Tipos de dor: nociceptiva, neuropática e visceral

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Aula ministrada pela profa. Anna Glória Fonseca Teodoro como parte da disciplina "Princípios básicos...
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E aí [Música] e agora você que todo o seu médico anestesiologista especialista em áreas de atuações vou falar para vocês sobre os tipos de dor a dor é tudo aquilo que a pessoa relata ter como dor e da Pode ser observado o comportamento doloroso as a social adaptador A Bruna é uma experiência sensorial comum a todos os seres vivos e é essencial à Vida e atualmente na classificada como quinto sinal de vida a gente tem que sempre avaliar a dor dos pacientes na nossa rotina médica a classificação doador como a gente pode classificar a dor
é tipicamente classificada pelos termos de sua fisiopatologia a gente tem a dor aguda EA crônica e as dores classificadas pelos mecanismos fisiopatológicos número de dor nociceptiva a dor neuropática e do nosso plástico adorar quando a dor crônica como a gente vai diferenciar esses dois tipos de dor a dor aguda tem uma lesão muscular imediata ela tem uma função geralmente foi a cantora é uma duração mais bonita nada e remédio forró resolução ou cura da lesão ela está associada diretamente a uma lesão tecidual a dor crônica ela perpetua após a resolução do lesão não tem uma
função protetora nenhuma utilidade para o ser humano ela tem em volta o processo de sensibilização tanto periférica com central e anormalidade na condução nervosa para o sistema nervoso central e periférico não tem uma dor de longa duração que é uma resistente ao tratamento e Pode não estar associada a um dano tecidual real a dor nociceptiva é uma dor que resulta por nos tecidos não neurais e um amador caracteres que tem apresenta características de transitoriedade na resposta aos estímulos nociceptivos bem definidos que a gente tem os estímulos nociceptivos que ou transmitir essa dor sem ter sem
que tem uma lesão neural não apenas uma lesão de outros tecidos e a gente tem a dor nociceptiva que ocorre após um estímulo e sinalização existente desses novos servidores periféricos o woofer esses dois gente tem terminações nervosas Livres envolvidos na captação dos estímulos nocivos que vão como sensibilizados e ativar transmitir a dor Nossa ativa né então a gente tem um em cima ou uma lesão que vai afetar o nosso setor a fíbula especializados normais Então a gente tem que lembrar que não não é dor nociceptiva não tem alteração do sistema somatossensorial para esses nociceptores são
estimulados por estímulo às vezes persistentes no ritmo muito intenso pro Se vo leva a formação que potencial a criação EA transmissão dessa dor que a gente sabe que adorna seu tio tem esse processo de transmissão somatossensorial a gente então estímulo persistente o estímulo intenso que leva alteração todos receptores tanto de cá os receptores que recebe percebe estímulos mecânicos receptor super Seven estímulos químicos mais estímulo nocivo é captado transmitido pelo nosso retorno até o ponto dorsal da medula e o posteriormente essa informação é transmitida ao cérebro onde a dor é percebida e isso envolve o processo
doloroso de nossa selecção e o sistema somatossensorial que está no normal na transmissão da gente tem uma lesão tecidual que leva a louca a dor nociceptiva ocorre diretamente por titulação química ou física das terminações nervosas normais é resultado dos danos teciduais mais comuns e frequentes nas situações inflamatórias traumáticas ou mesmo esquema representa sente tem um processo de trauma que machuca uma mão a gente tem uma dor nociceptiva que é transmitida pelo tecido nervoso normal a mensagem da dor viagem do seu tempo eu não sei que todos os periféricos até o sistema nervoso central na medronico
procuram dorsal da medula até o cérebro e as regiões somatossensoriais no cérebro que vão interpretar e perceber essa dor um exemplo de dor nociceptiva Einstein por exemplo a dor pós-operatória os casos de contratura muscular os casos de deformidade ou ácido ou lesões viscerais geralmente essa dor é mais localizada Principalmente quando ela somática as dores viscerais podem ser um pouco mais recursos e ela tem uma social só que uma lesão tecidual Como eu disse não Europa quem é lesão tecidual a transmissão dolorosa pela Via normal e a dor é percebido lá no cérebro Então a gente
tem nesse no texto todo uma história de baixa probabilidade do componente neuropático um componente de lesão na Europa a gente tem na nossa expectativa não dor por lesão tecidual ó não neural e o autor Nossa tive não respeita um trajeto neural como ela não é consequente da lesão do nervo ela pode ser mais difuso e não respeitar um trajeto específico de um determinado ter ma como o de acordos um componente nervoso pecifico Então ela é mais difusa das vezes é ela não tem envolve outras alterações neurológicas como por exemplo diminuição de força alteração de sensibilidade
