MULHER? QUE MULHER? Racismo no movimento feminista, Lélia Gonzalez e outras reflexões

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Nátaly Neri
O "mês da mulher" geralmente aglutina muitas pautas importantes para o avanço de algumas mulheres na...
Video Transcript:
e nós estamos um mês de março mês da mulher mas esse vídeo serve para o ano todo infelizmente para todos os outros seguintes até ser discussão fica velha meu nome nataly neri sejam muito bem-vindos e muito bem-vindos ao meu canal hoje eu quero conversar com vocês sobre algo que muitos de vocês já deve ter ouvido falar dentro das discussões feministas mas que sempre bom enfatizar eu vou começar com uma experiência um pouco pontual e pessoal o que é a que vem experimentando a anos né sempre uma pessoa que dá na internet fala algumas coisas é
chamada para falas para evento e conversando com amigas minhas que também são mulheres negras e trabalham com internet então nesse meio a percepção é muito parecida ele tem dois momentos no ano importante para nós o primeiro é novembro né quando a gente é chamada para falar sobre feminismo negro para falar sobre ser mulher negra como essa mulher negra na sociedade feminismo negro mulher negra etc e depois deveria ser março quando a gente é estrategicamente esquecida a integridade a mesma mente citada pontualmente mais você percebe a mudança na narrativa você percebe a mudança na construção dos
discursos no geral e eles não incluem a discussão acerca da mulher e ser mulher negra e quando fazem é muito no lado de recorte né estamos recordando a experiência negra das suas mulheres partindo de uma experiência geral do que esse mulher isso é muito engraçado porque a gente tem que fica falando dia da mulher dia da mulher ser mulher ser mulher e eu acho que esse singular devia ser abolida eu acho que a gente nunca mais tinha que falar movimento de mulher ou dia da mulher ou que a mulher que é o que a mulher
precisa porque todas as vezes que a gente retira a pluralidade do nosso discurso a gente tá partindo independentemente de ser nossa intenção ou não de uma perspectiva muito branca do que é ser mulher principalmente quando a gente fala em brasil né que a gente vive em uma sociedade altamente é realizada hierarquizada eu vou falar isso com vocês um pouquinho mais profundidade no meio desse vídeo não tem como não há possibilidade da gente ignorar que somos mulheres no plural e que não existe uma modalidade única e guarda-chuva que vai conseguir dar conta das complexidades de ser
uma mulher negra de ser uma mulher transa e ser uma mulher indígena no brasil hoje eu quero trazer esse vídeo um texto para gente refletir bastante sobre isso mas vocês sabem também só para gente refletir um pouco quanto eu tenho falado ultimamente no canal sobre as dificuldades que eu tenho enfrentado para mostrar para as pessoas que eu vou e quero e posso ocupar os lugares múltiplos dentro da internet na minha vida né que apesar de ter começado o meu canal e sempre te seguindo falando sobre gênero sobre raça eu quero falar sobre moda eu quero
falar sobre beleza e aí as pessoas me apontam como contraditória e não há contradição nisso ainda mais quando você vai pensar que eu falo de modo sustentável e brechó o social e falo de beleza vegana o que é ainda mais social revolucionário que mesmo que eu não falasse mas o que eu faço de moda por simplesmente de beleza pura e simplesmente se não invalidaria o meu discurso e eu tenho certeza que maior parte de vocês que estão assim assistindo e que acompanham outras mulheres também muito revolucionário assim que estão brancas dificilmente as viram se desculpando
por serem mais do que as dores e opressões dela dificilmente vocês viram forçando uma barra para enfatizar e mostrar aqui ela pode sim falar e ser outras coisas e que isso não limita ela de forma nenhuma isso aconteceu comigo isso não acontece sua família isso acontece com mulheres negras nessa plataforma desde o primeiro dia que a gente chegou aqui e eu tenho certeza que as mulheres negras que você acompanha o conteúdo aqui já falaram e você já ouviu las flame é um momento sobre a liberdade a possibilidade de serem quem quiser em que ser e
