Olá pessoas eu sou a professora Anelise e na aula de hoje nós vamos falar do livro da circe Maria Bittencourt ensino de história fundamentos e métodos se você está chegando agora no canal seja bem-vindo já se inscreve já deixa seu like nesse vídeo aqui no canal eu tenho uma playlist inteira e completa só para professores de história que estão começando a dar aula ou até mesmo para você que já tem um tempinho aí de experiência e eu também tenho vídeo sobre história geral história do Brasil e outras playlists bem legais Inclusive tem alguns professores que
assistem as minhas vídeo-aulas por ensino médio para preparar a aula então fica à vontade depois que você terminar esse vídeo aqui para explorar o canal bom eu decidi fazer o vídeo com essa temática porque nesse mês aqui de agosto de 2023 muitos professores vão prestar o concurso público para professor do Estado de São Paulo mas também porque esse é um livro que aparece em diversos concursos públicos pelo país processo seletivo E também porque eu tava dando uma olhada aqui na plataforma e eu encontrei pouquíssimas Fontes pouquíssimas informações sobre esse livro O que é bem esquisito
porque é um livro que sempre está lhe recomendado sempre tá nas bibliografias um livro extremamente importante para o ensino de história mas tem pouco vídeo sobre ele então achei bem bacana trazer aqui para vocês porque com certeza vai ajudar seja Na graduação seja nos concursos em resenhas enfim bom quem conhece o canal sabe que eu sempre gosto de contextualizar qualquer tema que eu vou trazer e não vai ser diferente aqui nessa aula o livro que vocês estão vendo aqui que está comigo que é o livro da Siri ele tá ali meio que esgotado é um
pouco difícil de ser encontrado para vender a gente acha nos sebos mas eu encontrei ele na Amazon depois de um tempo ali salvando e esperando voltar para o estoque Inclusive eu vou deixar o link da Amazon para você aqui na descrição porque de quebra Se você comprar o livro você ajuda o canal também então vamos nessa aula contextualizando essa obra A professora circe Bittencourt é docente na faculdade de educação da USP da Universidade de São Paulo e ela tem como foco nas suas pesquisas acadêmicas do ensino de história e atualmente também o ensino da história
indígena esse livro fundamentos e métodos ele está muito focado para quem é obviamente docente de história mas para quem também vai trabalhar com formação de professores e para quem é pedagogo e de repente dá aula de história de história no ensino infantil porque a gente sabe que os formados em pedagogia também precisam trazer outras especialidades dentro da sala de aula então é um livro que conversa com esses diferentes profissionais como que eu vou fazer aqui no vídeo de forma bastante didática o livro ele se divide em três partes uma parte que vai trazer mais um
histórico da disciplina história em si a segunda parte é uma parte mais epistemológica ou seja que discute mais sobre o conhecimento da disciplina história e a terceira parte vai focar em propostas atividades dentro do ensino de história e numa análise sobre o livro de didático é uma parte um pouco mais prática do livro então eu vou tratar sobre essas três partes de forma geral é claro que eu não vou conseguir dar conta de tudo que o livro abrange vou trazer para vocês os pontos mais significativos de cada parte e se você gostar tiver algum comentário
não deixa de fazer aqui também para começar é importante ressaltar que a autora ela considera que o professor não é um mero transmissor do conteúdo pelo contrário o professor ele vai transformar e saber que ele conheceu que ele entendeu Na graduação na pós-graduação em saber a ser apreendido Então não é simplesmente você transmitir aquilo você é um mediador entre o conhecimento vamos dizer acadêmico histórico para um saber que o aluno consiga compreender Outro ponto bastante importante do pensamento dessa esse bittenco é que ela vai falar sobre uma questão que eu falo bastante lá no meu
perfil do Instagram aliás Me segue lá no perfil também que eu tenho muitos posts bacanas muitas dicas lá também enfim assistir vai dizer que o professor ele não tem que conhecer apenas o seu conteúdo em si sobre a sua disciplina o saber do professor é um saber que exige tanto conhecimento sobre o conteúdo mas também sobre os currículos sobre os projetos pedagógicos sobre as leis sobre o material em si o processo de aprendizagem e tudo isso faz com que o professor ele tem a capacidade de converter esse saber não saber chamado de saber original de
