o olá alunos sejam bem-vindos a mais um vídeo aqui do canal nessa aula a gente vai lembrar um pouquinho sobre eletrocardiograma é uma aula de introdução as arritimias cardíacas então a gente vai revisar um pouco sobre eletrocardiograma na aula de hoje falando um pouquinho sobre o que é o sistema de condução do coração o que é cada derivação como que a gente avalia o eletro primeiramente assim que a gente pega ele como que a gente descobre o que é um ritmo sinusal então a gente vai relembrar tudo isso aí de fisiologia de eletrocardiograma na fisiologia
e se você os alunos que estão procurando desesperadamente os meus vídeos de fisiologia cardíaca aqui no canal eu tô preparando um curso que eu vou passar lá pela hotmart sobre fisiologia e anatomia cardíaca ainda estou preparando ainda tô bolando as aulas então vai demorar um pouquinho para sair mas se tudo der certo sai ainda nessa quarentena não sabemos quanto tempo vai demorar mais pro gente vai ser aqui na quarentena então fica de olho o sociais eu começo tudo por lá tá tão na descrição do vídeo bom vamos lá falar um pouquinho sobre sistema de condução
do coração vocês já falaram nisso antes e a gente vai revisar um pouco desse conceito lembrando que é uma aula de fisiopato revisando com meus alunos de fisiopatologia aí ele falou o seguinte que o músculo cardíaco ele é o único entre os outros músculos capaz de gerar e conduzir com rapidez seus próprios impulsos elétricos ou potenciais de ação vocês lembram que eu falei em aula que o coração ele possui quatro características ele tem um batman tropismo o inotropismo cronotropismo e o bromo tropismo então o coração ele tem quatro características a gente tem sempre lembrar dessas
quatro características uma delas o que a gente acabou de falar aqui ele tem a capacidade de condução tem pessoas que ensinam como excitabilidade condutibilidade e etc nesse caso gente tá falando da condutibilidade é sim permite a condutibilidade cardíaca são as fibras de condução lembrando que o coração ele possui fibras especializadas em condução eu quero sempre ressaltar isso aqui que as fibras de condução não são neurônios apesar de todo livro desenhar acima de condução amarelas como nos desenhos os neurônios elas não são neurônios elas são fibras musculares especializadas na condução tem que tomar cuidado com isso
aí porque eu já vi isso em prova de complementação em prova de transferência e por aí vai então tem que ter cuidado com esse termo das fibras especializadas elas são fibras musculares cardíacas especializadas em condução esses potenciais excitam as fibras musculares em todo o miocárdio já sabe disso né cê sabe que os potenciais eles acabam determinando por todo o meu card para poder contrair o músculo a formação e condução do impulso dão como resultado correntes elétricas fracas que se disseminam por todo o corpo sem as correntes elétricas e são disseminam pelo nosso corpo é por
isso que nós temos derivações que são colocadas nos membros então coloca ali no braço direito coloca no braço esquerdo então a gente tem derivações do eletrocardiograma colocadas no corpo porque a gente tem essa carga elétrica fraca sendo disseminada pelo corpo o sangue chega aos tecidos condutores do nosso coração graças a irrigação das coronárias nós sabemos que as coronárias elas irrigam todo coração e elas recebem o sangue logo no momento da diástole o coração durante a sístole contração dos ventrículos ejeta o sangue quando a gente fala de ventrículo esquerdo em direção a horta e durante a
diástole aorta manda esse sangue para dentro das coronárias que vão irrigar todo músculo sejam eles atriais sejam músculos ventriculares assim como as fibras de condução que estão desde o átomo até o ventrículo e as coronariopatias que essas doenças das artérias coronárias que interrompem o fluxo por exemplo a gente vai ter uma placa de ateroma sendo formada dentro de matéria coronária e lembrando vocês uma placa de ateroma faca de gordura que vai se depositando debaixo do endotélio dos vasos coronários as artérias coronárias né elas por exemplo podem ter o meu fluxo então as coronárias partes que
interrompe o fluxo sanguíneo através dos vasos que irrigam o sistema de condução podem causar alterações graves e às vezes fatais do ritmo cardíaco a gente falar fatal porque o infarto agudo do miocárdio é um exemplo de coronariopatia que pode ser letal e alterar totalmente o ritmo cardíaco levar morte essa é uma imagem espetacular só ela é maravilhosa nessa imagem a gente consegue ver todo o sistema de condução cardíaco todo sistema de condução a gente tem o números ali para gente ir avaliando né então a gente tem esses números aqui a cada uma das estruturas vamos
lembrar que cada uma delas olha só esse número um zinho aqui ele representa o principal o início da nossa vida de condução que seria o nó sinusal também conhecido como nodo sinusal e nos lugares de língua espanhola como nódulo sinusal ou nódulo a trial também né esse nodo sinusal só para lembrar vocês o nosso sinusal ele se localiza na parede posterior do átrio direito próximo à desembocadura da veia cava superior aproximadamente dois centímetros da desembocadura da veia cava superior esse nosso nodo ele é conhecido como marca-passo fisiológico do coração é ele quem vai tirar o
impulso nervoso para que toda essa carga elétrica se dissemine pelo coração e permita o bombeiro cardíaco normal esse nosso novo ele tem a capacidade de auto a cidade ou seja ele gera cargas elétricas de forma autônoma sem precisar de ninguém e citando ele por isso ele tem essa capacidade de automaticidade quem depois nós temos alguns números aqui que seriam 2 o 3 o 4 eo 5 entre o nodo sinusal e o próximo lado que nós vamos falar lá na frente que é um que fica entre átrios e ventrículos nós temos três vias de condução são
chamadas de vias interno do lares ou internodais ou também de feixes internodais eu quero que vocês entendam e toda vez que a gente lê via trato feixe significa que ele tem um início e ele vai ter no final conexões então ele se conecta com alguma coisa no início e ele se conecta com alguma coisa no final esses são nossos tratos vias peixes ok porque ela se conectam porque a gente vai falar também aqui que existem que faz o espaço ciclos normalmente não se conectam no final eles têm uma origem mas eles terminam com suas programações
