E aí Oi boa noite a todos sejam bem-vindos Hoje vamos começar o segundo Encontro do clube do livro hoje com o tema visão Geral do tratamento de Amigo pessoal aí tá entrando sejam todos bem-vindos quem decidiu com as essa sexta-feira à noite aí com a gente estudando vai ser muito legal sei que pessoal Tem um pessoal em aula também né um olho na aula olho aqui mas não falar que que vai valer a pena porque esse é um capítulo muito importante ele traz um resumão das características principais do tratamento em terapia cognitivo-comportamental e ajude a
gente fez o favor de dá uma organizada em todos esses conceitos diferente do da edição anterior que tava um pouquinho repetitivo meio desorganizado meio desordenado eu já vou explicar para vocês porque mas nesse nessa edição ela organizou para gente e colocou um conteúdo e também então são mais princípios que ela é inseriu e facilitou bem a compreensão certo e já quero anunciar para vocês que hoje nós vamos ter o sorteio de uma unidade então do nosso livro TCC teoria e prática da Judith Beck a até o final da Live vai dar as instruções para vocês
de como participar desse sorteio e que ela aproveitar também que o pessoal tá entrando e já é comunicar então que oficialmente foram encerradas vagas da mentoria nós preenchemos todas as vagas disponíveis são muito feliz das boas-vindas para todos que se inscreveram a ser um tempo de muito estudo supervisão em grupo grupo de estudos é muito conteúdo rolando ali de uma forma personalizada acompanhando cada um dos integrantes você que ficou de fora Teve muita gente que falou assim Ah eu não queria mas não deu não vai dar o tema Fica para próxima mas quem entrou vai
se dar muito bem que tem muita coisa boa vindo por aí e vai ser muito legal e é começando então a falar um pouquinho mais sobre o nosso Capítulo de hoje então a Capítulo 2 cujo nome ajuda te deu divisão Geral do tratamento na edição passada a visão Geral do tratamento era um pouco diferente né É nós sabemos que ela elencou alguns princípios na edição passada eram 10 mas esses 10 princípios na segunda edição estavam contidos no primeiro capítulo no capítulo de introdução e no segundo capítulo que também na edição passada era visão Geral do
tratamento ela pegou alguns itens dos princípios que ela havia destacado no primeiro capítulo e colocou como visão Geral do tratamento mas acabaram se repetindo alguns itens então ficou um pouquinho estranho porque o conteúdo acabou sendo repetido E aí para a gente pensa assim mas porque ela e com apenas alguns dos critérios princípios né para colocar como visão Geral do tratamento se todos eles são características que dão formato a estrutura do tratamento em terapia cognitivo-comportamental Então acho que ela percebeu que rolou essa bagunça lá e para essa edição ela organizou que ela fez deixou todos os
princípios organizados no segundo capítulo então a visão Geral do tratamento se baseia em não mas mais 10 porém 14 princípios que ela organizou e é o conteúdo que nós vamos ver nesse nesse encontro de hoje Certo boa noite a todos que estão entrando aí que eu ainda não tinha cumprimentado já tem gente aí na torcida pelo sorteio quero ver e quem tá otimista aí tem gente que lá no grupo já falou não vai dar certo eu quero pronto Agradeço também a todos que estão participando dos nossos grupos do WhatsApp já somos mais de 1.500 estudantes
e profissionais ali em divididos em sete grupos até agora interagindo bastante trazendo as suas dúvidas da prática Clínica sobre TCC suas dificuldades e também aqueles que contribuem que separam um tempo para contribuir com colega seja indicando uma leitura seja dando uma sugestão de intervenção apontando algum aspecto que às vezes a pessoa ali no Meio do caso não não percebeu Então essa interação essa troca de experiência de conhecimento tem feito dos grupos a um espaço muito rico muito produtivo e muito respeitoso também então quem não está indo em um dos grupos lá no meu perfil do
Instagram que é Ana@@ Oi Ana H pollack pele a cá é tem um link do grupo 7 então se você quiser também convidar algum colega que tenha interesse em TCC então é bem focado em TCC a gente procura sempre direcionar as intervenções o conteúdo sempre para TCC então Fiquem a vontade para compartilhar e chamar mais gente aí que queira estudar com a gente trocar experiências para cá dificuldades ideias e os terreiros da prática Clínica também estudantes são muito bem vindos também certo para você que está chegando ainda não é inscrito no canal por favor se
inscreva para você ser notificado aí dos próximos vídeos né é curte também né incentivo a gente para continuar tá pensando então aqui na visão Geral do tratamento no começo do capítulo a Judite começa a falando que apesar da TCC a ser a adaptada ao paciente Ou seja a cada paciente atendido nós precisamos personalizar o processo terapêutico para aquele paciente apesar disso existem alguns princípios que eles acabam sendo comuns a todos os pacientes isso porque eles agem Como norteadores da prática Clínica né em um dos grupos essa semana acho que foi ontem mesmo até Perguntaram assim
puxa mas será que eu tenho que seguir todas as etapas das estruturas das sessões né com todos os pacientes e aí eu acabo respondendo aqui para vocês em grupo de uma forma assim os princípios da TCC eles acabam sendo como norteadores eles indicam o que precisa ser feito naquele processo terapêutico e ele encaixado de uma forma é tão compatível com a prática que acaba sendo natural eu acho que a Judith foi aperfeiçoando esses Prince a estrutura da sessão e do tratamento com a prática dela então se tornou perfeitamente dentro do fluxo da terapia você iniciar
com a avaliação com a conceituação você colocar em prática o plano de tratamento né e seguindo esses princípios que nós vamos ver hoje e que casam muito bem um com o outro e formam então o processo terapêutico eficaz que a terapia cognitivo-comportamental oferece desde as suas bases teóricas like a partir dessas bases hoje se desenvolveram em diversas abordagens que utilizam a mesma raiz é desenvolvida pelo bec certo começando então pelo princípio um o princípio do da Visão Geral do tratamento nos diz que os planos de tratamento na TCC estão baseados em uma conceitualização cognitiva de
desenvolvimento a Shino todas já começou já começou a rasteira da conceituação cognitiva não tenho para onde fugir não tem para onde fugir ali nos casos os grupos sempre que me trazem um caso uma dificuldade e sempre oriento né com duas a pessoa a verificar em qual processo ela está se ela está já desenvolvido delineando a conceituação desde a avaliação no Já conseguimos levantar dados para delinear uma conceituação Inicial mas não é que raio é essa conceitualização cognitiva de forma geral é você encaixar a teoria terapia cognitivo-comportamental no caso do paciente você é se utiliza de
todos os pressupostos teóricos de tudo aquilo que a ciência já desenvolveu dentro da TCC e você passa então a visualizar aquele E ai de uma forma é extremamente em conexão com a teoria então isso Vai facilitar a a evolução do processo a conceitualização ela funciona como se fosse um mapa para você saber onde você precisa chegar onde você quer chegar então a meta terapêutica definida pelo paciente em conjunto você precisa passar por alguns pontos é assim que acontece quando a gente está numa viagem né de eu chegar até um lugar nós passamos Obrigatoriamente por alguns
pontos até que se cumpra e o caminho e chegamos ao destino é assim que acontece também e a conceituação ela vem para nos dar essa direção e é muito interessante porque ela é feita de uma forma colaborativa ela é construído em conjunto com o paciente isso porque a ele que nos fornece Todo o material relato para quem tão seja preenchida na estrutura que aconteceu oferece tão O que quer dizer um processo completamente personalizado Muitos dizem a TCC engessada vai engessar o teu tratamento se você fizer todos esses Passos exatamente assim eu fico um pouco com
o pé atrás quando falam assim porque existe a estrutura que o organiza o processo porém todo o conteúdo o enchimento da estrutura é totalmente personalizado de acordo com cada paciente de acordo com o ritmo de cada paciente o ritmo de compreensão de engajamento e o fluxo da terapia que aquele paciente a propõe ali a cada sessão e ajude de coloca ali que é uma conceitualização cognitiva é de desenvolvimento conte no então a cada novo dado a cada nova experiência que o paciente traz você vai acrescentando as informações vai fazendo com que medida é mais sejam
colocadas E aí você pode também utilizar essa esses novos dados que vão sendo inseridos no planejamento do tratamento então o tratamento vai sendo adequado ela é porque você trata sou a conceituação lá na avaliação que depois de cinco sessões só puxar mais nem não longe não pode falar disso agora porque tá tudo certo já não viu o mapa aqui Aí sim hein flexível agora se você sabe conectar o processo entender que aquela nova demanda né avaliasse ela pode está ligada ou não aquela primeira demanda relatada por exemplo se ela tem uma raiz nuclear uma crença
