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o que mais me chamou a atenção que fez me tornar aluno foi a real interação dos professores com a gente aquela história de O professor falou assim olha podem me mandar mensagem no Direct manda mensagem no Fórum de alunos todas as coisas do estratégia Então não é só um professor bom ou só Uma área boa são todas cheguei a fazer um curso na concorrência né mas aí depois tive indicação de um primo que ele já fazia eh outros cursos né estratégia OAB Estratégia Concursos E aí quando abri o braço né pro estratégia Med E aí
ele me indicou e eu passei a acompanhar os os conteúdos no YouTube as aulas ao vivo e tudo aquilo e eu percebi um grande diferencial que foi o que fez né me mudar de de curso e aí desde então me tornei coruja de carteirinha ola strategist sou professor Alexandre melito da equipe de ginecologia da Estratégia média estamos juntos para essa aula de rastreamento do câncer de mama pra gente começar a nossa aula vamos ver qual que é a importância desse tema na sua preparação pra residência médica repare que as provas de residência tem como os
10 temas principais entre eles o rastreamento do câncer de mama ou seja esse tema aqui é um dos 10 temas mais frequentes da ginecologia nas provas de residência médica é muito importante que você saiba sobre esse tema pra sua preparação paraas provas Então vamos lá vamos juntos e para começar falando de rastreamento de câncer de mama eu preciso dizer que o câncer de mama é o câncer mais frequente nas mulheres excluindo o câncer de pele e não melanoma o câncer de mama é o câncer que mais mata as mulheres no mundo e o seu rastreamento
é feito pela mamografia é o único exame que feito de forma assim fundamentada de forma de rotina levou à diminuição da mortalidade pela doença em cerca de 30% o exame de rastreamento pro câncer de mama é a mamografia e afinal de contas o que que é a mamografia a mamografia nada mais é do que o raio x das mamas então a paciente vai comprimir a sua mama para ela ter uma espessura uniforme em toda sua extensão e vai Expor essas mamas ao raio x aqui embaixo tá o filme de Raio X E aqui em cima
está a fonte de raio x de tal maneira que esse raio x vai atravessar a mama e vai impressionar o filme de raio X que está logo abaixo dela e como é que funciona por exemplo se tiver um câncer na mama da mulher aquele nódulo de câncer ele tem as células muito coesas muito juntas Então vai dificultar a passagem de Raio X por aqui de tal maneira que no filme aquela área vai acabar sendo menos queimada porque passou menos raio x ali naquela área E aí vai ficar esbranquiçada aquele nódulo branco que é o câncer
de mama o jeito como ele aparece no filme de mamografia então é esse que é o racional da realização da mamografia mamografia nada mais é do que o raio x das mamas e a gente faz a mamografia em quais incidências para fazer o rastreamento do câncer de mama a gente tem duas incidências basais básicas a mulher vai fazer a mamografia nem incidência crânio caudal ou seja de cima para baixo comprimindo a mama de cima para baixo com isso a gente vai saber se a lesão tá na região lateral ou na região medial da mama e
a segunda incidência basal pro rastreamento do câncer de mama é a médi lateral oblíqua quando a gente comprime a mama assim de forma oblíqua em geral ali ao redor dos 45º com isso a gente sabe se a lesão está superior ou inferior na mama e olhando na incidência crânio caudal e na médio lateral oblíqua eu consigo localizar a lesão na mama da paciente Então essas são as incidências usadas pro rastreamento do câncer de mama as incidências basais e agora eu posso falar qual que é a diretriz do Ministério da Saúde pro estamento do câncer de
mama o Ministério da Saúde diz que a paciente de baixo risco população geral deve fazer o rastreamento do câncer de mama com a mamografia dos 50 a 69 anos a cada 2 anos Então essa é a diretriz do Ministério da Saúde do INCA pro rastreamento do câncer de mama na população geral nas mulheres de baixo risco agora a febrasgo a Sociedade Brasileira de Mastologia e o Colégio Brasileiro de Radiologia eles têm uma recomendação pouco diferente Cuidado isso pode ser cobrado na prova essas entidades recomendam que o rastreamento das mulheres de baixo risco seja feito com
a mamografia mas dos 40 aos 74 anos de idade e todo ano anualmente Além disso essas entidades recomendam que se a mulher tiver ali uma expectativa de vida maior do que 7 anos depois dos 74 anos de idade ela Deva continuar fazendo a mamografia anual então cuidado a recomendação dessas entidades é um pouco diferente da diretriz do Ministério da Saúde para rastreamento do câncer de mama nas mulheres de baixo risco população geral vamos ver como isso foi cobrado na prova SUS de São Paulo Segundo as diretri para detecção precoce do câncer de mama de acordo
