Hoje a gente vai continuar a nossa aula de classificações de doenças periodontais a nossa nova classificação vamos relembrar rapidamente a nossa nova classificação ela é dividida dividida em dois grandes grupos primeiro grandes grupos condições e doenças pontais e a outra seria paraas condições periimplantares certo aqui dentro das condições periodontais a gente vai ter um que vai falar de saúde e gengivites e também doenças que são que acontece na gengiva outro que vai falar de periodontite e tem mais um ainda que fala de outras condições que vão afetar o periodonto Hoje a gente vai falar desses
dois Ok pensando aqui ó Então pegamos este pequeno ponto e abrimos ele aqui destrinchamos ele o que que a gente vai encontrar a parte de peridon Tite ele é dividido em três grupos tá E isso também já caiu em concurso perguntando assim Quais são os Em quantos grupos é div do grupo da periodontite Então a gente vai ter um grupo das condições necrosantes então doença parodontal necrosante outro da periodontite realmente e mais um de perod donti como manifestação de doenças sistêmicas aqui eu queria que vocês tivessem uma atenção porque é diferente do que a gente
vai encontrar aqui aqui a gente fala outras condições que afetam o parodonto qualquer coisa que possa afetar o perod donto se tem um granuloma por exemplo pode afetar o perod donto é uma parodontite não é uma oper onte aqui sim a gente vai ver condições que são que acontecem manifestações sistêmicas mas que vão aparecer como uma per donon Tite por exemplo Síndrome de Down um dos sinais que a gente vai acabar encontrando seria a peradon Tite Ok então vamos lá vamos começar aqui com as doenças necrosantes então o que que a gente vai ter dentro
das doenças necrosantes a gente já a gente divide em três e ele mantém a classificação que nem já era antigamente Então a gente tem a gengivite ulcerativa Nec an né peradon Tite necrosante e a estomatite necrosante o que que vai acontecer aqui aqui a gente tem necrose né Tem ulceração das papilas tem sangramento odor fértil Então pode ter febre linfadenopatia e qual que é a diferença de um pro outro aqui a gente não tem perda de perda óssea né a gente não tem a perda de inserção propriamente dita isso a gente só vai ter aqui
na pera dati Então a gente vai manter o que a gente já viia né então g vist a gente não tem perda de inserção na perda tit a gente vai ter mesmíssima coisa E aí é só pensar que tá piorando né e na estomatite vai ser pior ainda a gente tem esses mesmos sintomas mesmos sinais porém ele vai invadir a região da mucosa além da região da gengiva Tá então não é só o tecido gengival aqui ele ultrapassa e invade também a mucosa alveolar tá E aqui então Passou se numa prova falou assim ah invadiu
teve necrose e se estendendo até a região da mucosa veol Agora não é mais parodontite virou estomatite decante Ok dessa parte é só isso que a gente precisa saber Vamos pro próximo no próximo a gente vai falar de peradon Tite realmente e é aqui que o bicho pega Ok o que que ele vai classificar como peradon Tite ele fala aqui pra gente ó vai ter que ter a perda de inserção em dois ou mais sítios interproximais não adjacentes então por exemplo a gente tem lá perda de inserção num dente 13 e no dente 14 não
teriam que ser dentes não adjacentes por exemplo 13 e sei lá o 23 tá aí poderia ser são dentes de lados opostos Ok não seria um seguidinha do outro isso na interproximal e quando for na vestibular ele fala que a gente vai ter que ter também mais de dois né dois ou mais dentes que vão ter aí pelo menos 3 mm de perda de inserção e essa perda de inserção não pode ser nem por recessão gengival ã nem por o que mais trauma né recessão gengival por trauma por macar e subgengival que tá atrapalhando Ali
pela distal de segundo molar porque às vezes o terceiro molar mal posicionado acaba mudando né aquela região ou ainda por uma exação traumática pode ter essa alteração aqui na na na inserção né E aí então a gente teria que ter pelo menos dois dentes com esse defeito o que que vai mudar de fato na nova classificação eles vão classificar a Peron Tite de acordo com o estágio e com o grau quando a gente fala de grau é para saber quanto rápido aquela doença tá evoluindo e quando a gente fala de estágio a gente vai falar
