Unknown

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Unknown
Video Transcript:
Aqui está o texto perfeitamente pontuado: "Às vezes, nós não acreditamos que pequenos eventos aparentemente insignificantes são a chave para transformações imensuráveis para muitos. Isso é apenas coincidência ou destino, mas para nós é a prova de que tudo está interligado. [Música] Por menor que pareça, carrega um motivo e um objetivo. Bom dia, aliados! Acho que nós já temos uma aliança sendo estabelecida de alguma forma. Vocês confiaram em nós e estão aqui. Nós somos divergentes; nós enxergamos o que os outros não conseguem ver. Onde eles veem apenas o acontecimento, nós enxergamos o impacto. Sabemos que cada
acontecimento carrega um significado, uma percepção prestes a ser revelada. Enquanto a maioria se contenta em aceitar o que lhes acontece, nós questionamos. Não somos como eles; mais do que diferentes, somos divergentes. Nós estamos sempre buscando clareza. Quando algo inesperado acontece — um acidente, uma demissão, uma crise — não enxergamos apenas um contratempo; nós buscamos o motivo por trás disso, questionamos o que isso quer nos mostrar. Para muitos, uma queda é uma derrota; para nós, é um convite para perceber, decidir e agir. Porque acreditamos que a vida é uma busca constante por clareza, coragem e avanço.
Não nos contentamos com o mínimo; nós queremos mais, porque podemos mais. Temos permissão para ir mais longe, e essa certeza nos une, nos inspira, nos fortalece. Nós definitivamente não somos como os outros. Não seguimos a multidão; seguimos os nossos sonhos, por mais difíceis que eles possam parecer. Afinal, não precisa ser fácil; só precisa ser feito. E sabemos que não podemos fazer isso sozinhos. Por isso, contamos com o apoio dos nossos aliados. Acreditamos que elos fracos não constroem movimentos fortes. Estamos construindo entre nós uma verdadeira aliança, uma união que vai além do comum, que simboliza o
eterno, a profundidade, o compromisso com algo maior. Nós somos divergentes, e a nossa missão é clara: criar um mundo novo onde os homens são desafiados, as mulheres são valorizadas e as crianças protegidas. A jornada é longa, nós sabemos disso, mas acreditamos que cada passo, cada ato, nos aproxima do nosso objetivo. E juntos formamos uma verdadeira aliança, uma aliança divergente. Aqui, você pode mais. E muito boa noite, senhoras e [aplausos] senhores, bem-vindos a mais um dia, último dia do resgate dos otimistas. Aumente um pouquinho a luz da plateia, por favor. Boa noite a vocês, aliados e
aliadas que estão no camarote. Boa noite, Ramon, boa noite! Tá animado? Hoje é o dia, né? Hoje é o dia! Boa noite para vocês que estão aqui, boa noite para vocês que estão em casa. Parabéns pela decisão! Eu vim com meu filho; no caminho, a gente veio conversando. Ele tem 10 anos, é o filho do meio, Elton Júnior. E aí ele veio me explicando as coisas da mente e do coração. Um garoto de 10 anos veio me falando que ele quer ser e o que ele vai fazer se der errado. E aí ele soltou uma
frase que me chamou a atenção e que eu quero trazer hoje para você entender porque nós estamos aqui: por que você está e os outros não. Não sofra pelas pessoas que ficaram para trás. Elas estão onde elas preferem estar, e você está onde você prefere estar. Para que você consiga ir para onde você pretende ir, nós somos divergentes. E não foi à toa que eu vim sendo duro muitas vezes, sendo enfático, sendo incisivo, sendo provocador, sendo corajoso. Eu vim fazendo isso para separar o joio do trigo, para que as pessoas que viessem para o último
dia de fato fossem as pessoas que nós estávamos procurando. Eu falei para vocês que nós tínhamos um mundo de gente curiosa; depois esse grupo diminuiu para um mar de gente interessada; depois isso diminuiu para um pouco de gente decidida. Tem uma coisa que você não sabe: eu sou divergente, e você também. Se não, você teria se afastado de mim por algum motivo. A minha mensagem se identificou com aquilo que você tem dentro de você. Mas até hoje você nunca conseguiu fazer nada com isso porque você estava sozinho; você estava sozinha. E toda vez que você
abria a sua boca para questionar as pessoas comuns, você levava porrada; você era criticado, você era criticada, você era isolado, você era isolada. Não era assim? Toda vez que você questionava as coisas como elas são, como elas estão, pelo motivo pelo qual elas são, pelo motivo pelo qual elas estão, você era atacado. Você era tido como um herege só por perguntar por que as coisas eram assim, por que você tem que fazer as coisas como outras pessoas fazem, mesmo que as outras pessoas não tenham o resultado que vocês estão querendo. Nós somos um incômodo para
os cínicos; nós somos o incômodo para os hipócritas. E tem duas coisas que eu tenho muito prazer em fazer no que eu faço. A primeira é poder ser, de verdade. Quem não gostou de mim tem motivos porque eu coloquei eles na mesa, e quem gostou também. A pessoa se ofendeu porque eu disse que, se eu me propuser a resolver o seu problema, a responsabilidade é minha e não de Deus. Ela se ofendeu com isso porque ela está acostumada a frequentar ambientes onde a pessoa que está aqui em cima mistura uma técnica e um versículo. E
aí, no final, ela não sabe se ela tem que dizer "uhu" ou "Amém". Ela não sabe se ela tem que dizer "Amém" ou "Aleluia". Ela não sabe se ela tem que dizer "Amém" ou "yes". Que bobo! Que feio! Mas que bom! Agora eles não estão mais aqui. Que bom que eles não estão mais aqui, porque nós podemos trazer ainda mais clareza. E a segunda coisa que eu mais gosto no que eu faço é poder fazer pelos meus. As pessoas mais próximas a mim, elas não têm medo de morrer; elas não têm medo de ficar doentes;
elas não têm medo de ficar pobres; elas não têm..." Medo do futuro porque elas perderam o medo do passado. É bom ver as pessoas próximas a mim me perguntarem: "Elon, por que você acha que eu estou doente?" Elon, eu bati o meu carro e ninguém se desespera. Outro dia, um funcionário estava no semáforo, alguém veio e bateu no carro dele. Ele disse que desceu rindo porque sabia que estava numa zona de pré-queda. A gente vê a vida de um jeito diferente, de um jeito divergente. A gente não acredita mais naquelas coisas que acreditava. Ontem, uma
amiga de longa data – eu acho que nós nos conhecemos em 2001, 2002, alguma coisa assim –, uma daquelas 17 vezes que eu quebrei foi com ela e com o marido dela, tentando construir um negócio de marketing político. E aí, de lá para cá, muita coisa aconteceu na minha vida, muita coisa aconteceu na vida dela. Ela se separou, depois fez um monte de coisas, e outro, um monte de coisas. Um dia, ela ficou doente; apareceu com câncer. Agora estamos em casa. Quando alguém conta para mim que está doente, especialmente alguém que sabe o que eu
sei, essa é a minha cara: "E o que você quer com isso?" E o mais legal é visitar o Instagram dela de vez em quando e ver que ela continua evoluindo. De vez em quando, ela me manda algumas mensagens para comemorar alguma percepção, para comemorar algum avanço, algum progresso. E eu sempre me pego encantado pelo progresso das pessoas que andam comigo. Eu pedi para meu time separar um vídeo de um resgate dos otimistas que nós fizemos quando ela ainda estava em tratamento. Eu vou mostrar esse vídeo para vocês, porque lá ela estava enfrentando um câncer;
em uma época da vida, enfrentou um divórcio. Em outra época, enfrentou um câncer. Depois, teve que enfrentar o recomeço, depois teve que enfrentar uma transição de carreira, depois uma série de coisas. E agora ela está comemorando dinheiro. Eu quero que você se concentre na sua vida como ela está hoje, para a gente resolver o que tem que ser resolvido. Hoje e amanhã vão aparecer outras coisas, vão, mas você não vai ver do jeito que via, não vai reagir do jeito que reagia, e o resultado vai ser diferente do que era. Não vou prometer para você
que a gente vai mudar a sua vida de uma vez e nem para sempre, mas ela nunca mais será a mesma. As coisas não vão parar de acontecer, mas elas vão parar de parar. E a frase do meu filho foi: "Papai, sabia que não adianta o coração bater se o cérebro não estiver mais funcionando? Não adianta o coração bater se a mente não estiver funcionando. Se o cérebro não estiver funcionando, de que adianta o coração bater?" E o quanto tem sido difícil fazer vocês usarem o cérebro! Nós somos seres racionais, predominantemente genuinamente racionais, com reflexos
emocionais. Você não vai mais se guiar pelas suas emoções e melhor: você não vai mais se guiar pela emoção dos outros. Hoje já valeu. É isso. Hoje nós vamos aumentar a sua permissão. Não precisa ser de uma vez, porque a verdade é que você não tem coragem para fazer uma revolução ainda. Se você não tem coragem para fazer uma revolução, vamos dar pequenos passos para fazer uma evolução. E aí, quando você olhar de longe, vai parecer que foi uma revolução, mas foi só uma evolução. Uma pessoa que não sabia o que fazer descobriu o que
fazer; uma pessoa que não tinha com quem fazer encontrou com quem fazer; uma pessoa que não fazia fez; uma pessoa que não tinha resultados passou a ter resultados. Vai parecer que foi uma revolução, mas foi uma evolução. E você não precisa de pressa. Tem só três dias que nós estamos juntos, e parece que já tem um tempão. Não é? É sobre a jornada. Agora você encontrou os seus aqui. Você pode ter problemas; você só não pode mantê-los e protegê-los. E aqui nós nos responsabilizamos pelos nossos problemas, pelos que nós criamos e pelos que nós temos
que resolver, inclusive pelos que nós não temos que resolver. O nome disso é autoresponsabilidade. Se vocês repararem o que nós fizemos no primeiro dia e no segundo dia, você vai entender a importância do terceiro dia. No primeiro dia, nós chocamos vocês; falamos dos acontecimentos que tinham exposto, trouxemos um pouco da pré-queda, explicamos que toda demora nos resultados esconde a espera nas relações. Mostramos que falta permissão para quem tem capacidade disposição. Lembra disso? Mostramos que toda a relação anda na velocidade do mais lento. Isso é extremamente perigoso; você vai entender o motivo. E depois nós revelamos
os padrões. No segundo dia, no primeiro dia, estava todo mundo com raiva do mundo. Agora eu sei por que eu não fui. E aí, no segundo dia, nós revelamos os padrões. E no final do segundo dia, preste atenção, eu te dei um papel e te perguntei: "Que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse?" E nessa hora você falhou. Você falhou no básico, na vontade. E agora você vai entender por que eu preciso te responsabilizar, porque atrás de você, depois de você, têm filhos, têm pessoas, têm crianças que hoje só têm
medo da vida e medo do futuro, porque elas olham para sua vida e têm medo de ser o que vocês se tornaram. Elas têm medo do medo que vocês têm. E aí, um cara de pau tem coragem de me criticar, tentar esfregar um versículo na minha cara com a vida de merda que tem. Desculpa se... A sua vida não honra aquele versículo: "Eu vim para que tenha vida e vida em abundância." Esconda o seu versículo, porque você não vai conseguir esconder a sua vida. Você envergonha o Deus que você serve. E se as minhas palavras
não mudarem a sua vida, não as minhas frases, porque você não entendeu ou não teve coragem de aplicar. Vocês são presa fácil, vocês são reféns desses caras que sobem aqui ou em qualquer lugar, enchem o peito para dizer para vocês que Deus tem um plano para vocês. E quando vem um papel e uma caneta para você responder que vida você teria se pudesse ter a vida que quisesse, depois de ter entendido o peso das suas relações, você não escreve nada. O seu problema não é o plano de Deus ou a falta do plano de Deus;
o problema são as suas relações, a forma como você se relaciona com as pessoas. E deixa eu te falar: essa forma doentia, com essa falta de permissão, com dependência emocional, com padrões ruins que se repetem, mina e mata qualquer plano. Qualquer plano que alguém colocar em você, do jeito que você vive a sua vida hoje, não tem como prosperar. Você sabe o que vai acontecer com você depois que você chegar naquele lugar, aquela pré-queda, filme repetido. E onde vai estar o cara que disse que Deus ia resolver o seu problema? Entenda: eu não tenho absolutamente
nada contra Deus, e acredite, se ele tivesse qualquer coisa contra mim, nem aqui eu estaria. É simples, é muito simples. Acontece que eles tentaram te convencer de que Deus é quem tem que resolver o seu problema, só que eles tentaram fazer isso te vendendo um programa, um curso, um acompanhamento, mentoria, um tratamento. Você contrataria um advogado? Preste atenção! Tem algum advogado aqui? Em casa? Temos aqui uma banca. Imagine que você está com um problema societário, um problema no inventário, um problema no relacionamento, e aí você conta a história pro advogado. Ele abre a Bíblia e
ora por você. Você vai contratar ele? Não! Porque ele misturou a espiritualidade dele, ou a sua, com a técnica dele, que você estava tentando fazer com que fosse sua. Você contrataria o engenheiro que, ao contar os planos, diz: "Vamos orar, porque o Senhor há de enviar o cálculo correto para que nós saibamos a quantidade de ferro e de concreto para que essa ponte não caia"? Você contrataria? Você contrataria um mestre de obras para tocar a reforma da sua casa se ele dissesse: "Fique tranquilo, eu vou orar essa noite, o Senhor me dirá como tocar a
sua obra e quando é que ela vai acabar"? Não, porque técnica é técnica, espiritualidade é espiritualidade, fé é fé, Deus é Deus, humano é humano, defeito é defeito e irresponsabilidade é irresponsabilidade. Se você não contrata um advogado, um engenheiro, um mestre de obras que mistura a espiritualidade com a técnica, por que você mentora, que na hora de mostrar a técnica, se vale de ter estudado, aprendido aquilo e na hora de aplicar ele diz que você tem que fazer porque Deus tem um plano para você? Ele é um covarde! Você é um trouxa! Só que eu
não sou um covarde, e eu quero que você deixe de ser trouxa. Eu quero que você coloque o seu dedo na minha cara e me diga: "Eu aumentei a minha permissão e a vida ficou igual." "Eu quebrei um padrão e a vida ficou igual." Não vai acontecer! Não existe essa possibilidade! Não há a mínima necessidade de abrir a Bíblia ou ir para uma igreja para que isso aconteça. Você sabe o que é o mais legal? Quando você separar sua bagunça relacional da sua espiritualidade, você vai viver a sua fé de um jeito pleno. Você vai
olhar para o seu Deus olho no olho, face a face, sem ficar olhando pra mão dele pedindo um favorzinho medíocre, miserável que um humano pequeno, doente, covarde te prometeu que ele faria. Que você possa encontrar o seu Deus de mãos para trás. Depois eu, que sou ateu... ah, merda! É sério, por que estou fazendo isso? Para me responsabilizar por cada coisa que você ouviu da minha boca. Por que estou dizendo isso? Para garantir pra você que cada um daqueles padrões tem ligação, tem relacionamento, e que qualquer um daqueles padrões que você quebrar vai destravar a
sua vida, quer seja uma doença, quer seja uma ação na justiça, quer seja um contrato, quer seja uma sociedade, quer seja um divórcio, quer seja o que for! Já tá acontecendo, viu? Oh, já era hora! Tá explodindo aqui, ó! Luzimara falou assim: "Não sabia que era tão rápido." Hoje, foi agraciada com uma causa na justiça, presa há 12 anos. De ontem para hoje, a Patrícia disse: "Eu estava antes disso." Antes disso, só pra gente não ficar com aquela sensação, porque vocês são bem infantis ainda, tá com aquela sensação de "Uhu, já deu certo, eu já
sei tudo." Essa pessoa, deixa eu te dar uma dica: não gaste esse dinheiro! Qualquer coisa que você comprar com esse dinheiro vai dar errado, porque você precisa quebrar o padrão! Todo o problema aparece na sua vida pelo menos três vezes. Guarde o dinheiro! Não é hora de você gastar esse dinheiro. Esse dinheiro aí, se você gastar com esse padrão, você já sabe que vai bater naquele teto daquele número, e aquele CPF vai te ligar e você vai fazer como você sempre fez, porque os aliados entendem os padrões, eles corrigem os padrões, e eles também preveem
os padrões. É tudo filme repetido! É tudo filme repetido! Então, não saia empolgado! Não saia empolgado! Hoje é dia de resolver, e você vai entender como resolver, tá bom? Bora! Temos mais pessoas tendo resultados. Então, vai valer para todas. Isso que você falou, a Patrícia também disse aqui. Eu tava há um mês sem nenhum novo cliente e, de ontem para hoje, três novos clientes me contrataram. Tô impressionada, Elton. Alguma coisa ela fez de ontem para hoje. Deixa eu contar para vocês aqui rapidinho. Deixa eu adiantar uma coisa aqui na Aliança Divergente: a gente trabalha assim,
ó, com três elementos do nosso progresso: P, B e A – percepção, decisão e ação. E hoje é dia de decidir. E por que que o "D" está bem grande? Porque o que muda sua vida é a decisão, não é a ação. Ah, El, mas eu sou procrastinador. Eu sou procrastinador. Tem algum procrastinador aqui, além de mim? Deixa eu te falar: dificilmente você seja melhor do que eu nisso. Não tem problema você não agir, sabia? Tem problema você não decidir. Aquela ação que você não concluiu é fruto de uma decisão que você não tomou e
que você não sustentou. E por que que o "D" está bem grande? Porque os aliados se apoiam na percepção. Nós temos áudios diários, nós temos dois encontros por semana, nós temos os encontros das regiões, nós temos o "Pense Comigo". Um provoca o outro para que a percepção venha. Putz! Percebi, entendi. O Ramon pode me apoiar na minha percepção. O Ramon pode me apoiar na minha ação. Poxa, já que você vai ter que fazer isso, eu vou contigo! Mas o Ramon não pode me apoiar na minha decisão. E aí eu te pergunto: diante de tudo que
você já viu hoje, diante de tudo que você já viu ontem e diante de tudo que você já viu antes de ontem, principalmente não só naqueles três, naquelas três horas aqui, não só naquelas três horas, mas durante o dia, durante a noite... Porque eu sei que você ficou vendo as pessoas de um jeito diferente. Você ficou observando as pessoas no trabalho, você passou no trânsito, viu um carro batido, perguntou o que aconteceu. Quando tudo aconteceu, a Cátia falou aqui: "Me percebi hoje sendo narcisista e vítima em duas relações. O que que eu faço com isso,
Welton?" Boa! Essa é a pergunta, porque as melhores decisões não são as maiores, são as decisões de hoje. E a principal decisão que eu quero que você tome é essa aqui: ó, de dizer "acaba em mim!" Acaba em mim o padrão que estava acabando com os meus pais, o padrão que estava acabando comigo, o padrão que estava acabando com o meu financeiro, o padrão que estava acabando com a minha coragem, com a minha vontade, o padrão que estava acabando com o meu corpo. Se os meus filhos repetirem o padrão do pai que eles têm hoje,
eles serão prósperos, saudáveis e felizes. Se eles repetissem o padrão do pai deles de cinco anos atrás, eles seriam frustrados, endividados, fracos e doentes. Só que, felizmente, acabou em mim o padrão que estava acabando com todos nós. E você pode dizer "acaba em mim". Quando você diz "acaba em mim", vem uma coisa que você quer que acabe. Pensa aí! Quando você diz "acaba em mim", o que que você quer que acabe em você? O que que você quer que acabe em você? Vamos fazer um combinado, nós dois, hoje. Você vai escolher três padrões que você
quer que acabem ainda esse ano. Se você me encontrar na rua, no aeroporto, no shopping, na praia, na Disney, me encontra em lugares bons também, tá? Quando você me encontrar na rua e você quiser que eu saiba que você sabe o que eu sei sobre a permissão, é só você fazer assim: ó, onde é que tá a permissão? Aqui ó, subindo, principalmente se for num lugar bom. Você vai me contar quais foram esses três padrões. Você não vai pro túmulo sem quebrar esses padrões. Escolha três hoje, escolha três. Cuidado com o que você escolhe, porque
o padrão que você escolhe quebrar é a pré-queda que você enfrenta para poder passar. Você já vai entender essa lógica. Deixa eu te dar uma dica: escolhe um fraco, um médio e um grande. Ah, eu quero quebrar só coisa punk, tá tudo bem! Ah, eu tô endividado e nunca mais quero ficar endividado. Tá bom! Na minha casa, todo mundo morre de doença. Eu vou morrer de acidente! Escreve "acidente", é bem melhor, gente. P! Eu já falei para a minha esposa que a gente vai morrer velhos, possivelmente juntos, em um acidente de helicóptero. Como que vocês
estão falando? Ai, credo! Como que você quer morrer? Ai, eu não quero morrer! Do mesmo jeito que você não quer viver. Ai, não quero morrer. Se eu tiver vivido, a hora que chegar a morte, eu vou dizer "check"! Vocês não querem morrer porque vocês não querem viver. Pô, ai não é! Eu não quero morrer! Se você morreu hoje, você tá perdendo o quê? Ontem eu pedi para você anotar sonhos, desejos: que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse? Você não anotou nada. Anotou duas, três coisinhas? Desculpa! Muitos de vocês aqui
já podem... Só vai fazer falta no coração. Mas no coração a gente guarda. Amigo é coisa para se guardar, né? Se eu morrer, minha mãe tá lascada. Ela não vive sem mim. Vai no combo, vai junto! Tem problema não. Aí morre, aí depois a mãe vira e fala "não tenho mais ela. Deixa eu arrumar um namorado". Aí arruma um namorado e vai viver a vida. E a outra morreu! Vai, três padrões. Que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse? Essa foi a pergunta de ontem, e as coisas não vieram. Sabe
por quê? Ontem eu fiz esse desenho aqui para você. Ó, lembra aí? Eu fui colocando um monte de nome de propósito, foi sujando. Lembra daquele bonequinho? Aí você viu tudo isso, e você falou: "Não vou nem colocar no papel, eles não vão deixar." Mas agora eu estou te dizendo que eu posso quebrar os seus padrões, aumentar a sua permissão. Só que eu quero saber qual padrão você quer quebrar. Você voltou aqui para quê? Enquanto você pensa no motivo pelo qual você voltou aqui, deixa eu revelar uma coisa antes de tudo para você que veio: você
merece um presente! Quem gosta de presente? Tem gente que não gosta, né? Porque toda vez que recebe um presente, é tipo assim: todo mundo tá ganhando PlayStation e ele ganha um pega-vareta. Esse era eu. Elí fala: "Ah, nem me dá o presente amigo oculto da escola." Eu ganhava um lápis que dobrava, aqui não sei o que tinha. Aí o outro lá com mini game, o outro com um brinquedo legal, e eu com kit de lápis da Faber-Castell. Mas hoje você vai receber um bom presente, extremamente útil, se você ficar até o final. Mas o motivo
pelo qual você está aqui é seu, mas eu tenho um motivo para te trazer até aqui. No ano passado, muita coisa aconteceu na minha vida e, por conta do apoio dos meus aliados, eu consegui reverter, eu consegui avançar. Em um determinado momento, a gente tem uma dinâmica aqui chamada "Sonho Grande e Plano Perfeito", e eu precisava, naquele momento da minha vida — guarde essa palavra: momento — toda vez que eu perguntar qual é a palavra, vocês me lembrem: momento, tá bom? É o momento da sua vida hoje. Naquele momento da minha vida, eu precisava estabelecer
um sonho. Houve um tempo da minha vida em que tudo que eu queria era comprar algum carro importado. Não era nem alguns, era algum. Eu precisava viver isso, assim como eu precisava viver o meu primeiro milhão, assim como eu precisava ter um filho sem medo dele acabar com a minha vida. E naquele momento da minha vida, eu precisava estabelecer um sonho grande e um plano perfeito. E eu decidi que iria lutar para trazer o Nobel para o Brasil. Esse é o meu sonho. Eu, com essa medalhinha no bolso — essa aqui é uma réplica da
medalha que as pessoas que ganham o prêmio Nobel recebem — e acredite, até hoje o Brasil nunca ganhou uma dessa. E a minha estratégia é levar a minha teoria para a vida de tanta gente que, quando eu for mostrar ela para o mundo, seja impossível questionar. "Ah, mas o que você está falando sobre doença? Você não é médico." Mas um estava lá na Flórida e me mandou a mensagem dizendo: "Estão falando de você aqui em um grupo de médicos." "Ah, mas você não é psicólogo." Não, mas vários vêm estudar comigo e vários trazem os seus
problemas para que eu resolva. Então a minha estratégia é usar a sua vida para realizar o meu sonho; a minha estratégia é mudar a sua vida para mudar a minha. Então, sinceramente, eu quero te dizer: eu quero sua vida emprestada. Eu quero que você seja a prova de que o meu método funciona. Os meus amigos e os meus inimigos do mercado não entendem por que eu me dedico tanto aos meus aliados. Todo dia eles têm um curso gravado que eles não precisam fazer absolutamente nada. Quem assistir, assistiu; não é assim? Quem não assistir, ficou sem.