livres essa é uma diferença então aqui nós temos número três quatro cinco são os nossos pratos internodais vias internodais ou feixes internodais eles têm nome eles tem nome e sobrenome vamos falar com meu nome depois não falar sobre o nome dele que são um pouquinho menos frequência de utilizados mas eles têm então a gente vai chamar esse número três aqui de via e internodal anterior esse número 4 devia e internodal medial e esse número 5 devia internodal posterior porque ele se localiza na cara anterior do átrio direito na cara medial do átrio direito esse aqui
na cara posterior do átrio direito certo então por isso que ele recebe esse nome a professora eo átrio esquerdo como que fica nós temos esse fascículo que se origina e da nossa via internodal anterior e esse fascículo percorre todo o átrio esquerdo por isso que ele consegue se despolarizar ele consegue gerar carga elétrica também encontra aí depois esse fascículo é conhecido como fascículo de beckman ou fascículo anterior de bergman por quê porque ele se origina da via internodal anterior que era nossa número três então fascículo de beckman ou fascículo anterior de beckman é para que
o nome é fascículo porque ele não tem conexão no final ele não se conecta a ninguém aqui número 6 nós temos outro nodo que o nosso nódulo auriculo-ventricular ele recebe esse nome exatamente pela sua localização ele se localiza entre as câmeras auriculares e câmaras ventriculares do coração esse nodo ele vai receber as informações que percorreram todas as vias internodais esse original o nodo sinusal e ele vai mandar essas informações adiante para parte ventricular ele manda o potencial para esta pequena região conhecida como as de 15 ou feche de risco esse feixe de rice as berries
é o nosso número 7 então ele vai bifurcar em duas hamas as ramas podem ser chamadas de rama direito que seria o nosso número 8 e rama esquerda que seria o nosso numero 9 óculos eu posso chamar de rama direita do feixe de risco pode ramo esquerdo do feixe de riso mais completo mas também você vai encontrar em alguns lugares chamando de rama inter ventricular direita ama e inter ventricular esquerda o tempo a ser chamado desse jeito nessa imagem a gente consegue visualizar dois fascículos que vão se originar da nossa rama esquerda do feixe derrisão
o carro esquerdo do feixe de risco perfeito então ela vai bifurca formando fascículos que são esses aqui e ela vai bifurca formando esse outro fascículo só solitário sozinho que vai seguir o seu caminho esses fascículos que se originam aqui nós vamos chamar de fascículo anterior esquerdo certo fascicular anterior esquerdo porque ele pega a região anterior do ventrículo e esse fascículo solitário que começa a descer a gente vai chamar de fascículo posterior esquerdo que ele continua na paz posteriormente ventricular e vai descendo até chegar no ápice cardíaco na ponta do coração lembra que o coração ele
tem a sua ponta ali direcionada a parte esquerda do tórax e quando essas ramas de condução chegam até o ápice do coração até a ponta dele elas vão se dividir cada uma e sua posição uma para direita como a gente veio aqui e outra para a esquerda e no final das nossas hum mas quando elas bifurcam para os dois lados nós vamos ter essa e as fibras de condução que penetram todo o nosso miocárdio essas fibras que a gente está apontando aqui e aqui mas também pode dizer que são essas são essas aqui são essas
são essas a gente vai chamar de fibras de purkinje se três porquinhos são as fibras finais do nosso sistema de condução são elas que determinam ali enervando louco várias ações que não são nervos enervando nosso meu pai que horas que vão despejar toda eletricidade pelo resto do miocárdio resumindo rapidão nódulo auriculo-ventricular fascículo anterior de beckman via internodal interior via internodal média via internodal posterior nódulo auriculo-ventricular feixe de ris ramo direito do feixe de risco ama esquerda do feixe de risco fascículo anterior o fascículo posterior esquerdo fibras de purkinje nodo sinusal ou sino-atrial né ele tem
uma velocidade intrínseca de produção de impulso de 60 a 100 vezes por minuto existem biografias que falam que ele ultrapassa 100 vezes por minuto chega até 120 fisiologicamente mas vamos na no básico que nós usamos em todas em todos os livros de base medicina que fala de 60 a 100 vezes por minuto porque a gente estamos falando de um uma condução sinusal em repouso a uma condução se usar recursos ele é constituído por um grupo de células fusiformes que tem essa capacidade de automaticidade que nós já falamos ali dar o tamanho das fibras que por
enquanto não importa muito a sua irrigação sanguínea é pela artéria circunflexa das coronárias lembra circo as coronárias tem até direita esquerda e circunflexo na entrada é pela artéria circunflexa coronária e como nós já falamos a localização é nós na parede posterior nosso atriz direito aproximadamente dois centímetros da desembocadura da veia cava superior funciona como o marcapasso do coração e já falei isso aí para vocês também aqui nós temos uma imagem do eletrocardiograma mas nós vamos falar disso mais para frente então eu não vou focar muito aqui é só para vocês verem mesmo que ele já
era a despolarização essa desformalização chega até o nodo atrioventricular e dessa região do nodo atrioventricular ele vai viajar pela região e interventricular né pelo sabe que entre colar e aqui no ápice cardíaco e a gente vai bifurca informar e interagir por kinji e vão inervar todo o miocárdio ventricular vias internodais nós já falamos e lembra que eu falei que ela tem um sobrenome né então ela aqui ó tem três vias entre nós sinusal e matricular então a ao o feixe anterior ou feche ouvia anterior como nós falamos chamada de feixe de beckman como eu falei
pessoal a gente pode chamar e aqui de fascículo anterior de beckman e o nosso número 3 quero fecha anterior também é chamado de frente anterior de beckman longo são de médico tá esse aqui é de beckman e esse de beckman diferença que você quer fascículo e esse aqui é peixe tá ouvia ou trato ok mas não posso uma de fascículo porque eu falei como não se conectar a nada certo depois o intermédio que ser esse aqui ó medial como eu falei para vocês ele é o intermédio de black in back tá então hoje o nosso
intermédio hecbek depois você temos o face posterior de thoreau que seria este então esse é o nosso feixe posterior de torel certo nosso número 3 4 e 5 seria três quatro e os cinco e como eu falei também existe fascículo de beckman que é esse aqui nosso número dois daqui ó fascículo de beckman ele faz a condução interauricular interauricular entre as aurículas da agrícola direita para aurícula esquerda tá são os números eu já tinha me falado antes e aqui tá mesma coisa tá então dei uma olhada ali nodo av conecta os dois sistemas de condução