com o INCA e o Ministério da Saúde o Programa de Rastreamento de câncer de mama indicado é e a gente acabou de ver né mamografia Bienal a cada 2 anos entre mulheres de Entre 50 e 69 anos sem recomendação específica para exame Clínico das mamas vamos ver porque as outras alternativas estão erradas alternativa a errada porque fala de mamografia bianual a partir dos 35 nada a ver né alternativa c mamografia anual a partir dos 40 tá errado porque essa não é a recomendação do ministério da saúde sim da febrasgo alternativa d mamografia binal a partir
dos 40 tá errado de acordo com o Ministério da Saúde a partir dos 50 e alternativa e mamografia anual na verdade de acordo com o Ministério da Saúde a cada 2 anos Entre 50 e 69 anos e não tem nada de bianual a partir dos 70 anos de acordo com o Ministério da Saúde então resposta dessa questão alternativa a então a gente falou do rastreamento do câncer de mama nas mulheres de baixo risco população geral e nas mulheres de alto risco como é que é o rastreamento do câncer de mama então de acordo com o
Ministério da Saúde não tem um protocolo definido essas mulheres devem ser acompanhadas de modo individualizado de modo personalizado mas não tem um protocolo definido pelo Ministério da Saúde esse protocolo que você tá vendo aí na sua imagem é da febrasgo da Sociedade Brasileira de Mastologia do Colégio Brasileiro de Radiologia vamos ver o que que dizem essas entidades para rastreamento do câncer de mama nas mulheres de alto risco para rastreamento mamográfico Então quais são as mulheres de alto risco são aquelas que TM história familiar de câncer de mama em parente de primeiro grau ou seja mãe
ou irmã antes da menopausa com um risco maior que 20% ao longo da vida calculado por qualquer ferramenta matemática essas mulheres de alto risco elas devem fazer mamografia anual iniciando 10 Anos Antes do diagnóstico da parente da idade do diagnóstico da parente mais jovem outra mulher de alto risco é aquela que tem mutação do GN brca1 ou parente de primeiro grau com essa mutação essas mulheres com mutação do brca1 elas devem fazer mamografia anual a partir do diagnóstico da Mutação mas não começando antes dos 35 anos de idade se a mulher tem mutação do brca2
também é de alto risco ou se tem parente de primeiro grau também com essa mutação também é de alto risco essas mulheres com mutação do brca2 elas devem fazer uma grafia anual a partir do diagnóstico da Mutação mas não devem começar antes dos 30 anos também é de alto risco aquela mulher que fez radioterapia do tórax antes dos 30 anos para tratar por exemplo um tumor de mediastino essas mulheres têm que fazer mamografia anual começando 8 anos após a radioterapia mas não deve começar essa essa mamografia anual antes dos 30 anos mulheres com síndrome de
lifra síndrome de coden ou que tem parente de primeiro lugar com essas síndromes também são de alto risco são síndromes de defeito de reparação do DNA Então essas mulheres têm que fazer mamografia anual a partir do diagnóstico da síndrome mas não começa antes dos 30 anos e mulher com diagnóstico de lesão precursora de câncer de mama ou seja hiperplasia com atipia ou carcinoma lobular incito elas também são de alto risco Elas têm que fazer mamografia anual a partir do diagnóstico dessas lesões mas também não iniciando antes aí dos 30 anos de idade perfeito bom tendo
visto esse protocolo agora a gente consegue ver essa questão aí como que caiu na prova mulher de 30 anos de idade com história familiar de câncer de mama da irmã de 35 anos ou seja aparente de primeiro grau antes da menopausa antes dos 50 anos Qual a melhor conduta preventiva a ser realizada essa paciente É de alto risco já tem 30 anos então ela deve começar aí o seu rastreamento imediatamente mamografia anual para ela resposta alternativa deed não é tranquilizar a paciente porque ela é de alto risco não é orientar exame Clínico a cada se
meses é o rastreamento é feito com mamografia não é o Tamoxifeno porque ela não tem indicação de quimio prevenção e não é salpingectomia bilateral ou mastectomia bilateral porque essa cirurgia profilática só é indicada para caso tenha mutação do brc1 ou brca2 ou história de radioterapia torácica prévia porque nesses casos o risco de câncer é muito alto Essas mulheres são de altíssimo risco para câncer de mama perfeito com isso a gente pode prosseguir falando do rastreamento do câncer de mama na população transgênero como que é recomendado o rastreamento do câncer de mama nessa população então se
for um paciente homem trans que não fez mastectomia masculinizadora o tratamento ou rastreamento vai ser igual o das mulheres Sis então seguindo aí a diretriz do ministério da saúde ou a recomendação da febras agora se for um homem trans que fez mastectomia masculinizadora bilateral aí vai est liberado do rastreamento por outro lado se for uma paciente mulher trans que não tá fazendo horm Não tá recebendo estrogênio não precisa fazer rastreamento do câncer de mama agora se for uma mulher trans que tá recebendo estrogênio para fazer hormonização aí o rastreamento vai ser igual das mulheres Sis