não são mulheres negras daí mulheres trans também frequentemente cai nessa armadilha patriarcal e além de serem limitadas as suas dores e de ser enfatizada só nesse momento e é engraçado porque não momento nenhum nós podemos nos pensar em uma totalidade em novembro nós somos as mulheres negras e no mês da mulher nós somos invisibilizados ou recorte é como se as nossas experiências de racionalização no caso de mulheres negras e mulheres indígenas ou nossas experiências de gênero e sexualidade no caso de mulheres trans nos afastássemos colocassem como um porém como entretanto como um recorte como tem
também essas outras mulheres quando a gente vai discutir mobilidade com a gente vai discutir o que ia ser mulher porque ser mulher negra porque ser negra exclui ou transforma o meu discurso enquanto mulher como se fosse uma exceção porque que a minha mulher idade só é enfatizada e talvez mais colocada em fazer em novembro e não em março mulheres negras estão expostas a misoginia tanto é mais do que mulheres brancas mulheres negras sofrem com a sociedade capitalista e patriarcal que nós vivemos com as diferenças salariais tanto e mais do que a mulheres brancas mulheres negras
sofrem com a dupla jornada de trabalho mais do que mulheres brancas porque é tripla se mulheres brancas tem um duplo caráter de opressão muitas vezes por serem brancas e por serem mulheres mulheres negras tem um triplo caráter de operação por serem brancas por serem mulheres e por serem pobres quando a questão de classe em discussão como diz valéria gonzales a esse caráter duplamente biológico que mulheres brancas não tem que no caso de mulheres negras é a raça ea mobilidade que nos coloca em uma situação de ainda mais violência sofrimento e elas também sobre a gonzález
que eu quero falar hoje porque eu poderia reproduzir várias as coisas que ela me ensinou pra vocês mas eu quero trazer para vocês aqui uma análise uma conversa sobre um dos textos que mais transformaram a minha vida e meu processo de estudo e consciência política e social racial e de gênero e eu aceitei ele a massa pra gente vai se aprofundar um pouco mais nele que é por um feminismo afrolatinoamericano e neles vocês vão entender porque falar sobre negritude em março em qualquer outro mês do ano quando a gente fala sobre ser mulher não é
recorte não é uma ênfase então é um porém não é uma entretanto falar sobre negritude e falar sobre ser mulher na américa latina é a mesma coisa majoritariamente nesse texto que é bem curtinho aí ela tem como objetivo central apontar contradições dentro do movimento feminista movimento esse que ela não nega de fato nenhum as contribuições ea transformação do mundo em que a gente vive o objetivo dela nesse texto é apontar de uma forma muito didática a constante exclusão de mulheres indígenas e negras dentro do movimento de mulheres e aí ela não fala nesse movimento de
mulheres aleatório feito só por mulheres brancas né como sua raíz ele se tornou assim porque excludente mas ela narra como angela davis também já fez o fato de quase todos os movimentos sociais terem um novo movimento negro o movimento político a organização a luta que nasceu dentro de grupos escravizadas foi o que deu origem a tudo que a gente conhece a discussões políticas que nasceram em contextos de pessoas escravizadas foram que deram continuidade foram que deram base para as expulsões de quase todos os movimentos sociais que a gente conhece hoje a léia diz que tem
a construção de uma irmandade negra na raiz os movimentos sociais nunca teria havido uma e mandar de mulheres que sem o orgulho negro e o poder negro é o black power black friday não teria havido também e o poder de lgbt o orgulho lgbt alega também citam dizer de algumas camisas que enfatizam o movimento pelos direitos civis estadunidense que lutou por liberdade igualdade como uma porta de entrada um sentiu que aqui mulheres também começa assim a questionar e buscar esses mesmos valores ou seja o que ela é enfatizar é que o próprio movimento feminista queria