da severidade de fato tá esse daqui é é o ponto mais importante da aula mas ainda assim ele vai continuar aquela aquela classificação também por extensão então todos os estágios eles vão poder ser classificados ainda como localizados ou ainda como generalizados então localizado até 30% dos sítios mais do que 30 entraria já no generalizado e tem ainda o padrão molar incisivo Ou seja a doença só tá aparecendo de fato em molar incisivo essas três H esses três tipos então independente do estágio que a gente falar aqui estágio um estágio dois a gente sempre tem que
dar o sobrenome tem que falar se é localizada ou não E aí depende da quantidade de dentes né que a gente vai ter porque a gente vai equiparar quantidade de dentes aí por colocar como se fosse 100% E aí a gente descobre a porcentagem Ok vamos começar falando dos estágios então aqui a gente quer descobrir a severidade a gente tem quatro estágios Ok sendo que Primeiro vai ser mais am meno e o quarto vai ser o pior aqui para ficar fácil estágio um e estágio dois o principal ponto que a gente tem que pensar é
justamente na perda de inserção aqui vai ser no um Vai ser 1 2 e no estágio dois vai ser 3 4 certo ele fala aqui pra gente que tem alguns pontos determinantes e alguns que podem modificar Como assim então a gente vai a nossa a nossa perda de inserção Ok determinou a perda de inserção aqui esse seria um fator determinante então aqui no primeiro um ou dois no pior sítio tá então fez toda a sondagem a gente descobriu que o pior o pior que você vai ter de perd de inserção seria de 1 a 2
MM se você não consegue fazer esse tipo de análise uma outra opção que você tem é de avaliar a perda óssea radiográfica com como que a gente vai fazer isso então tem lá o dentinho numa P apical aqui seria por exemplo a nossa junção semente esmalte a gente pensaria que a nossa crista ossa devia est ali a 1 mm mais ou menos dessa região certo da nossa junção cemento esmalte você vai medir aqui da junção cemento esmalte até o pico né o ponto mais alto ali do osso próximo ao dente vai fazer geralmente a gente
faz assim né vê essa distância menos um e div pela distância da junção sentee esmalte até o ápice desse dente daí a a gente vai ter uma porcentagem Ok precisa fazer isso sempre não porque ele dá uma aproximação aqui pra gente também ele vai falar aqui pra gente ó no terço tá no terço coronal ainda então aqui ó por exemplo a gente já vê que ele tá mais ou menos no terço médio Se a gente fosse classificar dessa forma a gente já não colocaria aqui mas ele fala que a gente teria mais ou menos 15%
nesse ponto menos que 15% 15 é 33 já entraria aqui ou seja o que que o obrigatório que a gente teria ou a perda de inserção de um ou dois ou essa perda ósea de até 15% na na porção coronária e aqui são os fatores que eu falei para você que vai modificar então aqui ele fala pra gente a profundidade de soldagem em si vai ser até quatro sem perda dental por péo e tem a a perda óssea normal horizontal Por que que ele fala isso pra gente não aqui ele não tem nenhum dente com
perda per donal por perda Pera dontal deixa eu apagar que tá muita coisa aqui já tá me deixando doida e aqui o que que ele quer saber com isso se por acaso ele tá dando um caso Clínico para você e falando assim esse esse paciente já perdeu quatro dentes por per Tite ele pode ser classificado aqui não mais porque esses fatores vão justamente modificar se ele já teve algum dente que foi perdido por doença perod donal ele já não pode entrar aqui daí no segundo a gente vai ter lá aquela a perda de inserção de
TR a qu ou ainda aquela análise no raio X que a gente já falou que aí seria ainda no terço coronal de 15 a 33% a profundidade de sondagem seria de até 5 mm perda dentária não tem ainda e nem a a perda óssea também só horizontal não tem a perda óssea vertical até aqui certo daí a gente vai pra nossa classificação TR e 4 aqui fica bem fácil por a TRS é a cópia da quatro mas a gente só vai mudar pequenos pontos então o que que a gente vai ter aqui na perda de
inserção mais que cinco aqui mais que cinco também coloquei igual aqui para ficar mais fácil Se a gente for avaliar pela perda óssea a gente vai ver que ele já passou aqui ó da metade ou já tá no terço apical Então se a gente for olhar esse dente no raio x A gente vai ver mais ou menos o osso aqui nessa região aqui a junção semente esmalte Ok eu tenho uma grande perda aqui nessa classificação a gente já tem perda dentária então perda de de até quatro dentes então se esse se esse paciente perdeu três