ou seja de acordo aí com a diretriz do ministério da saúde ou com a recomendação da febrasgo da Sociedade Brasileira de Mastologia com isso falamos de atamento mamográfico e você pode estar se perguntando Mas Professor onde é que entra o ultrassom onde é que entra a ressonância nessa história toda ultrassom é um exame complementar que a gente usa para geralmente aquela mamografia que foi inconclusiva não existe rastreamento do câncer de mama em mulher jovem porque a incidência da doença é baixa nessa faixa etária então então quando aparece ali alguma alternativa dizendo que o ultrassom é
recomendado como exame de rastreamento PR as mulheres jovens está errado cuidado Essa daí é uma pegadinha frequente de prova não caia nela não existe ultrassom como exame de rastreamento é um exame complementar e não existe rastreamento na mulher jovem quando então que a gente vai indicar o ultrassom para diferenciar a lesão sólida de lesão cística para ver se tem alguma alteração quando tem alteração no exame físico e a mamografia não mostrou nada foi inconclusiva ou quando é uma paciente jovem com lesão palpável com exame físico alterado porque aí não vai ser um exame de rastreamento
se tem alteração de exame físico é um exame diagnóstico ou pro exame físico alterado durante o ciclo gravídico puerperal ou quando tem uma doença inflamatória uma mastite você tá suspeitando de abcesso ultrassom é ótimo para diagnosticar abcesso ou principalmente como exame complementar para mamografia abrade zero ou pra mamografia que é com mamas densas também é recomendado aí como exame complementar aí pro rastreamento do câncer de mama mas como exame complementar porque a mamografia com mamas densas vai ter a sua sensibilidade diminuída E se aparecer alguma lesão no ultrassom como é que você vai saber se
ela é provavelmente benigna ou se ela é suspeita de malignidade vai depender da característica dessa lesão se for por exemplo um nódulo mais largo do que alto com orientação paralela à pele ovalado regular circunscrito hipoecogênico homogêneo ou por exemplo um cisto que é anecoico por dentro preto por dentro uma lesão com reforço acústico posterior Branca por baixo todas essas são características sugestivas de benignidade Então se o nódulo tiver todas as características sugestivas de benignidade eu vou considerar que ele é provavelmente Benigno e fazer o seguimento por outro lado se a lesão tiver uma única característica
suspeita de malignidade basta uma única para considerar suspeita e indicar biópsia então por exemplo se é um nódulo mais alto do que largo com orientação não paralela à pele ou que tem contornos lobulados irregular que é heterogêneo que tem sombra acústica posterior aquela área mais preta embaixo dele basta uma única dessas características para você considerar que a lesão é suspeita que aquele nódulo é suspeito para você indicar biópsia então repetindo revisando para você considerar que é provavelmente Benigno tem que ter todas as características sugestivas de benignidade para você considerar que é suspeito basta uma única
característica suspeita falando agora então da ressonância se que você também tava se perguntando Puxa mas e a ressonância também onde entra nessa história ressonância tem as seguintes indicações ela é recomendada para rastreamento do câncer de mama nas mulheres de alto risco associada a mamografia Além disso ela também é indicada para planejar a cirurgia de uma mulher que já tem diagnóstico de câncer de mama ou para avaliar um tratamento Neo juvante antes da cirurgia para ver se a lesão diminuiu de tamanho ou para avaliar implantes de silicone é o melhor exame porque consegue fazer diagnóstico de
ruptura intracapsular quando ainda não teve extravazamento de silicone para fora da cápsula também é útil para investigar câncer oculto aquele câncer que apareceu no linfonodo mas que não foi encontrado nem na mamografia e nem no ultrassom das mamas e também é indicada para exame complementar quando a mamografia e o ultrassom foram inconclusivos então eu falei que a ressonância é indicada associada a mamografia para rastreamento do câncer de mama nas mulheres de alto risco vamos ver como é o protocolo desse rastreamento de acordo com a a febrasgo e a Sociedade Brasileira de Mastologia bom a gente
indica a ressonância nas mulheres de alto risco quando tem risco acima de 20% calculado por qualquer ferramenta matemática anual iniciando 10 Anos Antes da idade do diagnóstico da parente mais jovem aquela que teve câncer numa parente de primeiro grau mais jovem antes dos 50 anos também a gente indica pra mulher de alto risco com mutação do brca que ela seja feita anualmente a partir do diagnóstico da Mutação mas Não antes dos 25 anos de idade e paraa mulher com mutação do brca2 ou com parente com mutação a gente também indica a ressonância anual a partir
do diagnóstico da Mutação mas não antes dos 30 anos de idade lembra que paciente que fez radioterapia torácica antes dos 30 anos também é de altíssimo risco Então essas mulheres também T indicação de ressonância para rastreamento junto com a mamografia e vai iniciar a resson 8 anos depois da radioterapia mas não antes dos 25 anos de idade paciente com síndrome de lifen e síndrome de colden também é de alto risco Então vai fazer ressonância anual a partir do diagnóstico dessas síndromes mas não começando antes dos 20 anos paciente que fez biópsia deu hiperplasia com atipia
