Unknown

[Música] k [Música] [Música] [Aplausos] [Música] k [Música] [Aplausos] Olá muito boa tarde meu nome é Islan Sou coordenador das comissões técnicas aqui do Conselho Regional de química de São Paulo sejam todos bem-vindos tô vendo o povo animado aqui no chat dando boa tarde coloca um boa tarde aqui coloca da onde vocês são porque tem sempre gente aqui do Estado de São Paulo mas tem de todos os estados do Brasil já vi gente aqui até de outros países comentando aqui e acompanhando o conteúdo com a gente pessoal bem-vindos eh pessoal que já é inscrito aqui no

canal vem acompanhando que o crq vem eh produzindo diversas lives sobre diversos assuntos semana passada mesmo teve duas lives eh e essa foi preparada principalmente lendo o a sugestão as sugestões de vocês nas pesquisas de satisfações aqui dos eventos que a gente faz tá então eh a comissão técnica de segurança química que eu coordeno e que o Marcos faz parte né Eh já fez alguns eventos aqui relacionados a segurança química então fica o convite para vocês depois da Live também procurarem um pouco aqui no canal do crq todas as lives do crq ficam gravadas ficam

na aba ao vivo tá depois vocês procuram eh a gente já teve esse ano assim que teve a atualização da norma ABNT até um pouquinho antes né 14725 a gente fez um evento aqui falando sobre as principais atualizações eh da Norma né da 14725 depois logo em seguida a gente fez também da 16725 através da comissão técnica de segurança química também é um assunto super importante e vendo as pesquisas de satisfação não só dessas duas lives mas como de todas a gente sempre viu o pessoal comentando que queria I saber um pouco mais Como elaborar

a fds antiga fpic né até mesmo fdsr que não é o tema de hoje né então conversando aí nas reuniões que a gente tem mensalmente com a comissão técnica de segurança química o Marcos se predispôs a preparar esse evento convidou o Gilmar da Funda centro que também tá aqui e prepararam a a Live de hoje dando uma introdução para vocês né sobre eh essa Como elaborar uma ficha com Dad de segurança vocês vão ver que não é uma tarefa simples né Vocês não vão em uma hora aprender a fazer uma ficha de segurança obviamente mas

vão sair aqui com pelo menos uma noção da onde começar essa é a ideia tá bom antes de chamar os nossos convidados novamente Boa tarde a todo mundo que tá entrando agora muitas pessoas perguntam como faço para receber o certificado de participação desse evento é muito simples primeiro Já que vocês estão acessando aqui que Quem ainda não for inscrito no canal se inscreva no canal então precisa estar inscrito no canal clica aí inscrever-se aqui no no canal do crq SP do YouTube em seguida lá mais pro final da Live a gente vai colocar um link

aqui no chat que é o link da pesquisa de satisfação vocês vão ter que preencher esse link da pesquisa de satisfação vai colocar o nome de vocês o e-mail que é para onde a gente vai encaminhar o certificado de participação e mais atenção num ponto é só para quem está assistindo ao vivo então se você está vendo isso fora do dia 24 ou até mesmo dia 24 10 horas da noite você não vai receber o certificado de participação tá é só para quem participa ao vivo conforme a gente faz a publicidade aqui da Live tá

então tem que tá inscrito no canal pesquisar e preencher a pesquisa de satisfação e participar ao vivo aqui com a gente Além disso né como vocês estão participando ao vivo mandem perguntas aqui pro Marcos mandem perguntas aqui pro Gilmar né a gente eles prepararam aí um conteúdo para abranger a maior parte das dúvidas né mas também a gente vai tentar eh responder a maioria das questões já estão perguntando quanto tempo chega para chegar ao certificado então eh depende tá eu acredito que até em até 10 dias pode chegar o certificado tá bom né um sistema

aqui que é feito de maneira semiautomática né a estagiária que acabou de entrar aqui até a Vanessa deu risada para mim a gente tem um limite aí de de certificados que a gente consegue mandar por por dia tá basicamente são 100 Então dependendo de quantas pessoas preencherem demora alguns dias aí para chegar mas vai chegar fiquem tranquila aproveitem aqui o conteúdo que a gente preparou para vocês Tá bom eu vou chamar aqui o Marcos e o Gilmar aqui para falar junto comigo Boa tarde Marcos Boa tarde Gilmar sejam bem-vindos tudo bem boa tarde aisan tudo

joia Boa tarde isl e todos os participantes um prazer aproveito o site do trq aproveitando aqui o Gilmar representante aqui da fundacentro dando parabéns paraa fundacentro que fez 57 anos né superintendente do Conselho esteve lá ontem então fica Parabéns aqui aqui do lado do conselho fundacentro para quem não conhece que nós a gente a o conselh daqual Sky Freire Marcos quem está aqui nos comentários o que que eles podem esperar do evento de hoje bom Boa tarde a todos também nossa ideia hoje é fazer uma visão geral sobre o processo de elaboração de uma fds

passar pelos pelos Campos informar um pouco sobre o que que é esse documento né a importância dele e poder discutir isso até mesmo como uma prévia de um de um curso que nós vamos começar na próxima semana online de elaboração das fdss Então a gente vai fazer aqui uma um uma explicação geral mostrar alguns detalhes não muita coisa mas a gente consegue pelo menos mostrar o quão complexo é fazer esses documentos Ok vou deixar vocês tá Eu desejo a todos aqui que estão no nos assistindo no ao vivo ou Quem vai assistir depois né que

tenha uma boa Live que aproveite o conteúdo que tá aqui é é um conteúdo gratuito né Não só por isso né mas por estarem aqui hoje eu já agradeço em nome do Conselho Regional de química a pré-disposição vai ter um campinho lá o que que vocês querem né de sugestão o que que o conselho Pode preparar para vocês então coloquem as sugestões eh de vocês que a gente sempre tenta encaminhar pra comissão nós temos 16 comissões técnicas aqui no Conselho Regional de química e muito a maioria dos eventos a gente tenta fazer baseado no que

vocês querem nas sugestões de vocês então bom eventos a todos eu volto pro finalzinho aí da apresentação tá bom at mais eu vou colocar aqui a apresentação do Marc já pode colocar no modo de apresentação Marcos e eu já vou colocá-la aqui vamos lá perfeito perfeito até mais boa sorte obrigado obrigado a todos também do rqu né pelaa oportunidade da gente poder trazer esse essas informações aí sobre a elaboração da fds que é a nova fisp né bom então Eh aqui no no grupo do do do Conselho eu eu conversei com o pessoal falei poxa

vamos fazer então esse tema e Convidei o Gilmar Trivelato para participar F comigo né Eh então primeiro me apresentando depois o Gilmar pode também comentar aí né um pouco da expertise dele que é muito maior do que a minha Ele foi meu meu professor eh eu trabalho há mais de 20 anos nessa área de segurança química eh sou Doutor na into toxicologia né fiz na na farmácia na na medicina da USP sou engenheiro ambiental eh fiz muitos projetos aí eh com o governo né na tanto MMA quanto Opa cesb e comecei minha vida lá em

2001 fazendo eh consultorias já nessa área de segurança química então fazendo o primeiro banco de dados do Brasil que foi o cetx CeC em 2001 que era uma demanda lá do Governo da Bahia e desde então vim trabalhando aí com uma série de temas eh tanto da área de segurança química quanto também de de Meio Ambiente de inventário de emissões de poluentes e hoje eu sou aqui o CEO né o eh Manager eh da Lisan que é uma empresa de tecnologia aqui do do Brasil belga mas eu eu faço o Brasil e América Latina né

Eh já há bastante tempo né 10 anos aqui na Lisan Gilmar você tá bom boa tarde a todos e todas que eu ainda não cumprimentei né e agradecer essa oportunidade junto ao Conselho Regional de química Lembrando que eu sou de Formação em química tem meu registro meu CR número crq aí né sou participante então é uma é uma grata satisfação poder estar contribuindo né eu a minha formação básica eu sou como eu falei eu fiz eh bacharelada em química na USP e fiz doutorado em meio ambiente na na Escola de Engenharia da UFMG dentro da

Funda centro eu trabalho desde 88 na área de química segurança química higiene ocupacional né em particular em relação ao ghs eu participei de várias etapas mapas do ghs tanto do no no no âmbito internacional eu participei de várias reuniões representando o Brasil em em grupos de discussão que tava pensando o que que seria o ghs isso lá nos anos 80 e também foi em função de um trabalho nosso eh na década de 90 que surgiu a ideia de ter uma ficha né o pessoal pergunta porque fisp porque era fisp porque era uma ficha que foi

criada numa época que não existia o ghs né e o HS denomina genericamente ficha de dados de segurança algunos falar ficha com dados de segurança pouco importa e eu participei de Várias Vários grupos aqui no Brasil Marcos eh em termos de cursos para para vários setores eh eh fomos nós responsáveis pela introdução da obrigatoriedade da do ghs dentro do âmbito da legislação trabalhista através da nr26 né e a gente vem realizando vários trabalhos no momento eu eu eu sou do grupo que está revendo toda a legislação eh de avaliação e controle da exposição agente químicos

revendo é um vai ser um anexo da nr9 e também revisando os anexos 11 12 e 13 da nr15 que tão aí há muitos anos sem serem revistos então eu gostaria de ressaltar que esse eh o que a gente vai falar que é muito focado para o profissional da química que tem uma responsabilidade muito muito grande na elaboração de da ficha e lembra que elaboração de uma ficha não é um mero atendimento uma burocracia eh um papel como muitas as empresas fazem contratam qualquer eh eh pessoa para fazer então precisa ter conhecimento de química mas

também precisa ter conhecimento de outras áreas que são fundamentais então vocês T que ter uma disponibilidade né Eh de várias coisas então Eh eh vou passo a palavra pro Marcos depois a gente precisa tá eh aqui já pergunta né Eh eh tá perguntando aqui eu já até respondo indústria alimentícia tem feito formulações com alguns produtos para repassar as equipes de limpeza soda cloro detergentes olha Eh o produto alimentício não tem ficha mas os produtos que usam na intermediários ou na limpeza eles têm que ter ficha agora a ficha é responsabilidade de quem fornece esse produto

seja o fabricante ou distribuidor ou importador esse que é a pessoa responsável não é o usuário o usuário muitas vezes nós vamos mostrar aqui ele tem que verificar se aquelas informações que ele recebe são confiáveis até porque isso vai implicar em tomada de decisões em gastos né então ele ele de uma certa forma tem que ter o cuidado e caso ele identifique alguma ficha com deficiências ou lacunas ele deve comunicar a quem é responsável então legalmente Quem é responsável por elaborar uma ficha e disponibilizar a ficha é o fabricante ou é o fornecedor do produto

e o usuário tem que saber o que que ele tá recebendo e como aplicar né Mas vamos lá em frente perfeito jmar essa é uma questão que sempre aparece aqui no CR muitas dúvidas e a gente tá falando aqui se for um a mistura que ele produz Aí sim ele vai ser responsável né então eh não é só o que fabrica ou as substâncias Mas quem faz qualquer preparação a gente usa Às vezes o termo eh e preparação porque é uma mistura intencional você pegou ingrediente a b e colocou numa determinada situação onde esses ingredientes

não estão interagindo você só tá misturando né então isso é um conceito muito importante embora vocês vão ver que a maior parte dos produtos que estão que são usados na indústria principalmente com exceção da dos produtos pa de laboratório São no de no fundo são misturas né então a gente tem que analisar desse jeito mas agora aquela mistura intencional é uma preparação quem faz isso tem que tá aplicando o ghs vamos lá perfeito bom então em termos de conteúdo eu vou eh conversar com vocês um pouco sobre os dois primeiros tópicos que é avaliação e

comunicação de perigo e risco que is que é o um dos da dos motivos aí pelo qual a gente precisa trabalhar com o fds com o ghs fazer essa visão geral em cima do ghs e depois a gente passa paraas etapas da fds que o Gilmar vai vai comentar eh trazendo para vocês aqui em relação a Lisan quem quiser pode acessar o nosso site que é o BR plian pcom e vocês vão encontrar lá algumas informações interessantes uma do nosso curso online que começa dia 30 agora e um outro que vai ser o curso presencial