nuclear em comum e as novas situação trazido ela está apenas repercutindo de uma maneira diferente então você pode usar a mesma conceituação em uma situação diferente Ou você vai avaliar se não é um processo cognitivo completamente novo uma criança e a diferente da primeira que está impactando as crenças intermediárias atitudes as regras delas ações de uma forma diferente Aí sim você faz uma nova conceituação e continua adaptando o tratamento a essa nova conjunto de informações né a Judite fala que Então nesse primeiro ponto que desde o início ela também incorpora os pontos fortes as qualidades
positivas e os recursos do paciente a conceituação Então como nós iremos semana passada essa essa proposta nessa nova nesta nova edição que traz então a terapia cognitivo-comportamental orientada a recuperação Então já desde o início ela também faz o levantamento naquele naquele tópico onde tem história é relevante E aí vai estar infância ela também faz o levantamento dos pontos fortes dos recursos de enfrentamento das aspirações que paciente tem como objetivo a a ser desenvolvido também né Não só que os que ele já possui mais aqueles que ele também gostaria de desenvolver Então esse é o primeiro
ponto que não pode então negociar o plano de tratamento está baseado na conceituação do caso se não está baseado na conceituação do caso ou seja se eu não trago os conceitos da TCC para o caso Então não é TCC não faz sentido conceituação Exatamente isso aplicar os conceitos da TCC no caso se você não fazer isso então você está utilizando de outra abordagem de outras formas mas não a TCC certo e aí a a Judite também faz um alerta para que isso sempre seja revisto é para que você no processo terá eu sempre revisa conceituação
e a utilize a realmente como um norteador para que nem você e nem o paciente se percam a no objetivo do processo terapêutico e isso é muito importante e o segundo ponto princípio que ela traz diz que a TCC requer uma aliança terapêutica sólida isso é muito importante é porque já baseia até expectativa do paciente desde o início às vezes ele vende uma experiência com outros terapeutas que ele não sabe então se você vai ser participativo no processo terapêutico não se só ele fala se você fala também é como é feita a construção na prática
desse processo terapêutico então é investir na construção de uma aliança terapêutica sólida é um princípio fundamental da TCC porque isso vai fazer com que o paciente também através do engajamento dele ele consiga mensurar os seus resultados tão Quanto mais a aliança terapêutica relação terapêutica for bem estabelecida se for saudável for estável é mais o paciente terá condições de se engajar no tratamento de entender os princípios também e de conseguir sozinho mensurar os seus resultados puxa eu consigo ver o quanto estou avançando porque ele tá engajado nesse processo que não é esse afastamento da relação terapêutica
a Judite ela coloca o que ela ela Ela utiliza como instrumentos como ferramentas para uma boa relação terapêutica Então ela coloca aqui usar boas habilidades de abordagem rogeriana então utilizar a centrar a pessoa no processo terapêutico né utilizar está preocupado com a demanda daquele paciente a gente Então veja como a importante esse equilíbrio né você É sim a estrutura do TCC os princípios porém a o mais importante é encaixar isso a a demanda da pessoa é fazer com que todas estrutura funciona o favor daquele indivíduo não adianta eu ter uma ansiedade enquanto terapeuta de cumpridas
as etapas de não pular etapas de ficar e acabar esquecendo que o que é principal EA demanda daquele paciente funcionando juntamente com a estrutura aí solicitarem para servir aquele paciente você vira o processo terapêutico dele cujo resultado é o objetivo principal é o Resultado positivo dele é o objetivo principal e não a mera aplicação da estrutura é nós não temos que nos satisfazer apenas em cumprir etapas porém em fazer dessas etapas ferramenta os instrumentos para que o paciente avance no seu processo terapêutico e os resultados clínicos sejam alcançados certo então ela coloca usar boas habilidades
da abordagem rogeriana investigar sua reação ao plano de tratamento Então veja como é importante ali na estrutura da sessão ela orienta que sempre tem um período no final da sessão do feedback Então veja se você mantém essa estrutura de pedir feedback do esclarecer que o paciente tem esse espaço para pontuar Cada sessão o que que sentido que não fez o que foi interessante como está sendo essa experiência para ele enfim como está sendo a aplicação do plano de ação ele tem esse espaço Ele sabe ele vai para terapia sabendo que ele vai ser ouvido de
uma forma aberto nesta por parte do terapeuta também E aí isso faz com que a terapeuta perceba qual vai ser a reação e ao plano de tratamento você pode fazer a proposta do plano de tratamento e conforme ele vai aderindo você vai ajustando o processo é muito interessante isso minimiza muito a chance de você fazer um plano de tratamento que o paciente não engaja não entendi desgasta a relação então se você fizer isso a cada sessão favorece bastante a tomar decisões colaborativas sobre o tratamento então lembre que a existe um princípio da TC e que
acabou entrando aqui novamente na terceira edição que é fazer do paciente o seu próprio terapeuta então quando ajude dizem fala em tomar decisões colaborativas sobre o tratamento é justamente e conceder autonomia ou paciente para que ele juntamente com você apartamento que ele entendeu do que se trata é ele vai criando condições de decidir junto sobre a próxima etapa do tratamento isso é muito interessante e dar justificativas para as intervenções nada mais triste que um paciente e é pessoalmente eu já passei ISO como paciente em outras abordagens do terapeuta te pedir algo ou te dar uma
orientação ou fazer você participar de alguma atividade e ele não dá nenhum retorno eles olha para você e falar um E por quê Por quê que que foi a sua intervenção por por que que você tá querendo levantar essas informações sobre que eu tive que preencher isso e qual que foi a finalidade qual foi o resultado que produziu Isso é isso é muito ruim porque sempre deixa o paciente com aquela sensação de Tá certo não tá isso é bom se é ruim não entende e isso quando acontece repetidas vezes vai gerando uma dificuldade na relação
terapêutica o pedido o feedback durante e no final das sessões como a gente já comentou e ela coloca aqui trabalhar duro para atingir e fazê-lo reconhecer o progresso para a nossa aliança que o progresso dele contribuiu para a aliança fica fácil do paciente reconhecer a solidez da relação terapêutica quando ele consegue visualizar o resultado do processo terapêutico os avanços que ele tem isso fortalece muito engajo paciente e facilita muito nosso trabalho também é claro que alguns pacientes a tem mais dificuldade nesse engajamento nessa construção da relação terapêutica a Judite cita que Principalmente aqueles com transtorno
de personalidade que requer do terapeuta uma in fase muito maior na relação terapêutica em estratégias avançadas para forjar uma boa aliança de trabalho é é uma vez aqui ela ela chama atenção para personalizar o processo terapêutico né porque você sempre aborda o paciente da mesma forma e funcionou com 2 ou 3 que você vai manter isso para todos você precisa Estar atento para necessidade para forma de resposta daquele paciente ela finaliza dando esse alerta em relação à diferença do estabelecimento da relação terapêutica conforme o quadro do paciente e durante o livro ela vai citar também
porque tem os dois a pacientes que ela aceita nem de web e ela fala que com ele a relação terapêutica foi muito mais fácil de ser estabelecida que ele respondeu muito melhor e a Maria que apresenta traços de personalidade borderline poder lá e ela já teve mais dificuldade de estabelecer que ela é já começou muito mais desconfiada da Judith eu estou muito mais os recursos aliança terapêutica nela gastou mais tempo nisso justamente pela própria característica do quadro da paciente e isso é esperado quando você já na avaliação entende as características que o paciente apresenta é
o terceiro princípio ele vai falar sobre o quanto a TCC e como a TCC monitora continuamente o progresso do cliente é o que nós estávamos comentando brevemente até ser monitora continuamente o progresso do paciente de forma que no início na primeira abordagem quando foi desenvolvida e apresentada lá no livro Terapia cognitiva para de terapia cognitiva da depressão livro do bec ele aconselhava que os terapeutas utilizasse a lista de sintomas semanalmente aí foi a partir daí que ele começou também a desenvolver das escalas e tudo mais e ele aconselhável que semanalmente era e ele pedia também