Tá pago e não importa; a gente se dedica todo dia, todo dia, todo dia, todo dia, todo dia. Mas é porque eu preciso mudar aquelas vidas para construir o meu caminho do Nobel, e eu comecei fazendo isso pelas pessoas mais próximas a mim. É gostoso ver que aquelas vidas que eu mudei no passado, eu continuo mudando, e elas estão desenvolvendo uma velocidade cada vez maior. E é engraçado o quanto alguns amigos me mandam mensagem. Eles não mandam o tempo todo, especialmente aqueles amigos que eu gosto de manter, que eu deixo saber o meu WhatsApp. Quando
eu troco WhatsApp, de vez em quando eles mandam: "Cara, olha isso." E foi gostoso receber uma mensagem da Carol ontem, e eu disse para ela: "Depois eu te respondo com a devida atenção." E eu quero que vocês assistam a um pequeno vídeo de uma surpresa que eles me fizeram em um dos resgates dos otimistas, talvez uns dois ou três para trás, quando todos acreditavam que a Carol iria morrer, menos eu, ela e vários dos nossos aliados. Assista esse vídeo para você ver como a gente lida com os fantasmas que assustam as pessoas lá fora. Aqui
a gente não se assusta e a gente reverte, desde que a pessoa saiba o que ela quer, desde que ela dê conta de querer alguma coisa, seja ela qual for. E deixa eu te dar uma dica: talvez você esteja tão mal, ou tão desanimado, ou tão desacreditado que você não consiga querer grandes coisas. Tá tudo bem, ainda que seja pequeno, hoje queira algo, porque eu não nasci com o sonho de chegar no Nobel. E as primeiras vezes que eu ia colocar isso aqui no papel, eu fazia igual a você: "Ah, não, eu não vou dar
conta, nem meu inglês é bom o suficiente para isso." Só que eu não vou ser testado hoje; eu vou ser testado lá no futuro. E hoje é o meu dia D. E o seu dia D? A pergunta que eu te faço é: por que você está aqui se você não tiver nenhuma resposta? Que a sua resposta sejam esses três padrões que você quer quebrar. Tem muita gente que vira, chega aqui, "Pedrão, Pedro", tem muita gente que vira e fala que às vezes eu chuto a família, que eu falo pra mulher apertar o cara ou falo
pra mulher... Deixar o cara ou falo pro cara virar homem e cuidar daquela família ou sair daquela família. Mas o que eu gosto de ver é aquilo ali, ó: é porque ela parou para anotar. Ela estava assim, ó, segurando. Eu não sei se ela estava segurando ele ou segurando nele, mas quando você pega um casal onde a permissão de um dos dois aumentou, ou dos dois, sai da frente! O dia que você vir alguém na rua com um adesivo, qualquer coisa com esse símbolo aqui, ó, mostra aqui, JP, é sempre você. Quando eu falar aqui,
quando você vira alguém com um troço desse no carro, não, gente, deixa o slide aqui só para quem tá em casa. Ele sabe, quem tá aqui sabe. Deixa eu te falar uma coisa: sai da frente! Você perdeu! Você perdeu essa pessoa! Tem a permissão que você não tem; você vai perder o seu tempo ali, ó. Como é o seu nome? Ali já fez aqui, ó. Quando você ver assim, a pessoa vai virar para você. Primeiro, ela vai fazer assim, depois ela vai fazer assim, ó. Você perdeu! Então vamos aumentar a permissão e mostrar para as
pessoas que estão à nossa volta que o que elas aprenderam sobre doença, dívida, risco, acidente, tá errado. E tem uma frase da Carol que me chamou atenção: assista esse vídeo, por favor. Passa aí! Viver ou morrer é uma decisão sua. Eu fazia químio num dia, no outro dia eu caminhava 4 km, no outro dia eu tava numa trilha, eu tava correndo, eu tava fotografando, eu estava dançando, eu estava vivendo. Eu estava falando aquilo que você me falou para [Música] fazer. Oi, Elton, tá me ouvindo? [Música] Estamos. Mas eu precisava, eu precisava dar um jeito de
entrar aqui para falar com você. O coração aqui tá acelerado porque eu me emocionei com as suas palavras. Eu não tinha ideia de pertencer a uma tribo, de ter pessoas que apoiam a importância disso na minha vida. Como você colocou, no dia 5 de junho desse ano, eu te liguei. Eu tava no meio de uma profusão de pensamentos e de medo, porque eu tinha acabado de receber um diagnóstico de um câncer inteligente e agressivo, e eu sou mãe; eu tenho duas meninas pequenas e nova. Tenho uma vida inteira pela frente. E aí aquela coisa começou
a tomar conta de mim. Eu conversando com você, e eu nunca vou esquecer o que você me disse. Você falou assim: “Carol, você precisa de um plano. Você precisa viver. Viver ou morrer é uma decisão sua.” Eu tava caminhando enquanto eu tava escutando isso, e aquilo ecoava na minha cabeça. E, nesses 5 meses e meio depois, eu posso dizer que eu fiz exatamente o que você me falou: eu vivi. E as pessoas lá fora, que não fazem parte dessa tribo, elas conseguiam ver o que estava acontecendo comigo. Eu fazia químio num dia, no outro dia
eu caminhava 4 km, no outro dia eu tava numa trilha, eu tava correndo, tava fotografando, eu tava dançando, eu tava vivendo. Eu tava falando aquilo que você me falou para fazer. Tudo lá fora ninguém entendia, mas eu tinha uma tribo aqui que me apoiava, que rodava protocolo comigo, que falava assim: “Que que você tá tentando? Vamos embora! Vamos! Vai, vai!” E isso fez toda a diferença. E ontem, coincidentemente, eu tava aqui, sentada numa mesa no Resgate dos Otimistas, e eu recebi uma mensagem da minha médica. E veio a mensagem e um laudo. E aí, aqui
é o começo de uma nova história. Veio o resultado de uma consequência inevitável, veio o resultado que é a minha cura. E ontem, quando eu chorei aqui com os meus aliados, foi de alegria para dizer que uma nova vida estava começando, que era um novo começo e que só foi possível porque lá atrás, e você sabe disso, porque lá atrás você acreditou em mim. Você me fez acreditar em mim. Obrigada! Eu só... eu não tenho palavras, Elon, para te agradecer pelo que você fez por mim, pelo que você fez pelas minhas filhas, pela minha família,
por todo mundo. A minha mãe escuta teus áudios que, quando ela chorava de medo e ela não podia falar para mim, ela falava assim. Ela escutava você dizendo: “Vai morrer! Não vai morrer!” Você deu força para pessoas que você nem conhecia. E quando as pessoas me perguntavam o que aconteceu, eu falava: “É o Welton! Esse cara me resgatou de um lugar que eu não sabia nem como eu ia sair. Mas ele me resgatou.” Então, bebê, eu tenho que falar, bebê, né? Já que você falou da minha energia, eu vou colocar isso para jogo! Eu sei
que hoje tem milhares de pessoas que estão assistindo e que têm histórias como a minha, que foram resgatadas por você. E aí eu e essa tribo, a gente só pode dizer uma coisa: [Música] [Música] é louco, né? Porque o mundo tá tão de cabeça para baixo que, quando você fala a verdade, você é criticado. Quando você fala a verdade, você é [Música] atacado. Quando a Carol teve a primeira filha, a gente já se conhecia. Quando a Carol teve a segunda filha, a gente já se conhecia. E poder olhar nos olhos dela e saber se ela
ia viver ou morrer foi muito gostoso. Eu não sei quem é você, há quanto tempo a gente se conhece, porque você chegou até aqui, mas eu posso dizer: eu mudei a minha vida! Eu mudei a vida dos meus, estou mudando a vida das pessoas que acreditam em mim, no meu método e na vida. Aí eu te pergunto hoje: daí de onde você está, onde você está? Do que você duvida, de mim, do meu método ou da vida? Você tem coragem de colocar um padrão no papel e me desafiar? Porque a Carol colocou um laudo de...
Um câncer raro, e ela falou um negócio que me chamou a atenção: não foi só a parte do "não vai morrer", não foi a parte do "você deu força para pessoas que você não conhece". Parece que eu sou contra a família, sou contra a religião; só sou contra o que está errado na família, na religião, em qualquer lugar, aquilo que faz mal. Porque eu te pergunto: hoje, a vida de quem você muda se você mudar a sua? Pensa aí! Talvez você tenha escrito três padrões no papel, talvez você nem tenha escrito três padrões no papel,
talvez você esteja com medo de machucar seu pai, sua mãe, seu Deus, seu pastor, seu padre, seu pajé, seu pai de santo, seu Exu. Mas você não sabe que mudar a sua vida talvez seja o maior e o único gesto de amor que você pode ter por essas pessoas. Porque as filhas da Carol não viram a mãe morrer; elas viram a mãe viver. Aqueles meninas não vão precisar aprender comigo que doença não mata. E a Carol ainda falava o seguinte: "O que eu posso fazer?" Eu falei: "Faça qualquer coisa, mas só faça o que der
para fazer hoje. Não tente ganhar dinheiro agora, não está na hora de ganhar dinheiro." Ela disse: "Então eu vou malhar a bunda, porque depois que o meu cabelo crescer, a bunda vai estar dura." Eu falei: "Faça isso então, faça isso!" Então, a primeira pergunta que eu te faço agora é: quantas vidas você muda quando você muda a sua? Quantas vidas você muda quando você muda a sua? Eu recebi mensagem de um rapaz que, lá na época da startup, eu tentei alugar um pedaço da sala dele e não dei conta. Eu recebi uma mensagem de uma
enfermeira que uma vez acompanhou uma pessoa que eu acompanhava e essa pessoa faleceu. Ela me viu ficar ali, talvez por 27, 28 dias, no hospital, sem sair de lá, e ela disse: "Que pena que você não sabia o que você ensina quando passou o que você passou. Quantas vidas você pode mudar hoje mudando só a sua?" Porque se você não vai fazer por você, faça por quem de fato depende de você. Porque pior do que a pergunta "Quantas vidas você muda quando você muda a sua" é a pergunta "Quantas vidas você destrói quando você mantém
a sua do jeito que está?" Será que já não chegou a hora de você parar de ser um exemplo de ser humano pequeno, de homem fraco, de mulher guerreira, de pessoa escassa, medrosa, doente? Que diferença tem entre nós? Está claro que eu não sou um homem abençoado; está claro que não sou mais do que ninguém e não menos do que ninguém. Porque nós estamos tão doentes que não conseguimos ver beleza e poder no ar que respiramos! Quantas vidas você poderia mudar mudando só a sua, só a sua, sem interferir na vida de ninguém, mas deixando
de ser tudo aquilo que disseram que você seria e você se tornou? É só aumentar a permissão, fazer aquilo que você nunca fez. E você já está criando desculpas para não fazer; você já está tentando fazer sem ter que fazer. Eu te pedi três padrões no meio de tantos que você viu ontem ou viu antes de ontem, e na hora de colocar no papel, você não coloca. Sabe por que você não coloca? Porque se você quebrar esses padrões, não é só você que vai ficar livre, as outras pessoas vão ficar livres também. E talvez elas
sigam caminhos diferentes dos seus. Talvez, ao quebrar o seu padrão, você liberte alguém que te deve, alguém que te fez mal. Você não quer fazer isso? Quantas pessoas eram reféns da doença da Carol, e ela foi corajosa de não usar mais aquela doença nem para prender, nem para punir, e nem para se proteger de ninguém. Uma pessoa que tem coragem de fazer isso não me preocupa financeiramente! Eu falava para ela: "Não se preocupe com dinheiro agora, não está na hora do dinheiro." Qual foi a palavra que eu disse para vocês? O momento naquele momento era
a hora de quebrar aquele padrão e era hora de executar aquele plano. Aquela parte do plano, talvez o seu plano hoje deva ser criar um plano, seja ele qual for, por menor que seja, por mais perigoso que seja. Só que agora nós já estamos entre os otimistas que acreditam e só precisam de apoio. Eu passei os dias chutando as pessoas que iriam te atrapalhar para que nós ficássemos entre as pessoas que só precisam saber e ter apoio para fazer. Porque você pode ter uma vida ruim por não saber; esse era o meu caso. Você pode
ter uma vida ruim por saber e não fazer; espero que esse não seja o seu caso. Você não precisa saber tudo, mas, entre nós, nesses dois últimos dias, você já descobriu coisa o suficiente que, se nós parássemos agora, seria o melhor. Só pegar o que você tem que fazer, o que você descobriu que tem que fazer, mas pelo motivo que você tem que fazer, e começar a fazer. A Natália disse assim: "Natália, Caco, esperei tanto tempo por isso! Achei que estava sozinha no mundo com meus dois filhos, porque eu escolhi me afastar de todos que
não tinham minha perspectiva de vida. Finalmente, hoje eu descobri que eu não me sinto mais só. Boa! Eu vim com meu filho, com o Eltinho, ele está por aí. Se não tiver, não precisa, só quero saber se ele está abrindo precisa, buscar não!" E ontem ele estava treinando drift no simulador, que eu prometi para ele que, se ele der conta de fazer o circuito no simulador, eu vou comprar o carro para ele. E nós viemos de Porsche, porque ele queria vir de Porsche. Tava lembrando ele de que um dia eu segurava um volante desse aqui,
ó, conhece esse carro aqui, hã? Quem conhece? Pá, eu fui segurando um volante desse no estacionamento do Hospital de Base em Brasília, que eu prometi para mim que, enquanto os meus filhos dependessem de mim, eles nunca mais pisariam em um hospital público. Ah, mas você não sabe do dia de amanhã. Se for ruim, eu não tenho que saber, eu só preciso me preparar para ele. O Juninho respirou uma lantejoula e ela subiu, e aí o nariz dele começou a sangrar, aquele desespero, aquela coisa toda. Eu já não morava mais em Taguatinga, já morava no Parque,
mas só tinha casa, não tinha móveis, não tinha garantia de que ia dar conta de pagar. Eu era um intruso no condomínio e a gente correu pro hospital. Quando a gente correu pro hospital, ali eu me senti um fracassado. Eu pensei: “Eu moro aqui nessa casa com o lago na frente, mas tô andando num carro que não é meu, porque ele é rolo de um negócio que eu fiz, que eu já sei que não vai dar certo. Qualquer hora eu vou ter que devolver esse carro.” Você se identificou aí, né, irmão? E eu tô levando
meu filho para um hospital. Nada contra quem precisa, quem gosta, mas quem é enfermeiro ou médico, especialmente os de Brasília, sabe que aquele lugar é um campo de guerra. É médico improvisando a esterilização de um instrumento com álcool e um isqueiro, porque é, é um campo de guerra aquele troço. E para piorar, ali dentro, depois de muita fila, a gente andava de um lugar pro outro, de um lugar pro outro, e tem umas rampas gigantescas lá, e eu andando com aquele menino, me perguntando: “O que que eu tô fazendo aqui? O que que eu tô
fazendo aqui? O que que eu tô fazendo aqui?” E aí o médico falou: “Ó, tem um exame que não dá para fazer aqui, vocês vão precisar fazer e tal.” Ele falou o valor, eu não lembro quanto custaria, mas para fazer às pressas custaria tipo uns R$ 8.000, algo nesse sentido. Mas como eu já sabia lidar com as minhas frustrações, eu estava com o cartão de crédito da minha sogra no bolso, só que o limite era baixo, não ia dar tudo isso, e um talão de cheque no outro. E eu só pensava: “Com quem eu troco
um cheque uma hora dessa?” E vai, não vai, vai, não vai, vai, não vai, vai, não vai, vai, não vai. E minha esposa olhava para mim, tipo assim: “Olha onde você tá trazendo a gente, amor! A gente vai ter que dar um jeito, a gente vai ter que dar um jeito.” Eu fui pro carro, eu chorava segurando aquele volante corroído. Eu disse: “Eu ainda não sei como, mas nunca mais um filho meu passa por isso. Nunca mais, nunca mais, nunca mais.” E eu me lembro até hoje, tinha um morador de rua do lado do carro.
Na hora que eu desci, ele falou assim: “Tá difícil hoje, né?” Aí eu olhei para ele e pensei: “Como é que eu vou falar para ele que tá difícil, né?” Aí eu falei: “É, tá difícil.” Aí ele: “Força!” Eu olhei para aquele cara e entrei. Quando eu voltei, tinha me recomposto. A Emily tinha conversado com o médico, ele tinha dado um jeito, mas eu voltei para casa com a decisão. A decisão é a parte mais importante do processo e só você pode tomar essa decisão. E você tem motivos para tomar a decisão e para não
tomar a decisão. E eu não quero que você tome a decisão por empolgação, porque o processo não é fácil. Quem aqui é aliado levanta a mão. O processo é fácil, gente? Não é! As coisas não param de acontecer. Só que agora você não vai parar. Quando as coisas acontecerem, você vai saber que tem uma explicação, tem uma causa, e você vai ter um plano. Muitos de vocês só param quando as coisas acontecem porque vocês não têm um plano, vocês não têm clareza, vocês não têm coragem e vocês não avançam. Aquele foi o meu dia D.
Hoje pode ser o seu dia D. O dia de hoje é sobre a jornada, é sobre estarmos juntos com o mesmo propósito, nos protegendo dos outros e muitas vezes de nós mesmos. Muitas vezes eu preciso ser protegido de mim, da minha versão anterior. Eu preciso que alguém me lembre e me cobre da decisão que eu tomei, porque isso aqui, ó, pode ser o fim. Sabe o que é isso aqui? Isso aqui é um incêndio que teve recentemente lá no Brás, naquele polo de coisas importadas, roupas e tecidos e tudo que tem em São Paulo. E
esse é o negócio de um dos nossos aliados. Aí você fala: “Mas essa aí, o cara não tinha permissão alta. Por que pegou fogo? Por que pegou fogo nesse dia, nessa hora, impactou ele desse jeito?” Vocês só estão vendo fogo. Como é que é? Tinha que quebrar o padrão. Depois desse incêndio, ele não se abalou, ele não levou prejuízo e ele cresceu o negócio dele e a margem de lucros dele em mais de 30% depois disso. E quando ele chegou aqui, ele era um menino frouxo que morava na casa da mãe. Em menos de um
ano, ele deu esse salto. Eu não sei o que vai acontecer na sua vida, eu sei que tudo que acontece na sua vida, especialmente quando nós estamos falando de pré-queda. Não se esqueça que a vida cresce assim. Aqui estão as oportunidades de quebrar os padrões. Tudo que acontece na sua vida vai ser nos momentos de alta. Aqui é a pré-queda, vou colocar um "p" aqui, e aqui é a queda. Você pode evitar ou você pode... Reverter, evitar ou reverter, porque a pergunta de hoje é: como você vai viver a sua vida nos próximos dias e
com quem você vai viver a sua vida nos próximos dias? Você pode estar com alguém que te faz ter clareza, cor, avanco, ou você pode estar com alguém que te faz ter medo e culpa. Tudo que acontece nas suas pré-quedas tem três P's: é aquilo que você anota, aí precisa, é aquilo que você permite e aquilo que você prefere. Tudo, Elton, tudo mesmo. Tudo inclui o quê? Tudo inclui aquilo que estiver incluído em tudo. Por isso que se chama tudo, tudo, tudo. Se te afetou, tudo! Ah, mas o meu funcionário ficou doente; é pré-queda dele,
afetou ele. É pré-queda sua, te afetou sua também. Boa! Porque os meus funcionários não podem ficar doentes no dia de resgate dos otimistas. Porque se eles ficarem doentes, ou eles vão me prejudicar, e eu não vou permitir que isso aconteça, ou eles serão substituídos. Se a permissão deles não estiver aqui, o cara de trás já sabe: é só aumentar a minha que eu ocupo o lugar dele. Então, tudo que vai acontecer na sua vida é aquilo que você precisa, permite e prefere. E ontem nós falamos sobre preda, preda, preda, preda, e falamos sobre padrões de
acontecimento, comportamento e relacionamento. Vocês estão percebendo quantas coisas que eu falo já parecem mais naturais e normais para vocês? Vocês já se descolaram completamente da média, completamente. Sabe qual é o segredo? Agora, não pare. Não tente acelerar, só não pare. Não tente quebrar todos os padrões; tente quebrar só o próximo. Dá para fazer com que esse seja o melhor ano da sua vida ainda. Ah, mas tem pouco mais de um mês; a gente pode fazer a coisa aparecer na semana que vem. Qual é o padrão que você quer quebrar? Porque eu tenho uma excelente notícia:
hoje você aprendeu que toda demora nos resultados esconde a espera nas relações. Você aprendeu que toda relação anda na velocidade do mais lento. Você aprendeu que alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu. Mas a boa notícia de hoje é que tudo muda quando alguma coisa muda. Quando você muda alguma coisa, todas as outras precisam mudar. Quando você vê esses aliados chegando aqui dizendo que ganhavam 2.000, passaram a ganhar 10.000; que tinham depressão há não sei quantos anos e agora não têm mais; que usavam manequim 50 durante 20 e tantos anos e agora estão usando 40 e
poucos. Sabe aquela frase "alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu"? É quando você está olhando lá pro passado: alguma coisa aconteceu naquele dia quando tudo aconteceu. Isso pode ser negativo e isso pode ser positivo. Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu, no dia que você bateu o carro. Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu, no dia que eu olhei para esse volante e disse que nunca mais eu andaria num carro daquele e que nunca mais usaria um carro para levar meu filho para hospital público. E detalhe, eu nem sabia o que eu ensino hoje. Hoje, se eu estiver
atento, eu não preciso levar meu filho para hospital nenhum, porque criança quando fica doente é pré-queda de pai. Criança doente é favor que ela está fazendo para um pai e para uma mãe indeciso que precisa de uma ótima desculpa ou de um momento de descanso. Você nunca mais vai ver a vida do jeito que você viu, e eu espero que isso seja bom. Mas aí que você… "Ah, mas eu sempre vou precisar reviver o problema três vezes. Por exemplo, bati o carro uma vez; ainda faltam duas vezes para bater esse carro. O problema precisa aparecer
pelo menos três vezes, não da mesma forma." Boa. O problema não é o acidente. Se você entender o padrão, você não precisa bater o carro. Pô, você bateu o carro. O que aconteceu quando tudo aconteceu? Me pediram para eu fazer uma coisa que eu não queria fazer. Eu pedi para alguém fazer alguma coisa que eu tinha que fazer. Eu voltei para casa dos meus pais e comecei a entender o padrão. Escolha quebrar esse padrão! Você pode mirar nos acontecimentos, você pode mirar nos comportamentos ou você pode mirar nos relacionamentos. Você escolhe o padrão que você
quer quebrar, tanto faz. Se você disser "eu não quero mais bater carro", você não vai mais bater. Um dos meus funcionários pegou um dos meus carros para ficar uns dias. Teve um evento aqui sábado ou domingo. Eu vi um carro, minha esposa vem no outro, e lá vou embora com você. Eu falei: "vamos?". Aí ficou o carro. Ele disse "deixa comigo". Eu falei: "deixo". Aí eu levei a mão na cabeça e falei: "deixa eu ver a minha vida rapidinho, que eu não sei de todos os detalhes dele. Talvez ele precise de um carro batido, mas
não vai ser o meu, porque eu não preciso de um carro batido". Aí eu entreguei a chave para ele e falei: "ele pode até bater um carro, mas não vai ser o meu". É assim que eu analiso a minha vida. Escolha qual padrão quebrar. Mas eu não… gente, vocês estão com tanta resistência! Você sabe o que é resistência? A pessoa tem uma dificuldade; isso é só uma dificuldade. Aí ela cria uma dificuldade com a dificuldade que ela tem. Isso é resistência. A mesma pessoa que fala que não quer mais bater o carro, eu digo: "Ok,
se você quiser quebrar esse padrão, você nunca mais vai bater o carro." Ah, mas isso não é possível! O que ela está dizendo? "Não deixa eu dar uma batidinha de vez em quando." Vocês estão acostumados com esse padrão. Ah, Elon, mas eu não acredito que seja possível viver do jeito que você fala, do jeito que você vive. Eu é que não acredito que seja possível viver do jeito que você vive. (Música) Vocês vão se assustar. Eu vou pedir: a gente vai ter o resgate dos otimistas, que acaba hoje. Ah, é, eram três dias. Vocês querem
mais um pouco? Coloca em casa. Quem quer mais um pouco? Nós vamos ter o refúgio dos otimistas, só para as pessoas mais decididas e só para quem está ali. Como é o nome da senhora mesmo? Eu esqueci, desculpa. Não desvia do meu dedo. Não é a senhora mesmo, não, lá atrás. A penúltima é a do lado, isso. Ah, Dona Alzira! Dona Alzira, boa! Já me disse. Eu posso compartilhar aquele vídeo do meu atendimento com a senhora, com algumas pessoas? Vocês vão ficar chocados o quanto, muitas vezes, vocês pegam o padrão de vocês e vocês abraçam.