em novembro tá eh quem quiser também conhecer mais detalhes da Lisan vocês vão ver que nós somos uma empresa que oferece software que facilita a elaboração da fds que é importante dizer que né um software nunca é uma pessoa que vai apertar um botão e vai ter um resultado pronto então é sempre importante a pessoa ter uma boa capacitação entendimento sobre a parte regulatória a parte de de de gestão né de de químicos como um todo porque o software não faz milagre ele ajuda né numa boa parte da sistematização dos dados na parte de você

saber né o formato que você precisa entregar as informações você calcular os perigos mas você precisa ter alguém para interpretar esses dados e alguém para para poder eh finalizar esses documentos né Por mais eh simples que o sof pode transformar essa tarefa ela ela demanda depois sempre uma uma análise crítica e uma uma verificação tá isso é importante a gente comentar bom avaliação e comunicação de perigo e riscos né Eh vamos conversar um pouco sobre isso porque quando a gente pensa na na fds ela é um instrumento de comunicação né e o que que é

essa comunicação né então a comunicação ela sempre ela vai ser ela eh ela vai ser uma construção de um sentido onde você vai ter um emissor que é a empresa que vai produzir esse esse documento e vai entregar através de um canal para um receptor uma fds Isso precisa ser entendido pelo usuário né pela empresa que recebeu esse documento pelos trabalhadores que vão ter acesso a esse documento então quando a gente elabora uma fds a gente tem que entender que ela precisa ser objetiva e Clara ao ponto de gerar uma uma capacidade de comunicação eh

em relação a essas informações que são importantes sobre segurança química e daí do lado do de quem tá recebendo essa informação esse público alvo do ghs que a gente vai conversar bastante sobre ele né vai depender muito de uma série de informações ali dele próprio para poder entender e poder aplicar esses dados né então desde de nível Educacional idioma eh às vezes outras mensagens concorrentes que ela pode receber Às vezes a gente eu tenho visto muito aind empresas que adotam o diagrama de homeo junto com o ghs e eu entendo que às vezes são comunicações

com escalas Diferentes né um quanto menor mais perigoso o outro quanto maior mais perigoso Então são uma série de questões que a gente precisa entender na hora de elaborar esses documentos e e normatizar eles né e trabalhar eles de uma maneira bem clara e objetiva por quê Porque a gente quer comunicar Perigo Para os gestores que vão implementar um sistema de gestão de riscos e a gente quer comunicar o perigo para quem vai ter o acesso ao vai utilizar um produto químico e vai e precisa né tomar as medidas necessárias né então é importante a

gente sempre entender que perigo e risco são diferentes né O que que é perigo o que que é risco eh e isso sempre é fundamental porque GS a gente tá falando de Identificação do perigo então quando o trabalhador ele se ele vê um leão a primeira vez ele vai identificar que é é um animal perigoso né que tem né o potencial de causar ali eh a morte né e eh em relação ao ghs né ele entende os pictogramas do ghs O que que significa esses perigos né então perigo é essa capacidade inerente né de uma

causar esse efeito diverso e independente da onde esteja ele tem esse potencial então nós então nós temos que fazer essa classificação de uma maneira harmonizada para poder Construir ali um entendimento e uma orientação sobre isso então Eh quando a gente analisa o ghs o ghs ele classifica o perigo para que a gente consiga analisar dentro do ambiente de trabalho a ocorrência não disposição porque o risco ele vai só vai correr se eu tiver exposição ao Agente né E daí em função disso eu posso trabalhar para substituir esse meu perigo por outros produtos menos menos nocivos

E com isso eliminar eh o risco ou então a gente pode ter medidas de controle de engenharia pra gente eliminar também esse risco e quando a gente fala de de de de substâncias químicas quando a gente não tem as medidas de engenharia a gente vai ter ali os epis para fazer Essa gestão então estamos falando sobre isso sobre comunicação de um perigo que isso vai ser transmitido entre as empresas e Alguém precisa fazer a gestão disso então da onde que surgiu isso foi a partir da convenção da oit 170 eh onde se estabeleceu então a

necessidade de se de criar um sistema de classificação de perigo onde eh seria dado né como responsabilidade né de quem tiver empregando alguém oferecer esses dados que seja uma rotulagem seja a ficha de dados de segurança eh para que você pudesse ter ali Essa gestão de riscos dentro desse ambiente de trabalho então isso foi ratificado no Brasil eh e a partir de então foi se estabelecer a fisp e a fisp entrou al em vigor lá em 2001 praticamente 2000 2001 acho que 99 estava se discutindo ainda e daí naquela época você tinha uma comunicação de

perigo feita de uma maneira eh que cada um que cada país foi criando a sua maneira de estabelecer uma classificação e comunicação e daí você tinha uma grande salada de fruta caminhando aí no mercado e você tem uma uma dificuldade muito maior e um custo muito maior de gestão porque eu tinha que entender o que que cada sistema significava para eu poder saber se eu tava criando um sistema de gestão adequado se eu conseguia comparar e trabalhar essas coisas de maneira adequada ao ponto de também ter sistemas diferentes onde um tipo de uma DL 50

de 257 ele podia ser nocivo S ingerido em alguns países como União Europeia Austrália Malásia Tailândia tóxico S ingerido Estados Unidos Canadá Japão Coreia do Sul perigoso se ingerido na Nova Zelândia e não tóxico por ingestão na Índia e na China Então por que que existia essas diferenças todas isso é E porque você tinha sistemas de classificação diferentes com linhas de cortes diferentes e isso estabelecia então um critério de classificação onde a gente estabelecia então ah que um produto ele era muito perigoso ou ou baixo perigo e daí isso gerava uma uma diferença tanto em

você classificar quanto em comunicar através dos pictogramas então o ghs ele surgiu depois que que a oit estabeleceu a necessidade de você ter sistemas de classificação e comunicação nas empresas Mas a partir do momento que você viu que existia uma diferença grande entre países então existia uma demanda de você estabelecer um sistema globalmente harmonizado para que pudesse facilitar assim esse comércio internacional que você pudesse facilitar assim a gestão de risco das empresas Então a partir lá da da Agenda 21 que surgiu em 92 né Já Foi estabelecido uma idade de você globalizar Esses critérios você

harmonizar esses critérios e você poder estabelecer algo que fosse facilmente compreensível para eh os trabalhadores e daí você Foi estabelecido então dois grupos de trabalho eh um para lidar com perigos físico-químicos e daí esse foi o grupo que trabalhava com a parte de transporte de produtos perigosos Então quem conhece já aquele Orange book vai entender né quem é esse Quem foi esse grupo era era o pessoal que já tinha muita experiência em lidar com perigos físico-químicos porque no transporte isso é muito importante é o mais importante claro que a saúde também é importante quando é

Agudo mas eh o grupo de trabalho da da ocd foi quem trabalhou com os perigos da saúde e meio ambiente porque eram aqueles que estavam também mais habilitados a fazer todo o trabalho de harmonização de testes para você fazer as as a aviações de perigos toxicológicos ecotoxicológicos que são padronizados também em termos de de sistemas de laboratório então o ghs surgiu em 2003 a primeira versão o Brasil teve uma vantagem grande em relação a outros países Porque como a gente não tinha nenhum sistema de classificação a gente pode adotar direto o ghs como nosso sistema

interno e daí depois os outros países eles também foram adotando e tivemos aí depois da publicação da da nr26 que estabeleceu então Eh o ghs como uma uma demanda regulatória né obrigatória para todas as empresas então foi harmonizado assim a comunicação e o ghs ele é nada mais que uma abordagem sistematizada e de fácil compreensão paraa classificação de perigo dos produtos químicos para comunicação por meio do rótulo e da ficha de segurança então é um sistema que ele Visa isso essa comunicação de perigo e de risco né o perigo porque você comunica o perigo o

risco porque quem recebe a informação do perigo pode entender o seu cenário disposição para fazer a comunicação também de risco para os trabalhadores que estão ali eh com algum tipo de de de Perigo em função de haver ou não uma possibilidade de disposição né então eh ele fornece essas informações para pra proteção de saúde humana e do meio ambiente né em relação ao meio ambiente ele foca em hoje né em perigos ao ambiente Aquático e perigos a camada de ozônio eh tem né outros outras entidades aí que trabalham com com perigo pro solo minhoca Mas

isso não não tá não não é implementado no ghs né entendo eu que quando você tem um acidente né o ponto crítico geralmente vai ser né de uma de um acidente chegar a um rio um corpo hídrico é onde né é o destino da substância A gente precisa entender esse destino e então isso então foi feito o ghs para essa harmonização Então quem eh lida com o ghs é o trabalhador no local de trabalho os consumidores eh os trabalhadores do transporte pessoais de serviço de emergência e tem que estar disponível pro usuário né em todas

as etapas de de armazenagem manuseio processamento embalagem e Distribuição então a lógica do ghs quando ela foi implementada é que se as empresas elas todo mundo tiver implementando o ghs a gente vai reter a classificação de perigo harmonizada e é que e isso é a base para que a gente possa comunicar o perigo através do rotto e a a fds então a fds é o elemento que vai levar a classificação e vai explicar os motivos pelo qual foi classificado e dar uma série de outras informações sobre emergência sobre primeiros socorros entre outros né incompatibilidades Eh

e daí quem recebe isso agora pode fazer o o pgr Né que é o plano de gerenciamento de riscos cada vez mais utiliza a bnt aí como uma uma necessidade eh né de de usar o ghs para você poder fazer o seu plano de gerenciamento de riscos dentro hoje aí de todas as as n sendo construído nas atualizações com isso você comunica internamente riscos você faz os treinamentos para você ter certeza de que o trabalhador que utiliza um produto ele recebe uma comunicação e ele entende essa comunicação e isso hoje na bnt foi colocado lá

o teste de compreensibilidade do ghs que foi uma estratégia né que eh no momento que foi implementado o ghs no mundo de que se tivesse uma uma um teste para saber se as se o país né Eh tinha capacidade de entender aqueles pictogramas aqueles rótulos então eh não é uma obrigação de você implementar hoje o teste de compreensibilidade mas ele te traz elementos ali de como que seria uma um um uma uma avaliação né sistematizada Isso foi implementado em países de terceiro mundo como Senegal por exemplo e e ajuda né a você criar esses programas

e com o pgr você controla esse monitoramento de disposições né que também faz parte da fds ali esse capítulo todo sobre esses elementos E com isso a gente trabalha com o que a gente precisa mais que é o uso seguro de produtos químicos Então isso é uma visão geral aí da da da necessidade da importância para que serve né esse esse sistema e a gente vai passar agora para discutir um pouco né o que o que que é esse passo a passo como que o Gilmar vai trazer pra gente aí um pouco dessa dessa abordagem

sobre a elaboração então bom eh antes de eu abordar minha parte eu surgiro uma uma série de perguntas aqui eu anotei eu não anotei o nome das pessoas mas eu anotei a ideia a a o primeiro conjunto de perguntas diz respeito à aplicabilidade do ghs tá então para vocês terem ideia ghs aplica a produto químico no sentido de que é algo elaborado quimicamente ou porque você extraiu da natureza purificou ou você fez uma reação química ou Você misturou né Então nada natural por exemplo se eu pegar areia né e eu não vou e tiver fornecendo

areia Eu não vou usar aplicar ghs na areia agora se eu pegar areia e fizer uma transformação dela e produzir sílica Cristalina para indústrias fazer ampolas fazer alguma coisa aí eu tenho que classificar a mesma coisa eu pego o minério o minério bruto não é classificado A medida que você processa esse minério obtém um concentrado você tem que ter ficha né da mesma coisa os produtos de origem orgânica se eu pego por exemplo eh um produto natural soja enfim grãos madeira nada disso precisa ter ficha eh não precisa ter aplicação do ghs e ter ficha

agora se eu pegar por exemplo o óleo o o óleo de de soja por exemplo obtida a partir da soja que é extraído naturalmente Obviamente você vai ter que fazer ele passou por um processo de purificação ele tem que ter ficha na medida que você vai usar tem que ter aplicação do ghs na medida que você vai usar ele em processos industriais agora tudo que é uso para exposição intencional Digamos que eu vou fornecer Esse óleo de soja para fazer alimentos né porque eu falei o óleo de soja pode ser usado para fazer resina por

exemplo resinas na indústria mas se eu tô usando estritamente para alimentos eu não vou precisar ter ficha nem classificação do alimento aí você tem que seguir o código eh pertinente A alimentação a mesma coisa O cloreto de sódio né Se eu tiver cloreto de sódio eh eu eu extraio o cloreto de sódio ele é fornecido por exemplo pra indústria de tecelagem em vários processos esse tem que ter a ficha e a classificação mas se eu pego o o o cloreto de sódio e vou produzir sal de cozinha saqu qu isso não precisa da mesma forma

todas as a a os produtos que são destinados à exposição intencional por exemplo produtos de higiene de de higiene pessoal um sabonete um um creme nada disso isso tem que seguir as regras lá da da da Anvisa né para para para disponibilizar registrar na Anvisa mas não precisa ter o ghs no entanto os ingredientes que vão entrar na composição da fabricação desses produtos aí Sim eles têm aplicação do ghs Então acho que eu esclareci de uma certa forma eh o que que se aplica outra coisa né alguém perguntou assim Ah quem revende depende como que

