Determinação do Poder de Neutralização de Corretivos de Acidez

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Química Aplicada
Vídeo com mais uma aplicação da Volumetria de neutralização, fazendo a determinação do poder de neut...
Video Transcript:
e aí o olá pessoal vou mudar a sequência mais uma vídeo aula ainda falando de aplicações de volumetria só que hoje nós vamos falar sobre poder de neutralização de calcários é é um parâmetro muito importante para a decisão de calagem né que seria a correção do ph dos solos bom mais para gente falar de do poder de neutralização chamado pm a gente precisa revisar alguns conceitos fundamentais primeiramente por quê que calagem é um assunto muito importante para o cultivo no brasil porque nós temos solos tropicais que é uma região que é chove muito tem uma
incidência pluviométrica bastante elevada então ela traz aí solos com características bem peculiares no período geológico muito antigo aqui representado pelo dinossauro os nossos solos recém-formados os minerais presente e continham todos os elementos químicos né tantos as bases como os elementos os óxidos metálicos mais estáveis como alumínio e ferro manganês todos eles com estados de oxidação mais elevados os monovalente sede valentes também estavam presentes nesse período só que a gente sabe também que a solubilidade dos compostos monovalente sede valentes é muito maior do que os compostos trivalentes né tetravalente de modo geral então o que que
acontece quando a gente tem compostos com solubilidade elevada e principalmente em regiões de solos tropicais o regiões que chove muito milhares de anos com incidência de água sobre essa superfície solubilizou os elementos mais solúveis né nos monos de valente e levaram esse embora para os oceanos então o nosso solo aquelas o que continham todos os elementos tantos os mais estáveis como os mais solúveis acabaram ficando sem essa fração solúvel restando simplesmente uma estrutura os componentes mais insolúveis os mais estáveis em si por característica a grande maioria dos solos brasileiros têm uma uma composição mineralógica onde
ele é muito rico em óxido de ferro e óculos alumínio e o óxido de ferro e o alto de alumínio um tem uma característica reacional e em que ele sofre né o pouco do ferro e do alumínio que solubiliza ele sofre uma reação chamado hidrólise e essa hidrose quando o alumínio reage com a água produz o hidróxido de alumínio só que por consequência ele produz aqui os íons h + em regiões tropicais não só no brasil mas é todos os locais que a gente tem uma incidência de água de chuvas muito elevadas que acontece isso
traz por consequência que os nossos solos sua grande maioria têm ph as menores do que sete né podendo em algumas regiões chegar até ph quatro quatro porquinhos e a gente sabe que em as plantas não se desenvolvem a grande maioria das culturas não se desenvolvem muito bem em ph muito ácido é segundo os trabalhos do professor uma ela volta onde ele estudou a qual o ph ideal é é e as faixas de disponibilidade máxima dos nutrientes é a gente vê claramente que a maior oferta de nutrientes vai ser dada em entre ph6 e pega a
7 né com o máximo em torno de 6,6 um pouquinho então a gente tem que oferecer o máximo de nutrientes possível para as plantas fazendo com que o solo seja adequado só a mente né quando a gente tem um solo que nunca foi cultivado ele naturalmente ele vai ser ácido então os piá gás desse solo vão estar uma faixa em que a oferta dos nutrientes muitas vezes elas não vão ser adequadas para o bom desempenho da planta então a gente necessita é corrigir esse ph né e levando ele para as faixas entre 6 e 7
que seriam as faixas adequadas bom mas como que a gente faz para corrigir é aí que entra então as reações de ácido-base é eu tenho que neutralizar aquele h mais que está presente no solo e como que eu faço isso coloca uma base né poderia colocar lá um hidróxido de um elemento qualquer só que o custo disso é proibitivo né um hidróxido de potássio por exemplo que vai fornecer um nutriente potássio por meio só que eu posso fazer isso o coelho ele vai neutralizar o h + e vai fornecer potássio ainda mas o preço desse