os estímulos entre as aurículas e ventrículos nós já falamos disso ele também forma de ovo não mas pro void compacta de aproximadamente 1mm por 3 por 5 velocidade intrínseca dele é de 40 a 60 vezes por minuto por que que eu tenho a velocidade intrínseca professor às vezes nós temos patologias que geram a falha total do nodo sinusal pode ser porque o paciente teve algum tipo de complicação nas coronárias onde a irrigação ao nosso sinusal foi cortada né circunflexo ali não consegue mais irrigar o nodo sinusal e isso pode acontecer por um infarto agudo do
miocárdio e acabou pegando a cara posterior do átrio direito se aconteceu isso nosso paciente vai começar a ter outros tipos de fibras de condução as vias internodais podem o segundo marcapasso do coração ela podem funcionar elas podem ir automaticidade às vezes elas não conseguem manter essa automaticidade e o nodo atrioventricular e começa a se tornar o nosso novo marca-passo no entanto ele não tem uma capacidade tão maravilhosa como a nau de sinusal e não consegue girar impulso de 60 a 100 os impulsos deles são uma frequência menor de 40 60 e abaixo de 60 por
minuto nós sabemos que o paciente se encontra em uma bradycardia né ele não tem uma boa frequência cardíaca localização desse nosso modo por baixo do miocárdio da aurícula direita e pela frente da desembocadura do seio coronário irrigação sanguínea ele provém da artéria coronária direita nossa circunflexo até afetada e nossa nossa nossa usar não consegue mais receber ligação a tela direito e continua trabalhando e pronto ser o que que acontece artéria direita que tiver uma obstrução e infarto o tripular parar de funcionar aí a gente tem um bloqueio atrioventricular psol o bloqueio atrioventricular e quando o
impulso gerado no nodo não consegue viajar até o ventrículo quando o nodo atrioventricular para de funcionar nós não conseguimos mandar o impulso que tá saindo alto sinusal em direção a se veste purkinje lá no final hoje está bloqueando esse caminho porque essas células aqui morreram nessas células aqui morreram não tem como impulso daqui passar por elas e viajar por todo seu caminho nós temos um bloqueio atrioventricular em feixe de risco se divide em dois ramos direito e esquerdo eu já falei né o tronco principal da rama esquerda se divide em dois segmentos os fascículos posteriores
e os anteriores esquerdo que eu já mostrei pra vocês também ele recorre o o septo interventricular né então esse aqui é o septo ou tabique interventricular nele se produce un retraso um atraso né que oferece o benefício mecânico para que ali a injeção de sangue em direção ao ventrículo durante a diástole é nós sabemos que nessa região aqui nós temos um pequeno atraso de condução para que a aurícula possa contrair um pouquinho antes dos ventrículos os dois não podem bombear o mesmo tempo então ele coloca no primeiro depois do ventrículo se contrai ok irrigação sanguínea
ver se nosso às vezes cama das artérias coronárias descendentes anterior e posterior então hum mas ele já pega a uma descendente anterior e posterior sistema de purkinje sistema de purkinje são as fibras finais né as chamas do aguerrido transcorre através dos tecidos do subendocárdicos em direção aos músculos papilares que a região mais interna do coração e formam logo as fibras de purkinje que se voltam a ramificar elas voltam a se ramificar e vão até as paredes externas dos ventrículos ela volta se ele ficar em vai para fora novamente ela conta de fibras largas que permite
a condução rápida dos impulsos e assim é quase simultânea das massas ventricular direita e esquerda um atraso de apenas 0,6 segundos o tempo entre a contração do lado direito e esquerdo demora apenas 0,6 segundos ok velocidade intrínseca dessas dessas de sistema é de 14 a 40 vezes por minuto é o que acontece para o senhor quando tem um bloqueio a ver que que vai acontecer então vamos que eu posso gente vai ficar vivo envolve na hora não as fibras de purkinje se torna o útil marca-passo e elas começam a gerar contrações uma frequência baixíssimo paciente
não consegue nem mais fazer exercícios leves como levantar da cama caminhada a cama até a cozinha ele tem que fazer tratamento imediato eles paciente tem já uma frequência máxima de 14 a 40 por minuto lógico gasto cardíaco desse paciente vai estar minúsculo a paciente com baixo gasto isso leva uma insuficiência cardíaca nesse paciente porque ele tem baixo das cardíacos tá mais física a dica de baixo e aí o esquema elétrico do coração mas já falamos tomar um passar potencial de ação né então fenomenológico desencadeado quando o estímulo alcança tecidos excitáveis né se divide em três
fases do coração alto potencial de ação estado de repouso estado de despolarização está de repolarização repouso e quando não tem alteração da carga elétrica despolarização e quando ele fica positivo repolarização e quando ele volta ao estado de repouso ele vai perdendo positividade e se tornando negativo novamente para que nós estamos vendo ó rapidinho esse é o processo de repouso nosso número quatro é a fase de repouso nós vamos falar da fa 0 1 2 3 4 tá depois da cirurgia o processo de despolarização depois nós temos o processo de repolarização um dois e três são
os momentos de repolarização tá só os potenciais de ação cardíacos se dividem em cinco fases fase 0 1 2 3 e fase quatro tá então zero conta como uma das fãs é um dois três e quatro então fase zero a cento e dentro de sinalização rápida fase zero a fase um corresponde ao período de repolarização tem plana ou inicial que seria se pequeno mento onde nós temos um descenso rápido da repolarização depois nós temos a fase dois que seria o período de platô ou mês eta depois estamos a fazer três que o período de realização
rápida afinal esse aqui é o período de repolarização rápida final e a fase quatro que é o nosso período de repouso onde não tem nenhuma alteração da carga elétrica é esse o nosso potencial de ação cardíaco vamos entender por que que existem essas quatro fases para isso nós temos que lembrar que o músculo do coração ele tem três modalidades de canais iônicos 3 tipos toda vez que a gente fala modalidade são tipos tá canais de sódio rápido canal de sódio cálcio lento e canal de potássio pelo sódio só entra sódio pelo sódio cálcio entra só
de cálcio o canal de potássio sai potássio por quê que entra e por que que sai princípios da fisiologia dá uma olhada no vídeo do capítulo 4 lugar então aqui no meu canal para você lembrar porque os olhos não sai pelo canal ele entra tem a ver com concentração né tem mais concentração fora então tem que entrar no coração tá isso aí é conceito básico de fisiologia tem que levantar isso aí faz 10 a 0 né que ela tem período de ascenso rápido de despolarização rápida né é só não vou ficar lendo tudo isso eu