dentes mas ele falou lá que tem a profundidade de sondagem de quatro e a perda de inserção de um a dois ele pode entrar no estágio um não pode porque ele já perdeu já perdeu dentes pela pela doença e aí a gente teria que colocar ele na classificação do estágio três certo Por isso que a gente fala que esses daqui modificariam a nossa classificação que a gente tem os determinantes mas esses daqui vão modificar aqui ele já pode ter a perda rósea vertical de até 3 mm pode ter lesão de furc Gal 2 e TR
e pode ter um defeito no rebordo moderado a modificação que a gente teria aqui no estádio quatro seria a quantidade de perda de dente então aqui ó a a perda dentária seria de cinco ou mais dentes e além desses fatores modificadores aqui a gente teria alguns outros também se esse paciente tem alguma disfunção mastigatória tem um trauma oclusal secundário Ou seja aquele trauma oclusal que acontece num perod donto já debilitado E aí tem uma mobilidade de grau um ou dois decorrente do trauma ele vai ser classificado aqui defeito no rebordo Grave se tem problema mastigatório
e se esse dente esse esse paciente não tem pelo menos 20 dentes que oclu de fato então 10 dentes com antagonistas 10 pares ele já entraria aqui tá bom então tem sei lá cinco dentes que se tocam de fato ele já entraria aqui mesmo se ele tivesse uma uma perda uma uma perda de inserção menor Ok então se a gente falar da do estágio vai até esses quatro agora quando a gente fala de grau a gente quer saber qu quanto essa doença tá evoluindo rápido quanto que a gente tem que se preocupar com a evolução
dessa doença de fato E aí coloquei aqui nessa tabelinha que acredito que vai ficar bem mais fácil para vocês então a gente vai ter o grau A B e C aqui a gente pensaria num grau uma progressão lenta aqui moderada e aqui rápida ele fala pra gente que o seguinte normalmente a gente vai classificar esse paciente como grau B por quê Porque no Grau b a gente tem aqui aqui ó uma destruição compatível com biofilme então ele tem ali uma quantidade de biofilme compatível com a destruição óssea que ele tem já se a gente Verê
o seguinte esse paciente tem pouco biofilme mas tem muita destruição periodontal O que que a gente tá vendo tá vendo que a doença dele tá evoluindo muito rápido tá tendo uma resposta mais agressiva E aí se ele tem essa resposta a gente já pensaria ele aqui ó destruição maior pela do que o esperado pela quantidade de biofilme ou seja pouco biofilme muita destruição a gente já passaria ele para cá uma progressão rápida e se for o contrário tem muito biofilme e pouca destruição a gente vê que ele tá evoluindo de uma forma mais devagarzinho então
a gente consegue colocar ele aqui ó na progressão lenta Ok então aqui ó a gente já explicou um ponto aí Outro ponto que a gente tem que avaliar a progressão dessa da dessa doença de fato como que a gente vai fazer isso acompanhando o paciente então Então quando você tá fazendo Justamente esse acompanhamento você vai fazer a profundidade de sondagem vai fazer perda de inserção e fazer o exame radiográfico também de preferência pela técnica do paralelismo que aí a gente consegue sobrepor essas geografias Ok e aqui se a gente tem uma progressão quer dizer não
tem uma progressão essa doença estacionou ela não progrediu por 5 anos a gente vai falar que que ele entra aqui ó no Grau a progressão lenta ou ainda se a gente olhar ali na perda óssea dele seria de 0,25 por ano como que a gente vai avaliar a perda óssea viu no Raio X né fez oper picala daquele dente o osso tava aqui repetiu No outro ano o osso tá aqui você vai mensurar essa distância E aí você consegue avaliar Nossa em um ano ele perdeu mais do que 0,25 perdeu mais do que 0,25 ele
já vai para cá certo então aqui se a progressão em em em milímetros for menor do que dois ele vai entrar aqui em 5 anos ou se a perda óssea for de 0,2 a 1 vai entrar aqui passou de um já vai ser rápida Ok Isso a gente vê pelo raio x e outro ponto que a gente tem que avaliar vamos supor eh esse paciente tá sem progressão não tem o acúmulo de biofilme tem grande acúmulo de biofilme e pouca destruição porém ele tem diabetes Ele tem ele é fumante isso modificaria a classificação dele também
porque aqui a gente não tem fatores de risco associado esse paciente não pode ser nem tabagista nem ter a diabetes certo agora se ele tem ah diabetes a gente vai avaliar pela pelo exame da hemoglobina certo hemoglobina a um glicosilada se der menor que sete entraria aqui no B certo ou se ele fuma menos que cinco cigarros por dia se ele fuma mais que isso a gente já sabe que o tabagismo ele vai depender da quantidade de de cigarro que ele utiliza então se ele utiliza mais a gente vai ter uma resposta mais rápida da