E eu digo: "me dá". Você diz: "ainda não". Me entrega, e você diz de uma vez: "não me dá isso". Você diz: "tá, só um pouquinho". E tá tudo bem. Você vai no seu tempo, na sua velocidade. Mas o mais legal foi atender a senhora Dona Alzira com toda a certeza de que nem o câncer nem o agiota iam matar a senhora. [Aplausos] Mais legal, o mais legal. A pergunta é: vocês querem viver desse jeito, gente? Essa é a vida! Ó, com a permissão no talo, você escolhe o padrão que você quer quebrar. Tem gente
que vira e fala: "não, eu vou pra cima, eu quero quebrar um padrão grande logo". Tá tudo bem! Tem gente que é mais cética e diz: "Então deixa eu ver se eu quebro esse padrão de ficar doente toda vez que eu vejo um parente". Até rimou, né? Parente com doente! Escolha o padrão! Todo mundo já escolheu três padrões para quebrar esse ano ainda. E não é a promessa de Papai Noel! Três padrões! Quem colocou três? Tudo bem! Quem não colocou três? Quem colocou dois? Quem colocou um? Quem não colocou nenhum? Quem não colocou nenhum tem
um padrão, tá? É sério! Não fazer nada quando tem oportunidade de fazer isso é um padrão. Esperar que os outros façam isso é um padrão. Fazer só se for pelo outro, isso é um padrão! Isso é um padrão. A Débora tá percebendo um dela aqui, viu? Em casa, as pessoas estão escrevendo os padrões. Ela disse assim: "Elon, não tenho nenhum centavo na conta, mas os familiares acham que eu sou rica. Qualquer problema, me pedem ajuda". Há meia hora, meu irmão me mandou uma mensagem da fatura da farmácia que gastou com a minha mãe, mas eu
não tenho dinheiro. Como dizer não? Vamos começar a viver de um jeito divergente! Separe o que é seu do que é do outro! Toda vez que chegar uma informação para você, que você não souber o que a pessoa quer com aquilo, não suponha! Quem supõe perde! Ah, só porque ele mandou a fatura, ele está supondo ou dizendo ou ensinando que você tá rica? Não! Ele tá querendo que você pague a metade! Não! Se você não sabe o que o outro quer, não invente! Especialmente porque você tem aqueles padrãozinhos. A pessoa tá toda [ __ ]
dizendo: "as pessoas acham que eu sou rica". Talvez elas não achem, mas o padrão controlador narcisista tá ali. "Eu não tenho um centavo na conta, mas eles acham que eu sou rica". Aí eu te pergunto: isso é bom ou é ruim? Isso é bom ou é ruim? Porque se a pessoa está te mandando alguma coisa, tem duas respostas chaves que a partir de hoje vocês vão usar em todo momento. Faz de conta que você tem dois papéis no bolso: um tá escrito "tá bom" e o outro tá questionando, "o que eu faço com essa informação?"
Vamos supor que você decidiu se separar e a pessoa diz: "pô, sacanagem! Como que você se separa? Vocês eram tão felizes, um casal tão bonito! Eu gostava tanto de ver vocês dois juntos". O que você vai fazer? "Tá bom". A pessoa só disse que ela gostava! Ela só colocou a opinião dela para fora! "Tá bom". Só que muitas vezes a pessoa insiste ou questiona. Uma vez, eu pedi pro meu assistente comprar um selinho pra roda do meu carro de drift. Eu tinha trocado a roda e a roda nova tava sem o selinho. Eu falei: "cara,
manda fazer o selinho aí". Ele fez. Aí, um dia, eu estava em uma reunião, meu WhatsApp toca, era a foto do carro com a roda nova com o selo no lugar. Primeira mensagem: "roda trocada" e o joinha. Aí passou um pouquinho e a outra mensagem: "mas eu gostava mais da outra roda". Eu poderia ter mandado um "tá bom", mas eu fiquei na dúvida, e foi uma dúvida genuína. Aí eu respondi pra ele: "E o que eu faço com essa informação?" Nossa, mas você foi grosso! Não, ele foi grosso, invasivo, indiscreto, intrometido! "Ah, eu gosto mais
daquela roda! Então, quando você for comprar um carro desse, compre com aquela roda, porque senão você pega a informação da pessoa, transforma em uma sensação e faz uma suposição, e isso bagunça a sua relação e a sua vida!" Tá acontecendo! Lembra que você é dentista, esteticista, advogado, engenheiro, empresário, empreendedor? Não é isso que você é? E aí você fica perdendo tempo com isso. Ela disse que tá sem um centavo na conta, ela disse deu para ver que a mãe tá doente ou etc. e tal, que o irmão que pagou etc. e tal, mas ela não
contou pra gente o que ela faz da vida. Talvez ela seja, por exemplo, uma dentista, sócia de uma outra dentista, que tá, ó, por causa da relação dela com o irmão dela e com a mãe dela. Porque toda relação anda na velocidade do mais lento. Ai de você se o seu sócio tiver com problema com a mãe, com o irmão, e você tiver andando no ritmo dele! Ai de você! Conta pra gente o que você faz da... Vida, meu anjo, porque se a pessoa te mandou uma fatura, você tem que perguntar: "O que eu faço
com essa informação? Arquivo? Guardar? Contabilizar?" E você sabe o que é mais legal? Quando você assume a postura, as pessoas recolhem a delas, sabia? Geralmente, quando você pergunta pra pessoa: "O que eu faço com essa informação?", sabe o que elas respondem? "Não sei!" Se ela não sabe, morreu o assunto. E quando elas sabem, geralmente a resposta sabe qual é? "Nada!" Não, morreu o assunto também. A sua vida segue; aquele dia não foi perdido. E é tão perigoso essa coisa da velocidade do mais lento! Porque tem uma coisa que a gente trabalha aqui, que é o
que eu chamo de escada da maturidade, que é isso aqui: ó, TR 4, 5. Você começa a vida buscando afeto. A gente já vai falar sobre como quebrar os padrões e revelar o presentinho especial para vocês hoje, mas entenda isso aqui para você saber onde você está, e quem as pessoas que estão com você estão, o que você está buscando e o que elas estão buscando. Porque toda relação anda na velocidade do mais lento. Você começa a vida buscando afeto; você quer ser amado. Você chega no mundo, você não conhece o mundo, você está perdido,
e alguém te diz: "Oi, ccc bilubilu da mamãe, eu te amo", aquela coisa toda. Você se sente visto, vista. Só que chega uma hora que você não quer só se sentir daquele mundo; você quer se sentir importante naquele mundo, que você já entendeu que você faz parte, OK? Aí você começa a buscar reconhecimento. A maior parte das pessoas parou [música] aqui, parou aqui. Só que algumas evoluíram e perceberam que apenas um elogio ou um tapinha nas costas não é suficiente. Elas querem money money. São as pessoas que começam a buscar recompensa. Tem uma coisa interessante
nas redes sociais: quem é que usa as redes sociais para tentar ganhar dinheiro, promover seu negócio ou coisa do tipo? É assim: olha que interessante, tem gente que quer um seguidor. "Eu preciso que você me ame, me siga. Eu quero fazer parte do seu mundo." Depois, tem gente que quer um like, quer um comentário, um elogio, um parabéns. E tem gente que quer o dinheiro. "Eu não quero que você me siga, eu não quero que você me curta, eu quero que você me contrate! É para isso que eu saio de casa." E depois que a
gente chega no mundo onde os boletos já estão pagos, aqui tem uma divisão importante, e aqui tem outra. A gente começa a buscar na vida e, depois, a gente pensa em deixar um legado. Não existe recompensa para quem não se viu validado; não existe. É por isso que muitas vezes, ao invés de subir atrás do dinheiro, você volta atrás dos aplausos. "Do que adianta eu ganhar meu dinheiro se lá na família ninguém porque eu não pago as contas de todo mundo?" É, mas a Maria Silva tá braba aqui, viu? "Cansei de pagar boleto para todos
os parentes doentes." Você acredita, Elton, que eles ainda falavam mal de mim? Descobri isso. É, mas você sabe qual é o problema dela à noite? Sabia? Você diz: "Cansei desse chefe, cansei desse marido, cansei dessa vida." Sabe qual é o seu problema? Você vai dormir, você vai descansar, e no dia seguinte você não vai estar cansado com isso. Você vai fazer tudo igual. Sua vida não muda quando você cansa; sua vida muda quando você decide. Você não já tá cansado para decidir? Se você só tá cansado, não vai mudar nada. Preste atenção em uma coisa:
você pode estar buscando recompensa, mas seu sócio, ou seu marido, ou sua esposa pode estar buscando reconhecimento da igreja, reconhecimento dos irmãos, reconhecimento da família. Você acabou de falar do meu sócio, Welton. O Bruno disse assim: "Tenho um sócio e sempre tenho que segurar o financeiro." Welton, ele nunca segura o dinheiro, não tem noção de valores, está sempre desesperado, quer resolver os problemas dos pais e sempre estamos nos afundando. Quem é o trouxa da história, ele ou o sócio? Ele. Cada um tá buscando o que quer, mas onde eles estão não tem como ter as
duas coisas. Geralmente, quando você sobe o degrau, o debaixo para de ser suficiente. Lembra do otimista carente que tem medo de seguir e perder o quê? O afeto. Ele não sobe o degrau. Ele não sobe o degrau. Por que o otimista inseguro não avança? Porque ele precisa das pessoas dizendo: "Você é! Você pode! Você é fera!" Só que, na hora que ele gasta o dinheiro dele sozinho, ninguém chama ele de fera, chama de um monte de coisa ruim. Ele fala: "Sacanagem, é isso mesmo, né?" Aí ele volta. Agora, sabe aquela galera pequena que ficou lá
atrás? São pessoas que não estão com a vida paga. Eles não encontraram a recompensa o suficiente e estão buscando sentido na vida. Uma pessoa que não está com as contas pagas não tem como encontrar sentido na vida. Aí a pessoa quer falar comigo de Deus. Ela tá buscando sentido pelo afeto que ela não tem, ela tá buscando sentido por reconhecimento que ela não tem. Então, nós precisamos subir essa escada e entender quem tá subindo, quem não tá subindo, quem pode subir, quem não pode subir, quem vai subir, quem não vai subir. E pare de achar
que a sua jornada vai ser mais difícil do que a dos outros. Acabou de chegar aqui o Rafael Tomé. Falei de você sem saber que você ia tá aqui. Acabei de mostrar a foto dos trens que queimou tudo lá. A cara dele tá mais tranquila que a sua, que não queimou nada. Ele literalmente queimou o estoque! Precisava fazer essa piada. Aprenda comigo, só que não foi só o estoque. Que ele queimou. Ele queimou as pontes, ele queimou os medos, ele queimou as dependências. Ele poderia ter voltado para a casa da mãe dele; inclusive, era lá
que ficava o estoque, né? Não voltou. Essa é a diferença de uma pessoa divergente e de uma pessoa comum. E aí nós precisamos entender qual padrão você quer quebrar, porque você já entendeu que toda demora nos resultados esconde uma espera nas suas relações. Lembra? Toda demora nos resultados esconde uma espera nas relações. Sempre, Elton, sempre, sempre, sempre. Especialmente quando você sobe. Qual é o resultado que tá demorando na sua vida agora? Eu te pergunto: o resultado que tá demorando na sua vida, como que é seu nome, irmão de Cinza? Alexandre, você diz? Leva o microfone
para o Alexandre, para mim, rapidinho. Você disse ali, ó, já foi aqui, você mesmo. Tudo bem? Tudo bom, querido? Você é de onde? Cabo Frio, região dos Lagos? Que legal! Veio para cá só pro evento? Sim? Que legal! É sua esposa? Sim. Quantos anos você tem? 42. Faz o que da vida? Sou empreendedor. Legal! Em que área? Tenho uma loja de draças, quadrados de alumínio e Blindex. Que legal! Vocês têm filhos? Sim, duas. Você disse que tinha colocado só um padrão e tudo bem, ter colocado um. Você consegue e quer compartilhar qual padrão você colocou?
Posso? Há 20 anos, tento quebrar um padrão assim. Há três meses, eu tô retornando com minha esposa. Aham. E há 20 anos eu tento quebrar um padrão. Ok, não precisa falar. Beleza, perfeito. Que bom que você colocou só um, porque possivelmente os outros estejam ligados a esse. Uma mulher nunca vai se sentir segura se ela não puder confiar no homem que ela tem do lado dela. [Música] Nunca. E aí eu te pergunto: qual o resultado tá demorando na sua vida? Muitos. Escolha um financeiro. Detalhe: não, não sai do teto. Qual teto? Valor? Aham. 6 a
7 mil por mês. 6 a 7 mil por mês? Beleza, vamos quebrar esse padrão até o final do ano. Ok? Vamos lá. Você tá subindo 6. Qual foi o seu máximo financeiro? É porque é sazonal, né? O meu é sazonal. Importa máximo na média? Aham, não. Na média é isso. Na média é isso. E o máximo? Não, às vezes faço venda de 20, 30 mil no mês ruim; às vezes, 1.000, 2.000 no mês. Beleza! Dezembro é um mês bom? É mês ruim. Bom mês bom. Você vai começar a fazer no mês ruim aquilo que você
fazia no mês bom, e você vai começar a fazer no mês bom o dobro do que você fazia no mês bom, ok? Você vai passar do seu teto. Você sabe o que vai acontecer? Hum, você vai ser seduzido por esse padrão desgraçado que estava acabando com seu relacionamento e com sua esposa. Você só vai ser testado com dinheiro no bolso. Eu sei disso, porque ninguém sai para esbórnia quebrado. Uhum. Aí você vai estar com um monte de dinheiro no bolso, e naquele dia que o telefone vai tocar, alguém vai aparecer, e a imagem dela tem
que brilhar o seu olho mais do que qualquer coisa. Valeu! É nesse dia que você quebra esse padrão, sim! Então pode ter certeza que, para ser testado, você precisa de dinheiro. Dinheiro. Seu teste é bom. Seu teste é bom. Toda demora nos resultados esconde a espera nas suas relações. É só ligar a espera na relação, ok? Com o padrão que você quer quebrar e se preparar para o acontecimento. É só isso. E aí, na hora, vai dar um certo desespero. Aí você vai ter a técnica, você vai ter o apoio, e você tem que continuar
enxergando a vida. Obrigado, viu, querido! Uma salva de palmas para esse [Música] casal! E você vai continuar enxergando a vida do jeito que você tá enxergando, porque se você começar a dizer que é acaso, que é Deus que tem que mandar um anjo para enviar um cliente, ou etc e tal, esquece. Você tem que encarar aquele padrão e viver aquela situação. Nós temos, daqui para o final do ano, 30 e poucos dias. Vamos nos comprometer em quebrar pelo menos três padrões. Três! Você escolhe. Você escolhe! E aí você vai começar a fazer o seguinte: o
dinheiro que passar, ao invés de ir pra rua, você vai pra casa. E melhor do que isso, você vai entregar na mão dela. Aí você quer saber o que vai acontecer? Você vai precisar apoiar ela a quebrar o padrão dela. Quer ver uma coisa legal? Eu não os conheço. Traz o microfone pra esposa do Alexandre agora. Gente, a vida não é só justa; ela é clara e previsível. Tudo que acontece na sua vida é aquilo que você precisa, permite e prefere. Tudo bem? Tudo bem! Como é seu nome? Daniele. Quantos anos você tem? 43. Casada
ou solteira? Casada. Coisa boa! Com quem? Com Alexandre. Com Alexandre, aquele cara que vai encher o bolso de dinheiro e preferir você! Qual é o padrão que você quer quebrar? Eu anotei um. Uhum. Que eu ia finalizar o meu ano com [risadas] dinheiro. Gente, não é difícil ser rico; é difícil ser pobre! Vocês arrumam um emaranhado tão grande, e aí dá pra ir prevendo. E é só ir seguindo, olhando a vida com óculos divergentes que a gente usa, porque quando ele quebrar o padrão, ele vai ter que chegar em casa e dizer pra mulher dele
com olhar: eu preferi você do que a vida que eu levava no passado. E eu fui seduzido, eu fui convidado, eu fui atraído e eu até balancei, mas eu estou aqui. E esse dinheiro aqui é nosso. Aí zeraram a vida? Não, porque ela vai pro teto dela. Ela nunca fechou o ano com dinheiro e nunca teve o marido com quem ela pudesse contar. Pudesse confiar, porém, do qual ela tivesse que depender. Ela não tem roupa de confiar em marido; não tem roupa de depender de marido. Ela vai arrumar uma confusão dos infernos quando esse cara
começar a chegar e falar assim: "Minha prioridade é você, e o dinheiro tá aqui. É só que é isso que a gente vai fazer." A gente sabe que vai acontecer um outro padrão, e um outro padrão, e um outro padrão. Aí a gente vai fazendo o quê? Crescendo e crescendo e crescendo e crescendo e crescendo. Eu só tô mostrando para vocês o que vai acontecer com vocês, do jeito que tá acontecendo com a gente. Aqui no primeiro dia, veio uma aliada moreninha e disse que rodou protocolo, limpou o núcleo emocional dela, destravou o imóvel deles,
e o marido dela tá ganhando mais dinheiro. Não foi? É só fazer o certo e parar de fazer o errado. E detalhe: não precisa de treta com ninguém; dá para ser leve. É só você se concentrar. A vida está dizendo: "Alexandre, eu estava te poupando, porque toda vez que você via dinheiro, você se perdia. Agora você quer ser testado de novo? Eu te garanto que, em dezembro, você vai faturar o dobro do que você faturou para você ser o cara mais atraente da quebrada, irmão." E você fala: "Eu quero a minha nega, vou para casa.
Eu vou para casa, corre para casa, irmão." Sabe por quê? É o melhor lugar para se estar para quem quer estar ali. E é disso que as mulheres precisam: de um homem que prefira correr para casa. É disso que nós precisamos: de uma mulher que saiba que pode correr para a sua casa. E aqui na Aliança Divergente, é isso que a gente faz. Nós estamos construindo um mundo onde as mulheres são valorizadas, os homens são desafiados e as crianças são protegidas. Só isso é pedir muito? Será que em algum lugar desse mundo tem alguém dizendo:
"Precisamos parar esse rapaz, me ppe né, me ppe?" Você escolheu o padrão e você entendeu que agora você vai viver tudo isso. Qual é o nome do jogo que nós vamos jogar daqui pra frente? É o jogo da pré-queda. É o jogo da pré-queda quebrando os padrões que você for desenvolvendo, e os padrões existem em camadas. Preste atenção que agora você vai pegar o ouro. Alguém colocou um padrão que é muito difícil, que tá com medo de não conseguir: depressão. Bora! Vou contar uma história rapidinho para vocês, para vocês entenderem que isso acaba hoje, desde
que vocês decidam. A decisão é a coisa mais importante; você tem que decidir e dizer: "Acaba em mim." Uma pessoa veio trabalhar aqui com a gente e ela se mudou da cidade para cá. Ela decidiu dividir apartamento com uma pessoa normal; até aí tudo bem, não é? Depende do núcleo emocional da outra. E aí, um dia, ela descobriu — ele descobriu — eram dois homens. Ele descobriu que o colega de quarto dele alugou o apartamento junto e foi morar. E ele acorda no meio da noite e diz: "Não se mexa!" O colega de quarto dele
dormia sentado daquele jeito, com a coberta de um jeito, e eu disse: "Meu Deus, você acorda com um cara que dorme assim, sentado, com a coberta desse jeito. É o satanás!" Agora vem comigo que a nossa jornada vai ficar mais fácil, porque a gente usa um óculos divergente e vê o mundo de um jeito diferente. Para mim, é estranho; comigo não combina. Por isso que não era eu morando com ele. Mas para ele, é aquilo que ele precisa, permite e prefere. Ele contando, Rino, eu falei: "Você não deu uma cadeirada na cabeça dele, não? Porque
você tá dormindo com um cara que é desse jeito." E aí tinham outras pessoas que conheciam o rapaz. Falei: "Beleza, vamos entender seu padrão." A pergunta que eu fiz para ele foi: "Vocês ainda moram juntos?" Eu disse: "Não." Ele disse: "Não." Eu perguntei: "Vocês ainda moram juntos?" Ele disse: "Não." Aí eu perguntei: "Quem saiu do apartamento, você ou ele?" Vocês querem a resposta? Ele. Eu falei: "Olha que louco, você atraiu um esquisito para a sua vida! Você ignorou. Ele era esquisito porque... Eu já vou te fazer outra pergunta: e você manteve o esquisito na sua
vida? Se ele não tivesse saído, talvez vocês estivessem juntos até hoje." Então olha as camadas dos padrões: ele atraiu... ah, rosa, não, 1, 2, 3 camadas. Primeiro, ele, igual você, com homem ruim, sócio trambiqueiro, não é isso? Depois, ele ignorou; depois, ele manteve. Aí ele me perguntou: "Elton, como eu faço para parar de atrair gente complicada na minha vida?" Eu disse: "Não dá! Não dá, não se assuste, não dá." Aí eu perguntei para ele: "Que dia você viu que esse cara era esquisito?" Ele disse: "No meio da primeira noite." Aí o cara que tava do
lado falou assim: "Como assim, irmão?" Era outro funcionário. Foi em um dia de um jantar com os melhores funcionários que bateram a meta de um determinado departamento. Aí o outro virou para o lado e falou assim: "Como assim, irmão? O cara se veste de um jeito esquisito, não olha no olho enquanto conversa e ele usa um retrovisor aqui assim nos óculos." Então, quando ele vai conversar com você, ele fica de lado e olha para você pelo retrovisor. Eu falei: "Irmão, você achou tudo isso normal diante do óculos que esse cara usa, o jeito que ele
olha para as pessoas, a forma como ele dorme? É a coisa mais normal do mundo! Não é como você espera que uma pessoa que olha para você pelo óculos no retrovisor durma." Ou seja, o problema não foi ele atrair; foi ele ignorar. Se uma pessoa que usa um óculos parecendo um para-brisa de um ônibus, com retrovisor de um lado para olhar para as pessoas... Me chama para alugar um quarto, eu vou dizer: "Hoje não, Faro, tô passando, irmão." Mas ele ignora as coisas ruins que ele atrai; perceba: ele não dá conta de repelir porque ele
nem dá conta de perceber. E pior, ele não dá conta de tirar da vida dele as coisas ruins. Eu falei: "Agora já valeu, né? Já se identificou aí, né? Agora é o seguinte: você vai continuar atraindo." Ele falou: "Em nome de Jesus, tá amarrado!" Pelo amor de Deus, não! Eu falei: "Irmão, você precisa. Você vai continuar atraindo e tá tudo certo." Gente, quando eu atendo mulher que tá encalhada, eu falo para ela de quantos encontros ela vai precisar para encontrar o cara certo. Aí as mais espertas, se eu falo que são cinco encontros, elas saem
com cinco caras diferentes em cada dia da semana. Aí tem umas que viram e falam: "Então eu não vou sair com ninguém." Eu falo: "Então tá bom, você tem todo o tempo do mundo. Você não pode reclamar de não ter a vida que você não quis." Ele precisa atrair, ele precisa ignorar para depois chegar e falar: "Mas que desgraça! Isso não combina comigo. Eu tiro, eu não sou tirado." Boa! Quebrou a primeira camada do padrão. Você tá dizendo, então Elton disse a Marta: "Eu prefiro o meu marido que guarda tudo o que ganha. Diz que
nada me pertence, eu tenho que trabalhar 16 horas por dia para ter alguma coisa." Você tá dizendo que eu prefiro isso? "Elon, nem eu daria conta de um homem desse na minha vida." Camadas, entenda, gente: a frase do Eltinho: "Se o seu cérebro não funcionar, não adianta o seu coração bater." Vocês perceberam, então, o quanto a gente traz de razão e clareza pras coisas? É só trazer razão e clareza e chegar e falar: "Vida, tô pronto para tudo, não só pra primeira camadinha do padrão." Tá aqui: "Ó, ele mantinha, agora ele não vai manter mais."
Eu falei: "Tira as coisas ruins da sua vida, depois apenas observe." Tá aqui, gente: como quebrar padrão. Depois que você entende, é só fazer o oposto. Aqui: "Ó, ele mantinha, agora ele vai ter que tirar. Ele ignorava, agora ele vai ter que... ele atraía, agora ele vai ter que..." Só isso! Três vezes que esse cara fizer isso, nada de ruim acontece com ele. E se acontecer, o resultado não vai ser um prejuízo. É isso que eu garanto pros meus aliados. É isso que acontece com eles: a gente bate carro, bate, mas não fica no prejuízo.
A gente bate carro, bate, mas não se estrepa no acidente. É isso que acontece. Aí a pergunta que eu te faço é: como você quer viver a sua vida a partir de agora? Como você quer viver a sua vida a partir de agora? Eu sei que não é fácil para você, porque você vem vivendo há 20, 30, 40, 50 anos do jeito que você vive. Mas a boa notícia é que tudo, absolutamente tudo, muda quando alguma coisa muda. Eu não preciso mudar tudo para que algo mude; eu preciso mudar algo, algo, para que tudo mude.