é essa revenda se você pega simplesmente eh eu tenho lubrificante eu compro lubrificante na na naquela embalagem eu vou revender isso eu não vou alterar esse lubrificante não tem problema eu não sou obrigado a fornecer ficha pro produto quem tem que obrig liar é o fabricante do lubrificante agora na medida que eu compro alguma coisa né e vou fracionar por exemplo já vou interferir aí sim eu já passo a ser responsável né então quem fraciona por exemplo eu posso comprar um um acetona em grandes quantidades e fazer frasquinhos pequenos aí eu já passo a ter

uma responsabilidade um pouco diferente Então essa é essa é a primeira questão a outra coisa importante que vocês vão ver na nr26 que o ghs se aplica e e principalmente a ficha a substâncias que são classificadas como perigosas ou que no processo de uso dê origem a alguma situação de Perigo por exemplo eu posso pegar carbonato de cálcio carbonato de cálcio em si não é uma substância classificada como perigosa no entanto se você vai usar carbonato de cálcio na indústria de fertilizantes ele gera poeira Essa poea é no ia Existe limite de Exposição para essa

poeira Então eu tenho que fazer a a classificação e elaboração da ficha então é importante isso então a nr26 por exemplo toda substância que tenha de uma certa forma um limite de Exposição ocupacional precisa também ter ficha né Então essa é a questão mais importante outra coisa que eu gostaria de aplicar né Por exemplo a questão de resíduos não tá bem eh vai depender que resíduo é esse se eu se eu vou transformar esse resíduo em matéria-prima ou destinação final existe uma Norma da bnt específica para resíduos que trata disso embora no Brasil usa outro

critério para classificação de resíduos na União Europeia todos os resíduos são utilizam as classes de perigo do ghs para fazer classificação Infelizmente aqui no Brasil isso não avançou ainda tá mas tem que elaborar a ficha outra questão importante que me perguntaram né E que perguntaram aqui no chat a questão da disponibilidade da ficha a ficha ela tem um origem dentro da oit Organização Internacional do Trabalho ela foi concebida diante da convenção 170 da uit muito para o mundo do trabalho daí as limitações dela que a gente vai apresentar aqui para vocês em relação ao meio

ambiente então Originalmente a ficha de acordo com a convenção 170 Era para atender as situações de manuseio do produto ou situações de emergência que criava ela não tinha essa perspectiva Então a gente tem que entender a origem histórica dessa classe por exemplo outras perguntas que surgiram né o ghs ele é perfeitamente compatível com a classificação para transporte ele é uma extensão então por exemplo se você tá fornecendo algum produto né embalado em em bombonas de de 5 l ela tem que vir ser rotulada pelo ghs no entanto se você coloca isso dentro de um contêiner

maior né Toda a rotulagem tem que ser a de transporte Então existe regras bem Claras por isso aí então o ghs não é incompatível ele é uma extensão um complemento da até da Norma de de de transporte que foca muito na questão ou do acidente ou das Exposições agudas agora outros sistemas T que ser abolidos não é obrigatório isso só causa confusão Eu sei que muita gente tá habituada a usar vários diagramas de Roma e tudo mais isso é coisa do passado então isso não faz sentido ninguém exigir se você quiser eventualmente algum cliente meio

chato queira que você coloque aí coloque lá na outras informações da ficha mas não coloque na comunicação senão a gente vai criar uma torre de babel fica difícil na área de eh o Romeo ele ele é interessante às vezes para questão de incêndio inflamabilidade intoxicação aguda mas ele não é adequado para as outras questões então por favor esqueça isso daí eu sei que muitos gostam dessa dessa abordagem né É claro que a a os critérios do ghs Segue o purple book né o livro da do ghs que é atualizado a cada 2 anos a a

a norma da bnt foi baseada na versão de 2017 ela pode ter alguma desatualização nada impede se você quiser aplicar diretamente um critério mais atualizado você não está proibido tá então Digamos que surja alguma coisa nova a ela é mais dinâmica e a legislação ou a norma técnica aqui a gente leva mais tempo depois se o Marcos quiser fazer algum comentário nesse sentido então Nada me impede de eu utilizar a única coisa que eu gostaria de destacar aqui é que por exemplo a o ghs na na Europa e nos Estados Unidos tem ligeiras diferenças não

no princípio na lógica é que algumas categorias de perigo que não representam uma ameaça significativo uma coisa que eh tóxica categoria 5 que você precisa comer quase me5 kg para ter algum efeito né ou por exemplo uma substância irritante leve né que às vezes uma coca-cola é mais irritante do que a do que a substância então a Europa ela exclui certas categorias de Perigo por exemplo irritação leve eh eh aquilo que é só combustível mas não é inflamável Então quando vocês forem pegar uma classificação europeia ou norte--americana tomem cuidado porque eles não abrangem todas as

categorias de perigo como fez aqui no na no Brasil isso porque a bnt não tem força de lei e ela por si só a não ser que ela seja referenciada por algum código legal e nós estamos estudando dentro do ministério do trabalho a fazer uma um paralelismo adotar exatamente a mesma abordagem da Europa para evitar esses problemas porque não faz sentido você eh pelo menos para no âmbito de trabalho classificações de perigos muito pequenos eles fazem mais sentido para produtos de uso final então eu espero ter esclarecido que cosméticos eh produtos de higiene e limpeza

eh pessoal né Eh é engraçado porque eu já vi pessoal elaborar ficha de sabonete líquido de banheiro e colocar lá se cair sobre a a pele lavar com bastante água e sabão né então é risível isso daí então de uma certa forma é é é importante então outra coisa que eu vou eu vou destacar aqui Teoricamente as classes do ghs é de perigo mas quando você chega na ficha há uma zona de penumbra entre perigo e risco porque que muitas vezes ele vai falar no uso aplicável eh no contexto porque risco Tem sempre a ver

com contexto o perigo não depende do contexto aquela substância ela é classificada perigosa aqui na China mas o eh tem perigos que são originários do uso do produto né E isso às vezes eh eu acho que é uma limitação ainda que não foi superada dentro do ghs bom eu vou apresentar agora a a a minha a a feita esses esclarecimentos eu espero se tiver mais alguma coisa Ah tem última questão sobre exportação se eu sou um exportador de de produto químico eu tenho que fornecer a ficha na língua da E adequada àquele país que eu

tô exportando se eu tiver exportando para Argentina isso o ghs Vai facilitar muito então se eu recebo um produto da China a China tem que fornecer no Brasil uma ficha de acordo com a bnt eh eh 14 17 tá Então veja o seguinte é na língua do país agora é muito fácil porque você você usa frases codificadas que é a tradução é quase que automática então não tem grandes dificuldades agora se eu for mandar apenas uma amostra pequena para teste para ensaio aí é outra lógica então é muito comum no campo da pesquisa uma indústria

querer receber eh uma um produto para fazer um ensaio um teste Eu já vi uma uma grande empresa do setor Petroquímico que queria importar um produto da Alemanha e ele queria a ficha para importar de acordo com aqui no Brasil mas ele ia importar uma pequena quantidade para fazer um saio no laboratório a Alemanha falou olha esse produto não é classificado eu não t obrigado a fornecer ficha e aí ficou aquele impasse porque a empresa criou uma regra interna de que tinha que ter ela não colocou essas questões por exemplo de pequenas quantidades de de

cois que você tá usando na pesquisa por exemplo então isso aí envolve tem que fazer algumas correções bom S só alguns comentários aqui né para te provocar hoje em dia o que eu vejo muito assim na região portuária n o pessoal acaba às vezes pedindo a fds e a de emergência que nem mais existe para fazer o armazenar dentro do porto fazer o o transporte marítimo isso daí às vezes são coisas que não não são não nem perigosas não tem número ono mas eh só vai conseguir fazer a importação ou exportação se ele tiver no

porto esse documento Então isso é uma coisa que eh acaba acontecendo muito aqui no no no Brasil e em relação também ao idioma é você compra da China Daí o cara não quer te enviar o documento em português com pela benit então a empresa ela precisa pegar legal e ela precisa fazer esse documento validar ele né criticamente criar no seu próprio documento e para poder oferecer pro trabalhador documento na língua correta né exato aí por isso que esse essa questão de comércio internacional Quem compra e vende normalmente o importador aqui ele é o representante do

exportador ele tem que fazer esse papel porque se você vai fazer isso paraa Europa você tem que atender os requisitos europeus você você não coloca uma substância que você queira de qualquer coisa se não tiver registrado lá na agência europeia né então você tem que seguir tanto que a China por exemplo criou um escritório próprio lá em Helsink ao lado da da agência europeia para com uma equipe grande só para atender os interesses deles Então essa é a questão Então quem for importar ou exportar tem que est ciente dessas questões Então se você for exportar

por exemplo com Mercosul você vai ter que pular em espanhol as ficha é muito fácil né Eh então tem que est atento a isso agora quem for o representante aqui do o importador ele passa a ser o responsável dentro do país por aquela questão bom eu vou eu vou ah eh Então essa esclarecida essas questões depois vão surgir tem umas questões de segredo Industrial que eu vou abordar dentro do da minha fala eu não vou responder agora essas dúvidas outra algumas dúvidas também que surgiram aqui que tem a ver com o que eu vou falar

então eu deixei para esclarecer no momento oportuno pode passar oô bom a primeira questão a a ficha ela é dividida em 16 sessões as oito primeiras sessões elas são destinadas a um público geral a um público leigo que não é especialista então é o item Identificação do produto a comunicação de perigos a composição da do produto a questão 4 5 e se que tem a ver com emergência que é incêndio eh primeiro socorros e carros ocorre uma exposição acidental eh a a segunda a questão incêndio e derramamentos o item 7 e 8 envolve o uso

daquela substância dentro do local de trabalho então esses oito primeiros itens né eles têm que ser redigidos de uma forma bastante compreensível eu não posso usar muito jargão né eu não posso falar essa substância tem um ponto de f cor é tal eu tenho que dizer se ela é muito inflam facilmente inflamável inflamável apenas Então eu tenho que ter uma comunicação apropriada ao público que não precisa interpretar Tecnicamente a informação já o campo nove em diante né são informações técnicas que tem que estar consistentes com a as informações que vem nos oito primeiros itens então