mesma forma se a diabetes não tiver controlada a gente sabe também que ele vai est aqui ok então se ele tiver se falar lá no caso Clínico pô por exemplo no caso Clínico que eles deram lá na no caso na discursiva da PM de São Paulo eles perguntavam qual que era o grau de evolução daquele paciente e eles falavam que esse paciente fumava cinco cigarros por dia e aí qual que seria a classificação dele ele já entraria aqui e aí de perati é só isso então o que que a gente tem que pensar falou de
peronti a gente vai ter que falar do estágio vai falar do grau e vai falar se ela é localizada ou ou não e é importante que vocês saibam argumentar também né que nem eu falei PR vocês na na na prova da Polícia ele perguntava e qual que é o grau e porquê então você teria que falar ah paciente é tabagista 5 c então extremamente importante Ok beleza então naquela a gente tava destrinchando passamos da pedra Don Tite e entramos agora no periodontite como manifestação de doenças sistêmicas aqui nada mais nada menos ele vai descrever ver
pra gente condições Aonde a parados sinite vai aparecer certo e aí ele coloca em três grandes núcleos né um seriam as desordens genéticas daí vai entrar tanto ã doenças metabólicas doenças que alteram a a mucosa oral tudo entraria aqui no genética por exemplo síndrome de Down ã síndrome de papilom lefer que são aqui desordens imunológicas eh aqui lupus eritematoso que seria uma desordem que vai alterar sido conjuntivo aqui tudo entraria aqui e aí lá no no artigo que eu coloco como referência para vocês é bacana que vocês de uma lida também só para saber mas
isso daqui é bem difícil de aparecer geralmente como aparece na prova perguntando como que é a divisão daquela forma que eu falei para você a perda de um tit na verdade vai ser dividido em três certo daqui daí na outra classificação ele coloca aqui imunodeficiência adquirida então por exemplo uma infecção por HIV e teria mais uma a ainda de doenças inflamatórias por exemplo a epidermólise bolhosa adquirida Ok beleza terminamos a parte da péo Ah não ainda tem mais uma parte e aí ele fala assim pra gente ó aquelas são as doenças que a gente vai
justamente fala assim vai aparecer como uma manifestação da doença aqui a gente sabe que na verdade a gente vai ter uma alteração então por exemplo né a a diabetes o tabagismo entrariam aqui porque eles vão mudar Como aquela doença vai vai ter a resposta entende então aqui outras desordens sistemas que influenciam a patogênese da doença parodontal e aí se entra numa classificação ali eles até colocam tem essa tensão para falar pra gente que mesmo se se entrar um paciente diabético a gente tem que seguir toda aquela classificação que a gente falou na doença parodontal certo
não poderia colocar ele só aqui OK mas aí ele coloca pra gente obesidade artrite estress emocional porque a gente sabe também que o stress tá relacionado por exemplo à doenças necrosantes tem uma chance muito maior de acontecer em estress envolvido é uso de medicação depressão Então tudo isso mudaria como uma doença vai agir de fato daí a gente entra na outra parte então agora a gente pegou essa partezinha e vai destrinchar mas aqui fica bem mais fácil a parte mais difícil já foi que a parte um e a par parte dois aqui ele vai dividir
pra gente em cinco itens o primeiro manifestações periodontais de doenças ou condições sistêmicas aqui aquela atenção que eu falei para vocês ele não tá falando que nem era antes né a peradon Tite como manifestação sistêmica aqui ele só tá falando assim ó alguma coisa alguma doença alguma coisa pode acontecer e pode alterar o perod donto mas essa alteração não é uma perod contite é qualquer outra coisa que tá alterando per adonto aqui ele vai colocar no segundo os abcessos e as lesões endoperio juntinhas no outro condições deformações muc gengivais por exemplo a recessões gengivais e
aqui a gente vai falar aqui da classificação também tem as as forças oclusais então trauma oclusal a gente vai falar dessas duas classificações e aqui ele fala de fatores que estão relacionados ao dente ou a prótese que vão influenciar o perod donto então por exemplo se a gente tem uma restauração que entra ali no passo da do ligamento a gente vai ter uma resposta nada mais do que isso vamos começar aqui por essa parte bem facinho ele só fala assim pra gente tem algumas alterações que podem ter que vão alterar o parodonto aqui vão resultar