E o mais legal é estar no ambiente certo, com as pessoas certas. Porque se você é uma pessoa esperta e sabe quem tá repetindo o padrão e quem está quebrando padrão, você se conecta com quem está quebrando. Porque o Alexandre se compromete em me mandar uma foto de vocês daqui a três meses. Não vou pedir permissão porque talvez não vai ser legal. Que eu vou falar: "Filma a cara do Alexandre lá!" Não tem uma cara de boteco, de cabaré, de bagunça, de coisa bagunçada! Vocês vão ver esse cara daqui a três meses. E vou adiantar:
o padrão dele é mais fácil que o dela. O padrão dele é mais fácil que o dela, porque o jeito que ele colocou pra fora ficou claro pra mim que ele tá decidido. A hora que essa mulher, pela primeira vez na vida dela, vê um homem protetor, provedor do lado dela, ela não vai saber onde ela põe a mão. E aí todas as mulheres frustradas e fracassadas nos relacionamentos vão bater na porta dela, e ela vai sentir uma culpa terrível porque só o marido dela respeita ela; das outras, não. Só o marido dela provém; das
outras, não. E aí ela vai se sentir uma traidora. Vocês vão ver o inferno que essa criatura vai viver. É fácil acreditar que todos os fracassos da vida dela são por causa de um padrão ruim do marido dela. Mas a corda sempre anda com a caçamba; a tampa sempre tá perto da panela; o pé torto tá calçando um sapato furado. Encare os seus padrões. A norma diz: "Disse assim: a decisão desse maluco salvou a geração dele." Não sei qual a idade dos seus filhos. Eu não sei se eles se orgulham ou se envergonham de você,
mas em pouco tempo eles vão se orgulhar de você e querer ser igual a você, sem você ter que falar nada. E o que a Carol me disse, eu vou te dizer agora: você vai tá dando força para pessoas que você não conhece. Quando uma pessoa for falar pra sua mulher que homem não presta, ela vai ter que calar a boca, porque não vai ser uma verdade sobre o marido dela. É só isso que a gente precisa para mudar o mundo. É só a gente começar pelo nosso mundo. Já valeu, não? Já? Olha o jeito
que essa mulher segura o marido dela. O jeito que essa mulher segura o marido dela. Só que nós precisamos que você tenha uma decisão. E agora eu vou fazer um teste parecido com o que nós fizemos no último momento do dia anterior, e depois nós vamos revelar o presente que nós trouxemos para vocês e mostrar como nós vamos poder... Continuar essa jornada juntos, mas agora eu quero que você não se apavore com esses padrões. Você entendeu que, fatiando, fica simples, não fica? Você entendeu que a percepção pra gente é fácil; a gente explica como ninguém
explica, com a coragem de falar o que ninguém tem coragem de dizer. E ainda criticam quando a gente fala. Clareza para nós é fácil, só que nós trabalhamos com clareza, coragem e avanço. A coragem tá na decisão, porque a decisão é só sua. A percepção pode ter nossa contribuição; a decisão não. A ação pode ter a nossa contribuição, a nossa cobrança, a nossa companhia, o nosso treino, o nosso recurso, mas a decisão é só sua. E aí, diante de tudo que você viu, de tudo que você ouviu, sabendo que a média não veio, que você
não é a média, que decisão você toma hoje? Nós vamos fazer um exercício, mas eu quero mostrar para vocês o quanto vocês deixaram a média para trás. Vocês estão subindo essa montanha, e a questão é só não parar. Será que você para hoje ou que você continua? Nós começamos a nossa jornada, me lembra aí, Cris, com 55 milhões de brasileiros que ouviram que não foram mais longe porque não podem. Depois, nós tivemos 592.000 pessoas inscritas para participar do Resgate dos Otimistas. No primeiro dia, nós tivemos um pico de 130 e quanto, Cris? 3.000 pessoas simultaneamente.
No segundo, isso diminuiu; as pessoas foram ficando para trás. Nós tivemos um pico de 88.000 pessoas. E hoje, quantas mil pessoas vocês acreditam que estão em casa? 35? 46? 70? 58? Quanto? 32.000. Você vai dar uma salva de palmas agora, bem forte, para as quantas, Cris? 70.000 pessoas que hoje tomaram uma decisão de dizer: "acaba em mim", pessoas que se identificaram. E agora você vai encarar a sua decisão, porque ela é só sua. E aí, nós vamos fazer um pequeno exercício agora. Você vai pegar uma folha de papel, qualquer uma; pega essa aqui, ó, vira
ela. Você vai pegar uma folha de papel e você vai nos dizer, e você vai dizer para o seu eu do Futuro, aquela pessoa ou aquela sua versão que vai te encontrar daqui a 3 meses, daqui a 3 anos ou daqui a 30 anos, e te agradecer pela decisão que você tomou hoje, com tudo que você viu. Porque uma decisão não tomada, para uma percepção adquirida, é perda de tempo. Que decisão você toma hoje, diante de tudo que você viu, ouviu, desejou e entendeu? Enquanto você vai trazendo essa decisão e ela vai se tornando clara
para você, escreva aí também do lado quais foram as descobertas que você teve aqui nesses três dias. Talvez você tenha assistido os três completos, talvez você tenha chegado um pouco mais atrasado, mas escreva aí o que você descobriu pro seu eu do Futuro. Coloca aí: "Querido eu do Futuro, hoje eu descobri que eu vinha sendo uma pessoa vítima com a minha mãe; que eu vinha manifestando padrão narcisista com meu pai; ou que eu estava sendo atacada pelo meu ex; eu permitia; ou que eu descontava nos meus filhos aquilo que eu não resolvi." O que você
descobriu aqui nesses três dias? Coloca aí, porque essas descobertas são o primeiro passo da clareza que você precisa para ter a coragem de avançar. O que você descobriu, querido eu do Futuro? Hoje eu descobri que eu vinha sendo refém dos meus relacionamentos, que eu só não fiz aquela transição de carreira até hoje porque eu buscava o reconhecimento do meu pai. Querido do Futuro, já descobri que eu cuido da minha mãe, que adoeceu, porque ela manifesta um padrão de vítima. E eu entendi que as vítimas, às vezes, prejudicam a elas próprias para ter quem elas amam
por perto, e eu não entendia isso. Querido eu do Futuro, eu descobri que as doenças que eu vivo ou que eu convivo com as pessoas só estão ali por causa de uma utilidade. Eu nunca tinha percebido. Qual foi a sua maior descoberta nesses três dias? Escreva agora na parte de baixo, com essas três descobertas, o reforço da decisão que o Elton te provocou aqui nesses três dias e o que você decide com o que você descobriu. Hoje eu decido que eu não vou ser mais babá de bebês, babá de bebês grandes que nunca amadureceram. Não
vou ser mais babá do meu filho, que tem 40 anos. Eu não vou ser mais babá dos meus pais, que têm 50, 60 anos e não se responsabilizam. O que você decide, querido eu do Futuro? Oh, eu decido quebrar pelo menos um, dois, e como Elton te provocou, três padrões desses que estão aí. Quais são os três que você decide quebrar? Escreva aí: "Eu decido quebrar o padrão de ser narcisista e querer ser o otimista guerreiro de salvar todo mundo, e sempre a minha vida fica de lado. Eu decido quebrar o padrão de ser vítima,
de mostrar o meu problema para os outros, até para Deus, esperando que alguém faça alguma coisa." E agora que você anotou os três padrões aí, faça uma promessa e você vai lembrar desse dia, porque você nunca viu o que você viu aqui hoje, nesses três dias, pelo menos não com tanta clareza e com tudo isso que você viu. Com tudo o que você descobriu e com essas decisões que você tomou, qual é a promessa que você se faz? Escreva aí nesse papel: "E por isso eu prometo que, que que você promete para você mesmo? Eu
prometo que eu vou viver um casamento sem traição, porque os meus pais, eu nunca vi isso acontecer na minha família, mas eu prometo que eu vou ser o primeiro a viver isso." O primeiro. A viver um relacionamento onde eu não traio, ou onde eu não sou traído, ou onde eu não sou traída, eu vou quebrar o esquema. Eu prometo que eu vou quebrar o esquema de falta de dinheiro, de escassez na vida da minha família, com os meus filhos, com o meu marido. E, no final dessa promessa do que você vai quebrar, eu quero que
você coloque a data de hoje e assine essa carta, porque eu te garanto que você vai lembrar desse dia. Esse será um dia memorável, e essa promessa não tem como não acontecer. Com tudo que você viu aqui, aconteceu para mim, aconteceu e vem acontecendo para as pessoas próximas na minha vida, com quem eu amo. Está acontecendo na vida da moça que faz a nossa maquiagem, e ela compartilhou comigo ontem. E não tem como não acontecer na sua vida. Talvez você não seja a pessoa mais indicada para guardar ou para assinar essa carta, pelo simples motivo
de que ela foi de você para você mesmo. Talvez eu tivesse parado no tempo, parado na minha jornada. Se eu estivesse sozinho, eu não sei o quanto você vai avançar. Eu não sei o que você vai fazer com tudo isso. Pode tirar a música para mim, por favor? Mas eu sei de uma coisa: tudo muda quando alguma coisa muda. Ainda dá tempo! Que bom que você nos encontrou, ou que bom que nós te encontramos. Minha mãe não teve esse privilégio, eu não tive esse privilégio. Só que agora a sua jornada pode ser diferente. Quem acha
que já valeu? Então, mete um "já valeu" bem alto aí, bem forte. [Aplausos] Aí a norma disse assim: "já valeu demais!" Mas eu percebi que eu sou mestre em ignorar as situações. Por isso, fico me ferrando o tempo todo e tenho medo de, mesmo com tudo que eu vi, continuar ignorando tudo isso. Quem tem esse medo também? Quem já viu coisas e deixou para lá? Quem começou coisas e deixou para lá? Quem se viu ou se sentiu diferente nesses três dias? Sentiu que foi melhorando? Sentiu que, se ficar nessa pegada, a coisa acaba acontecendo, né,
gente? Você viu o quanto pra gente é claro. Eu, de verdade, não conheço esse casal, não conheço, mas eles estão juntos. O padrão dele combina com o padrão dela. Quando quebra o dele, quebra o dela. E o que pode te impedir de fazer é você, você parar no meio do caminho. Mas você entendeu que se você aumentar a sua permissão, o resultado vai ser diferente, diferente do que já foi. Você entendeu que se você aumentar a sua permissão, você vai mais longe. Você entendeu que você tem padrões para quebrar e, se você quebrar, você vai
mais longe. E aí a pergunta que eu te faço é: quem quer mais do que três dias para a gente continuar nessa pegada, nesse ambiente? Quantos dias mais vocês querem? Não para sempre, isso não vale para sempre. É muito tempo. Quantos dias? Você sabe o que você tem que fazer? Aí coloca no chat quantos dias. De quantos dias você acha que você precisa para você não deixar essa chama esfriar? Para você não voltar a fazer do jeito que você vinha fazendo? Para você não voltar a pensar do jeito que você vinha pensando? Quantos? Dez? Quantos?
Dez mais um? Mais um vai ser suficiente? Dez? Sete dias? Quinze dias? Um mês? Um ano? Uma jornada? O mais legal é ver que os aliados entenderam que é sobre o momento. Deixa eu resolver o de hoje, depois o de amanhã, e depois o de amanhã, e depois o de amanhã. A Carol não precisava pensar em enriquecer, ela precisava de um plano de vida primeiro. Vamos tirar esse câncer, vamos parar de precisar dele, vamos fazer o cabelo crescer, e depois a gente vai começar a enriquecer. É uma jornada, e o nosso convite para vocês hoje
é um convite para a gente continuar caminhando juntos, porque a gente sabe do desafio que é enfrentar o mundo lá fora, vendo tudo que nós vimos nesses últimos dias. E tem muito mais coisa para ver, sabendo que as outras pessoas vão continuar vendo do jeito que elas estavam vendo, do jeito que vocês viam, e vão continuar agindo do jeito que elas agiam. Por isso, nós criamos a aliança divergente para pessoas que não sabiam o que fazer e, depois, descobriram, mas tinham certeza de que não fariam, mesmo sabendo. Então, se você viu que, de fato, nós
entregamos para vocês muito mais do que vocês pagaram para descobrir, ou pagaram por não saber, nós temos um convite para vocês. Porque existe um lugar onde a gente combate essa espera, onde a gente limpa essa bagunça, e eu não quero que você continue esperando porque você já estava esperando. Eu quero que você tenha o prazer de viver o seu antes e depois do mesmo jeito que eu vivi. Não foi da noite para o dia, mas foi todo dia, e eu fui aprendendo a identificar os padrões. E tem até uma dica: tem padrão que eu deixo
para depois, pego outro, resolvo hoje, mas eu não paro de progredir. É gostoso viver essa diferença! Onde você estaria se você tivesse mais permissão? Você já imaginou? Você até prometeu e talvez você tenha tomado uma decisão. E o nosso convite é te levar para esse lugar, junto com você, no seu tempo, na sua velocidade e no seu plano. Então, a gente sabe que esse plano é um rascunho. Amanhã a gente vai fazer um plano detalhado. Isso mesmo, amanhã a gente vai continuar para os decididos. A gente vai fazer um plano detalhado, mapeando os seus objetivos,
os seus padrões, os seus medos e as culpas que você carrega, para que a gente faça com que, nos próximos dias, você avance mais do que você avançou nos últimos anos. Para que você avance. O que você não avançou? Então, para que vocês entendam o que é a aliança, diga: gente, vou explicar para vocês rapidinho. Nós somos um grupo de pessoas que se une para viver a vida de um jeito diferente. Vocês repararam que até o linguajar das pessoas que aparecem aqui é o mesmo? A gente roda protocolo, a gente se apoia, a gente quebra
padrão, a gente enfrenta pré-queda. É isso que a gente faz, porque nós somos uma minoria, mas é uma minoria que vive a vida do mesmo jeito. Do que você precisa hoje para não parar? Você tem certeza que é só você não parar que a sua vida vai continuar avançando? Quebra o padrão, continua no lugar certo, com as pessoas certas, enxergando a vida do jeito certo. Você precisa de orientação, estímulo e apoio, e foi isso que nós unimos na Aliança Divergente. E como é que a gente oferece para as pessoas orientação? Porque você vai enfrentar dependência
emocional, você vai enfrentar medo, você vai enfrentar culpa, porque por trás da dívida, da doença, do acidente, do abuso, da traição, da frustração tem tudo isso: dependência emocional, medo e culpa. E para que qualquer pessoa entenda o que tem por trás daquele problema, daquele padrão, eu criei alguns protocolos: protocolo de combate à dependência emocional, protocolo de combate ao medo, protocolo de combate à culpa, protocolo de combate e proteção emocional. O primeiro é de combate, o segundo é de proteção. Por esse trem voltar, é igual aquele negócio que, debaixo do braço, você toma banho, fica cheirosinho,
e depois, se não cuidar, volta. É como se o protocolo de combate à dependência emocional fosse o sabonete e o protocolo de proteção emocional fosse o desodorante, tá? Então, a gente aplica os protocolos de forma simples. O que é um protocolo? O protocolo é um entendimento sobre um assunto. Então, por exemplo, o medo. Vocês não sabem o que é medo; vocês acham que é um mecanismo de segurança, que o medo é bom, que o medo é um sentimento. Não é nada disso. Então, nós temos sempre uma premissa sobre aquilo. Aí você entende o que é
o medo. Medo é um equívoco, e acreditar nele é uma tolice. Por trás do medo sempre tem uma mentira. Aí você vai assistir ao protocolo para entender a minha explicação sobre aquele ponto específico e você vai preencher um questionário; isso vai trazendo a clareza. E aí você vai fazer o PDA, que é perceber, decidir, ação. Percepção, decisão e ação. Aí você vai desmentindo os medos que forem aparecendo naquele momento da sua vida. "Ah, eu tenho medo de ficar doente de novo. Eu tenho medo de ser deixada. Eu tenho medo de quebrar. Eu tenho medo de
não dar certo. Eu tenho medo de dar certo e depois perder tudo de novo." Eu tenho o medo que você estiver vivendo. Um protocolo de combate ao medo tem quatro vídeos de 15 minutos e quatro páginas para você preencher. Geralmente demora uma horinha, 45 minutos, 1 hora no máximo. 1 hora e meia agora, 1 hora e meia para você matar o medo que você carrega há 10, 20, 30 anos. Nada mal, né? Com toda a clareza que eu me orgulho de ter. Só que com melhor ali dentro é um lugar fechado. Eu falo o que
eu quiser, então tem ousadia, tem eficiência e qualquer pessoa consegue. Você vai listar seus medos, suas culpas, e cada vez que você for enfrentar um padrão, vai aparecer o quê? Um acontecimento, um comportamento e uma relação. Lembra? Acontecimento: bateu o carro, foi demitido, o trem pegou fogo. Beleza. Comportamento: tô com medo, tô explosivo, tô fugindo, tô me escondendo, tô culpando todo mundo. Comportamento, protocolo. Aqui, relacionamento: para onde você vai quando não tem para onde ir? Relacionamento. O que aconteceu quando tudo aconteceu? O que aconteceu na semana anterior a esse acontecimento ruim? Quem foi que te
ligou? Com quem você brigou? Quem te pediu algo que não devia? Quem te acusou do que não devia? Então a gente vai no problema que está aparecendo com o protocolo certo, com a ferramenta certa. Ok? A gente não fica conversando o tempo todo sobre tudo. Não... O que você está tentando? O que está passando? O que está acontecendo? Qual é o remédio? Esse é o remédio, ponto. O dia que esse maluco chegar com R$ 25.000,00 num saco de pão, jogar no colo dessa mulher, ela vai sentir, sabe o quê? Chuta! Primeiro, ela vai sentir medo;
depois, ela vai sentir culpa. A hora que a primeira amiga dela bater na porta dela... E detalhe: talvez, no dia que ele chegar com o saco de pão, a amiga vai estar na casa. Medo e culpa. Ao invés de se desesperar, ela vai rodar o que a gente chama de protocolo. Deixa eu abrir aqui, ver qual pergunta. Deixa eu entender o que eu não estou entendendo. Deixa eu acalmar essa sensação e tirar a sensação do outro da minha vida. Perfeito! Só que muitas vezes, quando a gente vai fazer isso, a gente não sabe o que
a gente quer. A gente só vê as coisas acontecendo, acontecendo, acontecendo. Lembra do que a Carol disse que eu disse para ela no começo da conversa, quando ela me disse que estava com câncer? Quem se lembra? Você precisa de um plano. Pode ser um plano grande, um plano pequeno, um plano longo, um plano curto, um plano que faz sentido para o seu... Qual é a palavra-chave? Momento! Um plano para o seu momento. Ah, porque o meu marido, do meu chefe, o meu dinheiro, a minha dívida, o meu isso. Momento! Qual é o plano para esse
momento? O momento futuro vai ser outro. Qual é esse plano? Ó, casal bonito ali, rapaz! Ó, falou de plano! Ele chamou a nega do lado. Ó! E aí você vai ter aqui. O que a gente chama de Plano Perfeito, porque é o plano que protege o sonho. Tem dia que você não sabe o que fazer, tem dia que você não sabe se vai fazer, e tem dia que você não sabe como fazer ou o que fazer. O que você faz? Volta pro plano. Não é para inventar: "Ai, o que eu vou fazer hoje? Qual é
o plano?" Porque se o plano é salvar uma família, o padrão que eu quebro é um, e o protocolo que eu uso é outro. Se o plano é sair de um relacionamento que acabou, o padrão que eu quebro é um, o protocolo que eu quebro é outro. Tá claro? Se o plano é começar a empreender, o padrão que eu vou quebrar é um, a dificuldade que eu vou encontrar é outra, e o protocolo que eu vou usar é outro. Então, tudo depende do seu motivo e objetivo, e tudo que a gente faz aqui é com
a máxima clareza. Quanto mais claro, mais fácil. Perfeito, ótimo! E a gente sabe que, muitas vezes, quando a gente vai fazer, o que falta não é saber. Porque, às vezes, a gente faz só porque fomos cobrados, fomos inspirados, fomos incentivados. Então, a gente criou grupos com 30 homens ou com 30 mulheres em cada região do Brasil e do mundo. Então, existem aliados da aliança divergentes, esparramados por aí: pessoas que estão superando os problemas que você mantém, pessoas que estão realizando os sonhos que você deixa passar, pessoas que rodam o protocolo, pessoas que se apoiam, pessoas
que batem carro, sim, pessoas que ainda ficam doentes, sim, pessoas que ainda pegam fogo na empresa delas, sim. Mas olha que interessante: a empresa dele pegou fogo e ele tá crescendo, a sua não pega fogo. Não tem problema! E você está estagnado há 2, 3, 4, 5, 10 anos. Então, não é o que acontece que é o problema, é o que você não faz que é o problema. Então, o grupo serve para isso. E dentro do grupo, nós temos dois objetivos: fazer o que a gente chama de Pense Comigo. Muitas vezes, você está aflito, aflita,
agoniado, e você precisa de alguém que fale a sua língua. Porque se você falar de pré-queda lá no seu trabalho, alguém vai achar que a moça da limpeza deixou alguma coisa no corredor. Se você falar de dependência emocional com a sua terapeuta, talvez ela não saiba do que se trata isso e, se você olhar pra vida dela, você vai pensar: "Acho que ela tem mais que eu." É verdade. Se você falar que a doença de alguém está te atrapalhando, talvez você seja crucificado. Então, a gente se apoia porque a gente fala a mesma língua. Por
que tá legal aqui? Porque tem um doido que fala um monte de coisa que assusta todo mundo, mas no final faz sentido e cala a boca de quem critica. Só que o mais legal é que tem outras pessoas nessa jornada que você pega e fala: "Poxa, essa mulher tem motivos para deixar esse cara." E tem um monte de gente dizendo para ela: "Larga dele!" Ela voltou com ele. Tem um monte de gente dizendo: "Você sabe no que vai dar! Vão quebrar a cara!" Agora, ela tem um lugar que ela sabe o que fazer e gente
que vai apoiar ela, e gente que vai cobrar esse cara. Ela vai ter um marido, que ela só não vai esfregar na cara de todo mundo, porque isso é vingança e não é legal esfregar o marido na cara das coleguinhas. Então, entenda: a gente vai quebrar os nossos padrões. E eu percebi que, às vezes, a gente deixa de avançar porque a gente se sente sozinho no meio da jornada. Você fala: "É, vou acabar com a dependência emocional e eu vou me importar só comigo." E você olha o WhatsApp, ele tá pipocando. Você fala: "Eita, mas
essa aí eu faço depois. Deixa eu me importar com os outros primeiro." Então, você vai ter pessoas que falam a mesma língua que você. E nós criamos uma estrutura com orientação, estímulo e o estímulo vem daqui: você vai receber um áudio diário feito por mim ou pelo Ram. Para que serve o áudio diário? Para dar aquela injeção, para trazer aquela clareza, aquele estímulo. Geralmente, domingo, é um aliado que aparece ali contando um progresso, contando uma dificuldade. Às vezes é mais porrada, às vezes é mais inspiração, às vezes é mais clareza. Tem de tudo um pouco.