ver o tanto do movimento negro ainda hoje vamos a escrever o final da década de 90 quanto em 2020 ainda tem práticas de exclusão racial ali ela explica também que não tem como a gente pensar nenhuma questão de gênero sentem na questão racial principalmente quando a gente tá falando sobre américa latina e isso porque a nossa colonização veio da península ibérica como vocês sabem espanha e portugal que eram sociedades muitos estratificados racialmente nair organizadas em castas e por isso tinha muito espaço para a desigualdade e pela movimentação também de discussões éticas e essa mesma estrutura
que colonizou a gente enquanto o brasil e américa latina no geral que ela é nesse texto diz que tem histórias e problemas hoje ainda hoje muito parecidos foi que fez também com que a nossa estrutura social também estratificada ea questão racial os grupos étnicos sofressem tanto os problemas desigualdades e impactar sem tanto na organização e na configuração dos países como a gente conhece hoje essa estratificação e alta e hierarquizada em cidades ou seja fazer quantas pessoas civis em vários grupinho diferentes e organizar esses grupos hierarquicamente ou seja colocar um um ponto mais alto e outros
no ponto mais baixo faz com que as pessoas constantemente busca em superar essas etnias que são vistas como inferiores e buscar esse lugar próximo ao topo e esse lugar do topo nas sociedades da américa latina é a branquitude ec branco então falar de um lugar de neutralidade de gênero por exemplo em que mulheres é uma categoria aleatória e geral é estar e não questionar a estrutura de ativação é está falando só sobre mulheres brancas independentemente das intenções que as nossas estruturas a forma como o nosso país foi formado faz com que não exista nenhum lugar
neutro a categoria mulher não existe porque a categoria mulher é mulher branca a categoria homem generalizada não existe por da categoria homem é homem e o justamente porque não define etnias justamente porque não define grupo que a gente vê se uma sociedade não tão estratificado assim não tão dividido em mil grupinhos talvez a gente pudesse só categorias amplas só que esse não é ruim privilégio que a gente tem na américa latina e aí galera continua e disse que por conta disso as mulheres americanas e amerida sabe ficar sacolas uma mulheres negras né na américa latina
tem a primeira conscientização sobre a violência a partir do racial ou seja a primeira o primeiro contato a primeira experiência do preconceito da falta de direitos da violência é por conta da sua condição racial seja uma das mulheres negras ou mulheres indígenas e é por conta disso que mulheres negras e mulheres indígenas principalmente iniciem as suas discussões políticas e suas participações e movimentos sociais se aproximando de movimentos racializados de movimentos sociais que tem uma discussão sobre grupos étnicos e aí no centro desses movimentos e aí participar o homem especializados no brasil que as mulheres negras
e mulheres indígenas também tomam consciência da opressão de gênero uma vez que os companheiros né homens negros eu vou homens indígenas podem reproduzir facilmente práticas sexistas né então a sociedade além de retirarem a participação em espaços de decisão dessas mulheres nesses espaços e aí que as mulheres nessas sociedades né na américa latina se voltam né para o movimento de mulheres tentam entender como é que elas podem achar nesse espaço nesse outro espaço né algo tão importante como ele fala como a fraternidade negra que é a irmandade entre mulheres e aí as mulheres negras da berinjela
se nós não podemos estar aqui sem por cento porque o homem seguem sendo sexistas machistas independentemente de serem realizados ou não vamos lá vamos companheiros mulheres e no berço do movimento de mulheres as mulheres americanas e americanas.com mudaria fala experimentam igual exclusão é igual que visibilidade quando elas encontram esse espaço de fala esse espaço de discussão leva também diz que é muito constante que elas sejam desatualizados né ou seja aquele está falando de uma categoria ea mulher geral e trazer a questão raça de coloca que te coloca movimento negro para que é movimento de mulheres
só deus sabe que mulheres né isso é o que a gente vem experimentando o tempo inteiro a minha narrativa quando ela coloca a experiência de uma mulher negra e é realizada ela ignorada num contexto de discussão de mulher e ela é julgada por um contexto de discussão sobre negritude quando eu continuo falando sobre uma experiência de mobilidade alçada na sociedade que a gente vive que não experiência específica que não experiência de minoria que não experiência mínima né ele a falar no texto também que o proletariado a sociedades latino-americanas ou seja né que trabalha a força