acordo com a autora é algo que como eu disse eu converso muito com os professores nos meus perfis porque muitas vezes nós temos o pensamento de que nós professores não produzimos conhecimento ou de que nós não somos intelectuais vamos dizer assim e pelo contrário né claro que o contexto de desvalorização do professor da nossa profissão leva isso mas é importantíssimo que vocês saibam que vocês são produtores de conhecimento científico são intelectuais também E é assim que Acir se traz quando ela fala sobre o tal do Saber original Então vamos lá vamos começar com a primeira
parte do livro nesse momento do da primeira parte é fazer todo um debate acerca da trajetória da disciplina de História no Brasil e ela vai começar a primeira parte falando sobre o conceito de transposição didática aquela ideia de que a gente vai transmitir esse saberes acadêmicos e mais formais para esse aluno de uma forma mais adaptada a depender da fase da escola da sua idade enfim dito isso a professora acredita que a disciplina história ela não pode ser vista como uma disciplina descolada das instituições escolares pelo contrário a disciplina ela é criada na verdade ela
é desenvolvida por essas instituições colares é um processo coletivo dessa desse desenvolvimento e inclusive ela vai pontuar que nós precisamos ter muita atenção no que é ensinado e o que não é ensinado inclusive o que não é ensinado que é deixado de lado é extremamente importante de entender para que a gente possa compreender melhor Quais são as visões sobre a ciência de história que essas instituições têm por isso ela vai dizer que cada forma de pensar a história da disciplina história está muito ligada ao contexto político social e econômico da sua época e aí ela
vai fazendo toda essa trajetória é do ensino de história ao longo dos séculos Então vamos pegar o exemplo aqui do Brasil no século 19 início do 20 em que as poucas escolas que existiam se baseavam no método mais positivista ou da escola metódica de história aquela forma de pensar história como uma história política calcada nos documentos escritos momentos oficiais uma história mais ligada ao civismo aos grandes heróis aos grandes feitos e é dessa forma que vamos dizer assim a disciplina a carga horária da disciplina de História era desenvolvida nesse final de século 19 início do
20 é até bacana quando a gente pensa nas próprias instituições oficiais do governo e hgb por exemplo que está construindo essa história oficial do Brasil e não é diferente dentro das escolas a partir da década de 1930 dentro da era Vargas de todo aquele contexto é inclusive depois da ditadura do estado novo e com a criação do MEC né do Ministério da Educação nós vamos ter uma consolidação desse enaltecimento dos grandes heróis dos grandes feitos uma história muito mais eurocentrista vamos dizer assim inclusive É nesse momento que nós temos a oficialização de alguns feriados nacionais
que vão olhar para essas figuras republicanas por exemplo no caso do Tiradentes né como uma figura de um herói nacional deveria ser estudado e é nessa fase também que Acir se diz que Nós entramos numa espécie de memorização né do ensino de memorização da história que a famosa decoreba né a gente decora datas decorar é nomes e sem muita problematização já na década de 1960 nós temos o contexto da ditadura civil militar e a disciplina de História ela é diluída junto com outras disciplinas da Ciência Sociais como a sociologia geografia filosofia dentro de uma única
disciplina chamada de estudo sociais inclusive essa é uma disciplina que está muito forte na memória Coletiva dos brasileiros né Essa mistura de disciplinas de ciências humanas na verdade né E mais uma vez aquele foco aquela evidência no caráter do civismo da Moral e cívica do patriotismo do nacionalismo Enfim uma história também ligada a esse contexto que nós estávamos vivendo né de reforçar sair suposta identidade nacional que que veio muito forte com a ditadura por fim para finalizar essa primeira parte a CCB tem curva vai trazer uma discussão da ideia da disciplina de História pós década