ou carcinoma ular incito são lesões precursoras do câncer de mama são de alto risco para câncer de mama então vai fazer ressonância para rastreamento a partir do diagnóstico daquela biópsia mas não antes dos 25 anos de idade e a paciente com mamas extremamente densas na mamografia tem uma indicação aí de rastreamento pela ressonância que pode ser considerada a cada 2 anos Então esse é o da febrasgo da Sociedade Brasileira de Mastologia do Colégio Brasileiro de Radiologia para rastreamento do câncer de mama com a ressonância magnética nas muleres de alto risco vamos ver como isso foi
cobrado naa dentre os métodos disponíveis para rastreamento do Câncer de m éo afmar que em mulheres de risco com mais de 25 anos a mamografia é o padrão ouro não né aí a mamografia não seria o padrão ouro nessa faixa etária alternativa B em paciente com menos de 30 anos a ultrassonografia mamária apresenta maior sensibilidade que a ressonância magnética tá errado o exame com maior sensibilidade pra mama é a ressonância magnética não é ultrassom mesmo na mulher jovem alternativa c a ressonância magnética está indicada em mulheres de risco alto pois apresenta grande sensibilidade E baixa
especificidade absolutamente correta Exatamente Essa que tem que ser assinalada a ressonância é o exame com maior sensibilidade porém com uma especificidade limitada por isso que ela é indicada para rastreamento somente nas mulheres de alto risco alternativa d vamos ver porque tá errada em mulheres jovens o rastreamento deve ser feito com ultrassonografia mamária eu falei pegadinha frequente nas provas tá errado o mulher jovem não faz rastreamento e ultrassom não é exame de rastreamento exame complementar e alternativa a após os 60 anos a cintilografia passa a ter uma indicação importante no rastreamento do Câncer de m tá
errado cintilografia é usada para investigar metástase óssea naquela mulher que a gente já sabe já fez biópsia a gente já sabe que ela tem câncer de mama então é para investigar metástase não é para rastreamento do câncer de mama E com isso chegamos agora à segunda parte da aula que é a parte do birads do breast iming reporting and Data System o que que é o bads ele foi criado pela American College of holog com o aquele objetivo de deixar os laudos de mamografia uniformes mais objetivos iguais entre si depois esse bades acabou sendo mais
abrangente acabou sendo adotado por todos os exames de imagem da mama então todo exame de imagem da mama não é só mamografia pode ser ultrassom pode ser tomossíntese pode ser ressonância todos os exames de imagem da mama devem ser laudados de acordo com ub rads devem ser concluídos com ub rads se não for com concluído com bads a qualidade está questionável dec exame Então vamos ver a classificação birads birad zero é um exame inconclusivo e que portanto precisa de um outro exame de imagem complementar para chegar numa conclusão diagnóstica birad zoom é um exame normal
e sem alterações então a conduta é o segmento de rotina birads 2 é um exame que tem um achado absolutamente Benigno chance de câncer é zero achado é benigno então a conduta é o segmento birads 3 aqui tem um achado que provavelmente é benigno a chance de câncer é muito pequena somente até do 2% então a conduta já que a chance de câncer é muito pequena é repetir o exame em 6 meses fazer o seguimo birad 4 aqui a gente já tem um achado suspeito que pode ser câncer então a conduta é fazer biópsia birad
5 aqui eu tenho um achado provavelmente maligno provavelmente é câncer a chance de câncer é muito alta de 95% ou mais então a conduta é fazer a biópsia o quanto antes e birad 6 a paciente já fez biópsia já sabe que tem câncer a chance de câncer é 100% E por que que ela tá fazendo aquele exame porque ela deve estar fazendo um tratamento antes da cirurgia um tratamento neoadjuvante e e ela tá fazendo aquele exame para ver se respondeu ao tratamento se a lesão diminuiu de tamanho é isso que é bad 6 tendo revisado
aí o bads a gente pode agora dar exemplos de cada um deles começando pelo bades zero ou ou seja um achado inconclusivo então o exemplo clássico de birad zero é um nódulo circ escrito na mamografia que nem esse aqui olha os limites bem definidos olhando só a mamografia de forma isolada a gente não sabe se esse é um nódulo sólido ou se é um cisto se é uma coleção de líquido então é um achado inconclusivo pirad zero que tem indicação de um outro exame de imagem para chegar numa conclusão diagnóstica o outro outro exame indicado
aqui é o ultrassom que consegue diferenciar a lesão sólida de cisto E aí feito o ultrassom aqui a gente observa que é uma lesão anecóica preta por dentro com reforço acústico posterior Branca por baixo que é um cisto simples da mama como eu costumo dizer pras pacientes uma bolinha de água e sabendo que é um cisto simples aí depois do exame complement a gente pode dizer que é birads 2 porque cisto simples uma coleção líquida é absolutamente benigna agora só a mamografia analisada de modo isolado era inconclusiva não sabia se era um nódulo sólido ou