às vezes eu vejo que quem vai elaborar a ficha começa a elaborar ficha preenchendo o item Um item 2 3 4 nessa sequência que ela é apresentada a sequência de apresentação não representa necessariamente a sequência pela qual a ficha deve ser elaborada Então esse é o pulo do gato Então quem for elaborar a ficha não pode achar que vai seguir ponto um na n sequência dos 18 itens Então vamos ver isso como é que funciona né Eh então nós vocês estão vendo aqui que primeiro tem a etapa eu vou entrar em cada um em detalhe

em cada um desses é a identificação do produto da empresa eh depois você tem que entender a composição e as informações sobre os ingredientes e para elaborar a ficha eu quero dizer que não pode quem tá elaborando a ficha não pode ter segredo industrial para quem elabora a ficha outra coisa é o que eu vou comunicar depois na ficha mas para elaborar a ficha eu preciso ter conhecimento da sua composição Ou pelo menos menos ter uma ideia bem próxima às vezes é muito difícil você saber a composição exata por ser misturas muito complexas mas o

químico que tá participando A empresa ela sabe queal é o seu produto então para elaborar a ficha ela tem que se basear no conhecimento de tudo que elas a respeito de tudo o que ela vai comunicar depois nessa sessão três é outra história aí depois vem a sessão mais técnica que são as propriedades físico-químicas estabilidade e reatividade porque o que que é importante essas propriedades físico-química estabilidade e reatividade aí que vai ter as informações para você classificar quanto aos perigos físicos Lembrando que perigo físico dentro do ghs não é calor ruído nem nada é perigos

de danos materiais físico no sentido de material a substância tem o potencial de causar um dano material então é incêndio explosão alguma reação violenta que libera energia então o item 9 10 é fundamental para você eh não só classificar mas quando diz respeito à estabilidade e reatividade ela é fundamental para você entender a questão do armazenamento dos cuidados no manuseio né da mesma forma que as propriedades físico-químicas são importantes para você entender como que essa substância ela vai est presente no ambiente de trabalho se vai ter exposição não vai ter exposição então é fundamental depois

vem a parte de informações toxicológicas né que são informações eh necessárias para a classificação da substância Lembrando que informações para substâncias Nós temos muitas bases de dados misturas não existe base de dados para misturas né as misturas ou você mesmo faz os ensaios para determinar a a as propriedades toxicológicas ou ecot toxicológicas dela ou você pode usar informações da eh dos seus componentes e e e e da classificação individual e chegar a uma alternativa né então é muito comum você já usar por exemplo classificação de outros países da Europa né mas você tem que ter

ser extremamente cuidadoso eu vou entrar nesse Detalhe tem as informações ecológicas como eu falei para vocês o ghs ele é nessa área ambiental Por que que ele é pobre porque historicamente Ele nasceu da oit que era a preocupação do ambiente de trabalho agora que tá se ampliando então se vocês forem ver a os critérios para classificar questão ambiental ele é ela ele é bastante limitado né bom depois você tem com base nisso daí é suficiente para você fazer a questão de transporte né a regulamentação do transporte porque vocês vão ver que em termos de perigos

físico-químicos dos perigos físicos eh coincide a classificação do ghs a questão da da saúde a questão do transporte vai ficar nas Exposições agudas interessa se ocorreu acidente que vai ter exposição naquele momento do transporte não interessa por exemplo aquela exposição a baixas concentrações repetida que ocorre no ambiente de trabalho então ela é o o a classificação do transporte ela tem esse vies aí tem essa essa característica bom depois que você tá claro isso daí você começa ver a questão dos itens s e 8 que é ao mesmo tempo pode ser a ordem não interessa aqui

pode ser o sete primeiro e o oito depois que é o o manuseio do do produto quando a gente fala manuseio do produto tá eh que que significa é quando eu vou transportar ele internamente quando quando eu vou eh transferir ele de um recipiente pro outro quando eu vou misturar então é mais nesse sentido que você não tá aplicando então obviamente um produto inflamável tem que ter os Cuidados específicos se é um produto corrosivo também a mesma coisa você tem que ter Cuidados específicos Então essa é a ideia do manuseio né e a proteção que

você tem e que ter e os cuidados que você tem que ter no armazenamento E isso tem que est muito coer com aquele item que eu falei para vocês das propriedades fisicoquímicas 9 e 10 principalmente em relação a estabilidade e reatividade eu tenho que saber que produtos são compatíveis com com determinados produtos por exemplo eu não posso armazenar próximo um produto oxidante com um produto redutor né então tem uma ou um produto incompatível ou em condições que ele vai interagir com a humidade dar uma reação perigosa então eu tenho que saber isso e a questão

do controle da exposição e proteção individual Geralmente eu tenho que ter uma ideia de como que esse produto é usado para não fazer eh recomendações absurdas eu vou entrar em detalhes depois depois tem as medidas de primeiros socorros combate a incêndio né Principalmente aquelas eh e a medidas de controle para derramamento então isso aí é aquele item de Emergências pode ter invertido também né às vezes é importante você fazer nessa sequência porque lá no item oito por exemplo você vai recomendar qual que são os epis que são adequados para aquele tipo de substância que às

vezes você vai ter que utilizar lá na na emergência depois você tem as considerações sobre a destinação final alguém perguntou né Realmente eh é é limitado as normas porque ela não teve o foco original na questão ambient ental então geralmente isso tem que ser complementado tem outras informações depois que você fizer tudo a última coisa que você vai fazer é identificar os perigos que tem que est consistente com o resto das informações que você colocou da mesma forma a composição e informações é onde eu vou poder excluir determinadas a presença de determinadas substâncias que não

contribui pro perigo onde eu vou vou poder eventualmente dar uma uma dificuldade a qual é a composição Real em termos de percentagem e massa Então vamos ver cada uma dessas etapas então o começo da ficha né vem aí o cabeçalho que contém a logo marca da ficha o nome do produto Então veja eh e o nome do produto deve ser constar em todas as páginas do documento né então isso é fácil hoje você com sistemas de edição eletrônica ser a a versão o número de páginas uma página de cinco uma página de 10 duas de

10 Então essas questões básicas de numeração para você saber que as demais partes da ficha corresponde exatamente aquele produto né então isso aqui são detalhes meramente mais práticos a sessão de identificação que que é importante nessa identificação né Eh aí vai depender geralmente é o nome comercial do produto a identificação do produto tem que ser a mesma da ficha e a mesma do rótulo tá eh não precisa ser o nome químico científico a não ser quando se trata de um um produto pa puro para análise por exemplo né então a identificação pode ser um nome

comercial elixir Longa Vida vamos supor que então eh a identificação desse produto tem que tá coincidente o que pode variar é às vezes quando você tem por exemplo um tipo de tinta né Eh que é a mesma tinta com cores diferentes se o corante é o que vai dar o atributo a cor da tinta geralmente é uma substância orgânica não perigosa você pode elaborar a mesma ficha para aquela classe de tintas Mas você tem que listar na ficha o nome de todas as tintas que você tem porque o que as torna diferente não implica em

perigos diferentes Essa é a regra e agora é com a nova ABNT agora se tornou obrigatório você ter esse telefone de emergência 24 horas disponível que é gente colocava o telefone da portaria exato e principalmente aí você tem outras maneiras de identificação outra questão é o uso recomendado do produto né É claro que quando você pega uma substância ácido sulfúrico ela tem n aplicações Então você po pode dizer Esse ácido sulfúrico é é para usado em processos químicos fabricação e tratamento de metais é uma ampla Gama pode ser usado para fabricar bateria enfim mas tem

produtos principalmente misturas que eles têm uma finalidade tinta é para pintar Cola é para colar né lubrificante é para lubrificar Então você eh naturalmente vai ter quando se trata de um uma mistura eh que tem uma finalidade específica você declarar e eventualmente recomendar aquilo que não deve ser usado por se for usado para aquele fim pode criar um perigo na no contexto de uso que não Tá previsto aqui na ficha né então isso é muito importante e aí tem os detalhes do fornecedor o número do telefone de emergência depois nós vamos discutir essa questão de

segredo Industrial quem quem eventualmente colocar segredo industrial em alguma coisa coisa tem que tá pronto para responder qualquer consulta Digamos que tenha alguém eh que intoxicou com aquele material e vai chegar lá no Centro de Atendimento de intoxicações né E aí o que que é isso não tem que ligar e a pessoa tem que est em pronto atendimento para dar todas as informações que se forem necessárias né bom eh depois a composição Então a primeira questão uma coisa é eu saber a composição né no caso de substância substância de uso industrial ou em ambiente de

trabalho não raramente é uma substância pura exceto aquelas que são destinadas a fabricar remédio que tem que ter o grau de Pureza farmacotécnico aquelas que são destinadas a a a determinados alimentos que tem que ter o códigos alimentares lá então a maior parte das da da da da das substâncias são eh São misturas tem pode ter alguma contaminação então é portanto né para fazer a classificação para fazer as propriedades você não pode ter segredo Industrial então se você é o químico da empresa ou se você foi contratado para fazer a ficha e quem te contratou

não te dá as informações do que que é aquilo Ah não isso é segredo eu não posso dar informação então sinto muito não tem como fazer a ficha né que eu vou falar que se é perigoso não é perigoso se eu não sei o que que é OK então se eu vou comunicar isso depois pro público em geral é outra história tá então nessa sessão se identifica os ingredientes se é uma substância só às vezes ela pode ter contaminantes né às vezes contaminantes importantes se eu tenho uma NFA por exemplo eu preciso saber qual é

o teor de benzeno se é um óleo lubrificante eu preciso saber se ele tem algum hidrocarboneto aromático polinuclear então aquilo que é relevante né Eh normalmente tem algumas coisas que não precisam ser informadas se você pega por exemplo uma classe de resinas que não tradicionalmente não são classificadas eu não preciso ficar perdendo tempo com com aquilo que já de antemão eu sei que não contribui pro perigo né então mas tem que informar a substância o número cas sinônimos ou nomes comuns o cas é fundamental né né Eu já eu já encontrei ficha que eu choro

de dar risada que a pessoa coloca segredo industrial e coloca o número cas isso é de uma idiotice tão grande que basta eu ir no Google escrever cas e põ no número aparece lá o que que é a substância para vocês verem o tanto que as pessoas às vezes abusam desse tal segredo Industrial o que que é segredo Industrial segredo Industrial do ponto de vista qualitativo Qual é a substância só faz sentido se eu desenvolver uma molécula nova então Digamos que eu vou fazer um novo herbicida né E esse herbicida é uma fórmula molecular lá

que eu desenvolvi e não eu quero reservar isso para mim então isso é segredo Industrial não pode colocar segredo industrial para substâncias que T limite de Exposição ou que tem alguma regulação ambiental se você coloca Digamos que você tenha que fazer algum tratamento do fluente que tem aquela substância o cara coloca segredo Industrial como é que o usuário vai poder identificar né eu encontrei fichas em que o pessoal coloca o limite de Exposição mas não coloca que substância que é como que o indivíduo vai fazer a avaliação da exposição a medição então isso aí são

distorções e ignorância porque a maior parte das misturas gente você pega livros técnicos enciclopédias técnicas você sabe o que que é o produto Ah eu eu quero saber o que que é tinta pega o manual da abraf de tinta você tem ali descreve exatamente qual o que torna às vezes diferente um produto de outro são pequenas coisas aí sim que são segredos industriais e normalmente isso não impacta na classificação do perigo então tudo que não impacta né Outra coisa tem gente que é preciosa demais né Eh a a norma ela fala que quando as concentrações

são muito baixas você não precisa ficar e não contribuir pro perigo você não precisa ficar relatando tem gente isso confunde o leigo eu lembro por exemplo se você pegar uma tinta à base de água que tem % de amônia isso não é relevante porque se você pegar qualquer produto Zinho de limpeza que você tem na sua casa tem 1 2% de amônia então o cara põe isso daí ela % de amônia não não contribui pra classificação mas mas às vezes a pessoa que não sabe disso eu já vi em empresas Vai lá ficar medindo exposição

amônia n Olha que então a gente tem que ser muito então não pode ao mesmo tempo omitir aqueles ingredientes que realmente vão contribuir pro perigo ingredientes que tem limite de Exposição ou ingredientes que tem algum parâmetro definido na legislação ambiental não podem ser omitidos isso não é segredo industrial porque se Existe limite para ele é porque é uma substância conhecida não é inédita agora se você colocar alguma coisa como segredo Industrial você tem que colocar lá na nas informações completas todos os ensaios que você fez para aquela substância e tem que tá disponível para esclarecer