E o legal é que é aquela pílula de alho, porque a gente sabe que não adianta tentar dar grandes saltos. É melhor ir de passinho em passinho. E aí, por falar de passinho em passinho, nós queríamos uma estrutura para fazer você fazer só o que você tem que fazer. Qual que é o problema das pessoas? Inclusive em processos terapêuticos, se inspiram demais e acabam pirando: "Nossa, que sacada legal!" Só que, às vezes, aquela sacada não faz sentido pro seu plano. É uma sacada legal, é uma percepção importante, mas nem merece virar decisão. Esse retorno aqui
pra mim tá sem nada, nem merece virar decisão. Então, nós temos o PDA dentro de um aplicativo chamado Marca Passos. Dentro de um aplicativo chamado Marca Passos, por quê? Porque nós sabemos que a tendência é você parar, ou em um momento muito difícil, lembra da base do chão, ou em um momento muito bom, do topo. Então, o dia que você parar, nós temos um painel que vai dizer: "O Alexandre parou. O Alexandre não escuta mais os áudios. O Alexandre tinha uma decisão para tomar da percepção que ele teve do plano que ele colocou e ele
não tomou essa decisão ainda. O Alexandre tomou uma decisão, mas até agora ele não agiu." A vida do Alexandre tá travada. Então, como a gente sabe que a tendência é você continuar do jeito que você era — desistir, parar, procrastinar, desanimar — a gente dá aquela cutucada com apoio, com estímulo e com provocação, para garantir que a vida avance, que a gente se atualize, se provoque e se inspire. Nós temos dois encontros por semana: um encontro de impulso e o encontro de reforço. Para que serve o encontro de impulso? Tem as imagens dos encontros de
impulso, Cris. Para que serve o encontro de impulso? O nome já diz: para empurrar! Para empurrar vocês. Então, muitas vezes, o que você precisa é ter um pouco mais de clareza sobre uma parte do método ou o que você precisa é ter inspiração de outras pessoas. Porque, depois, você resolve um pouco dessa coisa — treta de pai, treta de mãe — dá até preguiça disso, você já não quer mais saber. Aí você quer saber de cuidar do corpo, de sair da dívida, de juntar dinheiro, de montar negócio, de investir, entende? Então, no encontro de impulso,
inclusive, a gente traz vários parceiros, amigos, aliados, pessoas que eu atendo, para compartilhar coisas que muitas vezes eles não compartilharam em lugar nenhum. Isso é toda segunda-feira. Ah, El, mas e se eu não puder assistir ao vivo? Você assiste gravado. Inclusive, tem gente que prefere assistir gravado porque acelera, porque volta, porque pula, e tem gente que prefere assistir ao vivo porque interage, tem aquela coisa toda. Você vai no seu tempo, no seu ritmo. Nós nos preparamos para se encaixar na vida de vocês, para mudar a vida de vocês. Não é para pesar a vida de
vocês; tanto é que, por exemplo, o áudio diário você só escuta o do dia. Ah, mas é que eu perdi o de ontem! Então escuta o de hoje, para não gerar obesidade intelectual e nem confusão em vocês. E aqui eu tenho um pouco de alguns dos últimos convidados e dos próximos que nós teremos. Nós tivemos, no encontro de impulso, o El Professor, que fala sobre oratória; tivemos a cantora Luca, que falou sobre superação, contou um pouco de como é o topo, como é a queda, como é a reversão. Ela é uma das nossas aliadas, mora
nos Estados Unidos. Hoje, esse é o Vanderlei Silva, penta campeão mundial de UFC, que falou sobre coragem, sobre resiliência, sobre determinação, sobre plano, e ele é um dos nossos aliados. O mais legal é que tudo que ele falava voltava para os nossos princípios básicos. Então, tivemos Vanderlei Silva. Segunda-feira que vem, teremos Vittor Sorrentino. Amanhã, teremos Cristian Barbosa. Vittor Sorrentino é um dos maiores médicos, hoje, do Brasil; fala sobre saúde integrativa; ele vai falar sobre disposição, o segredo da disposição. Cristian Barbosa, ele é o pai da produtividade no Brasil. Então, você que é procrastinador, desorganizado, perdido,
vai ter tudo isso aqui, gente, de graça. Fabi Saia vai falar sobre como conciliar — para quem não conhece, ela é esposa do Caio Carneiro — como conciliar trabalho, família, desafio feminino. São pessoas que convivem comigo, são pessoas que eu atendo. Katia Damaceno, vocês conhecem? Vai falar sobre as dificuldades do prazer, do orgasmo, da entrega, da intimidade, aquela coisa toda. Então, aqui a gente expande um pouco o leque porque a gente sabe que tem aliado que tá chegando agora e tem aliado que já tá aqui há mais tempo que, vira e mexe, fala: "Elton, eu
já resolvi aqui a faxina, eu quero dar uma acelerada." Vamos falar sobre dinheiro, sobre saúde, sobre sexo, sobre investimento, sobre negócio, sobre carreira, sobre tudo. E no encontro de reforço a gente reforça as nossas teorias, as nossas premissas, as nossas ferramentas e dá um apoio a mais para quem tá passando por um perrengue maior. Às vezes, você chega aqui, sua empresa tá bem, mas você tá num conflito porque o seu pai tem Alzheimer ou porque alguém se separou, ou porque você tá se separando. Às vezes, você tá num momento difícil; tem hora que é hora
de acelerar e tem hora que é hora de estender a mão com mais força. E por que a gente fez isso? Porque a gente sabe que o curso online morreu. Não adianta encher seu e-mail de vídeos que você não vai assistir ou que você vai assistir na hora de aplicar. Você vai fazer tudo errado ou nem vai fazer. Então, a gente quer ir no sapatinho, devagar e sempre, tá claro? E aí, como fazer parte da Aliança Divergente? É bem simples, tá, sem enrolação. Até porque a gente ainda tem um presente. Eu quero tirar algumas dúvidas
de vocês e explicar como vai funcionar o Refúgio dos Otimistas, pra gente passar alguns dias juntos quebrando esses padrões que vocês listaram. A primeira coisa que você vai fazer é preencher a ficha de interesse em aumentar a permissão. E aqui tem uma coisa interessante: vocês vão ver que o mesmo bloqueio que apareceu quando vocês foram listar a vida que vocês teriam se vocês pudessem vai aparecer agora. Tem muita gente que não vai preencher essa ficha só porque ela tem esse nome: ficha de interesse em aumentar a permissão. E ela foi colocada de propósito porque não
é uma ficha para você fazer parte de uma mentoria, de uma comunidade ou de uma aliança; é, acima de tudo, uma ficha de interesse em aumentar a sua permissão. E o que mata é a palavra "sua" porque a ficha de interesse é aumentar só a sua permissão, não é a do coleguinha, não é a do outro, é só a sua. E esse é o momento de se priorizar, que muitas vezes vocês não têm coragem. Essa ficha vai ser analisada rapidinho e você vai receber uma resposta no seu WhatsApp com aceite ou com a recusa. Por
que eu aceito ou porque... Nós queremos as pessoas que, de fato, querem mudar; as pessoas que querem permissão, que querem apoio. E para você ter certeza de que a mensagem que você está recebendo no seu WhatsApp é de alguém da nossa equipe, preste atenção: quando você receber a mensagem, vai ter ali uma chave da mudança. O que é essa chave da mudança? Quando você for preencher a ficha, há um campo lá chamado "chave da mudança". É a palavra-chave que você vai colocar ali para a gente ter certeza de que você é você e para você
ter certeza de que nós somos nós. É uma palavra que só você sabe. Você pode escrever o padrão que você quer quebrar, pode colocar o nome do seu cachorro, pode escrever qualquer palavra. Ok, então só clique em um link que você receber no seu WhatsApp se tiver a chave da mudança que você digitou na sua ficha. Só depois disso é que você vai efetivar a sua inscrição. E aí, obviamente, essa etapa tem um investimento. Nós sabemos que a maior parte de vocês está com problema na carreira, problema no negócio, está com dívida, está com relacionamento
ruim, está doente; o dinheiro não está sobrando. Mas qualquer um desses padrões que você disse que está vivendo e que precisa quebrar com certeza sai mais caro e está saindo mais caro do que o valor de um ano de Aliança Divergente. Quando você fizer a sua inscrição, você vai passar um ano com a gente, tendo acesso aos protocolos, aos aliados, aos encontros, aos áudios diários e a vários eventos que a gente faz aqui, que os aliados podem participar. E não precisa ficar com medo, pois esse não é um daqueles lugares onde cada semana alguém tenta
te vender uma coisa. Quem aqui é aliado, a gente não fica tentando vender as coisas para vocês; muito pelo contrário, a gente entrega muito mais do que a gente promete. Sabe por quê? Não se esqueça do meu objetivo: eu preciso mudar a sua vida para acumular um volume de pessoas que venceram câncer, depressão, dívida, salvaram relacionamentos, porque vocês são a nossa chave para o nosso sucesso. Tá bom, então, quanto custa fazer parte da Aliança Divergente por um ano? Com certeza, menos do que viver do jeito que você vive. E aí, a gente foi olhar para
o mercado: tem gente que cobra R$ 1.000 em um final de semana, tem gente que cobra R$ 10.000 em um final de semana, tem gente que cobra R$ 30.000 com mentorias de famosos e blá blá blá, aquela coisa toda. Só que quando a gente foi olhar, nada no mercado oferece o que a gente oferece, que é aquele acompanhamento diário, aquele apoio, aquela clareza, aquele estímulo. E tem um outro ponto: nada no mercado tem o que a gente chama de "a prova da segunda-feira". Quer ver uma coisa? Quantos de vocês fizeram imersão e, na semana seguinte,
estava tudo igual? Quantos de vocês compraram um curso e nem abriram, ou abriram e não terminaram? E às vezes comprou um segundo curso para completar aquele primeiro que vocês não tinham feito. Agora, olha a diferença: tem gente aqui que está aqui há mais de um ano. Tem alguém aqui há mais de um ano? Há mais de seis meses? Pessoas ativas. Por quê? Porque a gente caminha, caminha, caminha. A gente sabe que o problema vai estar na segunda-feira; vai ser a hora que o padrão que você disse que ia quebrar aparecer na sua porta. É nessa
hora que o bicho pega. É nesse dia que o áudio vale ouro. É nesse dia que o aliado para bater um papo, fazer um "pense comigo", vale ouro. É nesse dia que você corre para o banheiro e roda um protocolo. Eu sei que tem gente que roda protocolo no banheiro do serviço: "Nossa, vai dar um chabu, deixa eu rodar um protocolo aqui rapidinho". E tá tudo bem. E tá tudo bem, porque o que a gente quer fazer é estar presente no dia difícil para que ele fique mais fácil. Não precisa ficar fácil, mas para que
ele fique mais fácil. E não precisa ser fácil; só precisa ser feito. Então, a gente sabe que vale muito mais. Estão cobrando muito mais; estão cobrando R$ 10.000, R$ 15.000, R$ 20.000. Mas nós decidimos oferecer um ano de acompanhamento por R$ 5.000 para que possa ser acessível para qualquer pessoa. Ok, ah, El, mas R$ 5.000 é muito. Eu sei, mas é que você já perdeu mais em uma queda. Você já perdeu mais ficando doente, você já perdeu mais batendo carro, você já perdeu mais perdendo oportunidades, porque outra pessoa estava doente. E você já sabe disso;
você sabe que muitas vezes você pagou mais para ouvir menos ou ouvir o que não funcionou para você. Só que, para você que voltou, tomou a sua decisão e está aqui com a gente, qual é o presente que nós temos para você? Hoje, de forma bem objetiva, para a gente já começar a responder às dúvidas de vocês, nós vamos dar 50% de desconto para quem está nesse terceiro encontro e ficou até o final. Então, ao invés de pagar R$ 5.000, você vai ter 50% de desconto; você vai pagar só R$ 2.480 ou R$ 250 por
mês. Ou seja, R$ 250 é nada. Não dá para fazer nada significativo pela sua vida por R$ 250. E, como a gente sabe que tem gente que está com nome sujo, qualquer problema, não tem problema: você pode pagar no cartão de crédito ou no boleto bancário, mesmo com o nome sujo. Lembra que eu disse que estaria aqui para resgatar o Welton do passado? O Welton do passado estaria aí, não teria o limite no cartão ou não teria o nome. E, se você está com o nome sujo, eu quero que você... Faça no seu nome certo,
então, que você vai fazer; o link vai aparecer para você aí no chat. E para você que está aqui, aponte o seu celular para cá, clique nesse link e preencha a sua ficha de interesse em aumentar a sua permissão. Lembrando que, para preencher a ficha, você não paga nada; você só vai pagar depois que a sua ficha for analisada e ela for aceita. Com um detalhe: a mudança vai continuar agora, ok? Nós já vamos começar com o Refúgio dos Otimistas e esse ambiente é exclusivo para quem preencher a ficha. Se você preencher a ficha, mesmo
que ela não seja aceita, mesmo que você não entre depois, "ah, mudei de ideia, sei lá, desanimei", não tem problema. Só de você preencher a ficha, você vai ter acesso ao Refúgio dos Otimistas. Amanhã à noite, a gente continua, depois de amanhã a gente continua, só que amanhã a pegada já é mais prática, já é mais intensa. Então, a gente já vai começar a atacar dívida, a gente vai começar a tratar doença, a gente vai começar a corrigir relacionamento, a gente vai atacar abuso, a gente vai começar a rodar os protocolos, a gente vai começar
a dar sequência nisso que vocês começaram a fazer. Com detalhe, no Refúgio dos Otimistas, tem uma apostila específica que se chama "A Rota da Mudança". É ali que você vai colocar os seus primeiros objetivos, é ali que você vai listar as suas dificuldades, os seus medos e as suas culpas, e acompanhar as suas pré-quedas, porque elas vão começar a acontecer ao longo da semana. Então, é importante que a gente fique juntos para acelerar aquilo que ia demorar a acontecer. "Ah, El, mas o que vai acontecer é coisa ruim." Mas não vai te prejudicar agora. Não
adianta ficar evitando o problema. Lembra da pré-queda? A gente precisa subir para encontrar o padrão e quebrar o padrão, porque você só quebra um padrão quando você está vivendo; você não quebra um padrão vivido, perfeito. E um detalhe: a dependência emocional e a falta de permissão causam alguns danos, e os principais são medo, culpa e insegurança. Eu sei que o medo já está batendo, a insegurança já está batendo e até a culpa; tem gente sentindo culpa de estar tentando mudar a própria vida. Por isso, para você que preencher a ficha agora, para quem preencher agora,
nós vamos liberar um material exclusivo e secreto sobre como superar o medo, a culpa e a insegurança. É um material específico para você que sente muito medo, muita culpa e muita insegurança. Ainda não são os protocolos, mas é que o protocolo está lá dentro da Aliança Divergente no Marca Passos. Isso você vai ter acesso depois que você efetivar a sua ficha, mas só de preencher essa ficha você já vai ter acesso a essa aula sobre medo, culpa e insegurança. E detalhe: dica para você que está em casa e, de repente, você vai e você vai
entrar na Aliança Divergente sozinho. Você vai entrar e o seu marido não; você vai entrar e a sua esposa não; você vai entrar e o seu sócio não. Esses materiais são muito mais instrutivos do que provocativos. Então, o que você vai fazer? Esse tipo de material você pode assistir na sala de casa, no trabalho, para o coleguinha ficar ouvindo algumas coisas ali, não vai ter provocação. Essa coisa ali tem uma construção técnica que, de repente, o outro vai olhar e fala assim: "Ah, eu tenho medo também." Deixa ele ficar ouvindo. "Eu sinto culpa também." "Eu
tô inseguro." Mulheres, deixem os homens ouvindo esse tipo de coisa, porque homem não se abre, ele não assume as coisas, ele fica resistente ali. E talvez ele até diga: "Quem que é esse cara?" Aí, no começo, eles vão me odiar, depois vão falar assim: "É, ele fala uns negócios bons." Então, deixe que isso seja para você uma proteção e, para os que estão perto de você, uma semente. Então, clique agora e preencha essa ficha. Deixa eu te falar uma coisa: o tempo entre a decisão e a ação registra uma coisa que eu chamo de "tempo
da mudança". Tem gente que demora para decidir e, depois que decide, quer que as coisas aconteçam rápido, quer ver as coisas mudarem na sua vida, quer ver as coisas começarem a mudar imediatamente. Na sua vida, preencha essa ficha. Você já subiu essa escada. Você já veio até aqui e eu sei que tem algo tentando te parar, que é a sua falta de permissão. Se fosse para sair correndo e fazer algo por outra pessoa, você já teria feito. A sua falta de permissão está tão baixa que você não tem capacidade de clicar no link e preencher,
mesmo sendo de graça. "Ah, Elton, mas depois tem que pagar." É sério que você vai colocar R$ 250 como preço do seu sonho, como preço da solução do seu problema? Bota preço no seu problema. Quanto você perde por continuar ganhando o que você ganha? Quanto você perde por manter esses padrões? E nós dois sabemos que nós somos aqui os únicos que falam de permissão, que bancam o que falam e que falam por tanto tempo. Se você não aumentar sua permissão aqui, você vai aumentar ela onde? O que você vai fazer com isso? Então, preenchendo sua
ficha agora. Preencha essa ficha agora! Observe o que você vai sentir quando você clicar. Observe as respostas que você vai dar para as perguntas simples que estão nessa ficha. E você que preencher essa ficha hoje, é quarta, quinta, quarta, quarta, amanhã já vai ter encontro de impulso com o Christian Barbosa e você já vai poder participar. Então, clique, porque aí você já vai ter acesso também a esses encontros que vão acontecer e outros que vão estar sempre acontecendo. Sempre que você chegar, vai ter um encontro. Novo, então preencha essa ficha. Mas eu tenho um alerta
para você: sim, tem gente que fica de fora, enche o saco, reclama e briga. Por quê? Já, já coloco a tela. Pode colocar de novo aqui, pois são 30 pessoas em cada grupo: 30 homens ou 30 mulheres. 30, não são 50. São 30. Tem lugar que esses grupos já estão cheios, completos. Tem lugar que às vezes tem 25, 27, 28, 20, 15. Então, tem mais vagas. Quanto mais rápido você preencher, mais rápido a gente encaixa você no seu grupo. Mais fácil e mais rápido a gente encontra um grupo para você. Perfeito! Então, são só 30
vagas. Com detalhe: você pode preencher a sua ficha e parcelar no boleto bancário; não tem problema. Você pode parcelar no boleto bancário e, como a gente sabe que muitas vezes tudo o que vocês têm é medo, principalmente quando é a vida de vocês que está em jogo, você tem 15 dias de arrependimento. Ou seja, se você entrar agora, começar a consumir o conteúdo e não se adaptar, tá? Você sai. Você sai. Eu não quero o seu dinheiro, até porque a gente sabe que você não tem tanto. O que eu quero é a sua confiança. O
que eu quero é um pouco mais de tempo com você. O que eu quero é revelar um pouco mais do nosso conhecimento, das nossas ferramentas. O que eu quero é fazer por você o que eu fiz pela Carol, pelas filhas da Carol. O que eu quero é fazer por você o que eu fiz por mim, pelos meus filhos. O que eu quero é que você comece a ser a transformação que nós precisamos, mas é você que precisa. Então vamos começar por você. E no Refúgio dos Otimistas a gente já vai começar a colocar a mão
na massa. Elton, quando começa o Refúgio dos Otimistas? Agora, imediatamente! Então clique agora, preencha essa ficha e eu vou te falar: o cronômetro vai começar agora! Agora que os padrões que você disse que iria quebrar vão aparecer; e para cada um deles nós teremos um protocolo. Para cada um deles, você vai ter o apoio necessário que precisa. As coisas não vão parar de acontecer na sua vida e eu sei que você está achando isso ruim, mas isso é bom! As coisas precisam acontecer, só que elas não vão mais te prejudicar. Gente, a clareza e a
velocidade que nós temos é única. Você só precisa estar aqui. Foi bom estar com a gente nos últimos três dias? Esteja nos próximos três, nos próximos 15, nos próximos 30, nos próximos 3 meses. Vamos dar um sprint final nesse final de ano para que você vire o ano acreditando em você; para que você vire o ano sem dependência emocional; para que você vire o ano enxergando os acontecimentos da sua vida; para que você vire o ano sabendo o que vai acontecer. Esse casal já sabe o que vai acontecer. Eu não conheço Alexandre, eu não conheço
a esposa do Alexandre, mas foi muito fácil para mim prever o que vai acontecer. São padrões que se repetem e eles têm que se repetir, porque você precisa quebrar os padrões que vivia. Então clique nesse link, preencha a sua ficha de interesse agora. Esse é o nosso mapa! Olha como estamos presentes e esparramados. Nossa maior parte dos aliados está no Brasil e na América do Sul, praticamente em todos os estados, em todas as capitais, em muitas cidades do interior. Hoje somos mais de 880.000 aliados pelo Brasil e pelo mundo, tá? Temos muitos aliados nos Estados
Unidos, muitos aliados na Europa e alguns esparramados por aí. E detalhe: nós estamos juntos nessa jornada! Eu já rodei o Brasil, eu já rodei o mundo para encontrar com os meus aliados. Isso aqui não é nada que você tenha visto, algo parecido. Nada, nada, nada, nada! Então preencha agora para que a gente comece a mudar a sua vida imediatamente. Com que velocidade você quer que as coisas aconteçam na sua vida? É você quem determina! É você quem determina! Preencha essa ficha e passe mais tempo com a gente. Nós vamos tratar questões que talvez você já
tenha tentado tratar e não conseguiu. Mas o mais importante: aqueles três padrões que você listou, dá para a gente quebrar ainda no Refúgio dos Otimistas, antes mesmo de você começar a rodar os protocolos. O que você precisa fazer é não parar. E o mais legal: você não vai estar sozinho nessa jornada. Esses são os aliados que se encontram, se apoiam, se desafiam. Olha aí! No Brasil e no mundo tem sempre um aliado perto de você e nós queremos que você caminhe com a gente, porque eu disse para você: eu acredito em você. Eu sei que
nesse momento seus medos estão batendo aí e muitas vezes até o medo de eu não ser de verdade. Você tem 15 dias para experimentar, mas eu te garanto que nos últimos três dias eu fiz por você mais do que muita gente que você pagou para fazer. E eu vou te falar uma coisa: eu sou muito bom no que eu faço e a minha equipe é fantástica! Vocês não viram esse cara atendendo ainda, vocês não viram esse maluco atendendo. Tem muito famoso que a gente acompanha hoje que eu não sentei para falar com ele ainda, só
o Ramon atendendo e a gente discutindo os casos. Tem muita coisa que eu não trouxe aqui para fora, até para não ter muito desgaste. Mas o mais importante é que você vai estar no ambiente certo, com as pessoas certas, para fazer aquilo que você sonhou fazer. Por que você veio aqui hoje? E eu vou te perguntar de novo: quantas vidas você muda quando você muda a sua? Quantas vidas você muda quando você muda a sua? E quantas vidas você estraga quando você... Mantém a sua vida do jeito que ela tá. Não fique esperando o seu
marido mudar; dê uma esposa diferente para ele. Não fica esperando a sua esposa mudar; dê um marido diferente para ela. Valeu, boa! Quantas vidas você pode mudar com o toque de um botão? O que está passando na sua cabeça que te impede de clicar nesse botão? O que você vai fazer quando nós formos embora e você ficar aí com essas pessoas pessimistas? Você acha que agora vai conseguir acreditar que um carro batido é só um carro batido? Você acha que vai acreditar que uma doença é só uma doença, que um contrato recusado é só um
contrato recusado? Não adianta saber que tem padrão ali; você tem que saber qual padrão é e o que fazer para quebrar aquele padrão. E o melhor, se você estiver aqui, mesmo que você não souber qual padrão é, a gente mostra para você. Mesmo que você não souber o que fazer, a gente mostra para você. Mesmo que você não tiver condições de fazer, a gente faz você fazer e a gente faz com você. Porque não é da noite para o dia, mas é todo dia. E eu vou te falar, eu tenho orgulho de acompanhar cada aliado
meu de perto. Eu ando com muita gente famosa, com muita gente muito rica. Mas sabe do que eu gosto? Gosto de sentar com aliado e dizer: "Me conta esse casal ali". O dia que eu sentei com eles para eles me falarem o que fizeram com a filha, com a carreira e com dinheiro, comprando carro e aquela coisa toda, eu vejo esse casal aqui pronto, e eles vão se desesperar. Só que eles vão ter com quem contar. Com quem você conta hoje? Toda vez que você conta as coisas, parece que tudo piora. Aqui dentro vai ser
diferente. Se você não der conta de fazer por você, faça pelas pessoas que estão sendo prejudicadas ou culpadas por você ter a vida que você tem. Porque, felizmente, eu pude encontrar pessoas que me desafiaram, pessoas que muitas vezes me inspiram, só me lembrando do que nós fizemos pela vida dela depois que nós nos conhecemos. Você falou que eu sou um dos caras que atende bem, e eu não vou ser modesto, não. Depois que eu fui treinado aqui, dificilmente alguém traz um caso que a gente não consiga fechar. Sim, mas eu tinha uma birra, eu confesso
para você. Há um ano atrás, tinha uma das coisas que era difícil. Rapidinho, traz meu chá de volta, meninas. Pode deixar aqui, é meu. Um dos casos que para mim era difícil fechar era a questão de doença. E era difícil fechar, ou difícil bancar, era difícil bancar, tá? E no ano passado, a equipe me chamou para conversar com a Carol. Naquele vídeo ali, eu que estava lá. Eu organizei tudo, eu liguei para ela, ela estava no encontro de aliados. Ela é massa, tem uma energia, ela tem uma energia braba. E a equipe me falou: "O
que a gente vai trazer dela, Ramon, é sobre a cura da doença dela que saiu o resultado naquela época, né?" Ontem ela me mandou mensagem. Era mensagem de grana. E aí eu fiquei um pouco resistente. Eu falei: "Caramba, nós vamos falar de doença para todo mundo, que dá para resolver isso aqui dentro." E aí passou, ela fez aquele vídeo aqui junto com você, emocionou todo mundo. Eu acompanhei dos bastidores, naquela época eu não estava no palco. Só que aquilo mexeu muito comigo, e nós fizemos o encontro. Não sei se você lembra. Uhum, nós fizemos um
podcast e eu fui para o encontro com os nossos aliados no Mato Grosso do Sul. Naquele dia, você perguntou assim: "O que mais mexeu com você naquele encontro?" Não sei se você lembra o que eu respondi. Eu disse: "Eu estava numa mesa e uma aliada... Rapidinho, meu chá, gente! Deixa meu chá de volta! Não faz outro não, senão vai est... Muito quente, aí não vai dar para tomar do mesmo jeito. Ele estava esfriando aqui." E aí você falou assim: "O que mais mexeu com você lá?" Eu falei: "O que mais me provocou. Eu estava com
uma aliada e ela contou que numa noite ela estava com o marido dela, foi rodar um protocolo. Ela tinha câncer de mama, e na mesma noite a luz piscou da casa e o seio dela vazou, a pus vazou. E quando vazou, ela chamou o Mário dela, ele disse: 'Você tá curada.' E eles fizeram o exame e ela estava curada." E naquele podcast você perguntou para mim assim: "E por que isso mexe com você?" E eu falei: "Porque se meu avô tivesse sabido disso, ele não precisaria ter morrido de câncer. Eu não precisaria ter vivido o
que ele viveu." E aí, naquele dia, você falou assim: "Tá vendo essa pulseira?" Você me deu uma pulseira e falou: "Coloca no seu braço e você só vai tirar ela no dia que você der conta de dizer que o que a gente faz dá conta de curar alguém ou dá conta de fazer a pessoa, pelo menos, não precisar da doença." Três meses eu contei numa live que eu dei conta de dizer para uma pessoa que o que a gente faz dá conta de tirar ela de um câncer, seja do que ela estiver vivendo. Boa! E
como você sabe, eu reviso as apresentações e eu sabia que você ia trazer o vídeo da Carol hoje aqui. Tem um ano que eu entrei em contato com ela. Aquele vídeo tem um ano; tem um ano da Carol que a gente mostrou. Foi em novembro do ano passado. Tem um ano que ela se curou do câncer e nós fizemos um esforço. Bu, cão, aqui. Eu conversei com a equipe e você falou que trocou mensagens com ela e disse aí que precisava de tempo, né, para dar atenção que ela precisava para você responder. Então, por que
que você não dá conta agora de fazer por ela ao vivo? [Aplausos] Um dia, você falou assim que o seu filho estava numa aula e ele perguntou assim para você: "Papai, você cura as pessoas?" Você disse: "Meu filho, eu não sei se eu faço tudo isso sozinho, mas eu sei que sem o papai as pessoas não se curariam, e talvez elas não chegassem lá." E a Carol está aqui hoje porque você acreditou até quando eu não acreditava. É uma honra fazer isso com você aqui. Seja bem-vinda, Carol! Obrigada, obrigada. Eu não sei se eu vou
conseguir falar depois de tudo isso, né? Como foi quando a equipe entrou em contato com você? Eles falaram com você ontem à noite ou foi hoje cedo? Foi hoje cedo, às 9 da manhã, 8:30. Foi uma grande surpresa, mas foi uma grande alegria. Ontem, eu tinha rodado vários protocolos, porque na segunda-feira, eu ainda falei para o Elton que, na segunda-feira, eu tive uma percepção durante o resgate. E aí eu falei: "Não, não vou ficar assim, não." Aí mandei mensagem para ele na terça-feira, eu falei: "Peraí que eu vou olhar tudo isso aqui." E aí eu
fui olhar, olhei núcleo, olhei tudo, rodei protocolo, mandei uma mensagem um pouquinho antes de começar; eu falei: "Eu vi, eu vi, eu entendi, eu entendi um padrão que eu não estava entendendo." E foi uma gritaria dentro do carro. Aí ele me respondeu o que ele falou aqui, né? Ele falou: "Olha, amanhã eu vou te responder com a energia que você merece." E aí, hoje, a equipe entrou em contato comigo e eu falei: "Eu vou." E aí eu vou até te dar um exemplo de permissão, tá? Porque a hora que eu cheguei para embarcar, tinha dado
overbooking e não tinha minha vaga, e eu precisava embarcar. E aí eu olhei para a atendente e falei: "Não, mas eu vou nesse voo." E ela falou: "Olha, então você espera porque 13:55 fecha o voo. Se tiver uma vaga, a gente vai colocar você." Eu falei: "Tá bom, pode deixar, porque eu tenho permissão para voar. Eu vou voar às 13:55." Ela não entendeu nada, né? Nada! 13:55. Ela olhou e falou assim: "Olha, surgiu uma vaga." E eu ainda recebi um upgrade e vim no corredor, que é onde eu gosto. Eu falei: "É o protocolo de
ontem!" [Risadas] Funcionou! Mas o mais importante, eu acho, de estar aqui é poder colocar uma coisa que às vezes fica meio confusa, que é o poder da decisão. Eu acho que esse foi o grande aprendizado e foi aquilo que o Welton me ensinou: a decidir. E eu decidi viver. Quando ele fala da doença ou quando fala das coisas que eu passei, que eu vivi, e o Elton sabe porque, né? Eu vi o Welton do Uno, eu estive na casa de Taguatinga, então ele vi ele sonhando algumas coisas. [Música] E eu falo que, depois daquele dia
que a gente conversou, eu não mais vivia a doença, eu vivia a cura. Eu vivi o processo da cura, eu não tinha mais dúvidas. Então, isso fez toda a diferença, eu consegui decidir. E aí o processo foi indo e eu fui vivendo, fui entendendo, rodando os protocolos, fazendo o que precisava fazer, porque essa também é a grande diferença, né? A decisão é fazer o que precisa ser feito. E eu fiz com tudo que estava lá, seguindo os protocolos, os padrões, levantando. Então, essa é a parte mais importante. Que legal! E como que está a sua
vida hoje, cara? Porque você... ah, foi divórcio, foi câncer, morre, não morre, tanta coisa aconteceu, né? Olha, então como você falou: a palavra da noite, momento. Eu vivi todos esses momentos. Então eu vivi o processo da doença, mas mesmo doente, eu comecei a fazer aquilo que eu sonhava. Eu comecei a olhar algumas coisas e falar assim: "Por que que eu não fiz isso antes?" Poxa, eu queria fotografar, por que que eu não fotografo? "Ah, eu queria... por que não? Eu queria emagrecer, eu queria estar bonita, eu queria dançar, por que não?" Então, eu passei a
viver, eu passei a olhar e falar: "O que que eu dou conta agora, nesse momento?" E aí eu fui colocando pra ação. Então eu vivi nesse processo coisas que eu tinha deixado lá atrás. Eu vivi neste processo a experimentação, porque quando você passa por esse tipo de coisa… E aí eu acho que nunca comentei numa live, mas lá atrás, muito lá atrás, eu parei de tomar remédio de depressão por causa dele. Eu cheguei a tentar suicídio e foi numa construção do corpo. Explica que eu larguei os remédios. Então eu venho numa construção há muito tempo,
né? E consegui enxergar alguns padrões. Então, quando nesse processo eu fui vivendo, fui experimentando, fui voltando a sonhar, e aí eu vivi esses sonhos. Então, acabei de voltar de uma viagem. Fiz 15 dias que era um sonho de criança, fui conhecer o Atacama, Salário de Yi. Fiz uma viagem maravilhosa, uma expedição fotográfica que era uma coisa que eu queria fazer. Ah, estou abrindo uma empresa, assinei novos contratos, bati a minha meta de faturamento, que ano que vem eu quero dobrar. E é isso, estou vivendo, estou fazendo aquilo que eu aprendi a fazer, que é viver.
