A Greve de 1917: TV Fepesp entrevista José L. Del Roio

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TV Fepesp
Em 1917, os trabalhadores entram em cena e paralisam fábricas e serviços públicos em São Paulo. Os b...
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um protesto no bairro operário da móoca em são paulo 100 anos atrás marcou para sempre a luta dos trabalhadores no brasil foi a greve de 1917 não havia leis trabalhistas não havia garantias para as mulheres o salário era baixo e as horas eram longas fora das fábricas a vida não era mais fácil a época de crise econômica ea revolta explodiu o processo se tornou se uma greve a maior greve que são paulo já viu o patronato respondeu com os argumentos de sempre salvo bala e demissões a pressão dos pobres foi tamanha que os ricos tiveram
ceder depois de dois meses de junho e julho de 1917 com todas as fábricas paradas entre os muitos ativistas da greve de 17 uma liderança que se destacou e ligá lo em rosa lã rosa é um bom orador organizou comitê de defesa proletária fundou o jornal as leve que rompeu o silêncio da imprensa e deu espaço para os protestos personagem pouco conhecido fora dos livros de história o líder grevista foi recuperado pelo jornalista paulo markun em seu programa retrovisor interpretado pelo ator vinícius meloni quero clima da cidade de são paulo havia visitado de revolta e
indignação só de mulher disse empunhando bandeiras pretas durante toda a caminhada muita coisa mudou de 1917 para os dias de hoje mas o governo agora parece querer precarizar as relações de trabalho como no passado o historiador josé luiz del roio autor do livro a greve de 1917 conversou com a tv cbs sobre o assunto apenas de 2007 foi quando a classe operária os trabalhadores entrarão em cena na história brasileira na verdade toda com soluções do brasil por escravos então era um trabalhador impossibilitados de reivindicação não há indicação ele estava em liberdade mas é uma questão
muito atípica e e 17 são trabalhadores livres trabalhadores egípcios quer dizer trabalhadores que têm salário só que não existia praticamente nem social o lei trabalhista nenhuma é pura vontade do patrão o acordo ganha tanto trabalho a tantas horas as obras podiam ser 10 12 mas se o patrão achava que estava com dificuldades por dizer 14 podia-se 16 de manhã de tarde de noite jeanny limite de idade e começaram a trabalhar com 7 8 9 e 10 anos isso porque o horário sendo muito longo nosso nariz de mão de obra feminina muito vasta deixa os filhos
não dava para saber que assim se aproveitar e fazer com que elas trabalham para parecia uma descrição já feito muito tempo 50 anos atrás das 60 anos atrás daquele período do windows quando descreveu a situação da classe esperar na inglaterra 17 parecida à greve de 17 ela fez perigosa e ela conseguiu impor algumas questões trabalhistas algumas questões trabalhistas por exemplo não trabalho feminino à noite uma limitação de idade e as crianças não podiam trabalhei há uma série de coisas assim então aí começou o percurso real já existe pessoas que pensavam nisso trabalhar com isso mas
aí começou de massa começou a ser um problema político antes era somente uma questão de polícia agora com esta greve passou a ser uma questão política vai ser um percurso muito longo muito sacrifício e muita luta muita precisão muita deportação muita tortura muita morte até chegar a uma coisa que chamamos hoje a consolidação das leis trabalhistas e hoje nós temos uma grande ameaça às relações de trabalho salvo se fosse possível gostaria muito de voltar 1907 um pouquinho mais greves hoje o bloco de poder eles querem chegar exatamente há um século atrás alguns têm alguma vontade
de chegar antes de 1988 quem sabe escravidão já que excedam se concentram no leblon um de graça o que está acontecendo no brasil ama quella é uma coisa inimaginável porque mesmo os governos que são muitos neoliberais espalhados pelo mundo e que tentam retroceder conseguem retroceder e nas leis trabalhistas na alemanha na frança na itália bom a coisa é muito mais amenizada estamos e destrói a força de trabalho se você destrói a ele mínimo que os trabalhadores têm não existe possibilidade de construir a nação como iguais na verdade é uma questão de consciência organização trabalhador se
não produzir nada só vive da exploração da mais valia então nós temos uma ideia errada que eles têm a força limitada internet quem tem a força limitada é o trabalhador se pará parou hora em são paulo 1907 pararam 45 dias a cidade acabou enganado que amanhã eu sei que é difícil essa consciência chegar a isso mas é isso que nós vamos chegar a força está na mão de quem produz e de quem produz quem trabalha
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