hidróxido é muito elevado então é inviável fazer esse tipo de coisa então qual é a alternativa é mais viável economicamente dentro desse processo é utilizar o calcário o carbonato de cálcio carbonato de cálcio é uma base é um mineral uma rocha que é facilmente encontrada no brasil basta triturar é esse mineral essa rocha numa para uma granulometria é quadra e eu material já está pronto para o uso para fazer essa neutralização então em termos de custos não existe material alcalinizante uma base mais barata que o que o calcário para fazer essa aplicação as rochas calcárias
elas podem ser encontradas tanto na forma de carbonato de cálcio né o chamados calcários calcíticos como também uma mistura entre carbonato de cálcio carbonato de magnésio o chamados carbonatos dolomíticos a única diferença é que que a gente substitui o cálcio pelo magnésio então ele fornece também magnésio como nutriente esse carbonato gerado a partir desse desse calcário dessa rocha calcária ele reage com o h mais através de um processo de neutralização produzindo então aço carbono que se decompõe depois em co2 cada mol de carbonato adicionado neutraliza 2 mols de água mais enfim só que a gente
vai fazer a neutralização é fácil de entender né mas a gente precisa ter uma um um outro parâmetro quanto que eu tenho que colocar de calcário para elevar o meu ph para uma situação ideal de contigo é essa é uma pergunta importante da gente e eu tenho que saber quanto de base tem que colocar ali para não passar também se eu colocar muito calcário ph pode ficar superior a aquela faixa de interesse e em vez de melhorar eu prejudicar o meu cultivo para isso a forma de quantificar a quantidade calcare existe várias metodologias o que
eu vou mostrar para ir para vocês é uma metodologia chamada neutralização por soma de bases a necessidade de calagem para o sono é de base que que seria isso a gente vai ter que entender alguns conceitos básicos alguns conceitos relativos ao solo e alguns conceitos relativos ao calcário para depois responder a quantidade necessária de calcário que vai ser aplicada o primeiro conceito a gente já discutiu é a ctc que a capacidade de troca catiônica o segundo é a soma de bases que está quem sabe aqui a ctc e um parâmetro chamado saturação por bases ou
nada mais é que a porcentagem da ctc está sendo ocupado por essas bases vou ter que também olhar para o meu calcário um parâmetro chamado poder e relativo de neutralização total ou chamado prnt que nada mais é do que um parâmetro que vai mostrar para nós qual é a capacidade de se calcário que eu tô utilizando em neutralizar né ah os ácidos do solo porque a gente tem que lembrar o seguinte que é calcário é uma rocha é um mineral e nem todo ele é carbonato de cálcio né ele tem outras coisas também vai ter
areia vai ter sido de quatro e vários outros componentes em si então ele não é 100 porcento carbonato de cálcio então eles poder relativo de neutralização e ele vai trazer esses parâmetros não só de pureza mas também o terísticas desse dessa base que a gente tava olhando né então por exemplo eu posso ter eficiência de neutralizações diferentes que eu não tô falando do carbonato de cálcio e carbonato de magnésio para a gente de terminar esse prnt a gente vai ter que fazer é uma análise química que é chamado poder de neutralização ou pn esse é
o nosso foco da nossa aula prática do nosso procedimento volumétrico que a gente vai fazer que nada mais é que também um procedimento é do tipo ácido-base onde a gente vai avaliar a capacidade de uma de um calcário e neutralizaram uma solução ácida a gente tem que olhar também a reatividade do calcário que nada mais é do que um parâmetro de tamanho de partícula a neutralização dos calcários ela é ela tá ligada diretamente ao tamanho que tal e cigano e se você tem um calcário bem pulverizado e se vai reagir quase que imediatamente com os