além do preenchimento da lista um feedback verbal e escrito do paciente no final das sessões né muitos estudos o clarão que essa era uma forma que trazia bons resultados para alguns pacientes que começaram a entender que diferente das outras abordagens que existiam até então o paciente conseguia mensurar os seus resultados já no início do processo terapêutico da metade pra frente ele conseguia mensurar que estava ali registrado palpável E aí isso foi se tornando uma característica da terapia cognitivo-comportamental e é interessante que ela coloca aqui que ela associa então o registro dos resultados com a o
frequente feedback também dado do terapeuta para o cliente toda a mesma forma que existe o espaço do cliente a dar o seu feedback quanto ao processo terapêutico Ela também disse que fazer esse monitoramento e dar o feedback sobre esse os Progressos do paciente também contribui e muito para os bons resultados E aí ela já introduz também que com a ênfase crescente em uma orientação para recuperação atualmente muitos terapeutas que exercem a TCC medem o funcionamento geral dos clientes do seu Progresso em relação aos seus objetivos e o sentimento de satisfação conexão e bem-estar sem interessante
porque antes então era mensurado o progresso do paciente à medida que os sintomas diminuíam e agora com essa terapia cognitiva orientada a recuperação ela também a introduzir a ideia de que seja mensurado o aumento então dos Sentimentos positivos que seja feita essa verificação do quanto o paciente se sente com mais bem-estar com mais conexão com mais satisfação e em relação a ele e ao problema que ele trouxe inicialmente as relações e ao próprio processo terapêutico Então veja como vem a complementar e a acrescentar a avaliação do Progresso do paciente que é feito de forma contínua
na TCC E aí é o quarto princípio e isso é bem interessante porque Se nós formos considerar esse quatro princípio número 4 ele é um princípio novo ele é um princípio que não tinha na edição anterior e ela descreve aqui e como a TCC é culturalmente adaptada e adapta o tratamento ao indivíduo aqui a Judite traz uma observação em relação a clientes com diferentes origens étnicas e culturais íris já verificaram estudos que esses pacientes apresentam a melhores resultados quando eles percebem que o terapeuta compreende e caminho junto com o paciente dentro da sua capacidade de
compreensão das diferenças das preferências das práticas culturais e das práticas étnicas é claro que Você precisará conceitualizar o cliente né de uma forma específica porém é interessante que você não e não faça previsões a então eu entendo que o contexto cultural social enfim de origem daquele paciente tem essa característica então eu já faço uma previsão de como vai ser o processo dele ela alerta para que tenhamos cuidado em relação a isso apesar de estarmos abertos a entender as diferenças a que cada paciente pode apresentar em razão da bagagem cultural que ele traz na sua história
de aprendizagem porém nós devemos a sempre estar atentos e aplicar durante o processo essa essa aproximação e não presumir e acabar errando na nossa previsão a ao acharmos né Aí já vai para o X1 ao acharmos que o paciente vai reagir de determinada forma porque ele tem determinada característica então por isso que ela coloca que a TCC adaptada culturalmente e se adapta ao indivíduo entende que a terapia é com aquele indivíduo Então como vai que vai descobrir e vai trabalhar como aquele indivíduo viven Cia as suas características culturais a sua bagagem a cultural que ele
trás Então isso é muito interessante porque ela sempre Traz esse alerta de personalizar mas de cuidarmos das características que são próprias daquela pessoa certo então esse é um princípio novo que ajude trouxe e é muito interessante o princípio número cinco é novo é porque ele não estava como um princípio na segunda edição por ele estava descrito no capítulo dois mas não como um princípio mais dentro das características da Visão Geral do tratamento bom então ele já já foi descrito na segunda edição e voltou mais forte agora mas destacado que é a TCC enfatiza o positivo
e com certeza ela trouxe esse destaque principalmente em razão da proposta da terapia cognitivo-comportamental orientada a recuperação que Visa desde a avaliação avaliar também e se utilizar das suas aspirações da do dos pontos fortes e daquilo que a pessoa já traz no seu repertório de comportamento como a recurso de manejo de enfrentamento e habilidades dos problemas que a pessoa tem para enfrentar ali né então pesquisa se ela diz assim pesquisas recentes demonstram a importância de enfatizar a emoção EA cognição positivas no tratamento e você ajuda os clientes ativamente a trabalharem no cultivo de estado de
humor e Pensamentos positivos e isso também é muito importante para inspirar Esperança veja como complementa né então a ideia não é mais só reduzir pensamentos e Emoções negativas Porém na avaliação você também vai verificar Quais são os pensamentos e sentimentos mesmo dentro de um quadro depressivo por exemplo o que que ela ainda tende a recurso de sentimento positivo de pensamento positivo que que é ainda funciona para aquele paciente porque daí você vai verificar a qualidade do Repertório dele e o quanto precisa ser desenvolvido a partir de que ponto você precisa desenvolver Então você utiliza os
pontos que já existem e trabalha a partir daqueles que a que necessitam ser desenvolvidos para que o quadro dele responda de uma maneira positiva e aí ela coloca aqui fala sobre a conta sobre o baby que a dificuldade sobre o Edi ela fala assim só dificuldade no processamento de dados positivos de uma maneira simples o levou a desenvolver uma noção distorcida de si mesmo então exatamente o que acontece no processo depressivo a pessoa tem uma distorção da noção de si mesmo por não conseguir processar a perceber os dados positivos em relação à ela em relação
aos outros a relação dela com os outros e e perspectivas futuras também né então vejo como isso é característico da depressão e o quanto é importante a partir do momento que você conseguir trabalhar e semanalmente ajude tiver contando que conforme ela per é então que ele fazia esse ajustamento e voltava a perceber dados positivos sobre se demonstrava o quanto e Estava caminhando no processo e veja que mais uma vez eu nem enfatiza né que são Dados positivos porém adaptados à realidade ela sempre cuida muito para a gente não cair no erro de achar que a
terapia orientada a recuperação é aquela coisa só em você é voltar para o pensamento positivo pensamento positivo e real né que pensamento positivo e real desadaptado também não é saudável a pessoa precisa ter uma visão positiva adaptada à realidade adaptada ao contexto dela isso é muito importante e a gente vê que o contexto de cada indivíduo vem se tornando cada vez mais importante no processo terapêutico é todos as um dos instrumentos eles são adaptados ao contexto daquele indivíduo que que funciona para aquele indivíduo que aquele paciente é o que é funcional para ele que função
tem a aquele sentimento aquele pensamento E qual vai ser a funcionalidade desenvolvida a partir da intervenção terapêutica isso é muito interessante e ela continua para compensar essa característica da depressão você continuamente auxilia os clientes a prestarem atenção no Positivo Aí ela fala do ele quero que ele começa a se engajar em experiências nas quais ele conclua que é uma pessoa habilidosa e que consegue resolver problemas superar obstáculos e levar uma vida satisfatória veja que é algumas funções psíquicas elas são alteradas no quadro da depressão nós sabemos que a na depressão a atenção é uma das
funções que são alterados E aí a pessoa acaba tendo uma distorção dessa atenção até mesmo em relação assim e aí percebe de uma maneira mais negativa e enviesada esquecendo então dos seus pontos fortes as suas habilidades e deixando de praticá-las ela passa a acreditar que realmente não consegue fazer aquilo que ela não é capaz de exercer o que fazia antes que ela não consegue mais sentir a trazer alegria enfim e aí vem todas as distorções né do comportamento do pensamento que a depressão trás e aí também ajude coloca que muitas vezes ela coloca que essa
essa distorção por vezes é um padrão emv e pelo próprio pela própria pobreza de repertório que paciente apresenta naquele quadro né E aí você fazendo o enfoque do Positivo você contribui para que isso seja enriquecido e o paciente tenha outras opções de conduzir os seus processos seus problemas né Então esse é o princípio número 5 o princípio número 6 1 é um colocar aqui o atc enfatiza a colaboração e participação ativa nos falamos um pouco disso na relação terapêutica na importância da relação terapêutica sólida e é veja como ela coloca aqui a colaboração e participação