em perda desse tecido mas não quer dizer que é peradon Tite aqui ele dá alguns exemplos pr pra gente ele coloca neoplasias e outras desordens E aí no outras desordem qualquer coisa que for alterar aquele tecido pode aparecer então por exemplo gandol gigante hiperparatiroidismo qualquer doença que vai levar uma destruição daquele tecido entraria aqui mais uma vez falando não é pradon Tite qualquer coisa que destrói ali aquela região mas que não é parodontite no segundo ele muda um pouquinho a classificação da forma que a gente falava do abcesso não sei como você aprendeu se você
aprendeu antes dessa classificação aprendeu com a classificação 99 e tudo mais mas antes a gente falava assim abcesso periodontal abcesso gengival E aí teria o abcesso pericoronário também isso você ainda Precisa saber tá porque na prova de concurso também pode cair dessa forma mas aqui na nova classificação Ele separa diferente Então vamos pensar aí né um abcesso perod donal como que aconteceria teve o abcesso por um motivo para não tá uma bolsa ali que por algum motivo ou foi instrumentada de uma forma inadequada ou teve uma resposta não conseguiu drenar aquela para aquela região e
formou o abcesso agora tem também o abcesso gengival que é aquele abcesso que acontece sem a doença periodontal tá instalada é muito comum acontecer com impactação de alimento né ou palito né na região da gengiva ou eh a casquinha de pipoca esse é outro tipo de abcesso E aí ele acaba diferenciando aqui pra gente da seguinte forma abscesso peridont em paciente com parodontite e esse daqui seria mais ou menos o que a gente falou agora do abcesso periodontal né entraria aqui e a outra classificação seria o abcesso periodontal em paciente que não tem parodontite então
seria mais ou menos aquilo que a gente vê nosso paciente ou no obscesso genval né que é aquele paciente que não tem a doença estabelecida mas aconteceu alguma coisa e e gerou aquela infecção ali naquele local ou seja um corpo estranho uma impactação de algo ok e dentro desse mesmo a gente ainda tá no dois né Opa no dois aqui no dois ele ainda continua falando das lesões endoperiodontal e ele vai modificar um pouquinho também aquilo que a gente tinha antes né de lesão pério primária endose áa e assim vai aqu ele modifica também vai
ficar da seguinte forma uma divide em três tá então aqui se tiver por algum dano radicular ou seja teve uma fratura e o motivo daquela lesão é essa fratura ou ainda uma reabsorção seja interna ou externa uma perfuração radicular né E essa lesão endoperio tá acontecendo por este motivo aqui a classificação vai ser tesão ainda Pontal com dano radicular ponto acabou agora o restante ele vai classificar da seguinte forma impaciente com peradon Tite e em paciente sem peradon Tite ou seja aqui a gente pensaria que seria mais ou menos aquela lesão que começou com a
Endo e evoluiu de fato aí pr pra peradon Tite Ok e nessas duas aqui a gente vai ter grau também vai ser exatamente a mesma coisa que a gente tá vendo aqui na primeira grau um ele tá falando pra gente que é uma bolsa Estreita e profunda em uma única superfície no segundo tá um pouquinho pior Então não é mais estreita então aqui a palavra vai ser larga e profunda em uma única superfície também no terceiro deu ruim não é mais uma única superfície certo então ele fala aqui bolsas Profundas em duas ou mais superfícies
Opa faltou aqui um s Ok então aqui aqui vai ser a mesma coisa então se a gente for classificar lesão lesão diagnóstico lesão endopélvica então quando a gente fala das recessões tem uma uma retração E aí ele vai classificar em três níveis também bem facinho quando a gente entende quando a gente Lê primeiro fala assim misericórdia na primeiro nível o que que tá acontecendo aqui é o dente ok daí a gente vai ver que ele não tem uma perda de inserção interproximal Então teve uma reção zinha aqui por exemplo mas a região Inter interproximal não
teve a perda Ok no Tipo dois o que que a gente vai ver teve a recessão mas agora na na distância na na região interproximal a gente tem perda de inserção E aí ele vai tá menor ou igual a profundidade a perda de inserção vestibular Então se a gente tem uma recessão aqui ó ele teria que tá aqui no mesmo nível ou pode ser até um pouquinho menor mas também tem perda de inserção não é igualzinho a gente tem aqui e na terceira ele a uma região interproximal vai est mais profunda do que a gente