ácidos agora se você tem uma pedra de tamanho relativamente grande vai neutralizando o ácido a partir do momento em que essa pedra vai sendo consumida ela não está reativa de forma instantânea imediata então o tamanho das partículas é importante também dentro desse processo toda então para gente chegar ali na necessidade de calagem vamos falar um pouquinho sobre os processos que a gente tem né vamos começar a falar sobre capacidade de troca catiônica bom lembrando que quando a gente tava falando da capacidade de troca catiônica a gente está falando de uma uma propriedade que o solo
tem que a capacidade é esse material tem de reter cátions tá então vamos lá jinarc essa esse desenho aqui no centro da tela é uma partícula de solo e a partícula de solo a gente vai ter aí sítios de adsorção ou seria zonas em que a gente tem cargas negativas é imaginando que eu tenho nessas arestas aí várias moléculas né que tem na sua distribuição de cargas é um de balanço e esse desbalanço torna ela negativa certo cada uma dessas cargas negativas ela vai atrair cargas positivas através de um processo de eletromagnético né positivos como
negativos em si só que aqui a gente tem que olhar um fenômeno que é a relação de cargas né então por exemplo um sítio negativo é ele vai atrair um cátion seja monovalente como o hidrogênio como potássio e íons divalentes como o cálcio tem 2 duas cargas positivas com duas cargas negativas de solo trivalentes como alumínio ocupariam três cargas desse solo essa distribuição de cargas em si é aquele exemplo que eu dei em sala de aula que fazendo uma analogia com as vagas de estacionamento então vamos imaginar que eu não sei quantas vagas de estacionamento
eu tenho nesse meu esse meu solo né as vagas estacionamento seriam os pauzinhos brancos aqui mas eu sei quanto eu tenho dos elementos químicos eu sei que esse estacionamento tá completamente ocupado e eu sei que esse a quantidade desses elementos químicos que eu tenho presentes então eu fiz uma analogia com vaga estacionamento onde os elementos monovalentes como h + e o potássio seria um carro pequeno onde cada carro ocupa uma vaga os divalentes seriam lá uma van por exemplo um carro maior onde devido o e ele vai ocupar duas vagas e o alumínio por exemplo
trivalente seria um caminhão ou quando ele vai estacionar e ocupa três vagas então eu sei que meu estacionamento tá totalmente ocupado se eu sei quantos carros entrar em qual o tipo de carros dele eu posso determinar o número de vagas total que eu tenho então como que na prática a gente faz como na no laboratório a gente faz eu pego esse meu solo né natural adiciono é essa minha é esse meu solo um agentes trator em concentração muito elevada por exemplo 1 h + é um ácido uma solução ácida eu troco todos esses meus elementos
químicos aqui eu tiro o cálcio coloco hidrogênio no lugar tire o alumínio coloco o hidrogênio lugar e vou substituindo todos esses sítios até ocupado todos eles com e um sagaz e a faço a determinação química desses elementos né deixo só esses elementos faço análise química deles é e determina o quanto tem de cada um então eu dei um exemplo parecido no quadro e discutimos também na reunião de hoje é onde eu tenho então alumínio lá por exemplo 15 miligramas por de sempre clube de hidrogênio quatro magnésio 20 calça 40 10mg fazendo a o cálculo do
mal carga lembrando que a gente faz o cálculo do mal carga porque eu pego aquele meu carro grandão que era o alumínio por exemplo né o caminhão e devido ele por três para poder saber quantas vagas ele está ocupando então essa massa aqui que eu estou utilizando nada nada mais é do que a massa atômica dividida pela carga q vou fazer três mesma coisa o magnésio magnésio 24 a massa atômica dividir por dois então dá 12 o cálcio é 40 dividido por 2 da 20 né então quando eu pego essa minha massa determinado por um
método analítico qual que é o indivíduo ele pela massa relativa ao mall carga eu determino quantos mols eu tenho como estuda que está em miligrama a unidade sai emily mal cargas é a ctc nada mais é que a somatória de todos esses elementos então determinei lo alumínio cálcio magnésio potássio o hidrogênio eu faço por uma outra mitodologia mas eu somo tudo isso aqui e essa somatória né que seriam todos os elementos que estão ocupando aquele sítio é o que dá me fornece o parâmetro chamado ctc sctc nada mais é que o total de vagas que