só vou mostrar aqui pra vocês eu nós lembramos o que nesse momento de despolarização rápida nós temos a abertura dos canais rápidos de sódio que que a gente quer dizer com canal rápido que ele se abre rapidamente e permite a entrada de grande concentração de sódio dentro do músculo esse essa imagem que eu acho maravilhosa porque estão vendo nosso nosso potencial de ação desenhado né aqui ó desenhado a bonitinho né como a gente falou quase zero fase 1 fase 2 fase 3 e fazer quatro e repouso imagine de dentro do potencial nós estamos imaginando que
o coração é o a parte interna o líquido intracelular de coração tá imagina que fora do potencial nós estamos pensando que a parte externa líquido extra-celular que tá ao redor do coração tá então olha só porque subiu de repente esse potencial foi lá em cima porque ele vai fazer zero tem a dessa polarização né porque a abre canal de sódio tá dizendo para essas duas barrinhas aqui e sódio entra rapidamente dentro do músculo quando sódio entre tem carga elétrica positivo então a fibra rapidamente despolariza porque o canal é rápido pronto terminou a fase zero é
isso aí abrir o canal e sódio rapidamente entra sódio muito rápido para dentro do coração o potencial de membrana muda de um valor de repouso de menos 90 milivolts que é quando ele está em repouso aqui menos 90 millivolt e ele vai até o valor de 20 me levou dispositivo essa despolarização rápida ela é a girar o complexo qrs no eletrocardiograma você sabe quando nós estamos olhando eletro não tem esse desenho porque se desenha como eles mediram a primeira vez lá e viram como acontece o potencial de ação no músculo tem nada a ver com
a letra só a despolarização dos músculos queriam ver como funciona o eletro não leva em consideração são eletrodo ele leva a junção de várias eletrodos então nesta imagem está representando na fase zero essa fase aqui que a fase de subida o complexo qrs que nós vamos falar mais pela frente né fazia um aumento de repolarização inicial repolarização inicial aquece esse momento aqui faz momento aqui então esse produto durante o pico do potencial de ação quando chega no ponto positivo e aí vai ter abertura de um canal diferente ó nessa fase um pessoal que que acontece
ó quando a fase zero termina alcança 20 mi de votos é positivo os canais de sódio que são canais rápidos ele se fez e no entanto os canais de potássio se abre certos canais de potássio se abre esses canais de potássio eles permitem a saída de potássio de dentro do coração então sai potássio nós estamos vendo abertura de canais de potássio e o potássio sai do coração como o potássio é um cátion ele tem carga elétrica positiva nós perdemos positividade por exterior e isso faz com que a carga volte tende a descer novamente a tentar
sua repolarização no entanto ela não chega a repolarização e ela entra na fase dois que a fase do platô ou muriqui porque nesse momento se abrem os canais lentos de cálcio sódio ou de sódio cálcio e a mesma coisa então abre os canais lentos de sódio-cálcio esses canais lentos como o próprio nome diz ele já estavam tentando abrir lá no início da fase um mas eles não os tempos são lentos eles terminam de abrir agora a nossa fase dois e nesse momento enquanto o potássio tá saindo potássio tá saindo por tá saindo o sódio eo
cálcio estão entrando só que mais lentamente estão entrando então nós temos cargas elétricas saindo e cargas elétricas entrando ambas positivas tanto é que sai de potássio é positivo conta que entra que só de calção positivas e é por isso que nós temos o nosso totosinho a nós temos a nossa visita porque tem carga elétrica saindo e entrando então nós temos a mesma que é o mesmo ganha a mesma perda de se mantém um ponto elétrico para ele fica em meses e tem foto depois que isso acontece né bem no finalzinho da nossa fase 2 os
canais de sódio-cálcio ele se fecham novamente então os canais só de caos se fecham quando isso acontece os canais de potássio permanecem abertos que permitem a saída de potássio que é o período da fase 3 então off no final da fase 2 canais lentos de sódio-cálcio se fashion e o único que permanece aberto ao canal de potássio esse canal de potássio continua mandando potássio para fora que já é nossa fase 3 perdendo toda carga elétrica positiva de dentro do miocárdio para fora porque do extracelular e aí a nossa fibra muscular termina a sua repolarização e
volta a entrar no estado de repouso que seria nossa fase quatro que não tem nenhum canal aberto não tem canal de sódio não tem canal de sódio cálcio e não tem canal de potássio aqui nesse momento da fase quatro quero deixar bem explicado para vocês existe uma bomba trabalhando que a bomba de sódio e potássio vocês tem que lembrar isso aí a bomba de sódio-potássio pessoal a regula a concentração ela não tem função nenhuma em gerar desconexas bom dia a repolarização não ela apenas regula a concentração hora nós não vimos que desde o início só
estava entrando só estava entrando aqui também então nós vemos aqui que potássio mas eu saí e pô tá saiu e nenhum momento sódio os olhos que entrou saiu de novo e o potássio que saiu entrou de novo em nenhum momento aconteceu isso agora na fase quatro ativa bomba de sódio-potássio todos só de que tinha entrado nesse jogado pra fora como eu sempre falo aqui no canal lembra sódio sai na bomba ss sódio sai na bomba o sódio sai porque ele antes tinha entrado e o potássio entra porque ele tinha saído então elas a bomba só
regula isso aí ela pega um só de joga para fora postado por dentro pronto regulou depois nós estamos prontos para entrar novamente na fase um que seria faz de despolarização e tudo começa novamente ele fala o seguinte as catecolaminas adrenalina e noradrenalina a frequência cardíaca pelo aumento pelo incremento da pendente de velocidade de despolarização durante a fase quatro então a nossa adrenalina e noradrenalina o que que ela vai fazer ela vai permitir que abertura de canal de sódio seja mais rápida então se ela permite que a abertura seja mais rápida vai ter um período de
fazer quatro menor um período mais curto e isso aumentaria a frequência cardíaca ok assistiu colina por sua vez ela tem função para simpática tá secretados durante a estimulação do nervo vago sobre o coração ela diminui a frequência cardíaca mediante a redução da pendente na fase 4 ou seja ela faz com que os canais de sódio que de se polarizam se abram mais lentamente né demora hein para ver isso vai fazer com que a fase quatro seja mais longa a fase de repouso jamais longa se é mais longa a frequência cardíaca do paciente vai ser menor