Ativa é importante que o paciente entenda que é um trabalho em equipe é ele não está ali passivamente vocês podem perceber que tem alguns pacientes que chegam a terapia com uma postura passiva quase que desafiando o terapeuta quero ver o que você vai fazer comigo eu quero ver se você vai dar jeito porque eu já fui em vários profissionais e até agora ninguém deu conta de da minha demanda também uma postura desafiadora e quase que acomodada como se Se colocasse a assistir O que você vai fazer enquanto terapeuta Então veja como é importante o que
já desde a psicoeducação o paciente entenda que existe uma responsabilidade que é compartilhada entre terapeuta e paciente que ele também é parte fundamental assim como terapeuta e que ele está ali para se tratar e não apenas ser tratado Mas ele também participa desse tratamento ativamente e principalmente que existe um objetivo de torná-lo apto a lidar com aqueles problemas depois do processo terapêutico então ele é que ele não dependa do processo terapêutico por anos por muito tempo mas que ele se torne mais aflito e consiga ter essa autonomia eu tenho alguns pacientes que quando eles entendem
isso eles se engajam de uma forma que eles são assim eu não preciso preciso anotar tudo que a gente conversa aqui como é que eu vou fazer eu posso trazer meu computador um caderno então eu não tenho o computador né E aí senta junto na mesa e tal e a gente vai trabalhando como estivesse ali no no espaço de trabalho mesmo porque ele escreve os ensaios que ele tem o plano de ação já ajuda a conectar com a realidade daquela semana dele o que ele vai fazer então tem muitos pacientes que tomam isso já como
uma responsabilidade e já nessa compreensão muito sintomas são minimizados e muitas potencialidades são reforçadas Por que ele entende que ele está retomando a autonomia em relação a ele mesmo em que ele não precisa mais apenas ser um refém dos seus sintomas do seu quadro do que ele tinha antes mas que ele é ativo no processo e isso melhora demais o engajamento e principalmente também a percepção dos resultados o quanto o paciente entende que ele tá melhorando o processo tá andando não sei se vocês já tiveram pacientes que falam assim puxa eu participava eu fazer terapia
mas não sei eu não vi o resultado eu ficava patinando não sabia que tava acontecendo não sabia para onde ia para onde várias vezes não saber nem abordagem do terapeuta não consegui entender o processo Entre esses seis Isso não pode acontecer porque desde o início o processo é colaborativo a participação do terapeuta e do cliente é ativa ele precisa entender que existe o processo de avaliação de planejamento do tratamento de execução desse tratamento depois de prevenção de recaída que ele esteja preparado para alta e que a partir disso ele consiga dar conta dessa demanda que
antes ele não dava ele vai percebendo conta que está sendo construído nesse processo Oi e aí a Judite coloca aqui tantos terapeutas quantos clientes são ativos eu encorajo web a encarar a terapia com um trabalho em equipe juntos decidimos no que trabalhar em cada seção Com que frequência devemos nos encontrar e o que ele pode fazer entre as sessões veja que ela cita também que a medida Claro às vezes no início do processo terapêutico principalmente pode entrar no caso do EB que é um quadro depressivo moderado para grave ele não chega com essa disposição de
ser tão participativo assim é brau própria característica do quadro e pede isso então no início do processo a Judite acaba sendo mais a tomar mais à frente das decisões porém a partir do momento que ele compreende que o processo é colaborativo e e e ela vai liberando o espaço para que ele se torne mais ativo e isso contribui também para que ele perceba a progressão dele no processo puxar antes eu só ouvi o quê que eu ia ter que fazer durante a semana ficava esperando né a ter fala me deu uma tarefa de casa hoje
eles juntos né No decorrer da sessão Eles já juntos definem um plano de ação porque eles entenderam O que foi trabalhado na terapia e como ele vai poder aplicar isso durante a semana porque ele conhece as suas programações durante a semana que ele vai fazer e como ele pode encaixar aquilo que eles trabalharam durante a semana na sua realidade no seu dia a dia e aí funciona muito mais porque ele já é assumiu uma responsabilidade prévia por aquilo ele sabe que é possível é não foi uma coisa só imposta e essa é muito legal e
faz parte da progressão do paciente Perceba como todos os princípios eles acabam se conectando é a colaboração ativa verificar a progressão do paciente estabelecimento da relação terapêutica e hoje que ele vai delineando a o jeitão da TCC funcionar E isso se torna muito natural porque eles realmente não são opostos né não são princípios que aí ou eu faço isso ou eu faço aquilo não quando você decide a cumprir Um você precisa a a embarcar os outros também na sua prática para que o processo aconteça uma maneira eficaz e é bastante natural isso é muito importante
e aqui o princípio 7 vamos para ele Oi e esse daqui é completamente novo porque ela traz especificamente já incluiu de meias decretado então a terapia cognitiva orientada para a recuperação como um princípio da TCC e ela disse que ia TCC é aspiracional baseada em valores e orientada para os objetivos Então ela coloca a TCC orientada a recuperação já desde avaliação desde o início você já vai avaliar Quais são os pontos fortes daquele paciente é o que ele tem de repertório de enfrentamento é para que você consiga avaliar desde a percepção do paciente em relação
a ele mesmo o quanto ele está percebendo das suas características positivas e o quanto ele tem feito uso de uma forma funcional adaptativa para aquele quadro aquela queixa que está sendo colocada Ah então está aí apresentado oficialmente essa nova abordagem né Então aí ela explica um pouquinho mais como é que ela faz o uso desse princípio então a coloca assim na sua sessão Inicial com clientes você deve e os perguntar acerca dos seus valores aí ela explica o que é realmente a importantes para ele importante para eles na vida então valores é o que é
realmente importante suas aspirações que seria como eles querem que a vida seja como que eles querem Que sua vida seja e seus objetivos específicos para o tratamento o que eles esperam que a terapia ofereça como obtenha como o resultado Então são essas três linhas que ela coloca os valores O que é importante que o paciente as aspirações como que eles querem que seja a vida e os objetivos específicos para o tratamento eu trabalhava com as metas terapêuticas né sim todos trabalhavam já né já muito bem ó com as metas terapêuticas E aí então se acrescenta
os valores e as aspirações E aí ela coloca sempre fica Wave né ser irresponsável as aspirações dele as metas dele eram essas ser responsável competente produtivo e útil para os outros eram valores importantes que queria Então esses eram valores do do ele e que ele aspirava ele almejava ter uma vida melhor recuperar seu sentimento de otimismo e bem-estar e se sentir no controle e os objetivos específicos incluíam ser um pai e avô melhor conseguir um bom emprego é então ele definiu bem ali os valores as aspirações e os objetivos específicos porém pensamentos como eu sou
um fracasso Se não conseguir um emprego eram obstáculos eles contribuíram para sua evitação dos Passos que precisava dar para atingir os seus objetivos Então veja como é importante né se ele tinha como uma aspiração conseguir um bom então desculpa como objetivo específico conseguir um bom emprego porém ele tinha essa criança de eu som fracasso entende que essa crença estabelece regras de comportamento para ele que o impediam de caminhar em direção ao cumprimento desse objetivo então se ele entendia que ele é um fracasso imagina queria mandar currículo para que a empresa maravilhosa que ele Imagina ele
viu aquela vaga ali a descrição da vaga para eu nunca vou conseguir fazer aquilo é e a partir do momento que você começa a trabalhar então estabelecendo esse objetivo Então o meu objetivo é conseguir um bom emprego e aí a medida que ele e postando novamente a visão dele mesmo ele começa então a por em prática ter comportamentos que o levem na direção daquele objetivo é muito legal eu gostei bastante dessa nova orientação é direcionada né vários as aspirações os valores é muito interessante isso eu acho que conversa bem demais com toda a estrutura da
TCC acho que tava faltando isso mesmo e o Beck e ajude tinha acertaram parabéns para elas você só tá me vendo aí se tiver a Judite Parabéns o princípio 8 e é que a TCC inicialmente enfatiza o presente isso aqui é muito interessante é porque a maioria dos clientes é a gente coloca né que o tratamento da maioria dos clientes envolve um forte foco nas habilidades que eles precisam ter para melhorar o seu humor ajustar a sua queixa os clientes que usam suas habilidades consistentemente durante e depois do tratamento têm melhores resultados do que aqueles