eu tenho né é o quanto que tá sendo e desse total dentro do da análise química de solos normalmente esses parâmetros esses cinco elementos aqui que são os majoritários que a gente tá falando solo eles são separados em dois grupos né o hidrogênio e o alumínio que são elementos vão colocar sim maléficos né o quanto mais h + ácido vai ser o solo então é ruim quanto mais a luminus eu tiver mais ácido também vai ser o sol por causa daquela hidrólise então eu tô olhando para o h mais mais alumínio como algo ruim dentro
desse meu sistema e cálcio magnésio e potássio que são chamados as bases então sb nada mais era que a soma das bases seriam os mocinhos seriam os caras legais desse processo todo né então percebe que a somatória de tudo tá é ruim cômodo bom fornece para nós a ctc mas eu tenho aqui um parâmetro que separa em duas classes o h mais mais alumínio ea soma de bases é essa classificação ela é importante para definir o que a gente chama de ver por cento ou nada mais é qual é a porcentagem da ctc que está
sendo ocupada pelas bases então percebe que aqui nada mais é que uma regrinha de três né ó 9,6 é tudo que eu tenho meu 100% a soma de bases que seria somatória desses caras aqui ocupa quantos por cento desse meu total então essa essa fórmula vir aqui nada mais é do que a representação dessa porcentagem da ctc ocupado pela soma de bases nesse caso a nossa porcentagem é da ctc ocupada pelas bases é de 40,9 por cento é o ideal para o cultivo agrícola né em que a gente tem normalmente lá um ph na ordem
de seis e meio né 7:00 é que fique na em torno de sessenta a setenta por cento da ctc a ocupação de sessenta a setenta por cento da ctc no nosso solo no nosso exemplo aqui o ver por cento está na ordem de 40 né 41 por cento então está abaixo do ideal então eu preciso elevar as minhas bases para atingir esse patamar de 60 a 70 porcento eu preciso chegar até o mínimo ali que é o ideal para o cultivo nesse caso vamos tomar como exemplo 60 porcento tá o quê que seria então a
o cálculo dessa necessidade de calagem ou a quantidade de calcário que eu preciso colocar essa quantidade elas o pin tonelada por hectare é nada mais é do que essa relação a ctc a capacidade de troca catiônica v2 que é o quanto eu quero chegar menos o ver um que é o quanto eu estou tão v2 a 60 ver um é 40 que é a quantidade é necessária para o total uefi é um fator aqui de qual é a camada que eu quero neutralizar se é de 0 à 20 cm ou apenas uma aplicação superficial de
0 a 40060 isso é importante porque eu vou ter colocar mais calcário se eu quiser camadas mais profundas né então o fator f aqui tá considerando esse fator e 10 dividir tudo isso / 10 prnt que é aquela propriedade do calcário que eu falei bom e os anteriores aqui eu já falei todos né você ter seus ver por cento né a gente já sabe vamos falar um pouquinho mais sobre o prnt que é o poder relativo de neutralização total que seria isso nada mais é do que uma relação entre o poder de neutralização vezes a
reatividade / sem é uma relação percentual pm é o poder de neutralização r e é a reatividade vamos ver o que que seria reatividade que atividade nada mais é do que um parâmetro granulométrico onde a gente vai ter que partículas que passam pelas peneiras de 2mm partículas que passam de 0,84 e 03 mm né ah por que que eu avalia dessa forma porque pedras muito grandes pedras com o tamanho maior do que 2 mm eles não vão e aí no solo vai demorar muito tempo para ele poder neutralizar o h mais que está presente no
solo ele não tem mobilidade não vai conseguir neutralizar de forma eficiente é aquele h mais já a partículas bem fininhas já vai neutralizar praticamente de imediato só que a aplicação de calcário ela é interessante que eu tenho uma distribuição granulométrica que eu tenho partículas desde as pequenas até as grandes para durar bastante tempo se eu colocasse somente partículas pequenas essa reatividade seria muito rápida eu chegarei ao ph de forma bastante acelerada só que também a duração da isso é feito seria curto então praticamente todo ano eu terei que aplicar quando eu coloco partículas de tamanho