Que gostoso! Uma das vezes que eu quebrei a minha cara, que eu cheguei mais perto de dar certo, foi quando eu fui convidado para desenvolver uma tornozeleira eletrônica e a Carol e o ex-marido dela estavam nesse projeto na época. Nós quase... Assinamos um contrato de 150 milhões, só dependia da gente. Passa um filme na cabeça, sabe? Assim, é tanta gente em casa que eu não sei como está assistindo, porque que está assistindo, o que que está vivendo. É um monte de gente que, quando descobre algumas coisas, fala: "Yes, agora eu vou!" E aí, depois, quando
vê a oportunidade de vir, fala: "Não, mas veja bem, pera aí." No primeiro dia, uma pessoa multimilionária que, em uns dias, vai estar falando do atendimento que eu vou fazer com ela, parou a vida dela, as empresas dela, para ouvir aqueles três dias. E no dia seguinte, ela já estava decidida, e ela precisa muito menos do que vocês. E vocês, que precisam tanto, se dão ao luxo de dizer que vão pensar. Tudo bem, você não entrar, e de verdade, tudo bem mesmo; nem tem vaga para todo mundo. Mas saiba por que você está ficando de
fora: toda demora nos resultados esconde esperas nas relações. Dessa vez não vai ser diferente. Você está ficando de fora para não deixar alguém para atrás. O problema não é você não deixar alguém para trás, o problema é você ficar para trás, ficando tão mal. Se você ficasse e ficasse bem, estava tudo certo. O negócio é que você fica e você fica mal. Eu não sei de onde você vem; a história da Carol é diferente da minha. A Carol andava nos carros que eu queria andar, a Carol morava nos bairros que eu queria. Ele não sabe
como é que estava a conta bancária; sabia da casa que você amava. Mas é uma pessoa que enfrentou o que tinha que enfrentar e o resultado apareceu. Tanto é que ela nem fala resultado; ela fala consequência. Inevitável. É inevitável! O resultado positivo é uma consequência inevitável, negativo também, viu? É uma consequência inevitável, muitas vezes, de você estar diante do que salvou ela, do que está construindo pra vida dela, uma vida incrível. E você está deixando passar. Pô, ela tem duas filhas lindas, que felizmente têm uma mãe. E eu ficava olhando, quando eu falei com ela
do câncer e tal, que eu vi que ela perdeu medo. E teve um dia que eu falei: "Cara, agora que você está bem, deixa eu tentar adiantar seu processo." O problema não é estar com o câncer. O problema vai ser quando você não tiver mais com ele. Hoje, todo mundo tem paciência com você, todo mundo te dá atenção, todo mundo te espera. A hora que esse cabelinho aí crescer, bebê, é cada um por si de novo. E que você não precise do câncer para aprender, ninguém, e para nem se proteger de ninguém. É você e
suas filhas e seus sonhos, seja ele qual for. E a Carol perdida, que que eu faço da minha vida? Aí, um dia, ela achou uma câmera fotográfica, eu vi todas as suas fotos. "Pô, ela postava: caramba, que legal, que legal, que legal." E muitas vezes, você acha que se permitir é comprar uma Porsche, ou mudar pro exterior, ou mudar para uma mansão. Talvez se permitir seja fazer o que ela fazia: dançar. É se orgulhar do que você vê no espelho e apostar em quem você está vendo no espelho. Pô, é viver o processo, né? É
viver o processo. Processo é a decisão. Posso contar uma coisa sobre decisão, mas antes disso, o que você diria para uma pessoa que está com dedinho assim: "Clica no clique"? Uma pessoa que está deixando passar um monte de coisa na cabeça, e se ela continuar pensando como ela pensava, ela vai ficar onde ela estava, do jeito que ela estava. O que você diria para uma pessoa que talvez fique para trás? Eu já estive nesse lugar. Quando eu entrei, quando eu decidi, quando eu decidi fazer as coisas. Antes disso, eu tinha uma plenária na minha cabeça:
"Vou tomar uma decisão." Aí eu ia falar com todo mundo, né, para saber a opinião de todo mundo. Mas aí eu descobri que isso, na realidade, era só porque eu tinha medo de falhar, né? Então eu precisava ter um culpado. Eu precisava ter um culpado. Eu precisava errar e falar assim: "Não, mas olha, eu falei com o Ramon, e o Ramon falou que isso era o melhor caminho." Culpa é dele. Isso era uma coisa inconsciente; isso eu descobri aqui. Então, decida, mas decida por você. Decida consciente; entenda que o processo todo é seu e só
seu, independente do que vai acontecer daqui para frente. Porque também, Elon, não adianta a pessoa entrar e não fazer os protocolos. Então, às vezes eu recebo algumas... Ah, que protocolo você rodou? Muitos, muitos! E rodo até hoje, porque eu olho a minha história e às vezes eu falo assim: "Gente, eu tô com medo de falhar, eu tô com medo, eu tô com medo de ser julgada." Ontem mesmo, no protocolo que eu rodei, e agora eu vou rodar mais um em cima dele, que é o da culpa. Eu entendi que eu estava, na realidade, protegendo o
meu abusador. Então olha a profundidade disso. São processos, são camadas. E isso é uma coisa que só você pode fazer, porque só você viveu, só você sabe o que está incomodando. Só você sabe o que você quer, e se você não sabe, ainda vai descobrir. Se permite viver o processo. Então, é isso: é decidir. Tem um negócio interessante aqui que você falou sobre o medo. Senta ali para você continuar com a gente, porque é normal essa coisa do medo de fazer e dar errado. É normal, é comum. "Poxa, mas eu já tentei tantas vezes, já
acreditei em tanta coisa, já acreditei em tanta gente, eu mesmo já comecei tantas coisas e eu não consegui. E se não funcionar para mim? E se..." Eu não tiver dinheiro para pagar. E se, e se, e se... Beleza! Toda decisão saudável, ela é consciente e racional; ela não é emocional. Eu não quero que você entre nem por empolgação nem por desespero. Por isso, o papo tá sendo reto, não tá tendo musiquinha, fumacinha e luz, e põe a mão no coração, abaixa a cabeça. Não tá tendo nada disso. É você pensar nos padrões que você quer
quebrar e se lembrar do que vai acontecer com você se não quebrar esses padrões. Não sou eu quem está dizendo que vai acontecer com você; é o seu histórico. Aí tem um ponto: toda vez que você for tomar uma decisão, você tem três opções. A primeira delas é não fazer. Não fazer é uma opção. A pergunta é: é a única? É a melhor? Porque você tá vivendo desse jeito aqui, ó. Não se esqueça: não fazer nada é uma opção. A pergunta que eu te faço é: você não faz porque é a melhor opção ou você
não faz porque nem isso você pode? Talvez você esteja vivendo assim e prefira continuar vivendo assim, e tá tudo bem. Só que nós dois sabemos que você vai prejudicar seus filhos. E tá tudo bem, só que um dia eu vou falar para seu filho algo diferente do que tô falando para você hoje. Eu estou dizendo: infelizmente, seus pais não sabiam. Um dia eu vou falar para seus filhos: seu pai sabia e não fez nada, porque não fazer nada muitas vezes é a pior decisão. Tudo bem, não é a única; é uma opção. A segunda opção
que você está matutando aí na sua cabeça é fazer e dar errado. O nome disso aqui é risco. Existe um risco da aliança divergente não funcionar para você, cara. Existe, existe, existe um risco de você levar um prejuízo, ou um golpe, ou qualquer coisa do tipo. Existe. A pergunta é: o que você pode fazer para evitar isso? E o que de pior pode acontecer se isso acontecer? O que de pior pode acontecer é você perder tempo, porque você tem 15 dias de garantia. E para você que tá com medo, eu vou fazer o seguinte: eu
vou dar 30, do tanto que eu confio no meu processo. 30 dias! Se em 30 dias a sua vida não estiver diferente, se você não quebrar pelo menos um padrão que te roube tempo, dinheiro, esperança, saúde, autoestima, eu devolvo seu dinheiro. Se você tiver feito no boleto bancário, a gente cancela o contrato. Se você fizer e der errado, você cancela. Se você fizer e der errada, você vai perder tempo, mas você já tá comigo há tanto tempo e cá entre nós, não venha falar que foi tempo perdido. Você sabe o que você descobriu aqui e
o trabalho que dava para te mostrar o que eu te mostrei. E se está passando na sua cabeça que eu só estou aqui por causa do seu dinheiro e que eu só fiz tudo isso para te vender alguma coisa, lave a sua boca para falar de mim. Não me compare com essas porcarias que têm aí no mercado, porque muitos deles você já contratou, já pagou, para revelar o que estava por trás do seu problema e você continua com o mesmo problema, repetindo as frases deles. Yes, yes, yes, não me compare, porque eu assumo o risco
de dizer para uma mãe: essa doença não vai te matar. Tudo bem que não foi assim, foi com piada: vai morrer, não p!. Tal era a confiança que eu tinha no meu método. Eu enxergo o que os outros não enxergam e eu mostro, se você vai enxergar ou não, agora é contigo. O que de pior pode acontecer é você experimentar e não dar certo. E tudo bem! Só que você já me experimentou por três dias. E você vai ficar lembrando de mim toda vez que você tiver um problema. Você vai se lembrar de mim toda
vez que alguém fizer uma promessa para você em nome de Deus, que Deus não tem que cumprir, porque ele não é garçom, não é jagunço, não é enfermeiro. Eu estou assumindo o risco, assumindo o compromisso por um simples motivo: eu acredito em você. Eu acredito na sua próxima tentativa, eu acredito no seu negócio, eu acreditei na saúde dela, eu acredito na prosperidade, na riqueza dela. Eu consigo acreditar em quem já tentou e não deu certo. Eu consigo acreditar! Você reparou que no começo da live essa mulher não tava te segurando desse jeito? Você reparou? Você
já ganhou, irmão! É só você não parar. E eu posso te falar: eu acredito em você, porque ela vai ter o marido que ela sonhou. E até outro dia talvez ela tivesse certeza de que você não seria esse cara. Você vai olhar pro espelho, se orgulhar de quem você se tornou e depois você vai olhar para ela e dizer: que bom que você acreditou em mim. Enquanto talvez ela não acredite, enquanto talvez você não acredite, confie em mim, porque eu acredito em você. Eu já fui um cara assim, igualzinho você, com medo de acreditar, porque
quem não tenta não passa vergonha. Sabia? Ninguém é criticado por não tentar. Nesse país, a gente critica quem não consegue, só que aqui a gente vai fazer você conseguir, mesmo que dê trabalho. Aposte tudo no marido que essa mulher escolheu para ela, porque lá fora estão dizendo para ela que é melhor ela não depender de você. Sabia que é melhor ela ter o dinheiro dela, que é melhor ela ter a carreira dela, que é melhor ela ter tudo, caso ela precise largar você, caso você não seja? Mas eu acredito em vocês. Eu tenho coragem de
apostar em quem quebrou, em quem de repente já tá com os cabelos brancos, ali olhando e pensando: eu queria ter conhecido esse jovem. Rapaz, antes queria, talvez, tivesse me conhecido antes. Faria exatamente o que tá fazendo hoje. O que você tá fazendo hoje com o convite que eu tô te fazendo? A primeira opção é não fazer nada; é só pensar como fica se você não fizer nada. A segunda opção é fazer e dar errado. Como fica se dá errado? Se você perder 15 ou 20 dias, porque dinheiro você não vai perder, que é uma verdade.
Se você for procurar o meu nome no Reclame Aqui, tá assim: ó, mas leia a reclamação das pessoas. Sabe qual é a reclamação? Depois de seis meses, elas querem desistir, não têm coragem de sentar para rodar um protocolo. Tem gente que eu ligo e digo: "Olha, você disse que se arrependeu da sua compra, mas é que você se arrependeu fora do prazo." Eu separei um time para estender a mão para você e rodar o protocolo para resolver a dívida que você adquiriu. Não precisa me pagar ainda; me deixa por último, mas rode o protocolo. Mas
não quer rodar. Você não vai achar uma pessoa dizendo: "Ele disse que ia ter áudio todo dia e não teve." O áudio de hoje, de amanhã, foi feito hoje. Todos os encontros aconteceram, mesmo no carnaval, no ano novo, na Páscoa, não foi? Gente, todos foram bons. Você pode até não vir, mas eu estarei lá, o Ramon estará lá, e no dia em que você faltar, não tem problema; você volta depois. Procure uma pessoa que confiou na gente e ficou na mão. Toque nesse link, preencha essa ficha e deixe o seu dia de amanhã ser diferente,
porque tudo muda quando alguma coisa muda. Eu não tô falando de mágica; eu tô falando de progresso. Você poderia ser a pessoa que pulou o anúncio quando apareceu; você poderia ser a pessoa que se inscreveu e não apareceu; você poderia ser a pessoa que veio na primeira, mas não veio na segunda; você poderia ser a pessoa que veio na segunda, mas não veio na terceira aula; e você pode ser a pessoa que veio até aqui e ficou para trás. A pergunta que eu te faço é: como você fica quando você fica como você está? Como
a gente sempre diz: de repente sim, do nada não. E aqui no camarote já começou de repente, já. E eu quero chamar o Robson aqui, Escobar, para contar o que aconteceu com ele. Ele entrou aqui na aliança e, depois de estabelecer os limites e acabar com a dependência emocional em 30 dias, ele conseguiu fechar R$ 107.000 em contratos. Traga o Robson, por favor! Esse é um daqueles caras que poderia ter pensado: "Não vou investir meus R$ 250 que eu gasto com pinga, cigarro, pizza; eu vou poupar o meu dinheiro." Poupe! Guarde os seus R$ 250;
eu posso te dar mais R$ 250. Como é que você fica com R$ 500? Não é sobre dinheiro; nós dois sabemos disso. Tudo bem, Robson, seja bem-vindo! Se apresente pra gente. O que você faz? Da onde você é? Boa noite, tô feliz de estar aqui de novo. Tudo bom, Elton? Tudo bom, Ramon? Maravilha! Conta um pouco como foi sua jornada. Quando que você entrou aqui na Aliança? O que você descobriu? O que você encarou e que resultados você teve depois de quebrar esses padrões? Eu entrei na aliança no final do mês de junho e eu
vim motivado por um anúncio, um recorte do Elton no Instagram, em que ele falava da disposição, falava da capacidade e deixava uma interrogação na permissão. E eu fiquei procurando a tal da permissão porque foi justamente essa palavra que falava comigo. E aí eu me inscrevi no ponto cego, que hoje é gratuito; na época ainda era pago para entrar, precisava pagar. A gente pagou, eu e a minha mulher. A minha mulher assistiu junto comigo ponto cego o dia inteiro. Foi no sábado, a gente parou, era quase 10 horas da noite e não tinha como desver tudo
que a gente viu no evento do ponto cego, que é como este aqui do resgate dos otimistas. E nós entramos e eu fiz muitas coisas mal feitas no começo porque era exatamente como eu fazia a minha vida toda. Não levava a sério no nível que precisava, quando o assunto era de foro íntimo; quando era para resolver problemas meus, encarar os meus problemas, eu sempre dava um jeito de desfocar e procurar outra coisa para fazer. E quando eu, no dia 23 de julho, pedi A Pence comigo pro meu anfitrião do grupo aqui de São Paulo, a
gente identificou que eu tinha uma dependência emocional com um ex-relacionamento, né? Um ex-cônjuge. Só que não era um só, né? Fui casado cinco vezes antes, né? Eu tô no sexto casamento com uma aliada, né? Com a Nacada, que é minha esposa. E eu tive que rodar protocolo com cada um dos ex-relacionamentos. A gente estabeleceu uma meta de faturamento, porque antes eu faturava, oscilava entre 8, 9 e 7, com potencial de faturar milhões, né? Realmente, com ecossistema construído para isso. E me acomodei numa vida medíocre, extremamente limitada. Mas meu teto financeiro era aquele, era 10; passava
um pouquinho, baixava. A gente estabeleceu uma meta de faturar 20.000 em um mês. E, nesse período de um mês, a gente fechou R$ 107.000 em contrato e emitimos orçamentos e negociamos no mercado quase R$ 700.000 de oportunidades de orçamento de projetos. E no mês seguinte, a gente bateu a meta; era 20, a gente bateu de novo a meta e aí a gente faturou R$ 92.000. No outro mês, baixou um pouco, ficou em 70. E aí, gente... Acontece, é bem como camadas mesmo, né? Tem um áudio que diz não que eu ouvi que dizia: "não é
um abacaxi, é um repolho", né? São camadas. E aí eu descobri que eu não tinha como crescer mais só fazendo venda, só vendendo mais. Eu precisava estruturar o meu negócio para poder crescer, estruturar a minha empresa, o CNPJ, para poder crescer e romper alguns medos. Eu tinha medo de contratar funcionários e, então, eu tinha um limite. Eu não podia produzir mais do que eu produzia, né? Porque o meu dia é igual de todo mundo, tem 24 horas. E eu tinha medo de reestruturar a empresa. E aí eu rodei o protocolo do medo. Eu descobri que
eu tinha algumas dependências emocionais. Até tem uma parte engraçada que o Elton disse: "como é que pode o cara faz tudo isso, ele tem essas capacitações e não estava gravando os vídeos dos cursos dele porque tinha problema com o irmão, que é padeiro". E o meu irmão, além de padeiro, ele é economista, também administrador de empresas e mestre em economia, mas, basicamente, ele é o padeiro. Ele é muito feliz e com muito sucesso, e eu tinha uma dificuldade de comparação de faturamento, do quanto que ele faturava, o quanto eu faturava. E eu me sentia muito
mal porque, no momento de dificuldade, numa separação, num divórcio, ele me estendeu a mão, me apoiou, me ajudou com o dinheiro e aquilo feriu meu ego de uma forma muito dura. E aquilo passou a me dar vergonha de me expor nas redes sociais, nos negócios, por conta dessa dependência emocional que eu tinha com o meu irmão. Rodei o protocolo, fiz um alinhamento com o meu irmão e descobri que o medo que eu tinha, né, ou a vergonha que eu tinha do meu irmão era infundado. Era realmente uma tolice, porque ele não via problema nenhum em
eu faturar mais ou em eu faturar menos do que ele; ele me ajudar ou eu ajudar. Qual foi o protocolo que você rodou com ele? Eu rodei o da dependência emocional, mas antes eu rodei o protocolo do medo. Eu tinha medo de gravar vídeos, eu achava sempre uma desculpa para gravar vídeos. Depois que eu rodei o protocolo... Isso que é interessante: quando a gente toma a decisão, né? E o PDA é importante nesse sentido, porque você tem uma percepção a respeito de uma situação, de um padrão, de um evento, de uma barreira, de um teto,
um limite. Aí você vai rodar o protocolo, você vai fazer análise, você começa a ter uma percepção daquela dificuldade, né? Alguma coisa te motivou, senão você não ia rodar protocolo. O protocolo é uma solução, logo ele é indicado para algum problema, alguma dificuldade que você está tendo. Deixa eu ver... Agora, no dia 23 de julho, você falou que pediu um "Pense comigo" para quem não sabe, tá em casa perguntando no chat, que eu estou acompanhando. "Pense comigo" é a estrutura que você roda, é um papo que você tem estruturado com um aliado para separar razão
e emoção. Qual foi a sua maior percepção nesse "Pense comigo" e o que mudou depois daí? A minha maior percepção é que eu sentia muito remorso, culpa e raiva, né, dos relacionamentos anteriores e eu deixava isso tudo no passado. Eu não queria reviver essas situações de novo, ou seja, aquela pendência dos relacionamentos ficou clara no "Pense comigo" com o aliado. No dia 23 de julho, você começou a rodar os protocolos, percebe? 23 de junho, Ramon. Junho, boa! Isso. Depois você percebeu que colocou a meta de faturamento de 10.000 para 20.000. Olha que interessante, botou a
meta de 10.000 para 20.000, bateu 107, depois no outro mês bateu 92, depois bateu 70 e falou assim: "não foi tão bom e a meta era 20". Parabéns! Você merece e não pare, meu irmão! Fantástico! Uma salva de palmas para o Robson! Posso fazer uma celebre atualizado? Manda, libera o microfone do Welton, por favor. Oi. Ah, tá liberado. Qual que é a atualização? A atualização é assim: é a seguinte, eu tenho uma consultoria de compliance regulatório. Antes disso, rapidinho, Roberto, você que tá no Robson, desculpa, você que tá na Aliança Divergente e você vê várias
pessoas diferentes ali, né? Tem empresários, servidor público, policial, desempregado, rico, pobre, aquela coisa toda. Você acredita que esse resultado seja possível para qualquer pessoa? Seja sincero! Qual a sua opinião? Tá perguntando para mim? Sim, sim, para qualquer pessoa. Sim, acredito. Esses e quaisquer outros resultados que possam ser imaginados são possíveis, sim. É porque talvez você esteja em casa e você fique criando a justificativa para você. Talvez você pense: "eu não tenho câncer, igual a Carol tinha". Talvez você pense: "eu não tenho uma empresa igual o Robson". Você vai sempre criar uma desculpa, mas antes de
tudo, nesses resultados que você está vendo aqui, você acha que é mentira ou você acha que é impossível? Três coisas, me fala aqui no chat. Você duvida porque você acha que é mentira? Você duvida porque você acha que é impossível? Ou você deseja? Coloca aqui no chat, seja sincero e sincera no chat, que eu quero ler a sua opinião. Enquanto você tá aí, toque e preencha essa ficha porque o Robson poderia estar vivendo do jeito que ele já vinha vivendo. A Carol, eu não vou dizer que ela poderia estar vivendo do jeito que ela vinha
vivendo porque eu tenho certeza que ela não estaria viva se ela não tivesse encarado aquilo que ela encarou. Eu tenho certeza. Aí a pergunta que eu te faço é: como fica a sua vida se você deixar passar essa oportunidade? Como estaria a sua? Robson, a minha estaria pior! Muito, muito. Muito pior, porque depois que a gente é apresentado por um caminho que é justo, que é o que tu traz aqui, tu traz uma jornada que é justa. Tu não oferece milagre aqui, tu não convida a gente para viajar na maionese contigo, tu convida a gente
para trilhar uma jornada. Porque, nesses cinco meses que eu estou no GPS, o GPS já evoluiu. Tu já evoluiu, Elton, tu já evoluiu, Ramon, absurdamente, e todos nós evoluímos. E quando a gente fala em evoluir, não significa que a gente ganha mais dinheiro. Por exemplo, na virada do mês, eu tive uma pré-queda: dois dos meus clientes, dos contratos que eu tinha fechado, não pagaram no dia do pagamento. Disseram que iam pagar no final do mês; coincidentemente, no mesmo dia, eles disseram: "Olha, a gente só pode pagar no final do mês". E, ainda no mesmo dia,
os dois, que não se conhecem, marcaram de pagar no final do mês. Ou seja, as minhas contas estouraram, né? Os compromissos também. Eu não consegui pagar todo mundo. Lembra do medo que eu tinha de ter uma equipe de novo? Então, eu tive que, com pouco recurso, dar um pouco para cada um e pedir paciência: "Vamos esperar um pouquinho". Mas a gente contou, hoje, por exemplo, a gente está com quase 2 milhões de orçamento na rua, aguardando que a nossa permissão. A gente atinge a permissão de fechar isso, porque fechar contrato e o dinheiro entrar é
uma permissão, sim, e a gente sobe ela, né? Mas também tem outras permissões. Depois dessas, vai ficar com o dinheiro, vai fazer o que com o dinheiro? Que padrão tu tem para gerenciar? Como é que é o teu padrão para lidar com dinheiro? E esse é o aprendizado constante que a gente tem aqui dentro. E que dica você daria para uma pessoa que talvez fique de fora, talvez deixe essa oportunidade passar, mesmo tendo visto tudo que viu? Não deixa, não deixa! Tem uma coisa que a gente tem o poder de fazer: é mudar o futuro.