porque vai ter menos contrações ok depois do potencial de ação a um período refratário absoluto e período refratário aprendeu uma decoração não o período absoluto é quando não importa o estímulo que a gente gera sobre o coração não vai acontecer uma nova despolarização e se o absoluto tá um período absoluta ele compreende a sua 012 e paz do período três então ele entra aqui ó ele absoluto é fase zero fase 1 fase 2 e parte zinha da fase 3 tá então período absoluto é tudo que a gente tá vendo aqui entendeu e absoluto perto daqui
onde estamos mouse é o nosso período absoluto a filha do refratário absoluto em e depois eu sempre também o período refratário relativo durante o qual se necessita de um estímulo muito intenso para a gente poder gerar um novo potencial de ação olha só pessoal nós podemos ter uma onda elétrica da seguinte forma fase 4 fase zero fase 1 fase 2 entrou na fase 3 de ser um pouquinho da fazer três e aí que que acontece uma nova 10 polarização porque aí já entrou no período refratário ele e onde uma onda forte um estímulo forte pode
ir a uma potencial como que vai acontecer então professor ele vai subir lá daquele sobe novamente faz a onda a fase um né aí ele vai fazer depois da fase de um ele faz a fase 2 fase 3 vai descer novamente te xingou aparecer de novo ele vai virar um novo uma nova contração então esse seria nosso período refratário quando a gente tem apresentar absoluto nem o estímulo forte consegue gerar uma potencial não tem como daqui gerar uma nova onda de fazer uma subida de novo não existe isso já no período refratário relativo um estímulo
forte pode sim gerar uma nova despolarização do coração também existe o período de excitação supernormal o período de excitação supernormal é bem no finalzinho da fazer três junto com a fase quatro que é um prendedor de chuva fraco pode gerar sim uma nova descolonização que é esse período aqui ó fase 3 e fazem quatro é o período de esse tá e não me chama no fraco pode novo potencial isso aí acontece você tá correndo você tá fazendo exercício físico o seu período de excitação supernormal e tá sendo super excitado por que você precisa aumentar sua
frequência não adianta mandar uma frequência de ciência você precisa de mais fluxo meus músculos você começa a ter uma frequência de 120 130 140 e assim sucessivamente graças ao período de excitação supernormal ok em eletrocardiografia aí a gente entrou no eletro então tudo isso para uma introdução zinha para a gente poder falar de eletro certo então vamos lá pessoal elétrica geografia nós sabemos que elétrica ajuda tem um registro gráfico da atividade elétrica do coração gente utiliza vários eletrodos tanto precordiais quanto eletrodos periféricos para avaliar graficamente as ondas do coração em um eletrocardiograma a gente pode
informar frequência cardíaca ritmo e eixo elétrico do coração então ele serve para diagnóstico a gente tem que lembrar que uma boa leitura de um eletrocardiograma ajuda a salvar vidas então tenta lembrar sempre disso uma boa leitura ajuda a salvar vidas porque eu posso agir mais rapidamente se eu souber que eu tô olhando e eu posso escolher a minha terapia mais rapidamente também quais são as derivações que nós temos a vou ensinar que vocês rapidão isso aqui porque é só um repasto na gente tá ficando um por um mas vamos lembrar como coloca os eletrodos ali
no coração então pessoas derivações precordiais e que a gente coloca no precórdio ou seja na região anterior do tórax que é o nosso precórdio são seis derivações de um v2 v3 v4 v5 v6 lembrando vocês que tem uma ordem eu tenho que tentar começar pelo pergunto eu vou ver eu vou colocar o ver um eu vou colocar o v2 eu vou colocar o v-4 daí eu volto para o v3 aí eu coloco v5 v6 por que que eu faço isso aqui na sua imagem tá perfeitamente explicado e o ver um a gente vai colocar no
quarto espaço intercostal na linha para externar o direito a gente vai encontrar o quarto espaço intercostal e chegar à telinha para esternal direita sempre me perguntam em aula professor como eu sei qual é o quarto espaço intercostal e às vezes é incrível porque eu vejo alunos do 8º semestre perguntando uma coisa tão simples dessa que já deviam ter visto pessoal o seguinte vocês se encontra o ângulo de luz pesquisa e anatomicamente onde é o ângulo de luz nosso corpo ele se localiza entre o manúbrio do esterno on e how corporate externo então tem manobro e
o corpo ele te mangula são que a união dos dois ele forma uma pequena elevação entre essas duas reuniões esse é o ângulo de luz do ângulo de luz você coloca o seu dedo para a direita e desce bem pouquinho coisa de e-mail cm isso o dedo vai encaixar no espaço intercostal direito esse ao 2º espaço intercostal e aí você começa a contar você vai para o terceiro e chega até o quarto quando tadinho conectar dia ali que quando com a linha do externo você coloca o seu primeiro eletrodo certo que seria este aqui é
nosso verão depois vai fazer a mesma coisa e vai para linha aparece ao esquerda pode espaço também a nossa v2 depois você vai ir para o v-4 você vai colocar no quinto espaço intercostal linha hemiclavicular como que eu vou fazer isso a mesma coisa encontrou bom né que se localiza mais ou menos aqui lembra que entre o manúbrio do esterno e o corpo a gente também tem união das nossas costelas da segunda costela a gente vai encontrar um grupo de luz vai direção você mandou para o céu e desce um pouquinho que eu vou fazer
nenhum centímetro a gente encontra encaixa o dedo aqui no segundo espaço intercostal da gente vai terceiro espaço quarto espaço quinto espaço a gente vai olhar para o clube clube do paciente ea gente vai medir bem o meio da clavícula a gente vai puxar ali uma linha imaginária e do do nosso temas quentes faz também nós vamos chegar até o meio da clavícula e a gente vai colocar o nosso de quatro bem nessa linha hemiclavicular aí que a gente vai fazer a gente vai olhar o espaço entre v2 e v4 e bem no meio de formar
com um ponto esse é o lugar do meu v3 para o senhor importa está em cima de uma costela não importa é ali mas que ele vai ficar depois nós vamos pro ver cinco porque a gente vai fazer o a mesma coisa quinto espaço intercostal mas na linha axilar anterior linha axilar anterior a linha da axila você sabe que ela sílaba tem linhas né ela tem a linha da parte interior a linha posterior e a linha média então ele tem três lins a gente vai colocar o ver cinco no quinto espaço intercostal esquerdo linha axilar
