o tempo eo direito esse é o tema do programa de hoje estamos de volta para mais um bloco de discussão sobre esse assunto na obra o tempo e do direito francês paul se devido às características como leonel já falou do tempo do direito em quatro momentos a memória o perdão a promessa o reconheci o andamento no brasil hoje um recurso em andamento é o tempo presente aqui exatamente é não se sabe até que ponto vamos recorrer sonar e os limites disso é o intervalo falava da própria o nome da operação lava jato e de como
ela vai rápido mans é o do direito contemporâneo hoje trabalha muito a ideia de sistema e de organização e há toda uma aparelhagem da justiça federal da polícia federal e do ministério público no sentido de se criar uma burocracia mais mais ágil a investigação tenha tipo de processos e lava jato é um exemplo disso é que graças a uma informação facilitada a escutas telefônicas no processo de nenê confissão é de toda nova tecnologia se consegue realmente decisões muito rápido no direito mas talvez perdendo um pouco dessa temperança que o se colocava no 1 tempo no
direito as garantias processuais drayton acaba se chocando com a velocidade do tempo é isso pode acontecer quando não há um processo um período maior de maturação com liderança e temperança quanto tem que ser feito de modo rápido e eu penso que essa é uma pena um pouco do nosso tempo também não seja saudosista quando tudo muito rápido perde-se segmento da profundidade é é a que já tinha falado tudo corre panta rei nada permanece e quando isso é feito de modo muito rápido parece que nós não temos mais raízes não é por acaso que na internet
a gente surfa nem sempre fica na superfície e nunca a profunda nunca mergulho é esse tempo mais rápido na cidade para nós em uso os aspectos por outro lado é falta o período de maturação é eticamente as pessoas diziam é dar tempo ao tempo justo né senhor se não se nós pensarmos essa idéia do liga e desliga que está presente no oeste é isso que que falava agora o drayton se nós percebermos que há uma identidade há uma diferença e que portanto há uma continuidade a uma descontinuidade que o momento é de contínuo e que
a totalidade é contínua dos só momentos nós perdemos essa visão de todo nós perdemos a possibilidade de ligar nós ficamos só com desligado o tempo não é uma sucessão de agora se não não não é de agora não tanto para o dólar e também não é apenas a totalidade é um jogo entre um e outro em vida mas quando o contra um outro fala quando eu digo agora já passou quando eu digo a última sílaba chá é que a chapa já não é mais agora é por isso que a distância do tempo não é que
o gado não foi falado vai ser vai ser o aliado porque primeiro ele dá a possibilidade de olhar mais de longe segundo é o olhador o intérprete mais o tempo que passou eles só pode falar aquilo porque ele mas o tempo então ele não ele não é um outsider é desse processo e ele é o próprio observador externo é assim então isso para interpretação do direito é de fundamental importância porque porque tradicionalmente o dia seria o intérprete faria um ato de cognição como se isso pudesse ser feito e se retirasse do texto ou da situação
algo asséptico por isso que o direito seria assim é por isso que o direito à dogmática jurídica tradicional e crono fóbica e facto um fóbico né ela não gosta de tempo e nem gosta de fatos ela gosta mesmo de abstrações então isso aumenta a questão da importância de do que se fala como tempo como condição de possibilidade e essa visão e geno objetivismo que de escura esse elemento subjetivo no processo interpretativo aqueles que acham que nunca não estou decidindo sem subjetividade alguma tem alguns que acham que é assim né essa mesma visão bastante jenna e
outras eu acho e outros acham que eles são puras e objetividade a bóia e que nem a objetivo que a objetividade não importa nada é e ainda dizem que não importa nada é exatamente é que uns acham que é pura subjetividade e se baseia nisso outros acham que não há nada de criatividade também são perigosas até o jeton e aqueles que esquecem da inter sobre também né meu eu diria que os dois extremos eles ficavam esquecendo da inter surge a intimidade né queria mostrar amanhã é na verdade eu queria mostrar o trânsito bruno queria mostrar
essa imagem falar assim com um fotografia agora pouco né e é essa imagem da capa de dessa edição do tempo é descoberta nós temos um sujeito olhando para uma fotografia dentro de outra fotografia onde ele se encontra então nós temos sempre que pensar nisso está lá na gringa é que quando eu me penso no passado sou eu no presente me pensando no passado então é quem eu sou é na perspectiva de que não sou eu me vejo no passado ou é na perspectiva de quem eu sou hoje eu me vejo no futuro então a dimensão