um pouco maior distribuídos dentro uma fração ela vai também ser distribuída no tempo ao longo aí de até 36 meses no total então a reatividade nada mais é do que um cálculo em que o é através desses fatores né 0 20 60 e 100 a quantidade retida nas peneiras nas peneiras de 2084 30mm que a gente tem aqui para o cálculo do pr mt o segundo parâmetro era o pênis o poder de neutralização como que a gente faz para calcular o poder de neutralização isso aqui é um parâmetro experimental a gente precisa fazer uma análise
química dela como que a gente faz eu coloco em um béquer 1 grama pesa 1 grama exatamente da morte de calcário e adiciona exatamente 50 ml de uma solução de ácido clorídrico padronizado aqui o ácido tem que eu tenho que saber exatamente qual é a concentração de h + que eu tenho nele aqui no nosso exemplo 05 mol por litro submento esse esse conjunto né coloca um vidro de relógio é que para evitar mas vaporação muito grande e fervo ele por cinco minutos lembra desse procedimento e nem que a gente conta cinco minutos de fervura
nesse tempo ou o ácido e o calcário vão reagir então todo calcário vai neutralizar o ácido presente só que nessa quantidade de calcário esse um grama que eu tô colocando e esse volume de ácido eu tenho mais ácido do que eu tenho de calcário então o calcário vai neutralizar parcialmente o ácido só que vai sobrar ácido ao fim e esse ácido que sobra ao fim eu vou fazer uma titulação é do tipo ácido-base eu vou colocar na minha bureta a solução de nh e eu vou-te doar aqui a minha solução ácida nesse exemplo 50ml desse
volume total e eu vou titular utilizando no final vitalina como indicador então nos exemplos anteriores eu é mostrado isso eu como a solução padronizada de hidróxido de sódio eu determina a quantidade de h + que eu tenho presente aqui e a partir então do volume gasto nessa titulação eu posso calcular o pn através dessa fórmula 1 e fórmula que que estão até exemplificada né esse procedimento é o procedimento oficial do ministério da agricultura do mapa né onde m1 é a concentração do ácido que eu coloquei aqui que esse ácido padronizado vb é o volume de
hidróxido de sódio gasto na titulação m2 ea concentração desse hidróxido de sódio né a concentração do padronizada do n o h e g é a massa exata do material que eu coloquei então a partir dessa fórmula eu consigo determinar o poder de neutralização o valor do pn dessa minha mostra é tão fazendo todos esses cálculos a gente chega no valor do prnt o substituto naquela forma e determina o valor do pnt então vamos vamos sempre ficar aqui pegar como exemplo uma alguns parâmetros é onde a gente tinha essas concentrações de bases e e de hidrogênio
em alumínio o valor da ctc fornecido deu 9,6 ouvir por cento deu 40,9 e o pretendido que a gente quer é de sessenta por cento e eu vou comprar um calcário que tem prt de noventa porcento o que seria isso é a capacidade daquele a se daquele calcário em neutralizar o sólido é 90 porcento porque o 100% nosso referencial é o carbonato de cálcio puro então esse calcário que eu estou o utilizando que eu comprei esse ele que vale a uma neutralização de noventa porcento do meu calcário puro né então o referencial é o carbonato
de cálcio puro e esse calcário que eu tô utilizando ele é 90 por cento desse calcário tá então com esses parâmetros agora eu posso calcular né o a minha necessidade de calcário então ctc 9,6 v dois é 60 ver um é 40,9 uff nesse caso aqui ó para a profundidade de até 20 cm sulfato é um se fosse 30 um e-mail se fosse 42 né nesse caso aqui estamos exemplificando com um um fator o valor do prnt é 90 então o cálculo que a gente faz representa para nós que eu vou precisar colocar 10 duas
toneladas por hectare né eu ter colocado 200 kg de o horário por hectare uma quantidade pequena aqui para o nosso exemplo né é eu sou o tema ctc muito baixa tá então um objetivo aqui não é ensinar essas essas aplicações mas sim falar da aplicação da titulação da volumetria de neutralização para aplicação no cálculo do calcário em si certo então fica sem pessoal um triplo fraternal abraço tchau tchau e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí bom então pessoal agora vocês viram como é