operação nos reflexos nervosos então tem sempre pensa que a namorada Nova Sepetiba pela ausência de uma lesão nervosa social a esse tipo de dor agora nossa que tive pode ser dividida em somático aquela voador que está relacionada à músculos ossos e articulações mais ouvir serão Como obter os abdominais e torácicas e tal receptiva somática ela aperta geralmente tecidos cutâneos e profundos é bem mais localizada e toma reports in que é uma radiação mas uma radiação mais local relacionada essa essa lesão que preciso ao que tá acontecendo agora será Pode ser que consequência a vísceras torácicas
e abdominais alpevi pélvicas e pode manifestar até mesmo distante do local da lesão anatômica a gente tem que lembrar com alguns quadros de dor visceral tem aquela dor referida que o paciente está com uma dor às vezes de um infarto no miocárdio máxima dor na mandíbula dor no braço esquerdo e se ela dorme ferida consequente de uma dor visceral nos receptiva é uma dor que pode ser difusa e mal localizado que a gente tem dor somática dor visceral todos os dois tipos são dor nociceptiva lembram que a gente não tem esses causa uma lesão neural
a gente tem uma lesão tecidual E aí E qual seria o tratamento para essas dores nociceptivos enfim sempre lateral da escada analgésica da OMS que de acordo com grau e intensidade da dor leva o tratamento dessas dores a gente considera a intensidade da dor a localização da dor com um acidente com a metade para utilizadores leves em geralmente usa analgésicos simples e anti-inflamatórios dores moderadas entre a social piores mais fracos e dores fortes sentiu o a coluna social opioides fortes em algumas vezes em que usa drogas é de blocos Em algumas situações pode ser necessário
um tratamento intervencionista da dor que entram com um quarto legal desses causa da MS então a gente falou the door Nossa tipo agora me falar de dor neuropática dor neuropática definida como a dor neuropática é aquela que resulta de uma lesão ou doença no sistema somatossensorial então a gente já tem uma doença uma lesão que afeta o sistema de condução sensitivo sistema nervoso a alteração o sistema somatossensitivo ela decorre de lesões das vias sensitivas do sistema nervoso central ou periférico que a gente tem uma lesão ou Doença que leva uma alteração de sistema nervoso somos
sensitivo e leva ao quadro de dor neuropática não existe uma ferramenta de Diagnóstico específica para esse quadro de dor a gente tem algumas calças e gravações para definir a dor na hora neuropática como definida provável ou possível que acordo com as características fisiopatológicas e as características que o paciente nos relatos sobre a dor dele então depende da na muito de uma distribuição neuroanatômica e podem colaborar assertiva não respeita o trajeto neural a dor neuropática já respeito no trajeto neural e ela tem uma distribuição livro anatômica e quem é alguns testes confirmatórios para confirmar o lesão
ou doença no sistema somatossensorial que vai nos dizer e confirmar de certa forma a probabilidade esse termo a dor de origem neuropática a gente vai falar então sobre os critérios de avaliação da dor neuropática existem alguns pontos que a gente considera para avaliar a dor neuropática impossível definido approval se o paciente tiver uma dor constribuição anatômica compatível como a gente disse anteriormente geralmente com quadro de dor neuropática ele respeita um trajeto neuroanatomy se o paciente tem uma história sugestiva de lesão ou Doença que afeta o sistema somos sentiu também fala a favor de uma dor
neuropática se a gente realiza testes confirmatórios para confirmar se tem uma distribuição anatômica compatível com aquela lesão e confirma que há realmente uma lesão em uma doença do sistema somos é isso fala favor de uma dor neuropática Então se a gente tem desses critérios de avaliação o primeiro e o segundo gritar a gente tem uma dor possível a gente não tem então nós causa uma confirmação com teste confirmatório se já tenha um teste confirmatório a gente tem um valor provável que a gente tem mais um teste confirmado a distribuição anatômica e ela é uma doença
no sistema somos assistir a gente tem uma dor neuropática definido como a gente vai fazer o diagnóstico da dor neuropática e fazer uma anamnese ainda Talhada variando o característica da dor os descritivos de dor como você senti caracteriza Osvaldo localização se respeitam trajeto neural vai realizar um exame físico bem detalhado esse tem alterações como se fosse tresil aldinha ou hiperalgesia é uma região do corpo avaliar os testes de Diagnósticos confirmatórios da lesão ou doença do sistema nervoso o fio mas ainda assim mesmo com essas métodos que a gente tem para fazer o diagnóstico e as