um cisto então foi considerada aades zero e indicado um ultrassom complementar para chegar numa conclusão diagnóstica vamos ver como isso foi cobrado na prova sem 58 anos com achado de nódulo mamário bem delimitado circunscrito ovalado de baixa densidade localizado no quadrante super lateral da mama esquerda descoberto na mamografia de rastreamento olha igualzinho o nódulo que eu acabei de mostrar de acordo com o achado mamográfico considerando somente a mamografia a classificação bades é birad zero inconclusivo não sei se é sólido ou se é um cisto então preciso considerar inconclusivo e solicitar um ultrassom complementar então bades
zero aqui nesse caso vamos agora dar exemplo de bades um e bades do virad Zum é um exame normal e sem alterações ou seja uma mamografia limpa sem nada nela sem nenhum achado então pad de rades 2 é quando tenho algum achado absolutamente Benigno que eu tenho certeza que não é câncer chance de câncer é zero como esse exemplo que tá aí na sua tela olha essa mamografia aqui tem essas calcificações aqui que elas são grosseiras e esparsas Então umas calcificações aí grandes bem distantes uma da outra né esse tipo de calcificação a gente sabe
que não é nada que é benigno então aqui é um achado absolutamente Benigno é uma mamografia bades do conduta seguimo de rotina outros exemplos de achados bades dois benignos são a calcificação em pipoca parece uma pipoca nada mais é do que um fibroadenoma completamente calcificado ou até mesmo aquele fibr adenoma que tá em processo de calcificação então o nódulo circunscrito escrito na mamografia com calcificações grosseiras dentro dele você já pode imaginar que no futuro esse fibroadenoma vai se calcificar completamente e vai virar uma pipoca mas mesmo assim nesse estágio aí intermediário em que ele está
se calcificando a gente já entende que ele é benigno que não tem nenhum risco de ser câncer e por isso já considera como sendo bades do outro exemplo de bades dois a cisto simples que eu já havia mostrado então anecóico preto por dentro com reforço acústico posterior branco por baixo cisto simples absolutamente Benigno bades 2 peço licença aqui para mostrar uma lesão birads 4 suspeita que é um cisto complexo essa coleção líquida então tem esse líquido aqui dentro anecóico mas a gente observa uma área hipoecogênica dentro dentro dele que é uma área sólida então um
cisto com uma área sólida dentro dele é um cisto complexo aí é suspeito de malignidade badis 4 teria indicação de biópsia mas a maioria dos cistos mamários são simples são que nem eu falei que eu costumo falar com as pacientes que é bolinhas de água esses cistos simples são bades dois conduta segmento vamos passar agora para exemplo de bades TR lesão provavelmente benigna chance de câncer muito baixa de somente até 2% e o exemplo é esse daí da tela olha um nódulo hipoecogênico bem delimitado ovalado mais largo do que alto com uma orientação paralela à
pele então módulo provavelmente Benigno todas as características dele são sugestivas de benignidade então já que ele é provavelmente Benigno é birads 3 e a conduta vai ser o segmento como a gente faz o segmento no birads 3 a gente repete o exame em 6 meses se a lesão continuar estável continuar igual a gente repete de novo em mais 6 meses completando aí 12 meses um ano depois de um ano estável você pode acompanhar após mais um ano complementando 24 meses e se a lesão continuar estável por 2 anos é porque não era câncer mesmo câncer
cresce se a lesão não cresceu continuou estável por 2 anos eu tenho certeza absoluta que não é câncer aí eu posso abaixar o bades o próximo exame já pode vir como bades 2 porque tá estável há 2 anos pelo menos então não era câncer aí eu tenho certeza aí eu posso jogar um birad dois posso abaixar de Bad 3 para bades 2 após 2 anos de estabilidade vamos ver como isso foi cobrado na prova como o birad 3 caiu na prova mulher de 57 anos comparece em consulta de retorno com o médico de estratégia de
saúde da família trazendo mamografia com laudo pelo breast iming reporting Data System bads 3 sem antecedentes oncológicos relevantes na família a conduta é a gente acabou de ver né birad 3 chance de câncer muito pequena de somente até 2% então a conduta é repetir o exame em 6 meses não é repetir em um ano não é complementar propedêutica não é indicada biópsia que só é indicada para birros 4 ou 5 e agora a gente pode prosseguir falando do birads 4 lesão suspeita que tem indicação de biópsia Vamos mostrar exemplos do bades 4 primeiro exemplo micro
calcificações pleomórficas agrupadas que nem você tá vendo aí na sua tela olha calcificações pequenininhas diferentes entre si por isso são chamadas de pleomórficas e elas estão agrupadas aí numa áre Zinha pequena da mama isso é suspeito de malignidade pode ser um carcinoma ductal incito e precisa ser biopsiado tem indicação de biópsia aqui um outro exemplo de bades 4 um nódulo com a largura praticamente igual a sua altura contornos [Música] irregulares heterogêneo por dentro com umas áreas mais hiperecogênicas outras menos e com uma discreta sombra acústica posterior essa área mais escura embaixo do nódulo aqui um
