População, amostra e amostragem - Bioestatística e Epidemiologia

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oi oi meus amores tudo bom com vocês sejam bem-vindos a mais um vídeo do Bill data e no vídeo de hoje a gente vai falar um pouquinho sobre população amostra e amostragem 1 E aí o primeiro com relação à população nós temos a letra N em maiúsculo que representa Justamente a população a gente vai ver que para mostra é um pouquinho diferente mas para a população nós temos o n maiúsculo e como então a gente estuda a populações ou o que é uma população para o estudo de uma população é necessário antes de defini-la então
a população ela deve ser definida pelo próprio pesquisador e como que a gente faz essa definição a população era definida a partir de um conjunto em que todos os elementos eles estão contidos em um mesmo espaço e tempo então a população é um conjunto de elementos pode ser um conjunto de pacientes um conjunto de números um conjunto de valores aonde todos esses pacientes ou valores ou elementos eles estejam presentes em um mesmo espaço portanto em um mesmo local em o mesmo tempo também ou seja numa mesma data tão importante com que a gente faça essa
definição no início do nosso estudo por exemplo um tipo de população seria todos os pacientes de todas as aulas de um hospital no ano de 2001 são os nossos e os pacientes o espaço são todas as aulas de um hospital e o tempo Aonde esse conjunto aí está presente é justamente o ano de 2020 um Então a gente tem uma população muito bem definida para o nosso estudo e normalmente a população ela é muito maior do que a mostra aliás em todas as vezes até porque a mostra ela vai ser retirada de dentro de uma
população e a gente tem uns estudos de Senso também chamados de censitários aonde a gente estuda sem por cento de uma população porém esses todos eles costumam ser onerosos e também demanda muito trabalho uma equipe muito especializadas e demanda muito tempo também para realizar um estudo de Senso que a justamente aqueles estilo e beijar faz passando Esporte e porta e coletando informações de todos os brasileiros não dá esse tipo de estudo com uma população inteira ele não é comum a não ser alguns casos como por causa do IBGE é que faz tipo de Senso mas
e estudos para medicina baseada em evidências a gente vai ver que a gente não vai tá usando uma população inteira mas sim uma amostra de pessoas ou de pacientes que vai ser retirada de Dentro desta população tem que ser uma mostra sempre representativa e para mostra a gente tem que ela é identificada por um n minúsculo diferente da população que a gente viu que é um em maiúsculo bom e nós temos Justamente a informação que eu falei anteriormente então nós temos uma população muito bem definida lembrar definida em um espaço e também um tempo e
dentro dessa população a gente retiram uma amostra e essa mostra ela tem que ser de preferência aleatória Então a gente vai ver que alguns tipos de amostragem mas a ideia é que ela seja aleatória ou seja não exista uma influência Direta do pesquisador e também interessante que a gente tem uma amostra heterogénea portanto a gente possa representar ali a todos os indivíduos que estão presentes por isso que a gente tem aqui bonequinho amarelo roxo azul e rosa representando todo mundo que está presente na população embora nem sempre isso vá se é possível pode ser que
alguns casos a gente tem aqui um ou mais pacientes ou um ou mais elementos não estejam representados na amostra então por isso a mostra a gente tem que ter um cuidado o som do risada né aleatória e também heterogênea e a gente pode ter algumas metodologias para tentar fazer com que essa mostra seja mais que era o gene é possível e a gente vai tá vendo mais adiante logo mais quando a gente fala de população a gente quer fazer um estudo populacional a gente a gente chama Então os dados de parâmetros diferente da mostra quando
a gente faz o estudo de amostras a gente chama de estatísticas Em ambos os casos a gente pode calcular a média o desvio-padrão outros dados também e a proporção as montagens dos estudos amostrais ou seja em relação aos populacionais tanto é que a gente prefere muitas vezes fazer tudo com amostras e não com populações mesmo sabendo que em alguns casos amostra não Vai representar o todo de uma população mas ainda assim a gente Dessa preferência primeiro porque estudos amostrais demandar menos trabalho né menos pessoas especializadas menos gasto pelo menos oneroso e também uma maior velocidade