tabelas que a gente pode usar para nos guiar na avaliação da dor neuropática ainda não mudou muito subir diagnosticado sobre tratando a gente tem algumas tabelas com que iam não sou avaliação anamnese por exemplo o questionário de dor neuropática qual ele faz alguns questionamentos sobre características da dor e primeira das características a gente avaliar a probabilidade na dor do paciente ser neuropática outras cálculo é utilizada a escala de dor de lance também após sobre usado da mesma forma a gente conversa com paciente durante a anamnese faz alguns questionamentos ver se o paciente tem alterações é
o exame físico alterações de características de dor que levam os ameaçarem dor neuropática vamos continuar a falar sobre dor neuropática e os fatores de risco Associados a dor neuropática geralmente é mais comum no sexo feminino e idade acima de 60 anos a localização anatômica mais comum dessas dores podem ser regiões de cirurgia torácica regiões que pós-operatório de cirurgia pélvica mastectomia ou após algum trauma ou neurocirurgia a gente também tem uma incidência maior em população de baixa renda ou um as outras doenças crônicas que acometem a população a nossa na dor neuropática existem alterações do sistema
nervoso e o processo sensibilização periférica e central que facilitam a transmissão dolorosa e muitas vezes pode ser até mesmo cargas ectópicas levando essa perpetuação da dor neuropática facilita a sua transmissão por alterações do sistema nervoso a dor neuropática tem como principais causas por exemplo o herpes zooster diabetes hanseníase câncer o HIV é e também tem pode ter outras causas ainda assim me do sono do papo neuralgia do trigêmeo neuralgia do rosto caranguejo lombalgia ou mesmo dor Central em alguns casos que pacientes que têm AVC ocorre alterações no sistema nervoso central que levam a quadro de
dor de origem Central A lombalgia Por exemplo quando ocorre a compressão de um nervo específico por uma hérnia de disco pode ocorrer a menina opaca eu fiz alterações nessa região boneco que a gente sabe quando tem uma lesão ou não de alguma região nervosa pode desenvolver essa dor neuropática lembrando sempre que ela está associada a alterações do sistema nervoso a gente tem aí vários exemplos doenças que podem levar a quadros Dolorosos de de origem neuropática a Albertina basta muitas vezes leva paciência adversas consultas médicas por quê Calma gente disse a favor às vezes difícil o
diagnóstico muitas vezes elas esculpe tratadas por pediu-me notificado tem uma uma dificuldade muito importante desse diagnóstico já que a gente muitas vezes não consegue confirmar a dor definir se realmente uma dor neuropática Então a gente tem essa dificuldade no diagnóstico Lembrando que a gente tem alguns métodos que ajudam a gente entre bloco uma escalas por exemplo a escala de nós que a gente tem vários métodos hoje em dia para nos ajudar a guiar o diagnóstico da dor neuropática a gente sabe que é um tratamento difícil das vezes quadros Dolorosos muitas vezes paciente tem pouca resposta
ao tratamento EA dor pode piorar mesmo após iniciado o tratamento a gente pode modificar a medicação e usaram outras alternativas de medicações para em resposta ao tratamento o Pablo Clínico a gente tem descritores de dor muitas vezes estão Associados a dor neuropática como por exemplo quando você a gente fala tem uma dor e queimação não dor em sensação de choque elétrico alguma algumas vezes tem associado dormir em nossa situação de calouro ou agulhadas o mesmo Campos quando você enche lata alguma dessas características a gente deve pensar em neuropático mas essas características também pode acontecendo afinal
receptiva não são específicas de dor neuropática elas são comuns em dor neuropática e a gente tem sempre lembrar que alguns pacientes têm que cuidar e fazer lá tá as características de dor por exemplo se a gente pegar uma criança muitas vezes ela não sabe nos dizer como ela dor dela e às vezes ela usa idosas também não sabe caracterizar corretamente sua dor para isso prejudica a nossa avaliação Em alguns momentos que a gente deve considerar os os dedos para ajudar no diagnóstico da dor neuropática Lembrando que esses descritores não são específicos de dor neuropática em
alguns casos a gente não consegue ter as festas sem formação de todos os pacientes e a gente tem algumas características que que eu correm na dor neuropática mas pode acontecer em outras síndromes dolorosas mas que falam a favor de dor neuropática por exemplo a gente pode ter alodínia alguém o quê que seja isso resposta dolorosas a vestimos normalmente ficam calmos um adulto então tem uma anormalidade na condução neural aí que leva essa sensação dolorosa por meio de estímulos que não causam dor a gente também pode ter hiperestesia que é uma sensação exagerada mexe relação a