que não utilizam mesmo e fácil de eventos estressantes na vida que que ela quer dizer que o paciente já vem com uma queixa né aquela queijo está se manifestando o impacto disfuncional naquele momento presente da vida e a gente entende que as medidas de tratamento elas precisam resolver essa demanda que atualmente a traz prejuízo para o paciente então por isso que ela coloca que inicialmente a TCC e enfatiza o presente Você conhece que nesse momento que o sofrimento está pegando é pacientes que superaram através do seu repertório situações do passado Elas têm um impacto no
presente e minimizado né então ter esse foco no presente facilita a organização do plano de tratamento ao estabelecimento das metas das listas da lista de problemas do paciente quando a gente entende isso E aí ela entende que ela coloca que ajude coloque Tá mas quando que a gente muda o foco para o passado né e Em que circunstâncias a gente vai volta a gente volta e traz questões do passado para ajudar no tratamento ela coloca aqui três circunstâncias primeiro quando o cliente expressa um Forte Desejo de assim fazer quando ele traz um repetidamente Hoje eu
estou assim porque lá eu tenho hoje 40 anos mais quando eu tinha 3 anos aconteceu isso e isso isso isso e aquilo' para ele assim é extremamente pertinente né Mesmo que a se você olhar oque aconteceu aquele evento no passado Porém a pessoa teve dos 3 aos 40 uma história de aprendizagem né e tudo toda essa bagagem o trouxe aos 40 sem conseguir lidar de uma maneira funcional com aquilo que aconteceu a passado não faz sentido sim você trabalhar o presente Porque que nesse presente você ainda não conseguiu lidar né mas se paciente insiste que
tem relação com aquilo você volta avalia né Qual a interpretação ele está fazendo daquele evento passado é aí que a gente volta para o modelo cognitivo da TCC aquelas no passado efetivamente não existe mais materialmente a situação passou né porém o que queria trás que que existe hoje daquela situação para aquele paciente na maioria das vezes por muitas vezes é a interpretação é o pensamento que ele trás daquela daquele evento e essa interpretação como nós sabemos no modelo cognitivo acaba se inter-relacionando com as suas emoções seu comportamento e as suas reações fisiológicas é quando ele
entende que a interpretação que ele fez daquele evento passado que o trouxe para essa situação presente de sofrimento a gente Resgate que elas informações o passado e trabalho interpretação dele no momento presente a segunda circunstâncias a segunda circunstância a gente dá o passo para trás e olha para o passado é quando o trabalho direcionado para para os Os Atuais e aspirações futuras produz uma mudança insuficiente ou seja ele entende que mesmo que eu consiga lidar agora com essa questão não é suficiente porque as coisas ainda tem um Rastro muito presente e aí sem você então
volta para trazer o que o que tem a ser trabalhado do passado né em termos de interpretação daquilo e como isso pode potencializar os resultados a de uma forma prática no presente desse paciente EA terceira circunstância é quando você julga que é importante que você e seu cliente entendam quando e quando como e quando suas principais idéias disfuncionais e estratégias de enfrentamento comportamental se originaram e foram mantidas e veja como é interessante isso nós sabemos que as crenças centrais elas podem passar por um processo de construção e é que trazem uma bagagem de muitos anos
é pode ser que tenham elementos ali que foram apreendidos há muitos anos há muito tempo já faz muito tempo que ele vem formando essa criança Central aprendendo reforçando essa criança pela vivência dele pelas regras elas peças intermediárias né então foi solidificando aquilo então tudo isso tá muito intrínseco a história dele e aí vale a pena então você entender né da onde veio como é que foi esse processo todo de aprendizagem porque aí você tem reconhecimento de valores é você entende o que que realmente importa para esse paciente muitas vezes tá muito misturado a essa queixa
dele é importante nessa situações dá um passo para trás Ah tá mas inicialmente a gente sempre traçar TCC então a intervenção dela para o presente porque agora que ela tá provocando o prejuízo né e o paciente precisa nesse momento saber lidar seja com demandas passadas ou futuras mas é nesse momento que ele está vivendo que ele precisa aprender a lidar melhor para que ele então tenha as o seu futuro suas aspirações à resolvidas de uma maneira mais adaptativa certo a princípio 8 a princípio oito visto Vamos para o nove que essa é clássica e básica
Todos sabem que é a TCC é educativa gente ela é educativa desde o princípio não é tem a psicoeducação para quem não sabe que é psicoeducação ou não entendi muito bem qual como é a aplicação da psicoeducação eu tenho no canal um vídeo uma live inteira sobre psicoeducação é mais de uma hora só sobre esse tema né que a gente entende como é importante que o paciente compreenda todas as etapas do processo né e como que a gente faz isso tem aqui um ponto que eu vou reforçar sempre Nós não somos professores dos pacientes nós
somos os terapeutas então quanto mais eu consegui trazer o relato do passe e para essa educação e fazer a partir do relato dele a o encaixe com a Teoria para que ele compreenda as etapas do processo vai ser mais efetivo então a identificação dos Pensamentos automáticos eu vou fazer a partir do momento ou que ele identifica um pensamento automático ou que ele verbaliza um pensamento automático que ele teve E aí eu vou utilizar dessa fala dele desse material que ele trouxe para orientar em relação aos três níveis de ignição quando eu identifico uma criança intermediário
uma regra que ele estabeleceu é também utilizo isso para fazer a psicoeducação então entende que precisa quanto mais personalizado for mas sentido vai fazer para ele vai ver aqui na prática puxa é mesmo é realmente funciona assim ela sabe do que é porque é bem assim mesmo né aquele paciente que você vai falando vai trabalhando com ele vai com Cinha isso mesmo os é exatamente isso é tão legal quando isso acontece porque eles vão se engastando eles vão tendo uma confiança em você ele sabe que puxa ela sabe o que eu tô passando e ela
sabe o que fazer com que eu estou sentindo isso é muito importante ajuda no engajamento do processo ajuda a na percepção dos resultados isso é muito legal quando o paciente entra nesse processo né e esse é o princípio 9 e aqui o Rui ou ruim né eu escolhi tá lá em Portugal nos acompanhando lá é madrugada já né ruim ele pergunta aqui é utilizado alguma lista formulário de eventuais valores ou apenas aquilo que opaciente refere na sessão a Judite trás é a o entendimento de que é muito importante você saber o valor para aquele paciente
então o que ele emite enquanto o valor porém Existe uma forma de você ajudá-lo a perceber esses valores Então você vai trazendo situações né E conforme ele também traz a queixa vocês vão terminando por situações que o paciente relata trás por áreas da vida enfim e aí vocês vão criando hábito de sempre destacar quais valores né O que que realmente é importante naquela área naquela queixa é então você e me ajudando o paciente a perceber por vezes ele não vai saber te responder de Pronto né quais são seus valores ação esse esse esse esse né
não não tem né às vezes é muito difícil eu passei ficou Nossa não sei o que é importante para mim né tem tenha muitos quadros tem essa crise assim né não saber o que ter clareia sem relação a isso porém durante o processo terapêutico a gente vai conduzindo de forma que ele perceba então muitas vezes no próprio relato dele ele coloca não mas eu jamais faria isso porque tal daí justifica com o valor então quando você tá com a antena ligada em reconhecer isso você aproveita a fala do paciente para identificar os valores dele também
para facilitar que ele perceba os valores que que são prioridade aquela situação que ele tá colocando certo ou ruim Oi A Mirela já quer o livro Aí ó Fica aí que dia vai ser o sorteio mandei essa aí para você Mirella já foi lá no grupo né que eu vi né Mirella que você queria e vamos para o princípio de esta acabando pessoal força aí é um princípio 10 ele é interessante porque ele coloca a seguinte questão que a TC é atenta ao tempo do tratamento vocês lembram que antes sempre foi falado que a TC
é uma terapia de curta duração e agora eles deram essa ajustada no princípio dizendo que a TCC é atenta ao tempo do tratamento Ou seja a Judite reconhece que para alguns pacientes o tratamento pode ser um pouco mais prolongado tem pacientes como ela diz Alípio serão necessários ali 12 anos já é vai ter um tempo a mais Web mesmo Foram 18 meses que ela conta né então ela já não faz mais tanto aí fazer a vai ser curto vai ser rápido né Ela disse que é TCC atenta ao tempo do tratamento ela entende que precisa