de 90 né na verdade pós década de 80 90 com a reabertura política com o Fim da Ditadura Esse é um contexto de mudança política Total Então a gente tem a chamada nova ordem mundial nós temos uma intensificação do neoliberalismo e isso tudo vai trazer novas discussões sobre como a educação de forma geral deveria ser regida E aí em 96 que nós temos a criação dos pcns e a partir daí que nós temos a discussão também da bncc Nesse contexto que a sua está escrevendo livro A benecc está sendo discutida ainda não tava totalmente elaborada
mas ela vai trazer um foco muito forte na questão de que tanto os pcns quanto a bncc esses documentos que estavam sendo pensados e regidos esses documentos tem uma influência muito forte do Capital privado do privado e no caso aqui da bncc esse interesse está muito ligado e guiado pela Fundação lema então É bem interessante que no próprio livro lá atrás exemplo de documentos desse contexto e de interesses a respeito dessas novas políticas bom pessoal estamos entrando na segunda parte do livro então aguenta firme aí que tem mais um montão de questões para a gente
pensar sobre o ensino de história nessa segunda parte como eu falei para vocês assisti vai falar um pouco sobre o desenvolvimento do conhecimento ou seja da escrita da história da historiografia E por que que ela traz ela aborda né Essa temática porque essa temática ela também influencia no que vai ser estudado e o que não vai ser estudado dentro do ensino de história nas escolas nas instituições repetindo um pouco daquilo que eu já comentei sobre a primeira parte nessa segunda parte a ser se vai falar sobre a questão da escola positivista que influencia a história
do século XIX início do 20 mas ela vai esmiuçar um pouco mais sobre essa nova história principalmente a escola dos annales depois o Marxismo uma história cultural a história Regional que são novas formas de abordagem de olhar para o passado então por exemplo ela vai falar que aí ao longo do século 20 entrada do Século 21 a escola dos Anari teve uma influência muito forte no ensino de história principalmente porque essa nova história enxerga o passado por meio do presente então por meio do presente nós tentamos entender né resolver questões do presente por meio de
pensar o passado Então nós vamos ter uma história que problematiza muito mais e que não deixa de lado a história política mas que considera outras áreas para pensar o passado então Aqui nós temos a chamada história total que é feita pelo pela escola dos análise e uma história muito mais interdisciplinar é por isso que a partir desse momento não só as fontes escritas vão ser consideradas fontes como tudo aquilo que o ser humano produz e deixa prestígio pelo tempo isso é muito importante porque a partir daí são considerados outros atores outros personagens outros protagonistas que
até então a história não consideraria como uma história verdadeira que é muito bacana porque para quem está fazendo Esse concurso do estado pode olhar ali na bibliografia que nós temos outros livros dentro da escola dos annales então dialoga bastante com que a si está trazendo e se você tiver prestando um outro concurso dê uma olhadinha também se faz sentido nessa bibliografia essa bibliografia segue esse mesmo ritmo né Se ela segue uma algo relacionado com a questão da escola dos análise enfim foi só uma observação aqui depois da escola dos anarios Nós também temos uma outra
tendência da historiografia que é muito forte no século 20 que é o Marxismo e aí é bem bacana porque a autora vai desenvolver um pensamento sobre o Marxismo e depois ela vai Talvez comparar pensar como que essas duas formas de fazer historiografia elas podem conversar entre si Então qual que seria a diferença do Marxismo para a escola dos annales aqui o Marxismo Ele está preocupado em entender as estruturas sociais para que esse entendimento sobre essa estrutura possa orientar a práxis Ou seja a prática social então nós temos aí uma vontade de mudança da realidade que
é a base do Marxismo e não só a problematização vamos dizer assim pelo conhecimento em si Mas pela vontade de alterar Essa realidade e aí dentro do Marxismo nós temos conceitos que nós usamos até hoje dentro da aula de história que muitas vezes estão ali sem que os alunos ou até mesmo os professores saibam que tá dentro dessa vertente né Eu espero que os professores saibam Mas enfim que é o modo de produção é que são as classes sociais que são conceitos que muitas vezes estão ali dentro da nossa explicação e como que a autora
