaganda mais famosa: Este anúncio, que ganhou mais de 35 prêmios,  foi visto por 43 milhões de pessoas antes da era do YouTube, foi exibido durante  o intervalo do Super Bowl de 1984. Nele, uma mulher atlética, vestindo uma  camiseta do Macintosh e correndo da polícia do Grande Irmão. A mulher para em frente  à televisão e a arrebenta com uma marreta.
A mensagem era clara: o Mac iria  libertar os oprimidos usuários de computador da hegemonia da IBM. Assim, a empresa Apple, que antes prometia libertar seus usuários,  agora os aprisiona em seu próprio sistema, tornando a liberdade um conceito limitado, e  contrariando sua promessa de independência. Mas você pode ter liberdade geográfica e  financeira com a Nomad.
Então não dá mole, pra abrir sua conta é só acessar o primeiro link  da descrição ou apontar a câmera do seu celular pro QR Code aqui na tela. Usando o cupom ELEMENTAR  no cadastro, você ainda ganha até 20 dólares de cashback na sua primeira operação de câmbio. E você, o que acha da Apple?
Tinha noção que ela era tão grande? Comenta aqui abaixo e não  esquece de me dizer o que achou desse vídeo. E pra entender como o google e o sistema android  te espionam, sem que você saiba ou sem aceitar nenhum contrato, confere esse vídeo aqui  que tá na tela.
Então aperta nele aí que eu te vejo lá em alguns segundos. Por esse  vídeo é isso, um grande abraço e até mais.
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