Então o que eu vejo normalmente eh eu pego às vezes ficha de o mesmo produto similar de dois fabricantes um pôs lá segredo Industrial o outro lá já conta que que que é o que eu posso eventualmente é colocar faixas de concentração para não dizer qual precisamente Qual é a a proporção que eu misturei aquela substância tá então o que eu quero explicar para vocês muito cuidado tá vendo abuso nós do Ministério do Trabalho Vamos mudar a norma para corrigir essa distorção que tá acontecendo Então não pode deixar de mencionar eu não posso falar que

a substância é cancerígena por exemplo e não dizer o que que a essa substância não faz o menor sentido tá então eu não sei se o Marcos qu ia comentar aqui perguntaram sobre se é obrigatório colocar concentração das substâncias Com certeza é obrigatório você pode colocar a faixa de concentração né Isso é eh até pessoa poder checar se você fez certo uma classificação e aí você tem que colocar uma faixa que se o cara pegar o limite superior dessa faixa e for aplicar a regra do ghs ele vai chegar à mesma classificação que você tem

aí tem umas manhazinha aí com o negócio de Lubrificantes né Marc O que torna diferente um lubrificante do outro são os aditivos que não tem nada a ver com perigo são coisas detalhes a mesma coisa de tinta você coloca um secante uma uma substância com exceção de biocida bioa tem problemas né porque às vezes embaixa a concentração eles são eh então por exemplo se a concentração é é muito baixa você tem lá a tabela da na na Norma na na na 14725 isso não tá muito claro mas se você pegar o purp book tem a

gente vai colocar isso na nova Norma de Agentes químicos da r9 a tabela olha se tem eh benzeno 0,05% não coloque isso porque não não contribui paraa classificação então também o excesso de preciosismo pode comunicar de uma forma inadequada a os perigos porque aí o o leigo fica se atrapalhando médico quer ficar fazendo exame de tudo quanto é coisa então não não e tem ess é ess pergunta da gicelma sobre uma mistura se estiver muito baixo exemplo 0,22% essa mistura não é classificada eh gicelma assim a gente vai olhar daqui a pouco o Gilmar vai

passar tamb também por isso que existe uma série de tipos de de perigo e você tem alguns que você eh São aditivos outros que não são aditivos e você olhar no no ghs por exemplo se for um um cancerígeno 0% já já seria importante né então tudo Depende de qual que é o perigo desse ingrediente se ele não for perigoso é irrelevante é tem tem ingredientes né Marcos por exemplo como biocidas que são sensibilizantes que mesmo abaixo da concentração de corte do ghs que tá na na na na bnt 14725 ele pode ser perigoso por

isso que a Europa estabelece para algumas substâncias eu tô dando um exemplo aqui de biocidas que eu trabalhei com biocidas eh ele tem que ser citado então quando vocês forem pesquisar se houver informação na literatura disponível mostrando que em concentrações muito mais baixas ele é perigoso você tem que informar Às vezes tem informação por exemplo que não é crítica por exemplo amônia a cosa só é relevante você citar vai ter exposição amônia se ela tiver acima de 5% então Teoricamente o ghs fala acima de 1% Mas normalmente vai ter exposição relevante com da concentração de

amônia porque ninguém vai pegar esses produtos de limpeza aí que tem 2% de amônia você sente o cheirinho mas essa exposição não é relevante ah alguém perguntou ácido acético né gente ácido acético Vinagre é 45% de ácido acético né então normalmente e ele pode contribuir Mas a pessoa tem que ter bom senso aí você tem 2% de a acético 1% a pessoa fica declarando isso então tem que ter muito cuidado então que eu falei mas na hora de fazer a ficha você tem que ter a relação de todos os ingredientes e a composição depois o

que você vai apresentar que você pode fazer uma uma limpeza né uma um saneamento digamos assim para ver o que que é relevante comunicar e o que não o que eu posso omitir E se eu colocar segredo Industrial tem que ser com muita responsabilidade isso não tá normatizado ainda no Brasil mas eu não posso abusar desse segredo industrial para ficar escondendo coisas óbvias que qualquer busca na internet eu consigo descobrir eu sou craque nisso daí eu pego um produto ah ess greda Industrial logo logo já descubro o que que é né então isso é besteira

só dá trabalho pro usuário né se o usuário for bobinho ele não acha né se ele for mais espertinho ele vai achar então isso é e eh eu trabalhei em indústria de tinta né em que a gente ficava analisando a a tinta do concorrente para saber o que que era para fazer coisas parecidas então é muito fácil ou qualquer produto que se você pegar um solvente que se passar no no no uma análise cromatográfica um cgms por exemplo eu vai te contar tudo que tem ali você só vai dar trabalho para quem vai usar Então

essas bobeiras isso aí é para mim é é falta de conhecimento químico né então eu não posso pegar um qualquer solvente se eu colocar num no num numa técnica de cromatografia cgms que identifica lá por massa pronto acabou resolver meu problema né Para que ficar escondendo Então essas são coisas que eh eu gostaria de destacar para vocês aí entra propriedades físicoquímicas né então tem algumas propriedades gerais e tem que prestar atenção aquilo que não se aplica tem que tomar cuidado entre o que não se aplica e o que não está disponível se eu pegar um

solvente orgânico polar Apolar por exemplo não faz sentido eu perguntar em PH PH tem a ver com sistemas acosos Ok se eu pegar por exemplo eh uma substância que é eh gasosa Nas condições ambientes e ou temperaturas baixas eu ficar perguntando ponto de de fusão dela para que que serve isso gente né A não ser que seja lá Men 270º isso não tem importância nenhuma então tem que ver ou por exemplo a substância não é inflamável ou ela não é combustível ela não pega fogo para que que eu vou colocar eh por exemplo ponto de

fugor eu vou dizer não aplicável não é não disponível então o maior erro que eu vejo é as pessoas confundirem aquilo que é não aplicável com não disponível E aí o que entra no caso de misturas Às vezes você não tem a informação PR mistura como um todo Porque como vocês sabem quem estudou química básica que substâncias elas são identificada pelas suas propriedades elas TM propriedades bem definidas mistura não ela é resultante da interação de quem que você colocou ali dentro da mistura então às vezes por exemplo não tem ponto de ebulição definido mas tem

faixa de ebulição às vezes não tem ponto de fusão mas tem faixa Então eu tenho que ver cada caso quando por exemplo pressão de vapor gente fazer um ensaio de pressão de vapor PR mistura É a coisa simples você faz num laboratório né Tem dispositivo coloca lá no recipiente vê sistema fechado e vê o deslocamento de uma coluna de mercuro e vê o pressão de vapor agora se você não tiver coloque do ingrediente do componente ali mais volátil para você ter uma ideia porque a pressão de vapor da mistura não é exatamente pressão de vapor

dos seus componentes existe a as leis da físicoquímica aí que mostra que e a pressão Ela depende da fração molar né Então depende a a composição por exemplo do vapor nunca é exatamente igual a composição do que tá no líquido então aí precisa entender um pouquinho de química né então Eh o que eu vejo é muito eh destacar é o pessoal misturar essa coisa de não não a aplicável com não disponível e tudo e para mim eu chamo esse não disponível muitas vezes é preguiça porque se você for na literatura na base de dados essa

informação tá disponível Eu já peguei substância o cara põe lá toeno pressão de vapor não disponível tenha dó gente vai em qualquer base de dados você encontra essa informação tá então eu gosto de de comentar aquiar sempre assim ponto de fugor é uma coisa muit muito importante e sempre que você tiver ingredientes que algum seja inflamável você precisa ter essa informação para você poder dizer se o seu se a sua mistura é ou não inflamável Então isso é imprescindível eh você fazer o teste da mistura segur se nenhum ingrediente for inflamável daí você não precisa

fazer o teste exato por exemplo eu trabalhei eu trabalhei na meu primeiro emprego de químico foi indústria de tintas eu cansei de levar amostras de tinta no IPT aqui em São Paulo Para quê Para eles determinarem o ponto de fugor Porque mesmo tendo o solvente o ponto de fugor não é igual né então você pegar por exemplo o etanol etanol acima de 70º é um ponto de fugor mas se você vai diluindo com água o ponto de fugor vai alterando né Tanto que por exemplo um conhaque um whisky né Por exemplo ele tem um ponto

de fugor Alto se você pega vinho cerveja que tem etanol já não tem ele já nem já não é nem considerado Então porque ele varia conforme a mistura então é importante é uma se a pessoa tá fabricando um produto é um ensaio que não é caro ele faz essa informação e ajuda principalmente aquilo que você sabe que pode pegar fogo agora não vou perder tempo ah carbonato de cálcio ponto de fugor não se aplica né um sal de cozinha de sódio não se aplica né algumas perguntas sobre bases de dados né se são gratuitas então

assim sim eh existe algumas bases que são muito usadas diria que uma das principais é a base da eixa Quando você vai quando é um produto registrado lá na Europa Você tem os dossiê do Rich Então você vai conseguir com muitos detalhes as informações Então você colocar EC e c h a eixa você vai localizar isso o gestes também é uma base de dados muito boa da Alemanha e o Pub Chen também é uma base que eu gosto bastante todas elas são são são de livre acesso e tem também o eem portal o e eem

Portal né eem Portal da oecd que abre ele indica várias bases de dados que são liberadas tem livro assim não não é fácil é não é assim eh existem muitas bases de dados e tem tem que sempre ter um olhar também para você ver se o cas que você tá pesquisando né se é igual o seu produto no sentido de que às vezes você tá trabalhando com a diluição do produto então tem algumas diferenças entre bases eh existem também diferenças em em dados em função de como que foi testado né Às vezes a pessoa se

você vai pra parte de toxicologia a pessoa testou algumas doses que são diferentes das doses que o uma outra pessoa tão Vai dar vai dar algumas diferenças mas geralmente vai bater no mesmo tipo de de perigo né não é a coisa não é né tão tão assim né Eh existe uma uma base que a gente gosta muito que é a base do Big caleidos que é uma uma uma ONG belga que tem 20 mais de 20.000 substâncias que são as mais usadas no Mercado Global então ali você consegue também utilizar isso integrado com com software

o nosso software Mas qualquer outro software pode integrar com com ele também e é isso aí eu a gente pode depois a a o crq disponibilizar aquelas bases confiáveis agora Lembrando que mistura não existe base de dados para misturas às vezes existe base de dados para mistura substâncias complexas por exemplo algumas resinas alguns Alguns polímeros Tá bom vamos seguir outra coisa importante né são as propriedades e a respeito de estabilidade e reatividade Então deve indicar se aquela substância reage Nas condições ambientes se ela é estável né se eu deixar tem substâncias que são estáveis ela

não altera tem substâncias que se decompõem pode decompor Pela Luz pela ação da lumida pela ação do calor Então tem que vir principalmente umidade calor e luz são eh digamos assim eh formas de energia que tão num ambiente que pode mudar a alterar as Aquela aquele material então tem que ter essa essas informações outra coisa possibilidade de reações perigosas né Eh e que condições deve ser evitada principalmente tem as regras de compatibilidade de produtos fazer um merchandising aqui eu ainda vou dar no ano que vem ou no final desse ano começo do ano que vem

um curso sobre gestão de produtos químicos lá pela fundacentro que a gente explica todas as regras de armazenamento isso é bem e e aí tem regras para pequenas quantidades laboratório regras para grandes quantidades né Então tudo isso eh tem que tá muito claro por exemplo condições de agora outra coisa importante é produtos perigosos de da decomposição o exemplo que eu que eu gosto de citar é o caso da espuma poliuretana que usa em colchão Se você pegar uma espuma poliuretana de colchão ela não é perigosa todo mundo deita em espuma de colchão Você pode até

morder é um polímero não é no entanto né O que aconteceu lá na boa quis pegaram a espuma de colchão fizeram um revestimento de parede quando ela pega fogo ela concentra ela não dissipa o calor e ela começa a se decompor rapidamente e forma só consome muito oxigênio da deficiência de oxigênio forma monóxido de carbono e ácido cianídrico hcn só isso então da das 240 e tantas pessoas que morreram lá na boat Kis todas foram por intoxicação química asfixia química por hcn e monóxido de carbono por é o produto perigoso de decomposição por exemplo você

pega um plástico um polímero né um polímero ele não é perigoso né você pegar um PVC na indústria você vai usar em grânulos mas ele não é perigoso né No entanto se você aquece o produto o pvc para fazer Algum objeto você vai fundir ele para fazer uma injeção conforme a temperatura que você usa ele vai se decompor é policloreto de vinila tem um cloreto aí vai dar vapor de hcl vai dar gás hcl vai dar produtos de decomposição outros hidrocarbonetos então eu tenho que indicar claramente aqui essa informação ela é muito útil também lá

pros bombeiros né para quem vai combater um incêndio que a hora que tá pegando fogo por exemplo né Eh há pouco tempo pegou fogo aqui no memorial da América Latina né que é tudo cheio de carpete de coisas né o carpete não é perigoso mas pegou fogo sai uma fumaça tremenda que o o os bombeiros tiveram intoxicações muito severas Então essas informações aqui são importantes aqui no combate ao incêndio aqui para armazenamento condições aqui a reatividade tem que tá coerente com o que você coloca lá no item sete condições de armazenamento Ok eh vamos ver

na sequência essa que é a área mais complicadinha da ficha que são as informações toxicológicas né É É muito caro você produzir uma informação toxicológica são muitos ensaios né E aí onde você eh pode desenvolver o estudo específico aquela substância se é uma substância geralmente esses dados estão disponíveis você vai fazer uma revisão da literatura confrontar isso que o Marcos apontou que às vezes tem pequenas diferenças não é uma coisa igual você medir ponto de ebulição que a variação é pequena você vai ter Então você vai ter que fazer às vezes usou espes animais diferentes