nódulo suspeito de malignidade birads 4 que tem indicação de seiop siato então exemplos de lesão palavras que levam à suspeita de malignidade essas palavras se você encontrar ess essa descrição no enunciado da lesão no enunciado da questão você tem que entender que é uma lesão suspeita padis 4 que tem que ser biopsi então vamos lá exemplos aí de lesões suspeitas de malignidade lesões com Contorno irregular o lobo lado nódulo heterogêneo nódulo com orientação vertical não paralela à pele mais alto do que largo com sombra acústica posterior ou microcalcificações agrupadas pleomórficas todos exemplos de bades 4
e a conduta é fazer biópsia vamos ver como isso caiu na prova mulher 36 anos ter gesta dois partos nenhuma cesárea um aborto Procurou a OBS por nódulo indolor em mama direita percebido a quatro meses retorna com exames solicitados refere que não menstrua há 3 anos em uso trimestral de acetato debrox progesterona de depósito antecedentes oncológicos familiares tia materna com câncer de mama tratado na pré-menopausa viva e avó paterna com câncer de mama tratada pós-menopausa falecida a mamografia foi inconclusiva birr zero e a ultrassonografia mostrou uma lesão de 15 MM hipoecoico lobulada irregular na mama
esquerda birads 4 irregular suspeita bades 4 exame das mamas pequeno volume pitose grau um levemente assimétrica sendo a esquerda de menor tamanho mama esquerda com discreto abaulamento da pele na junção dos quadrantes superiores à inspeção estática a palpação foi identificada nodulação única de aproximadamente 20 MM mama direita semiologicamente normal expressão das Árvores ductais negativas bilateralmente axilas e fossas supraclaviculares bilateralmente Livres a conduta é birads 4 lesão suspeita é igual a biópsia então a conduta encaminhar o centro de referência para fazer biópsia não é repetir ultrassom em 6 meses isso daqui seria a conduta pro birad
3 não é solicitar tomo não é fazer magnificação em três meses magnificação é um tipo de complemento da mama um tipo de mamografia complementar em que você aumenta aquela lesão a magnificação é indicada para microcalcificações birad zero inconclusivas que você não conseguiu ver naquela basal do rastreamento então aparece lá birad zer em conclusivo você lembra que tem indicação de um exame complementar e o exame complementar para analisar as microcalcificações é a mamografia de magnificação não é indicado aqui porque é um nódulo e a 4 já tá indicado aí a bió então resposta da questão alternativa
d de D com isso a gente pode prosseguir proades 5ad 5 lesão provavelmente maligna provavelmente a mulher está com câncer conduta biópsia o quanto antes e aqui a gente tem dois exemplos de birad 5 o exemplo clássico do Câncer na mamografia que é o nódulo espiculado olha aqui as espículas apareceu a palavra espiculado tem que vir automaticamente na sua cabeça pad c espiculado é igual a abad 5 esse nódulo aí que parece uma estrela na mama da paciente é o achado clássico do câncer de mama na mamografia a gente olha essa lesão E a gente
já fala hum aqui parece um câncer conduta fazer a biópsia o quanto antes um outro exemplo de birad 5 São essas calcificações aqui que a gente chama de calcificações ramificadas ou em letra chinesa ou até mesmo algum Alguns alguns livros sugerem letras gregas Então essas calcificações são muito suspeitas provavelmente malignas birad 5 tem que ser biopsiados e aqui a gente consegue ver então as lesões que são consideradas birad 5 o nódulo espiculado as microca ficações ramificadas em letra chinesa ou o nódulo espiculado com calcificações pleomórficas dentro dele todos os exemplos de lesão birads 5 vamos
ver como o birad 5 foi cobrado na prova Rosângela 55 anos saudável assintomática foi em consulta ginecológica de rotina na consulta o exame físico estava normal seu ginecologista pediu mamografia bilateral das mamas após três semanas Rosângela retorna com o exame e a gente tem a imagem aqui marca a opção correta em relação à descrição da imagem na mamografia o que a gente enxerga nessa mamografia um nódulo espiculado a gente viu espiculado é birad 5 então correta aqui alternativa a visão mamográfica de um nódulo em formato irregular de margem espiculada de alta densidade considerado birad 5
resposta a vamos ver porque as outras alternativas estão erradas alternativa B fala que se trata de um nódulo regular at errado né ele é bem irregular alternativa c deve-se aguardar o resultado de ressonância não precisa a gente já viu na mamografia que é um nódulo espiculado e R 5 que tem que ser B oficiado alternativa d a imagem é compatível com distorção não é que a gente vê aqui é um nódulo espiculado mesmo distorção é quando tem uma área de tecido mamário torcido mas não vai tá hiperdenso ali necessariamente Então o que a gente vê