gente também pode acontecer nesse quadro de alteração no sistema sua mão se sente muito levam a hiperalgesia uma resposta exagerada uma estimulam normalmente pouco doloroso para se a pessoa deveria sentir uma dor leve ela passa a sentir uma dor muito intensa e filha aquele chip esses sinais que a gente tá falando aqui são relacionados com sinais positivos né sinais como o aumento da intensidade da sensibilidade tá é um pouco Rei hiperpatia resposta Explosiva e frequentemente prolongada estímulos repetidos então esses sinais corrente disse só exemplo sinais positivos com aumento um zagueiro na resposta a determinados estímulos
sensitivos a gente também tem um sinais negativos que podem estar relacionados a dor neuropática como por exemplo hipoestesia nesses causa a gente tem uma perda da sensação normal estímulos não Dolorosos regiões onde a pessoa que tem uma perda de sensibilidade então a uma operação lembrando uma lesão alteração na sensibilidade daquela região uma alteração neurológica a gente também pode ter uma e pode exigir uma perda da sensação ao picada de agulha por exemplo é muito comum isso acontecer nesses quadros de dor neuropática pode então ter além de existirmos de quem te falou positivos estímulos negativos que
diminui a sensibilidade o número Patinhas periférica a gente pode ser que pode e Zyah ou hipoestesia por exemplo pacientes com o pé diabético que tem uma neuropatia periférica e muitas vezes ele tem uma diminuição da sensibilidade da região dos pés a gente pode ser também Sensações como disestesia que é uma solução normal de controle realmente que tá ela sensação desagradável que a gente tem a sensação de parestesias que uma sensação anormal geralmente não muito agradável é descrita às vezes com formigamento e adormecimento a gente tenhamos umas características aqui a gente falou que falam a favor
da alteração da sensibilidade e isso pode estar relacionado a dor neuropática bom e como seria o tratamento coloca aqui tá dor neuropática de difícil diagnóstico e às vezes difícil de tratamento que o tratamento é muito complexo como a gente viu ocorre alterações fisiopatológicas que levam a uma lesão neural e facilitação de transmissão dolorosa e uma dor geralmente bem de difícil tratamento não existe geralmente nos portadores de dor neuropática necessitam de doses maiores de fármacos e para que haja um amigo efetivo da dor e que escreve associar diversos quartos e muitas vezes esse paciente pode ainda
tem um livro de dor menor do que o paciente tem uma dor de origem nociceptiva então é uma doença uma dor de difícil tratamento ele geralmente respondem menos aos fármacos e são necessárias doses maiores de fármacos para que o tratamento seja melhor a gente pode usar de diversas formas por exemplo sou piores que agem no receptor o ritmo em ascensão do horóscopo mente médico te em outras aulas ele atua na Via descendente moduladora da melhor tem medicações como os inibidores da recaptação da serotonina e noradrenalina do Ice com duloxetine pela toxina que são úteis no
tratamento da dor neuropática a gente pode utilizar antidepressivos tricíclicos no tratamento da dor neuropática eles também havia que modulação da dor a gente pode usar para repentina para acabar de os anticonvulsivantes ou bloqueadores do canal de cálcio com anestésicos locais vai diminuir a transmissão da dor é diminuir essa e hipersensibilidade dos neurônios a gente pode usar também medicamentos como a capsaicina que diminuem o reservatório de observei diminui a a transmissão dolorosa então a gente pode agir em diversos pontos Lembrando que muitas vezes o suficiente contornando é preciso de mais uma medicação para o seu tratamento
e às vezes necessitam de Dori doses mais altas de medicamentos para tratamento seja efetivo lembrando sempre quando há uma falha no tratamento medicamentoso a gente pode pensar no tratamento intervencionista como uma opção 1 Hoje a gente vai falar agora de novo não se plástico vai te falou da dor nociceptiva é uma dor de uma consequência uma lesão tecidual neural a gente falou sobre a dor neuropática é preciso estar envolvida com uma lesão neural E a gente vai falar agora sobre melhor Nossa e plástica adoro você plástica uma dor por alteração na nossa opção sem evidência
de lesão o homem à nossa tecidual que leva a nossa recepção o ardência de uma doença ou lesão do sistema soma os incentivos que leva essa dor então a gente não tem uma operação de lesão neural E nem tem uma lesão tecidual Apolo O que ocorre uma alteração na nossa opção leva a dor Nossa é plástica adoram ser plástica não é neuropática nem assertiva reflete uma mudança a função da via nossas expectativas normais então ocorre uma alteração no no bom então e essa alteração falar não se opção leva valor é uma dor muitas vezes de