a gente consegue fazer isso tudo com a mostra de forma muito mais rápida do que um estudo populacional também a gente evita perda das unidades por exemplo testes usando cobaias para sacrifício então a gente estudar se uma população de cobaias por exemplo uma população de hamster que a gente precisasse sacrificar a cobaia no nosso estudo você gente usar toda a população de hamster ao final a gente não teria mais nenhum hamster porque elas teríamos sacrificado toda bom então em alguns casos estudo populacional ele realmente não é interessante por isso também já usa Mostra aí não
tão de uma população inteira de cobaias a gente vai sacrificar apenas uma parte além de ser muito mais ético bioético a gente também é mantém a integridade física da dos demais integrantes da população porque a gente só usou justamente uma parcela e o resultado que a gente obtém o nosso estudo com essa parcela ele é suficiente para a gente estrapolar para a população como um todo então a gente estuda uma amostra Mas afinal a gente consegue fazer inferências para a população geral mesmo que a gente não tem estudado a população inteira a classificação então que
tipos de amostras ao amostragens a gente tem são dois tipos a gente pode fazer uma amostragem probabilística e uma amostragem não probabilística então que tipo são esses as amostras ou amostragem né tipo de amostragem probabilística são do tipo amostra aleatória simples e são método de fazer amostragem é um método de escolher sua mostra Tá bom a gente tem amostra aleatória simples nós temos amostra estratificada amostra por conglomerados Então essas são as metodologias para que a gente separa as nossas amostras para os estudos de maneira probabilística ou seja existe uma probabilidade de escolha de cada elemento
cada elemento possui uma probabilidade de x de estar dentro da nossa amostra de estudo e não probabilística a gente tem os tipos conveniência voluntários intencional casos típicos e também a gente tem a saturação que a gente vai tá vendo mais à frente Então essas são formas de selecionar indivíduos selecionar pacientes ou elementos para fazer parte da nossa mostra de maneira não probabilística então Não envolve cálculos probabilísticos Não envolve essa parte da matemática que a gente também vai tá vendo mais à frente como funciona o primeiro amostra aleatória simples como é que eu faço para escolher
a minha mostra a partir de uma população de maneira aleatória simples ou seja de maneira randomizado simples e a gente não retira da população de forma aleatória sem interferência do pesquisador Então como é que a gente faz a gente pega ali o nosso grupo populacional novamente a gente joga no programa esse programa faz uma espécie de sorteio e essa então a nossa amostra aleatória porque o programa promoveu um sorteio aleatório sem a minha interferência então eu não pude escolher quem são os indivíduos que vão entrar ou ficar fora da pesquisa Quem escolheu isso foi um
programa de maneira aleatória então não houve a interferência do pesquisador por exemplo Imagine só que eu tenho dos indivíduos dentro de uma população estão um dois três quatro até 12 eu tenho 12 indivíduos dentro de uma população uma amostra aleatória simples seria o que é um programa faz um sorteio Ah tá ou seja uma aleatorização aqui dentro sorteio de maneira aleatória quatro valores para ele sorteou para Mim programa o 2 5 8 e 10 essas Então são os pacientes são para limpar da minha mostra Então são esses elementos que fazem parte da minha mostra o
elemento 2 5 8 e 10 escolhidos de maneira aleatória randômica né aleatório e randômico são a mesma coisa pelo programa e não pelo pesquisador então não fui eu quem escolheu esses quatro elementos foi o Programa Quem fez essa escolha para mim bom e como seria uma amostra estratificada amostra estratificada é uma forma de trazer mais homogenidade para nossa mostra porque imagina só que eu tenho aqui alguns elementos então aqui a minha população que não está estratificada ainda então a minha população está aqui toda misturada eu tenho que alguns sapos algumas aves e alguns leões se
eu fizer uma amostra aleatória simples conforme a gente vê anteriormente como isso daqui é um tipo probabilístico se eu falar sim para o programa programa escolhe quatro elementos para mim de maneira aleatória existe sim o risco de o programa escolher um dois três quatro leões porque cada Leão tem a chance de ser escolhido uma vez isso eu estou pedindo quatro elementos que existe sim esse risco do programa escolher por coincidência e os quatro leões e isso não vai ser uma amostra representativa da minha população pois não está mostrando que na minha população existiam sapos e