aí nessa imagem é um nódulo espiculado birr de 5 resposta alternativa a pra gente terminar aqui o bades birad 6 que a gente viu que é quando a mulher já fez biópsia já sabe que tá com câncer e ela tá fazendo exame para acompanhar aquela lesão que ela deve est fazendo um tratamento neoadjuvante antes da cirurgia para ver se aquela lesão tá respondendo ao tratamento tá diminuindo ou não é isso que é o bad 6 com isso encerramos essa segunda parte da aula de bads e vamos pra terceira parte da aula que é a parte
de biópsias da mama começando pela punção aspirativa por agulha fina a paaf a punção aspirativa por agulha fina é feita com uma injeção na mama vamos dizer assim a gente coleta células da lesão então a grande limitação da punção aspirativa por agulha fina é que é um exame citológico não é um exame histológico com isso você só consegue dizer se aquela é câncer ou não é não vou conseguir dizer o tipo histológico não vou conseguir dizer o subtipo molecular se é luminal a se é luminal b se é R2 se é triplo negativo por isso
que a gente não usa muito essa biópsia para nódulo suspeito porque ela tem a grande vantagem de poder ser feita ali na hora você poder dizer se é câncer ou se não é mas tem a grande desvantagem Dee não conseguir dizer que tipo de câncer que é a gente costuma indicar então a paf só para diferenciar se é câncer ou se não é ou para esvaziar cistos grandes cistos que estão doendo maiores do que 2 cm de modo geral o cisto a gente só acompanha a gente viu que a lesão bades dois mas se for
um cisto grande que tá crescendo tá doendo a gente pode fazer uma punção aspirativa para esvaziar o cisto e melhorar a dor da paciente vamos ver como isso foi cobrado na prova paciente de 38 anos apresentando queixa de nódulo doloroso em mama esquerda surgido há duas semanas nega febre rubor ou calor local ao exame físico nódulo palpável de superfície lisa móvel e doloroso a palpação a ultrassonografia da mama mostrou um cisto de 5 cm de diâmetro que tava doendo qual a conduta ideal para esta paciente então a gente viu como é um cisto grande que
tá doendo a gente pode esvaziar o cisto para aliviar o sintoma da paciente resposta função aspirativa por agulha fina função esvaziador não é exerese a gente não costuma não faz exerese de cisto não tem indicação e zeres de cisto simples não é cor biópsia que é biópsia por agulha grossa não tem indicação para cisto e não é expectante porque tá doendo se fosse um cito pequeno que não estivesse doendo a gente poder iia somente fazer o segmento então resposta alternativa B punção agora eu vou falar da biópsia que é a mais comum da mama porque
ela costuma ser a mais útil é a biópsia por agulha Grossa ou também chamada de cor biopse nessa biópsia você consegue um fragmento da lesão com isso você consegue o estudo histológico e o estudo imunoistoquímico da lesão você consegue definir o tipo histológico se é carcinoma ductal carcinoma lobular E também o subtipo molecular se é luminal a se é luminal b se é R2 é triplo negativo e isso atualmente é essencial para mastologista decidir a forma de tratamento daquela paciente Então essa é a biópsia mais indicada para nódulos suspeitos ou provavelmente malignos Essa é a
agulha grossa a gente pode fazer a biópsia guiada por som então aqui o ultrassom e aqui a agulha e com isso a gente enxerga a agulha entrando dentro do nódulo e coletando um fragmento daquele nódulo a grande vantagem aqui a possibilidade de estudo histopatológico e imunoistoquímico da lesão vamos ver como isso foi cobrado na prova mulher de 52 anos de idade realizou mamografia de rastreamento imagem abaixo o exame físico é normal Qual a melhor conduta para esse caso a gente tá vendo aí um nódulo irregular na M esquerda da paciente Um nódulo birads qu então
aqui teria indicação de biópsia por agulha grossa nódulo suspeito pode ser um câncer então biópsia percutânea com agulha grossa é a resposta da questão não é biópsia cirúrgica não é agulha fina porque eu não conseguiria dizer o tipo histológico da lesão E não é ressonância magnética não preciso de ressonância para ver que tem uma lesão suspeita aqui a mamografia já me mostrou isso então resposta alternativa c um outro tipo de biópsia que é muito bem indicada para pacientes que tem microcalcificações suspeitas na mama que nem aquelas que a gente viu microcalcificações pleomórficas agrupadas é a
biópsia por agulha grossa vácuo assistida que a gente chama de mamotomia na mamotomia a paciente deita em uma mesa que tem um coloca a m dela dentro do buraco e prende a mama dela como se tivesse fazendo ali uma mamografia a mamografia vai localizar as microcalcificações porque as microcalcificações elas só são visíveis na mamografia elas não aparecem no ultrassom Então esse tipo de biópsia tem que seriado pela mamografia localizando a lesão com a mama presa a gente consegue entrar no local daquelas calcificações e retirar um fragmento para fazer o estudo histopatológico então a mamotomia é
o melhor tipo de biópsia paraas microcalcificações suspeitas de malignidade guarda isso isso que costuma ser cobrado nas provas microc ficações a melhor opção de biópsia é a mamotomia por último você tem a possibilidade de fazer uma biópsia a céu aberto corta a mama da paciente e retira ali a lesão a gente chama isso de ressecção segmentar ou setorectomia quando que eu vou ter que fazer esse tipo de biópsia ou seja não vou fazer a biópsia por agulha grossa não vou fazer a mamotomia bom vou fazer por exemplo se eu tiver microcalcificação suspeita e não tiver