Mudar o futuro é possível, todos os futuros possíveis são possíveis de ser mudados no presente, é no agora. Se tu não entende ou não sabe como construir um futuro bom, aprenda que tu pode, e é mais fácil ainda diminuir a chance de ter um futuro ruim. Então, não construa um cenário ruim para o seu futuro. Faça alguma coisa para diminuir o impacto negativo que os outros têm na tua vida e que tu tem na vida dos outros também. Então, se permita se conhecer aqui dentro, porque não é uma jornada fácil. Rodar os protocolos não é
fácil! A gente sofre, a gente chora, a gente quebra alguns paradigmas; não é fácil mesmo, e dá vontade de desistir, dá vontade de parar. Mas a didática é uma forma tão equilibrada, tão respeitosa, que tu faz aquilo que tu pode fazer. Ninguém vai te pedir para se debruçar horas em vídeos, em estudos; vai fazer o que for possível. O áudio diário de 7, 8, 9 minutos, se tu fizer ele constantemente, todo dia, ele já vai te trazer para se manter nessa frequência, para se manter nesse alinhamento, nesse objetivo. Porque a gente esquece do objetivo; a
gente esquece do básico, né? O básico é fazer o básico: é fazer o feijão com arroz, é fazer o bem feito. E não significa que a tua vida vai ficar maravilhosa; a tua vida, a tua vida vai ficar mais justa. Isso sim, como é o nome da primeira-dama? É Rosely, Kinacad? Rosely Kinacad. Um beijo para ela, uma salva de palmas para o nosso aliado Robson. Ele chamou minha atenção para uma coisa: o que falta para você? O que falta para você entender? O que falta para você desejar ou acreditar? Eu não vou insistir com você,
porque possivelmente esse seja o nosso momento em que as nossas vidas se desencontram, e eu espero que esse encontro tenha sido bom na medida em que você permitiu que ele seja bom. Eu fui treinar ontem, e tem uma professora lá na academia que ela tem 67 anos, professora. E ela é o quê? É velha ou não? É? Não? Então tá bom, então não é. E ela participou no resgate dos otimistas do passado ou do retrasado, não sei. E o meu personal foi aluno dela na faculdade, alguma coisa desse tipo, e ele fala: "Ela participou do
resgate dos otimistas." Aí eu falei: "Eu sei!" Aí ele falou: "Como você sabe?" "Pelo jeito que ela me olha!" Aí ele falou: "Mas como você diferencia quem te conheceu dos seus aliados?" Sabe, como o resultado? Tem gente que vira e fala: "Cara, eu te conheci, eu participei de um negócio com você, e você falou cada coisa!" Eu tô aqui, eu já sei que você não é aliado, eu já sei que você não fez absolutamente nada com o que eu disse para você, além de saber e ficar onde você estava. Então, que eu te reconheça e
que o mundo te reconheça não pelo que você ouviu de mim, mas pelo que você fez com o que você ouviu de mim, apesar da dificuldade que você teria para fazer. Mas aproveitando a estrutura que nós trouxemos para você, vocês repararam que nenhuma das pessoas que veio aqui é empolgada, são pessoas centradas, sérias, pais de família, mães, pessoas que têm carreira, pessoas que têm negócio, pessoas que têm uma vida para viver? Vocês vão sair daqui para acreditar em promessas terceirizadas? O único problema que te impede de clicar nesse botão e preencher essa ficha é que
eu só envolvi duas pessoas nessa relação: você e eu. Esse. É o problema se você é uma pessoa que quer quebrar esse padrão de deixar para depois, de deixar para os outros. Toque nesse link e preencha essa ficha, porque tudo muda quando alguma coisa muda, e a partir de hoje as coisas vão mudar na sua vida. E você vai falar o seguinte: "Ah, de repente alguma coisa aconteceu." De repente, não! Tudo que acontecer na sua vida agora não foi do nada; foi a partir de uma decisão, foi a partir de uma percepção, foi a partir
de uma ação. E tem uma coisa: você perguntou de desejo e dúvida. Muita gente aqui no chat dizendo: "Desejo que apareça mais," mas aí falta desejar. Mas tem muitas pessoas aqui com dúvida. Por exemplo, a Célia disse: "Eu acredito em você, o problema é que eu ainda duvido e não confio, não confio em mim." Tá bom, então é só questão de tempo. Experimente um pouquinho, estipule um pouquinho a sua permanência, o seu contato com esse ambiente. Não é para você acreditar em você. A minha irmã estava sentada bem aqui, agorinha. Outro dia, um maluco fez
uma campanha na internet dizendo que as pessoas que te conhecem não apostam em você e mandou as pessoas mandarem a seguinte mensagem para todo mundo no WhatsApp: "Quando você acha que eu serei milionário?" É um maluco, bem doido! Vamos, vamos, yes, yes! Ela me mandou a mensagem: "Quando você acha que eu serei milionária?" A minha resposta foi: "Em uma data próxima daquela que você decidiu ser." Qual é a data? Até hoje ela não me respondeu. Vocês querem ir na empolgação? Não dependa da empolgação! Se não tinha uma data para ser milionário, por que, quando chegar
naquela data, tem que ser milionário? Por quê? Aqui, a gente vai trabalhar com clareza. Não é para você acreditar em você, ainda não dá. Tem gente que, só de me ouvir, quer chegar em casa e a mulher falar assim: "Nossa, como você está diferente!" Não está diferente, está igual! Outro dia, um cara chegou para mim e falou assim: "Pô, tem três meses que estou contigo e minha mulher não aposta em mim." Eu falei: "Me dê um motivo para ela apostar em você, além do prazo que você está comigo." Vocês não acreditam o que eu fiz
com esse cara! Eu cheguei perto dele no aeroporto e disse: "Chega aqui, irmão! Deixa eu ver sua cueca." O que há com a cueca? Você trocou? Você quer que a sua mulher veja alguma diferença em você, rapaz? Qual foi o último protocolo que você rodou? Qual é o seu plano perfeito? Qual é o seu objetivo para sua saúde, para seu relacionamento, para sua vida financeira? Nem a cueca, que é aquilo que ela vê, você trocou! Pô, sua mulher está certa, ela não tem que apostar em você ainda não! Ah, "eu não acredito em mim." É
porque você não vê o processo. Eu é que sou trouxa e acredito! Então aproveite que eu ainda acredito. Também todas essas pessoas que chegaram aqui eram desacreditadas. Você acha que quando eu estava lá quebrando, fazendo desde torneiras eletrônicas até site de noiva, eu acreditava em mim? Acreditava em qualquer coisa que me propusesse, qualquer dinheiro, eu era um desesperado! O problema é que existe uma coisa chamada escada da postura. Tem gente que vira e fala: "Eu não tenho condição." Condição você cria! E geralmente, quando a oportunidade chega, você não tem condição mesmo! Pô, só que olha,
isso existe uma coisa chamada escada da postura. O rico vive aqui, ó, bem aqui. Aqui é o lugar do rico, aqui é o lugar das pessoas que têm permissão, questionamento, proposta e aplicação. Uma pessoa multimilionária virou e falou assim: "Eu preciso de um dia com você, só um dia. Você me fala no outro, eu faço." Aí o pobre: "Ah, sabe o que é? É que eu não acredito em mim, falta eu me preparar para isso, mas eu acredito em você." E agora? "Ah, até que eu não acredito em você." Então tá tudo certo! Aí você
acredita em quem? Porque possivelmente, em quem você acreditar, você vai ter que fazer alguma coisa, porque você é a única pessoa que pode mudar a sua vida. E eu te perguntei: Quantas vidas você muda se você mudar a sua? E quantas vidas você estraga se você continuar do jeito que está? Essa pergunta é séria! Quando está na fase do oba-oba, é isso mesmo, "uh, já valeu," e tal. E agora, que a chave está na sua mão, tem gente que é tão sem vergonha que, quando eu viro e falo: "Quantas vidas você estraga se continuar do
jeito que está?" Ela vira e fala: "Eu estrago a de fulano, de beltrano." Ah, "estrago também a de não sei o que, vou ficar do jeito que estou." É, eu sei disso! Só que você nunca mais, você aqui, nunca mais vai poder falar que não sabe, e Deus nunca mais vai responder nenhuma oração sua. É porque as suas perguntas já foram respondidas! Por que você não foi mais longe? Por que você fica doente? Por que as coisas acontecem com você que o seu Deus só serve agora para ser cultuado, contemplado, louvado e tudo? Disso, zero
pedido! Vai para a vida desse jeito! Agora que eu quero saber como é que você vai viver a vida que você tem. Vai para a vida desse jeito. A Josa disse assim: "Josa Lago, não tenho um centavo." Porém fiz a inscrição, irei dar um jeito de pagar, vai dar certo! E a Cláudia Leite disse: "Eu entrei negativada na aliança e sem dinheiro e não atrasei nenhuma parcela." Só entre, vale muito mais do que esse valor. Gente, um detalhe: hoje ninguém vai pagar, é só clicar! Ah, mas depois eu vou ter que... Pagar? Você nem sabe
se você aceita, fia. Olha isso que a gente chama de escada da postura: antes de você entregar um resultado, você tem que entregar uma postura. Homens, vocês que falam que as mulheres de vocês não acreditam em vocês, não é pela falta de resultado, é pela falta de postura. Inclusive, a mulher não sabe medir resultado, sabia? É o homem que foi feito para olhar lá longe, onde é que está a caça, onde tem oportunidade. A mulher foi feita para olhar aqui perto; por isso que o homem caça e a mulher preserva. Deixa um homem sozinho para
você ver as besteiras que ele faz. Nem a cueca ele troca. É sério, o homem deveria ver longe e a mulher, perto. Deixa um homem sozinho na casa dele, ele manda mensagem no WhatsApp da mulher perguntando onde é que está a concha para tirar o feijão. É assim ou não é? Quem nunca? Quem nunca? Então, antes de entregar o resultado, entregue a postura. Eu nunca tive cara de quebrado, apesar de que eu era feio. Mas, se olhasse para mim, eu falava: "Não, deixa eu fava o peito aqui, ó. Vamos embora." Era ou não era, Carol?
A Carol lá, toda endividada, enganando, eu achava que ela era a minha inspiração e que eu ia ficar rico por causa dos contatos dela, porque tinha postura. Pô, não tem resultado? Ok. Qual que é a sua postura? Hoje você tem três opções: reclamar, justificar ou questionar. Porque eu já propus e você pode aplicar. Eu te desafio a clicar nesse link e, se você não quiser clicar, está tudo certo. Eu dei o meu melhor, eu dei o meu máximo e talvez esse seja o seu melhor, esse seja o seu máximo. Talvez, como Robson bem colocou, você
só tem a permissão para me acompanhar até aqui. E nós dois sabemos que não é R$ 250 que está te impedindo de ir mais longe; é porque você não pode mexer nisso ainda, e você encontrou alguém que te dá clareza e coragem, só que você não pode. Fique onde você está, com as informações que você tem. Só que, felizmente, pela primeira vez no Resgate dos Otimistas, eu saio daqui leve, porque eu não vou embora com a sensação de que deixei ninguém para trás. Fui claro, fui ousado, fui insistente, fui provocativo e, acima de tudo, fui
humano. E é assim que eu vou continuar a minha jornada com aqueles que quiserem continuar comigo, aumentando a permissão e mostrando para cada otimista sem resultado que a vida pode ser melhor. E aqui nós vamos construir um mundo onde as mulheres são valorizadas, os homens são desafiados e as crianças protegidas. Porque o meu sonho é vender, sim, para você, para eu não precisar vender para um filho seu. E, se hoje eu não fui competente o suficiente, claro, o suficiente ou digno o suficiente de vender para você, eu vou passar um bom tempo nessa internet crescendo
mais do que todos os outros estão crescendo. E o seu filho, um dia, vai olhar para você e vai perguntar: "Mamãe, isso não é pré-queda?" E aí você vai saber que a mensagem chegou em quem tinha que chegar. Felizmente, não vou precisar vender para as filhas da Carol, porque acabou nela o padrão que estava acabando com ela. Esses são os últimos segundos para você clicar nesse link, porque chegou a minha hora de agradecer a cada um de vocês. Me dá só um segundo. Você falou de casal e o chat explodiu de mulheres agora, rapidinho. Tem
alguém aparecendo, Galvão Bueno ali, aquela coisa da Globo. Ó, eu acredito em você. Boa! Você começou a falar de casais e muitas mulheres perguntando: "Mas e o meu marido? Se não entrar e seu entrar sozinha?" E a Vanessa Espíndola está aqui; acho que ela é uma boa referência. Você falou de mulheres valorizadas. Ela entrou na Aliança Divergente sem marido e começou a mudar a postura dela. Saiu de um lucro, bateu um lucro de 10.000, e o marido dela passou a ganhar 20.000. Tudo bem, seja bem-vinda, Vanessa! Se apresente. Boa noite! Onde você é? Solteira ou
casada? Casada? Feliz da vida! O que aconteceu depois que você começou a encarar esses padrões? O que aconteceu com você? E o que aconteceu com o seu marido? Ele entrou? Ele é da Aliança? Ele não era da Aliança? Como é que foi esse processo com vocês? Desculpa, eu não entendi sua primeira pergunta. Você perguntou se eu entrei no GPS casada, né? Quando você entrou na Aliança, o que você descobriu, o que você encarou e quais padrões você quebrou? O que mudou na sua vida e o que mudou na vida do seu marido? Pegando o gancho,
quando eu entrei na Aliança, o meu casamento estava bom, porque a gente sempre se deu muito bem; a gente sempre acreditou muito um no outro. Mas tinha alguma coisa que acontecia que eu não sabia, a conta não fechava. Como profissional, eu achei que entraria na Aliança para resolver as minhas questões profissionais e financeiras, e na verdade eu estava entrando para resolver uma questão de relacionamento, de maternidade. Eu pensava: "Por que a vida de todos os meus clientes anda mais do que a minha? Por que uma pessoa faz consultoria comigo, perde a timidez, grava curso, as
empresas vão pra frente e a minha não anda?" Eu abri a porta da sala, vi aquele mesmo carro na garagem, eu falava: "Que ódio desse carro! Eu não aguento mais isso!" Até conversar um dia com uma amiga que falou... eu falei para ela assim: "Olha, quer saber? Agora eu sou uma pessoa realista, eu parei com essa história de ser muito otimista. Esse negócio é melhor não." Ela: "Então, melhor você participar do Resgate dos Otimistas." E aí eu entrei na Aliança em abril de 2023 com esse questionamento. Foi aí que eu... Tive meu primeiro contato com
permissão e eu falei: "Nossa, tá aí! Eu acho que eu não tenho permissão." O meu marido sempre teve permissão, mas eu me unia a pessoas da família de perto que muitas vezes reforçavam nele a ideia de: "Ah, esse menino acho que foi rico em outra vida, não é possível." Eu lembro que o Elton sempre fala, né, que vai no ritmo do mais lento. "Você era mais lenta da relação", ele diz. E eu acho que sim, olha que loucura! Eu era muito guerreira, né? Eu costumo dizer que eu não procurava trabalho, eu farejava trabalho e ia
colocando compromisso na minha agenda sem ver se dava. Era coisa de louco! Chegava à noite e como é que eu estava? Eu estava cansada, exausta, sem paciência para meu filho, o marido reclamando. Eu falei: "Meu Deus, não dá para ficar dando conta disso! Eu tô cansada." Eu achava que a culpa era dele; assim, eu ficava disputando horas de trabalho com ele. Falar: "Não, é um dia que ele deixou de atender um cliente para ficar em casa para eu atender um cliente meu, sendo que eu ganhava um terço do que ele ganharia naquela hora." E foi
aí que teve um dia épico que a gente conversou na cozinha. Eu falei: "Não, pera aí. Deixa eu ver se eu tô entendendo as coisas aqui." Tinha feito caminho de volta e entendido que muito do que eu aprendi sobre ser independente, guerreira, não depender de homem, era questionável. E aí conversei com ele: "Deixa eu ver se eu entendi o que você quer. Você quer uma esposa zen, mais calma, tranquila? A gente quer colocar o nosso filho numa escola melhor, a gente quer ter uma vida melhor. Então, vou fazer o seguinte: essa caçada pela vida memorável
que eu tenho tanto sangue no olho de conseguir, eu vou passar para você e eu vou trabalhar menos, vou dar mais atenção aqui pro nosso filho, vou tirar ele de uma escola integral e depois ele saiu de uma integral pública e foi para uma particular meio período. E eu vou ocupar mais o meu espaço, vou cuidar mais da gente." E foi aí que a loucura aconteceu, que se contar ninguém acredita: eu passei a trabalhar menos, a ganhar muito mais! Eu entrei no GPS ganhando 2.500; hoje eu tiro 10.000 a 12.000, mas eu trabalho muito menos
do que eu trabalhava antes porque eu aprendi a delegar. Levo meu filho na natação, no atletismo, faço a unha toda semana, vou à academia todo dia e o meu marido cresceu absurdamente, assim, em termos profissionais. Ele teve um escritório do tamanho de 3M, agora ele tem dois galpões, cresceu muito. Eu tenho muito orgulho dele e da gente porque a gente fez dar certo. Ou seja, o GPS mostrou que é sobre autorresponsabilidade. No começo do resgate, hoje o Elton falou sobre o nosso relacionamento e a nossa fé. Como fica depois disso? Nossa, nossa F agora está
muito mais leve! Qual padrão que você percebia que você manifestava com seu marido? Ali, com o meu marido, no geral, eu era muito narcisista, né? Eu tinha prazer em pegar problemas dos outros para resolver, então eu enchia minha vida de outras coisas. Olha só, e com ele eu via que eu não deixava ele crescer como ele poderia. A mulher controlava o marido, trabalhava igual uma guerreira, ganhava 2.500, abriu mão do controle, falou para o marido, se alinhou. Ele estava ganhando de 2,5 para 10. O marido bateu 20. O casamento tá como? Agora, mais pesado ou
mais leve? Nossa, tá muito mais leve! E o incrível, né? Fiz o plano perfeito. Chegou em outubro deste ano, eu dei cheque ali nos meus cinco objetivos: filho numa escola melhor, apoiar mais o marido, crescimento financeiro, gravar o meu curso e vender. Gente, só agradecer mesmo e dizer: se você tá com dúvida, tenha coragem de dar o primeiro passo. Como o Robson disse: "Não fazer protocolo não é fácil." Meu primeiro protocolo, eu passei muito mal, tive náusea, mas depois que eu melhorei, que eu me recuperei, vi muitas coisas como um holograma. Dói um pouquinho, mas
vale a pena, né? Quando você encara e resolve coisa boa, passa um filme na cabeça, né, gente? Tantas vidas que podem mudar e tantas vidas que mudaram que poderiam não ter mudado. Nós estamos chegando no final; você que está em casa, pergunte-se: o que precisa acontecer para valer a pena para você? Nós teremos mais alguns encontros no Refúgio dos Otimistas. Eu quero que você venha para fazer com que essas coisas comecem a acontecer, possivelmente antes mesmo de você efetivar a sua ficha, porque é muito isso aqui: põe na tela para mim, por favor. A prova
de que você não tem permissão é que você não consegue preencher uma ficha que é de graça. Ah, Elon, isso não prova nada! Prova sim, porque se você não quisesse, você já teria dito: "Eu não quero" e você não estaria mais aqui. Eu fui olhar e ainda tem 18.000 pessoas ao vivo. A pergunta é: o que que tá passando na sua cabeça agora? Estamos revivendo o que aconteceu no final do dia de ontem. Quando é só você com a sua vida, você não sabe o que fazer, você está esperando alguém te entregar um plano e
dizer: "Isso foi o que o universo preparou para você." O que precisa acontecer? Pare de ficar com medo do que pode não acontecer. Você tem noção do que muda na sua vida se você fizer um plano? O ano está acabando e, para a maior parte das pessoas, se você perguntar qual era o seu plano, não vai existir uma coisa. Que é ideia? O que tá na cabeça? Existe uma coisa que é vontade, que tá no coração. Existe uma coisa que é plano, que tá no papel. Estamos chegando em dezembro. Você pergunta para um pai de
família, você pergunta para uma mãe de família, para um empresário, para um profissional liberal. Você pergunta: qual é o plano em dezembro? A pessoa não sabe. A prova disso é que, se eu tivesse te perguntado ontem que vida você teria se pudesse ter a vida que você quiser, se você tivesse um plano, você só ia transcrever o plano. A vida que eu quero é o plano que eu coloquei no papel. Entre, você vai fazer o seguinte agora: você que vai clicar agora, você vai clicar ciente de que você não vai entrar, você vai clicar só
para preencher a ficha e ver como é que fica sua vida. Você vai baixar a apostila, você nem vai vir nos encontros mais, você vai abaixar, você vai baixar a apostila da Rota da Mudança e lá tem um desafio para você listar cinco objetivos, porque é assim que a gente trabalha. Ela falou um negócio interessante dos planos que ela deu check. Tem um casalzinho que sempre aparece, que eles estavam bem aqui, um japinha e uma japinha. Eles estavam bem ali. Da última vez que eles vieram aqui, ela chegou para mim e falou bem assim: "Já
tô no meu quinto plano perfeito." Ou seja, os cinco objetivos que ela tinha colocado, ela já alcançou. E o tempo tá passando. Vocês não estão fazendo nada. Aqui você vai montar o que a gente chama de plano perfeito e funciona da seguinte forma: você tem saúde, seu corpo, você tem dinheiro, seu bolso e você tem relacionamento. Você tem cinco fichas, você tem que escolher cinco objetivos. Você pode escolher quatro, mas não pode escolher seis. E você vai distribuir bem. Um dos meus objetivos é na saúde, outro é no dinheiro, outro também é no dinheiro, outro
é no dinheiro porque é a minha carreira, e outro é meu relacionamento. Elton, posso deixar vazio? Pode. Vou colocar o outro na saúde aqui: "Quero parar de tomar remédio para depressão." Quero, opa, quero emagrecer, quero fazer duas coisas. Beleza, vai lá um aqui. Depois, você vai dar check aqui: "Quero pagar minhas dívidas, quero aumentar a minha renda e quero comprar um carro." Tá aqui, esse é o seu plano. Em quanto tempo você quer que isso aconteça? Quando você for perseguir isso, o que que você vai enfrentar? Muito simples. "PR, queda." Baixe a apostila da Rota
da Mudança para você escolher cinco objetivos. Você vai ver que você é um peso pro universo, você não dá conta de ter objetivos, você é a pessoa que tá travando todo mundo. Quais são os seus objetivos? Não tem? Baixe para você ter. "Ah, mas meu marido não me apoia." Baixe a apostila e fala: "Amor, senta aqui. Tô fazendo um exercício aqui. O que você queria pra nossa vida financeira? A vida financeira, o quê é esse relacionamento que você quer? Um cara que não te escuta, um cara que não tem um plano? Uma pessoa que não
tem um plano só tem problema." Sabia? O plano guia, o plano reina. Baixe lá, você tem os cinco motivos e objetivos divididos nas três áreas. Você tem as pré que você vai identificar ao longo da... você tem a lista de medo e a lista de culpa. E aí eu te pergunto: por que não clicar? Essa parte é de graça. "Ah, mas alguém vai me ligar depois?" Vai. Aí você fala: "Não quero desistir." Tá tudo bem, aprenda a dizer não, você vai quebrar dois padrões: um de se priorizar e o outro de dizer não. E detalhe:
a outra pessoa do lado da linha vai respeitar. Ter o pão que você vai quebrar de graça, clica aí agora, preenche essa ficha agora só para você ver. Você vai baixar o material, você vai se priorizar porque é sobre a sua vida, não é sobre a vida do outro. Você vai dar um não pra gente depois e você vai ser respeitado. Dá conta de fazer isso? Esse é o meu desafio pro dia de hoje, porque demos o nosso melhor. Foi a melhor edição do Resgate dos Otimistas. Saio daqui não só com a sensação de dever
cumprido, mas com a certeza de que estamos no caminho certo da construção de um mundo onde a mulher é desafiada. Opa, tô cansado. Na construção de um mundo onde a mulher é valorizada, o homem é desafiado e a criança é protegida. Espero que essa experiência tenha gerado em você desconforto, mas que acima de tudo tenha gerado em você esperança de que o mundo, o seu mundo, pode ser uma experiência maravilhosa. E que você seja esperança pra mulher que escolheu estar com você. Viu? Que você seja a esperança pro homem que escolheu estar ao seu lado
e que você seja a certeza pros seus filhos de que esse é um mundo bom e de que essa é uma vida que merece ser vivida. Eu quero que a minha equipe que puder suba aqui para ser vista, ser reconhecida e ser elogiada pelo trabalho impecável que vocês fizeram. Quem não estiver segurando algo que não possa ser soltado nesse momento, suba aqui. Antes de tudo, eu quero uma salva de palmas para o Ramon, que estará comigo no Refúgio dos Otimistas, fazendo construções, provocações. Porque a partir de agora nós dividimos o mundo e você teve a
oportunidade de escolher de que lado você quer ficar: dos diversos ou dos comuns. Se você ficou pra trás, tá tudo bem. Para que você não fique se retorcendo, para que você não fique se torturando, deixa eu te dar uma sugestão: não me siga nos próximos dias, porque você vai se arrepender de não ter feito nada com o. Que você fez é melhor; você se afastar para voltar a ver a vida e o mundo do jeito que você via antes, de um jeito comum, chamar tudo de acaso, tudo de sorte, chamar tudo de acidente e achar
que Deus é responsável por resolver a sua vida, de achar que Deus é gerente do mundo e DJ da sua vida. Agora, você que tomou a decisão, tem um vídeo te esperando, onde eu vou te garantir que essa foi a melhor escolha que você fez nos últimos dias da sua vida. Tem muita coisa que você vai fazer só porque as pessoas que estavam do seu lado fizeram você fazer, e, olhando essa galera aqui, tá fácil para eu entender porque esse foi o maior e melhor resgate dos otimistas. São pessoas que não são as mesmas; são
pessoas que sabem o que a gente faz mesmo sem saber por quem a gente está fazendo. São pessoas que sabem da nossa coragem, da nossa responsabilidade e da nossa coerência, porque eu não disse uma vírgula daquilo que eu não tenha vivido até hoje. E se um dia vocês me virem falando alguma coisa que eu não vivo, que eu não viva, por favor, me alertem. Se eu não der atenção, contem para todo mundo. Enquanto vocês me virem vivendo e falando o que eu vivo, eu desafio vocês a viverem e a falarem também, porque a vida da
sua família não é a mesma da sua, da sua, da sua, da sua e da sua. Valeu, já valeu, não vou tocar a siriane porque o cara da siriane tá aqui. Uma salva de palmas para essa equipe maravilhosa! Olha, tem alguém fazendo duas coisas ali. Quero agradecer aos nossos anfitriões, às nossas anfitriãs que têm participado do progresso de pessoas que eles não conhecem ainda, mas é que a gente se inspira uns nos outros. Como é legal ver um casal igual a vocês! Eu não sei como tem sido a vida de vocês, se vocês se orgulharam
da vida que vocês construíram até aqui, se as pessoas se inspiram em vocês, mas que bom que vocês estão aqui, que a gente vai caminhar juntos. Ó, bora, bora pro topo. Sem pressa, porque como Ramon diz, quem tem pressa tropeça. Representando todos os nossos aliados que até hoje acreditaram na nossa mensagem, na nossa metodologia, que enfrentaram a vida, enfrentaram grandes fantasmas e sabem que a jornada não acabou, esses aliados, essas aliadas que hoje serão representados e representadas pela Carol Cort, eu quero que vocês deem uma calorosa salva de palmas para os aliados, aliás, para os
otimistas, futuros aliados que vão descobrir que tudo que a gente mostrou aqui é só a pontinha, é só o comecinho. Sejam muito bem-vindos à Aliança Divergente, um lugar onde você vai aprender a ver e a viver a vida de um jeito completamente diferente, que eu tenho certeza que vai fazer com que esses padrões ruins acabem em vocês. Não vai ser de uma vez, mas vai ser todo dia, sem pressa, porque a vida é justa e ela só está nos esperando. Você que já preencheu a sua ficha, você vai parar lá no grupo do Refúgio dos
Otimistas. A apostila está te esperando lá e amanhã começa uma nova jornada, ou melhor, continua essa jornada que começou há três ou quatro dias atrás. Senhoras e senhores, nós somos a Aliança Divergente e esse foi mais um resgate dos otimistas. Um beijo no seu coração, tchau! [Aplausos] Tem muita gente que me segue que está acostumada a ver o Elton pronto, mas poucas pessoas conhecem a história e a trajetória do Welton se aprontando. Amor, eu vim no mercado e estou tentando passar as compras, só que o cartão não passou. A gente está sem dinheiro, vou dar
um jeito. Fala, Cati, bom cara, você consegue trocar um chequinho para mim hoje? Eu sei que a gente é amigo já faz um tempo, mas eu não vou conseguir te arrumar esse dinheiro agora. Oi, amor, amanhã vem seu aluguel. Você já conseguiu dinheiro? Tem que trocar um cheque, vou dar um jeito. Estão aqui para poder cortar a luz, você não pagou. Tá, eu não tenho, mas vou dar um jeito. Então você me disse que ia pagar o dinheiro no dia 5, a gente já tá no dia 10. Já eu te ligo, você não me responde?