existe um avez eu vou ficar com a impressão que na minha população certinho leões quando isso não é verdade isso foi apenas uma questão de coincidência durante o sorteio por isso aqui nesse caso a onde a gente quer manter uma homogeneidade a gente é tem que tomar cuidado com a a forma como a gente escolhe o nosso teste para fazer amostragem então no caso eu quero a que os meus status sejam homogêneas mas no final a minha amostra seja heterogêneo Ou seja que tem um pouquinho de cada elemento como que funcionaria então primeiro o pesquisador
faz monta alguns extratos que são homogêneos Então os trato um extrato dois strato 3 bom gêmeos dentro desse toque o primeiro é só sapos ou segundo só as aves e o terceirão só os leões e aí sim o programa Vai fazer um sorteio aleatório simples dentro de cada estrato Então ele pode tirar um daqui um daqui em um daqui então vou ter três elementos na minha amostra final sendo um de cada estrato E aí sim eu vou ter a minha mostra é heterogênea então eu faço os estratos que são homogêneos e no final eu obtenho
uma mostra heterogênea aonde eu vou ter a representação de um pouquinho de cada elemento para que ninguém fique de fora e eu consigo enxergar melhor a representação da minha população geral então só recapitulando no caso da amostra estratificada acontece que eu tenho vários elementos que são diferentes entre si Mas eu não quero correr o risco de que meu programa me coloque dentro da uma das amostras apenas o mesmo tipo de alimento já que isso é uma amostragem probabilística e cada elemento tem a mesma probabilidade de entrar na bosta então se eu pedir para o programa
escolher quatro elementos do jeito que tá aqui na minha população existe sim o risco do programa escolher os quatro leões por coincidência como não quero que isso aconteça porque isso não Vai representar a minha população como um todo no já que os sapos e as árvores irão ficar de fora então faça uma estratificação a estratificação é separar em estratos homogêneos então extrato um apenas de sapo dois apenas de ave e três apenas de leões Então dentro de cada estrato eu posso fazer uma amostra aleatória Simples então aqui dentro Eu faço um sorteio aqui nas árvores
Faça outro sorteio né que nos leões eu faço outro sorteio e no final eu vou te é um elemento de cada estrato constituindo uma amostra heterogénea astrologia justamente porque tem ali uma mistura de elementos e [Música] e como funciona então amostra por conglomerados também chamada de plástico simplesmente eu tenho aqui alguns conglomerados que podem ser hospitais por exemplo tá E aí eu faço o sorteio a partir desses hospitais pode podem ser bairros também pode ser zona rural zona urbana estão no caso dos hospitais vamos supor eu posso fazer um sorteio de um dois três quatro
cinco seis hospitais da cidade de Marabá Pará por exemplo então eu faço sorteio procurando seis hospitais de Marabá Pará Por que que chama conglomerado porque cada elemento desse é um conglomerado de pacientes então aqui no hospital um vai ter um conglomerado de pacientes no hospital dois outro conglomerado de pacientes no três outro conglomerado de pacientes e assim por diante a cidade a minha unidade que é o hospital é uma unidade grande porque dentro do hospital tem vários pacientes Tá bom então faço o sorteio dos conglomerados então escolha aqui os meus seis hospitais de interesse na
cidade uma vez que eu tenho escolhido de forma preferencialmente aleatória os seis hospitais de interesse aí sim dentro de cada Hospital eu posso selecionar os pacientes de maneira aleatória Então dentro da cidade de Marabá Pará eu escolho seis hospitais de maneira aleatória e dentro de cada Hospital eu posso escolher 100 pacientes de forma também aleatória Então esse é uma amostra por conglomerados o mesmo serve se for bairros por exemplo eu posso selecionar de maneira aleatória dez bairros na cidade de Marabá Pará e depois de cada bairro eu posso fazer um outro sorteio simples selecionando 200