Então tem que ter um cuidado aí tem que ter um conhecimento toxicológico né Eh então dos aí você tem que pegar efeito por efeito cada aliás classe por classe de perigo à saúde toxicidade aguda né Nós vamos ver aqui que que dado que eu tenho eh corrosão irritação que dado que eu tenho ou se eu não tenho dado e às vezes é importante dizer as informações disponíveis né não justifica a classificação a aplicação do critério do ghs para classificar então tem muita então quando quando eh uma coisa eu não tenho informação outra coisa eu dizer

que os dados disponíveis não permite a classificação naquela naquela classe são duas coisas diferentes Então eu tenho que dar mais confiança para quem vai usar né então aqui eh eh por exemplo a parte de toxicologia aguda né então eu tenho que falar por tipo de Exposição oral dérmica ser gases e vapores ser é particulados né E às vezes eu posso calcular tem fórmulas que que eu aplicando lá na Norma da da bnt ou no purp book vocês vão encontrar as fórmulas como eu estimar as doses conforme eu sab sabendo a composição química e sabendo a

a dose de cada um dos seus ingredientes tá então isso daí não entra em detalhes que não é o objetivo aqui do curso mas tem como fazer corrosão irritação da pele só fazer um comentário aqui que eu vi aqui que algumas perguntas do maon né aluma coisa sobre como consigo saber a matériaprima que precisa colocar na fds então Mael se tiver uma classificação de perigo você precisa e daí ele pergunta ah e a empresa que opta fazer testes em animais Então é isso é importante a gente reforçar o ghs foi feito para se evitar testes

em animais né o trabalho todo do ghs é você conseguir ter evidências a partir das substâncias e conseguir extrapolar das substâncias para as misturas de uma maneira conservadora então às vezes se você tá incomodado com uma classificação de perigo que ficou muito elevada Daí você pode ter testar para você comprovar mas cuidado né teste Nas condições corretas porque também já vi empresas que vão testar produtos Geralmente os de ecotox e daí eles vão lá e fazem testes em condições de não solubilidade de de uma substância não não tinha ainda o capítulo na bnt de do

teste de dissociação e daí dava né não tóxico enquanto todo mundo sabia que aquilo era tóxico prente Aquático ô é a a a nr26 ela permite que você use classificação que foi harmonizada de outro país desde que você cita a fonte então por exemplo se você tá trabalhando Vamos pegar um exemplo Bem óbvio para substância eh glutaraldeído né você tá que é usar um produto usado em desinfecção em hospitais glutaraldeído se alguém classificou ele 50% como corrosivo E tá lá na base da Europa você pode usar aquela classificação desde que você cite a fonte da

onde que você tirou essa substância foi classificada como corrosivo um a ou um b ou c tem lá a classe né conforme os dados disponíveis na na eca né então é possível você colocar isso é melhor do que não colocar nada e e por exemplo no caso de irritação e por exemplo igual irritação ocular né ou irritação por exemplo qualquer particular quando a gente tá falando aqui é irritação por ação química se eu pegar qualquer poeira ela é irritante pro trato respiratório superior mas no entanto ela não vai ser necessariamente classificada como irritante irritação pela

ação química né e não pela ação mecânica né que se eu respirar Muita poeira de de de rua por exemplo eu vou posso ter uma uma irritação respiratória outra questão sensibilização respiratória ou da pele principalmente a a aí também també e principalmente a respiratória é mais crítica porque se uma pessoa desenvolver uma asma ocupacional decorrente aquela substância qualquer contato qu aquela qualquer exposição pode desencadear um quadro Agudo por exemplo pode ter parado a respiratória da pele não vai coçar a pessoa vai perceber vai ela tem tempo de manifestar então do ponto de vista de perigo

O perigo é maior para a sensibilização respiratória do que eh do que da pele né e não é aditivo Porque se você tiver uma substância sensibilizante dentro do produto todo produto vai ser caracterizado como sensibilizante já na no caso de corrosão e irritação essa não aditividade tem em alguns casos a maior parte é o efeito aditivo se você dilui uma coisa corrosiva dilui vai virar irritante isso é muito importante por exemplo Em certas indústrias que usa por exemplo exemp ácido sulfúrico você recebe ele concentrado ou nítrico por exemplo Mas você vai preparar banhos ou ou

soluções intermediárias que sejam diluídas Então aquela você não vai poder colocar símbolo de corrosivo se você tiver usando uma solução de ácido sulfúrico 10% ele só é corrosivo segundo a a a Europa se for acima de 15% então se você colocar corrosivo e aquele símbolo Com certeza algum dia alguém vai deixar cair na na pele vai ver que não corro eu aí vai ficar desacreditada a tua comunicação de perigos tá então se você pega por exemplo uma já hidróxido de sódio é complicado coisas alcalinas Porque mesmo abaixo da concentração de corte que tá na bnt

lá de 5% hidróxido de sódio a 2 3% Já é corrosivo então isso aí são informações complementares que não estão na Norma mas é importante você saber né a mesma coisa poisa mutagenicidade paraas células germinativas né se tem uma substância que é mutagênica não se tiver acima de 0 1% não interessa toda aquela aquela toda a mistura vai ser classificada como mutagênica então eu não vou entrar em detalh de cada caso porque isso daí é um curso né que demora muito tempo carcinogenicidade a mesma coisa né então por isso que eu tenho que diferenciar por

exemplo benzeno é carcinogênico acima de 0% então se eu tiver gasolina que pode ter % de benzeno ela é considerada carcinogênica por causa do benzeno né então Eh agora Tem certas substâncias que conforme a concentração você não classifica toxicidade a reprodução é outra informação importante até paraa proteção de mulheres grávidas que estão amamentando e tudo mais isso é uma coisa então se não tem dados coloca não existe tem dados disponíveis que permita classificar ou os dados né então não deixa vazio o problema da comunicação a a a ideia do vazio do vácuo é terrível porque

o usuário ele não tem a formação para saber se se você deixou em branco porque não é é ou é importante então coloca alguma coisa né então Eh é muito importante a mesma coisa que que é toxicidade para órgãos alvo específicos né é aquela substância que precisa ser absorvida ou por inalação ou por via dérmica ou por via eh ingestão embora ingestão não temha importância muito no ambiente de trabalho que ela precisa ela vai cair na corrente sanguínea e ela vai afetar um órgão específico sistema nervoso o fígado o rim eh enfim ela vai eh

ela então você tem que dizer o grande problema que o pessoal coloca a classificação e às vezes aquela toxicidade é só por uma via de Exposição então é importante não colocar a frase genérica então ele é tóxico por inalação né Por exposição repetida por inalação de vapores ou por exemplo ele é pode pode causar tal doença por inalação da poeira tal às vezes é por ingestão Por que que é importante isso porque às vezes ela é classificada por ingestão ingestão por exemplo em ambiente de trabalho não tem relevância nenhuma mas pode ter relevância para um

produto que vai ser usado como produto eh eh disponível no mercado né Deixa eu ver aqui meu tempo Marcos porque senão eh eu vou aí tem as informações ecológicas né Eh que é o gs é muito pobre questão de toxicidade persistência se Bio acumula não mobilidade no solo outros efeitos que outros efeitos são relevantes na meu ponto de vista por exemplo se você vai usar um produto que é um praguicida um pesticida é muito importante dizer qual é a ação dele por exemplo em nas abelhas né se ele afeta as abelhas não afeta as abelhas

se ele eh por exemplo eh ele pode afetar às vezes microrganismos do solo que vai são responsáveis por processos importantes então isso daí Infelizmente o ghs é pobre ele tá tá critérios basicamente paraa toxicidade aquática mas pro solo para animais maiores vertebrados não não não não tem muita então é uma é uma coisa que precisa ser enriquecida né e e depois eu vou citar onde você vai colocar essa informação também E aí você tem uma série de de informações de regulamentações que são aplicáveis à aquele produto vai depender da natureza dele por exemplo se é

um saneante tem coisa da Anvisa se é uma questão um um um produto agrícola um um fertilizante por exemplo tem coisa do mapa do Ministério da Agricultura às vezes pode ter uma regulação do CONAMA né então eu tenho que analisar E aí eu vou colocar essa informação aqui veja que é uma informação não para o trabalhador ou para pessoa que tá usando o produto Isso é uma informação relevante para o técnico da empresa né e enfim o quanto você puder colocar aqui de informação disponível você coloca aqui e depois tem a questão do transporte vai

depender transporte terrestre tem a norma da ANTT todos já estão bastante familiarizados se é hidroviário também tem algumas coisas adicionais né E se é paraa Marinha tem códigos coisas que são transportadas eh pelo mar né Tem códigos específicos Porque se o navio houver um um um eh agora me fugiu a palavra se houver um o navio afundar né se houver um é nessa parte de transporte a pesso precisa seguir aí toda a essa essa parte de regulamentação né Por exemplo aéreo tem o IATA que você tem estabelecer a classificação de perigo que é na verdade

vai ser a mesma do terrestre geralmente mas tem diferenças na nomenclatura no nome para embarque você precisa citar Quais são os ingredientes que contribuíram para o perigo do transporte no nome de embarque então tem tem regras que são específicas do transporte que a gente acaba aplicando aí também na na fds para deixar claro né Como transportar Quais são os elementos também que vão na na rotulagem do transporte né Quais são as provisões especiais que a gente precisa entender em relação ao produto porque você tem né maneiras de você transportar em maior volume né a carga

Então tudo isso a gente acaba precisando também reforçar nessa sessão né Precisa comprar né esse esses livros da IATA né tudo esse material são informações aí importantes também bom eh tem então isso O Marcos já apontou bastante e depois você vem a sessão oito que que é o controle da exposição e proteção individual isso daqui tá falando da principalmente da exposição ocupacional e eventualmente da exposição para o meio ambiente né então nessa sessão eh para você escrever essa sessão você tem ter ideia eh deixa eu dar um exemplo para vocês que o pessoal erra muito

você pega uma uma um produto uma tinta por exemplo eu vou pegar a tinta que é muito familiar para mim você tem dentro dela por exemplo um pigmento que é dióxido de titânio O dióxido de titânio é classificado Por exemplo quando se refere a inalação de poeira de dióxido de titânio e se você tá aplicando por exemplo uma tinta na aplicação da tinta não forma poeira de dióxido de titânio Então tem que tomar esses cuidados então às vezes o pessoal eh eu tenho que ter ideia Quais são os contaminantes que são gerados nessa nessa na

na no uso desse produto né E outra coisa eh na Europa por exemplo aqui no Brasil não tem essa exigência eles pedem para você fazer uma análise do cenário de de Exposição que pode ocorrer na para para aquela substância para você fazer a recomendação Então o que a gente vê aqui o pessoal pecar pelo exagero controle usar ventilação exaustora Às vezes o produto não forma nada volátil né então digamos por exemplo se é eu tô usando um óleo um óleo lubrificante por exemplo tá ele não é volátil então se eu tiver usando agora se eu

tiver nebulizando esse óleo lubrificante aí eu vou ter névoa do óleo lubrificante aí vai ter então a ventilação exaustora ela se aplica quando houver atividade que forma contaminante atmosférico no caso névoa e às vezes o pessoal não é cuidadoso nessa parte qual é o problema que surge aí pro usuário aí chega um auditor seja de ISO ou fiscal fala olha para a a ficha tá dizendo que tem que usar ventilação exaustora mas não forma contaminante né E aí eh fica parecendo que é obrigatório Ah tá não conforme não então tem que ser preciso olha forma

eh na nas operações não forma contaminante ou forma contaminante atmosférico tal tem que usar proteção sistema fechado então existe uma série de metodologias por exemplo control bending né Eh bandas de controlle ou Tool kit até a fundacentro publicou livros A respeito que são técnicas que você consegue avaliar se é qual é o tipo de controle necessário para aquele produto não posso colocar genericamente de qualquer forma porque senão eu induzo a pessoa ao erro né E como eu falei assim ah o cara usa óleo lubrificante para lubrificar coisas para que que tem que ter ventilação exaustora