estar associada a o tratamento é claro que prioriza a que seja um tempo otimizado né Quanto mais curto melhor mas por que foram resolvidas as questões nesse curto tempo e não porque tinha que ser curta e a gente encerra mesmo assim porque a prioridade aos e curta e vamos encerrar do jeito que tá então eu achei muito legal essa adaptação que ela fez onde eles colocam que a TC é atenta ao tempo do tratamento né É e antes era ela colocava neles chegaram colocar no livro que o tratamento por exemplo de ansiedade tinha de 6
a 16 sessões né então eles tomaram esse Cuidado para adaptar então é o mais curto possível dentro da necessidade do paciente né mas e ela deixar muito claro assim é curto desde que compram os objetivos o tratamento e ela elenco aqui que é ajudar os clientes a se recuperarem dos seus transtornos trabalhar na realização das suas aspirações valores e objetivos resolverem suas questões mais urgentes promover satisfação e prazer na vida e aprenderem habilidades para promover resiliência e evitar Recaídas então é o tempo necessário para que essas etapas se compram para acordo com a demanda de
cada paciente Way e eles começaram a comer os dois né começaram com sessões semanais depois de dois meses e meio passaram para as sessões quinzenais são dois meses e meio depois a sessões passaram a ser mensais depois a cada três meses eles combinaram que fariam ao longo de um ano encontro um encontro a cada três meses tão progressivo de acordo com o desenrolar aí do paciente né alguns clientes a Judite. A precisão de consideravelmente mais tratamento por um período de tempo mais longo realmente muitas vezes o cliente está passando por uma situação caótica é de
onde a realidade dele o ambiente dele promove um caos de forma que é necessário esperar até mesmo essa realidade se acomodar e para que o paciente tem a condições de reagir né como a Judite cita aqui tem pacientes que enfrentam desafios severos constantes como pobreza violência na própria condição que paciente está dificulta a o encerramento do tratamento então é necessário que essa situação tem um desenrolar para que o paciente consiga responder ao tratamento alguns transtornos crônicos também né pode acontecer resistentes ao tratamento outros tem transtorno de personalidade uso de substâncias isso acaba prolongando o tratamento
transtorno bipolar transtornos de personalidade né são quadros que tem como característica o tratamento mais prolongado transtornos alimentares também ou esquizofrenia 1 a é o mesmo dois de terapia podem ser insuficientes E mesmo depois do término eles podem precisar de sessões periódicas ou cursos de tratamento adicionais E aí os tratamentos adicionais depois seria de manutenção Aí sim são mais curtos né o certo é o princípio 10 estamos chegando o alpiste 11 que é o seguinte E aí sessões de TCC são estruturadas então além do processo terapêutico ser estruturado Cada sessão tem uma estrutura sugerida ali né
E às vezes esse é o ponto que pega para muitos terapeutas aí porque eles são meu Deus eu começo a lembrar de tudo isso eu tenho que fazer isso tem que fazer aqui o daí você fica o paciente falando ali você falar e eu próximo próxima etapa é fazer isso a próxima fica naquela atenção né de servir mais a estrutura do que ao paciente né mas gente ajude te fala isso gente a estrutura da sessão é para ajudar é porque baixo muito que você entende que ela é um ciclo que ela funciona muito bem que
ela se relacionam as etapas você tem a tranquilidade de caminhar por elas é então você entende que esse formato padrão né facilitam os objetivos e você vai ter a tendência de usar esse formato em todas as sessões porque ela te conduz de uma maneira facilitada é claro que a menos como ela coloca aqui a menos que o cliente tenha objeções E aí você precisa negociar a estrutura de início né Então aí é um caso de exceção Mas normalmente a estrutura da seção traz uma tranquilidade para o terapeuta na hora de conduzir e também o paciente
a hora que ele vai entendendo o processo ele fica tranquilo porque quando a pessoa sabe o que esperar que o processo terapêutico o anúncio idade né atenção ali tendem a ser minimizadas E aí ela cita a como ela faz com ele quais são as etapas da sessão do Espírito descrição que utiliza normalmente com ele ela coloca aqui que antes do atendimento né então antes da sessão ela já planeja o tratamento ao se prepara para aquilo então ela revisa o prontuário dá uma olhada lá no prontuário só deve fazer com todos os pacientes né Mas aquelas
estou ele então ela revisa o prontuário os objetivos é que objetivo que ele tem qual foi o plano de ação que foi acordado da semana passada para cá então ela já tem isso tudo fresco ali na na memória dela é o que eu faço em uma determinada seção ela fala é influenciado pelos objetivos e problemas de exibir minha conceitualização a força da nossa relação terapêutica as preferências de Hebe e o estágio do tratamento então é muito legal que ela coloca isso é o quanto revisar os objetivos do eiv é importante porque daí ela direciona o
restante da intervenção a com base nisso né Isso é muito importante que você vai sem ter alinhando aquilo que o paciente tem de objetivo para a estrutura da sessão é para aquilo que vai ser trabalhado Oi e aí ela coloca então aqui mais detalhadamente o seu objetivo na primeira parte da sessão terapêutica é restabelecer aliança terapêutica o revisar o plano de ação o que foi feito como é que foi a experiência comportamental que foi acordado a atividade é coletar dados para que você e o cliente possa um colaborativamente definir e priorizar a pauta Então essa
é a primeira parte da sessão mas você restabelece aliança terapêutica faz uma revisão ali do estado geral dele como é que ele tá como é que foi a semana como é que foi a aplicação do plano de ação veja que é muito muito itivo é se você ver o paciente Alice não vai começar já com uma nova estratégia um novo não sei que há ou você mesmo definir a pauta Então hoje nós vamos trabalhar tal coisa Poxa você nem sabe como é que fosse a gente tá como é que foi a semana dele se ele
fez né conseguiu aplicar o plano de ação ou não né Então veja que faz muito sentido estabelecer essa primeira parte da sessão como uma revisão do plano terapêutico uma revisão do estado dele como é que ele tá então faz o pedido para que juntos aí a partir de isso vocês possam fazer a definição da pauta então Com base no que Ele trouxe vai definir a pauta veja como ficar ajustado ficar alinhado necessidade do paciente você não não corre o risco dá um chutão longe do Gol né propondo uma uma estratégia uma atividade a livre louca
desalinhada com a necessidade do paciente entende como é perigoso Às vezes a gente ficar assim aí gente a mangueira solta né na Mangueira solta a gente que eu vou fazer hoje que o paciente aí eu acho que eu vou imprimir aqui umas tabelas um negócio aqui para Espera aí né tem que estar alinhado com o objetivo do paciente para você saber o próximo faz assim você não vai ficar aonde era solta doida e jogando água para outro calado você segue o processo então é muito intuitivo seguir a estrutura da sessão o ok definir o pauta
né a segunda sessão efetivamente Eu trabalho com a falta né Você vai então é colocar em prática a estratégia de tratamento para aquele objetivo é então aí você vai proceder com a reestruturação cognitiva com a regulação emocional com aplicação das técnicas enfim você vai trabalhar aquela demanda que o paciente trouxe naquela semana é a pauta que foi definida um é esses tipo esse tipo de trabalho né do conteúdo vai naturalmente conduzir para a próxima etapa que é o estabelecimento do plano de ação para a semana seguinte então se vocês trabalharam aquilo aí a elaboração do
plano de ação vai ser Ok então como nós vamos aplicar isso essa semana o que Em que situações você pode trabalhar isso que experimento suas a gente vai fazer com isso que trabalhamos hoje entende que gostei incentivar a prática daquilo que não adianta ser lindo maravilhoso trabalhado ali se isso não tem uma funcionalidade para o paciência não faz avançar no seu dia a dia na sua vida de fato então precisa fazer sentido cuidado com atividades que não promovem isso que não promovem objetivos a serem aplicados durante a semana é que eu fui para que o
processo terapêutico siga caminhando isso é muito importante e aqui na parte final então da sessão você e o cliente fazem um resumo da sessão Então veja né O que foi trabalhar do que foi discutido o plano de ação que Foi estabelecido e tal faz uma revisão né isso ajude te fala que por vezes ela inicia fazendo mas à medida que o paciente vai encaixando ela também o encoraja a fazer porque daí ela segura que o paciente compreendeu tudo o que aconteceu ali no processo naquele dia naquela sessão você falando tanto você falando sobre o resumo