pessoas por exemplo a participar do mês todo então por isso que chama conglomerado porque o hospital ele é um conglomerado de paciente o bairro ele é um conglomerado de moradores e assim por diante a amostra por conveniência Então esse é um tipo de amostra não probabilística mais que às vezes é necessária quando quando a necessidade de incluir ou excluir certas unidades bom então amostra por conveniência é quando você precisa você não tem outra alternativa E você tem que adicionar alguns elementos ou alguns pacientes ao seu estudos ou também o inverso não é quando você tem
que excluir os então Em que casos isso pode acontecer se você está estudando uma doença Rara por exemplo E aí encontrar paciência que possui aquela condição de saúde né no caso aquela condição de não saúde é difícil porque é uma doença Rara Então você precisa incluir aqueles cinco pacientes que você encontrou no seu estudo porque você não consegue encontrar muitos pacientes desse na sua cidade então você por conveniência precisa incluir os no estudo Tá então não é possível fazer uma aleatorização você não tem como fazer sorteio porque você normalmente já vai encontrar poucas unidades e
você tem que a necessidade você precisa colocá-los dentro do estudo então eles são caso de conveniência quando existe essa necessidade então praticamente não existe a opção de de uma escolha a amostra por voluntários como o nome já diz então aquela tipo de amostragem a onde as pessoas vão atrás de você para participar do estudo você divulga sua pesquisa então por exemplo você divulga que vai fazer uma pesquisa sobre htlv na faculdade x E aí as pessoas vão atrás da faculdade solicitando a participação na pesquisa como voluntários Então esse é uma amostra por voluntário você espera
as pessoas virem atrás do seu estudo para manifestar interesse em participar E aí depois você vai determinar se elas vão poder entrar ou não de acordo com seus critérios mas a princípio a na verdade é uma amostragem bem passiva onde as pessoas é que te procure um a amostra para o julgamento ou intencional técnica de amostragem na qual a pessoa encarregada de conduzir investigação depende do seu próprio julgamento para escolher os membros que farão parte do estudo uso de casos típicos por exemplo Então vamos supor que você precisa fazer um estudo numa comunidade Ribeirinha e
você julga você entende que a melhor pessoa para participar do seu estudo como amostra é o pajé pois o pajé ele tem ali bastante informação para te repassar a respeito da tribo a qual ele faz parte Então você está julgando o que o pajé é a mostra mais interessante para o seu estudos é diferente o julgamento é diferente da conveniência a conveniência você não julga você não faz uma escolha intencional na amostragem por conveniência que a gente vai anteriormente você não tem essa opção você não tem escolha é necessário que aquelas pessoas os pacientes façam
parte do seu estudos seja por ser uma condição Rara ou qualquer outro motivo aqui não não existe exatamente uma necessidade é mais um julgamento onde você acredita que a mostra que você está escolhendo ela vai te responder muito melhor dentro do seu estudos o que outra outra mostra Então você realmente coloca ali a sua posição a sua opinião o seu conhecimento de pesquisador para julgar para escolher de maneira intencional Quem deve entrar na sua pesquisa ou não Lembrando que essas amostragens não-probabilísticas elas carregam muito viés Pois existe muita lei a opinião existe muito o dedo
né digamos assim do pesquisador Mas elas são necessárias e muitas muitas vezes mas que fique claro isso elas são cheia de viagens em relação aos probabilísticas já que existe ali o viés do pesquisador como como ponto de partida para a escolha Oi e a saturação por fim a saturação ela nada mais é que o momento aonde você deve parar de coletar informações por exemplo aqui a gente tem uma curva aonde estão sendo feitas algumas entrevistas e chega um ponto que Independente se você vai coletar mais entrevistas ou não o nível de informação não vai subir
além do que você já coletou então existe um ponto de saturação por exemplo se você já coletou 200 entrevistas tanto faz agora você coletar 201 ou 5.000 o resultado que você vai obter é o mesmo então ao ponto de saturação nada mais é que o momento onde você deve parar de continuar coletando dados pois essas novas coletas não vão interferir nos seus resultados e sabendo disso você consegue justamente também a lhe poupar muito mais perto porque você não vai ficar fazendo coletas desnecessárias tudo bem bom então vídeo hoje era isso muito obrigada por ter assistido
até aqui se inscreva no canal curta compartilhe com seus amigos e até a próxima E aí
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