Agora se ele tá usando um solvente uma tinta base de solvente claro que esse solvente vai gerar vapor então ele vai ter que usar proteção eh um sistema de de exaustão uma cabine de pintura para conter aquela aqueles contaminantes a mesma coisa se aplica né Eh também Controle Ambiental porque às vezes tem que ver que aquele produto pode lançar efluentes atmosféricos então eu vou dizer olha esse eh esse produto e gera tal contaminante então tem que ter um sistema de e Ou de despoeiramento ou de lavagem de gás eu tenho que dar alguma recomendação nesse

sentido a mesma coisa é a medida de proteção individual né quando é que de fato eu tenho que ter por exemplo uma proteção para as mãos ou para o corpo quando manuseio Que tipo de isso tá associado ao tipo de perigo dele então Eh se a substância não tem nenhum Perigo no contato com a mão é claro que ninguém recomenda por hábitos de higiene tem aquelas medidas genéricas que se AP aplica qualquer produto químico você tenta evitar ter contato você não vai higienizar quando tiver contato você não vai comer produto químico né Mesmo que seja

cloreto de sódio lá na na na na na indústria aquele cloreto de sódio não tem um padrão paraa finalidade alimentícia não vou lá pegar cloreto de sódio nem vou pegar o óleo de soja que é usado para fazer resina e achar que aquilo eu posso levar para casa e fazer comida não é isso então tem as regras Gerais que eu tenho que observar para qualquer produto químico seja ele perigoso ou não perigoso né observado isso eu vou ter que ver a recomendação porque para não encher a pessoa que tá operando de epis desnecessários então ah

vai o produto absorve pela pele se eu tiver contato então vou ter que ter alguma proteção seja de roupa pro corpo inteiro né alguém perguntou aqui se eu posso traduzir usar uma ficha internacional eu nunca esqueço uma vez uma ficha que eu que eu peguei e o e o indivíduo falava assim roupa de proteção o indivíduo tem que usar um fato macaco né O que que é esse fato macaco eu não sei se vocês sabem português de Portugal existe o facto que é o fato que a gente fala um acontecimento existe o fato que é

um trage inteiro por exemplo você tá com um um um digamos assim uma um terno né que tem a a coisa a calça isso é um fato né E aí que que é fato macaco né aí que eu fui deduzir que era um macacão então a pessoa tinha que usar um macacão A tá fato macaco obviamente ninguém aqui no Brasil que não Conhece essas nuances do do português eh vai saber e a mesma coisa se você lá no lá em Portugal Tem coisa assim Isto causa cancro cancro é câncer para eles né para nós cancro

aqui é outra coisa então se você pegar a tradução e não não colocar o pessoal vai pensar cancro aqui é é uma doença sexualmente transmissível não vai pensar que é câncer Então tem que tomar cuidado com essas traduções né então eu tenho que ver claramente porque às vezes o produto não é volátil de jeito nenhum no manuseio dele não exige por exemplo uma eh que seja proteção respiratória mas às vezes o manuseio na operação se formar particulados névoas poeira aí a situação é diferente então por isso que eu preciso para escrever bem essa essa parte

aqui tem um conhecimento né de como que ele é usado e quais são os contaminantes que se formam no uso dele né então tem produto por exemplo se eu pegar um um um um um um como eu expliquei para vocês eu tô manuseando eh pellets de plástico Teoricamente isso não gera contaminante atmosférico mas se eu tiver aquecendo ele é outra história ou por exemplo se eu pegar eh chumbo metálico chumbo metálico em si não é classificado como perigoso se eu pegar um lingote de chumbo O perigo é cair na minha no meu pé e machucar

mas se eu fundir o chumbo para transformar ele em alguma coisa aí gera fumos aí eu vou precisar ter ventilação exaustora eventualmente se ela não for suficiente aí eu uso proteção respiratória né Então tem que ver quando ó eu vou usar proteção respiratória se a proteção coletiva não controlar as Exposições nos níveis aceitáveis aí eu uso proteção respiratória então essa parte aí é muito ruim isso induz muito os usuários a erros então precisa conhecer um pouquinho de higiene ocupacional para escrever essa ficha até alguém eh eh perguntou sim qualquer um pode fazer elaborar a ficha

não qualquer um não né como eu vi vocês várias coisas exige por exemplo eu não tô tão familiarizado com a questão de transporte marítimo essas coisas eu sou qumico eu conheço a parte de higi ocupacional toxicologia até de meio ambiente que eu fiz doutorado em meio ambiente mas eu não tô tão familiarizado Quantas coisas então para eu escrever a ficha eu vou ter que pedir ajuda de alguém Então se o químico não tem formação ou ou por exemplo combate a incêndio né Ele não conhece muito bem as nuances de combate a incêndio então Eh se

ele vai ele pode colocar besteira e essa besteira pode ter implicações sérias na hora que vai combater o incêndio usar um um um dispositivo ou um um material que não seja apropriado àquela substância Então tem que ter muita responsabilidade eu não diria que é só o químico tem que A não ser que seja um químico Coringa que estudou muita coisa né Mas pela formação que a gente tem na universidade não é suficiente mas dá para evitar muita besteira né que eu vejo muita besteira química né Qualquer químico vai dar risada em algumas fichas que se

coloca Então acho que tem que passar um crio né a empresa tem que ter um crio que vai produzir não só o químico é fundamental mas tem que ter a contribuição de profissionais que conhecem de outros setores O químico às vezes não tá familiarizado com a questão de atendimento a emergências né então o cara que tá acostumado com atendimento a emergência não conhece as nuances do do ambiente de trabalho então ele vai escrever coisas que não estão adequadas bom para gente Para mim adiantar a questão do manuseio armazenamento Eu já falei várias vezes então eu

ten que conhecer toda a questão da estabilidade reatividade do produto químico né propriedade sele inflamável por exemplo eu não posso transferir um líquido inflamável sem aterramento sem todos aqueles cuidados então aí eu tenho que analisar caso a caso né e colocar aqui e evitar aquelas coisas óbvias demais gente tem gente que enche linguiça e coloca eh por exemplo quanto quantas vezes eu vejo uma substância que é não combustível dizer assim manter afastado de chamas e faíscas tudo bem qualquer coisa é bom manter longe de chama né porque senão pode dar problema mas não tem sentido

nenhum em termos de perigo né então tem que não escreva essas besteiras né E aí vem os primeiros socorros aqui é a mesma coisa eu recomendo vocês olharem com muito cuidado as fichas internacionais de segurança química da oit chama e International Chemical Safety Card e International Chemical CSC você colocar o número cas ela tem umas 2000 fichas não tem para todas as substâncias Mas se vocês eh eh aqui tá perguntando é mais barato contratar uma empresa para elaborar a ficha depende que empresa tem empresa aí que eu vi elaborando ficha contratou aí pegou um monte

de estagiário para fazer as fichas que vai lá copy e paste não tem raciocínio e saiu umas besteiras com eh consequências terríveis Eu me recordo uma uma uma empresa a Petrobras contratou uma empresa para classificar as fichas dela de fichas dela e ela pôs lá que a água ras é cancerígena água ras que é uma nafta média para pesada ela pode ser cancerígena se ela tiver benzeno acima de 0% aí o pessoal não olhou lá a nota da Europa que fala isso e pôs lá como cancerígeno isso deu um problema pra indústria de tinta porque

uma indústria de tinta que vai eh fazer a ficha pra sua tinta Se ela pega uma aguarras que vai entrar lá vamos supor 20% da composição ela vai ter que classificar tinta como cancerígena Olha a consequência isso deu um problema a gente levantou isso os eu tava dando curso de ghs pro setor de tintas né por isso que eu dou muito exemplo de tintas aí falamos Petr que que é isso aí eles tiveram que mudar vocês vão ver as fichas e isso aconteceu também com os olhos lubrificantes com a questão do teor então tem uma

série de coisas assim então contratar não depende quem que você vai contratar né Então é eu acho que assim eu eu a minha visão sempre é utilizar um sistema para você poder sistematizar tudo mas você precisa ter alguém que saiba utilizar o sistema para você poder né fazer né o seu banco de dados de matérias primas validar certificar que que ele está coerente o software vai te auxiliar a calcular a hora que vocês viram aí né alguns parâmetros que existem existem muitas contas que tem que ser feitas Então você consegue automatizar uma uma boa parte

dos cálculos ou todos os cálculos são automatizados e você consegue também estabelecer um padrão de comunicação harmonizado porque você precisa dos perigos mas eh a empresa muitas vezes ela conhece muito mais do produto dela do que o uma consultoria que ela vai demandar porque né você precisa passar muitos detalhes do produto que às vezes você sabar né Marcos se ela se ela quer omitir o detalhe do produto aí quem quem tá fazendo não tá segurando que tá fazendo uma coisa adequada veja como que é complicado né eu lembro uma multinacional do setor de tintas no

curso que eu dei de ghs para tintas aí eles fizeram a classificação usando o sistema da da Matriz deles eu falei assim mas isso tá errado não mas a matriz é norte-americana ela mandou fazer desse jeito senão tá E os americanos exageram um monte de coisa eu falei mas tá errado né então tem que tomar cuidado com isso daí que né Eh então enfim Bom enfim gente aqui tem a questão dos primeiros socorros eu indico para vocês darem uma espiada então Eh icsc da da Ilo International Labor Office tem a fichas internacionais lá ele recomenda

na primeira página como deve ser os primeiros socorros de forma bem suscinta por favor eh uma sub tô cansado de ver fala assim a substância não é volátil não gera contaminante aí o indivíduo fala levar a a pessoa para uma área eh ventilada fazer respiração boca a boca Gente pelo amor de Deus então tem que ser compatível né ou por exemplo de tintas eu tinta de parede eu vi se cair sobre a pele procurar imediatamente o médico imagina se cada pintor né que caísse tinta na na pele dele ele tivesse que procurar médico né então

seria completamente inviável Então tem que ter E e essa esse esse Dizem que o bom senso foi a coisa que Deus diz um filósofo que foi a coisa que Deus melhor distribuiu no mundo todo mundo acha que tem não só como tem como recebeu um pouco mais do que os outros né mas não é bem assim na prática então tem que passar então eu recomendo vocês olharem Essas fichas tem a oos gestes que é uma base muito boa também alemã gestes escreve g e s t i s muita gente tá pedindo essas essas questões depois

a gente vê Como comunicar viu com aan como a gente vai receber aqui no no no serq chegam todas as perguntas que não forem respondidas e a gente pode responder depois também individualmente e passar a apresentação também não tem problema nenhum disponibilizar então a questão do incêndio né então por isso que eu falei eh se eu não tô familiarizado quais os meios de extinção específico para aquela substância existe meios de extinção se aquela substância não gera nenhum perigo relacionado à combustão a incêndio você tem que dizer Olha usa os meios adequados ao que tá no