da sessão quanto ele falando Vocês conseguem alinhar a compreensão e algo que ficou de desajustado você já consegue alinhar naquele momento não tenho risco do paciente ir para casa entendendo uma coisa que não era para entender que não era daquele jeito né você garante que houve eu comprei em o povo engajamento dentro sempre do Ritmo daquele paciente da capacidade de compreensão dele do fluxo da terapia para aquela criatura certo e aí você depois de fazer esse resumo você verifica Então se o plano de ação é razoável tá dentro da possibilidade ali e vai para parte
então de você solicita o feedback para o paciente não é como é que foi para ele se fez sentido não fez se ele acha o plano de ação aplicável né ah se for importante se não for que tem que enfim aí ele dentro do Repertório dele e considerando a relação terapêutica que você já estabeleceram vai dar esse feedback e gente estejam abertos a receber o feedback do paciente né é Não vá dá uma de ofendido ou de querer ficar justificando nada mas não era assim não era assim que eu na e você não tá nem
aí para discutir com o paciente ele deu o feedback dele né então ouça também atentamente aquilo e aí durante o processo você buscar ajustar certo Quem é E aí a Judite aqui coloca aqui embora terapeutas experientes em TCC possam se desviar desse formato algumas vezes ela disse que os terapeutas iniciantes costumam ser mais efetivos quando seguem a estrutura especificada né é o que ela colocou aqui com experiência você vai ajustando conforme o quadro do paciente né então às vezes você gasta mais tempo na desenvolvimento na segunda parte da sessão por vezes o plano de ação
é mais simples então eu não requer tanto tempo com esse trabalho né o paciente a etapa que ele vai cumprir naquela semana é mais simples é menor Então você gasta mais tempo na segunda parte da sessão Então você vai com a experiência ajustando isso mas veja que toda a Como eu disse no início o intuitivo você seguir tudo isso né você acaba ligando uma uma etapa na outra e tudo fica fácil de compreender né Isso é muito interessante é e é bem bacana de seguir dessa forma princípio 12 certo a gente alguma dúvida até aqui
coloque aí que eu tô dando uma olhada sempre aqui tá eu já vou falar do como é que participa o sorteio segura aí só mais um pouquinho Oi gente eu gosto muito desse princípio 12 aqui vou colocar para vocês e se você tem alguma pergunta aqui ó e o princípio 12 ele fala então que é TCC utiliza a descoberta guiada e ensina os clientes as a responderem as suas cognições disfuncionais gente a TCC e ensina o cliente a responder às suas cognições disfuncionais então não somos nós que vamos dar a resposta pronta para ele é
através da descoberta guiada dentro do questionamento socrático que nós vamos conduzi-lo a encontrar uma resposta certo porque pensa o porquê que o paciente não consegue encontrar uma resposta ou resolver uma questão ou solucionar um conflito por exemplo e quando você olha para mesma situação você consegue resolver você consegue ver uma solução por que isso acontece é porque você tem nesse momento Possivelmente tem habilidades para isso tem uma manejo melhor da emoção que te faz olhar para a situação de uma forma mais resolutiva né mas a ideia não é que ele mesmo consiga fazer essa análise
encontrar essas respostas mas se você dá a resposta pronta para ele você impede que ele desenvolve Então essas habilidades entenda o que ele precisa desenvolver ele precisa encontrar de respostas os recursos ele precisa ter de enfrentamento é para que efetivamente ele tenha autonomia no processo e saiba lidar mais com aquele problema é então esse essa é uma armadilha que é uma Cachoeirinha que tá sempre armada ali nos nossos consultórios né porque realmente o paciente vem com o Anseio de uma solução de uma situação de uma demanda ou de uma resposta de uma decisão que ele
precisa tomar de algo que ele precisa fazer e você por ser uma pessoa que está de fora e por ser uma pessoa que a princípio tem a mais recursos de enfrentamento funcionais você percebe essa a solução que ele precisa E aí no teu Anseio de ser empático de ser acolhedor você vai lá o fim da resposta pronta para ele ou se prontifica a solucionar aquela questão E aí claro que num primeiro momento ele vai pouco resolvido beleza ótimo passei dessa né mas foi você que resolveu não foi ele que desenvolve mas daí quando ele passar
essa situação de novo vou passar uma situação ainda mais complicado que Cadê você vai depender de você falou que uma fulana lembra que o aro nem E aí que que eu faço como é que faz dá porque ele não desenvolveu a o que era necessário para que ele mesmo se tornasse mais rápido para que ele possa a ser o seu próprio terapeuta dentro daquela demanda então cuidado gente com essa armadilha e querer dar pronta resposta de querer dar sugestões de solução e querer resolver situações para ele de tomar a iniciativa de resolver aquela situação bom
pode deixar não porque olha só vamos fazer isso vamos fazer aquilo que que você acha de fazer tal coisa você vai dar umas ideias você vai dar umas ideias mesmo pronto ali para ele né e ele ficou mais uma vez passivo sem se tornar apto a resolver aquilo né então por mais que seja um trabalho de paciência para gente fez exista nós tá muito Evidente o que precisa ser feito você falar mas também tão fácil de resolver isso né Mas porque é a nossa Perspectiva da situação nós temos que preparar aquele paciente para que ele
perceba a saídas as soluções para que ele tem essas habilidades desenvolvidas é então esse Sim vai ser um trabalho mais efetivo de longo prazo porque daí você mexe na estrutura cognitiva daquele paciente na estrutura funcional é os padrões e são melhorados com a tua intervenção e não só maquiados estampados com a solução que você dá certo gente gente eu acho que se eu tivesse que escolher um princípio você eu acho que comessaria por esse 12 aí por que acontece muito frequente na prática Clínica esse erro né E até ser ela prioriza muito isso ela divide
a responsabilidade com o paciente sabe ela não coloca assim porque muitas vezes processo terapêutico de quem não assiste as nossas largas de quem não estuda com a gente ela acaba fazendo do paciente Um Coitadinho né é um processo de coitadismo com o paciente né poxa Veja a situação Aconteceu tudo aconteceu né E tá lá olha o que que tá acontecendo né o inconsciente Ah tá fazendo isso com você uma treta atleta que a culpa do inconsciente a culpa da situação é culpa das pessoas e você Coitadinho tá nessa situação né aí vem o terapeuta faz
o acolhimento faz a escuta válida ou com oito dias no ele vai ali confortado com o coitadismo dele para frente até dar de cara com o problema de novo sem ser resolvido porque ele não aprendeu a como agir diante daquela situação né Então veja como é é é uma forma eu acho que não existe a forma de ser mais simpático com o paciente do que você querer que ele seja capacitado para resolver aquela situação daquele avance em direção do problema e que da próxima vez que ele encontrar aquele problema que ela dificuldade o mesmo esteja
apto para resolver né eu não vou ficar abordando a Por que aconteceu porque eu Fulano fez Tá mas como que você interpretou a situação como é que você interpreta quais os valores você tem Qual é a sua prioridade aqui que recursos nós vamos desenvolver aqui no processo terapêutico para que você lide melhor com isso é então você devolve ali as regras para o paciente para que ele conduza então a sua vida de uma forma digna e funcional adaptativa né então isso é muito importante que a gente ajude o paciente nesse processo e é através da
descoberta guiada pelo questionamento socrático de um bom uma boa avaliação um bom planejamento do tratamento que a gente ajuda o paciente Aí sim a gente põe prática empatia o acolhimento atendimento humanizado eu acho que não é nada nada mais humanizado do que você devolver a e do paciente para própria vida né então eu acredito muito nisso e por isso eu me identifico tanto com a terceiro que ter CC preconiza é isso né e a gente vê que os resultados são muito efetivos mesmo certo hoje é 13 e aqui nós já falamos bastante mas ela é
um princípio então a gente reforça até 60 incluem planos de ação que a tarefinha de casa da terapia né então a Judite passou aí o nome de tarefa de casa para plano de ação que nada mas Ana Mas eu sempre tenho que dar a tarefinha para o paciente ela é coisa mais escolar coitado é né Eu como paciente uma tarefinha Oi gente vamos mudar a nossa concepção do plano de ação né a gente entende assim de que vale ter um super uma super construção ali dentro do processo terapêutico se o paciente não aplica isso na