une essas duas formas de pensar o passado racismo quanto à escola dos annales abandonam a interpretação análise de um fato isolado as duas vertentes eu tô chamando aqui de Vertentes Mas enfim essas duas formas de interpretar o passado vão se preocupar muito mais com as conjunturas com as estruturas sociais com tendências que influenciam essas mudanças as transformações e as permanências de forma geral aqui no Brasil dentro ainda desse contexto nós temos um foco muito forte e aí eu vou fazer uma observação pessoal né mas assim a gente tem um contexto muito forte principalmente na década
de 80 nas universidades com a Unicamp aqui de São Paulo por exemplo mas tem outras universidades aí do país também que focam bastante nessa questão da história vista de baixo então outros personagens passam a aparecer dentro da interpretação do passado mas a autora ela foca também numa questão importante que nós não devemos cair no discurso do bonzinho e do malvado então a história vista de baixo dos Inocentes dos bonzinhos é a vista de cima fala do malvado Então ela diz que a gente precisa ponderar muito quando vai fazer uma interpretação nesse sentido outra tendência que
Acir se para finalizar toda essa esse levantamento lá atrás é uma tendência aqui no Brasil de se fazer uma história local de uma história Regional ou até mesmo de uma história da memória local isso é muito importante quando a gente pensa num país de dimensão Continental como o Brasil e aí ela vai trazer esses pontos para encerrar essa discussão é desse balanço historiográfico um segundo tópico dessa segunda parte vai pensar muito mais na questão de ensino-aprendizagem principalmente relacionada aos conceitos do ensino de história e aí assim se mobiliza alguns autores da pedagogia como vygotskyo Piaget
para falar sobre em quais pontos em quais momentos da fase da Criança e da adolescência em que de forma cognitiva dentro do pensamento dessa criança ela vai conseguir abstrair determinados conceitos e entender melhor determinados conceitos do ensino de história e aí tem todo uma discussão a respeito disso principalmente pensando em Piaget em que nós vamos ter ali a ideia de que a criança Principalmente nos textos sétimo ano né começo do final do Ensino Fundamental e começo do Ensino Fundamental 2 né os anos finais do fundamental a criança ainda não teria uma capacidade cognitiva total de
entender alguns conceitos mas que nós podemos trabalhar outra forma para Que ela possa entender principalmente quando a gente pensar nos dois conceitos que para ser esse Bittencourt São pilares do ensino de história que é o conceito de tempo e o conceito de espaço então Frisa muito isso daí na sua anotação porque são dois conceitos Pilares para altura é óbvio que esses dois conceitos de acordo com ela devem ser estudados com cautela e principalmente pensando no contexto histórico e aí ela retoma coisa leque do daquele livro futuro passado em que ele vai falar sobre a historicidade
dos conceitos dos conceitos históricos para que a gente use com cuidado então uma coisa a gente falar sobre a democracia ateniense e o que ela significava naquele momento e um outro um outro conceito um outro ponto é falar de democracia atualmente Enfim então ela finaliza esse debate trazendo uma proposta uma sugestão para que você possa trabalhar os dois conceitos em sala de aula mesmo com alunos ainda pré-adolescentes que estão desenvolvendo esses conceitos abstratos então ela vai dar uma sugestão que eu meio que desenvolvia um esquema aqui para que você possa entender melhor que é o
seguinte você vai trabalhar com a questão de estudo do meio então eu posso trabalhar com o estudo do meio em que o meu adolescente aluno adolescente vive seja o bairro a cidade o estado eu vou dessa forma pensar também em estudar compreender melhor o patrimônio cultural desse meio desse local até mesmo porque muitas vezes o aluno não conhece e a partir do desenvolver Esse estudo veio e do patrimônio cultural eu vou desenvolver também a o conceito de memória desse aluno que seja um conceito de memória que ele tem da infância dentro do bar com a