feito na prática vamos aos cálculos primeiro vamos calcular o a concentração do ácido que a gente colocou no início não é como a gente fez o branco analítico que contém só o ácido clorídrico né só o volume de 50 ml do ácido clorídrico a gente ferveu colocou num balão de 250 ml só que o volume o balão um pouquinho diferente transferir 50ml desse volume do balão para o elemaia e fiz a titulação quando eu titulei com uma solução de hidróxido de sódio 0,098 cinco é esse essa solução aqui é aquela que a gente fez a
padronização no vídeo anterior eu gastei 45000l dela então se eu tenho uma relação 0,098 5,45 eu tenho isso 0,0049 dh mais ou seja eu tenho isso aqui demora joga mais a praia todos os mal chega mais que estão aqui vieram desse volume da líquida de 50 ml só que eu quero saber quanto que tem aqui ó no total então faça uma regra de três simples se eu tenho 0044 em 50 e 250 eu tenho 0,02 mol de h + por que que eu preciso achar o número de mols em 250 porque eu sei que aqui
nos 250 eu tenho 50ml na minha solução do meu ácido então faça agora né já sei o número de mós agora já sei o número de volume e eu faço uma relação mouse por volume que me da concentração de h + do ácido então a concentração inicial do meu astro é 0,44 3 mols por litro né e essa é a concentração do ácido inicial tá mais o que interessa para gente é a mostra né como que que a gente calcula para amostra é bem no nosso caso o procedimento a gente pegou um grama do da
mostra né 1,000 g lembra que o valor exato era esse adicionei os mesmos 50ml daquela solução né aproximadamente 05 que a gente viu que é 0441 servir por cinco minutos transferir para um balão volumétrico de 250 tirei 50 ml c titulei tá esse volume que eu estou teclando é o volume de ácido remanescente lembra que eu tinha 0,44 mouse no início e esse esse ácido vai ser consumido pelo carbonato pelo calcário que tem e vai sobrar um pouquinho de açúcar ao fim tá então o que a gente está titulando é o ácido remanescente então se
eu pegar agora o meu total de aço que eu tinha que era 45ml subtrair do que eu gastei na minha e essa titulação que é os 10ml a diferença entre eles seria o ácido que tinha sido que foi consumido pela reação com calcário então a subtração de 45 - 10 é o volume teórico de ácido que é foi gasto com a a neutralização do calcário então vou fazer uma regrinha de três agora novamente 0,098 5 e 1 litro se eu tenho 35 mil litros isso me dá o número de mols que reagiu com carbonato só
que a gente sabe lá pela teoria e para cada mol de carbonato eu vou consumir 2 mol de h + né então eu tenho que pegar esse valor e dividir por dois para descobrir o número de mols carbonato então número de molde carbonato é 0,017 dois moldes carbonato vamos converter essa massa agora em esse número de mols em massa a massa atômica do carbonato de cálcio é sem então se eu multiplicar esse número por 100 eu tenho a massa de carbonato de cálcio aqui no ele meyer né aqui nessa nesse local bom vamos descobrir só
que a gente quer saber a porcentagem né de carbonato de cálcio que eu tenho na minha mostra então vamos descobrir quando da mostra eu teria aqui eu pensei em um grama né vamos imaginar aqui esse um grampo vai ser preservado e todo ele é transferido que para o balão de 250 e aqui tem uma diluição então vou tirar uma parte desse um grama então faça uma regra de três simples é um grama está em 250 em 50ml vou ter uma massa de 02 gramas então eu teoricamente transferir 02 g da minha mostra para o meu
ele é maia e aí então agora a gente já pode fazer essa relação eu tenho a massa de carbonato de cálcio no ele é mai tem a massa de amostra no ele é mais bom então eu faço aqui que 02 é 100 porcento 0172 apps e isso me fornece a porcentagem e 86,2 por cento o poder de neutralização então nesse nosso caso nesse nosso exemplo deu 86,2 tá certo um tribo e fraterno abraço tchau
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