vida dele o olho vai viver funcionalmente dentro do consultório mas dali para fora tudo atrapalhado né o plano de ação vem justamente para criar essa conexão Ali você vai então combinar com paciente a aplicação das estratégias das habilidades na enfim do passo-a-passo do tratamento do passo-a-passo do tratamento de novo passo a passo conforme a compreensão o ritmo daquele paciente né então não adianta passar sempre o mesmo quadro de arrepender por exemplo para todos os pacientes fazerem calma você se certificou que ele compreendeu o processo de Identificação do ensamento automático e ele consegue perceber isso no
seu dia a dia ele Já identificou isso só que vai levar aquele quadro lá que que é esse aqui mesmo ai que que era que ponho aqui e aí vai ficar pesado porque daí na outra semana ele vai ver aquele quadro branco alarme o que queira mesmo é porque você não se certificou de que ele corre compreendeu Então por vezes você acaba trabalhando Às vezes você gasta ali uma semana duas semanas do plano de ação primeiro paciente aprendendo a identificar ele vai o primeiro o antes ainda está entendendo a o modelo cognitivo né Como que
o pensamento dele influencia na emoção ele tá entendendo essa ideia digerindo essa ideia ainda hoje em dia a gente nós temos um uma geração que tá muito acostumada não digerir as informações E aí a gente quer as coisas rápidas prontas resumidas em tópicos em resultados numéricos a gente quer tudo pronto tudo rápido tudo né sem que seja necessário gastar tempo digerindo aquela informação nem tão enquanto terapeutas eu quero encorajá-los a isso sabe a não cair também nessa armadilha de que tudo precisa ser rápido ser imediato ser resumido serem tópicos serem tabela serão o acesso mais
fácil sabe Se dedique ao processo das coisas né Isso vai construir você como um terapeuta melhor né se você tem dificuldade em uma etapa do processo enquanto terapeuta e Se dedique o desenvolvimento das etapa né porque aí sim você vai ter a tranquilidade enquanto pessoa de acompanhar o processo do seu paciente como é que você vai acompanhar um processo do paciente se com você mesmo você não consegue vivenciar processos né investir em construções de conhecimento de avanço de habilidades enfim é Então é eu aproveito Esse princípio aqui para incentivá-los a investir no seu desenvolvimento enquanto
pessoa sabe Para que Enquanto terapeutas vocês tenham então mais condições de lidar com a própria ansiedade sabe de ter agilidade no seu pensamento porque você trabalha as suas ideias né você lê bons livros você tem Boas conversas Você consome bons conteúdos ela o repertório um bom vocabulário é tudo isso vai contribuir para que você vivencie os processos enquanto terapeuta de uma forma mais eficaz E aí sim você vai conseguir acompanhar os processos da do seu paciente certo é um plano de ação nada mais é do que exatamente isso a aplicação na prática e tudo aquilo
que é acordado e trabalhado durante o processo terapêutico a e por último e não menos importante vem o princípio 14 que a TCC utilizam uma variedade de técnicas para mudar o pensamento humor e o comportamento né ele cita aqui então é o modelo cognitivo é a inter-relação entre essas instâncias e que a TCC ela se dedica a potencializar a forma mais adaptativa possível para aquele paciente desta relação entre pensamento emoção e comportamento essas técnicas elas são a aplicação das estratégias definidas dentro do tratamento de cada paciente certo então ela é personalizada conforme a necessidade os
objetivos aspirações as metas o dicas aquele paciente as técnicas são selecionadas tá gente então é isso que eu também quero deixar muito reforçada e registrado e gravado aqui né para que você saiba basear a escolha das suas técnicas na teoria nas raízes da TCC né que você entenda o processo todo e aí você vai escolher qual a técnica né eu vejo muitas vezes alunos me perguntando qual técnica que eu uso aí você tem um material para tal coisa você tem uma técnica você tem um um questionário uma tabela um formulário para tal coisa Ah tá
mas e tudo processo até ali foi feito foi feito uma boa avaliação você conseguiu fazer avaliação é a teórica das funções psíquicas das funções compostas é complementares e compostas esse paciente você conseguiu avaliar o estado mental atual dele né fazer uma boa anamnese a conceituação dele tá bem feito esse paciente foi bem educado encontro enquanto TCC enquanto o processo terapêutico uns nome é o assistente já tá contribuindo aqui falando no ponto que o próximo das metáforas né É fundamentar bem o seu processo a sua avaliação a sua intervenção para que aí sim você tem a
escolha técnica vai ser fácil você intuitivo né porque você sabe da onde você está vindo Oi gente sabe para onde você vai isso é muito importante né é a tarefa ela vem facilitar a prática né a execução daquilo que ia trabalhado Isso é muito bom mas se ela é aplicada e sem uma conexão com o processo terapêutico sem saber da onde estar vindo e para onde vai fica sendo uma atividade uma recreação é e nós não somos recreadores dos nossos pacientes nós não estamos ali para entretenimento dos nossos pacientes para aplicar atividades que ocupam o
tempo da terapia Porém não tem uma função terapêutica no processo né então ter isso muito claro gente faz total diferença Total diferença para você enquanto terapeuta que você não fica perdido patinando no processo a águia pelo amor de Deus que eu faço que ela mulher hoje na terapia Ah eu acho que eu vou para lá alguém tem um negócio para imprimir aí para eu dar para ela gente você tá gastando o teu tempo tá gastando tempo dinheiro da pessoa sabe e as coisas não estão sendo trabalhadas da forma que poderiam E por que que cê
já tá estruturada tem todo o a caixa de ferramentas pronto para você nem tão buscar ajuda busco supervisão busca na fazer a a técnica milenar de sentar o bumbum na cadeira botar o nariz no livro e lê se prepare conheça TCC né Para que daí você consiga utilizar as técnicas como aliadas no seu tratamento certo chegamos ao princípio 14 então todos eles e a Judite conforme ela fazem todos os capítulos ela propõe uma ação prática né que e nesse capítulo que já quero usar a ação prática dela para propor o nosso sorteio olha só que
legal eu te ajudando no nosso sorteio ação que a Judith propõe é que você é após agora revisar esses 14 princípios você e verifique Qual qual é qual deles é novidade para você qual você não tinha clareza e agora você vê de uma forma é com mais sentido que que te chamou atenção né então ela propõe essa reflexão a de revisitar os princípios e a entender qual faz mais sentido o que que ficou mais claro o que ajudou o que foi destacado para você tá Então paga o sorteio nós vamos fazer assim eu vou postar
um fazer um post agora lá no meu Instagram É nesse momento bom e nos comentários vocês vão colocar Então vão responder essa proposta da Judith que a colocar o que da Visão Geral do tratamento chamou mais a atenção de vocês Qual o princípio qual ponto que para vocês foi importante rever que vocês consideram relevante claro que são muitos né e selecione em um e coloque em ali e aí a gente faz o seguinte a gente comer combina que amanhã vou colocar aqui qual é o posto do sorteio lá e vai ser esse post aqui tá
ali no meu Instagram e a gente combina então amanhã às 10:00 eu vou fazer o sorteio vou filmá-lo e vou postar nos meus Stories lá no Instagram então Me sigam que não segue@Ana h o leque lá no Instagram eu vou postar nos Stories o ganhador da nossa terceira unidade então nosso livro Terapia cognitivo-comportamental teoria e prática o nosso terceiro presente aí para os participantes da Live certo gente muito obrigada para Muito obrigado a todos que acompanharam até aqui a nossa Live hoje Estendeu um pouquinho mais que é bastante conteúdo mas acho que valeu a pena
rever todos esses princípios para quem já é mais experiente para daquela ajustada e para quem está começando na caminhada da TCC aí para solidificar o seu processo continuem vez e isso é muito importante sexta que vem nós vamos para o terceiro capítulo que é importantíssimo eu adoro que sobre conceitualização cognitiva Se prepare que vem muito conteúdo bom aí também certo e a gente se vê se inscreva aqui no canal vi que não é inscrito também já deixa a curtida aqui para ajudar para incentivar a que esse vídeo a divulgação desse vídeo que ele chegue a
outras pessoas também compartilhe com colegas que tem interesse em TCC que queiram entender a fundo quero estudar de verdade e ser terapeutas realmente consistentes na prática Clínica certa agradeço a presença de todos muito obrigado a todos que acompanharam que estão aí com a gente muito bom ter vocês juntos Obrigado a todos aí tá andando Boa noite agradecendo Que bom gente que vocês gostaram ficou bem feliz porque isso é reforça a nossa intenção e continuar e fúteis para vocês né Que Nossos Vídeos sejam úteis então muito obrigado a todos aí fico feliz por vocês terem gostado
e a gente se vê até o próximo vídeo até mais gente Obrigada boa noite