de trabalho as pessoas que estão no lugar de vulnerabilidade né que são explorados por aqueles que têm dinheiro são majoritariamente mulheres negras e mulheres indígenas instante não tá é uma exceção de tá falando um recorde não tá com tomarem fazer que tem a ver e um discurso maior guarda-chuva chamado mulheres porque esse guarda-chuva não existe e se tentarem colocar é um guarda-chuva altamente elástico altamente racionalizado e branco só que não se fala branco porque acha que existe um lugar de neutralidade tá confuso espero que não espere tá dando para entender quando eles mas existe mulher
essa categoria mulher ela é a mulher branca mesmo quando você não diz mulher branca ela é a mulher branca então isso aqui é pra gente entender que não tem como falar no geral então não tem como falar poxa mas a gente vai falar sobre feminismo negro e por que então né mulheres começam a se organizar e se falar né feministas negras justamente por que experimentam essa primeira exclusão dentro do movimento de mulheres é por isso que depois elas têm se organizar etnicamente fora do movimento de mulheres ou entre esses meios né entre o movimento negro
e também tem experiências taxista e entre o movimento de mulheres é isso cria uma terceira coisa que muitas pessoas e muitas mulheres brancas falam a torto ea direito né mulheres brancas feministas que nossa não seria melhor juntar tudo e falar mesma coisa não tem como juntar tudo porque se junta tudo embaixo de uma categoria que a generalizante que é ampla que tenta que acha que abarca todo mundo mas segue falando só sobre mulheres brancas parece que tá muito abstrato mas vocês experienciam isso todos os dias todas as vezes que eu sou citado também eu percebo
isso as vezes que aparece alguma coisa para mim é sempre a mulher negra o youtuber negra ou a questão rastrear o que vem sendo colocada como uma expressão quantos projetos vocês não tão vendo sendo desenvolvidos por mulheres que tem sua maioria mulheres e brancas sabe quando as perguntas questiona porque a descaracterização desse movimento desse grupo existem o toque em existe o torre mas assim daí aquela mulher é única negra ou indígena que vai ser colocada e isso é um problema porque você segue falando de uma eu sei de um lugar de alto privilégio a conclusão
dessa parte é não racionalizar o discurso o tempo inteiro ou seja não entender que a gente está falando de pessoas brancas pessoas negras ou pessoas indígenas no brasil já é fazer com que o racismo estrutural brasileiro e a nossa fornos ação altamente estratificada desigual doença acontece fica acontecendo porque você simplesmente não olha para a importância de dar ênfase ao que essa existência pluri racial da américa latina e do brasil e eu olhei agora no trecho alegre que eu acho que é fundamental para a gente fechar tudo isso se eu achar o pdf eu vou colocar
na descrição tá porque isso aqui foi na época da faculdade a lélia fala abre aspas por tudo isso o feminismo latino-americano pede muito da sua força ao abstrair um dado da realidade que é de grande importância o caráter multirracial e pluriétnico cultural da sociedade dessa região tratar por exemplo e não sexual do trabalho sem articulá-la com seu correspondente em nível racial é recair numa espécie de racionalismo universal abstrato ou seja se lugar amplo neutro que é todo mundo igual mas tranquilo dia branco e elitista e quando nos coloca a questão de gênero é um homem
típico ali deveria doença típico de um discurso masculinizado e pranco não falar da opressão da mulher latino-americana é falar de uma generalidade que oculta enfatiza e tira de cena a dura realidade vivida por milhões de mulheres que pagam um preço muito caro pelo fato de não serem brancas concordamos plenamente com gene for eu acho que assim que fala quando afirma dois pontos eu vejo anti-racismo como algo que não está fora do movimento de mulheres se não como algo intrínseco ou seja na raiz no am o menino na no centro de tudo aos melhores princípios premissa