do presente e do passado do futuro então sempre interligados e é por isso que ser e tempo porque eu carrego em mim é essa temporalidade e essa imagem é uma imagem que ilustra a televisão conseguiu pegar bem deixa bem quietinha simples pegar o seu personagem do conto antes do do mineiro é quando ele quer encontrar a namorada de 20 30 anos atrás ele está buscando mas em busca do tempo perdido sim sim sim né então é 50 anos depois ele retorna para a cidade vizinha onde ele nasceu pra reencontrar essa moça e ele imagina que
está fazendo uma viagem no tempo que ele está retornando ao passar num está fazendo uma viagem tur e o que ele vai encontrar no ano passado ele vai encontrar a trilha é ele ele o narrador retrata muito bem no conto as percepções que josé maria vai tendo tanto da locomotiva eu tinha ido de locomotiva não pro rio de janeiro não tem mais locomotiva existe a cidade estão tão cada vez de uma vida mais precária cidadezinha do interior ele descreve que quando chega ele para embaixo da árvore em árvore onde tinha se dado a cena da
visão dos seios da ilha e ele percebe que não tem a mesma luz que a luz não é a luz que ele lembrava que a árvore não tenho visto que ele lembrava então de alguma forma ele vai antecipando o fracasso que será esse encontro quadrilha e consenso e de fatos que se confirma no final quando ele uma descobre onde é que moraria do ilha que tinha cerca a professora e aí se encontra com ela eles ainda seguram um na mão do outro se olham os dois ele se dá a conhecer e no final ele sair
porta fora e só se ouve gritos na escuridão roxo é a lei que determina nada da luz dos seios da menina am espécie do estrangeiro do caminho então é um retorno à casa sobre aquelas imagens anteriores é toda a questão de observação da interligação da observação de segunda ordem ea questão há facilidades esse tipo de imagem da da foto de receber o próprio que ele que que tá observando a foto é que você tenha a vantagem se vê nisso né um momento de de auto-observação e porque é uma possibilidade disponível hoje com a nova tecnologia
de se auto observar se vendo como si próprio como um outro mesmo tempo esse programa mtv não olharmos depois não seremos nós nos veremos que não somos nós que somos então é uma tecnologia permite esse critério da celebração mais sofisticados e essa é uma mudança no tempo porque agora ao mesmo tempo nós podemos nos manter na duração não é o nenê saiu em garantir oportunidade em todos os programas em marcha manter e ao mesmo tempo estamos agora no neste momento refletindo sobre o que vai acontecer daqui a pouco essa é uma característica diferente isso disse
hoje no século 1 século 21 que é diferente em relação ao processo o problema é pensar o diferente que vai permanecer um mistério estruturas que se encontram se mantenha e aí como é que funciona por exemplo é dentro da discussão do tempo na linha que nós estamos falando à constituição que aprisiona hotel pelas cláusulas pétreas por exemplo e não se corre o risco por exemplo anos depois de encontrado ilha em que sem que nós venhamos a nos dar conta de que o tempo é o nome do ser tentar por vezes falar em cláusulas pétreas como
se as pedras não mudassem a chamar a atenção por um elemento que parecem ter suas teus que é o fato de descurar a professores idade do direito à felicidade da constituição o primeiro temporal da direcção termos usados por raios x caen tempo sabe que está de novo à ponta com uma visão ingênua e tática em oposição a essa é essa é a forma de abordagem na verdade que é o um dos problemas é que o galo trabalha muito que é a abia a a explicar né a cidade enfim mas a vir conseguir fitas de justiça
e que é com os efeitos da história sobre nós e sobre a nossa consciência sobre a nossa consciência é a consciência ela era sempre consciência de alguma coisa ela sempre se forma ao longo do tempo e ela vai se ri que sendo vamos dizer assim através do processo histórico essa é uma descoberta fantástica século 19 a origem da solenidade que nós somos permanente autoconstrução e no que diz respeito àquela pergunta fazia além do seu passado no futuro autor austríaco chicória juntos ele tem um trabalho meu time mineiro recenseamento genética mas tem também um livro o
que é o ser humano eu conheci espanhol não seja em português - disse que essa questão é uma questão toda é peculiar a questão que é o ser humano porque eu posso ajudar o que é aquele livro ali que são os óculos há um mistério a mente agora quando eu pergunto o que é um ser humano eu ao mesmo tempo sou pergunta ante e perguntado não tem como eu me dissocia agora lá me cindir para perguntar sobre o objeto externo não esse objeto que sempre quadrados é mesmo o vamos agora para um último intervalo no
próximo bloco vamos continuar a discussão sobre o tempo eo direito falando mais sobre o tempo na sociedade contemporânea e o a força do da questão do tempo por exemplo direito ea velocidade e vou fazer uma pergunta depois sobre as coisas novas entre aspas ou não que aparecem hoje nas efetivas da dis quantitativas no direito vamos para um próximo um cafezinho já voltando