anterior e o v6 é no quinto espaço intercostal esquerdo também só que na linha axilar média bem no meio eu já vi uma vez no plantão colocando eletrodo e aí vem alguém fala assim mas o eletrodo tá do lado do tórax ele tá ali do lado ele tem que ser mais para frente jamais cê na linha axilar média não tem como você colocar na frente do tórax pelo amor de deus eu já vi ele colocando na frente vai sair errado o seu elétrico ali você errado elevações frontais dos membros aqui pessoal nós temos que lembrar
que nós temos derivações que são no braço direito braço esquerdo perna esquerda tá a gente chama de derivações d1 d2 d3 tá eu sempre fazia um jeitinho dele já estão vendo eu espelhado né mas façam jeito que eu tô falando tá ó eu aprendi assim e eu gravei e nunca mais esqueci tô sempre falava que o meu deu um era derivação do braço direito junto com braço esquerdo então eu fazia sinal aqui direito esquerdo de um tá isso aqui é não deu um certo o meu de dois é o direito de novo e a perna
esquerda então fazia-se traçado aqui tá então braço direito perna esquerda e o meu de três ele pega o braço esquerdo perna esquerda tá são três elevações d1 d2 e d3 certo sempre fiz assim e eu nunca mais esqueci eu estudei desse jeito não que estão professor falou mas porque eu pensei na hora ó então d1 d2 d3 e nunca mais esqueci porque virou algo mecânico virou igual andar de bicicleta sobre a bicicleta você que tem que pegar lado direito depois esquerdo mesma coisa eu vim logo mecânica como fazer o sinal da cruz só que é
isso aqui então eu nunca mais esqueci certo d1 d2 d3 ok então essas são as nossas derivações e aqui em baixo tá mostrando o nosso triangulo de einthoven né eu tenho onde então vem é uma área cardíaca que nós usamos uma lei eletrocardiográfica mostrando as derivações do braço direito o braço esquerdo é o nosso demo de um direito e esquerdo do nosso braço direito para perna esquerda é o nosso de dois ó direito a perna esquerda e do braço esquerdo para pé é o nosso de três laço esquerdo perna esquerda tá nosso de três e
nós também temos as derivações que não somam as derivações são resultado da soma das derivações mas sim elas representam apenas os membros então aqui nós estamos vendo ó o adega velha houvesse que está sendo apresentado no triângulo então eu também a vr é a derivação do braço direito raid r de direito braço esquerdo ou av l leste a vossa o braço esquerdo eo avef a nossa perna esquerda né foot vende futuro perna esquerda em inglês certo a very bright avl life brasil esquerdo e f food certo nossa derivação e de esquerda perna esquerda tô aqui
nós estamos vendo qual a corzinha né vermelho amarelo verde e a perna direita a gente coloca o negro né o piscina negra que ela apenas seria o nosso terra nossas elevação terra certa ela não representa nada no eletrocardiograma e que a gente vai olhar no eletrocardiograma que a gente vai olhar no eletro onda p complexo qrs ou na tempo vamos lá pedir aqui ó eu vou mostrar logo pra vocês isso aqui então nós temos um eletrocardiograma né parece que ajuda é uma ele é desenhado ali com várias ondas e num num papel quadriculado milimetrado de
um milímetro então aqui a gente vai perceber a onda p o rs e onda t como eu repasso vai como nosso repasso eletrocardiograma eu vou falar bem rápido porque se você já devem saber a onda p ela representa a despolarização atrial o complexo qrs representa a despolarização ventricular e noção da te ela representa a repolarização ventricular que que eu quero olhar no eletrocardiograma professor o que eu quero olhar no elétrico você tem que lembrar correto não tem apenas ondas ele tem segmentos e ele tem intervalos e eu sempre tive dúvida professor fica intervalo que com
segmento é o seguinte intervalo contém uma onda o segmento não contém onda como assim por exemplo se eu tô falando do segmento st segmento st eu tô falando do final do complexo qrs até o início da onda t então segmento não tem nenhuma onda dentro dele e em uma onda agora quando eu falo de intervalo st eu falo do final da honda s até o final da onda t então tem uma onda de dentro do meu intervalo st se olhar para o meu intervalo pr segmento pr é a mesma coisa o meu o segmento pr
ele tá do final da honda p até o início do complexo qrs eu vou segmento pele não contém onda nenhuma dentro dele aqui não tem nenhuma onda agora no intervalo pr ele tem onda dentro dele o intervalo perry vai do início da onda p até o começo do complexo qrs ele pega uma onda que seriam da p nós já percebemos a diferença de intervalo para segmento intervalo contém ondas segmento não contém ondas ok existe também um intervalo e nós vemos assim mais o intervalo que ter o que é o intervalo que inicia no complexo qrs
bem no início do complexo qrs e vai até o final da onda t então ele pega o complexo qrs que são três ondas e a nossa onda de vamos lembrar um pouquinho do que representa cada um desses quadradinhos aqui voltando nesse slide olha só o eixo longitudinal que ela que a gente vai da esquerda para a direita ele mede o tempo o eixo vertical ele mede a eletricidade a carga elétrica então f horizontal ele serve para ver segundos o eixo vertical ele serve para ver a amplitude de impulso sem me levou o tempo está em
segundo aqueles olhos o seguinte a cada linha horizontal grossa representa 0,2 segundos e cada linha horizontal fina ela representa 0,04 que que é isso é só nessa imagem a gente percebe o seguinte ó os quadradinhos que a gente tava vendo aqui um nisso né e a gente pode ser bem pequenininho nessa imagem só se coloca ali o vídeo grande tela cheia para você ver então aqui ó tem quadradinhos bem pequenininhos eles estão feitos de linhas finas então da esquerda para direita cada quadradinho tem 0,04 segundos por isso que a gente falou de linha e não
ela representa 0,04 segundos e a linha grossa ou seja daqui até aqui o quadrado grande quando a gente fala de esquerda para direita na horizontal nós falamos que ele representa 0,2 segundos é lógico porque 0,04 x5 porque tem cinco quadradinhos pequenos dentro e um quadrado grande tá então 004 x5 0,2 é o mesmo costume 4 x 5 20 né então eu vou dar 0,2 ok então é por isso que a gente teve esses tempos cada quadradinho pequena que vale a 0,04 segundos e o eixo vertical né na vertical cada linha grossa representa 0 ver 15
minutos porque cada um dos quadradinhos equivale a 0,1 me levou então esse é o mínimo 10 não levou esse e 0,1 0,1 0,1 0,1 em 0,1 somando 5 a gente vai ter 0,5 me levou se ok então essa nossa carga a 0,040 um milímetros quando você olha isso eletro a primeira coisa que você tem que saber é de quem é o eletro parece uma coisa bem simples mas não quando você olha o eletro você tem que saber a característica do paciente está avaliando é um jovem é um idoso é um atleta é uma pessoa obesa