família dele da memória coletiva daquela comunidade né mas tudo isso vai gerar uma identificação e desenvolver esse conceito de identidade no aluno Esse é um esquema vai colocando assim livremente Mas essa é uma forma de nós aplicarmos o conceito de tempo e espaço e que seja mais inteligível para o nosso aluno finalizando agora a terceira parte do livro pessoal se você tá gostando do vídeo deixa seu like deixa um comentário aqui compartilha com aquele seu amigo que precisa desse vídeo tá bom na terceira parte a Siri você vai encaminhar por uma um momento mais prático
do livro não que ele não tenha sido prático antes porque ao final de todo Capítulo Ela traz sugestões de propósitos de atividades para que você possa fazer em sala de aula algumas dessas propostas estão mais ligadas para formadores de professores mas no final ela vem com propostas para o ensino básico isso é muito bacana porque nós temos aí não só teoria mais a prática também Então nesse nessa primeira parte da terceira parte nesse primeiro tópico A autora vai trazer uma discussão a respeito dos livros didático Essa é a especialidade dela né como eu disse no
início do vídeo algo que ela se debruçou se debruça por muito tempo então ela vai dizer para a gente que Olha é o seguinte nenhum livro didático é neutro e muito menos a gente deve olhar o livro didático como um material isolado pelo contrário os livros didático por muitas vezes são único a única forma que aquele adolescente aquele aluno aquele Estudante tem de acessar esse conhecimento histórico por muitos anos faz parte da formação Central daquele aluno e que ainda assim ele deve ser considerado um objeto cultural um objeto político porque ele é feito a partir
de determinados interesses e de posicionamentos econômicos e sociais Principalmente quando a gente pensa em materiais voltados a grandes redes de ensino que atendem uma massa né de clientes vamos dizer assim e aí A autora vai trazer uma proposta de como analisar livros didático vou colocar um esquema aqui na tela para que você entenda de uma forma mais organizada Tá eu vou ler aqui e vou passando para vocês em primeiro lugar ela fala da gente fazer uma análise da forma em que o livro é apresentado em segundo lugar uma análise do conteúdo histórico que está ali
dentro do livro para que a gente possa identificar Quais são as correntes históricas Qual é a historiografia que está sendo considerada dentro deste livro e em terceiro lugar uma análise do conteúdo pedagógico ou seja como as atividades as propostas de trabalho as questões de revisão são colocadas porque a depender de como elas são feitas elas podem evidenciar conceitos percepções pedagógicas dentro deste livro por fim a ser se vai desenvolver toda uma proposta de trabalho com documentos históricos principalmente documentos que não sejam tão tradicionais assim se defende muito que nós professores desenvolvamos a curiosidade nos nossos
alunos Então procura selecionar um documento que vai ser agradável para aquele aluno que vai trazer a curiosidade dele que ele vai gostar de trabalhar para que aquilo chame a atenção dele mas sempre lembrando que a gente tem que considerar conceitos contextos históricos e os lugares onde nós estamos inseridos então se você vai trabalhar com documentos mais oficiais se não tem jeito então o que você desenvolva essa curiosidade nos alunos também inclusive nessa edição que eu tenho aqui na página 270 nós temos um esquema né um método que ela trabalha que é bem Interessante que dá
para a gente utilizar até em sala de aula não só para os concursos aí sobre como trabalhar com documentos em sala de aula e por fim vai dizer que ao trabalhar com documentos não tão tradicionais ou com de repente Fontes não escritas ou seja trabalhar com Zeus com filme com imagens nós precisamos sempre desenvolver o senso crítico do nosso aluno e fazer tudo com uma intenção tudo muito relacionado e articulado ao ensino de história Então é isso queridos professores espero que vocês tenham gostado desse vídeo é muito prazeroso falar sobre ensino de história aqui no
canal nós temos uma playlist que eu trago assim muita informação Bacana Então acessem a Playlist assistam os vídeos compartilhem com seus amigos para que o canal possa continuar crescendo e para que eu possa continuar trazendo conteúdo de qualidade para vocês até a próxima aula