entorno entendeu por exemplo se eu ten uma substância ela não pega fogo nem nada e ela tá no meio lá de papel você vai ter que usar o o mecanismo de extinção pro que tá próximo então a eh Então tem que saber quais são os meios apropriados que aquela substância gera senão você vai usar as classes Gerais por exemplo perigos específicos para substância e mistura então certas substâncias podem eh exigir por exemplo se você for apagar um incêndio lá de um tanque dissolvente jogando água você vai causar mais espalhamento da chama que a água vai

carregar o vapor quer dizer eu ten eu tenho que ser eh com muito cuidado tem tem combate a incêndio que eu ten tá dentro de um de um tanque eu vou ter que resfriar o tanque às vezes ele não é combustível se você pega um tanque de ácido clorídrico ele não é combustível né hcl não pega fogo mas se eu não resfriar que que acontece com aquecimento vai dar uma sobrepressão e vai vazar hcl para tudo quanto é lado então tudo isso tem que ser analisado né então aquele perigo específico como eu falei para vocês

hcl não pega fogo mas se tiver lá no meio da do do da coisa ele pode gerar um perigo que no caso explodir né ou você pode pegar por exemplo um cilindro de argônio ou nitrogênio o cilindro de nitrogênio nitrogênio não pega fogo Mas qualquer cilindro sobre aquecimento vai explodir então eu tenho que ver exatamente as perigas e a Medida de proteção para a equipe de combate a incêndio aqui que entra aquela informação que eu falei para vocês lá dos produtos perigosos de decomposição o caso da boat Kiss que eu analiso com bastante cuidado num

artigo da revista proteção os bombeiros chegaram lá eles não sabiam o que fazer porque eles não tinham equipamento eles o corpo de bombeiros de Santa Maria não tá preparado com emergência química é uma cidade Agroindustrial de comércio estudantil então ele as coisas básicas e ali exigia uma coisa totalmente diferente tá então tem que saber aquilo que eu falei do incêndio do do do memorial da América Latina né enfim e depois tem a parte do derramamento e vazamento que também é uma causa esp E aí tem que separar também a questão de pequenos vazamentos de grandes

vazamentos é uma dica que eu dou uma coisa é você derramar um frasco de amônia dentro do Laboratório você vai ter que ter todo um cuidado para limpar aquilo vai sair amônia vai você vai ter que usar iepi tudo mais outra coisa é vazar um tanque de amônia ou vazar um amônia gasosa em algum lugar então tem que separar aqui os pequenos vazamentos derramamentos que você resolve com medidas mais simples daquelas maiores e aqui o pessoal de emergência veja que isso daqui tem que tá escrito numa linguagem que a hora que acontecer emergência a pessoa

não vai ter muito tempo de pensar nem buscar informação primeira formação ele vai pegar na ficha né então Eh é é super importante que seja uma comunicação objetiva precisa e rápida olha para atender esse caso aqui você tem que ter tal proteção respiratória proteção de de roupas X Y né então o material de lim pesa aí vai depender do tipo como eu falei do volume que se usa Então são coisas diferentes uma coisa para pequenos volumes e outra coisa para grandes volumes que pode implicar de forma muito diferente e tem por fim a destinação dos

resíduos né aí tem que olhar que tipo de resíduo ele gera então por exemplo você tá trabalhando com eh colas sobra resto de cola que que você vai fazer com aquilo E aí tem que ter ver entender primeiro o que que é o resíduo porque a composição do resíduo não necessariamente é o que tá no material original você pega uma tinta borra de tinta a parte volátil ela vai embora logo vai ficar outras coisas então eu eu tenho que ver essa classificação eh eu trabalhei muito com coprocessamento de resíduos que a gente analisava os perigos

de resíduos Isso é uma lógica que a nossa legislação não cobre quem tem interesse nisso eu recomendo ver a legislação europeia particularmente a relação da Inglaterra ela tem uma lista de 20 classes de resíduos e ela vai dizer em cada tipo de por origem pro modo de Formação desse resíduo Quais são os perigos que se aplica hoje de acordo com o ghs então isso já tem no Brasil não tem tá mas se você pegar na no no ministério de Meio Ambiente da Inglaterra você vai ter eh essa lista europeia pela diretiva e vai ter especificando

Qual é é o o problema de cada resíduo tá então eu recomendo né vocês verem tem as regulamentações de meio ambiente que são bastante ricas né então isso daí eh não tem muito o que falar e por fim outras informações abreviaturas referências que você usou quando foi elaborado alterações e as informações que a empresa desejar detalhe né a responsabilidade da ficha é da empresa não pede para nenhum profissional assinar colocar o registro se é engenheiro se é químico se é biólogo toxicologista quem responde pela informação é quem disponibiliza o produto no Mercado a responsabilidade civil

é dele então se ele contratou para fazer de mal feito se não analisou se eh não teve esses cuidados não é que ele tá livrando ele achando que isso é uma mera exigência burocrática isso tem uma importância muito séria porque pode impactar em vidas né Você pode prevenir eh se você não informar adequadamente Você pode levar pessoas à morte a intoxicações adoecimentos Então não é uma coisa eh Oba né Então as pessoas precisam ter levar isso muito a sério né muitas vezes eu vejo algumas empresas achando que fazer ficha é mais um papelzinho assim como

os os usuários né eu fiz trabalho no setor de galvânica chegava lá cadê as fichas dos seus produtos aí o cara ia lá na gaveta toda empoeirada Aquele monte de ficha não faz sentido isso ela tem que ter agora o detalhe importante nós estamos colocando na norma regulamentadora se o usuário encontrar alguma informação inconsistente alguma coisa ele documenta isso né Dou curso como analisar a qualidade dessa ficha que é outra história não é elaborar eu analisar a qualidade eu mesmo orientei alguns mestrados nessa área lá pela Funda centro da biquin a gente pegou por exemplo

10 os 10 principais produtos em quantidade usado no Brasil cinco orgânicos e cinco inorgânicos 90 e t por das fichas tinham problemas isso a gente tem um estudo feito pela Camila rub né Eh que lá da da biquin que fez esse estudo e mostrou por exemplo que a gente mostrava que então para que que você vai dar informação que não tem sentido Então tem que ter responsabilidade né Então esse é o recado que eu deixo né e por fim né A cereja do bolo digamos assim é onde você vai classificar né Depois que você fez

tudo tem que estar consistente com todas as informações que você colocou na ficha a primeira coisa que eu vejo numa ficha é se existe consistência em cada classe de Perigo com o que ele colocou lá na ficha aí você começa a achar os Absurdos eh os elementos de rotulagem incluindo as fases de precoa e outra coisa importante outros perigos que não resulta que não são cobertos pelo ghs como eu falei por exemplo a a Inclusive a Europa ela adota uma uma série de frases complementares por exemplo a gasolina Não explode Mas se você tiver uma

mistura de gasolina com vapor com ar vai ter justamente explosão né gente então é isso eh eu agradeço aqui no final o exemplo da dos elementos que tem que estar na rotulagem as frases de perigo adequada e as frases de precaução as frases de precaução tem que fazer uma uma análise crítica porque nem tudo se aplica aquele texto de uso do produto as frases de eh de perigo são obrigatórias as de precaução você tem que fazer uma análise daquilo que é aplicável ou não então eu agradeço na nossa Live que a gente fez Gilmar sobre

as atualizações da bnt a gente trouxe todas essa parte também de frases P frases HS as mudanças que que ocorreram na nova Norma agora para todo mundo voltar lá e e assistir novamente também essa essa Live que foi bacana eu não sei eu eu tentei responder algumas perguntas mas eu não tive tempo de ver [Música] a olha alguém perguntou essa sequência da elaboração da ficha vocês vão encontrar eh no guia da e da e agência europeia ela tem um guia que explica isso que a gente tá falando não foi invenção da nossa cabeça né Marcos

a gente baseou na na sugestão da do guia da ECA Então vamos lá quem quem quiser elaborar a ficha eh não pode seguir só a 14725 Ele vai ter que buscar Como que é o Caminho das Pedras porque a norma não te Conta isso a 14725 não te dá essa essas dicas aí o né O Pulo do Gato como a gente costuma dizer para você elaborar então eu recomendo vocês ver a extensa bibliografia que tem lá na no site da ECA e do CLP CLP é o ghs da da Europa classification labeling e packing de

empacotamento que é adaptação tem 1000 orientações sobre classificação exemplos então eh tem muita coisa aí para vocês estudarem eh tiveram muitas perguntas no chat algumas foram respondidas outras não assim como todas as lives né Eh a gente pede pro pessoal que ficou com alguma dúvida ou que a pergunta Ainda não foi respondida pode ir direto no site do crq crcsp.org.br vai clicar em institucional comissões técnic e lendo ali embaixo vai est comissões respondem clica nesse formulário de comissões respondem escolha a comissão técnica de segurança química e manda o seu questionamento eu vou compilar essas perguntas

e aí eu encaminho pro Marcos pro jilmar e até mesmo pro pessoal da comissão técnica de segurança química ajudar na elaboração da resposta tá bom é tem as perguntas aqui aisan que eu respondi no começo ficha para produtos cosméticos cosmético não tem que ter ficha os ingredientes dos aquilo que eu expliquei logo no começo tudo que é exposição intencional comida remédio segue regulação própria remédio tem que ter bula e tal agora o que entra na fabricação do remédio né na formulação e tal aí tem que ter ficha tá então isso é uma questão uma pergunta

meia recorrente aqui Talvez a pessoa não viu o início da apresentação pessoal a Live ficou gravada fica gravado a gente tá finalizando por aqui então quem perdeu né quem quer reler os slides pode voltar e voltar quantas vezes quiser tá então o material fica disponibilizado para vocês na forma de vídeo tá bom lembrando então para receber o certificado só quem presenciou aqui a Live ao vivo o link está na plataforma coloquei aqui no comentários várias vezes aqui o link para vocês preenche eh preench uma pesquisa de satisfação Lembrando que é necessário estar inscrito aqui no

canal do crq pessoal na pesquisa satisfação pode colocar quais temas vocês querem ouvir aqui pelo Conselho Regional de química o que que o Conselho Regional de química pode fazer por vocês o que que ele pode organizar e é isso Gilmar excelente apresentação a gente aprendeu bastante pelo menos eu aprendi bastante aqui mais didático acho que impossível o que aconteceu nessa tarde aqui de hoje néos com certeza teria quear orelha minha mais deos de de professor né se não excelente até a dinâmica de vocês dois foi muito boa tá então Gilmar Marcos mais uma vez parabéns

Muito obrigado aqui agradeço em nome do Conselho Regional de química espero que essa seja só uma de próximas gostei bastante aqui do evento acredito pelos comentários aqui que o pessoal tá dando Maravilha Parabéns pela Live muito bom todo mundo gostou não vi um comentário negativo aqui ainda uma coisa que pode ser feita eu já fiz aí no crq às vezes reuniões setoriais você pega por exemplo o setor de limpeza aí você aborda questões mais específicas o setor dig tal Porque aí tem questões que se você faz uma abordagem geral às vezes não atende a necessidade

deles então pode eventualmente no futuro algum setor específico fal eu quero por exemplo setor de produtos de limpeza vamos Eu já trabalhei com produtos de limpeza eu sou membro da Câmara técnica da da Anvisa nessa área então eh ah vamos pegar fertilizantes a gente acabou vai editar um novo livro da Funda sent só sobre aplicação classificação de fertilizantes vamos pegar enfim oant cosméticos é é a Indústria Farmacêutica como que ela tem que atender isso mas não o produto final tá o remédio as coisas intermediárias né os princípios ativos e coisa do tipo perfeito a gente

tem 16 comissões técnicas aqui dentro do Conselho Então as perguntas a gente acaba distribuindo né Se for muito específico por exemplo igual o Gilmar disse a área de Química Farmacêutica acaba indo para eles mesmo responderem Os questionamentos e assim por diante Gilmar Marcos Muito obrigado aqui pela pela tarde tenho certeza eu gostei acredito que muita gente tenha gostado aqui também a gente teve um pico aqui de 600 pessoas online assistindo É muita gente atrás desse tipo de conhecimento e muita gente vai passar por aqui ainda hoje então para ver a importância desse assunto então muito

obrigado boa tarde para todo mundo e até uma próxima OB tchau tchau obrigado vocês tchau