de quem é esse elétrica de uma criança olhar de uma criança é totalmente diferente de um adulto 60 anos um metros diferentes então tem que saber identificar de quem é o eletro às vezes e pega no hospital com desce bagunça na urgência de repente coloca uma ficha de um metro e o restante eletro na ficha do paciente tem que olhar de quem que é o eletro para não dá erro no diagnóstico perfeito identifiquei uma paciente já sei de quem é esse eletro agora a primeira coisa que eu vou fazer é olhar oxe timo do meu
paciente eu quero saber se ele tá no ritmo sinusal normal que se ritmo sinusal normal como que o óleo e esse professor é o seguinte psol a onda p ela normalmente sempre precede complexo qrs com a pode também daqui vai ter fisiologicamente mão da p depois nós vamos ter um complexo qrs e depois nós vamos sermão da ter então dá p sempre precede o complexo qrs entendam que quando nós temos a onda p eu tenho que avaliar o formato da onda p a onda p normalmente ela é simétrica o quê que significa isso se meteria
se olá aqui é o mesmo tempo carro demora para subir ela demora para descer essa é a nossa simetria aproxima mais lógico que sim ah mas despertam a onda t não é simétrica apesar de vários livros desenhar e ainda tem como mandar simétrica ela não é olha a diferença da onda p para onde a ter a onda t não tem simetria e a onda p tem simetria falar são diferentes ok e outra coisa que eu tenho que falar para vocês o nosso complexo qrs é só o nosso completo rs ele normalmente têm que ser um
complexo qrs estreito e esse é o nosso complexo complexo qrs normal um complexo estreito que significa ser complexo estreito professor é que na sua longitude horizontal na sua longitude de horizontal ele não pode ser maior que dois quadradinhos e meio ele não pode ter uma longitude horizontal maior do que dois quadradinhos e meio vamos contar aqui ó para ele começa aqui o inseto então daqui até aqui nós temos um quadradinho certo daqui até aqui mais ou menos uns outro quadradinho então já deram dois quadradinhos isso aqui não dá nem meio quadradinho né isso aqui é
bem menos do que meio quadradinho então é melhor do que da esquadra de e-mail é ela complexo qrs estreito é tá normal tá um complexo qrs estreito normal perfeito então nossa onda p ela é simétrica é ela tá precedida de um complexo qrs e está o qrs estreito menor do que 2,5 quadradinhos é ele é estreita a onda ter veio depois do nosso complexo qrs veio ela é assimétrica ela é assimétrica perfeito vimos ali algumas algumas características do eletrocardiograma já uma das coisas fundamentais e você focar nas onda de base é só a onda de
base muito importante o que que é onda de base é para em onda de base ela sempre segue a mesma altura é essa é a nossa onda de base do elétron o ok tudo acima da onda de base eu digo que é positivo tudo que tá baixo da onda de base eu chamo de negativo então dá p nesta imagem ela é positiva a nossa onda r ela é positiva e a onda t é positiva as ondas que e ondas s são ondas negativas eu tenho que olhar para essa característica da linha de base porque existem
algumas alterações eletrocardiográficas e por exemplo né acontece bastante com segmento da setec onde ele não fica na linha de base ele vira uma onda então ele vira como se fosse uma onda de base mais para baixo ou mais pra cima que normal ou seja o segmento st fica aqui embaixo e a gente vê onde a essa e terminando aqui e o segmento st fica aqui embaixo e depois aparece um da ter ou o erik tá descendo e de repente o as esteja aparece aqui certo a gente percebe que ele está acima ou abaixo da onda
de base isso aí é um sul um nivelamento ou infradesnivelamento do segmento st ele não está na mesma altura da linha de base certo esse nosso entram supradesnivelamento tão lembra disso ele tá cima da linha de base positivo porque abaixo da linha de base negativo existem alguns eletros que aparecem duas ondas dentro do complexo qrs positiva parece uma onda aqui positiva e outra onda positiva do lado não importa se é um que deveria ser o que né positivo aqui e depois aparece outro positivo a gente não vai chamar de que positivo e r positivo a
gente duas ondas é tem rr duas ondas r expositivas seguidas sempre que tiver uma onda positiva no meu complexo qrs eu chamo de um da r&r positivo certo sempre lembra disso tem duas ondas positivas do meu complexo qrs são duas ou das artes positivas ok ah não tem um daquele beleza então daqui não tem onda s beleza não tenho nada assim mas tem duas ondas erres positivos eu continuo te amando é para ser continuou chamando de complexo qrs não importa se não tem o quê e não tenho é se continuar achando chamado que não esquece
ok então nossas ondas positivas do complexo mão das características ele que nós já falamos até agora do elétrico onda p simétrica precedida de um complexo qrs aparece o complexo qrs tem que ser estreito menor que 2,5 quadradinhos ao nosso segmento st tem que sempre acompanha a linha de base e a nossa onda t a mão da simétrica tudo que está acima da linha de base uma onda positiva tudo que está abaixo da linha de base é uma onda negativa perfeito chegar até onde eu queria que mais que eu vou olhar no eletrocardiograma vamos aprender a
identificar um ritmo sinusal é o primeiro a primeira fase do seu diagnóstico é saber se o paciente está no ritmo sinusal é muito fácil quando a gente fala a gente você usar porque é o nodo sinusal gera esse ritmo tá é muito fácil de fazer isso a gente vai fazer o seguinte pessoal vamos voltar para esse eletro é nesse eletro a gente vai encontrar o ritmo sinusal como eu tenho que olhar 3 derivações linhas são apenas três derivações nós vamos olhar um de um ou de 2 e o ave f são três derivações que nós
temos que olhar d1 d2 e a vf o que que a gente tem que encontrar nessas derivações aqui professor primeira coisa olha para onda p primeira coisa onda p aonde apê no d1 d2 e a vf ela tem ser uma onda positiva e sempre preceder um complexo qrs tá então vamos lá viu minha derivação de um cadê a onda p aqui onde apertar aqui ó consigo ver a mão da pé aqui consigo ver uma outra um da pé aqui consigo ver uma outra onda p aqui ela tá antes do complexo qrs tá tanto essa como
essa como essa está antes do complexo qrs perfeito de dois honda e aqui onda fiac onda até aqui são positivas são elas estão antes e comprar srs são positivas e o meu a vf cada um da p tá aqui minha onda p tá aqui a minha honda pé aqui a minha onda p são positivas são todas as ondas positivas então a gente pode dizer sim que isso é um ritmo sinusal pronto o ritmo sinusal por que tenham da pm girando esse ritmo perfeito professor pode olhar alguma outra coisa para ter uma certeza de que é