seja a luta anti-racista ela ela tem que estar ela é patty ela é necessária para que o feminismo é um movimento de mulheres seja lá como ilumine se construa não existe discussão feminista não existe mulher essa categoria generalizante porque categoria generalizante é uma prática masculinizadora branca tão somente queda de fato revolucionária se a gente quer de fato falar sobre transformação a gente de fato quer falar sobre revolução se a gente quer de fato transformar paradigma de uma sociedade o que é patriarcal capitalista racista transfóbica racista de novo porque tripla duplamente racista a gente precisa sair
desse lugar de neutralidade e generalidades vai falar nossa então não existe mulher então não existe homens esse chão e negros e brancos a branca mulher negra mulher indígena e é isso é a gente entender como construir os nossos discursos sem apagar ou sem invisibilizar a existência de outras mulheres sabe que é muito doido como março para mim é um mês que eu tenho zero identificação que eu tenho 10 proximidade com um mês né 18 m hashtag 8m porque para mim é um mês de pautas brancas de faltas de mulheres branca e o espaço que mulheres
negras têm para falar sobre as suas faltas é novembro então como angela davis diz e você consegue já deve ter ouvido porque todo mundo fala e a realidade quando a base da pirâmide se movimenta ou seja mulheres negras todos se movimentam também a sociedade toda se movimenta também tem um livro que eu li uma vez ele é um exemplo claro disso chamada acho que o clube da luta feminista eu e umas partes porque eu fiquei horrorizada e ele é um manual de como viver o ceará desigualdade no ambiente de trabalho e ele parte de uma
perspectiva de mulheres que já experienciam e vivem cargos de direção sabe de tomada de poder que já estão diretoras aqui já tem que aprovar coisas empate de um lugar muito alto que a gente sabe o que que mulheres negras mulheres indígenas mulheres trans não estão incluídas então aquele discurso que não enxerga que mulher eu tô falando ele é elitista ele é assista e ele é invisibilizador de outras experiências tudo isso gente para falar que bora melhorar o discurso em março bora de melhorar o discurso nos outros meses do ano bora parar de enxergar mulheres negras
só em novembro bora parar de enxergar mulheres indígenas só quando alguma coisa acontece na amazônia agora como está a falar sobre essas experiências e sobre o que é ser mulher na américa latina de uma forma amplamente plural acima nossa sociedade o público que você fala mulher coisas lá movimento feminista você imagina que as pautas são diferentes e que não há problema nisso e que temos problemas diferentes para pessoas diferentes e uma sociedade altamente desigual e estratificada como a nossa é isso esse vídeo foi uma reflexão aí que eu tava levando para esse mês que eu
nunca fico eu tenho uma relação muito complexo e ruim com macio né para começar porque eu até tava lendo um texto ontem no dia da mulher no oito sobre conte com mulheres negras nunca foram parabenizados eu nunca recebi flores da mulher então né não que eu queira receber força agora porque vou falar nossa você nunca recebemos flores agora queremos isso receber flores com mulheres negras só que até o discurso de o que se quer eo que se não quer mais no março é branco sabe então é isso vamos nos pensar né vamos enfatizar as nossas
diferenças porque elas são fundamentais para gente é desconstruir as desigualdades que foram construídas em cima das diferenças porque você não ignora desigualdades generalizando tudo né não é assim que você destrói a desigualdade a diferença usar o problema mas igualdade que aí você não acaba com ela falou então somos todos iguais somos todos humanos não são pessoas humanos não o grande vert depende contei assim você tá fazendo uma parte mais em frente um like se inscreve nesse canal porque tem muito mais conteúdo conteúdo amplo tudo é minha experiência plural enquanto mulher enquanto nele enquanto tem gama
e nenhuma delas é menos sobre mulher menos sobre negritude e menos sobre o organismo é tudo parte de quem eu sou e do que eu quero falar na internet mas ver tchau tchau e aí
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