otomia aí não tem jeito aí eu coloco uma agulha ali no local das microcalcificações que nem tá aqui ó as calcificações e a agulha no meio leva a paciente pro centro cirúrgico e retira aquela área vou fazer para estudar nódulo suspeito se não der certo aí a biópsia por agulha grossa se for inconclusiva vou fazer para retirar nódulo benigno ou provavelmente Benigno se tiver indicação de retirada para afastar malignidade vou fazer também caso a paciente tenha feito uma biópsia e tenha dado atipia porque o que acontece Às vezes a gente vê um nódulo suspeito faz
a biópsia do nódulo e vem uma tipi por quê Porque a agulha não pegou no meio do nódulo pegou do ladinho E aí pode ser que tivesse um câncer ali e a agulha passou raspando E aí veio só atipia então quando a gente faz uma biópsia por agulha grossa e vem atipia a gente sempre fica com uma pula atrás da orelha Será que eu passei do lado do câncer e na dúvida não tem jeito na dúvida é melhor você tirar a lesão inteira pra você tirar a dúvida e ter certeza se era câncer ou se
não era aí nesse caso a gente coloca uma agulha na lesão que nem tá aqui leva a paciente pro centro cirúrgico e retira a lesão faz a ressecção segmentar a setorectomia Então essas são as indicações de biópsia cirúrgica da mama vamos ver como isso foi cobrado na prova paciente de 45 anos assim sintomática submetida a exames de rastreamento mamográfico com os seguintes achados mamas heterogeneamente densas apresentando microcalcificações pleomórficas agrupadas no quadrante superior lateral da mama direita então microcalcificação pleomórfica agrupada a gente viu que é bades quatro Além disso linfonodos nos prolongamentos axilares com características radiológicas
normais a correta classificação bados dessa mamografia a melhor conduta frente ao achado são respectivamente a gente viu que é baddies 4 então a gente já pode afastar a alternativa a e b e a gente viu que a melhor o melhor tipo de biópsia para microcalcificação é a mamotomia que a gente não tem aqui entre as alternativas o que a gente tem aqui a cor biópsia guiada por estereotaxia que é uma técnica muito difícil e com pouca disponibilidade no serviço por isso a alternativa correta é alternativa ded dado ressecção com marcação cirúrgica da área das microc
ifica resposta alternativa ded dado tendo visto isso agora eu posso mostrar essa tabela que é um resumo do que eu falei é um resumo do tipo de biópsia indicada para cada tipo de lesão da mama então se for um cisto sim simp birads do que cresceu que tá doendo que tá grande você pode indicar aí uma punção aspirativa para alívio de sintomas da paciente se for um nódulo sólido suspeito ou provavelmente maligno a melhor opção é a biópsia por agulha grossa a cor biopse porque é um estudo histológico se for calcificação suspeita ou provavelmente maligna
a melhor opção é a mamotomia guiada por mamografia porque calcificação só aparece na mamografia se não tiver disponibilidade de mamotomia você faz a recão segmentar a setorectomia Agora sempre que a lesão for visível no ultrassom a gente prefere guiar a lesão a biópsia pelo ultrassom porque a gente enxerga a agulha entrando dentro do nódulo e pegando o fragmento paraas lesões que não são visíveis no ultrassom por exemplo as microcalcificações aí não tem jeito aí você vai ter que guiar a biópsia pela mamografia a gente chama isso de estereotaxia que é mais difícil do que guiar
pelo ultrassom mas se não aparece a lesão no ultrassom aí não tem jeito você tem que guiar pela mamografia e por último se a lesão da paciente for um cisto complexo birads 4 a gente viu um cisto com uma área só dentro dele aí é suspeito de malignidade tem que ser biopsiado E aí uma opção é a mamotomia guiada por ultrassom porque aí nesse caso o cist complexo é visto no ultrassom e eu posso guiar a mamotomia pelo ultrassom é a melhor opção para esse tipo de lesão perfeito estrategista então com isso eu encerro essa
aula de rastreamento do câncer de mama Muito obrigado Fico à disposição para qualquer dúvida um abraço e até uma próxima aula o que mais me chamou a atenção que fez me tornar aluno foi a real interação dos professores com a gente aquela história de O professor falou assim olha podem me mandar mensagem no Direct manda mensagem no Fórum de alunos todas as coisas do estratégia Então não é só um professor bom ou só Uma área boa são todas cheguei a fazer um curso na concorrência né mas aí depois tive a indicação de um primo que
ele já fazia eh outros cursos né estratégia OAB Estratégia Concursos E aí quando abri o bra né pro estratégia Med E aí ele me indicou e eu passei a acompanhar os os conteúdos no YouTube as aulas ao vivo e tudo aquilo e percebi um grande diferencial que foi o que fez né me mudar de de curso e aí desde então me tornei coruja de carteirinha l
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