Pagar aquele dinheiro que minha mãe não tá cobrando nem nada, mas eu tô com vergonha, vou ver com quem que eu posso trocar um cheque e aí eu faço. A gente tem que fazer alguma coisa porque do jeito que a gente tá, eu não sei onde vamos parar. Eu tô com medo, eu confio em você, você sabe disso, mas essa situação tá muito difícil. Eu não sei com qual dessas duas versões você se identifica mais, mas eu já vivi as duas. Hoje eu vivo a vida de um homem que acredita na vida, realiza os seus
sonhos e dá uma vida maravilhosa para sua família; um homem que tem um título de doutor, uma família com cinco filhos, vários negócios e vive como um multimilionário. Mas talvez você se identifique com esse Elton que tentava, se dedicava, se arriscava, mas nunca conseguia. Eu era o otimista sem resultado. Eu era o otimista que tinha problemas nas suas relações, por isso não ia mais longe. Eu era aquela pessoa que tinha conflitos, medos, dúvidas, insegurança, por isso não ia mais longe. Eu era aquela pessoa que dependia da opinião e da aprovação de todos, inclusive de Deus,
por isso não ia mais longe. Com o tempo eu fui descobrindo que não bastava capacidade e disposição se eu não tivesse permissão. E na medida em que eu fui corrigindo as minhas relações e me libertando da dependência emocional, da culpa, do medo, da insegurança e daquela incerteza. Se valeria a pena tentar de novo? Eu me libertei. Felizmente, eu fui o primeiro otimista a ser resgatado. Agora, eu quero resgatar você. Possivelmente, você viva com a pergunta que eu vivia: "Por que não eu? Por que eu não fui mais longe?" O resgate dos otimistas tem justamente essa
proposta: explicar para você, assim como eu já expliquei para o Elton do passado e para milhares de outras pessoas, por que elas não foram mais longe. Eu não tive a oportunidade de ouvir de alguém a explicação e a resposta do motivo pelo qual eu não conseguia ir mais longe, mas você está tendo essa oportunidade. Você tem coragem de sentar nessa cadeira e ser o próximo, ou a próxima, otimista a ser resgatado? Eu estarei na próxima edição do resgate dos otimistas para te mostrar aquilo que eu gostaria de ter visto quando eu estava preso nessa cadeira,
naquele lugar onde eu não sabia por que as coisas não davam certo para mim. Eu vou te fazer a pergunta que eu faria pro Elton do passado: que vida você teria se pudesse ter a vida que você quisesse? Será que você pode? A gente se vê no resgate dos otimistas. Um dia, estava tão sem sentido que eu fiz a única coisa que eu nunca pensei que eu ia fazer, que era tentar tirar minha própria vida. Agora eu tenho vida de verdade. Eu sei o que é ter vida; é incrível! Mas eu literalmente nasci de novo.
Muita gente hoje me vê pronta, mas pouquíssimas pessoas me viram enquanto eu estava me aprontando. Eu sempre fui uma pessoa muito perdida. Eu fiz muitas coisas em busca de respostas, como terapia, entrar em igreja, cursos de autoajuda, mas sempre buscando. Eu não consegui entender por que eu tinha uma dor dentro de mim, um vazio muito grande, e eu não conseguia encontrar essas respostas por mais que tentasse. Já numa fase adulta, eu comecei a ter muitas perdas: perdas financeiras, perdas amorosas, perdas de relacionamentos, por exemplo, com meus filhos. Todas essas perdas foram me trazendo um buraco
grande dentro de mim, até que chegou o dia em que eu não tinha mais nada. Eu não tinha esperança, eu não tinha alegria, eu não tinha sentido. A vida não fazia sentido para mim, não fazia sentido algum. Até que um dia estava tão sem sentido que eu fiz a única coisa que eu nunca pensei que eu ia fazer, que era tentar tirar minha própria vida. Eu não pensei, eu não armei, eu não planejei; eu simplesmente fiz. Fiz uma, fiz duas, porque para mim não tinha mais vida. Eu estava tão cansada, tão esgotada, cansada no físico,
cansada na minha emoção, cansada de buscar respostas e tão sozinha. Eu perdi ainda mais aquilo que era mais precioso para mim, que era o amor e o respeito dos meus filhos. Eu estava com medo de mim mesma, porque se eu tinha tido coragem de tentar tirar minha própria vida sem nunca ter planejado e nunca ter pensado, eu poderia tentar de novo, porque eu não tinha nenhuma resposta ainda. Até o dia em que eu vi uma chamada do Elton. Aí, quando ele falou assim que todo débito financeiro existe uma dependência emocional, eu falei: "Dependência emocional? Como
assim?" Eu nunca achava. Eu nunca achei. Realmente, eu não tinha mais esperança de que eu poderia encontrar qualquer tipo de resposta, mas ali, em pouquíssimo tempo, em duas semanas que eu estava participando da Aliança, que eu comecei a participar de todo aquele movimento de áudios e protocolos, eu comecei a tomar atitudes, decisões. Você não tem noção do que isso foi libertador na minha vida. A partir daí, as coisas foram acontecendo. Eu mudei de casa, consegui alugar uma casa, fui desafiando. É assim: não tem preço, não tem preço! E, à medida que eu ia entendendo, a
cada passo que eu ia dando, eu ia crescendo. Há 5 meses atrás, o Welton perguntou: "Que vida você teria se pudesse ter a vida que você quiser?" E eu respondi: "Eu queria ter uma vida abundante. Eu queria poder sentir amor, eu queria poder amar e ser amada, eu queria poder restituir a minha vida. Eu queria poder ser livre, me sentir livre, ter esperança, sonhar, saber que um dia eu posso conquistar um sonho." Era isso que eu queria, e hoje eu tenho exatamente essa vida. E eu te pergunto: e você, que vida você teria se pudesse
escolher? Uma vida de escassez, de muita dívida, de muita dificuldade? Carregar toda essa carga me fez pesar 140 kg. Era isso que eu vivia; era essa minha realidade. E eu fiz uma promessa para mim: que eu iria buscar um caminho para mudar de vida, que eu não ia mais me permitir viver aquela situação. É um mundo novo que sempre esteve disponível a mim, mas eu não sabia, porque estava escondido atrás do medo e das dependências emocionais. Muita gente me vê pronta, mas poucas pessoas me viram enquanto eu estava me aprontando. Eu entendi que, para viver
essa vida, eu precisava ter algumas conversas difíceis, estabelecer alguns limites nas minhas relações, deixar claro o que eu queria pra vida. E foi um pouco assustador no início, porque as minhas relações estavam muito disfuncionais. Estabelecer alguns limites, me priorizar, me trouxe a sensação de que as minhas relações iriam acabar. E, para minha surpresa, elas se tornaram muito melhores. Eu acreditava também que as pessoas só me amariam se eu tivesse utilidade na vida delas, e, dessa forma, eu fui mais e mais assumindo cargas e responsabilidades que não eram minhas. Me tornei mãe da minha mãe, mãe
dos meus alunos, mãe dos meus amigos, tentando resolver a vida das pessoas para me sentir amada e útil. E carregar toda essa carga me fez pesar 140 kg. Estava muito pesado no corpo, na mente, no coração, e sobrava pouco tempo para eu cuidar do que realmente importava: o meu filho, a minha família, buscar um homem bom, buscar ser feliz, ir em busca dos meus objetivos, dos meus sonhos. Era isso que eu vivia; era essa a minha realidade. Eu descobri que, depois do medo e longe das amarras da dependência emocional, existe um mundo incrível, cheio de
sonhos, onde eu posso, sim, me priorizar. Posso amar a minha família verdadeiramente, onde eu posso amar as pessoas sem precisar ser útil para elas, e elas também não precisam ser úteis para mim. A gente pode amar apenas porque nos importamos. Eu aprendi a sonhar, a acreditar nos meus sonhos, a priorizar as minhas necessidades, e isso me libertou de uma carga imensa. A minha vida é mais leve, eu sou feliz, eu encontro objetivos. Eu acordo todos os dias sabendo o que eu estou buscando e eu sei que vale muito a pena, porque isso faz bem para
mim e também é um estímulo, uma inspiração para o meu filho, que é a pessoa que mais me importa. E viver dessa forma me fez, literalmente, eliminar mais de 50 kg. Então, o meu corpo também ficou mais leve. As minhas amizades, as minhas relações, a minha vida começaram a fluir. Eu comecei a fazer dinheiro, eu comecei a ter mais conforto, a ter mais liberdade. E é isso; é um mundo novo que sempre esteve disponível a mim, mas eu não sabia, porque estava escondido atrás do medo e das dependências emocionais. Eu acredito que você até pode
conseguir construir essa vida que eu estou falando sozinha, mas com certeza vai ser muito mais difícil e vai levar muito mais tempo, porque a gente não sabe o caminho, não tem um direcionamento. E daí, a vontade de voltar para os velhos padrões é uma luta muito forte, é uma luta constante. Há um ano e meio, o Welton me perguntou que vida eu teria se eu pudesse ter a vida que eu quisesse. Eu respondi que eu queria ter uma vida mais leve, um corpo mais leve, relacionamentos mais saudáveis, ter mais tempo para os meus filhos e
ganhar mais dinheiro. E hoje eu vivo essa vida. Eu fiquei doente porque eu precisava ficar doente. O câncer veio para isso, porque naquele momento eu só tinha uma escolha: me ver pronta. Mas poucas pessoas me viram enquanto eu estava me preparando. Mesmo tendo uma família muito presente, a gente passou por muita coisa juntos. Então, eu venho de uma infância onde eu sofri abuso, onde a gente passou por muitas dificuldades, onde eu vi minha mãe, por muitas vezes, chorar. E, você ver isso acontecer sendo uma criança, você se coloca numa situação de responsabilidade. Então, essas coisas
foram me forjando em momentos que exigiram que eu fosse forte e estivesse mais atenta para o outro do que para mim mesma. E aí, quando a gente olha essa história e vê onde ela chegou, que foi no câncer de mama, você entende que eu fiquei doente porque eu precisava ficar doente. Porque, naquele momento, eu precisava me escolher. Eu precisava dar um grito que seria quase que um grito de liberdade, falando: "Eu vou olhar para mim, eu vou cuidar de mim, eu vou viver a minha história, eu vou viver as minhas escolhas." Então, eu passei a
me questionar mais: "Isso realmente me serve? Isso realmente me cabe? Eu quero isso?" Então, esse questionar é esse mesmo caminho. Eu vou provar, eu vou ver como eu me sinto. "Ah, é isso aqui mesmo. Isso aqui eu não gostei, isso aqui eu não quero." Eu brinco que, nesse sentido, é como uma aula experimental. Falo que tenho uma aula experimental e que estou indo. E aí eu vou ver, eu vou provar, eu vou testar, eu vou viver. Eu acho que sai esse medo de errar, esse medo de ser julgada, e fica a vontade de você falar:
"Hum, isso aqui não era bom" ou "Nossa, eu quero mais disso." Que, na realidade, é a chave para mim do que é viver, do que é liberdade, do que é ter a possibilidade de escolher. Continua, continua, continua tentando. Não é porque você não conseguiu uma vez, não é porque vai demorar, não é porque você não está conseguindo ver o resultado que você quer que você não vai conseguir viver. É tentar até o último minuto, é se adaptar, é mudar, é olhar com novos olhares. É movimento. Vida é movimento. Se coloca em movimento e vai. É
impossível você mudar a ação e o resultado ser o mesmo. Você precisa ter um plano; você precisa ter um plano que te dê um frio na barriga. É isso que vai te motivar a viver. Porque, quando você sabe, você sabe que vai chegar lá. Você vai caminhando para aquilo e, mesmo que você tenha percalços aqui no caminho, você olha para algo maior. Sabe, isso te dá força, energia, vitalidade. Você pode cair, machucar, mas você fala: "Tá, mas eu tô indo, eu tô num caminho." Há dois anos, o Welton me perguntou que vida eu teria se
eu pudesse escolher. E eu digo que estou construindo essa vida. É uma vida onde hoje eu estou experimentando, onde eu estou escolhendo, onde eu tenho a liberdade de viver e, inclusive, de festejar quem eu sou. E você, que vida você teria se pudesse ter a vida que quisesse? Eu aprendi que o amor eram as contas da outra pessoa, até que eu comecei a adoecer, né? E a sensação era de ter perdido o chão. Muitas pessoas me veem pronta, mas poucas pessoas me viram quando eu estava me preparando. Até perto dos 18 anos, eu vivi uma
vida bastante turbulenta, onde aconteceram vários tipos de trauma em virtude do alcoolismo na família, em virtude de comportamentos bastante controladores e vitimistas. Depois, ali pelos 20, quando eu comecei a trabalhar, uma das coisas que eu entendi e aprendi foi que eu deveria suprir as necessidades dos outros. Quando eu me dei conta, na minha cabeça, eu pensava: "Eu não quero ter filho, eu não quero casar, Deus me livre!" Minha mãe foi diagnosticada com uma doença de Alzheimer e, quando eu percebi, estava me vingando dela em palavras, né? Porque ela me fazia sofrer muito. Ela sempre foi
uma pessoa bastante controladora e fazia com que eu revivesse todo o sofrimento que tive quando era pequena, pois eu vivia sozinha com ela. É difícil falar de alguém que a gente ama e que sabemos que também nos ama. De repente, eu fui me tornando mais vítima daquela pessoa alegre que eu era. Eu fui bebendo mais, comecei a fumar e me inseri em ambientes que não me favoreciam em nada. Comecei a adoecer; primeiramente, com medicação para depressão, depois era remédio para dormir e, a seguir, remédio para acordar. Daqui a pouco, quando eu vi, estava tomando muita
medicação. Um dia, um médico que acompanhava minha mãe me olhou e disse: "Se tu não pedires apoio para a tua família, se tu não entregar para elas o que é delas também, talvez tu tenhas menos tempo de lucidez do que a tua própria mãe, porque tu estás ficando com problemas cognitivos." Nesse dia, eu pedi apoio para minhas irmãs e a resposta delas não foi a que eu, na verdade, esperava. Uma prima muito querida chegou na minha casa, começou a conversar e viu que eu não estava muito bem, mas me disse: "Ah, eu tenho uma novidade
para te contar! Meu noivo, meu namorado, me pediu em casamento e nós estamos indo para fora do país. Eu não sei o que fazer com os meus móveis e com o contrato de aluguel." Enfim, naquele mesmo momento, eu olhei para ela e disse: "Já sei para onde eu vou me mudar." Cinco dias depois, eu comuniquei a minha família e, assim, meu grande sonho, que eu tinha traçado lá no início, se realizou um ano antes do previsto. Muita coisa mudou desde que eu comecei a tomar decisões. Agora eu estou me reconectando, me reconhecendo, cuidando do meu
bem mais precioso: estou cuidando de mim. Não desista, não te desespera! Pensa nas tuas metas, nos teus sonhos. Há um ano e meio, o Elton me perguntou: "Que vida você teria se pudesse ter a vida que quisesse?" E hoje eu estou vivendo essa vida. Consigo dormir tranquila, consigo fazer projetos, pensar nos meus sonhos, construir meu futuro e escolher os meus ambientes. E você, que vida você teria se pudesse ter a vida que quisesse? Tem muita gente que me segue, que está acostumada a ver o Welton pronto, mas poucas pessoas conhecem a história e a trajetória
do Welton se aprontando. Amor, eu vim no mercado e estou tentando passar as compras, só que o cartão não passou. A gente está sem dinheiro. "Tá, vou dar um jeito." Fala, Catil. "Bom, cara, você consegue trocar um cheque para mim hoje? Eu sei que a gente é amigo e já faz um tempo, mas eu não vou conseguir arrumar esse dinheiro agora." Oi, amor, amanhã é o aluguel. "Você já conseguiu dinheiro para trazer um cheque? Vou dar um jeito." Estão aqui para pagar a luz. "Você não pagou?" "Vou dar um jeito." Então, você me disse que
ia pagar o dinheiro no dia 5. A gente já está no dia 10. "Eu te ligo e você não me responde. Paga aquele dinheiro que eu peguei com a minha mãe. Ela não está cobrando nem nada, mas eu estou com vergonha. Tá, vou ver com quem posso trocar um cheque." E aí eu faço... Eu sei que coisas tão difíceis a gente tem que fazer. Alguma coisa do jeito que a gente está não vai dar certo. Eu não sei onde vamos parar. Estou com medo. Eu confio em você, você sabe disso. Mas essa situação está muito
difícil. Eu não sei com qual dessas duas versões você se identifica mais, mas eu já vivi as duas. Hoje eu vivo a vida de um homem que acredita na vida, realiza os seus sonhos e deu uma vida maravilhosa para sua família. Um homem que tem o título de doutor, uma família com cinco filhos, vários negócios, e vive como um multimilionário. Mas talvez você se identifique com esse Elton que tentava, se dedicava, se arriscava, mas nunca conseguia. Eu era o otimista sem resultado. Eu era o otimista que tinha problemas nas suas relações, por isso não ia
mais longe. Eu era aquela pessoa que tinha conflitos, medos, dúvidas e insegurança, por isso não ia mais longe. Eu era aquela pessoa que dependia da opinião e da aprovação de todos, inclusive de Deus, por isso não ia mais longe. Com o tempo, fui descobrindo que não bastava apenas capacidade e disposição; se eu não tivesse permissão. Na medida em que fui corrigindo as minhas relações e me libertando da dependência emocional, da culpa, do medo, da insegurança e daquela incerteza, valeria a pena tentar de novo. Eu me libertei. Felizmente, eu fui o primeiro otimista a ser resgatado.
Agora eu quero resgatar você. Possivelmente, você viva com a pergunta que eu vivia: "Por que eu não fui mais longe?" O resgate dos otimistas tem justamente essa proposta: explicar para você, assim como já expliquei para o Elton do passado e para milhares. De outras pessoas, por elas não foram mais longe. Eu não tive a oportunidade de ouvir de alguém a explicação e a resposta do motivo pelo qual eu não conseguia ir mais longe. Mas você está tendo essa oportunidade. Você tem coragem de sentar nessa cadeira e ser o próximo otimista, ou a próxima otimista, a
ser resgatado? A ser resgatado, porque eu estarei na próxima edição do resgate dos otimistas para te mostrar aquilo que eu gostaria de ter visto quando eu estava preso nessa cadeira, na cadeira do quase, naquele lugar onde eu não sabia por que as coisas não davam certo para mim. Eu vou te fazer a pergunta que eu faria pro Elton do passado: que vida você teria se pudesse ter a vida que você quisesse? Será que você pode? A gente se vê no resgate dos otimistas. [Música] Um dia estava tão sem sentido que eu fiz a única coisa
que eu nunca pensei que faria: tentar tirar minha própria vida. Agora eu tenho vida de verdade. Eu sei o que é ter vida; é incrível! Mas eu literalmente nasci de novo. Muita gente hoje me vê pronta, mas pouquíssimas pessoas me viram enquanto eu estava me aprontando. Eu sempre fui uma pessoa muito perdida. Eu fiz muitas coisas em busca de respostas, como terapia, entrar em igreja, cursos de autoajuda, sempre buscando. Eu não consegui entender por que eu tinha uma dor dentro de mim, um vazio muito grande, e eu não conseguia encontrar essas respostas, por mais que
tentasse. Já numa fase adulta, né, eu comecei a ter muitas perdas: perdas financeiras, perdas amorosas, perdas de relacionamentos, por exemplo, com meus filhos. Todas essas perdas foram me trazendo, assim, cada vez mais um buraco grande dentro de mim.
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