um ritmo sinusal se você encontrou a onda p positiva em d1 d2 e no a vf você vai encontrar outras coisas que eu vou falar já aqui então você já vê o dia que você pode dar você vai encontrar tá mas eu vou explicar para você você dá para vocês vocês vão olhar no a vr e vocês vão já também no ver um quê que vocês vão encontrar uma vr e não vê um a seguinte pessoal numa vr vocês vão encontrar uma onda p negativa olha que mão da pena e olha que eu trouxe da
p negativa mas o mundo apenas ativa e no ver um o que que você vai encontrar no ver um você vai encontrar uma onda p que inicia positiva e termina negativa ela faz como se fosse um s deitadinho a segue modelo ela faz um s deitado certo olha aqui o nosso ver um homem tem pensamento essa também tenho nosso nossa onda p aqui ela inicia positiva olha lá tem uma pequena elevação daí ela desce faz uma negatividade e volta para onda de base aqui de novo ó nossa onda p ela faz uma pequena elevação uzinha
desce e volta para além de base nós podemos fazer aqui também uma pequena elevação zinha faz uma linha negativa e volta para mim de base que ela vai ter essa pequena elevação aqui a gente vê perfeitamente ó às vezes você pode falar para você mas eu não tô vendo mas procurem um dos lugares da sua derivação que você vai encontrar esse pequeno detalhe e levando lógico não é se perfeito não vai se enganar achando que todo eletro é bonitinho maravilhoso não é que eu faço perfeitinho mas tem aqui a gente consegue perceber a pequena elevação
da onda p e depois a a descida né a parte negativa da onda e depois ela retorna novamente fazendo seu complexo então nós encontramos essas duas característica que eu falei negatividade da onda p no nosso vr e onda p início positivo e final negativo aparece não é se na nossa derivação v1 preciso encontrar isso sempre não é só você olhar d1 d2 e o seu av f que você vai perceber tudo tem ali uma onda p positiva precedendo uma bros terrestee então é um ritmo sinusal perfeito é um ritmo sinusal aqui nós temos pra finalizar
aula a o valor de onda p com pressa rs intervalo pr e intervalo que ter o tempo dele está eu vou deixar ali para vocês a bateria da câmera tá terminando na verdade tempo de gravação tá terminando é uma nova imagem mostrando nosso intervalo pr lembra que ele pega um intervalo que ter ele pega um complexo onda t segmento st ele não pega nenhuma onda né e o assunto srs e para finalizar pessoal frequência cardíaca como que a gente vai avaliar a frequência cardíaca do paciente a olhar no eletrocardiograma ali e já sai o valor
de frequência vão para de ser preguiçoso vamos não calcula a frequência é o seguinte você vai contar o intervalo entre rr então aqui eu vou mostrar para vocês uma coisa que não tinha mostrado eu tinha esquecido inclusive que o intervalo entre rr é o intervalo entre uma onda r até a próxima outra onda é isso é o intervalo rr tá a gente vai avaliar esse intervalo rr quando avalio esse intervalo entre duas ondas leques ali eu posso contar minha frequência e eu vou fazer da seguinte forma de repente é dois quadrados grandes entre 1r 1r
a gente vai falar que a frequência do paciente assim e por minuto você gente faz uma frequência de 150 para mim não se só tem um quadrado grande cinco quadradinhos pequenos eu falo que ele tem uma frequência de 300 três quadrados grandes sem vão entender o porquê que acontece isso vamo entender olha só quanto tempo nós estamos na horizontal que valia cada quadradinho pequeno tempo era 0,04 segundos certo vamos quadrado grande está falando aqui ó frequência um quando as grande entre rr a gente falou que a frequência de três vezes por minuto certo num quadrado
de grande tem quantos quadradinhos na nossa horizontal tem cinco tem de fazer 0,04 x5 quadradinhos vai dar um valor de 0,2 nós temos falado anteriormente também aqui no slide que um quadrado grande é que valia a 0,2 segundos lembra falou linha grossa na horizontal vale 02 a nossa quadradão ae102 perfeito e o que que a gente vai fazer agora é um simples a gente vai pegar 60 porque 60 professor 60 segundos gente não quer frequência cardíaca então 60 segundos 60 dividido pelo valor que tinha dado anteriormente 0,2 e 60 dividido por 0,2 da 300 é
por isso que a frequência cardíaca de uma paciente deu 300 a vamos ver o quadradão grande se funciona vamos ver se vai vai funcionar sempre esse cálculo mesmo mão 0,04 segundos que o valor de cada quadradinho vezes dois quadrados grandes quantos quadradinhos existe um quadrado grande existem dez né porque a gente falou que são dois quadrados estão cinco mais cinco então 10 o valor vai dar 0,4 então 60 dividido por 0,4 e vai dar 150 é a minha frequência cardíaca e assim sucessivamente até os quadrados grandes estamos falando aqui embaixo mas você para número redondo
né vamos dizer que eu contei os quadradinhos ali do meu paciente né eu dois quadrados grandes e do é pequeno né pode acontecer gente contou certinho deu dois e depois dois quadradinhos pequenos como é que eu vou contar isso aí então 0,04 vezes dois quadrados grandes da 10 mais dois pequenininhos a 12 vezes 12 0,48 que que eu vou fazer vou fazer 60 / 0,48 a frequência de uma paciente é 125 por minuto e assim sucessivamente pessoal assim que vocês vão calcular a frequência cardíaca do paciente vocês podem fazer várias vários exercícios pense em quantos
quadradinhos pega no google coloca lá eletrocardiograma de ritmo sinusal a abre as imagens e começa a contar os quadradinhos calcula pega 0,04 multiplica pelos quadradinhos ela quantidade quadradinhos e o resultado né cê vai pegar 60 vem dividir pelo resultado pronto deu a frequência cardíaca essa é sua frequência cardíaca certo e para finalizar né a o volante aqui ritmo sinusal já falei né como que a gente vê a gente mucinosa ou então honda pendem um de dois é a ver em av r você vai encontrar onda negativa e a onda p você também vai encontrar ela
em formato de s zinho lá na sua derivação v1 né a onda p também ela precisa de cada complexo qrs e o pr é constante o que que é pr professor esse segmento pr é constante sempre vai ter porque sempre o metalom da p precedida de um complexo qrs então é isso pessoal espero que tenham gostado do vídeo edificam longo né se você gostou deixe nos comentários embaixo muito interessante você deixa seu like aqui embaixo né também do longos assistir minhas aulas não deixando o like também e é isso pessoal eu vou ficando por aqui
dúvidas no comentário em baixo tchau tchau fui vou almoçar tô com fome