vê na vestibular então aqui o dente né então se a gente tem uma retração aqui seria uma uma perda de inserção seria mais profunda ainda seria uma grande cratera Ok então aqui não tem perda interproximal aqui mesmo nível ou um pouquinho acima né E aqui seria ela tá a perda é mais acentuada ainda aqui na na região vestibular e aí toda vez vez que a gente fala que tem uma recessão né então RT recessão tipo um por exemplo a gente tem que dar sobrenome também essa classificação é cheia disso cheia de nome sobrenome e aí
ele vai falar assim pra gente que a gente vai dar como mais ou menos então por exemplo foi RT 1 daí você vai ter que colocar será mais ou menos quando a gente vai falar que é mais quando tiver a presença de um degrau cervical maior do que 05 então por exemplo a gente tem ali na na região gingival ali fez um pequeno degrauzinho se a gente tem esse degrau marcado ali 0,5 MM vai colocar positivo se não tem ou ele é menor do que ã 0,5 a gente vai colocar o negativo aí seria rt1
por exemplo negativo certo então toda exceção tem que ter seguida do do degrau certo então a gente sempre vai falar aqui se ela se ela tem o degrauzinho marcado ou não ainda nessa daí que a gente ainda tá na três ele fala pra gente que é importante também a gente falar como que tá aquela gengiva porque a gente sabe que ela se ela for mais fininha ela tem uma predisposição at ter uma recessão por exemplo um pouquinho maior né então se a gente tiver um fenótipo gengival fino ou tiver uma estreita camada de queratina caosa
queratinizada ou não tiver é importante que que a gente marque isso então fala lá ah é um tipo falar a classificação da G vite ou da da peradon Tite né aqui no caso E fala Tem um fenótipo fino tem um uma camada Estreita ali de MCA queratinizada não é uma classificação seria só assim um comentario Zinho que a gente adiciona Ok E aí vamos agora pro quatro e cinco para ir finalizando hein daí aqui quando a gente fala de força occlusal traumática a gente pode classificar ela como trauma oclusal primário ou secundário o que que
é um trauma oclusal primário isso daqui a gente teria que falar um pouquinho mais a fundo lá no Mop a gente tem uma aula só para falar disso da mesma forma que a gente tem uma aula só para falar do de lesão endoperio também aqui a nossa ideia é justamente só falar da classificação mas pode ser um assunto pra gente falar em outro momento também ok então o que que seria quando a gente fala num trauma occlusal primário é um trauma occlusal que tá acontecendo num paronto saudável então ele responde de uma forma quando a
gente fala de trauma oclusal secundário é que já tem ali o tecido parodontal reduzido ou seja teve uma doença parodontal tem uma alteração ali e ele responde de uma maneira diferente então essa vai ser uma classificação Essa vai ser outra e a terceira classificação seria se a força occlusal o trauma M cusal ali tá acontecendo por uma força ortodôntica e na quinta é bem tranquilinho ele só vai falar pra gente de fatores relacionados ao dente e as próteses então fatores que podem alterar o nosso perod donto né quais seriam esses por exemplo aqui fatores anatômicos
do dente ah ele tem alguma depressão um pouquinho mais sinuosa ali na região ã da da coroa ali né na ou ainda o tipo de junção cemento esmalte por exemplo fraturas radiculares isso também pode influenciar e acumular biofilme naquela região margem de prótese tem alguma margem aqui né porque ele fala de dente e prótese tem uma margem que invade ali o espaço do ligamento também vai gerar uma resposta naquela região certo queridos Por enquanto é isso se você não assistiu a primeira aula é só procurar aqui nos meus que você vai conseguir encontrar Lembrando que
essa é uma gravação de uma live que aconteceu lá no meu perfil do Instagram toda segunda-feira às 8 horas tô online resolvendo algum assunto do interesse de vocês e vai ser um prazer ter você comigo online também se você gostou dessa aula se você gosta da forma que eu ensino Vai ser um prazer ter você no meu curso no método antop poio lá a gente tem mais de 200 aulas desse modelo e também além disso a gente tem resoluções de provas tem mais de 70 resoluções de provas diferentes a gente tem também ã planejamentos específicos
para todas as provas que você for prestar e se você quiser mais informações é só clicar no link que tá aqui na descrição você pode inclusive falar comigo com a minha equipe Não esquece também se você gostou desse vídeo de curtir aqui deixar um comentário e tudo mais até o nosso próximo vídeo