origem assim desconhecida e não ao mecanismo evidenciado que justifique essa dor a gente sabe que amador por alteração dessa nossa opção Ela já foi conhecida por diversos nomes como uma dor disfuncional a dor psicogênica ou uma dor tipo fibromiálgica os exemplos clínicos comuns dessa síndrome dolorosa geralmente são dor de fibromialgia uma síndrome dolorosa complexa regional também situada no diagnóstico de dor Nossa e plástica e algumas doenças crônicas pós-operatório também tem essa característica e a difícil diagnóstico e a um diagnóstico geralmente de exceção e de exclusão quando a gente vê que a causa da dor não
é na septiva não é uma dor neuropática ainda não tem lesão tecidual não tem uma lesão neural justifique essa dor a gente geralmente caracterizador com dor nosso plástica bom então a gente excluiu outras causas de dor né Excluiu a dor neuropática em nossa ativa como causa e a gente deve pensar na operação dele na recepção e pensar em dor articular lembrando Como eu disse tem alguns sinais clínicos que falam o valor de dor neuropática eles também podem estar presentes no normal circular como a gente sem alteração no nosso recepção não pode ter os sinais com
hiperalgesia E alodinia na escola de dor a gente percebeu que é difícil diagnóstico a dor neuropática e também é difícil de abrir o hospital tornou-se plástico mas não a dor neuropática a gente tem uma lesão na Europa a gente consegue é geralmente identificar namorar nosso plástico a gente não tem essa razão ou não e como seria um tratamento da dor nosso plástica né geralmente no caso do do nosso plástico aqui que não tem o que era para ter sido ao nenhuma operação neural relacionado adorei gente usa muito medicações é de Juan si e nos outros
quadros de dor geralmente são opções secundárias no tratamento a gente pode usar nessas Claros os antidepressivos comente de também usa em alguns casos dor neuropática os antidepressivos princípio que os visuais a gente também usa a impulsivas como grafite entrega alimentos a gente também os antagonistas do imdh aumentado a hora que é Vitamina então a gente viu três tipos de dor a dor nociceptiva a dor neuropática tornou-se plástica dor nociceptiva tem uma lesão tecidual não Europa dor neuropática que a colisão preciso ó neuroma a culpa dor neuropática uma lesão neural do nosso plástica não tem lesão
tecidual ou neurônios fica a dor ocorre uma alteração do nosso recepção que a gente tem a dor neuropática com sensibilização central e periférica alterações na transmissão do sistema somatossensorial a gente tem amor na septiva que pode ser somático e visceral geralmente têm uma lesão tecidual não legal e tem a noite se funciona ou também conhecida com dor não se plástica que envolve a alteração na nocicepção na promoção dolorosa então tem também dois missas que envolvem todos esses mecanismos a gente percebe que a complexidade dos quadros Dolorosos muitas vezes não consegue definir uma um e tipo
de dor a essa dor é Nossa plástica ou não essa dor não ser repetitiva unicamente nós receptiva e muitas vezes tem vários componentes principalmente do oponente assim nossa arquivos e componentes neuropáticas e algumas síndromes dolorosas então nessa escola do leite tem uma dor mista bom então a gente trabalha Nesse contexto todo a complexidade da dor ela pode ser uma dor de vários tipos com várias características que as pode ser de difícil diagnóstico mas os conhecimentos atuais sobre a fisiopatologia da dor a forma como a dor acontece como ela se comunica permite melhor compreensão compreensão dos
aspectos biológicos e psicológicos envolvidos nos quadros de dor crônica e só pro sim uma evolução uma melhora para o tratamento nas ovelhas diversas síndromes dolorosas existência conhecendo a fisiopatologia da dor eu tipo de dor existem gente consegue transformar a melhor nosso tratamento saber para quais síndromes dolorosas a gente vai usar as medicações adjuvantes ou docinho e dolorosamente a começa com a inflamatórios e e outros dois medicamentos dos Factos utilizados para a dor nociceptiva por exemplo analgésicos e antibióticos assim a gente é importante a gente ficou e em compreender cada aspecto desses tipos de dor para
direcionar melhor o seu tratamento são necessárias para nossos estudos ainda sobre como melhor terminou de Cala a dor neuropática como melhor diagnosticar a dor nasce plástica e isso o tempo a gente vai melhorando nosso tratamento obrigada até a próxima ao fim
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